Jesus em um homem chamado William Marrion Branham Esta foto (acima) foi tirada por Mr. Ayres numa reunião no Coliseum Saum Houston, na cidade de Houston, Texas, em Janeiro de 1950. Aqui a Luz da Vida sobre a cabeça do Profeta William Marrion Branham foi captada pela câmara para todos verem. Logo depois de tirar esta foto espetacular Mr. Gerorge Lacy, investigador, examinou o negativo no seu laboratório com macroscópio e microscópio e afirmou q eu esta foto é genuína e verdadeira. Hoje esta foto é o único de Sobrenatural que está em exposição na Casa de Arte Religiosa (Hall of Religious Art) na cidade de Washington, D.C. nos Estados Unidos. Muitos vão me considerar um profano ou alguém que está desviado doutrinariamente pelo que vou dizer (mas isto não me importa); Deus desceu novamente à terra em carne humana; Deus neste tempo tem procurado mostrar-­‐Se novamente a nós. Querendo Ele nos trazer à memória como Ele foi aqui na terra, enviou um homem de pequena estatura, do campo, e sem educação; enviou-­‐nos um PROFETA, no sentido total da expressão; UM HOMEM DE DEUS. Elias não foi assim. Isto é mais do que estamos acostumado a ver. Tampouco Moisés foi assim. Devido à diferença quanto à dispensação, ele não pôde ser o que nós temos visto. O Irmão Branham foi muito mais do que isso. Ele foi enviado como sinal especial a esta geração, como sinal sobrenatural numa medida extraordinária. Por quê? Não tinha feito isto antes, quando ele esteve aqui na terra caminhando pelas ruas da Palestina? Por que se repete de novo? Ele quis fazê-­‐lo para que não houvesse desculpas. Para que esta última geração saiba como Ele foi, com que pareceu, como é a nova criatura. Ele quis recordar no Irmão Branham sua imagem, seu ministério; como foi nos dias de sua carne. Enviou-­‐o para ser precursor da Sua Segunda Vinda. A primeira noite que o ouvi, não ouvi uma voz. Eu não o conhecia nem sabia o que diziam dele; tampouco o que Deus lhe havia falado. Nada disso sabia. Nunca havia estado com os ministros que criam nele, mas sim, relacionado com os ministros que não criam; mas como um raio, vieram a mim naquela noite, aquelas palavras: “Assim como João Batista foi precursor de Minha primeira Vinda, William Branham tem sido enviado como precursor de Minha Segunda Vinda”. Assim as entendi. Eu era um pregador inexperiente, não era um teólogo, não conhecia bem as Escrituras. Por que fiquei sabendo disso? Não sei, mais fiquei sabendo. Disse: “Graças a Deus porque ele cruzou o meu caminho e pude entender.” Não foi preciso dez noites; uma foi suficiente. Esta geração busca sinais? Basta um como amostra, é suficiente. Deus querendo estar seguro de que não falharíamos no conhecimento da imutabilidade de seu pacto, o fez outra vez neste século XX, na geração que verá o retorno de Jesus. Esta geração tem que estar sem desculpas; por isso, Ele enviou um vaso acompanhado de sinais sobrenaturais para chamar a atenção e convidar esta vacilante geração a indagar, examinar, pensar e a se espertar. Desta maneira o FACHO DE LUZ que apareceu em seu nascimento, a ESTRELA, O ANJO, O DISCERNIMENTO, OS DONS, tudo foi com o propósito de ATARIR O POVO. PARA QUÊ? PARA NOS MOSTRAR DEUS NOVAMENTE, para repetir a mesma coisa que Ele fez quando esteve aqui, em Jesus, quando veio em carne humana. Jesus apresentou o sinal que o identificou como o verdadeiro Messias que haveria de vir, o Cristo, o Filho de Deus; assim também foi com o Irmão Branham. Ele foi um vidente. Ele viveu em dois mundos ao mesmo tempo. Jesus disse: “Meu Pai trabalha e Eu também trabalho. O Filho nada pode fazer de si mesmo, senão o que o Pai fizer, isto também ele faz.” Deus tem enviado o Irmão Branham no século XX e tem feito a mesma coisa. DEUS EM CARNE, NOVAMENTE PASSANDO POR NOSSOS CAMINHOS, E MUITOS NÃO O CONHECERAM. ELES TAMPOUCO O HAVERIAM CONHECIDO SE TIVESSEM VIVIDO NO TEMPO EM QUE DEUS CRUZOU SEUS CAMINHOS NO CORPO QUE CHAMARAM JESUS, O CRISTO. O povo não tem mudado. Aqueles que duvidaram naquele tempo então duvidariam hoje também; os que não creriam no passado, também não crêem agora. Jesus via os milagres antes de acontecer. Ele viu o paralítico no tanque, Jesus viu tudo o que aconteceu antes de ordenar-­‐lhe que se pusesse de pé. Ele viu Lázaro ressuscitar antes de acontecer. O Pai lho havia mostrado. Ele viu Natanael antes de Filipe chamá-­‐lo, quando estava debaixo da figueira. Ele disse antecipadamente a seus discípulos