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4. Permanecei em meu amor e segui meu
mandamento: / “Amai-vos uns aos outros
como Eu vos tenho amado.”
5. Nisto todos saberão que vós sois os meus
discípulos: / “Amai-vos uns aos outros
como Eu vos tenho amado.”
6. E chegando a minha Páscoa, vos amei
até o fim: / Amai-vos uns aos outros como
Eu vos tenho amado.”
Momento de silêncio para oração pessoal.
Antífona da Comunhão (Jo 12,32)
Quando eu for exaltado da terra, diz o
Senhor, atrairei a mim todas as coisas.
20. Canto de Ação de Graças
REFRÃO: Vitória! Tu reinarás! / Ó
Cruz, Tu nos salvarás!
1. Brilhando sobre o mundo / que vive sem
tua luz, / tu és um sol fecundo / de amor
e de paz, ó Cruz.
2. Aumenta a confiança / do pobre e do
pecador, / confirma nossa esperança / na
marcha para o Senhor.
3. À sombra dos teus braços / a Igreja
viverá. / Por ti, no eterno abraço / o Pai
nos acolherá.
21. Depois da Comunhão (De pé)
P. OREMOS: Senhor Jesus Cristo, alimentados em vossa santa ceia, nós vos
pedimos leveis à glória da ressurreição
os que salvastes pela árvore da Cruz que
nos trouxe a vida. Vós, que viveis e reinais
para sempre.
T. Amém.
Ritos Finais
22. Vivência
L. Terminamos esta Eucaristia na certeza
de que, na cruz de Cristo, encontramos
paz, felicidade e esperança. Voltemos, pois,
aos nossos lares com o firme desejo de
manifestar solidariedade a todos os que
sofrem. Não nos esqueçamos de que o Ano
da Caridade vai terminar brevemente,
mas nosso amor ao próximo, em especial
aos que sofrem, não pode terminar nunca!
23. Bênção Final e Despedida
P. O Senhor esteja convosco.
T. Ele está no meio de nós.
P. Olhai, ó Deus, esta vossa família, pela
qual nosso Senhor Jesus Cristo não hesitou
em entregar-se às mãos dos malfeitores e
sofrer o suplício da cruz. Por Cristo, nosso
Senhor.
T. Amém.
P. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai
e Filho = e Espírito Santo.
T. Amém.
P. Glorificai o Senhor com vossa vida; ide
em paz e o Senhor vos acompanhe.
T. Graças a Deus.
Oração do dizimista
“Recebei, Senhor, a minha oferta. / Não é uma
esmola, porque não sois mendigo! / Não é um
auxílio, porque não precisais dele! / Também não
é o que me sobra, que vos ofereço. / Esta oferta
representa minha gratidão! / Pois o que tenho eu
o recebi de vós. / Amém!”
ORAÇÃO DIANTE DO CRUCIFIXO
Jesus amado, Jesus Crucificado, Jesus Salvador! /
Eu me coloco diante da vossa Cruz. / Eu vos contemplo entregue por nós, para a nossa salvação. /
Eu vos contemplo de braços abertos, não somente
por estarem pregados na cruz, mas porque vosso
Sagrado Coração, aberto pela lança, é um coração
repleto de amor por toda a humanidade. / Por
isso, eu vos peço: / Ajudai-nos, Jesus Bendito,
a compreender o mistério da cruz e ensinai-nos a aceitar e enfrentar nossas cruzes de cada
dia. / Neste Ano da Caridade, quero pedir uma
graça especial: ensinai-nos a vos contemplar nos
irmãos e irmãs que sofrem, alargai nossas ações e
obras à dimensão das necessidades dos que nada
têm e impulsionai-nos ao compromisso com a
transformação deste mundo rumo à justiça, ao
bem comum, à solidariedade e à defesa da vida,
do amor e da fé. / Amém.
Da Cruz para a Luz
A Carta de São Paulo aos Filipenses (Fl 2,6-11), que evoca o Prólogo de
João, é um hino que apresenta uma
defasagem impactante: Cristo Jesus,
sendo de divina condição, de idêntica natureza com o Pai e com o Espírito Santo, não se ateve à excelsa
dignidade; de degrau em degrau, chegou
à mais degradante condição. Esvaziouse, despiu-se da divindade, e assumiu um corpo como os demais mortais, e ainda assim, como escravo aviltado.
Como se isso não fosse suficiente,
abraçou a morte de cruz. Para os pagãos,
ela era infamante; para os judeus,
ela era execrada. O sentenciado que
morresse no madeiro era considerado um maldito de Deus (Dt 21,22-23) . E
Jesus assumiu essa maldição para dela nos libertar, diz Paulo (Gl 3,23) .
