Psicologia - saúde do idoso

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Residência Saúde 2013
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PSICOLOGIA
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Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso
ORGANIZADOR
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CONTEÚDO GERAL
1) O envelhecimento de uma população se deve aos seguintes fatores associados:
a)
b)
c)
d)
redução da fertilidade e da expectativa de vida
aumento da fertilidade e da expectativa de vida
aumento da fertilidade e redução da expectativa de vida
redução da fertilidade e aumento da expectativa de vida
2) O envelhecimento ativo se refere ao processo de:
a)
b)
c)
d)
redução do número de doenças agudas e crônicas
criação de estratégias de inserção e mobilização social
otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança
implementação de programas e ações de estímulo à atividade física
3) Dentre as diretrizes da Política Nacional do Idoso, tem-se a:
a) articulação das instituições de longa permanência com unidades de saúde e hospitalares
b) criação de órgãos especializados para o combate da violência institucional contra a pessoa idosa
c) implementação de assistência asilar em regime de semi-internato, com participação efetiva da
família
d) capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria/gerontologia e na
prestação de serviços
4) A concepção de envelhecimento que norteia o Estatuto do Idoso é um(a):
a) direito personalíssimo, cabendo à família, à comunidade, à sociedade e ao poder público a
garantia dos direitos dos idosos
b) condição patológica que merece cuidados de saúde, cabendo ao estado a provisão de assistência
hospitalar
c) experiência particular e homogênea, cabendo à sociedade assegurar os direitos de liberdade e
integração social
d) situação natural e disfuncional, cabendo ao poder público a institucionalização do idoso
dependente
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5) Segundo o artigo de Buss e Pellegrinni Filho (2007), a importância do estudo sobre os determinantes
sociais de saúde (DSS) deve-se à compreensão de que o(a):
a) contexto mais geral de saúde de uma população relaciona-se muito mais com ações individuais e
prevenção de riscos do que com aspectos coletivos das condições de vida e trabalho
b) adoção de hábitos saudáveis reduz riscos à saúde e permite ao indivíduo alterar as suas
condições de vida e de trabalho, bastando para isso incorporar as boas práticas de saúde
c) comportamento individual de hábitos influencia a situação de saúde, mas não é determinado por
condições mais gerais de vida e trabalho, pois expressa escolhas inadequadas de estilos de vida
d) situação de saúde dos indivíduos e grupos populacionais relaciona-se com as condições de vida e
trabalho, logo a noção de saúde se estende para além do enfoque sobre a presença ou ausência
de doença
6) A legislação 8080 do SUS ressalta a saúde como direito fundamental do ser humano e dever do Estado. A
concepção de saúde preconizada denomina-se:
a) ampliada, pois reconhece que os níveis de saúde da população expressam a organização social e
econômica do país
b) restrita, pois considera os aspectos biológicos em detrimento dos fatores sociais, bem como o
incremento do uso de tecnologias avançadas para diagnóstico
c) subjetiva, pois admite que a saúde é um completo bem estar biopsicossocial, relativo
exclusivamente a estilos de vida individual e adoção de hábitos saudáveis
d) holística, pois compreende a existência humana em relação direta com o meio ambiente,
enfatizando as representações individuais de saúde em oposição às condições de vida
7) A avaliação geriátrica busca identificar problemas em diferentes dimensões: física, mental, social,
nutricional, entre outras, com o objetivo de executar uma intervenção preventiva e de reabilitação. Tal prática
se coaduna com o princípio do SUS de:
a)
b)
c)
d)
equidade
integralidade
acessibilidade
universalidade
8) O Pacto pela Vida constitui um dos três componentes integrados e articulados do Pacto pela Saúde.
