Ingles 17 e 18.

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EQUIPE DE PLANEJAMENTO:
CRISTINA BISPO – ARTES;
ELTON ALIAN – EDUCAÇÃO FÍSICA;
JORGE LIMA – GEOGRAFIA;
JOSÉ ANTUNES – EDUCAÇÃO FÍSICA;
LEANDRO BRAGA – MATEMÁTICA / FÍSICA;
MARIA LUIZA KASSAB – LÍNGUA PORTUGUESA / LITERATURA.
ORIENTADOR (A) : Cristina ◊ Turno: Noite ◊ ( S a l a 3 )
DISCIPLINA: Inglês
◊ A U L A S : 1 7 e 1 8 ◊ DATA:
PAUTA DO DIA:
* Apresentação dos grupos: Síntese – Resumo da aula anterior; Coordenação – Pauta do dia;
*Sugestão de dinâmica: Socialização;
*Atividade Integradora:
*Problematização: Entregar para os alunos as figuras e as frases e pedir para que eles
encontrem as frases correspondente a cada desenho. ( em anexo)
*1ª Vídeo Aula: I Am Not Going To Study - Eu não estou indo para estudar
*Leitura de imagem: Desenhar um personagem da vídeo aula,
Desenhar um ambiente que aparece na vídeo aula
*2ª Vídeo Aula: What Are You Going to Do? - O que você vai fazer?
*Leitura de Imagem: Anotar as palavras e expressões que aparecem na vídeo aula.
What are you going to do tomorrow?
What are you going to after that?
Mon, what are you going to do tomorrow?
Dad, what are you doing?
What + to be + sujeito + going to + do?
Going to serve para falar de coisas que vão ou não vão acontecer no futuro.
Going to – afirmativa
Not going to – negative
She is going to get out of it – ela vai sair dela
She is not going to get out of it – ela naõ vai sair dela
What am I going to do? – O que eu vou fazer?
What – O quê
Do – fazer
What
What
+ to be
are
+ sujeito
you
+ going to
going to
+ do?
do?
Are you going to study tomorrow?
To be
Are
+ sujeito
you
+ going to
Going to
+ verbo
study
+complemento?
Tomorrow?
Work
Travel
Mother – mon
Mamãe - mãe
Father – dad
Papai – pai
Let’s travel together - Vamos viajar juntos
Grupo 1 – cartaz com a explicação da afirmativa e a negativa da página 103
Grupo 2 – cartaz com o exercício 4 página 105
Grupo 3 – cartaz sobre o verbo no futuro página 109 e 111
Grupo 4 – vocabulário da aula 17 e 18
*Trabalhos com o livro texto:
Exercícios do livro texto ao gosto do professor
*Atividades complementares: escrever sobre a cidade de Hong Kong e Tasmânia
*Memorial:
*Avaliação:
*Anexos 1ª Aula: 17
A forma verbal going to indica uma ação no futuro, utilizamos para falar de eventos que temos
certeza que irão acontecer num futuro imediato, pois há evidências claras sobre isso, ou para
expressar planos e intenções. Para formar uma sentença no futuro, utiliza-se o verbo to be
conjugado precedido do going to mais o infinitivo do verbo. Observe:
Na linguagem informal, podemos abreviar só o verbo to be (quadro 1) ou o verbo to be mais o
going to (quadro 2):
Observe os exemplos:
I’m going to travel to Porto Seguro tomorrow. (Eu vou viajar para Porto Seguro amanhã.)
In two weeks my classes are going to finish. (Em 2 semanas minhas aulas vão terminar.)
Billy is gonna take the bus. (Billy vai tomar o ônibus.)
My friends are gonna leave now. (Meus amigos vão ir embora.)
ESTRUTURA DAS SENTENÇAS NEGATIVAS COM GOING TO
Para escrever uma sentença negativa no Going to utiliza-se o verbo to be conjugado com o
respectivo pronome am/is/are + not .
Forma Negativa
Guns N’ Roses band is not going to play in Rio de Janeiro. (A banda Guns N’ Roses não vai
tocar no Rio de Janeiro.)
I’m not gonna see the doctor today. (Eu não vou ao médico hoje.)