Como, sendo rico se fez pobre para nos
enriquecer (2Cor 8,9), e sendo divino se
humanizou para nos divinizar. Vinculada à morte de Jesus estava a sua
ressurreição, da qual todos participamos (Cl 2,12-13), e nos tornamos cidadãos
do céu.
Por isso o Pai o exaltou. Patenteia-se a íntima conexão existente entre
o abatimento e a exaltação. Todavia,
não o exaltou para manifestar o seu
poder, e sim, para que, na exaltação
do Filho a humanidade fosse exaltada. Cristo é “as primícias dos glorificados” (1Cor 15,20.23) . Assim, todas
as línguas proclamam que Jesus Cristo é o Senhor.
É pela Cruz que se chega à Luz.
leituras da semana
15/2 a -fei ra, Nossa Sen hora da s Dores, memória: H b 5, 7-9; Sl 3 0 (31); Jo 19, 25 -27; 16/3 a -fei ra, S . Cornél io* Pp, e S . Cipr ia no* B
Mt s, memória: 1Cor 12 , 12-14 .27-31a; Sl 99 (10 0); Lc 7, 11-17; 17/4 a -fei ra, S . Rober to Bela rm i no BDr: 1Cor 12 , 31 – 13, 13; Sl 32 (33);
Lc 7, 31-35; 18/5 a -fei ra: 1Cor 15, 1-11; Sl 117 (118); Lc 7, 36 -50 ; 19/6 a -fei ra, S . Ja nuá r io BMt : 1Cor 15, 12-2 0 ; Sl 16 (17); Lc 8, 1-3; 2 0/
Sábado, Ss. A nd ré K i m Taegon Presb., Pau lo Chong Ha sa ng e Comps. Mt s., memória: 1Cor 15, 35 -37.42- 49; Sl 55 (56); Lc 8, 4 -15.
COM APROVAÇÃO ECLESIÁSTICA
Publicação da Coordenação de Pastoral da Arquidiocese do Rio de Janeiro.
Rua Benjamin Constant, 23 – CEP 20241-150 – Rio de Janeiro, RJ – Telefax: 2292-3132.
Cantos selecionados pela Comissão Arquidiocesana de Música Sacra.
PORTAL DA ARQUIDIOCESE
DO RIO DE JANEIRO
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EDITOR A NOSSA SEN HOR A DA PA Z: Rua Joa na A ngél ic a, 71 – Ipa nema
C EP: 2242 0 - 03 0 – R io de Ja nei ro, RJ – Br a si l – Tel.: (21) 2521-7299 - Fa x : (21) 2513 -2955 – l iv r a r ia@n spa z .org.br
Ano A – n o 51 – 14 de setembro de 2014
Exaltação da Santa Cruz
24o Domingo do Tempo Comum – Festa
Celebramos hoje a festa da Exaltação da Santa Cruz. A Cruz é o nosso distin-
tivo. Por certo, não somos adoradores do sofrimento. Pelo contrário, ao contemplarmos Cristo na cruz, devemos sempre ter diante de nós o imenso amor, que, no
calvário, se manifestou até o extremo. Que a celebração de hoje nos ajude a perceber,
em meio a todo o sofrimento de Cristo, a bondade de Deus, que ali se manifesta.
Em nossa missa de hoje, rezaremos por todos os que estão sofrendo. Rezaremos também para que, neste Ano da Caridade, nossos corações se abram ainda mais ao amor
ao próximo.
T. Tendo nos amado, o Senhor Jesus
nos amou até o fim.
Ritos Iniciais
1. Canto de Entrada
Antífona da Entrada
(De pé)
1. Bendita e louvada seja / no céu a divina luz. / E nós, também cá na terra, /
louvemos a Santa Cruz!
2. Os céus cantam a vitória / de nosso Senhor Jesus. / Cantemos também na
terra / louvores à Santa Cruz.
3. Sustenta gloriosamente / nos braços ao bom Jesus; / sinal de esperança
e vida / o lenho da Santa Cruz.
4. Humildes e confiantes / levemos a
nossa cruz, / seguindo o sublime exemplo / de nosso Senhor Jesus.
2. Saudação
P. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo.
T. Amém.
P. Irmãos, eleitos segundo a presciência
de Deus Pai, pela santificação do Espírito
para obedecer a Jesus Cristo e participar da
bênção da aspersão do seu sangue, graça e
paz vos sejam concedidas abundantemente.
T. Bendito seja Deus que nos reuniu no
amor de Cristo.
P. Jesus Cristo fez da cruz o maior sinal
de amor pela humanidade.
