Monitoramento do Estado de Saúde da População de BH Relatório do 3º Ciclo Dezembro 2016 1 Monitoramento do Estado de Saúde da População de Belo Horizonte – Terceiro Ciclo SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO.............................................................................................................. COMPARAÇÃO ENTRE OS CICLOS.................................................................................... 2- ANÁLISE CENTRAL INICIAL 3- ANÁLISE DISTRITAL INICIAL 4- ANÁLISE DOS CENTROS DE SAÚDE 5- ANÁLISE DISTRITAL DE CONSOLIDAÇÃO DOS CENTROS DE SAÚDE............................... Bloco 1: Atenção Materno Infantil................................................................................... Bloco 2: Atenção às Condições Crônicas.......................................................................... Bloco 3: Atenção às Doenças Infecto-Contagiosas........................................................... Bloco 4: Saúde Bucal....................................................................................................... Bloco 5: Promoção à Saúde............................................................................................. Bloco 6: Ações de Prevenção em Saúde.......................................................................... Bloco 7: Atenção às Urgências........................................................................................ Bloco 8: Eventos Sentinela............................................................................................. 6 – ANÁLISE DO NÍVEL CENTRAL DE CONSOLIDAÇÃO 7- ANEXOS ANEXO 1 – Fichas de Qualificação dos Indicadores......................................................... ANEXO 2 - Comparação no Fornecimento das Informações referentes aos indicadores do terceiro ciclo com relação ao segundo, por parte dos Centros de Saúde................... ANEXO 3 – Comparação do Consolidado da Análise Distrital........................................... ANEXO 4 – Responsáveis pela análise dos Indicadores................................................... 2 Monitoramento do Estado de Saúde da População de Belo Horizonte – Terceiro Ciclo 1 - INTRODUÇÃO A decisão de realização do Terceiro Ciclo do Monitoramento Quadrimestral foi decorrente de algumas questões concomitantes: a finalização do Curso Gestão do Cuidado no Território, que propiciou uma grande discussão sobre os indicadores na SMSA e que tinha a intenção de permeabilizar essa discussão nos distritos; e a finalização de mais um ciclo de gestão municipal, cujo gestor sempre foi um estimulador do monitoramento. Desta forma, foram realizadas algumas reuniões preparatórias envolvendo a GPLD, GEAS (xx/xx/xxxx), GTIS (xx/xx/xxxx) e GVSI (xx/xx/xxxx), inicialmente de forma separada por Gerência e depois reunindo o corpo técnico das mesmas (xx/xx/xxxx). O objetivo destas reuniões era estabelecer um acordo sobre quais os indicadores seriam monitorados, qual a temporalidade que estaria envolvida (qual ou quais quadrimestres seriam analisados) e as atribuições das áreas com seus responsáveis. O resultado dessas reuniões foi apresentado na reunião da alta direção da SMSA (chamado de G1), que apontou algumas fragilidades nos indicadores (particularmente na promoção – atividades físicas) e algumas ausências de setores a serem monitorados, como a rede complementar; mas a direção da SMSA-BH destacou a importância de realização do monitoramento com indicação de sugestões de aprimoramento ainda antes de finalização da gestão. O passo seguinte foi reunir com as GERASAs e GEREPIs de todos os distritos, além do corpo dirigente e técnico dos setores envolvidos no nível central, o que aconteceu em xx/xx/xxxx. Novas críticas às insuficiências dos indicadores foram feitas, além de alguns questionamentos referentes a extração dos dados e o pouco tempo que foi destinado ao nível local (que, depois da reunião, foi estendido para três semanas no lugar de duas). Foi estabelecida, informalmente, uma comissão de acompanhamento com os seguintes participantes: Eliana Sá, pela GEAS; Vanessa xxxx e Lenice xxxx, pela GVSI; Sandra Mitraud, pela GTIS; e Lêda Vasconcelos, pela GPLD. Esta Comissão ficou com as atribuições de discutir a anualização e extração dos dados, além de coordenar o MQ na sua respectiva área. As áreas ficaram com as seguintes atribuições: - GEAS: Análise dos dados e aprimoramento das Fichas de Qualificação dos indicadores da APS -GTIS: extração dos dados -GVSI: extração de dados, algumas análises e validação das fichas de qualificação -GPLD: distribuição e sistematização das informações das planilhas, elaboração de relatório, articulação das áreas envolvidas Quadrimestres a serem analisados no Terceiro Ciclo 3 Para o Terceiro Ciclo foram definidos os seguintes quadrimestres para serem analisados: o último quadrimestre (setembro, outubro, novembro e dezembro) de 2015, e o primeiro (janeiro, fevereiro, março e abril) e segundo (maio, junho, julho e agosto) quadrimestres de 2016. Mas para a discussão completa do Ciclo (envolvendo os três níveis de gestão – central, distrital e local) apenas o segundo quadrimestre de 2016, já que apenas este possibilitaria uma análise mais próxima com possibilidade de realização de auditorias e proposições para mudanças no processo de trabalho das equipes locais. Tanto o terceiro quadrimestre de 2015 quanto o primeiro de 2016, ficaram com a análise restrita aos níveis central e distritais. Cronograma do Terceiro Ciclo Após algumas modificações, ficou pactuado, então, o seguinte cronograma a ser cumprido para o Terceiro Ciclo, referente ao segundo quadrimestre de 2016: - Nível Central (extração e análise) - 2ª quinzena de setembro. - Nível Distrital (extração e primeira análise) - 1ª quinzena de outubro. - Nível Local (auditorias e análise): 2ª quinzena de outubro e 1ª semana de novembro - Nível Distrital(consolidação dos CS com análise): 2ª e 3ª semanas de novembro - Nível Central (consolidação com análise): 4ª semana de novembro e 1ª semana de dezembro - Apresentação G1: 2ª semana de dezembro INDICADORES DO TERCEIRO CICLO Inicialmente foram definidos os seguintes indicadores, já com a identificação da análise se Central, Distrital ou Local: NÍVEL CENTRAL NÍVEL DISTRITAL NÍVEL LOCAL BLOCO 1: Atenção Materna e Infantil 1.1 Razão de Mortalidade Materna. 1.2 Taxa de Mortalidade Infantil. 1.3 Número de óbitos potencialmente evitáveis em menores de um ano. 1.4 Proporção de gestantes com captação precoce no prénatal (1º trimestre). 1.5 Número de óbito materno evitável. 1.6 Proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal. 1.7 Média de atendimento de puericultura em menores de 2 anos. BLOCO 1: Atenção Materna e Infantil 1.1 Razão de Mortalidade Materna. BLOCO 1: Atenção Materna e Infantil 1.2 Taxa de Mortalidade Infantil. x-x-x 1.3 Número de óbitos potencialmente evitáveis em menores de um ano. 1.4 Proporção de gestantes com captação precoce no pré-natal (1º trimestre). 1.5 Número de óbito materno evitável. 1.3 Número de óbitos potencialmente evitáveis em menores de um ano. 1.4 Proporção de gestantes com captação precoce no pré-natal (1º trimestre). 1.5 Número de óbito materno evitável. 1.6 Proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal. 1.6 Proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal. 1.7 Média de atendimento de puericultura em menores de 2 anos. 1.7 Média de atendimento de puericultura em menores de 2 anos. x-x-x 4 1.8 Proporção de crianças com idade até 03 meses e 29 dias em aleitamento materno exclusivo. BLOCO 2: Atenção às Doenças Crônicas 2.1 Percentual de egressos de internação por Diabetes Mellitus acompanhados na APS. 2.2 Percentual de casos Novos de Doença Renal Crônica que iniciaram a hemodiálise na internação acompanhados no Centro de Saúde. BLOCO 3: Doenças InfectoContagiosas 3.1 Percentual de Cura de casos novos de tuberculose, com confirmação laboratorial, em Residentes de BH 1.8 Proporção de crianças com idade até 03 meses e 29 dias em aleitamento materno exclusivo. 1.8 Proporção de crianças com idade até 03 meses e 29 dias em aleitamento materno exclusivo. BLOCO 2: Atenção às Doenças Crônicas 2.1 Percentual de egressos de internação por Diabetes Mellitus acompanhados na APS. 2.2 Percentual de casos Novos de Doença Renal Crônica que iniciaram a hemodiálise na internação acompanhados no Centro de Saúde. BLOCO 3: Doenças InfectoContagiosas 3.1 Percentual de Cura de casos novos de tuberculose, com confirmação laboratorial, em Residentes de BH BLOCO 2: Atenção às Doenças Crônicas 2.1 Percentual de egressos de internação por Diabetes Mellitus acompanhados na APS. 2.2 Percentual de casos Novos de Doença Renal Crônica que iniciaram a hemodiálise na internação acompanhados no Centro de Saúde. BLOCO 3: Doenças InfectoContagiosas x–x-x x–x-x x–x-x 3.1.1 Número de casos novos de tuberculose, com confirmação laboratorial que obtiveram cura, na AA do CS 3.2Percentual de Abandono de casos novos de tuberculose, com confirmação laboratorial, em Residentes de BH 3.2Percentual de Abandono de casos novos de tuberculose, com confirmação laboratorial, em Residentes de BH x–x-x x–x-x x–x-x 3.2.1 Número de casos novos de Tuberculose com confirmação laboratorial que abandonaram o tratamento, na AA do CS. 3.3 Incidência de Sífilis Congênita em menores de um ano. 3.4 Percentual de gestantes com diagnóstico de sífilis realizado durante o pré-natal. 3.5 Proporção de casos de gestantes com VDRL positivos tratados. BLOCO 4: Atenção à Saúde Bucal 3.3 Incidência de Sífilis Congênita em menores de um ano. 3.4 Percentual de gestantes com diagnóstico de sífilis realizado durante o pré-natal. 3.5 Proporção de casos de gestantes com VDRL positivos tratados. BLOCO 4: Atenção à Saúde Bucal 4.1 Proporção de usuários classificados com o código 3 em relação ao total de primeiras consultas. BLOCO 5: Promoção da Saúde x–x-x 3.4 Percentual de gestantes com diagnóstico de sífilis realizado durante o pré-natal. x-x-x BLOCO 4: Atenção à Saúde Bucal 4.1 Proporção de usuários classificados com o código 3 em relação ao total de primeiras consultas. 4.1 Proporção de usuários classificados com o código 3 em relação ao total de primeiras consultas. BLOCO 5: Promoção da Saúde BLOCO 5: Promoção da Saúde 5 5.1 Percentual de Acompanhamento das Condicionalidades da Saúde das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família - PBF 5.2 Número de participação de Atividades Físicas/Práticas Corporais (Academia da Cidade, NASF, Lian Gong e Outros Pontos da Rede) de Belo Horizonte por quadrimestre. BLOCO 6: Ações de Prevenção em Saúde 6.1 Percentual de pessoas com diabetes fumantes. BLOCO 7: Atendimento de Urgência 7.1 Número de casos de óbitos evitáveis nas UPA. 7.2 Percentual de Desistência de Solicitação para Atendimento nas UPA. BLOCO 8: Eventos Sentinela 8.1 Taxa de mortalidade por causas externas em crianças (0 a 9 anos). x-x-x 8.2 Taxa de mortalidade por causas externas em adolescentes (10 a 19 anos). x-x-x 8.3 Taxa de mortalidade por causas externas em adultos jovens (20 a 29 anos). x-x-x 8.4 Taxa Mortalidade por Síndrome Respiratória Aguda (SRA) em 60 anos e mais. 5.1 Percentual de Acompanhamento das Condicionalidades da Saúde das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família - PBF 5.2 Número de participação de Atividades Físicas/Práticas Corporais (Academia da Cidade, NASF, Lian Gong e Outros Pontos da Rede) de Belo Horizonte por quadrimestre. BLOCO 6: Ações de Prevenção em Saúde 6.1 Percentual de pessoas com diabetes fumantes. BLOCO 7: Atendimento de Urgência 5.1 Percentual de Acompanhamento das Condicionalidades da Saúde das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família - PBF 5.2 Número de participação de Atividades Físicas/Práticas Corporais (Academia da Cidade, NASF, Lian Gong e Outros Pontos da Rede) de Belo Horizonte por quadrimestre. BLOCO 6: Ações de Prevenção em Saúde 6.1 Percentual de pessoas com diabetes fumantes. BLOCO 7: Atendimento de Urgência x-x-x x-x-x x-x-x x-x-x BLOCO 8: Eventos Sentinela 8.1 Taxa de mortalidade por causas externas em crianças (0 a 9 anos). 8.1.1 Número de mortes por causas externas em crianças (0 a 9 anos). 8.2 Taxa de mortalidade por causas externas em adolescentes (10 a 19 anos). 8.2.1 Número de mortes por causas externas em adolescentes (10 a 19 anos). 8.3 Taxa de mortalidade por causas externas em adultos jovens (20 a 29 anos). 8.3.1 Número de mortes por causas externas em adultos jovens (20 a 29 anos). 8.4 Taxa Mortalidade por Síndrome Respiratória Aguda (SRA) em 60 anos e mais. BLOCO 8: Eventos Sentinela x-x-x 8.1.1 Número de mortes por causas externas em crianças (0 a 9 anos). x-x-x 8.2.1 Número de mortes por causas externas em adolescentes (10 a 19 anos). x-x-x 8.3.1 Número de mortes por causas externas em adultos jovens (20 a 29 anos). x-x-x Após algumas discussões, particularmente com as áreas técnicas, houve as seguintes alterações: 6 - (2.2) Percentual de casos Novos de Doença Renal Crônica que iniciaram a hemodiálise na internação acompanhados no Centro de Saúde. Como aconteceu nos outros ciclos, não foi possível a organização da área técnica para obtenção dos dados - (3.5) Proporção de casos de gestantes com VDRL positivos tratados. Não houve acordo entre as áreas técnicas sobre a extração e análise dos dados. - (4.1) Proporção de usuários classificados com o código 3 em relação ao total de primeiras consultas. Devido aos problemas decorrentes da implantação do SISREDE, a coordenação da área técnica achou prudente não realizar a análise de 2016, restringindo-se a análise ao ano de 2015. - (7.1) Número de casos de óbitos evitáveis nas UPA. Por indicação da área técnica será o total de óbitos e não apenas os evitáveis. - Todas as taxas de Mortalidade por causas externas serão analisadas apenas pelo Nível Central e referentes ao ano de 2015. As Fichas de Qualificação...blá blá blá – anexo x A anualização dos dados dos indicadores.... blá blá blá – anexo y 7 2- ANÁLISE DO NÍVEL CENTRAL INICIAL A análise realizada pelo nível central, antes do envio para os distritos, por indicador, foi a seguinte: Bloco 1: Atenção Materno Infantil 2.1.1-Razão de Mortalidade Materna: Responsável pela extração: Nayara, Patrícia e Sônia Lansky; Data de extração dos dados: 26/09/16. Responsável pela análise: Sônia Lansky e Nayara. A razão de mortalidade materna em Belo Horizonte mostra uma tendência de queda de 66,0 em 1998 para 28,5/100.000 NV em 2015, com uma redução de 56,8%, provavelmente decorrente da melhoria das condições de vida da população e da assistência à saúde. Em 2015 ocorreram 09 óbitos maternos de mulheres residentes em Belo Horizonte, sendo 6 óbitos maternos obstétricos diretos e 3 maternos obstétricos indiretos. Ocorreram, portanto, 09 óbitos maternos obstétricos por causas diretas e indiretas, ou seja, que compõem a Razão de Morte Materna, na sua totalidade considerados óbitos evitáveis. A diversidade de problemas identificados na análise dos óbitos maternos aponta a necessidade de ações de prevenção da morbimortalidade materna desde o pré-natal, assim como o controle de intervenções desnecessárias na atenção ao parto. São necessários ajustes profundos na qualidade da atenção integral baseada em evidências científicas, identificação de riscos e ação oportuna, com garantia de continuidade do cuidado à saúde da mulher para prevenir essas mortes. Também é necessária a revisão do modelo assistencial, com implementação de protocolos assistenciais para promoção da fisiologia do parto e nascimento, evitando-se as intervenções desnecessárias e a morbimortalidade materna evitável. Ações de prevenção da gravidez, com abordagem da saúde sexual e planejamento reprodutivo para as mulheres, em especial para as mulheres com maior vulnerabilidade social, poderiam impactar na prevenção dessas mortes, assim como a atenção oportuna e qualificada à gestante de alto risco. As mortes por síndromes hemorrágicas evidenciam a gravidade das hemorragias puerperais e a necessidade de um trabalho sincronizado e rápido em equipe interdisciplinar e intersetorial nos serviços. Registou-se 7 óbitos no 1º quadrimestre de 2016, número elevado quando comparamos com o ano inteiro de 2015, quando ocorreram 9 óbitos maternos. A análise desses óbitos de 2016 apontam, principalmente, desafios na qualificação da atenção primária à saúde, na atenção ao pré-natal e na vigilância em saúde após o parto. Até a presente data ocorreram no total 11 óbitos maternos, com um aumento da estimativa de razão de morte materna para o ano de 2016. 