I'm going to church
I'm going to the cinema
I'm going to the theater
I'm going to the beach
I'm going shopping
I'm going to market
I'm going to eat
I'm going to drink coffee
I'm going to study
Eu estou indo para igreja
Eu estou indo para o cinema
Eu estou indo ao teatro
Eu estou indo a praia
Eu estou indo as compras
Eu estou indo ao mercado
Eu estou indo comer
Eu estou indo tomar café
Eu estou indo estudar
I'm going to church
Eu estou indo para igreja
I'm going to the cinema
Eu estou indo para o cinema
I'm going to the theater
Eu estou indo ao teatro
I'm going to the beach
Eu estou indo a praia
I'm going shopping
Eu estou indo as compras
I'm going to market
Eu estou indo ao mercado
I'm going to eat
Eu estou indo comer
I'm going to drink coffee
Eu estou indo tomar café
I'm going to study
Eu estou indo estudar
DADOS PRINCIPAIS
Hong Kong faz parte da china ruas sempre cheias alta taixa de densidade comércio livre
importante centro industrial eles tem que importar quase toda a comida e ate a gua
língua que mais fala e o mandarin
História
Ver artigo principal: História de Hong Kong
Vista da Ilha de Hong Kong a partir deKowloon em 1840.
Bandeira de Hong Kong durante o domínio britânico.
A ocupação humana de Hong Kong data do Paleolítico. A região foi inicialmente incorporada no Império
Chinês, durante a Dinastia Qin, e serviu como porto nas dinastias Tang e Song. O primeiro visitante europeu
de que há registo foi o portuguêsJorge Álvares.[12][13] O contacto com o Reino Unido foi estabelecido após
a Companhia Britânica das Índias Orientais ter estabelecido uma feitoria na cidade vizinha de Cantão.
Durante a Guerra do Ópio (1839-1842), Hong-Kong foi ocupado pelo Reino Unido e em1898 a China
entregou o território por um prazo de 99 anos. A partir dessa data, a nova colónia britânica passou a ser um
importante centro de comércio.
No processo que levou ao estabelecimento da República da China, em 1912, Hong-Kong serviu de refúgio
político para muitos dos opositores ao novo regime. Após 1912 o nacionalismo chinês afirmou-se hostil
relativamente a potências externas. Entre 1925 e1927 este regime proibiu o acesso de navios ingleses aos
portos do Sul da China, facto que comprometeu seriamente o comércio de Hong-Kong.
A guerra sino-japonesa da década de 1930 levou a China a procurar apoio contra o Japão junto de países
europeus como a Inglaterra, o que facilitou as até então difíceis condições de relacionamento entre ambos os
países.
A Segunda Guerra Mundial, deflagrada em Setembro de 1939, veio dificultar ainda mais a vida económica da
ilha. Em 1941, os japoneses, após 18 dias de combate, conquistaram a colónia. Esta ocupação durou 3 anos
e 8 meses. Com a rendição incondicional do Japão (1945), os Britânicos reocuparam o território e retomaram
a pujança de grande centro comercial da Ásia. Assistiu-se a uma forte industrialização baseada nos têxteis.
Hong-Kong tornou-se o maior porto de mercadorias mundial e o seu produto interno bruto per capita é dos
mais elevados do Mundo. O território é uma potência comercial e um importantíssimo centro financeiro.
Durante a guerra da Coreia, em 1950, os Estados Unidos da América boicotaram o comércio com a China
comunista, uma medida que afectou consideravelmente a actividade comercial de Hong-Kong. Para fazer
face a este embargo, a ilha promoveu o desenvolvimento da sua indústria, nos anos 50 e 60, tarefa facilitada
pela afluência de refugiados que proporcionavam excelente mão-de-obra barata e dinheiro. Neste período, a
política liberal de Hong Kong atraiu muitos investidores estrangeiros, resultando num boom económico que
fez da ilha uma das regiões mais ricas e mais produtivas da Ásia.
Desenvolvimento da Ilha de Hong Kongem 1986.
O crescimento económico causou no entanto algum descontentamento entre os trabalhadores, uma vez que
estes auferiam salários muito baixos. Este mal-estar desencadeou motins no Verão de 1967, promovidos por
simpatizantes da revolução cultural chinesa. Para combater esta situação o Governo lançou uma legislação
laboral; aumentou as habitações públicas e investiu mais em obras públicas, restaurando assim a
estabilidade nos anos 70. Durante esta década continuaram a afluir os emigrantes oriundos principalmente
da China; as relações entre as duas nações eram mais amistosas. Nos anos seguintes vieram
inclusivamente a verificar-se operações conjuntas entre a China e Hong-Kong.
Em 1982, a China e o Reino Unido iniciaram conversações para a devolução da soberania sobre Hong-Kong
à primeira. Um acordo assinado em 1984, em Pequim, determinou que a China tomaria conta do território a
partir de 1 de Julho de 1997. Em conformidade, o regresso de Hong-Kong à soberania chinesa após 156
anos de administração colonial britânica deu-se às 24:00 daquele dia.