Dentre as ações estratégicas prevista pelo Pacto pela Vida, no tocante a saúde do idoso, tem-se:
a)
b)
c)
d)
acolhimento nas unidades de saúde e atenção diferenciada na internação hospitalar
apoio nas situações de violência doméstica e implantação de delegacias especializadas
atenção asilar com preservação dos vínculos familiares e criação de centros de convivência
assistência social e previdenciária aos idosos sem famílias e em situação de vulnerabilidade
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9) O conceito de saúde para o indivíduo idoso, presente na Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa
(PNSPI):
a) refere-se à condição clínica estável do idoso com a adoção de hábitos saudáveis e sem a
presença de doenças crônico-degenerativas
b) traduz-se mais pela condição de autonomia e independência que pela presença ou ausência de
doença orgânica
c) relaciona-se a uma condição plena de saúde física e mental, capaz de garantir um envelhecimento
sem patologias
d) vincula-se à perspectiva do envelhecimento bem-sucedido, sem ocorrências de doenças orgânicas
10) Vários são os desafios apontados pela Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI) para uma
atenção integral e integrada a saúde do idoso. Dentre eles, destaca-se:
a)
b)
c)
d)
insuficiência de serviços hospitalares para internação de longa permanência
incapacidade da rede familiar para prover os cuidados necessários ao idoso frágil
escassez de estruturas de cuidado intermediário entre a alta hospitalar e o domicílio
ausência de especialistas e tecnologia de ponta na atenção básica para diagnóstico e tratamento
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11) Quanto à quota de satisfação que se percebe limitada pelo próprio processo civilizatório, Freud
(1974/1930) considera que:
a) a satisfação individual poderia ser obtida com a abolição da propriedade privada
b) devemos nos rebelar contra a ideia de que o laço civilizatório implica uma perda de satisfação
c) a reforma da moral sexual civilizada, à luz da psicanálise, garantiria ao indivíduo a satisfação
almejada
d) talvez tenhamos de nos familiarizar com a ideia de existirem dificuldades, ligadas à natureza da
civilização, que não se submeterão a qualquer tentativa de reforma
12) Segundo Freud (1974/1930), é o mais importante meio de inibição da agressividade utilizado pela
civilização o(a):
a) introjeção da agressividade através do estabelecimento de um superego
b) docilidade do ego frente às exigências da civilização, suprimindo o sentimento de culpa
c) direcionamento da agressividade aos representantes paternos, com a intensificação do
sentimento de culpa
d) coesão entre os membros da comunidade com a hostilidade a um inimigo externo comum, o
que nomeou ‘narcisismo das pequenas diferenças’
13) Segundo Freud (1974/1917), as três pré-condições da melancolia compreendem perda do objeto, bem
como:
a)
b)
c)
d)
ambivalência na relação com o objeto e deslocamento da libido para um novo objeto
ausência de narcisismo e deslocamento da libido para um novo objeto
ambivalência na relação com o objeto e regressão da libido ao ego
ausência de narcisismo e regressão da libido ao ego
14) Em ‘Inibições, sintomas e ansiedade’, ao articular dor e ansiedade (Angst), Freud (1976/1926) propõe
a dor e a ansiedade, respectivamente, como:
a)
b)
c)
d)
reação real à situação traumática e efeito do recalque
reação imaginária à situação traumática e efeito do recalque
reação real à perda de objeto e reação ao perigo que esta perda acarreta
reação imaginária à perda de objeto e reação ao perigo que esta perda acarreta
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15) Em ‘Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise’, Freud (1969/1913) afirma que as
diferentes regras técnicas que ali apresenta convergem para um único objetivo, qual seja:
a) criar, para o praticante, uma contrapartida à regra fundamental da psicanálise estabelecida para o paciente
b) favorecer a intimidade entre praticante e paciente, consolidando a reciprocidade na qual se
assenta a verdadeira psicanálise
c) sedimentar o terreno para a ação educativa do praticante, com vistas a oferecer um caminho
para a sublimação dos instintos por parte do paciente
d) estabelecer padrões de conduta uniformes para o modo como todo praticante se incumbirá de
sua tarefa em relação a seus pacientes, suprimindo as individualidades
16) No que concerne às regras que estabelece para si quanto ao início do tratamento, NÃO é verdade que
Freud (1969/1913):
a) considera esta etapa preliminar como já sendo o início de uma análise, devendo conformar-se
às regras desta
b) inclui razões diagnósticas entre os argumentos de por que começar o tratamento por um
período de experiência
c) só aceita o paciente provisoriamente, por um período de uma ou duas semanas, a fim de decidir
se o caso é apropriado para a psicanálise
d) recusa os pacientes que revelam desconfiança em relação à psicanálise, visto residir aí a
principal resistência que mantém a neurose firmemente no lugar
17) Com referência à dimensão temporal na análise, NÃO é possível afirmar, com base em ‘Sobre o Início
do Tratamento’, que Freud (1969/1913):
a)
b)
c)
d)
permitia ao paciente interromper o tratamento quando quisesse
responsabilizava o paciente a pagar pelas sessões que faltasse
estimava, na primeiras entrevistas, a duração provável de determinado tratamento