2.1.2- Taxa de Mortalidade Infantil. Data de extração dos dados: 20/09/2016. Responsáveis pela extração e análise dos dados: Lenice Ishitani e Mayara Rocha. Observou-se uma redução de 10,8% na taxa de mortalidade infantil (TMI) entre os anos 2008 e 2015. Os dados disponíveis para comparação com as taxas das demais capitais brasileiras, Minas Gerais e o Brasil são os referentes ao ano de 2014. Belo Horizonte alcançou uma redução de 17,5 % na taxa de mortalidade infantil entre os anos de 2008 e 2013, sendo maior que a redução no Brasil (10,7%) e em Minas Gerais (13,53%), que, também, apresentaram taxas de mortalidade infantil mais elevadas, de 11,34 e 12,9 por 1000 nascidos vivos, 8 respectivamente. Belo Horizonte saltou da sétima posição entre as capitais com menores taxas de mortalidade infantil em 2012 para a quinta posição em 2013. Salientamos que a qualidade da informação sobre mortalidade e nascimentos é muito heterogênea no estado de Minas Gerais e no Brasil. As TMI estimadas para os DS, mostraram importante variação entre os anos de 2008 e 2014 para um mesmo DS. No ano de 2015 os DS B, L, NE, No, N e VD apresentaram taxas de MI superiores à do município. Os dados disponíveis para comparação da TMI com as demais capitais brasileiras, e Minas Gerais e o Brasil são os referentes ao ano de 2013. 2.1.3- Número de óbitos potencialmente evitáveis em menores de um ano. Data de extração dos dados: 26/09/16. Responsáveis pela extração e análise dos dados: Sônia Lansky e Nayara. Observou-se manutenção do número de óbitos evitáveis quando comparamos o 1º quadrimestre de 2016 com o 2º quadrimestre de 2016. Desse modo, se não houver mudança no contexto atual que impacta na mortalidade infantil espera-se também a manutenção da taxa de mortalidade infantil de 2015 para o ano de 2016. A análise dos 127 óbitos infantis evitáveis de 2015, ou seja, crianças com peso ao nascer acima de 1000g e sem malformação congênita grave, aponta como principais causas 27,6% (n=35) a prematuridade; 13,4% (n=7) a asfixia intraparto; 3,9% (5) infecções perinatais e 5,5% (7) demais infecções (pneumonia, bronquiolite e diarreia). A qualificação da assistência no pré-natal, a implementação das boas práticas na assistência ao parto e nascimento, fortalecimento da vigilância em saúde e da atenção ao recém-nascido e à criança podem contribuir para a redução dessas mortes evitáveis. Destacamos a intensificação de ações ainda não plenamente implementadas, como a alta responsável de todos os recém-nascidos, a visita domiciliar em 72 horas após alta da maternidade, o 5º dia de saúde integral, acompanhamento da criança e da família, em especial, aquelas de maior vulnerabilidade. 2.1.4- Proporção de Gestantes com Captação precoce no pré-natal (1º trimestre). Data de extração dos dados: 21/09/2016. Responsável pela extração e análise: Sandra. Observa-se que houve uma redução importante na proporção de captação precoce no pré-natal no primeiro quadrimestre de 2016 em relação a 2015. No entanto, observa-se um aumento significativo deste indicador, no segundo quadrimestre de 2016, ultrapassando significativamente o percentual de 2015 (próximo de 70%). 2.1.5- Número de óbito materno evitável. Data de extração dos dados: 26/09/2016. Responsáveis pela extração e análise: Patricia, Nayara e Sônia Lansky. A diversidade de problemas identificados na análise dos óbitos maternos aponta a necessidade de ações de prevenção da morbimortalidade materna desde o pré-natal, assim como o controle de intervenções desnecessárias na atenção ao parto. São necessários ajustes profundos na qualidade da atenção integral baseada em evidências científicas, identificação de riscos e ação oportuna, com garantia de continuidade do cuidado à saúde da mulher para prevenir essas mortes. Também é necessária a revisão do modelo assistencial, com implementação de protocolos assistenciais para promoção da fisiologia do parto e nascimento, evitando-se as intervenções desnecessárias e a morbimortalidade materna evitável. Ações de prevenção da gravidez, com abordagem da saúde sexual e planejamento reprodutivo para as mulheres, em 9 especial para as mulheres com maior vulnerabilidade social, poderiam impactar na prevenção dessas mortes, assim como a atenção oportuna e qualificada à gestante de alto risco. As mortes por síndromes hemorrágicas evidenciam a gravidade das hemorragias puerperais e a necessidade de um trabalho sincronizado e rápido em equipe interdisciplinar e intersetorial nos serviços. Registrou-se 7 óbitos no 1º quadrimestre de 2016, número elevado quando comparamos com o ano inteiro de 2015, quando ocorreram 9 óbitos maternos. A análise desses óbitos de 2016 apontam, principalmente, desafios na qualificação da atenção primária à saúde, na atenção ao pré-natal e na vigilância em saúde após o parto. Até a presente data ocorreram no total 11 óbitos maternos, com um aumento da estimativa de razão de morte materna para o ano de 2016. 2.1.6- Proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal. Data da extração: 21/09/2016. Responsável pela extração e análise: Sandra. Observa-se que na análise de 2015 e do primeiro e segundo quadrimestre de 2016, mantem-se valores percentuais semelhantes, sem uma alteração significativa, posto que estão dentro de 5% de variação. Portanto, não houve alteração significativa na proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal. 2.1.7- Média de atendimento de puericultura em menores de 02 anos. Responsável pela extração, em setembro/16 e análise: Sandra Mitraud. Estão previstas 7 consultas no primeiro ano de vida, duas consultas no segundo ano e, a partir de 24 meses uma consulta anual até 19 anos. Assim, nos dois primeiros anos de vida estão previstas 9 consultas. O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança, com ações de prevenção e promoção da saúde são cruciais para a saúde atual e futura da criança. Considera-se que os índices atuais de atendimento estão baixos em decorrência de diversos fatores: desconhecimento da necessidade de registrar o CID Puericultura ou marcar o motivo puericultura na dispensa do prontuário, problemas no SISREDE, baixa captação das crianças do território, não valorização da puericultura, etc. A EAAB tem sido uma boa estratégia para qualificar a assistência no pré-natal e puericultura. 2.1.8- Proporção de crianças com idade até 03 meses e 29 dias em aleitamento materno exclusivo. Responsável pela extração e análise: Sandra Mitraud. A prevalência de aleitamento materno em todo Brasil vem aumentando, em decorrência da implantação de política nacional de incentivo ao aleitamento materno na década de 80, cujo objetivo é proteger, promover a apoiar o aleitamento materno por meio de um conjunto de ações: na Atenção Hospitalar implantou-se a Iniciativa Hospital amigo da criança – IHAC, houve fortalecimento da Atenção primária, controle na publicidade (restrição de propaganda), divulgação e campanhas de incentivo (semana mundial da amamentação, dia da doação do leite), ampliação da rede nacional de bancos de leite, dentre outros. Mais recentemente, publicada portaria que proíbe em revistas cientifica a propaganda de formulas infantis. A evolução da prevalência, no Brasil, de aleitamento materno exclusivo de 0 a 4 meses foi 3,6% (1986), 40% (1996), 38,6% (2006) e 51% (2008). Até os 6 meses, a OMS considera este indicador muito bom na faixa de 90 a 100%, bom de 50 a 89%, razoável de 12 a 49% e ruim de 0 a 11%. O Brasil conta com 215 Bancos de Leite e 145 Postos de Coleta. Em BH a prevalência de aleitamento materno aos 4 meses subiu de 22,9 em 1999 a 50,1 em 2008. Os dados atuais de atendimento mostram melhoria dos índices de aleitamento exclusivo aos 4 meses. BH tem 5 Maternidades considerados IHAC. Na 10 atenção primaria, nas duas últimas décadas houve ampliação do acesso e melhoria da assistência. BH tem uma ação inédita: Um Posto de coleta na URS e 18 Centros de Saúde que são Unidades de coleta de leite humano. Foi também implantada a Estratégia Amamenta, Alimenta Brasil com formação de 42 tutores com objetivo de qualificar a assistência no prénatal e na puericultura. Bloco 2: Atenção às Condições Crônicas 2.2.1- Percentual de egressos de internação por Diabetes Mellitus acompanhados pela APS. Análise: Juliana, em 28/09/16. "Esse indicador é composto a partir dos dados sobre acompanhamento dos usuários, informados pelos Centros de Saúde. Dessa forma, as análises distritais e de nível central só serão possíveis nas etapas finais da rodada do monitoramento quadrimestral, ou seja, após o retorno das informações de nível local que dizem o número de pessoas acompanhadas na unidade." 2.2.2- Percentual de casos novos de Doença Renal Crônica que iniciaram a hemodiálise na internação, acompanhadas no Centro de Saúde. Não foi extraído/analisado no Terceiro Ciclo. Bloco 3: Atenção às Doenças Infectocontagiosas 2.3.1- Percentual de cura de casos novos de tuberculose, com confirmação laboratorial, em residentes. Data de extração dos dados: 19/09/2016. Responsáveis pela extração e análise: Fernanda Cristina e Juliana Veiga. Com o intuito de apresentar dados mais atuais, definimos o período anualizado de 05/2015 a 04/2016, o ano fechado de 2015. Lembrando que os dados de 2015 e 2016 ainda são parciais, sendo que a avaliação do ano de 2015, encerra-se em setembro de 2016. Essas datas foram possíveis graças aos esforços dos profissionais de todos os níveis em inserir a notificação no sistema em tempo oportuno. Fizemos também uma força tarefa para atualização do banco, principalmente no que tange o encerramento oportuno dos casos. De acordo com os Protocolos do Ministério da Saúde, para TB o ideal é a extração de dados com intervalo de 1 ano. As metas brasileiras continuam as mesmas: mínimo 85% de cura e máximo de 5% de abandono. Infelizmente, BH ainda continua aquém do esperado, não conseguindo alcançar a meta de cura e ultrapassando o percentual de abandono. Várias são as prováveis causas para o não alcance das metas, tais como: elevado número de óbitos, transferências e abandono de tratamento, perfil dos pacientes (grande parte usuário de álcool ou outras drogas, elevado número de pacientes em situação de rua), desorganização dos processos de trabalho (no período da epidemia da dengue, os casos de TB não foram priorizados por muitas equipes de saúde, cancelamento dos treinamentos de TB para os profissionais da APS, déficit de ACS para realização da estratégia do tratamento diretamente observado - TDO). Devido às particularidades da Tuberculose, em relação ao encerramento dos casos, e as determinações do Ministério da Saúde para tabulação dos dados desses indicadores não é possível anualizar o agravo. A análise de encerramento é feita com o ano 11 fechado e só podemos afirmar com fidelidade os dados de 2014; o que não será uma análise real e atual das condições de saúde e qualidade da assistência. Portanto, os dados do período anualizado continuarão na planilha para efeitos de treinamento e comparação com o período anterior. 2.3.2- Percentual de abandono de casos novos de tuberculose, com confirmação laboratorial, em residentes. Data da extração:19/09/2016. Responsáveis pela extração e análise dos dados: Fernanda Cristina e Juliana Veiga. Com o intuito de apresentar dados mais atuais, definimos o período anualizado de 05/2015 à 04/2016, o ano fechado de 2015. Lembrando que os dados de 2015 e 2016 ainda são parciais, sendo que a avaliação do ano de 2015, encerra-se em setembro de 2016. Essas datas foram possíveis graças aos esforços dos profissionais de todos os níveis em inserir a notificação no sistema em tempo oportuno. Fizemos também uma força tarefa para atualização do banco, principalmente no que tange o encerramento oportuno dos casos. De acordo com os Protocolos do Ministério da Saúde, para TB o ideal é a extração de dados com intervalo de 1 ano. As metas brasileiras continuam as mesmas: mínimo 85% de cura e máximo de 5% de abandono. Infelizmente, BH ainda continua aquém do esperado, não conseguindo alcançar a meta de cura e ultrapassando o percentual de abandono. Várias são as prováveis causas para o não alcance das metas, tais como: elevado número de óbitos, transferências e abandono de tratamento, perfil dos pacientes (grande parte usuário de álcool ou outras drogas, elevado número de pacientes em situação de rua), desorganização dos processos de trabalho (no período da epidemia da dengue, os casos de TB não foram priorizados por muitas equipes de saúde, cancelamento dos treinamentos de TB para os profissionais da APS, déficit de ACS para realização da estratégia do tratamento diretamente observado - TDO). Devido às particularidades da Tuberculose, em relação ao encerramento dos casos, e as determinações do Ministério da Saúde para tabulação dos dados desses indicadores não é possível anualizar o agravo. A análise de encerramento é feita com o ano fechado e só podemos afirmar com fidelidade os dados de 2014; o que não será uma análise real e atual das condições de saúde e qualidade da assistência. Portanto, os dados do período anualizado continuarão na planilha para efeitos de treinamento e comparação com o período anterior. 2.3.3- Incidência de Sífilis congênita em menores de um ano. Data da extração: 23/09/16. Responsável pela extração e análise: Solange Nonato. A sífilis congênita ainda representa um grande desafio para a saúde pública, pela sua alta incidência e pelas sequelas perinatais. Em Belo Horizonte foram registrados no período de 2008 a 2015, 1102 casos e incidência variando de 1,8 a 9,2 por 1000 nascidos vivos. Em 2015, com relação ao acesso ao pré-natal, 81,4% das mães das crianças com sífilis congênita realizaram pelo menos uma consulta de pré-natal, 11,5% não realizaram nenhuma. No mesmo ano, dentre aquelas que fizeram o pré-natal, 63,7% tiveram o diagnóstico de sífilis durante o pré-natal e 21,1% no momento do parto. Quanto ao tratamento do parceiro apenas 13,6% tiveram o parceiro tratado, 64,4% não o tiveram e para 22,03% das gestantes essa informação é ignorada/em branco. O aumento do número de casos da sífilis congênita demonstra a necessidade de ações mais efetivas para seu controle, como educação em saúde para a população, por tratar-se de uma doença evitável, desde que seja feito o diagnóstico precoce e tratamento adequado para a gestante infectada e seu (s) parceiro(s). No entanto, esse aumento pode representar melhoria da notificação de casos ao longo dos anos, atribuída a melhorias na vigilância deste agravo, sensibilização dos 12 profissionais, melhorias de acesso das gestantes ao pré-natal. Ainda assim, sabe-se que ainda há subnotificação de casos. 