Hong-Kong desfruta do estatuto de Região Administrativa Especial, de acordo com a fórmula "um país, dois
sistemas", também aplicada a Macau a partir de 20 de Dezembro de 1999. Deste modo, o território continua
a ser um porto livre e um centro financeiro internacional, e, exceto nas áreas da defesa e da política externa,
tem um alto grau de autonomia. Não paga impostos ao Governo central e o seu modo de vida, incluindo
a liberdade de imprensa, quase não foi alterado.
[editar]Geografia
Ver artigo principal: Geografia de Hong Kong
O terreno montanhoso de Kowloon e daIlha de Hong Kong.
Hong Kong está localizado na costa sul da China, a 60 km a leste de Macau, no lado oposto do delta
do Rio das Pérolas. É cercada pelo Mar da China Meridional, a leste, sul e oeste, e pelas fronteiras da
cidade de Shenzhen e Guangdong, ao norte sobre o rio Shenzhen. O território de 1.104 km² de área é
constituído principalmente pela Ilha de Hong Kong, Lantau, Península de Kowloon e os Novos
Territórios, bem como cerca de 260 outras ilhas.[14] A área total é 1.054 km² de terra e 50 km² de água.
Como muito do terreno de Hong Kong é a montanhoso, com declives acentuados, menos de 25% da
crosta terrestre do território é desenvolvido e cerca de 40% da área restante está reservado para
parques e reservas naturais.[15] A maior parte do território de desenvolvimento urbano consiste
na Península de Kowloon, ao longo da borda norte da Ilha de Hong Kong e em assentamentos
espalhados por todos os Novos Territórios. A maior elevação do território está em Tai Mo Shan, a uma
altura de 958 metros acima do nível do mar. Ao longo de Hong Kong, a linha da costa irregular e
curvilínea também proporciona-o com muitas baías, rios e praias.
Áreas de desenvolvimento urbano e vegetação são visíveis nesta imagem de satélite com cores falsas.
Apesar da reputação de Hong Kong de ser intensamente urbanizada, o território tem feito muito esforço
para promover um ambiente verde,[16] e a crescente preocupação pública recente levou a restrição
severa de recuperação de terras novas de Victoria Harbour. A conscientização do meio ambiente está
crescendo como Hong Kong sofre com o aumento da poluição agravada pela sua geografia e edifícios
altos. Aproximadamente 80% da poluição atmosférica da cidade provém de outras partes do delta
do Rio das Pérolas.[17]
Situado ao sul do Trópico de Câncer, o clima de Hong Kong é de clima subtropical úmido (classificação
de Köppen o clima Cwa). O ar doverão é quente e úmido, com chuvas ocasionais e trovoadas, e quente
que vem do sudoeste. É nesse período que tufões são mais comuns, muitas vezes resultando em
inundações ou deslizamentos de terra. O inverno geralmente começa ensolarado e torna-se nublado
em fevereiro, com a frente fria ocasional trazendo fortes ventos de arrefecimento do norte. As estações
mais agradáveis são a primavera, embora mutável, e no outono, que é geralmente ensolarado e
seco.[18] As médias Hong Kong são de 1.948 horas de sol por ano, [19] enquanto a maior e a menor
temperatura já registrada no Observatório de Hong Kong são de 36,1 °C e 0,0 °C, respectivamente.[20]
Vista da Ilha de Hong Kong à noite, a partir de Victoria Peak. Olhando para o norte é possível observar o distrito central, o
porto e Kowloon.
[editar]Demografia
Hong Kong é uma das áreas mais densamente povoadas do planeta, com 6.200 pessoas por km².
A população de Hong Kong cresceu principalmente durante a década de 1990, alcançando 6,94
milhões em 2005. Cerca de 96% da população de Hong Kong é chinesa, a maioria cantonesa. Grupos
como Hakka e Teochew também são importantes. Utilizando em questões governamentais,
o cantonês é falado pela maioria da população local chinesa em casa e no trabalho, apesar
do inglês também ser compreendido e falado por mais de um terço da população. Desde a passagem
de Hong Kong do Reino Unido para a RPC, um novo grupo de imigrantes da China continental
aumentou a diversidade étnica da população chinesa e causou um aumento no desenvolvimento
do mandarimno território. Os 4% restantes da população é composta por não-chineses, que formam um
grupo visível, apesar de seus números pequenos.