(Cf. Gl 6,14)
A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo deve
ser a nossa glória: nele está nossa vida
e ressurreição; foi ele que nos salvou e
libertou.
3. Ato Penitencial
P. A contemplação do Crucificado deve
nos conduzir a um profundo exame de
consciência. Um amor tão grande como
o de Cristo Jesus pede de nós revisão de
vida e conversão. (Pausa)
P. Senhor, que fazeis passar da morte para
a vida quem ouve a vossa Palavra, tende
piedade de nós.
T. Piedade! Piedade! Piedade de nós.
P. Cristo, que quisestes ser levantado da
terra para atrair-nos a vós, tende piedade
de nós.
T. Piedade! Piedade! Piedade de nós.
P. Senhor, que nos submeteis ao julgamento da vossa cruz, tende piedade de
nós.
T. Piedade! Piedade! Piedade de nós.
P. Deus todo-poderoso tenha compaixão
de nós, perdoe os nossos pecados e nos
conduza à vida eterna.
T. Amém.
4. Hino de Louvor
P. Glória a Deus nas alturas,
T. e paz na terra aos homens por Ele
amados. / Senhor Deus, rei dos céus,
/ Deus Pai todo-poderoso: / nós vos
louvamos, / nós vos bendizemos, / nós
vos adoramos, / nós vos glorificamos, /
nós vos damos graças por vossa imensa glória. / Senhor Jesus Cristo, Filho
Unigênito, / Senhor Deus, / Cordeiro
de Deus, / Filho de Deus Pai. / Vós que
tirais o pecado do mundo, / tende piedade de nós. / Vós que tirais o pecado
do mundo, / acolhei a nossa súplica. /
Vós que estais à direita do Pai, / tende
piedade de nós. / Só vós sois o Santo, /
só vós, o Senhor, / só vós, o Altíssimo,
/ Jesus Cristo, / com o Espírito Santo,
na glória de Deus Pai. / Amém.
5. Oração
P. OREMOS: Ó Deus, que para salvar a
todos dispusestes que o vosso Filho morresse na cruz, a nós que conhecemos na
terra este mistério, dai-nos colher no céu
os frutos da redenção. Por nosso Senhor
Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do
Espírito Santo.
T. Amém.
Entrada: melodia tradicional; Aclamação: D. Carlos Alberto Navarro e Waldeci Farias; Ofertas: Martin Valverde;
Comunhão: Pe. José Weber e D. Carlos Alberto Navarro; Ação de Graças: David Julien/melodia eslava.
Liturgia da Palavra
L. Em Jesus Cristo, a cruz, símbolo de
castigo e maldição, se torna caminho de
salvação para toda a humanidade.
6. Primeira Leitura
(Sentados) (Nm 21,4b-9)
Leitura do Livro dos Números
Naqueles dias, 4os filhos de Israel partiram
do monte Hor, pelo caminho que leva ao
mar Vermelho, para contornarem o país de
Edom. Durante a viagem o povo começou
a impacientar-se, 5e se pôs a falar contra
Deus e contra Moisés, dizendo: “Por que
nos fizestes sair do Egito para morrermos no
deserto? Não há pão, falta água, e já estamos
com nojo desse alimento miserável.” 6Então
o Senhor mandou contra o povo serpentes
venenosas, que os mordiam; e morreu muita
gente em Israel. 7O povo foi ter com Moisés
e disse: “Pecamos, falando contra o Senhor e
contra ti. Roga ao Senhor que afaste de nós
as serpentes.” Moisés intercedeu pelo povo,
8
e o Senhor respondeu: “Faze uma serpente
de bronze e coloca-a como sinal sobre uma
haste; aquele que for mordido e olhar para
ela viverá.” 9Moisés fez, pois, uma serpente
de bronze e colocou-a como sinal sobre uma
haste. Quando alguém era mordido por uma
serpente, e olhava para a serpente de bronze,
ficava curado. Palavra do Senhor.
T. Graças a Deus.
7. Salmo Responsorial
[Sl 77(78)]
REFRÃO: Das obras do Senhor, ó meu
povo, não te esqueças!
1. Escuta, ó meu povo, a minha Lei, * ouve
atento as palavras que eu te digo; abrirei a
minha boca em parábolas, * os mistérios
do passado lembrarei.
2. Quando os feria, eles então o procuravam, * convertiam-se correndo para ele;
recordavam que o Senhor é sua rocha * e
que Deus, seu Redentor, é o Deus Altíssimo.
3. Mas apenas o honravam com seus
lábios * e mentiam ao Senhor com suas
línguas; seus corações enganadores eram
falsos * e, infiéis, eles rompiam a Aliança.
