Prof. Leandro Maziero Os mananciais hídricos Geografia Prof. Leandro Maziero Água, abundância e desperdício Geografia Prof. Leandro Maziero Água, abundância e desperdício Geografia Prof. Leandro Maziero Água e Economia Geografia Prof. Leandro Maziero Água Subterrânea Geografia Prof. Leandro Maziero Guarani, Mercosul ou Botucatu Geografia Prof. Leandro Maziero Guarani, Mercosul ou Botucatu O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste e ocupa uma área de 1,2 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil (840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500 Km²) e Argentina (255.000 Km²). Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Geografia Prof. Leandro Maziero Guarani x Alter do Chão Geografia Prof. Leandro Maziero Bacias Hidrográficas Brasileiras Geografia Prof. Leandro Maziero Potencial Hidrelétrico Brasileiro Geografia Prof. Leandro Maziero Matriz Energética Mundial e Brasileira O século XX foi a era do petróleo e, de forma mais abrangente, dos hidrocarbonetos, fontes energéticas não renováveis. Em 1973, ano do primeiro “choque do petróleo”, essa matéria-prima respondia por 46% da matriz energética mundial e, juntamente com o carvão e o gás natural, perfazia 87% do consumo energético global. Geografia Prof. Leandro Maziero Matriz Energética Brasileira Geografia Prof. Leandro Maziero Usinas Hidrelétricas Brasileiras Geografia Prof. Leandro Maziero Usinas Hidrelétricas na Bacia do Paraná Geografia Prof. Leandro Maziero Usinas Hidrelétricas na Bacia Amazônica Geografia Prof. Leandro Maziero Usinas Hidrelétricas na Bacia Amazônica Geografia Prof. Leandro Maziero Usina Hidrelétrica de Belo Monte Geografia Prof. Leandro Maziero Usina Hidrelétrica de Belo Monte Geografia Prof. Leandro Maziero Bacia Hidrográfica do São Francisco Geografia Prof. Leandro Maziero Transposição do Rio São Francisco O valor da construção saltou de R$ 4,7 bilhões para R$ 8,2 bilhões entre compensações ambientais, desapropriações e despesas com mão de obra. Apenas em licitações, o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou sobrepreço de R$ 876 milhões, além de R$ 248 milhões em aditivos acima do limite estipulado por lei. Segundo a Integração Nacional, as obras da transposição estão 100% contratadas e em atividades, nos Eixos Norte e Leste, incluindo a primeira estação de bombeamento do Eixo Leste – que já iniciou a fase de testes. O projeto foi iniciado em 2007, com previsão de conclusão em 2010 e custo estimado em R$ 4,2 bilhões. A obra está prevista para ser concluída em dezembro de 2017, com custo total estimado em R$ 8,2 bilhões. Fonte: G1 Geografia Prof. Leandro Maziero Bacia Hidrográfica do Tocantins Nessa bacia foi construída a usina de Tucuruí, no rio Tocantins, Estado do Pará. Tucuruí forma uma gigantesca represa com mais 2.800 km2, a maior hidrelétrica totalmente brasileira. A energia gerada nessa usina, subsidiada por dinheiro público, alimenta os grandes projetos minerais situados no Pará, como o Carajás e, principalmente, as grandes indústrias de processamento de alumínio. A viabilidade para o transporte hidroviário esbarra na configuração dos rios principais, que apresentam trechos com corredeiras e cachoeiras. Por essa razão há um projeto que visa à construção de uma hidrovia, mas a sua execução depende de uma maior análise sobre os impactos que esse empreendimento poderá causar, especialmente no rio Araguaia em períodos de estiagem. Na Bacia Tocantins-Araguaia, mais precisamente no rio Tocantins, está instalada a Usina Hidrelétrica de Tucuruí, a segunda principal fonte de energia elétrica do país, sendo superada somente pela produção da Usina de Itaipu. Geografia Prof. Leandro Maziero Bacias Hidrográficas do RS O Estado possui rios em apreciável densidade e volume de água. Isso se deve especialmente à boa ocorrência de precipitações durante o ano todo, à evaporação não muito intensa, especialmente no inverno, e a um solo relativamente permeável, capaz de reter lençóis de água consistentes para a alimentação dos rios nas épocas menos chuvosas. Com dois trechos nitidamente distintos – um de planalto, até a altura de Dona Francisca, outro de planície, daí até o delta no Guaíba -, o Jacuí é o rio mais utilizado no Rio Grande do Sul. No trecho superior, a declividade acentuada e a formação de canyons após o chamado salto do Jacuí, permitiram a construção de importantes hidrelétricas, como Passo Real, Jacuí e Itaúba. Na região de planície, a regularização do curso através de barragens-eclusas propiciou a plena navegabilidade desde o município de Cachoeira do Sul até a foz. Fonte: Igor Moreira Geografia Prof. Leandro Maziero Bacia Hidrográficas do RS Geografia