Nesse grupo está uma significativa população sul-asiática, que inclui algumas das famílias mais ricas
de Hong Kong. Mais de 15 milvietnamitas, que vieram a Hong Kong como refugiados, tornaram-se
residentes permanentes, a maioria sobrevivendo de trabalho informal. Cerca de 140
mil filipinas trabalham em Hong Kong como ajudantes domésticas e donas de casa, conhecidas
localmente como amah oufeiyungs. Outros trabalhadores similares vêm da Tailândia e Indonésia. Nos
domingos e feriados públicos, milhares desses trabalhadores, a maioria mulher, vão para Central para
socializar. Há também um número de europeus, norte-americanos, japoneses e coreanos, a maioria
trabalhando no setor financeiro. As três fontes de migração para Hong Kong são as Filipinas (132 770),
a Indonésia (95 460) e os Estados Unidos (31 330).
Tian Tan Buddha na ilha Lantau.
Hong Kong é a quinta maior região metropolitana da RPC por população. Considerada como uma
dependência, Hong Kong é um dospaíses/dependências mais densamente populadas do mundo, com
uma densidade geral de mais de 6,2 mil pessoas por km². Hong Kong possui uma taxa de
fecundidade de 0,94 filhos por mulher,[21] uma das menores do mundo, e muito abaixo dos 2,1 filhos por
mulher necessários para manter o nível de população igual. No entanto, a população está em constante
crescimento devido à imigração de cerca de 45 mil pessoas por ano vindas da China continental.
Apesar da densidade populacional, Hong Kong foi relatada[22] como uma das cidades mais verdes da
Ásia. A maioria das pessoas moram emflats e arranha-céus. O espaço aberto restante é geralmente
coberto por jardins, florestas e arbustos. Cerca de 60% da terra[23] é designada como parques
e reservais naturais. Caminhar e acampar são atividades externas populares nos parques localizados
nas montanhas de Hong Kong. A longa e irregular costa de Hong Kong também
oferece baías e praias para os habitantes da região. A preocupação com o meio ambiente está
aumentando, já que Hong Kong também se classifica entre as cidades com o ar mais poluído do
mundo. Estima-se que 70% a 80% da poluição do ar da cidade venha do outro lado do delta do Rio das
Pérolas, da China continental.
[editar]Política
O Prédio do Conselho Legislativo tornou-se a sede da Assembleia Legislativa de Hong Kong em 1985.
Em conformidade com a Declaração Conjunta Sino-Britânica, e com o princípio subjacente da política
"um país, dois sistemas", Hong Kong tem um "elevado grau de autonomia como uma região
administrativa especial em todas as áreas, exceto a defesa e política externa." A declaração estipula
que a região mantenha seu sistema econômico capitalista e garante os direitos e as liberdades de sua
população por, pelo menos, 50 anos após a entrega de 1997. As garantias sobre a autonomia do
território e os direitos individuais e liberdades estão consagrados na Constituição, a Lei Básica de Hong
Kong, que descreve o sistema de governo da Região Administrativa Especial Hong Kong, mas que está
sujeita à interpretação do Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo (CPCNP). [24][25]
Os principais pilares do governo são os Conselhos Executivo e Legislativo, os serviço civis e o
Judiciário. O Conselho Executivo é dirigido pelo Chefe do Executivo que é eleito pela Comissão
Eleitoral e, em seguida, nomeado pelo Governo Popular Central.[26][27] O serviço civil é um órgão
politicamente neutro, que implementa políticas e fornece serviços de governo, onde os funcionários
públicos são nomeados com base na meritocracia.[28][29] A Assembleia Legislativa tem 60 membros,
metade das quais são diretamente eleitos por sufrágio universal, por residentes permanentes de Hong
Kong, de acordo com as cinco circunscrições geográficas. A outra metade, conhecida como
circunscrições funcionais, são eleitas directamente, através de um pequeno eleitorado. Todo o conselho
é presidido pelo Presidente do Conselho Legislativo, que serve como porta-voz.[30][31] Os juízes são
nomeados pelo Chefe do Executivo sobre a recomendação de uma comissão independente. [32][33]
[editar]Divisões
administrativas
Ver artigo principal: Distritos de Hong Kong
Estatística[Expandir]
Hong Kong consiste de 18 distritos administrativos:
1. Ilhas
2. Kwai Tsing (Kwai Chung e Tsing Yi)
3. Norte
4. Sai Kung
5. Sha Tin
6. Tai Po
7. Tsuen Wan
8. Tuen Mun
9. Yuen Long
10. Cidade de Kowloon
11. Kwun Tong
12. Sham Shui Po
13. Wong Tai Sin
14. Yau Tsim Mong (Yau Ma Tei, Tsim Sha Tsui e Mong Kok)
15. Central e Ocidental
16. Oriental
17. Sul
18. Wan Chai
Os distritos surgiram a partir de 1999 como unidades de gestão locais de Hong Kong.