2.3.4- Percentual de gestantes com diagnóstico de sífilis realizado durante o pré-natal. Data da Extração: 23/09/2016. Responsável pela extração e análise: Solange Nonato. A inclusão da sífilis na gestação como agravo de notificação compulsória em 2005, justificou-se pela sua elevada taxa de prevalência e elevada taxa de transmissão vertical, que varia de 30 a 100% sem o tratamento ou com tratamento inadequado. De 2008 a agosto de 2016 foram notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) 1897 casos de sífilis em gestantes residentes em Belo Horizonte. O aumento gradual no número de casos deve-se provavelmente a melhoria da notificação, acesso ao pré-natal e diagnóstico da doença. Durante a assistência pré-natal, conforme o Programa Nacional de Humanização do Pré-Natal e Nascimento, a identificação precoce das gestantes portadoras de sífilis e o seu pronto tratamento são as principais medidas na prevenção da transmissão vertical. Em 2015 o percentual de gestantes notificadas pelas unidades básicas de saúde foi de 51,5%, variando no período de 2008 a 2015 em 32,4%. Ou seja, indica que em cerca da metade das gestantes com sífilis o diagnóstico está acontecendo no momento do parto, com perda de oportunidades para prevenção da sífilis congênita. Bloco 4: Saúde Bucal 2.4.1- Proporção de usuários classificados com o código 3 em relação ao total de primeiras consultas. Extração dos dados: Sandra Mitraud. Análise dos dados: Ana Pitchon. O acompanhamento deste indicador tem como principal objetivo alertar as equipes para a importância de promovermos a equidade no acesso a saúde bucal, concentrando os esforços na captação de pessoas mais vulneráveis, e que mais necessitam de cuidado. Este é um movimento de inversão da lógica de acesso aos serviços de saúde bucal, aonde a demanda livre deixa de ser a ordenadora do acesso. Por meio do acompanhamento deste indicador podemos avaliar a efetividade das ações implementadas para inversão desta lógica, e realizar as iniciativas capazes de promover maior equidade na atenção. O percentual de usuários classificados com o código 3 que acessaram os serviços de saúde bucal em 2015 (4,10%) apresentou queda em relação a 2014 (5,64%). Esta variação pode significar os movimentos ainda incipientes para inversão da lógica de acesso. Utilizando-se pouco o levantamento de necessidades como ferramenta para o planejamento das agendas, assim como a identificação de indivíduos com polarização das doenças bucais nos grupos populacionais mais vulneráveis. A identificação/captação de indivíduos que apresentam polarização das doenças bucais, e que não acessam voluntariamente os serviços, precisa ser incrementada. Outro ponto a ser considerado nesta análise é a implantação do módulo de saúde bucal no SISREDE. A informatização, iniciada nos distritos Pampulha e Oeste, foi ampliada para todos os centros de saúde a partir do segundo semestre de 2015. Essa transição afetou o registro dos dados e os indicadores de acompanhamento da saúde bucal. Muitas unidades ficaram com produção zerada no mês de dezembro, e os extratores de dados do SISREDE para a área ainda estão em fase de construção. 13 Bloco 5: Promoção à Saúde 2.5.1- Percentual de acompanhamentos das condicionalidades da saúde das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família. Extração dos dados: Sandra Mitraud. Análise: Magda. Para a análise do 1º e 2º Quadrimestre de 2016 foram avaliados os resultados do primeiro semestre de 2016 que se referem aos dados digitados no período de Janeiro a Dezembro de 2016. Os dados extraídos dos relatórios quantitativos do sistema Web do Programa Bolsa Família/MS foram consolidados pelo Datasus em 05/07/2016. O percentual de acompanhamento das condicionalidades da saúde no município no primeiro semestre do referido ano foi de 90%. Houve um decréscimo de 2% de acompanhamento em relação ao segundo semestre do ano de 2015. Os percentuais estratificados por distrito sanitário foram: Centro-Sul (93%), Leste (93%), Noroeste (89%), Nordeste (93%), Venda Nova (90%), Pampulha (91%), Oeste (96%), Norte (80%) e Barreiro (96%). A maioria dos distritos superou a meta de 87% exceto o distrito Norte. A partir do primeiro semestre de 2016, passou-se a utilizar o CNES da Instituição Hospital Municipal Odilon Behrens (HOB) para segregar as famílias que mudaram de município da base de cada distrito. Esta separação foi realizada com o objetivo de não comprometer o percentual de acompanhamento de cada distrito, bem como o pagamento da bonificação dos Agentes comunitários de saúde (ACS). Apenas seis por cento (6%), destas famílias foram acompanhadas porque mudaram para outro município após a coleta das condicionalidades. Nesta vigência, foi construído um fluxo, juntamente com a secretaria de Políticas Sociais para viabilizar o acompanhamento dos beneficiários em situação de rua vinculados no CNES da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMS). O percentual de acompanhamento que no segundo semestre de 2015 foi de 2% aumentou para 78% no primeiro semestre de 2016. As dificuldades enfrentadas pelo município foram: falta da referência técnica distrital do Bolsa Família nas gerasas e gerepis, mudanças de digitadores do Bolsa Família nos distritos oeste, norte e Pampulha, redução do quadro de funcionários administrativos em toda a rede, defasagem do fluxo intersetorial via NIR, número elevado de famílias residentes em áreas de ocupação e famílias não localizadas com endereços desatualizados no CadÚnico e Sisrede. Diante do quadro acima, as principais ações planejadas para o segundo semestre de 2016 foram rever o processo de acompanhamento, definir e pactuar o papel das Referências Técnicas Distritais da Saúde; pactuar o fluxo mensal com a GGPTR para envio de cadastros atualizados no CadÚnico para tratamento das famílias não localizadas vinculadas nos CEM, aprimorar o processo de acompanhamento das populações específicas como a população das áreas de invasão, população em situação de rua, entre outras; validar os fluxos para discussão e o manejo intersetorial dos casos mais complexos dos beneficiários do Bolsa Família. 2.5.2- Número de participações de atividades físicas/práticas corporais (Academia da Cidade, NASF, Lian Gong e outros pontos da rede). Extração (30/09/2016) e análise: Rony Las Casas. Houve um aumento no número de participações quando comparado o primeiro quadrimestre de 2016 (458.538) com o segundo (521.015), entretanto vale ressaltar que neste período existiram alterações nos sistemas de informações e falhas na rede (intranet) que prejudicaram o lançamento destes dados. Para melhorar o indicador e qualificação dos dados é necessário investir ainda mais no gerenciamento das ações de promoção de saúde nos níveis central, distrital e local. Nesse 14 sentido a gestão central está realizando o planejamento estratégico e o plano de monitoramento das ações relacionadas, fazendo convergir as metodologias que podem contribuir para o enfrentamento das DCNT (DCV, Neoplasia, Diabetes e Respiratórias) que são as que mais matam e que são umas das principais causas de mortalidade na nossa capital mineira. O trabalho no nível central está baseando nas melhores aposta e evidências (Best Buys) e inclui também algumas estratégias, como: discussão das diretrizes e elaboração de síntese operativa sobre ações da Academia da Cidade; aproximação de profissionais do NASF com parceiros da Academia da Cidade, Lian Gong e outras práticas corporais para potencialização das ações existentes; inclusão de reflexões sobre empoderamento, autonomia e auto-cuidado do cidadão nos espaços de prática de Atividade Física; busca de maior integração entre as diversas práticas de promoção de saúde existentes nos territórios da Atenção primária à Saúde (APS) com as ações de atividade física e práticas corporais (ex: grupos de alimentação e nutrição, prevenção de quedas, abordagem de dores crônicas, saúde na escola, dentre outros); estímulo à construção coletiva e intersetorial da promoção da saúde para além das Unidades de Saúde e Academias da Cidade; busca de oportunidade nos espaços da gestão para as discussões relacionados à Promoção da saúde e os Determinantes e Condicionantes Sociais de Saúde, inclusive nas reuniões sobre a Gestão do Cuidado no Território (GCT). Ao verificar os dados separadamente informados pelas áreas técnicas da Academia da Cidade, do Lian Gong e do NASF, observa-se que a produção informada não corresponde à capacidade operacional dos serviços e infere-se que a quantidade de atendimentos e a qualidade dos mesmos pode ser potencializada. Com a integração da Coordenação Técnica agregando os representantes do Lian Gong, Nasf, Academias da Cidade e PRHOAMA espera-se que haja um trabalho mais integrado entre as políticas e consequentemente o alcance de melhores resultados. Uma ação relacionada à melhora do indicador e que pode ser potencializada a partir do maior apoio pelo nível central e maior envolvimento do nível local é o aumento da inclusão dos usuários portadores de quadros crônicos e complexos nos grupos realizados nos centros de saúde pelo NASF e educadores físicos nas horas dedicadas ao trabalho nos centros de saúde ou espaços da comunidade. Além disso pode contribuir no cuidado aos usuários que procuram os centros de saúde com maior freqüência e que são conhecidos como “hiperutilizadores”. No caso específico da prática de Lian Gong, o que se espera com maior investimento no acompanhamento do indicador é uma possível a expansão do número de usuários nas turmas existentes, seja pelo convite sistemático à comunidade, seja pela inclusão dos profissionais ACS e ACE à atividade, como orientado pelo gabinete da SMSA BH. Estes dados do primeiro e segundo quadrimestre de 2016 demonstram que utilizamos apenas parte do potencial tático dos distritos no enfrentamento das condições e do cuidado integral (macropolíticas), assim como das Unidades de Saúde com os planos de enfrentamento (micropolíticas) e o aproveitamento das tecnologias de prevenção de doença e promoção de saúde. Acreditamos que um olhar conjunto sobre os processos de trabalho da promoção da saúde, envolvendo a tríade (Gestão, Trabalhador e Usuário) contribui para o fortalecimento da rede SUS-BH e a conquista de uma melhor qualidade de vida para todos. 15 Bloco 6: Ações de Prevenção em Saúde 2.6.1- Percentual de pessoas com diabetes fumantes. Extração: Sandra Mitraud. Análise: Estela, Juliana e Lenice. "Esse indicador, calculado a partir dos dados extraídos do SISREDE, mostra que a prevalência de diabéticos fumantes, em Belo Horizonte, é baixa (3,85% e 3,76%, respectivamente, no 1º e 2º quadrimestre de 2016) quando comparada com o percentual de diabéticos fumantes do VIGITEL (10,5 % (IC95% _______) em 2014). Essa prevalência baixa pode ser devido à adesão do usuário ao estilo de vida saudável diante do diagnóstico de diabetes. Entretanto, é importante destacar essa população com essa sobreposição de fatores de risco e sensibilizar a equipe na priorização desses usuários para aconselhamento sobre riscos do tabagismo e estratégias para parar de fumar. A justificativa para esse recorte é o maior risco cardiovascular. A análise da série mostra uma aparente redução dessa prevalência, no entanto, para essa análise deve ser considerada a qualidade do registro (sub registro). Percebe-se, em 2015, maior prevalência nos distritos Centro-Sul (6,2%), Oeste (6,0%) e Barreiro (5,9%) e baixa prevalência na Leste (3,6%) e Noroeste (3,8%). Lembramos que essa baixa prevalência também pode estar associada ao baixo registro do tabagismo no protocolo de Atendimento de Diabetes (SISREDE). ” Bloco 7: Atenção às Urgências 2.7.1- Número de casos de óbitos evitáveis nas UPAs. Considerando o número total de atendimentos no período de Janeiro a Outubro de 2016 - 550.502 atendimentos, o total de número de óbitos - 894, representa uma taxa de mortalidade de 0,16%, demonstrando satisfatório potencial de resolução de urgências e emergências clínicas pelas unidades de pronto atendimento – UPAS/SUS-BH. 2.7.2- Percentual de desistência de solicitação para atendimento nas UPAs. Este indicador demonstra aumento significativo de procura pelos serviços de pronto atendimento no período das doenças sazonais, em especial dengue e doenças respiratórias - meses de fevereiro a maio. Desta forma a espera para atendimento resulta em desistência, especialmente em casos de pacientes que procuram as UPAS por motivos que poderiam ser atendidos nas unidades básicas. Bloco 8: Eventos Sentinela 2.8.1-Taxa de Mortalidade por causas externas em crianças (0 a 9 anos). Data da Extração: 20/09/2016. Responsáveis pela extração: Lenice Ishitani e Mayara Rocha/ Lúcia Paixão. Responsável pela análise: Lúcia Paixão. Verificou-se, no município, uma tendência de redução (26%) das taxas de mortalidade por causa externas, entre os anos de 2010 e 2015, na faixa etária de 0 a 9 anos. A taxa do período anualizado do 2º quadrimestre de 2016 foi semelhante à do ano de 2015. A distribuição dos óbitos por faixa etária foi semelhante, sendo 10 meninas e 9 meninos. A principal causa foram os acidentes de trânsito (8), sendo seis óbitos como ocupante de automóvel e dois por atropelamento. Foram também causas: inalação de conteúdo gástrico ou alimento (3), quedas 16 (2), impacto pela queda de uma televisão (1), queimadura (1) e uma causa indeterminada. Quanto à cor da pele eram 11 pretos ou pardos e 8 brancos. Na comparação com Minas Gerais e com o Brasil, observou-se que, em 2014, o risco de morrer por causas externas foi menor para as crianças residentes em Belo Horizonte. Na análise por DS de residência, observou-se maior número de casos (3) nos DS Leste, Nordeste e Norte. 2.8.2-Taxa de Mortalidade por causas externas em adolescentes (10 a 19 anos). Data da Extração: 20/09/2016. Responsáveis pela extração: Lenice Ishitani e Mayara Rocha/ Lúcia Paixão. Responsável pela análise: Lúcia Paixão. Observou-se, aumento na taxa de óbitos por causas externas entre 2010 e 2011 (26%). A partir daí houve redução em todos os anos até 2015 (18,7%). O período anualizado, correspondente ao 2º quadrimestre de 2016 apresentou um aumento em relação ao ano de 2015 (9 casos). A maioria são do sexo masculino (70%), cor da pele parda ou preta (74%) e as principais causas da morte são os homicídios (70%), acidentes de trânsito (14%), outros acidentes ( 6%), suicídios( 6%). Os adolescentes residentes em Belo Horizonte apresentam um maior risco de morrer por causa externa quando comparada a taxa do município com a de Minas Gerais e menor risco na comparação com o Brasil como um todo. Os DS Norte e Leste apresentaram as maiores taxas e superiores à da taxa de BH, por outro lado o DS Centro Sul apresentou a menor taxa para essa faixa etária. 2.8.3- Taxa de Mortalidade por causas externas em adultos jovens (20 a 29 anos). Data da Extração: 20/09/2016. Responsáveis pela extração: Lenice Ishitani e Mayara Rocha/ Lúcia Paixão. Responsável pela análise: Lúcia Paixão. Entre os adultos jovens (20 a 29 anos) houve uma variação da taxa de mortalidade por causas externas no período analisado: aumento entre 2010 e 2012, redução em 2013, aumento em 2014 e uma redução significativa em 2015(29,7% de redução em relação a 2014). Entretanto no período anualizado (2º quadrimestre de 2016) foi verificada novamente elevação da taxa (17%). Foi observado também nesse grupo o predomínio de óbitos por causa externa em indivíduos de cor da pele preta ou parda (72,7%). As mortes nos adultos jovens (20 a 29 anos) decorreram principalmente de homicídios (64 %). Os acidentes de trânsito corresponderam a 17% e os suicídios a 9,4 % (aumento em relação à análise de 2014-5%). As mortes por acidentes de trânsito foram principalmente como motociclista, ocupante de automóvel ou pedestre. Na comparação com Minas Gerais e com o Brasil, observou-se que, em 2014, o risco de morrer por causas externas foi menor para os adultos jovens residentes em Belo Horizonte, na comparação com as taxas de Minas Gerais e do Brasil. Os DS Norte, Venda Nova e Nordeste apresentaram as taxas mais elevadas e maiores que a do município. O DS Centro sul também apresentou a menor taxa do município para essa faixa etária. 