UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PÓS EM GEOGRAFIA Campus Prof. João David Ferreira Lima — Trindade FONE: +55 (48) 3721-9412 Site: www.ppggeo.ufsc.br e-mail: [email protected] [Digite texto] Código GCN 410081 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina TE em DRU:Multipolaridade em Blocos Regionais no Sistema Internacional Contemporâneo Créditos 2 Professor visitante: Rogério Santos da Costa (Doutor em Ciência Política/Política Política/Política Internacional – UFRGS; Professor PPG Administração e Graduação em Relações Internacionais e em Economia – Unisul) CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/6941772107271743 OBJETIVO: O Pós-Guerra Guerra Fria abriu um grande leque de possibilidades para se pensar a dinâmica do Sistema Internacional em termos de hegemonia, poder e polaridade. Inicialmente tivemos a euforia por uma multipolaridade, onde as Instituições Internacionais teriam papel papel de relevância, influência direta da Guerra do Golfo. Aos poucos a década de 90 foi revelando uma ação de Segurança Preventiva por parte p dos EUA e uma tendência à Unipolaridade. nipolaridade. O início do novo milênio, o 11 de setembro e a invasão ao Iraque só reforçaram uma situação unipolar. No entanto, o ciclo econômico e a crise da economia capitalista mostravam as limitações desta hegemonia, abrindo espaço para novos atores e novos processos ao redor do mundo. Contradizendo a tendência à mundialização e globalização, globalização, processos de regionalização já se tornavam claros e fortes no início do período, se fortalecendo na primeira década dos anos 2000. Na esteira desta dinâmica surgem grandes Estados periféricos que aos poucos passaram a gravitar seus objetivos em suas regiões, regi bem como coordenar ações com seus pares, p fortalecendo as relações Sul-Sul ul em detrimento da tradicional Norte-Sul. Mais recentemente, é possível vislumbrar uma Sistema Internacional com características de Multipolaridade em Blocos Regionais, sendo uma de suas expressões mais marcante o fortalecimento e coordenação de países como China, hina, Índia, Rússia, África do Sul S e Brasil,, que rivalizam e se relacionam com a Tríade do capitalismo central, EUA, União Europeia e Japão. O objetivo da disciplina é, dentro deste cenário, compreender e discutir as características e possíveis desdobramentos de um Sistema Internacional em transição, o, de uma hegemonia Unipolar U dos EUA a um mundo Multipolar em Blocos Regionais. Pretende-se, Pretende se, além disto, guardar lugar especial de debate ebate sobre o papel do Brasil e suas integrações regionais neste processo, levantando a questão sobre até té que ponto elas representam a construção de um polo de poder ou apenas uma alavanca de sustentação dos os objetivos individuais do país. Metodologia e avaliação: Seminários com leitura prévia de todos e debates mediados por alunos apresentadores e o professor. A avaliação será feita a partir das participações nos Seminários e na construção de um trabalho final em forma de artigo científico. [Digite texto] UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PÓS EM GEOGRAFIA Campus Prof. João David Ferreira Lima — Trindade FONE: +55 (48) 3721-9412 Site: www.ppggeo.ufsc.br e-mail: [email protected] EMENTA: Sistema Internacional, polaridadess de poder e a perspectiva da Multipolaridade em Blocos Regionais; Ciclos da economia, energia, armas nucleares e segurança internacional; A Tríada em cheque: Hegemonia doss Estados Unidos da América no pós-Guerra pós Guerra Fria, a consolidação da União Européia como pólo de poder, o Japão entre o ocidente e oriente; BRICS: individualidades e Coordenações; Brasil e a construção do pólo sul-americano. BIBLIOGRAFIA ARAÚJO, Heloisa Vilhena de. Diálogo América do Sul – Países Árabes.. Brasília, FUNAG/IPRI, 2004. ARBIX, Glauco (org.). Brasil, México, África do Sul, Índia e China: China: diálogo entre os que chegaram depois. São Paulo, Editora UNESP/Editora UNESP/Editor USP, 2002. 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