[editar]Economia
Ver artigo principal: Economia de Hong Kong
Two International Finance Centre, o auge da arquitetura de arranha-céus em Hong Kong.
Segundo o Banco Mundial, a economia de Hong Kong é a 30ª do mundo.[36] Hong Kong
possui a economia menos restrita do mundo e é basicamente livre de taxas. É a 10ª maior
entidade de comércio[37] e 11º maior[38] centro bancário do mundo. A presença dominante do
comércio mundial está refletida no número de consulados localizados no território: em junho
de 2005, Hong Kong possuía 107 consulados e consulados-gerais, mais do que qualquer
outra cidade no mundo. Nova Iorque, sede das Nações Unidas, possui 93 consulados.
O objetivo da política monetária de Hong Kong é manter a estabilidade da moeda. Dada a
natureza da economia, fortemente orientada ao mercado externo, esse objetivo foi definido
como um valor externo estável para o dólar de Hong Kong em termos de uma taxa de
câmbiocontra o dólar americano em HK$ 7,80 por US$ 1,00 até 2005, quando foi autorizado
a flutuar entre HK$ 7,75 e HK$ 7,85.
Hong Kong possui recursos naturais limitados e maioria da comida e materiais brutos são
importados. De fato, as importações e exportações(incluindo re-exportações) excedem
o PIB de Hong Kong. Hong Kong possui várias ligações comerciais e investimentos com a
República Popular da China que já existiam até mesmo antes de 1º de julho de 1997. Essas
ligações permitem que Hong Kong seja o agente central entre a República da
China em Taiwan e a República Popular da China, no continente. O setor de
serviços representou 86,5%[39] do PIB em2001. O território, com um setor bancário altamente
sofisticado e boas ligações de comunicação, é sede de muitas empresas
multinacionaisna Ásia.
Com o PIB per capita nominal a US$ 24.080[40] em 2004, o número é um tanto menor que a
média das quatro maiores economias da Europa Ocidental. No entanto, estaria em 11º
lugar em termos de PIB per capita (base PPC) no mundo (US$ 32.292), que é mais alto que
o do Japão(US$ 31.384), tornando Hong Kong um dos territórios mais ricos da Ásia.
Centro financeiro de Hong Kong à noite.
O crescimento ficou com a alta média de 8,9% por ano em termos reais na década de
1970 e 7,2% por ano na década de 1980. Enquanto a economia direcionava-se mais para o
setor de serviços (atualmente a manufatura é apenas 4% do PIB), o crescimento
desacelerava para 2,7 por ano na década de 1990, incluindo uma queda de 5,3% em 1998,
devido ao impacto da crise financeira asiática na demanda na região. O crescimento
desde 2000 vem se mantendo numa média de 5,2% por ano no meio de forte deflação.
A economia logo voltou ao normal, mas teve outra grande queda em 2002, com a epidemia
de SARS, reduzindo o crescimento no ano para 2,3%. No final de 2003, o alívio nas
restrições de viagem impostas pela República Popular da China para Hong Kong fizeram
com que o turismo crescesse e além disso, o retorno na confiança dos consumidores e
crescimento sólido nas exportações fizeram com o crescimento aumentasse novamente,
registrando uma média de 6,5% no primeiro semestre de 2005.
Para aumentar a cooperação econômica entre Hong Kong e a China continental, o Esquema
de Visita Individual começou em 28 de julho de 2003, que permite que viajantes de algumas
cidades da China continental possam visitar Hong Kong sem o acompanhamento de um
grupo de turistas. Como resultado, a indústria de turismo em Hong Kong teve um enorme
crescimento devido ao aumento exponencial no número de visitantes vindos do continente.
Com a abertura do Hong Kong Disneyland Resort, o aumento foi ainda maior.
Hong Kong faz parte do tratado internacional chamado APEC (Asia-Pacific Economic
Cooperation), um bloco econômico que tem por objetivo transformar o Pacífico numa área de
livre comércio e que engloba economias asiáticas, americanas e da Oceania. Junto
com Singapura, Coreia do Sul e Taiwan, a rápida industrialização de Hong Kong fez com que
a região ganhasse seu lugar como um dos quatro Tigres asiáticos.
Panorama do norte da Ilha de Hong Kong à noite.