2.8.4- Taxa de Mortalidade por Síndrome Respiratória Aguda (SRA) em 60 anos e mais. Data de Extração:12/09/2016. Responsável pela extração: Carla. Responsável pela análise (19/09): Cristina Sartini 17 Em 1999, o Ministério da Saúde (MS) e a Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), implementaram na cidade a vacinação contra a gripe influenza, priorizando a população idosa. A partir de 2010, diante do risco mundial de uma pandemia de gripe, o vírus influenza A (H1N1) pdm 09 foi incluído na composição da vacina. Desde então, houve um aumento do percentual anual de idosos vacinados, atingindo e até ultrapassando, como em 2016, a meta estabelecida pelo MS (80%). Apesar da média geral de vacinação nos últimos anos ter sido de 87,5% do total previsto, sendo considerada satisfatória, continua havendo um aumento da mortalidade por IRA em pessoas com 60 anos ou mais residentes em Belo Horizonte. Observou-se que em 2016, houve um aumento de 27,2% na taxa de mortalidade por IRA na cidade, comparando-se à taxa de 2010. No último ano, houve um aumento de 1,88% da taxa de mortalidade em relação ao estado de Minas Gerais, e uma queda de 4,7% em relação ao país no mesmo período. Analisando as taxas de mortalidade por IRA em idosos, nos distritos sanitários de maio de 2015 a abril de 2016, em relação ao ano anterior, observou-se um aumento da taxa nos distritos Centro Sul (11,12%), Norte (9,0%), Venda Nova (7,2%), e Nordeste (4,88%). Houve redução da taxa de mortalidade nos distritos Noroeste (6,25%), Oeste (4,5%), Barreiro (4,92%) e Pampulha (9,2%). No distrito Leste, uma das áreas mais antigas da cidade, a taxa de mortalidade manteve-se estável em relação ao ano anterior. O distrito Centro Sul possui 9.938 pessoas com 80 anos ou mais, considerados idosos frágeis, e, portanto, mais susceptíveis a desfechos clínicos adversos. Neste distrito, a despeito de ser onde se concentra a maior renda per capta do município, existem muitos idosos, clínica e socialmente vulneráveis, residindo em áreas consideradas de baixo risco social, portanto sem cobertura da ESF. No distrito Norte, assim como em Venda Nova, onde a população idosa não é tão expressiva, continuam sendo altas as taxas de mortalidade por IRA, possivelmente estão relacionadas às condições de vulnerabilidades socioeconômicas, nas quais vivem grande parte dos idosos. Neste cenário, deve também ser considerado que as condições climáticas durante o período analisado em Belo Horizonte foram especialmente favoráveis às infecções de vias aéreas, além das condições inerentes ao processo de envelhecimento como a imunossenescência e as comorbidades que tendem a aparecer com o avançar da idade. Diante desse panorama, reforça-se a importância da identificação precoce, do acompanhamento, da imunização e do tratamento dos pneumopatas crônicos especialmente nas condições agudas. 18 3- ANÁLISE DISTRITAL INICIAL Bloco 1: Atenção Materno Infantil 3. 1.1- Razão Mortalidade Materna - DS BARREIRO: Data de extração dos dados: 04/10/2016. Responsável pela extração: Leise Amaral e Márcia Viottti e Fernanda. Responsável pela análise: Leise Amaral e Márcia Viotti. A Razão de mortalidade quando analisada num pequeno número populacional não reflete estatisticamente a qualidade da atenção à saúde da mulher. A ocorrência de um óbito materno em determinada região, deve sim, suscitar reflexões e analises para evitar que casos semelhantes voltem a ocorrer. Tivemos no DISAB em 2016, dois óbitos maternos, sendo um deles de causa inevitável (encefalite herpética), e o outro considerado como evitável (pielonefrite devido ITU durante a gestação) e que teve relação com atendimento prestado no pré-natal. Isto nos mostra uma fragilidade de atendimento no controle da gestante e do seu pré-natal. Por este motivo, torna-se necessário maior atenção na condução do pré-natal, necessidade de reciclagem dos profissionais que realizam o atendimento à gestante e atenção ao protocolo básico de solicitação dos exames, visando uma melhor vigilância da população adscrita. - DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 10/10/2016. Gláucia e Regina. Data Análise: 18/10/2016. Responsável pela análise: Comitê Distrital de prevenção ao óbito Maternoinfantil. MATERNO: O Distrito Centro Sul apresentou em 2015 e 2016 (até o momento) respectivamente, um óbito materno com ocorrência até 42 dias após o parto (entram na taxa de mortalidade materna), ambos relacionados a hipertensão. Não ocorreu grande alteração em relação ao número de óbito dos últimos anos e nem em relação à causa básica. Necessitamos buscar ações que promovam, previnam e tratem com segurança a Hipertensão arterial, evitando esses óbitos. Um óbito materno é um “evento sentinela”, pois é uma violação dos direitos humanos dessas mulheres. Em análises epidemiológicas os óbitos maternos são evitáveis em 92 % dos casos. 2015 (C.S N. S. de Fátima): Mulher moradora em área muito elevado risco, não planejou a gestação. Engravidou em situação de risco: Obesidade / Depressão / Portadora de traço falciforme. Durante a gestação evoluiu com elevação de pressão arterial e na ocasião do parto deu entrada na maternidade com aumento de níveis pressóricos e evoluiu para quadro de Tromboembolismo. Em relação ao acompanhamento dessa gestante verificou-se dificuldade, da mesma em comparecer às consultas de pré-natal de alto risco devido à distância entre o local e a sua residência. Ainda é um desafio a comunicação entre a Unidade Básica de Saúde, Pré-natal de alto risco e maternidade de referência para qualificar a atenção à saúde da mulher durante a gestação. Após discussão com a unidade, observamos também que existia uma importante vulnerabilidade socioeconômica que dificultou o atendimento precoce e oportuno que poderia mudar o desfecho clínico. Anualizado - Setembro 2015 a agosto de 2016 - (C. S. N. S. de Fátima e Santa Rita de Cássia): - 2015 (C.S. de N.S. de Fátima) : O caso acima. - 2016 (Santa Rita de Cássia): A gestante era residente de área baixo risco sem patologias prévias, porém apresentou doença hipertensiva durante trabalho de parto com complicações decorrentes de Hellp 19 Sindrome. O diagnóstico precoce e o tratamento da Hellp Sindrome ainda são um desafio no campo da medicina. Tivemos um outro óbito materno, porém tardio (>42 dias após o parto, não entra na taxa. Não contabilizado nesta análise) no Centro saúde Santa Lúcia, residente em área de risco. A gestante era hígida antes da gestação, evoluiu para aumento dos níveis pressóricos no final da gravidez e na ocasião do parto apresentou Sindrome Hellp. Esteve internada no CTI do Hospital que realizou o parto. Necessitou de hemodiálise, recebeu alta em boas condições. Não foi realizada a alta responsável, devido a um contratempo envolvendo a assistência social da maternidade Hilda Brandão. A puérpera faleceu em sua residência e o diagnóstico do IML foi Edema agudo do pulmão. O caso foi discutido no comitê de prevenção ao óbito materno, a partir dele foram levantadas propostas de assistência a puérpera de risco após a alta da maternidade. A Santa Casa intensificou as ações de alta responsável da gestante e do RN após o acontecido. ERRATA: Comunico-lhes que ocorreu uma falha na contagem do número de óbitos maternos que entram na taxa de mortalidade do Distrito Centro Sul/ 2016. O erro ocorreu devido a digitação incorreta da data do óbito no resumo do caso (Digitado como: 24/04/16 e o óbito foi em 24/02/16). O parto da gestante em questão ocorreu em 05/02/16. Diante desta constatação faço a errata abaixo a ser corrigida no 3º Ciclo de Monitoramento do Distrito Sanitário Centro Sul: - Bloco 1 - 1.1 - Razão de mortalidade materna: É NO 1.5 !!! 1º quadrimestre 2016: 1 óbito (Santa Lúcia) Anualizado (09/15 a 08/16): 3 óbitos Na análise desse bloco, avaliamos o caso como óbito materno tardio (> 42 dias) e na realidade é um óbito com ocorrência < 42 dias (entrará na TX de mortalidade de BH). - DS LESTE: anotação de que a análise será feita apenas pelo nível central - DS NORDESTE: Este indicador será analisado a partir de número absoluto de casos. Observase uma diminuição progressiva dos números de casos de óbitos de 2010 (4) a 2012 (2) e uma elevação em 2013(3). De 2013 a 2014 manteve o número absoluto de 3 casos. Já em 2015 conseguimos uma redução para 2 casos. Em 2016 até o presente momento não registramos a ocorrência de Óbitos Maternos no DISA NE. No ano de 2015 tivemos um total de 2 casos de óbitos maternos na regional Nordeste (1 caso São Gabriel e 1 caso Nazaré). Considerando a anualização permanece a ocorrência de 1 caso de óbito materno pertencente ao CS Nazaré (1 caso de 2015), classificado como Óbito Obstétrico Direto. Esta análise ainda não está concluída, pois podem haver flutuações devido ao pequeno número absoluto de casos. Todos estes dados foram levantados baseados na Planilha de Controle de Casos Distrital, Planilha Gestora de Casos do Município e apresentações da Comissão Perinatal. - DS NOROESTE: Em 2015, o Comite de Prevenção de Obitos do Distrito investigou, discutiu e encaminhou para os centros de saúde quatro casos de óbitos maternos: - O primeiro caso teve como causa do óbito a Síndrome HELLP. A gestante não era acompanhada pela Unidade básica de saúde, possuía convenio médico e não foi possível resgatar informações sobre pre natal. - O segundo caso a gestante apresentou hemorragia subaracnóidea no 5º dia pós-parto. Realizou o pré-natal no centro de saúde e não apresentou intercorrências. Procurou CS no 4º dia pós-parto para Teste do Pezinha, com queixa de dor abdominal, mas não foi avaliada pela 20 equipe. Em casa iniciou com leve cefaleia e no dia evoluiu com piroa da cefaleia, dispneia; procurou HC na noite deste dia, sendo admitida em PCR. - O terceiro caso, a causa do óbito foi gravidez ectópica. Paciente com 28 anos, 7 gestações, dependente química e sem residência fixa. Os profissionais de saúde relataram dificuldade de acompanhamento da paciente devido recusa da mesma. - No quarto caso, a causa básica do óbito foi atonia uterina. A paciente apresentou diabetes gestacional e doença hipertensiva especifica da gravidez. O pre natal foi realizado no convenio medico, a paciente não era acompanhada pela unidade básica de saúde. Não teve nenhuma consulta em CS da SMSA. No segundo quadrimestre de 2016, não houve ocorrência de óbito materno em residente do DS Noroeste. Paulo Correa e Olga Pellucci obs: NA - 2015 - Não se aplica realizar o cálculo da razão de mortalidade materna pelo fato do "n" ser pequeno, e não representar uma razão real das mortes maternas quando se usa o distrito sanitário como unidade de análise. Assim, a análise deve ser baseada no número absoluto de mortes maternas evitáveis, que consegue traduzir melhor o monitoramento a nível local dos distritos e unidades de saúde. - DS NORTE: Análise apenas pelo nível central - DS OESTE: Data de extração dos dados: 06/10/2016. Responsável pela extração: Aline Castro Análise do Distrito: 06/10/16. Responsável pela análise: Aline, Patrícia, Gabrielea, Evádne e Regina. No Município, a razão de mortalidade materna mostra uma tendência de queda de 73,81 em 2010 para 28,06 em 2015. Na Oeste, a razão de mortalidade materna também apresenta uma tendência de redução, de 79,96 em 2010 para 70,99 em 2014. Em 2015 a razão de mortalidade materna na Oeste foi zero (0), sendo o melhor resultado dos últimos anos. Provavelmente, este resultado decorre da permanente vigilância da saúde materna, maior qualificação e valorização da assistência ao pré-natal, parto e puerpério. A captação precoce da gestante e o acompanhamento adequado deste pré-natal, juntamente com a melhoria da comunicação entre as maternidades e os CS, através de fóruns com profissionais de ambas as áreas, qualificou o atendimento integrado da gestante e o reconhecimento rápido das situações de risco. Permanece como desafio a vigilância da gestante das áreas do baixo risco, sem cobertura pelo Programa de Saúde da Família, as gestantes que realizam o pré-natal na saúde suplementar e a necessidade de melhor comunicação entre os CS e o pré-natal de alto risco. - DS PAMPULHA: Data de extração dos dados: 06/10/16. Responsável pela extração: Rita Sibele. Análise do Distrito: 10/10/2016. Responsável pela análise: Rita Sibele e Silvânia. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporados a Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). A análise dos óbitos maternos subsidia o planejamento, gestão e a avaliação das políticas e ações de saúde direcionadas a atenção ao pré-natal, parto, puerpério e planejamento familiar. 21 O número de óbitos ocorridos na Pampulha (2) no período analisado é pequeno o que não permite análises de tendência. A Pampulha realiza, desde 1998, a investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos), por meio da análise dos prontuários ambulatoriais e hospitalares e de entrevista com profissionais e familiares. Em 2011 e 2012, ocorreram um óbito materno a cada ano e nos demais anos não houve registro de óbito materno na Pampulha. - DS VENDA NOVA: “De acordo com orientações da Comissão Perinatal, este indicador não é de análise distrital, nem local, apenas de análise municipal.” 