4. Mas o Senhor, sempre benigno e compassivo, * não os matava e perdoava seu
pecado; quantas vezes dominou a sua ira
* e não deu largas à vazão de seu furor.
8. Segunda Leitura
(Fl 2,6-11)
Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses
Jesus Cristo, existindo em condição
divina, não fez do ser igual a Deus uma
usurpação, 7mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e
tornando-se igual aos homens. Encontrado
com aspecto humano, 8humilhou-se a si
mesmo, fazendo-se obediente até a morte,
e morte de cruz. 9Por isso, Deus o exaltou
acima de tudo e lhe deu o Nome que está
acima de todo nome. 10Assim, ao nome de
Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra
e abaixo da terra, 11e toda língua proclame:
“Jesus Cristo é o Senhor” – para a glória
de Deus Pai. Palavra do Senhor.
6
T. Graças a Deus.
9. Aclamação ao Evangelho(De pé)
REFRÃO: Aleluia! Aleluia! Como o
Pai amou, assim também Eu vos amei!
/ Aleluia! Aleluia! Como estou no Pai,
permanecei em mim!
1. Vós todos que sofreis, aflitos, vinde a
mim. / Repouso encontrarão os vossos
corações. / Dou graças a meu Pai que revelou / ao pobre, ao pequenino, seu grande
amor!
10. Evangelho
(Jo 3,13-17)
P. O Senhor esteja convosco.
T. Ele está no meio de nós.
P. = Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo segundo João.
T. Glória a vós, Senhor.
P. NAQUELE TEMPO, disse Jesus a
Nicodemos: 13Ninguém subiu ao céu, a
não ser aquele que desceu do céu, o Filho
do Homem. 14Do mesmo modo como
Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do
Homem seja levantado, 15para que todos
os que nele crerem tenham a vida eterna.
16
Pois Deus amou tanto o mundo, que
deu o seu Filho unigênito, para que não
morra todo o que nele crer, mas tenha a
vida eterna. 17De fato, Deus não enviou
o seu Filho ao mundo para condenar o
mundo, mas para que o mundo seja salvo
por ele. Palavra da Salvação.
T. Glória a vós, Senhor.
11. Homilia
(Sentados)
Momento de silêncio para meditação pessoal.
12. Profissão de Fé
(De pé)
P. Creio em Deus Pai todo-poderoso,
T. criador do céu e da terra. / E em
Jesus Cristo, seu único Filho, nosso
Senhor, / que foi concebido pelo poder
do Espírito Santo; / nasceu da Virgem
Maria; / padeceu sob Pôncio Pilatos,
/ foi crucificado, morto e sepultado. /
Desceu à mansão dos mortos; / ressuscitou ao terceiro dia; / subiu aos céus; /
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, / donde há de vir a julgar os
vivos e os mortos. / Creio no Espírito
Santo; / na Santa Igreja Católica; / na
comunhão dos santos; / na remissão dos
pecados; / na ressurreição da carne; /
na vida eterna. / Amém.
13. Preces da Comunidade
P. Irmãos e irmãs, a liturgia de hoje
nos convida a contemplar a cruz como
caminho de salvação. É no Crucificado, e
somente n’Ele, que encontramos a vitória
sobre o pecado.
1. Para que a Santa Igreja de Deus anuncie
sempre mais o amor de Jesus Cristo, que
se entregou por nós na cruz, rezemos:
T. Ouvi-nos, Deus de Amor!
2. Para que, diante da cruz de Cristo, não
busquemos, em nossa vida pessoal, uma
religião fácil e imediata, rezemos:
3. Para que, diante de tantas dores no
mundo, não nos tornemos insensíveis,
mas vivos instrumentos de caridade e paz,
rezemos:
4. Para que, contemplando o Cristo, crucificado mas vencedor da morte, não percamos a esperança diante das dificuldades
da vida, rezemos:
5. Para que nossas comunidades sejam
cada vez mais anunciadoras do mistério
da cruz de Cristo, rezemos:
6. Para que as celebrações do Ano Arquidiocesano da Caridade reforcem em nós
o amor e o seguimento de Jesus Cristo
crucificado, especialmente nos irmãos
sofredores, rezemos:
(Outras preces)
P. Ó Deus, ouvi a súplica dos vossos fiéis e
confortai com o auxílio necessário àqueles
que vosso Filho redimiu no lenho da Cruz.
Pelo mesmo Cristo, nosso Senhor.