[editar]Cultura
Ver artigo principal: Cultura de Hong Kong
Estátua na Avenida das Estrelas, Hong Kong, tributo do cinema de Hong Kong.
Hong Kong é frequentemente descrito como um lugar onde "o Oriente encontra
o Ocidente", refletindo a combinação da cultura de raízes do território chinês com a
cultura trazida a ela durante seu tempo como uma colônia britânica. Uma das
contradições mais perceptíveis é o balanceamento de Hong Kong de uma forma
modernizada de vida com práticas tradicionais chinesas. Conceitos como feng shui são
levados muito a sério, com projetos de construção caro, muitas vezes a contratação de
consultores especializados, e muitas vezes são acreditados para fazer ou quebrar um
negócio. Outros objetos como Ba Gua "espelhos" são ainda utilizados para desviar os
maus espíritos, e os edifícios frequentemente falta qualquer piso número que tem um 4
em que, devido à sua semelhança com a palavra "morrer" no idioma chinês. A fusão de
Oriente e Ocidente também caracteriza a culinária de Hong Kong.
Hong Kong é um reconhecido centro mundial do comércio, e se autodenomina um
"centro de entretenimento". Suas artes marciais gênero de filme ganhou um alto nível
de popularidade nos anos 1960 e 1970. Diversos executantes e artistas marciais têm
originado de Hong Kong, nomeadamente Bruce Lee, Jackie Chan, Chow YunFat e Yuen Woo-ping. Uma série de filmes e marketings também alcançaram fama em
Hollywood, como John Woo, Wong Kar-wai e Stephen Chow. Homegrown filmes como
Chungking Express, Infernal Affairs, Shaolin Soccer, Rumble in the Bronx e In the Mood
for Love ganharam reconhecimento internacional. Hong Kong é o centro de música
pop, que chama a sua influência de outras formas de música chinesa e gêneros
ocidentais, e tem uma base de fãs multinacionais.
Chi Lin Nunnery em Diamond Hill.
O governo de Hong Kong oferece suporte a instituições culturais, como o Museu de
Arte de Hong Kong e aOrquestra Filarmônica de Hong Kong. Além disso, o governo
subsidia patrocinadores e executores internacionais. Muitas atividades culturais
internacionais são organizadas pelo governo.
Hong Kong tem duas radiodifusões terrestres licenciadas - ATV e TVB. Existem três
locais e um número de fornecedores estrangeiros de serviços de cabo e satélite. A
produção de dramas de Hong Kong, de séries de comédia e de variedades atingem o
público em todo o mundo de língua chinesa. Editores de jornais em Hong Kong
distribuem e imprimem revista e jornais tanto em chinês quanto em inglês, com um foco
no sensacionalismo e fofocas sobre celebridades. Os meios de comunicação são
relativamente livres da interferência oficial em comparação com a China continental,
embora a Far Eastern Economic Review aponte para os sinais de autocensura por
jornais cujos donos têm ligações estreitas com ou interesses comerciais da China, mas
afirmam que até mesmo meios de comunicação ocidentais não estão imunes ao
crescente poder econômico chinês.
Hong Kong oferece variedade de oportunidades de lazer e esporte competitivo apesar
de sua superfície terrestre limitada. Envia os delegados à concorrência internacional,
nomeadamente os Jogos Olímpicos e Jogos Asiáticos, e foi palco de eventos
equestres, durante o Olimpíadas de 2008. Existem grandes espaços de multiuso
como Coliseu de Hong Kong MacPherson e Stadium. O terreno íngreme de Hong Kong
o torna ideal para caminhadas, com vistas amplas sobre o território e sua costa rochosa
oferece muitas praias para a natação.
Hong Kong é uma região administrativa especial da República Popular da China
ÁREA: 1.104 km²
CAPITAL: não há
POPULAÇÃO: 8,64 milhões (estimativa 2006)
GENTÍLICO: Honconguês
MOEDA: Dólar de Hong Kong
NOME OFICIAL : Região Administrativa Especial de Hong Kong
NACIONALIDADE: chinesa
ADMINISTRAÇÃO: dividida em 18 distritos administrativos
GEOGRAFIA DE HONG KONG:
LOCALIZAÇÃO: costa sudeste da China (Ásia)
FUSO HORÁRIO: + 11 horas em relação à Brasília
CLIMA: subtropical
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: 96% são chineses e o restante, 4% de não-chineses
(vietnamitas, indonésios, japoneses, ingleses, coreanos, filipinos e norte-americanos).
IDIOMAS: mandarim (principal).