3.1.2-Taxa de Mortalidade Infantil - DS BARREIRO: Data de extração dos dados: 28/09/2016. Responsável pela extração: Silvana, Márcia Andrade e Kelly GERASAB. Data Análise: 05/10/2016. Responsável pela análise: Márcia Andrade de Almeida. O Distrito Sanitário Barreiro conseguiu atingir TMI menor que 10 por 1.000 nascidos vivos somente nos anos de 2013 e 2014. Em 2015 a TMI foi 10,5. O do município foi 10,1 e do Estado de MG foi 11,4. Por Centro de Saúde não se calcula taxa de mortalidade por área de abrangência, o numerador é muito pequeno, por isto o levantamento é feito por número absoluto de óbitos em < de 1 ano. Neste indicador, entram os casos evitáveis (investigados pelo Comitê de Prevenção de Óbito, exceto os fetais) e não evitáveis (más formações congênitas incompatíveis com a vida ou de prognóstico reservado, que são excluídos pelo Comitê), não é um bom indicador para avaliação da qualidade de serviço prestado pelo nível local, sendo mais importante trabalharmos com os óbitos evitáveis no item 1.3. - DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 10/10/2016. Gláucia e Regina. Data Análise: 17/10/2016. Responsável pela análise: Comitê Distrital de prevenção ao óbito Maternoinfantil. A taxa de mortalidade infantil do Distrito Centro Sul em 2015 foi menor (8,1%) quando comparada a do Município (10,1%). Retrospectivamente observamos uma redução na taxa de mortalidade do Distrito Centro Sul em relação ao ano de 2013 (9,23%) e de 2014 (10,2%). Observou-se que o distrito Centro Sul apresenta a segunda menor taxa de mortalidade comparativamente com os demais distritos de Belo Horizonte. Verificamos que o número de óbitos em menores de 1 ano em 2015 foi inferior (24) ao ano de 2014(27). A distribuição de óbitos na regional centro sul alterou sua dinâmica. Os centros de saúde Carlos Chagas, Nossa senhora Aparecida, Nossa Senhora de Fátima e Padre Tarcísio apresentaram queda no número de óbitos nesta faixa etária. Enquanto os Centro de Saúde Menino Jesus, Tia Amância e Oswaldo Cruz apresentaram aumento na ocorrência de óbitos respectivamente 1 para 4; 1 para 3 e nenhuma ocorrência para 1 óbito. Em 2015, dos 24 óbitos infantis, tivemos, 11 crianças má formadas; 9 crianças menores de 1000g e 4 maiores de 1000g (evitáveis). Em relação a classificação por período dos óbitos, 58%(14) ocorreram no neonatal precoce, 17%(4) no neonatal tardio e 25%(6) no período pós-neonatal. Os óbitos ocorridos pós neonatais tiveram como causas má formação em 3 casos, prematuridade em 2 casos e causa externa (inalação) para 1 caso. Em relação aos óbitos neonatais (18), segundo a localidade 50% 22 ocorreram em maternidades públicas e 50% em maternidades particulares. A maternidade referência Santa Casa foi cenário da assistência 55,5%(5) dos partos. O parto vaginal correspondeu a 44,5% dos partos e a cesárea 55,5%. - DS LESTE: Data de extração dos dados: 27/09/2016. Responsável pela extração: Daniela Malacco. Data Análise do Distrito: 13/10/2016. Responsável pela análise: Tássia, Luciana, Marcos e Laura. Observa-se que as taxas de Mortalidade infantil do distrito leste se mantêm acima da de Belo Horizonte, contudo, verifica-se uma queda de 12,7% desde 2012. Apesar da taxa ser considerada baixa, menor que 20, há de se considerar os valores acima de 20 em determinados territórios; Mariano de Abreu 25,6 e Pompéia com 21,5, e o Boa Vista com o valor muito próximo de 19,2, e o São Jose Operário, que apesar de apresentar taxa de 14,3, é um valor acima do Distrito. Comparando com a taxa de anualização (05/15 a 04/16), os 4 Centros de Saúde apresentaram queda. Dos seis casos ocorridos no Mariano de Abreu, 3 estão relacionados a prematuridade, com idade gestacional abaixo de 29 semanas. A mortalidade infantil é considerada um indicador tanto de saúde quanto das condições de vida, devido à grande vulnerabilidade que as crianças menores de um ano apresentam frente às alterações sociais e econômicas e das intervenções da saúde. Portanto, a monitorização e quantificação dos óbitos infantis é fundamental, sobretudo devido à evitabilidade da grande maioria destes. - DS NORDESTE: O Comitê de Prevenção de Óbitos Materno, Fetal e Infantil investiga desde 2002 os óbitos fetais, perinatais e infantis potencialmente evitáveis por se tratar de eventos sentinela. Cada distrito é responsável pela investigação dos óbitos ocorridos nos centros de saúde sob sua responsabilidade. O Comitê Distrital da Nordeste atualmente é composto por membros da GEREPI e da GERASA. Todos os casos enviados pelo Comitê Central são investigados a nível ambulatorial, domicíliar e hospitalar. A síntese dos dados levantados embasa as discussôes, as análises e conclusões da evitabilidade dos casos pelo Comitê de Óbito Distrital. Após a conclusão e certificação da DO são propostas as ações assistenciais para melhoria do atendimento em todas as instâncias. O indicador Nº Absoluto de Óbitos potencialmente evitáveis em menores de 1 ano foi consolidado a partir da Planilha de Controle de Casos de Óbitos Infantis Distrital. Nestes cálculos não são computados os casos de óbitos fetais, óbitos em menores de 1 ano com peso menor de 1000 g (neoprecoce e neotardios), malformações congênitas graves, casos de outros municípios e de outros distritos. Os critérios de investigação dos casos foram modificados durante os anos. Até 2012 eram considerados como potencialmente evitávéis os óbitos neonatais com peso ao nascer maior ou igual 1500 gr e todos os pós-neonatais que não tinham malformação congênita grave. A partir de 2013 passou a ser considerado como potencialmente evitável os óbitos neonatais com peso ao nascer maior ou igual a 1000 g e todos os óbitos pós-neonatais que não tinham malformação congênita grave. Já em 2015, todos os casos neonatais passaram a ser investigados independente do peso ao nascer, excluindo as malformações congênitas graves. Tal fato aumentou muito o nº de casos investigados pelo Comitê Distrital. Em 2015 totalizamos a ocorrência de 17 casos de óbitos potencialmente evitáveis em menores de 1 ano. Ao considerarmos a anualização proposta (mai/2015 a abr /2016) totalizamos 16 casos. Entretanto ainda não foi possível a conclusão de todos os casos de óbitos ocorridos até o presente momento. Considerando tal fato o Comitê Distrital optou por realizar a análise considerando o mesmo período de análise do Comitê de Óbitos Municipal (2015). Observou-se um aumento no número de casos de óbitos potencialmente evitáveis em menores de 1 ano 23 quando comparamos o 2º quadrimestre de 2015 (3) com o de 2º quadrimestre de 2016 (4). A análise caso a caso de 2015 aponta como principais causas de mortalidade: asfixia intraparto (29,41%), prematuridade (17,64%) infecções perinatais e demais infecções (23,52%). Ressaltamos que ainda está em processo de investigação 1 caso do ano de 2015 do CS Vila Maria devido a atrasos no envio da investigação hospitalar. Considerando os problemas identificados na síntese das investigações observamos uma prevalência de problemas na assistência ao pré-natal totalizando 62,5%. Tal dado enfatiza a necessidade de rever processos de trabalho e a manutenção de uma vigilância em saúde constante. Quanto a classificação dos óbitos potencialmente evitáveis em 2015 (17) ocorreram (41,17%) no período Neonatal Precoce (0 a 6 dias), (52,94%) no período Neonatal Tardio (7 a 27 dias) e (5,88%) no período pós-neonatal (28 dias de vida ou mais). Na anualização no Distrito NE destacam-se com o maior número de casos algumas UBS como: Gentil Gomes (4) Vila Maria (3), Efigênia Murta (2). - DS NOROESTE: Data de extração dos dados: 07/10/16. Responsável pela extração: Maria Helena. Análise do Distrito: 11/10/16. Responsável pela análise: Maria Helena. A taxa de mortalidade infantil (TMI) estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e reflete as condições de desenvolvimento, acesso e qualidade de recursos Em 2015, a TMI foi de 10,6 óbitos em menores de um ano por mil nascidos vivos, sendo menor que a taxa observada em 2014 (14,0 obitos infantis por mil nascidos vivos). Dentre as causas básicas registradas, destacam-se: óbitos por doença da membrana hialina, afecções respiratórias, anomalias congênitas e afecções do período neonatal. Em comparação com os dados do quadrimestre anterior, houve uma diminuição desta taxa. A taxa de mortalidade infantil em 2015 foi de 10,6 óbitos por mil nascidos vivos no DS Noroeste e de 9,7 óbitos infantiis/mil nascidos vivos no período de maio/15 a abril/16. Dentre 31 óbitos infantins registrados em 2015, 8 óbitos ocorreram devido a anomalias congênitas, 2 por prematuridade, 3 devido a doença da membrana hialina e 11 por demais causas perinatais.disponíveis para atenção à saúde. Reforça a importância do pré-natal e puericultura adequados. Maria Helena 2016 OBS: Na lista enviada pela Referência do Gerepi (Maria Helena) pode-se verificar nominalmente quem foram os óbitos. * Observar que a análise por área de abrangencia é com número absoluto. - DS NORTE: Data de extração dos dados: 17/10/2016. Responsável pela extração: Renata Lara. Análise do Distrito. Data: 18/10/2016. Responsável pela análise: Guylaine C Scoffoni. Considerando-se que este indicador reflete o número de óbitos de menores de um ano de idade por mil nascidos vivos, e que a taxa manteve-se, praticamente, no mesmo patamar do ciclo anterior, percebe-se que as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e população infantil ainda são deficientes em nossa regional, não conseguindo proporcionar adequado acompanhamento com vinculação de qualidade da família à rede, predominantemente da população mais vulnerável, população esta numerosa nesta regional. 24 Uma parte não negligenciável destes óbitos é evitável seja pelo adequado acompanhamento do binômio mãe-filho quanto da adequada monitorização dos casos de risco. A análise levanta a questão de que quanto mais precoce é o óbito, mais tende a indicar a fragilidade na atenção pré-natal e assistência ao parto e ao nascimento refletindo de forma decisiva no resultado do indicador. Analisamos que persistem fragilidades no processo de trabalho da APS e estrutura da rede de atenção à saúde, com fragmentação do atendimento nos diversos níveis de atenção e falhas no monitoramento durante todo o ciclo da gravidez, puerpério e acompanhamento no primeiro ano de vida. A fragmentação é observada de forma importante no atendimento das atenção básica-urgências pediátricas na UPA Norte com falta de equipes completas de profissionais e da contra-referência dos casos atendidos para a atenção primária.. - DS OESTE: Data de extração dos dados: 19/09/2016. Responsável pela extração: Aline Castro Análise do Distrito: 03/10/16. Responsável pela análise: Aline Castro, Gabriela, Evádne, Aline, Patríca e Regina. Em BH, observou-se uma redução de 10,8% na TMI entre os anos de 2008 a 2015. Na análise geral do indicador, observa-se que o Distrito Oeste teve a menor TMI do Município no ano de 2015 e mantém, nos últimos anos, uma linha de tendência decrescente de 10,91% em 2010 para 6,96% em 2015. Os 30 óbitos ocorridos no ano de 2015 no distrito Oeste geraram uma taxa de mortalidade infantil de 6,96 % por mil nascidos vivos. Estratificando este valor, 83,3% (25) correspondem a óbitos no período neonatal (0 a 28 dias incompletos) e 16,7% (5) no período pós-neonatal (28 a 364 dias de vida completos). As literaturas que documentam a mortalidade infantil e seus componentes, de certa forma, são unânimes em considerar que as mortes ocorridas no período neonatal geralmente estão associadas às afecções perinatais, às anomalias congênitas, aos problemas relacionados ao parto, à deficiência na qualidade dos serviços disponibilizados durante o pré-natal e no período neonatal e a determinantes socioeconômicos. Por sua vez, os óbitos pós-neonatais têm como principais causas as doenças infecciosas e respiratórias como: gastrenterites, pneumonia e gripes, agravadas pela desnutrição. Essas mortes descrevem as condições sociais, econômicas e culturais de uma família ou comunidade, pois estão ligadas diretamente ao tipo de moradia, condições de higiene, renda, escolaridade, qualidade de saneamento básico, etc. (TELAROLLI JUNIOR, 1997; ROUQUAYROL; ALMEIDA FILHO, 1999). A concentração de óbitos no período neonatal demonstra a necessidade de maior investimento no acompanhamento e qualificação da assistência ao pré-natal e aos cuidados ao recém-nascido nos centros de saúde, e em estratégias de vinculação da gestante acompanhada pela saúde suplementar aos CS. - DS PAMPULHA: Data de extração dos dados: 06/10/16. Responsável pela extração: Edson/Leonardo. Análise: 10/10/16. Responsável pela análise: Edson/Gabrielly/Leonardo. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporados a Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). Em 2012 (10,13) e 2013 (8,29), o CMI apresentou um aumento em relação aos anos 2010 e 2011, provavelmente devido a incorporação das áreas de abrangência. Ao anlisarmos o período de 2010 a 2015, os dados apresentam ligeiro aumento, sendo que em 2012 atingiu a taxa de 10,13. 25 Os CMI da Pampulha apresentaram valores menores quando comparados a Belo Horizonte . Houve grande variabilidade entre os CMI das àreas de abrangência da Pampulha em 2015, variando de zero (Dom Orione) a 16,95 (Serrano). Em relação ao dado anualizado, a variação foi de zero ( Dom Orione e Itamarati) a 31,75 (São Francisco), seguindo-se o São José (18,35) e Serrano (12,05). Chama atenção os dados do CS São Francisco e CS São José, quando comparamos as informações de 2015 e a anualizada. As duas unidades apresentaram elevação em suas taxas. No CS São José, a mudança na área de abrangência, com redução da população, pode justificar esta alteração. O CS São Francisco possui uma população pequena, portanto, qualquer alteração no número de óbitos causa grande impacto na taxa de mortalidade. Será necessário avaliar mais profundamente os fatores relacionados a esse aumento. Observação: O CS Padre Tiago iniciou sua atividades em junho de 2016. O número de óbitos infantis ocorridos nas áreas de abrangência da Pampulha é pequeno o que limita a análise dos coeficientes. Entretanto, a análise destes óbitos é importante, pois contribui para a avaliação das ações de saúde e implementação de medidas que visam reduzir os óbitos evitáveis. - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 06/10/2016. Responsável pela extração: Luciana. Análise do Distrito: 11/10/2016. Responsável pela análise: Vânia e Luciana A taxa de mortalidade infantil estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. Reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infra-estrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil. Costuma-se classificar da taxa como alta (50 mil ou mais), médio (20 a 49) e baixo (menos de 20), parâmetros estes que necessitam revisão periódica, em função de mudanças de perfil epidemiológico. Valores abaixo de 10 por mil são encontrados em vários países, mas deve-se considerar que taxas reduzidas podem estar encobrindo más condições de vida em segmentos sociais específicos. Em Venda nova, temos 4 CS com taxas de mortalidade alta (50 ou mais), 7 CS com taxa como médio (20 a 49) e 5 com taxas baixas, sendo 1 destes com valor menor que 10. Temos que levar em consideração que dos 44 óbitos que tivemos em 2015, apenas 12 eram evitáveis, pois muitos destes 44 foram óbitos em crianças com baixo peso (peso abaixo de 1000g) e com malformações congênitas graves. Todos os casos de óbito são concluídos pelo Comitê de óbito Distrital e encaminhados para os CS com orientações por escrito e discussão presencial com os profissionais sempre que necessário. É importante que todo o caso de óbito fetal e infantil seja discutido pela equipe, com o intuito da prevenção de novos óbitos e organização do serviço. Portanto para isto os gerentes e profissionais têm que ter conhecimento destes óbitos na sua área de abrangência. Para a prevenção dos óbitos, é importante o seguimento do protocolo de pré-natal da SMSA com solicitação dos exames como por exemplo VDRL, Urina rotina e outros, o tratamento adequado da ITU com o controle desta infecção, o tratamento adequado das gestantes com sífilis e do (s) seu (s) parceiro(s), diagnóstico precoce e tratamento adequado das gestantes com Diabetes, início precoce do pré-natal com busca ativa das gestantes faltosas, acompanhamento das gestantes que estão no PNAR e na rede suplementar pelas ESF e demais profissionais dos CS, acompanhamento e busca ativa com trabalho intersetorial para as gestantes usuárias de drogas e/ou em trajetória de rua, busca ativa e acompanhamento das 26 gestantes adolescentes, realização de grupos de gestantes nos CS para esclarecimento das dúvidas e orientações sobre sinais de piora, aleitamento materno e outros; orientações de planejamento familiar para todas as mulheres em idade fértil, principalmente adolescentes e mulheres que tiveram óbitos de filhos devido a doenças graves como malformações e outras. Captação precoce das gestantes e orientações também para seus familiares para que estes possam dar apoio ás gestantes. 