entendia colocar em movimento um processo no qual a ordem em que os pontos seriam
colhidos não poderia ser prescrita
18) Com relação aos fatos observados por Freud (1976/1920) que o levaram a problematizar a regência do
princípio de prazer na vida psíquica, pode-se afirmar que:
a) nas neuroses traumáticas, verifica-se a harmonia com o princípio do prazer, pois os sonhos dos
pacientes mostram quadros de seu passado sadio e da cura pela qual esperam
b) a compulsão à repetição observada na transferência pode também ser relacionada aos sonhos
que ocorrem nas neuroses traumáticas e ao impulso que leva as crianças a brincar
c) a psicanálise revela, nos fenômenos de transferência dos neuróticos, que, dentre as
experiências passadas, apenas as que conduziram ao prazer são repetidas sob a pressão de
uma compulsão
d) a criança, ao transformar sua experiência em jogo, assume papel ativo com relação a uma
situação em que era dominada pela experiência, o que confirma a completa dominância do
princípio de prazer
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19) Na contraposição que estabelece entre o recordar e o repetir, Freud (1969/1914) afirma que:
a) o recordar é obtido através da revelação da resistência pelo analista, o que constitui a totalidade
do tratamento, no qual o repetir apenas possibilita a consolidação do que foi revelado pelo
analista
b) o recordar, tal como era induzido pela hipnose, dá a impressão de um experimento de
laboratório; ao passo que o repetir evoca um fragmento da vida real
c) no recordar, a resistência se apresenta como transferência negativa; ao passo que, no repetir, a
resistência se apresenta como atuação (acting out)
d) o tratamento analítico inicia-se pelo recordar e se conclui com o repetir, ao qual se chega pela
elaboração das resistências
20) É comum nas primeiras entrevistas em psicanálise que um ‘idoso’ inicie uma conversa antes do início
ou após o término de uma sessão. Inclusive, com relação a alguns ‘idosos’, este recurso parece indicar um
esforço no sentido de melhor suportar a própria dificuldade de falar em análise. Em ‘Sobre o Início do
Tratamento’, Freud (1969/1913) toca neste ponto e afirma ser frequente, nas entrevistas iniciais, que uma
conversa informal e amistosa seja entabulada antes do início da sessão ou após seu término. A avaliação
do autor é de que esta divisão da sessão analítica:
a)
b)
c)
d)
não é relevante
deve ser incentivada sempre
não deve ser aceita por muito tempo
pode favorecer o trabalho de elaboração
21) Em ‘O sujeito não envelhece’, Mucida (2004), chama a atenção para um importante aspecto do
trabalho clínico, sob supervisão, em uma universidade. Trata-se do fato de que, nas clínicas universitárias,
muitas vezes, o sujeito que está sendo ouvido – um ‘idoso’ por exemplo – é obrigado a fazer o luto de uma
transferência, abrindo-se a outra, já que alguns alunos concluem seu curso na universidade e não
continuam na clínica. Em torno deste ponto, a autora avalia que o que viabiliza um segundo tempo de
trabalho é, muitas vezes, a persistência de uma importante transferência ao(s):
a)
b)
c)
d)
supervisor
dispositivo analítico
textos psicanalíticos
médico que indicou o tratamento
22) Ao relembrar em ‘Recordar, Repetir e Elaborar’, os diferentes momentos pelos quais passou a
construção da psicanálise, Freud (1969/1914) situa como evento transformador da prática psicanalítica, em
articulação com a livre associação do paciente, o(a):
a)
b)
c)
d)
abandono da hipnose
abandono da interpretação
prática de remissão de sintomas
prática de um ‘tratamento de ensaio’
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23) Em ‘Sobre o Início do Tratamento’, Freud (1969/1913) afirma que “a força motivadora primária”, em um
tratamento psicanalítico, é o:
a)
b)
c)
d)
interesse por decifrar os próprios sintomas
esforço de autoconhecimento
desejo de tornar-se útil
sofrimento do paciente
24) Em ‘Recordar, Repetir e Elaborar’, Freud (1969/1914) aponta que o instrumento principal para operar
com a compulsão à repetição em uma análise reside no(a):
a)
b)
c)
d)
atenção flutuante
manejo da transferência
interpretação do analista
leitura de textos psicanalíticos
25) Para Freud (1969/1914), há uma dimensão do trabalho analítico que se revela uma tarefa árdua para o
sujeito da análise e uma prova de paciência para o analista. O autor acrescenta que a peça do trabalho
que produz o máximo efeito transformador sobre o analisando e que “distingue o tratamento analítico de
qualquer tipo de tratamento por sugestão” é a:
a)
b)
c)
d)
elaboração
idealização
sublimação da pulsão
identificação ao analista
Em uma análise, não é raro que um ‘idoso’ se queixe, em tom de avaliação, frente a um infortúnio em sua vida:
“...parece até um castigo... o que eu fiz para merecer isso?”. Freud (1974/1930), em ‘O Mal Estar na Civilização’,
assinala o paradoxal efeito da má sorte sobre o homem comum. Quando o infortúnio sobrevém, o homem
“...aumenta as exigências de sua consciência moral, se impõe abstinências e se castiga mediante penitências”. O
autor atribui este surpreendente efeito ao fato de que o destino é encarado como o derradeiro representante da
instância parental. Na medida em que sobrevém a infelicidade, a má sorte, isso significa que não se é amado por
esses poderes supremos e sob a ameaça da perda do amor, o eu submete-se à representação dos progenitores
no superego, que se torna mais e mais exigente.