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 6.294 hab./km2 (estimativa 2006)
ECONOMIA DE HONG KONG:
PIB (Produto Interno Bruto): US$ 254 bilhões (estimativa 2005)
RENDA PER CAPITA: US$ 37.400 (estimativa 2005).
Produtos Agrícolas: a região produz poucos gêneros agrícolas. Hong Kong importa grande
parte dos alimentos que consome.
Pecuária: não há pecuária significativa na região.
Indústria: produção de equipamentos eletrônicos e de informática.
Serviços: destaque para a área financeira.
*Anexos 2ª Aula:
Nesta décima oitava teleaula você continuará estudando frases que servem para falar de
coisas que se planeja fazer e conhecerá uma estrutura nova, que deve ser usada nas
frases em que a expressão "going to" serve para fazer perguntas sobre o futuro. Na
parte de turismo da teleaula você conhecerá um lugar exótico, localizado do outro lado
do mundo: a Tasmânia.
A Tasmânia (em inglês: Tasmania) é uma ilha e um estado da Austrália, que se localiza a 240 km da costa
sudeste da Austrália continental.
Com uma área total de 65 022 km², o estado contava, em 2002, com uma população de 474 000 habitantes,
sendo seu crescimento 1,1%.
Hobart é a capital e a maior cidade da Tasmânia. Os outros grandes centros populacionais
são Launceston, Devonport e Burnie.
Pré-história física
Acredita-se que a ilha fizesse parte da ilha principal até o final da mais recente era glacial, aproximadamente
10 000 anos atrás.
[editar]População
indígena
Ver artigo principal: Aborígenes tasmanianos
A Tasmânia era, antigamente, habitada por populações indígenas, os aborígenes tasmanianos, existindo
evidências que indicam sua presença nesse território, que mais tarde se tornaria uma ilha, há pelo menos 35
000 anos. A população indígena, em 1803, na época da colonização britânica, foi estimada em 5000. Os
aborígenes da Tasmânia não produziam fogo ou armas e, por isso, eram considerados pelos colonizadores
europeus como sendo uma raça inferior. A limpeza étnica era vista como algo necessário para evitar a
contaminação da humanidade por raças inferiores e os aborígenes foram caçados como animais. Sua pele
foi usada para produzir couro, adultos foram esterilizados e muitos morreram em consequência de doenças.
A população foi dizimada, mas alguns descendentes mestiços ainda sobrevivem. O impacto das doenças
introduzidas, anteriores às primeiras estimaçõeseuropeias sobre a população da Tasmânia, significa que a
população indígena original poderia ter sido algo superior a 5000. O último aborígene de sangue puramente
tasmaniano foiTruganini - que morreu em Hobart em 1876.
[editar]A
chegada dos europeus
O primeiro europeu a avistar a Tasmânia de maneira comprovada foi o explorador neerlandês Abel
Tasman em 24 de novembro de 1642, o qual chamou a ilha de Anthoonij van Diemenslandt em homenagem
a seu patrocinador, o Governador-geral das Índias Orientais Neerlandesas. O nome foi mais tarde encurtado
para Terra de Van Diemen (Van Diemens Land) pelos britânicos. O Capitão Marc-Joseph Marion du
Fresne também avistou a ilha em 1772, James Cook em 1777, Antoine Raymond Joseph de Bruni
d'Entrecasteaux em 1792 e 1793, Nicolas Baudin em 1802 e diversos outros navegadores europeus
acostaram na ilha.
A primeira colônia foi iniciada pelos britânicos em Risdon Cove na margem oriental do estuário
do Derwent em 1803 por um pequeno grupo enviado de Sydney sob o comando do tenente John Bowen.
Uma segunda colônia foi estabelecida pelo capitão David Collins 5 km ao sul da primeira
em 1804 em Sullivan's Cove na margem ocidental do Derwent onde a água doce era mais abundante. Esta
última colônia ficou conhecida como Hobart Town ou Hobarton, mais tarde encurtado para Hobart, em
homenagem ao secretário colonial britânico da época, Lord Hobart. A colônia de Risdon foi mais tarde
abandonada.
Os primeiros colonos eram, na grande maioria, presidiários e seus guardas militares, com a missão de
desenvolver a agricultura e outras atividades. Diversas outras colônias penais foram estabelecidas em Van
Diemen's Land, incluindo prisões secundárias, como as particularmente severas colônias penais de Port
Arthur no sudeste e Macquarie Harbour na costa oeste.
Van Diemen's Land foi proclamada uma colônia à parte da Nova Gales do Sul, com seu próprio sistema
judiciário e conselho legislativo em 3 de dezembro de 1825.