3.1.3-Número de Óbitos potencialmente evitáveis em menores de 1 ano - DS BARREIRO: Data de extração dos dados: 04/10/2016. Responsável pela extração: Márcia Andrade e Kelly GERASAB. Data Análise: 05/10/2016. Responsável pela análise: Márcia Andrade de Almeida. Os casos evitáveis são os óbitos neonatais em RN com peso de nascimento maior ou igual a 1000g e todos os óbitos pós neonatais independentes do peso de nascimento. Eles aparecem em número absoluto e não em taxa, já que são em menor número. Em 2015 tivemos um aumento do número de óbitos no Distrito do Barreiro, em 2014 tivemos 8 casos e 2015 foram 15 casos. Análise dos casos por categorias : - Neo precoce, óbito com menos de 7 dias de vida - tivemos 5 casos: falha no pré-natal (1), Problemas de assistência na maternidade (2), DPP - pré-natal pelo convênio (1), gestante com problemas graves de saúde + PNAR (1), RNPT com asfixia grave (1) - Neo tardio, óbitos com 7 a 27 dias de vida- tivemos 5 casos: mãe com problemas sociais + rejeição ao concepto (2), Prematuridade - pré-natal+H92 pelo convênio (1), DPP, não encontramos falhas na assistência (1), Mãe rejeitando concepto + falha no C. S. (1) - Pós neonatais, 28 dias de vida a < de 1 ano - tivemos 5 casos : Gestante com problemas de saúde graves + PNAR (2 ), problema na alta responsável (1), falha no pré-natal do C. S (1), Mãe recusando acompanhamento do RN no C. S+ chegou em PCR no C. S. (1) Conclusão: Temos casos que são acompanhados pelo convênio que não temos acesso à qualidade da assistência, DPP sem causas aparentes, gestantes encaminhadas ao PNAR com alto grau de complexidade, Mães que rejeitam a gestação. Mas ainda encontramos falhas na assistência ao pré-natal e falhas na assistência ao parto. Sendo assim, temos que melhorar a nossa assistência de pré-natal, seguindo o protocolo adequadamente. Perceber a rejeição materna para tentar reverter este processo. Melhorar o vínculo das gestantes com a ESF. Fazer visitas domiciliares logo após nascimento, busca ativa. - DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 17/10/2016. Responsável pela extração: Margareth. Data Análise: 17/10/2016. Responsável pela análise: Comitê Distrital de prevenção ao óbito Materno-infantil. Em relação aos 24 óbitos infantis, tivemos: 11 crianças mal formadas (Aparecida: 4, Cafezal: 1, Oswaldo Cruz: 1, Fátima: 2, Santa Lúcia: 1, Menino Jesus: 2); 9 crianças menores de 1000 g (Fátima:3, Tia Amancia:1, São Miguel:1, Menino Jesus:2, Oswaldo Cruz: 2); os evitáveis - ≥ 1000g corresponderam a 4 crianças (Cafezal: 1, Conjunto Santa Maria:1, Padre Tarcísio:1, Santa Rita:1). A prematuridade foi causa principal de óbito para menores e maiores de 1000g (13 casos) sendo que destes 13 casos, 8 casos eram moradores de baixo risco, todos prematuros. Segundo a assistência pré-natal destes 13 casos a média de consultas pré-natal foram 5 consultas e a idade gestacional teve média de 25 27 semanas ao nascer. Em relação aos óbitos evitáveis observamos uma queda no número comparativamente ao ano anterior, de 9 óbitos para 4. A prematuridade foi a causa primária para 3 casos e tendo como causa básica Polihidramnia, Trabalho de Parto Prematuro e Pré Eclâmpsia e 1 caso foi devido a inalação gástrica (causa externa). Para estes óbitos a vulnerabilidade social se apresentou 50% na população de baixo risco e 50% na de risco. - DS LESTE: Data de extração dos dados: 13/10/2016. Responsável pela extração: Tássia, Luciana, Marcos e Laura. Data Análise do Distrito: 13/10/2016. Responsáveis pela análise: Tássia, Luciana, Marcos e Laura. O número de óbitos potencialmente evitáveis, ou seja, crianças com peso ao nascer acima de 1000g e sem malformação congênita grave apresenta aumento de 20% em relação a 2013 e 75% a 2014. O aumento de 2014 para 2015 acompanhou a realidade de Belo Horizonte, que foi de 19%. A região que pertence ao Centro de Saúde Mariano de Abreu foi reposnsável por 25% da totalidade dos óbitos, seguido por C.S Marco Antônio de Menezes com 15% do total de casos. Esse é um dado que deve ser observado concomitante ao número de consultas de puericultura em menor de 1 ano de idade, captação precoce de gestantes e número de consultas de pré-natal a fim de verificar relação do aumento na TMI. O Centro de Saúde Mariano de Abreu apresenta uma das maiores taxas de captação precoce de gestante, acima do distrito, mas com baixo número de consultas de prénatal. É importante observar que os óbitos infantis evitáveis funcionam como evento sentinela, e devido a diversidade do território, precisam ser analisados isoladamente a fim de verificar as vulnerabilidades de cada região. - DS NORDESTE: O Comitê de Prevenção de Óbitos Materno, Fetal e Infantil investiga desde 2002 os óbitos fetais, perinatais e infantis potencialmente evitáveis por se tratar de eventos sentinela. Cada distrito é responsável pela investigação dos óbitos ocorridos nos centros de saúde sob sua responsabilidade. O Comitê Distrital da Nordeste atualmente é composto por membros da GEREPI e da GERASA. Todos os casos enviados pelo Comitê Central são investigados a nível ambulatorial, domicíliar e hospitalar. A síntese dos dados levantados embasam as discussôes, as análises e conclusões da evitabilidade dos casos pelo Comitê de Óbito Distrital . Após a conclusão e certificação da DO são propostas as ações assistenciais para melhoria do atendimento em todas as instâncias. O indicador Nº Absoluto de Óbitos potencialmente evitáveis em menores de 1 ano foi consolidado a partir da Planilha de Controle de Casos de Óbitos Infantis Distrital. Nestes cálculos não são computados os casos de óbitos fetais ,óbitos em menores de 1 ano com peso menor de 1000 gr(neoprecoce e neotardios) ,mal formações congênitas graves, casos de outros municípios e de outros distritos. Os critérios de investigação dos casos foram modificados durante os anos. Até 2012 eram considerados como potencialmente evitávéis os óbitos neonatais com peso ao nascer maior ou igual 1500 gr e todos os pós-neonatais que não tinham malformação congênita grave. A partir de 2013 passou a ser considerado como potencialmente evitável os óbitos neonatais com peso ao nascer maior ou igual a 1000 g e todos os óbitos pós-neonatais que não tinham malformação congênita grave . Já em 2015, todos os casos neonatais passaram a ser investigados independente do peso ao nascer ,excluindo as mal formações congênitas graves . Tal fato aumentou muito o nº de casos investigados pelo Comitê Distrital. Em 2015 totalizamos a ocorrência de 17 casos de óbitos potencialmente evitáveis em menores de 1 ano. . Ao considerarmos a anualização proposta (mai/2015 a abr /2016) totalizamos 16 casos . Entretanto ainda não foi possível a conclusão de todos os casos de óbitos ocorridos até o 28 presente momento. Considerando tal fato o Comitê Distrital optou por realizar a análise considerando o mesmo período de análise do Comitê de Óbitos Municipal (2015). Observou-se um aumento no número de casos de óbitos potencialmente evitáveis em menores de 1 ano quando comparamos o 2º quadrimestre de 2015 (3) com o de 2º quadrimestre de 2016 (4). A análise caso a caso de 2015 aponta como principais causas de mortalidade: asfixia intraparto (29,41%) ,prematuridade (17,64%) infecções perinatais e demais infecções ( 23,52%). Ressaltamos que ainda está em processo de investigação 1 caso do ano de 2015 do CS Vila Maria devido a atrasos no envio da investigação hospitalar. Considerando os problemas identificados na síntese das investigações observamos uma prevalência de problemas na assistência ao pré-natal totalizando 62,5% . Tal dado enfatiza a necessidade de rever processos de trabalho e a manutenção de uma vigilância em saúde constante. Quanto a classificação dos óbitos potencialmente evitáveis em 2015 (17) ocorreram ( 41,17% ) no período Neonatal Precoce (0 a 6 dias),( 52,94% ) no período Neonatal Tardio ( 7 a 27 dias) e (5,88% ) no período pós-neonatal ( 28 dias de vida ou mais). Na anualização no Distrito NE destacam-se com o maior número de casos algumas UBS como: Gentil Gomes (4)Vila Maria (3) , Efigênia Murta (2). - DS NOROESTE: Data de extração dos dados: 13/10/16. Responsável pela extração: Olga Pellucci. Análise do Distrito: 13/10/16. Responsável pela análise: Olga Pellucci e Paulo Correa. Em 2015 foram investigados, discutidos e enviados pelo Comite de Prevenção de Óbitos do Distrito 33 de obitos infantis para os centros de saude, sendo 23 casos evitáveis (70%), 5 (15%) casos não evitaveis e 5 (15%) casos até o momento ainda em investigação. Dos 23 casos de óbitos infantis evitáveis, 15 (65%) deles tiveram como causas do óbito associadas à prematuridade, sendo todos com peso ao nascer menor que 1.500g (sendo 12 com menos de 1.000g). Dentre outras causas de óbitos ocorridas, destacam-se: Síndrome de Fanconi (1 caso), Síndrome de Moya-Moya (1 caso) e cardipoatia congênita (2 casos). As investigações dos casos de óbitos infantis evitáveis também mostraram: - 2 casos (gemelares) com demora no agendamento para o PNAR (realizaram PN no CS Dom Cabral, mas só conseguiram o agendamento no PNAR após 8 semanas da solicitação); - 4 casos com gestação não planejada; - 4 casos com recusa para a entrevista domiciliar, sendo destes, 2 casos que fizeram PN na rede particular. O Comitê de Prevenção de Óbitos observa uma demora na devolução dos casos encaminhados aos centros de saúde para realização da investigação domiciliar e ambulatorial. Resaltamos que há um prazo do Ministério da Saúde, para encerramento dos casos investigados. Verificar uma forma do comitê realizar a discussão dos casos com as equipes das unidades básicas. Paulo Correa e Olga Pellucci - DS NORTE: Data de extração dos dados: 10/10/16. Responsável pela extração: Aline Reis / Pena. Análise do Distrito. Data: 10/10/16. Responsável pela análise: Aline Reis / Kátia / Pena. Foram identificados na área adstrita do Distrito Norte, no período de maio/2015 – abril/2016, 17 óbitos < 1 ano potencialmente evitáveis, sendo, 13 em 2015, e 04 em 2016. 29 Dos óbitos investigados, 17 óbitos identificados 09 óbitos foram neonatais precoce e 8 pósneonatal. Dos óbitos neonatais precoce 04 ocorreram devido fatores diretamente relacionados à prematuridade, 03 por sepse e, 02 por asfixia. Dos óbitos pós-neonatais 02 ocorreram por sepse tardia, 02 por fatores relacionados à prematuridade (choque refratário), 01 por meningite, 01 por aspiração leite. Considerando-se o número de nascidos vivos no período de maio/2015 – abril/2016, e os óbitos potencialmente evitáveis em < 1 ano ocorridos no referido período, na área adstrita do Distrito Norte, identifica-se fragilidades no processo de trabalho da APS e da estrutura da rede de atenção à saúde e, no manejo obstétrico, diante da potencialidade assistencial em foco. Ressaltamos como fatores a serem trabalhados para mudança do quadro identificado os aspectos que listamos a seguir: a) Abordagem em saúde sexual e reprodutiva, especificamente nos grupos mais vulneráveis da população. b) Vigilância à saúde da gestante e puérpera, através de ações de captação de mulheres até a 12º semana de gestação na vigência da gestação promovendo acesso ao pré-natal de acordo com o protocolo da PBH, que a vinculação seja efetiva, que sejam oferecidos meios para a realização e obtenção dos resultados dos exames em tempo oportuno, estratificação de risco e monitoramento durante todo o ciclo grávido puerperal. Que o encaminhamento ao Pré-natal de alto risco seja responsável e oportuno e o seguimento pela APS seja preservado para todas as gestantes. c) Apoio laboratorial, promovendo a realização dos exames com fornecimento dos resultados em tempo oportuno. d) Cumprimento do protocolo assistencial da criança e do adolescente. e) Manejo obstétrico baseado em evidências científicas e diretrizes do Ministério da Saúde/Rede Cegonha. - DS OESTE: Data de extração dos dados: 30/09/16. Responsável pela extração: Gabriela. Análise do Distrito: 22/11/16. Responsável pela análise: Aline Castro, Gabriela, Evadne, Aline, Patríca e Regina. No Município, assim como no Distrito Oeste observa-se uma tendência de aumento do número de casos de óbitos evitáveis de 74 no ano de 2010 para 127 em 2015. No Distrito Oeste, observou-se um aumento de 11 casos em 2010 para 15 em 2015, sendo a grande maioria relacionada à assistência ao pré-natal, à prematuridade e suas complicações. Mais de 90% destes óbitos ocorreu no período neonatal, o que reforça a afirmativa acima. Parcela expressiva destes casos foi relacionada a mães que fizeram pré-natal na saúde suplementar e no pré-natal de alto risco e, em sua maioria, não foram acompanhadas nos nossos CS. É necessário estabelecer fluxo de informações entre saúde suplementar/pré-natal de alto risco e os CS para melhorar a vigilância das gestantes durante o pré-natal e, conseqüentemente, reduzir os óbitos evitáveis por falha de assistência nesse período. É necessário que a UBS fortaleça seu empoderamento sobre estas gestantes que, mesmo em área de baixo risco, estão sob vigilância da unidade. Criar estratégias de abordagem via telefone, ACS ou na sala de vacina para vincular esta gestante ao CS. Para tal, há que se garantir equipes completas. Discutir com pré-natal de alto risco contra-referência da gestante à UBS, além de garantir o acompanhamento da mesma na unidade de forma compartilhada ao 30 acompanhamento no PNAR. Nos CS com maior área de população de elevado risco, há casos relacionados à falha da assistência no pré-natal, principalmente devido a condições individuais da gestante, com baixa adesão ao acompanhamento e elevado absenteísmo às consultas. Nesses casos, é necessário investimento contínuo em acompanhamento multidisciplinar e busca ativa para fortalecer o vínculo da gestante com maior vulnerabilidade social ao prénatal. A ampliação da discussão dos casos de óbito tem caráter educativo, a fim de mostrar nós críticos que podem ser alvo de ações pelas unidades básicas, em conjunto com o comitê distrital. Há necessidade de investimento na captação precoce da gestante no pré-natal, a fim de evitar condições preveníveis que possam impactar na saúde da criança, e também no prototocolo de atendimento de puericultura, para que seja possível intervir em tempo hábil nas crianças em situações de risco. Ações de educação permanente que fortaleçam o conhecimento e seguimento dos protocolos de pré-natal e puericultura por todos os profissionais envolvidos na assitência ao binômio mãe-criança fortalecerão os elos da cadeia de vigilância. A elevação do número de óbitos evitáveis no último ano analisado sinaliza a necessidade de repensar estratégias de melhor acompanhamento do binômio mãe-criança no município e no nosso Distrito. Vale ressaltar as mudanças ocorridas no conceito do indicador, a partir de 2013, reduzindo de 1500 gramas para 1000 gramas o peso de nascimento, para fins de investigação, o que pode estar parcialmente relacionado ao aumento de casos a partir de 2013. - DS PAMPULHA: Data de extração dos dados: 10/10/16. Responsável pela extração: Edson/Leonardo. Análise: 10/10/16. Responsável pela análise:Edson/Gabrielly/Leonardo. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporados à Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano).Observação: O centro de saúde Padre Tiago iniciou sua atividades em junho de 2016, recebendo partes das areas de abrangência dos centros de saúde Ouro Preto e São José. Na Pampulha o número de óbitos infantis evitáveis variou de três (2011 e 2014) a nove (2010). Em 2015, ocorreram 26 óbitos infantis na Pampulha. Oito evitáveis, sendo um na área do Dom Orione, dois na área do Itamarati, um na área do Jardim Alvorada, dois na área do Santa Amélia, um na área do Santa Terezinha e um na área do Trevo. O Comitê Distrital de Investigação de Óbito investigou 20 óbitos infantis, sendo 8 classificados como evitáveis. Apesar do número de óbitos ter sido pequeno, óbitos evitáveis são eventos sentinela de situações que não poderiam ocorrer. O Comitê distrital de Investigação de óbitos acompanha sistematicamente esses óbitos e realiza discussões com as unidades no intuito de propor medidas de evitabilidade. - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 07/10/2016. Responsável pela extração: Luciana. Análise do Distrito: 07/10/2016. Responsável pela análise: Luciana e Vânia. O Comitê de prevenção de óbitos Materno/fetal e infantil BH define como potencialmente evitáveis os óbitos neonatais de crianças com peso ao nascer maior ou igual a 1000 g e todos os óbitos pósneonatais de RN, independente do peso ao nascer, excluído os RN com malformação congênita grave/complexa. A investigação possibilita identificar vulnerabilidades sociais e as fragilidades da assistência à saúde a fim de propor medidas que podem implicar na redução da mortalidade infantil. 