T. Amém.
Liturgia Eucarística
14. Canto das Ofertas
(Sentados)
1. Tenho esperado este momento. / Tenho
esperado que viesses a mim. / Tenho esperado que me fales. / Tenho esperado que
estivesses assim. / Eu sei bem o que tens
vivido. / Sei também que tens chorado. / Eu
sei bem que tens sofrido, / pois permaneço
ao teu lado.
Refrão: Ninguém te ama como eu.
(2x) / Olhe para a cruz. / Esta é a minha
grande prova. / Ninguém te ama como eu.
(2x) / Olhe para a cruz. / Foi por ti, porque
te amo. / Ninguém te ama como eu.
2. Eu sei o que me dizes, / ainda que nunca
me fales. / Eu sei bem o que tens sentido, /
ainda que nunca me reveles. / Tenho andado a teu lado, / junto a ti permanecido. /
Eu te levo em meus braços, / pois sou teu
melhor amigo.
15. Convite à Oração
(De pé)
P. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso
sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
T. Receba o Senhor por tuas mãos este
sacrifício, para glória do seu nome, para
nosso bem e de toda a santa Igreja.
16. Oração Sobre as Oferendas
P. Purifique-nos de todas as faltas, ó Deus,
este santo sacrifício que, oferecido no altar
da cruz, tirou o pecado do mundo. Por
Cristo, nosso Senhor.
T. Amém.
17. Oração Eucarística II
Prefácio
A vitória da Cruz
P. O Senhor esteja convosco.
T. Ele está no meio de nós.
P. Corações ao alto.
Leitura
Orante
da Bíblia
Abrace esta ideia!
T. O nosso coração está em Deus.
P. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
T. É nosso dever e nossa salvação.
P. Na verdade, é justo e necessário, é nosso
dever e salvação dar-vos graças, sempre e
em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus
eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor
nosso. Pusestes no lenho da Cruz a salvação
da humanidade, para que a vida ressurgisse
de onde a morte viera. E o que vencera na
árvore do paraíso, na árvore da Cruz fosse
vencido. Por essa razão, agora e sempre,
nós nos unimos à multidão dos anjos e dos
santos, cantando (dizendo) a uma só voz:
T. Santo, Santo, Santo, / Senhor, Deus
do universo! / O céu e a terra proclamam
a vossa glória. / Hosana nas alturas! /
Bendito o que vem em nome do Senhor!
/ Hosana nas alturas!
P. Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte
de toda santidade. Santificai, pois, estas
oferendas, derramando sobre elas o vosso
Espírito, a fim de que se tornem para nós o
Corpo e = o Sangue de Jesus Cristo, vosso
Filho e Senhor nosso.
T. Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
P. Estando para ser entregue e abraçando
livremente a paixão, ele tomou o pão, deu
graças, e o partiu e deu a seus discípulos,
dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O
MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE
POR VÓS.
Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou
o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O
CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA,
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E
POR TODOS PARA REMISSÃO DOS
PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA
DE MIM.
Eis o mistério da fé!
T. Salvador do mundo, salvai-nos, vós
que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
P. Celebrando, pois, a memória da morte
e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da
salvação; e vos agradecemos porque nos
tornastes dignos de estar aqui na vossa
presença e vos servir.
a
bli
í
aB
d
s
Mê
T. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
P. E nós vos suplicamos que, participando
do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
T. Fazei de nós um só corpo e um só
espírito!
P. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que
se faz presente pelo mundo inteiro: que ela
cresça na caridade, com o Papa N., com
o nosso Bispo N. e todos os ministros do
vosso povo.
T. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
P. Lembrai-vos também dos nossos
irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que
partiram desta vida: acolhei-os junto a
vós na luz da vossa face.
T. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
P. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade
de todos nós e dai-nos participar da vida
eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus,
com São José, seu esposo, com os santos
Apóstolos e todos os que neste mundo
vos serviram, a fim de vos louvarmos e
glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
T. Concedei-nos o convívio dos eleitos!
P. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a
vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade
do Espírito Santo, toda a honra e toda a
glória, agora e para sempre.
T. Amém.
18. Rito da Comunhão
P. Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho,
ousamos dizer:
T. Pai nosso...
(O celebrante continua)
19. Canto de Comunhão
REFRÃO: Prova de amor maior não
há / que doar a vida pelo irmão.
1. Eis que Eu vos dou o meu novo mandamento: / “Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado.”
2. Vós sereis os meus amigos se seguirdes meu preceito: / “Amai-vos uns
aos outros como Eu vos tenho amado.”
3. Como o Pai sempre me ama, assim
também Eu vos amei: / Amai-vos uns aos
outros como Eu vos tenho amado.”
Forma privilegiada de se aproximar
da Sagrada Escritura.
Tem 4 momentos: leitura, meditação,
oração e contemplação.
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