[editar]Atenção
mundial
Embora esteja raramente nas manchetes dos jornais, a Tasmânia atraiu a atenção mundial diversas vezes,
principalmente durante a década de 1970, quando o governo da época anunciou planos para inundar o Lago
Pedder, de grande importância ambiental; em 29 de abril de 1996, quando o caçador Martin Bryant abriu
fogo, matando 35 turistas e residentes e ferindo 37 outras pessoas, em um incidente hoje conhecido como
o Massacre de Port Arthur; e, mais recentemente, com o casamento da antiga cidadã de Hobart, Mary
Donaldson, com Frederico, Príncipe Herdeiro da Dinamarca, em 14 de maio de 2004.
[editar]Geografia
Ver artigo principal: Geografia da Tasmânia
A Tasmânia vista do espaço (cortesiaNASA).
A Tasmânia é uma ilha acidentada de clima temperado, tão similar ao da Inglaterra no período préindustrial que alguns colonos ingleses chamavam-na a "Inglaterra do Sul".
Geograficamente, a Tasmânia é similar à Nova Zelândia a leste. Como a Tasmânia não teve
atividade vulcânica nas recentes eras geológicas, ela tem montanhas arredondadas semelhantes às
encontradas no interior da Austrália, ao contrário da maior parte da Nova Zelândia. A parte mais
elevada é a região central, que cobre a maior parte do centro-oeste do Estado. A área centro-leste é
plana, sendo usada principalmente para a agricultura, embora atividades pecuárias existam no estado.
A região sudoeste, em particular, tem uma grande densidade de florestas, com o Parque nacional do
Sudoeste apresentando uma das últimas florestas temperadas do hemisfério sul. O gerenciamento
dessas áreas tão afastadas e isoladas foi facilitado com o uso de imagens desatélite.
A maior parte da população vive em torno dos rios - os rios Derwent e rio Huon no sul, os
rios Tamar e Mersey no norte.
O clima temperado (é o único estado australiano com terra abaixo da latitude 40°), ambiente rústico e
diversas atrações históricas (por exemplo, a ponte de Richmond, no sudeste tasmaniano, é a mais
velha ponte de toda a Austrália) tornaram a Tasmânia uma escolha popular para aposentados que
preferem um clima temperado a um tropical, como o de Queensland.
[editar]Religião
Segundo o Censo de 2006,[1] 61,84% dos habitantes da Tasmânia professavam alguma religião.
Destes:

42,38% eram protestantes. Sendo: Igreja Anglicana 29,25%, Igreja Unida na Austrália 5,77%, Igreja
Presbiteriana 2,25%, Igreja Batista 1,82%, Exército de Salvação 0,47% ePentecostais 2,82%
(diversas igrejas);

18,42% eram católicos;

0,55% eram budistas;

0,49% eram cristãos ortodoxos.
[editar]Governo
Ver artigo principal: Governo da Tasmânia
A forma de governo da Tasmânia está prevista na sua Constituição, que data de 1856, apesar de
ela ter sido modificada muitas vezes desde então. Desde 1901, a Tasmânia é um estado
do Commonwealth da Austrália.
A constituição australiana regulamenta sua relação com o Commonwealth. Sob a constituição
australiana, a Tasmânia cedeu certos poderes legislativos e judiciários ao Commonwealth, mas
manteve completa independência em todas as outras áreas. Na prática, no entanto, a
independência dos estados australianos tem sido grandemente diminuída pela dominação
financeira crescente do Commonwealth.
Referências
1.
↑ http://www.oktravel.com.au/au/tas/stats/
1. Australian Bureau of Statistics
[editar]Bibliografia

Edward Duyker, The Discovery of Tasmania: Journal Extracts from the Expeditions of Abel
Janszoon Tasman and Marc-Joseph Marion Dufresne 1642 & 1772, St David's Park
Publishing/Tasmanian Government Printing Office, Hobart, 1992, ISBN 0 7246 2241 1.

Edward Duyker An Officer of the Blue: Marc-Joseph Marion Dufresne 1724—1772, South Sea
Explorer, Miegunyah/Melbourne University Press, Melbourne, 1994, ISBN 0 522 84565 7.

Edward Duyker & Maryse Duyker, Bruny d’Entrecasteaux: Voyage to Australia and the Pacific
1791—1793, Miegunyah/Melbourne University Press, Melbourne, 2001, ISBN 0 522 84932
6 [paperback edition, March 2006, ISBN 0 522 85232 7]
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