31 Em 2015 tivemos 12 casos de óbitos evitáveis: -1 caso ainda não concluído; - 4 de prematuridade extrema (dois destes devido a ITU na gestação); -1 corioamniotite também devido a ITU; -1 devido a Síndrome de aspiração meconial; - 3 devido a asfixia perinatal; -1 devido a doença renal policística; -1 devido a septicemia pós-operatória para correção de malformação cardíaca. Em relação a estes casos também, tivemos: - 3 casos de gravidez não planejada (um destes gravidez na adolescência); - 1 caso não houve encaminhamento ao PNAR; - 1 não houve orientação quanto aos métodos contraceptivos; - 2 não houve seguimento do protocolo da SMSA (intervalos grandes entre as consultas e não realização dos exames como preconizados); - 2 o Pré-natal aconteceu na rede suplementar; - 1 não houve busca ativa da paciente faltosa às consultas de PN. Sendo assim é importante que as ESF fiquem atentas aos prazos e protocolos, ao pré-natal de gestantes adolescentes, ao controle e tratamento de ITU na gestação, ao encaminhamento oportuno ao PNAR, busca ativas das gestantes faltosas e acompanhamento adequado no prénatal, inclusive, as do PNAR e rede suplementar. No 1º quadrimestre de 2016 houve 5 casos de óbitos e um dos dois casos de óbitos no 2 QD de 2016 ainda não foi concluído, pois a investigação hospitalar não chegou, mas ao analisarmos a DO constatamos que o óbito é devido a cardiopatia congênita, pós-operatório de correção da cardiopatia congênita e choque séptico refratário e na parte II síndrome de Down. Na assistência no pré-natal a gestante foi encaminhada ao PNAR e a medicina fetal e acompanhada adequadamente por estes serviços. Ao recebermos a investigação hospitalar iremos propor medidas de prevenção do óbito, caso seja constatado algum problema na assistência. O outro caso do 2º quadrimestre/2016 não tem informações da assistência no prénatal, pois, foi realizado em rede privada. Na DO as causas do óbito são: na parte I a coagulação intravascular disseminada; b necrose intestinal difusa; c trombose mesentérica ; e na parte II Prematuridade. Todos os casos de óbito são concluídos pelo Comitê de óbito Distrital e encaminhados para os CS com orientações por escrito e discussão presencial com os profissionais sempre que necessário. A captação precoce das gestantes e o acompanhamento adequado no pré-natal é de extrema importância para a prevenção dos óbitos evitáveis. 3.1.4- Proporção de gestantes com captação precoce no pré-natal (primeiro trimestre) -DS BARREIRO: Data de extração dos dados: 03/10/16. Responsável pela extração: Fernanda Sampaio. Data Análise: 04/10/16. Responsável pela análise: Fernanda Sampaio, Leise Amaral e Márcia Viotti. A captação precoce da gestante é um dos pilares básicos para oferecer uma assistência de qualidade durante o pré-natal. Observando os dados dos anos anteriores podemos concluir que o DISAB, embora tenha melhorado a captação precoce na maioria das unidades, vem mantendo a média anual distrital em torno de 60%, o que se mantém no 32 primeiro semestre deste ano. Esta média está muito abaixo da parametrização de alerta da SMSA que é de 78%. Das 20 UBS do DISAB somente duas (Miramar e Lindéia) atingiram esta meta. O diagnóstico precoce da gestação é o primeiro entrave para aumentar a captação precoce da gestante. Neste aspecto o papel do ACS é de suma importância pois ele é o profissional que está em íntimo contato com a família e é de sua atribuição orientar a mulher a procurar a unidade de saúde assim que houver a suspeita de gravidez. Vale lembrar a importância da otimização da presença da usuária na unidade realizando o teste rápido neste momento. O profissional que atende a mulher em idade fértil deve estar atento para a possibilidade de gravidez mediante um atraso menstrual. Ressaltamos que é fundamental o registro dos atendimentos no protocolo correto para que o indicador possa ser fidedigno. -DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 10/10/2016 por Gláucia e Regina. Data Análise: 17/10/2016. Responsável pela análise: Clarissa, Margareth, Sílvia e Sônia. Observouse em 2014 captação precoce de gestantes (até o 1º trimestre) em 81,75% das gestantes cadastradas no SIS pré-natal. Comparativamente em 2015 verificou-se um decréscimo na captação (62,36%). Os fatores que podem ter influenciado nesta redução podem ser relativos ao registro tardio no protocolo de pré-natal e ao diagnóstico tardio da gestação. Na Regional Centro Sul existe uma parcela importante de mulheres que são acompanhadas pela saúde suplementar e buscam a unidade básica apenas para realizar a inscrição no SIS pré-natal. Houve redução na captação precoce no pré-natal no ano de 2016 quando comparamos com os anos anteriores. Esta redução foi maior no 1º quadrimestre e pode ter sido devido à epidemia de dengue que priorizou agenda para o agudo. O distrito centro sul apresentou um percentual de captação precoce de pré-natal no segundo quadrimestre (65,08%) inferior à do município (68,05%). O ano de 2016 apresentou uma particularidade em relação a dificuldade de acesso ao sistema de informação ocasionando registro manual dos dados que podem não ter sido inseridos na sua totalidade no sistema oficial de informação. Na análise por área de abrangência deste indicador, no 2 º quadrimestre identificamos que os Centros de Saúde Menino Jesus (91%), Nossa Senhora Aparecida (83,67%) e Tia Amância (107,14%) alcançaram o parâmetro de alerta estabelecido pelo nível municipal (78%). Os Centros de Saúde Padre Tarcísio (75,86%) e São Miguel (73,71%) alcançaram um percentual maior que o Distrital e Municipal. O Centro de Saúde Carlos Chagas apresentou o menor percentual de captação (25%) e provavelmente pode ser explicado pelo perfil epidemiológico atendido: população de risco e usuárias de drogas ilícitas. - DS LESTE: Data de extração dos dados: 27/09/2016 Responsável pela extração: Daniela Malacco. Análise do Distrito: 14/10/2016. Responsáveis pela análise: Francisco, Alessandra e Tássia. Observa-se melhora débil, mas constante no número de captações precoce. Apesar disso podemos dizer que o numerador é generoso, pois possibilita maior número de gestantes captadas no pré-natal a entrarem na estatística, melhorando-a. Mesmo que o ideal seja uma captação realmente precoce, algo como 10 semanas no máximo, aceita-se até 12 semanas no máximo. Além disso, o uso de números do ano anterior dividido por três fragiliza os indicadores. Depreende-se que é necessário que se reformulem os indicadores e seus métodos de coleta de dados. Quanto à atividade na unidade, nem todas as candidatas submetem-se ao teste rápido de gravidez por questões várias, e a busca ativa tem suas limitações, que aumentam com a resistência pessoal de algumas gestantes, com a falta de atualização ou da informação cadastral (fator crucial que favorece a perda de dados). Necessário se faz um 33 upgrade na busca ativa e na qualidade técnica do ACS, enquanto se esmera na melhoria do cadastro. - DS NORDESTE: A captação precoce das gestantes contribui para melhores resultados perinatais e tem sido tema recorrente das discussões do Comitê de Óbitos da Nordeste e mais recentemente nas discussoões nas reuniões de micro. Observa-se melhora dos resultados desde 2010, o que pode ter acontecido pela melhor captação pelas equipes e pela melhoria na qualidade do registro das informações no prontuário eletrônico.Os dados do primeiro e do segundo quadrimestre deste ano estão abaixo do indice de 2015, mas ocorre que neste período o municipio de Belo Horizonte vivenciou uma situação epidemica, fato este, que pode ter comprometido o processo de trabalho no que tange a captação.Percebe-se uma grande preocupação na captação das gestantes pelas UBS mas que ainda não se refletiram na melhoria dos dados neste dois primeiros quadrimestres em algumas unidades. - DS NOROESTE: Data de extração dos dados: 29/09/16. Responsável pela extração: Glenda Alves. Análise do Distrito: 10/10/16. Responsável pela análise: Glenda , Érica, Maria Lúcia. O indicador verifica a captação oportuna (até 90 dias) de gestantes pelo enfermeiro ou médico de saúde da família ou ginecologista na área. O percentual preconizado como alerta é a proporção é abaixo de 78%, segundo ficha de qualificação. A proporção por centro de saúde está relativamente baixa e pode estar ligada a demora ou falta de priorização no do atendimento da gestante com positividade do teste rápido ou do exame laboratorial mesmo sabendo que para gestantes a vaga é "zero", ou seja tem que ser atendida com prioridade absoluta. Vale a pena que as equipes se debrucem sobre algumas questões: - Existe algum trabalho por parte das equipes para as mulheres que iniciam o pré-natal? - As equipes percebem a importância da captação imediata? - As equipes planejam suas agendas para espaços de vaga zero? - Todos os membros das equipes estão preparados para esse tipo de atendimento? É importante que as equipes estejam esclarecidas que o sis prenatal pode ser aberto imediatamente ao teste rápido, mesmo que depois o beta HCG apresente resultado negativo fazendo- se o fechamento se necessário. - DS NORTE: Data de extração dos dados: 29/09/2016. Responsável pela extração: Renata Lara / GEREPIN. Análise do Distrito. Data: 10/10/16 Responsável pela análise: Aline Reis / Kátia / Pena. Considerando tratar-se de gestantes atendidas na rede SUSBH (dados extraídos SISRED/SISPRENATAL), que excluem todas as gestantes atendidas na rede suplementar de saúde, as limitações do indicador e a parametrização do alerta (<78%, SUS-BH), quando comparado ao do último ano estabelecido. Das 19 unidades de saúde que compõem o Distrito Norte apenas 03 unidades ficaram acima da parametrização do alerta, atingiram a meta estabelecida, das restantes destaca-se 06 unidades que pioraram seu indicador, 06 que tiveram um pequeno incremento e 04 que o incremento foi expressivo, mas se encontram aquém da meta. 34 - DS OESTE: Data de extração dos dados: 23/09/16. Responsável pela extração: Katia Bicalho Análise do Distrito: 23/09/16. Responsável pela análise: Kátia, Gabriela, Evádne, Aline, Patríca e Regina. Percebe-se um aumento gradual na proporção de gestantes com captação precoce no pré-natal (1º trimestre) no período de 2014 ao 2º quadrimestre de 2016 em BH. O Município apresentou uma proporção de 68,05% e o Distrito Oeste de 66,72% no 2º quadrimestre de 2016, ambos abaixo do parâmetro esperado para este indicador que é >78%. Entre as unidades do Distrito Oeste ocorreu uma variação de 92,60% a 43,50% no 2º quadrimestre de 2016. São necessários esforços para ampliação desta proporção de captação precoce da gestação, tendo em vista que esta ação qualifica a atenção ao pré-natal, implicando em ações em tempo oportuno no acompanhamento do binômio mãe-filho, impactando também em outros indicadores Materno-infantil. - DS PAMPULHA: Responsável pela extração: Maria Helena/Imaculada. Análise do Distrito: 11/10/2016. Responsável pela análise: Lena/Imaculada. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporadas à Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). Os denominadores mensais do indicador não estão disponíveis na intranet, não sendo possível o cálculo do indicador anualizado. Houve um incremento nos dados da Pampulha, a partir de 2010, com a implantação do SISREDE (prontuário eletrônico). No período em análise o percentual de gestantes captadas no primeiro quadrimestre variou de 56,98% (2010) à 79,16% (2014). Curva de tendência linear ascendente. No ano de 2014, foram captadas no primeiro quadrimestre, 79,2% das gestantes da Pampulha, valor muito próximo ao de BH (79.95%). A partir de 2015 estamos trabalhando esse indicador considerando captação precoce da gestante quando a 1ª consulta é realizada até 90 dias de gestação - 1º trimestre. Em 2015 a captação precoce das gestantes da Pampulha, 63,47%, foi superior a média de BH (62,88%). Em 2016 notamos uma melhoria desse indicador em BH, no 1º quadrimestre (58.27%) e no 2º quadrimestre (68,05%). Na Pampulha obtivemos percentual acima da média da cidade no 1º quadrimestre (59,69%) e no 2º quadrimestre (69,13%). Analisando as áreas de abrangência, em 2016, 1º e 2º quadrimestre o percentual variou de 37,9% (CS São José) a 84,6% (CS Itamarati). Ressaltamos que a média de captação precoce melhorou do 1º para o 2º quadrimestre. Tivemos na Pampulha, em média, uma melhora de 9,40% do 1º para o 2º quadrimestre de 2016, sendo que a área de abrangência em destaque foi do CS São Francisco, com um percentual de melhora de 38,1%. - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 30/09/2016. Responsável pela extração: Luciana / GEREPI. Análise do Distrito: 04/10/2016. Responsável pela análise: GERASA Lilian. Observamos em Venda Nova que a captação precoce de gestantes para o início do pré-natal está baixa em todos os anos informados e na avaliação por quadrimestre. O valor estipulado para a Parametrização do Alerta é < 78%. Ou seja, não atingimos ainda, uma captação precoce para o pré-natal em, pelo menos 78% das gestantes. Se compararmos 2014 com 2015, registraremos uma melhora de quase 3%, mas ainda aquém da meta esperada. Quando analisamos esta informação por Centro de Saúde, verificamos a mesma realidade: taxas abaixo 35 da meta esperada. Algumas unidades estão mais próximas da meta, outras menos, com o valor mais alto de captação em 2015 de 69,9% (CS Mantiqueira) e o menor de 53, 1% (CS Venda Nova). Para a análise do período anualizado, observamos melhora da captação no segundo quadrimestre de 2016, sendo que algumas unidades estão com valor acima da parametrização, inclusive com quase 100% de captação (CS Santo Antônio e CS Venda Nova). Porém, mantém algumas unidades com valor abaixo da meta, assim como a análise feita para o ano de 2015. Uma das reflexões que fazemos sobre este indicador é a dificuldade que as equipes têm de iniciar o pré-natal no primeiro trimestre de gestação. Podemos citar algumas causas para esta dificuldade: gestação na adolescência, gestações não planejadas e/ou não desejadas, transitoriedade de pacientes na área de abrangência da equipe, uso prejudicial de álcool e outras drogas, mulheres em situação de rua, entre outros. 