como eles iriam rua abaixo e encontrariam um homem com um cântaro de água. Eles lhes disse que seguissem o homem e desta forma eles encontrariam um jumentinho amarrado. Tudo isso viu antes de acontecer. Assim foi a vida do Irmão Branham. Tal como temos lido nas Escrituras. Muitos ministros ouviram e disseram: “isso foi somente ara apóstolos;”, porém enganaram-­‐se, isto é pra nós também. Mas isto não anula o fato de que Deus tenha vindo outra vez cruzando nosso caminho para nos mostrar como Ele foi, e a quem ele pareceu nos dias de sua carne. O Irmão Branham, discernia, assim como fez o próprio Senhor. Assim como fez com a mulher do poço. Quantas vezes assentado no auditório, temos nos maravilhado vendo o mesmo? Se nós cremos nas poucas coisas que temos lido que Jesus fez, certamente ficamos sem desculpas havendo nos assentado noite após noite para vermos estas coisas se repetirem diante de nós; não uma vez, mas, dezenas e até centenas de vezes, exatamente da mesma maneira que Jesus as fez. Como é possível que alguém tenha visto isto e não tenha crido? Isto está fora da minha explicação. O Irmão Branham conhecia as enfermidades. Onde quer que ele fosse discernia as enfermidades, e ninguém precisava dizer nada. Foi deus em um homem demonstrando sua sabedoria, o que Ele é como Ele rompe toda barreira natural e nada lhe é impossível. Isto não estabelece barreiras doutrinárias pra mim, simplesmente digo que o que aconteceu ontem está acontecendo hoje. Deus imutável. Quando o Irmão Branham visitou Portland, Oregon, eu estava numa convenção naquela mesma cidade. Minha esposa tinha ido vê-­‐lo e eu também tinha que fazê-­‐lo. Ali me assentei no terceiro balcão do auditório cívico daquela cidade. Este homem de pequena estatura saiu com a Bíblia sobre o peito, parou diante do microfone e pregou. Quão maravilhosa foi aquela mensagem! Que simplicidade ele atuava como quem sabia o que estava falando. Sua maneira de falar o identificava como gente do campo, mais era Deus. Deus estava nele; isso eu sabia. Ele expunha a Palavra de Deus e atuava seguro de que Ela não podia falhar. Tão boa como nunca. Quando terminou, então veio a fila de oração; eu observava e chorava ao mesmo tempo. Ouvi alguns ao meu lado criticando; nunca me ocorrera tal coisa. Eles escarneciam. Ele parou diante de uma menininha e nos pediu para que baixássemos nossos rostos. Então o ouvi falar quase sem levantar a voz: “Espírito surdo e mudo, te ordeno que saias desta menina no Nome de Jesus e nunca voltes a ela.” Mas ele disse estas palavras como eu nunca havia ouvido antes. Ele não falava como os escribas e fariseus, mais sim como quem tinha autoridade; ele sabia o que dizia, atuava como um chefe. Ele havia dado uma ordem ao demônio e esperava vê-­‐la cumprida. Ele aparentava saber com quem estava tratando. Aquela noite eu vi Jesus revelado em um corpo chamado William Branham; eu O vi em ação naquele pequeno camponês. Vocês esperam que isto aconteceria para sempre? Acaso não temos visto o suficiente? Quanto tempo mais queríamos isto conosco? O SINAL TEM VINDO E NÃO VAI SER REPETIR OUTRA VEZ. MUITOS DESEJARÃO, MUITOS BUSCARÃO, MAIS NÃO SE REPETIRÁ. Esta é a geração que está na eminência de ver a VOLTA DE JESUS À TERRA. Temos caminhado por onde Deus caminhou; Deus tem caminhado por nossos caminhos, por nossas cidades, por nossas ruas, na FORMA DE UM HOMEM. Muitos o chamaram de adivinhador, de leitor de mentes, de mago. Mas ele voltando-­‐lhes as costas, profetizava da mesma maneira. Por três noites Fez isto em Tulsa, e eu vi; mas agora nos tem sido tirado. Há algum tempo o Irmão Branham cruzou o meu caminho. Deus estava nele, mostrando-­‐se a Si mesmo. Graças a Deus ele cruzou o meu caminho. Esta geração está incumbida; uma geração na qual Deus tem caminhado em carne humana, na forma de um PROFETA. Deus tem visitado seu povo. Porque UM GRANDE PROFETA TEM SE LEVANTADO ENTRE NÓS. T.L OSBORN Obs. O Conteúdo deste panfleto é parte extraída do sermão pregado pelo Evangelista T.L Osborn no Culto Memorial em tributo ao Ir. William M. Branham, (falecido em 24 de dezembro de 1965). O Culto foi realizado no dia 26 de janeiro de 1966 no Hotel Ramada Inn, na cidade de Phoenix, Arizona, EUA. O Ir. Osborn é mundialmente conhecido como um dos maiores expoentes pentecostais da atualidade e seu ministério foi inspirado naquilo que viu Deus fazer através do ministério de Cristo em William M. Branham.