26) Para Freud, a tensão entre o superego e o ego é chamada de:
a)
b)
c)
d)
inibição
sintoma
angústia
sentimento de culpa
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Em uma análise, são frequentes os relatos de ‘idosos’ que se surpreendem – muitas vezes quando se
encontram sós – com fugazes impressões, tais como supor ouvir a tosse do cônjuge falecido ou vislumbrar
o vulto da filha recentemente morta. Em nossa época, muitas vezes, a intolerância à dor no espaço
coletivo, deixa o necessário trabalho de luto – dito por Freud (1917) normal – sem lugar e encontrando
acolhida somente nos consultórios. Em ‘O sujeito não envelhece’, Mucida (2004), com Lacan, chama a
atenção para a importância dos ritos ligados ao luto, bem como as consequências de sua supressão.
27) Por esta via, Lacan (apud Mucida, 2004) permite apreender que em um contexto de luto – tal como na
crença folclórica – certos relatos de impressões, espectros, fantasmas ou sombras podem apresentar-se
como uma resposta:
a)
b)
c)
d)
ao defeito do rito significante
própria apenas à estrutura psicótica
própria apenas à estrutura perversa
ao déficit cognitivo nas síndromes demenciais
28) Em ‘Inibições Sintomas e Ansiedade’, Freud (1976/1926) apresenta uma instância psíquica como sede
real da ansiedade (Angst). Trata-se do:
a)
b)
c)
d)
id
ego
superego
inconsciente
29) Em ‘Inibições Sintomas e Ansiedade’, Freud (1976/1926) situa a respeito da ansiedade (Angst) e da
repressão (Verdrängung) que:
a)
b)
c)
d)
a ansiedade põe em movimento a repressão
não há qualquer nexo entre ansiedade e repressão
a articulação entre ansiedade e repressão ocorre na idealização
a repressão põe em movimento a transformação da libido em ansiedade
30) Em ‘O Mal Estar na Civilização’, Freud (1974/1930) afirma, como a ‘variedade topográfica da ansiedade’
(Angst), o(a):
a)
b)
c)
d)
inibição
sentimento de culpa
repressão (Verdrängung)
sentimento de estranheza
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INSTRUÇÕES
Você recebeu o seguinte material:
- Uma PROVA OBJETIVA contendo 30 (trinta) questões, à cada qual correspondem 4 (quatro) alternativas: A, B, C e D;
- Um CARTÃO RESPOSTA personalizado.
1) Após a ordem para o início da prova, confira o material recebido, verificando se a sequência da numeração das questões e a
paginação estão corretas. Caso contenha alguma irregularidade, comunique a um dos fiscais.
2) Confira, no CARTÃO RESPOSTA, se seu nome e número de inscrição estão corretos.
3) O CADERNO DA PROVA OBJETIVA poderá ser utilizado para anotações, mas somente as respostas assinaladas no CARTÃO
RESPOSTA serão objeto de correção.
4) Ao final do CADERNO DA PROVA OBJETIVA, está disponível o GABARITO RASCUNHO, que poderá ser levado pelo candidato
após 1 (uma) hora do início da prova.
5) O CADERNO DA PROVA OBJETIVA só poderá ser levado pelo candidato faltando 1 (uma) hora para o seu encerramento.
6) Leia atentamente cada questão e assinale no CARTÃO RESPOSTA a alternativa que mais adequadamente responde a cada uma
das questões.
7) Observe as seguintes recomendações relativas ao CARTÃO RESPOSTA:
- Não poderá ser dobrado, amassado, rasurado, manchado ou conter qualquer registro fora dos locais destinados às respostas.
- A maneira correta de marcação das respostas no CARTÃO RESPOSTA é cobrir fortemente, com caneta esferográfica tinta azul ou
preta, o espaço correspondente à letra a ser assinalada, conforme modelo abaixo:
NÃO SERÁ PERMITIDO O USO DE BORRACHA OU CORRETIVO DE QUALQUER ESPÉCIE NO CARTÃO RESPOSTA.
Outra forma de marcação diferente da que foi determinada acima implicará em rejeição do CARTÃO RESPOSTA pela leitora ótica.
A leitora ótica não registrará também questões em que houver:
- falta de nitidez na marcação;
- mais de uma alternativa assinalada.
8) A prova terá duração de 04 (quatro) horas. Os 03 (três) últimos candidatos só poderão deixar o local de prova depois que o último
entregar seu CARTÃO RESPOSTA.
Após o término da prova, entregue ao Fiscal:- O CARTÃO RESPOSTA, devidamente assinado. O candidato que não devolvê-lo será
eliminado do concurso.
¹Todos os casos e nomes utilizados nessa prova são fictícios e qualquer semelhança com casos reais é mera coincidência.
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