3.1.5- Número de Óbito Materno evitável - DS BARREIRO: Responsável pela extração: Comitê de Prevenção de óbito materno, fetal e infantil - BH Vida. Data Análise: 04/10/2016. Responsável pela análise: Leise Amaral e Márcia Viotti. O óbito materno quando considerado como evitável, geralmente tem como causa a uma falha assistencial durante algum período do pré-natal/parto/puerpério. Por este motivo, torna-se necessário maior atenção na condução do pré-natal, necessidade de reciclagem dos profissionais que realizam o atendimento à gestante e atenção ao protocolo básico de solicitação dos exames, visando uma melhor vigilância da população adscrita. - DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 14/10/2016. Responsável pela extração: Margareth. Data Análise: 17/10/2016. Responsável pela análise: Comitê Distrital de prevenção ao óbito Materno-infantil. Analisando o período entre 2010 a 2015, observamos um decréscimo do número de óbitos maternos evitáveis no município de Belo Horizonte. Em 2016 identificou-se uma elevação no número de óbitos maternos (11) em relação ao ano de 2015 (9). O Distrito Centro Sul apresentou um óbito em 2015 (CS Nossa Senhora de Fátima) e um 2016 (CS Santa Rita de Cássia), ambos relacionados a hipertensão. Observa-se que óbito de 2015 corresponde a mulher residente em área muito elevado risco sem planejamento reprodutivo, além disso paciente apresentava comorbidades prévias: obesidade, depressão, hipertensão, portadora de traço falciforme. Em relação ao acompanhamento desta gestante verificou-se a dificuldade em comparecer as consultas de pré-natal de alto risco devido a distância entre o local e a sua residência. Ainda é um desafio a comunicação entre a Unidade Básica de Saúde, Pré-natal de alto risco e maternidade de referência para qualificar a atenção a saúde da mulher durante a gestação. Após discussão com a unidade, observamos também que existia uma importante vulnerabilidade socioeconômica que dificultou o atendimento precoce e oportuno que poderia mudar o desfecho clínico. Em relação ao óbito ocorrido no Centro de Saúde Santa Rita de Cássia, a mulher era residente de área baixo risco sem patologias prévias, porém apresentou doença hipertensiva durante trabalho de parto com complicações decorrentes de Hellp Síndrome. O diagnóstico precoce e o tratamento da Hellp Síndrome ainda são um desafio no campo da medicina, necessitamos buscar ações que promovam, previnam e tratem complicações referentes a esta patologia. 36 - DS LESTE: Data de extração dos dados: 13/10/2016. Responsável pela extração: Tássia, Luciana, Marcos e Laura. Análise do Distrito: 13/10/2016. Responsáveis pela análise: Tássia, Luciana, Marcos e Laura. As causas evitáveis de óbitos materno, fetal e infantil estão relacionadas e são reduzíveis por ações de imunoprevenção, por adequada atenção à mulher na gestação, no parto e ao recém-nascido; por ações adequadas de diagnóstico e tratamento e por ações de promoção e atenção à saúde. Observa-se no Brasil um declínio do número de casos de mortes maternas evitáveis. Na Leste, em 2014, houve 1 registro de morte materna no Centro de Saúde Horto, já em 2015 não foi identificado morte materna, e a projeção para 2016 é a manutenção da inexistência de casos relacionados a morte materna na regional. No Protocolo de Acompanhamento de Pré-Natal é importante que a gestante seja captada no 1º trimestre de gestação, com no mínimo, 1 consulta neste período, 2 consultas no 2º trimestre e 3 consultas no 3º trimestre para ser considerada "acompanhada". Acredita-se que a oferta de uma Rede de Atenção integrada, composta pela Atenção Primária à Saúde, Maternidade de Referência e Ambulatório de Pré-Natal de Alto Risco (PNAR) favorece o cuidado no período gestacional e a redução da mortalidade materna. - DS NORDESTE: Este indicador será analisado a partir de número absoluto de casos. Observase uma diminuição progressiva do números de casos de óbitos de 2010 (4) a 2012 (2) e uma elevação em 2013(3). De 2013 a 2014 manteve o numero absoluto de 3 casos. Já em 2015 conseguimos uma redução para 2 casos. Em 2016 até o presente momento não registramos a ocorrência de Óbitos Maternos no DISA NE. No ano de 2015 tivemos um total de 2 casos de óbitos maternos na Nordeste ( 1 caso São Gabriel, e 1 caso Nazaré). Considerando a anualização permanece a ocorrência de 1 caso de óbito materno pertencente ao CS Nazaré (1caso de 2015), classificado como Óbito Obstétrico Direto. Esta análise ainda não está concluída, pois podem haver flutuações devido ao pequeno número absoluto de casos. Todos estes dados foram levantados baseados na Planilha de Controle de Casos Distrital, Planilha Gestora de Casos do Município e apresentações da Comissão Perinatal. - DS NOROESTE: Data de extração dos dados: 13/10/16. Responsável pela extração: Olga Pelucci. Análise do Distrito: 13/10/16. Responsável pela análise: Olga Peluci. * Não houve óbito materno evitável no 2º quadrimestre de 2016 O único óbito materno evitável presente nos dados anualizados ocorreu no Centro de Saúde Ermelinda: Tratava-se de uma paciente acompanhada por equipe multiprofissional deste centro de saúde. Portadora de multiplas comorbidades, resistente ao acompanahmento agendado pelo centro de saúde e não adesão ao tratamento de Diabetes. A Equipe da unidade responsável pelo cuidado da gestante esteve muito empenhada em seu plano de cuidados. - DS NORTE: Data de extração dos dados: 11/10/16. Responsável pela extração: Pena. Análise do Distrito. Data: 11/10/16. Responsável pela análise: Pena. No período anualizado não foi identificado óbitos maternos. - DS OESTE: Data de extração dos dados: 06/10/2016. Responsável pela extração: Patrícia. 37 Análise do Distrito: 06/10/16. Responsável pela análise: Aline, Patrícia, Gabriela, Evádne e Regina. Segundo o comitê de óbitos materno-infantil do Distrito Oeste não houve casos de óbitos maternos de residentes do distrito em 2015. Em 2016 ocorreram 2 óbitos maternos, um no primeiro quadrimestre acompanhada no CS e no PNAR, evoluindo a óbito por questões relacionadas à assistência ao parto. O outro, no segundo quadrimestre assistida pela rede suplementar está ainda em investigação. O desafio é manter a assistência de qualidade, através de ações continuadas de educação e treinamento e da vigilância ativa de eventos sentinela, com reconhecimento das situações de risco na gestação e no parto, com pronto manejo. - DS PAMPULHA: Responsável pela extração: Rita Sibele. Responsável pela análise: RitaSibele e Silvânia. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporados à Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). A análise dos óbitos maternos subsidia o planejamento, gestão e a avaliação das políticas e ações de saúde direcionadas a atenção ao pré-natal, parto, puerpério e planejamento familiar. O número de óbitos ocorridos na Pampulha (2) no período analisado é pequeno o que não permite análises de tendência. A Pampulha realiza, desde 1998, a investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos), por meio da análise dos prontuários ambulatoriais e hospitalares e de entrevista com profissionais e familiares. Em 2011 e 2012, ocorreu um óbito materno a cada ano e nos demais anos não houve registro de óbito materno na Pampulha. - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 04/10/2016. Responsável pela extração: GERASA Lilian. Análise do Distrito: 30/09/2016. Responsável pela análise: GERASA Lilian. Observamos em Venda Nova a ocorrência de 1 óbito materno evitável no primeiro quadrimestre de 2016, sendo que a ocorrência do último se deu em 2013. Ou seja, tivemos um espaço de, aproximadamente, 3 anos sem ocorrência de óbito materno evitável no distrito. Ressaltamos que durante esses anos, houveram outros óbitos maternos, porém classificados pelo Comitê Municipal de Óbitos Maternos como não-obstétricos ou óbitos maternos provavelmente inevitáveis. Destacamos informações para o óbito ocorrido no primeiro quadrimestre de 2016, o qual a mulher era residente na área do CS Lagoa. A causa do óbito foi Sepse de Foco Abdominal, secundária a cesareana. Este óbito foi considerado como evitável, devido a ações de adequada atenção à mulher durante o parto. No que diz respeito ao acompanhamento de pré-natal na Atenção Primária, sabemos que foi uma gestante captada precocemente e por ser hipertensa, foi encaminhada ao Pré-Natal de Alto-Risco. Consideramos um Alerta a este caso, de acordo com a Parametrização colocada para este indicador que é maior ou igual a 1. 3.1.6- Proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal 38 - DS BARREIRO: Dentro dos ciclos de vida o período gestacional é de extrema importância no impacto da morbidade materno-infantil. Apesar de notarmos uma melhora no acompanhamento do pré-natal na maioria das UBS, a baixa assistência de pré-natal é visível nos índices aqui observados, pois estão abaixo da parametrização de alerta da SMSA que é 75%, exceto as UBS Bairro das Industrias e Vila Cemig. É prioritária a implementação de ações visando melhorar este indicador, o que pode ser feito através do incremento na busca ativa; flexibilização da agenda para marcação de consulta de pré-natal; melhor monitoramento das gestantes encaminhadas para o pré-natal de Alto Risco; estreitamento do vínculo entre gestante e ESF; sensibilização da gestante sobre seu envolvimento e adesão ao pré-natal, dentre outras. - DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 10/10/2016 por Gláucia e Regina. Data Análise: 17/10/2016. Responsável pela análise: Comitê Distrital de prevenção ao óbito Materno-infantil. Na análise do ano de 2015, observamos que a proporção de gestantes acompanhadas no pré-natal no Distrito Centro Sul (73,98%) é superior a do município (66,24%) e se aproxima do parâmetro de alerta municipal (75%). O percentual deste indicador se manteve estável entre 2014(75,31%), 2015(73,98%) e primeiro quadrimestre de 2016(75,31%), mas observou-se um decréscimo no segundo quadrimestre de 2016(65,88%). O motivo dessa diminuição no acompanhamento das gestantes ainda precisa ser investigado. O número de gestantes residentes captadas (denominador) apresenta grande variação entre as Unidades Básicas da Centro Sul oscilando entre 7 (Centro de Saúde Carlos Chagas) a 177 (Centro de Saúde São Miguel Arcanjo) mulheres.Os centros de saúde com número elevado de gestantes exigem da equipe de saúde gestão mais qualificada para manutenção da vigilância destas mulheres o que implica diretamente no percentual deste indicador. Verifica-se que 8 (66,66%) centros de saúde do distrito apresentam proporção superior a apresentada pelo município. Vale destacar que o Centro de Saúde Carlos Chagas e Oswaldo Cruz apresentam os menores números absolutos de gestantes do território, associado ao menor percentual de gestantes acompanhadas, respectivamente 57,1% e 55,6%. Acreditamos que o motivo esteja relacionado ao perfil epidemiológico do centro de saúde: população de rua, usuárias de drogas ilícitas e baixo risco. O Sistema Saúde em Rede não tem cobertura universal e abrange apenas as gestantes atendidas na rede SUSBH. Portanto, não serão contabilizadas no indicador as mulheres que realizarem pré-natal em serviços fora da rede municipal de saúde, pré-natal de alto risco e atendimentos na rede suplementar. - DS LESTE: Data de extração dos dados: 27/09/2016. Responsável pela extração: Daniela Malacco. Análise do Distrito: 14/10/2016. Responsável pela análise: Francisco, Alessandra e Tássia. Observa-se queda progressiva e importante no número de gestantes que completam seus pré-natais. A busca ativa tem suas limitações, que aumentam com a resistência pessoal de algumas gestantes, com a falta de atualização ou da informação cadastral (fator crucial que favorece a perda de dados), e com atendimentos que não foram nem registrados e nem realizados no protocolo de pré-natal, ou o foram sem técnica, ou códigos, ou números corretos. São realidades repetitivas que, apesar de difíceis, podem ser contornadas. Como já há protocolos e um sistema operacional, o que pode ser mudado é o processo de trabalho. Capacitações repetidas e sistemáticas e um sistema chamativo podem fidelizar as gestantes. O processo de trabalho, que deve ser de conhecimento de toda a equipe, assim como técnicas de abordagem à cliente grávida, deverá tomar nova feição e tornar-se atrativo à gestante. O 39 modus operandi para essa abordagem deve ser construído e padronizado na governança interna e individualizado para cada USB, fazendo com que a equipe se torne simpática e agradável no atendimento, sem prejuízo para o atendimento. Só assim a usuária grávida sentir-se-á acolhida calorosamente e permanecerá no serviço. As competências profissionais positivas e as falhas negativas de cada um dos atores no atendimento devem se somar de modo a se obter um resultado positivo. A medicina complementar não pode ser inimiga, mas aliada do serviço público, e referencias e contra referencias entre esses universos pode ser instituído de forma protocolar, uma vez que se conquistou a simpatia da gestante. - DS NORDESTE: É importante salientar que as 6 consultas asseguram a cobertura de atenção pré-natal, de forma a haver seguimento durante toda a gestação, em intervalos periódicos, preestabelecidos, sendo assim percebe-se um baixo indice nestas ações, visto que os dados de 55.93% no primeiro quadrimestre e de 53,89 % no segundo quadrimente do ano de 2016 estão abaixo do de 2015, ressaltando ainda que este ultimo também já se encontra abaixo do que recomendado pelo Ministério da Saúde. A melhoria da qualidade da assitência no pre-natal ainda se esbarra em obstáculos como os subregistros e neste ano pela epidemia vivenciada no primero semestre e ainda pela alta rotatividade dos profissionais que podem interferir na qualidade dos registros. Ações têm sido realizadas pelas UBS no sentido de qualificar a busca ativa e os registros. Isto é percebido através dos dados de algumas unidades que ultrapassam os indices de 2015. - DS NOROESTE: Data de extração dos dados: 29/09/16. Responsável pela extração: Glenda e Érica. Análise do Distrito: 05/010/16. Responsáveis pela análise: Glenda, Maria Lúcia e Érica. O Indicador preconizado pela SMSA como de acompanhamento do Pré-Natal (PN) tem parâmetro diferenciado do indicador do Rede cegonha não permitindo análise comparativa. O percentual de alerta para este indicador é <75% e apenas 6 unidades apresentam percentuais acima deste valor. Sabe-se que um dos problemas que refletem no indicador é o registro inadequado e, como exemplo, podemos citar: atender a gestante em outros protocolos do SISREDE que não o do PN, pois assim este atendimento não será contemplado no indicador. Entretanto, mesmo com essas considerações há um baixo acompanhamento das gestantes em nossa rede. As questões que devemos refletir para atingir a meta são as seguintes: - Há desconhecimento do protocolo de PN por parte dos profissionais? - Há falta de oferta de consultas nas agendas das equipes, mesmo sabendo que para as gestantes deveríamos ter "vaga zero"? - Todos os profissionais atendem no Protocolo de PN? - As equipes estão capacitados para o atendimento da gestante? Essa pauta é tratada nas reuniões de equipe? - As equipes conhecem realmente as gestantes de seu território? Existe acompanhamento e monitoramento das mesmas por parte das equipes e do ACS? - Durante as reuniões de equipe são acatadas as demandas do ACS? O ACS sabe do seu papel com relação ao cuidado e responsabilidade sanitária com relação às gestantes de sua microárea? Observamos também que há uma unidade de saúde com índice superior a 100% nos parecendo um bom indicador, entretanto devemos analisar com mais profundidade pois estes 40 percentuais estão ligados a uma baixa captação no quadrimestre de acordo com dados de nascidos vivos no período (maio a agosto). O acompanhamento das gestantes no PN sugerem deficiências na assistência pré-natal seja na organização do processo de trabalho ou no acompanhamento efetivo, mas também insuficiente qualidade da informação. Ações de matriciamento e o uso das ferramentas da Gestão Clínica podem contribuír para a melhoria deste indicador. - DS NORTE: Data de extração dos dados: 29/09/2016. Responsável pela extração: Renata Lara / GEREPIN. Análise do Distrito: 18/10/2016. Responsável pela análise: Maíra Amaral. A partir da análise dos dados, pode-se inferir as seguintes situações: 1.Registro inadequado dos dados relativos ao pré-natal no protocolo específico do SISREDE : 1.1 Desconhecimento do protocolo e dos dados a serem preenchidos durante o atendimento. 1.2 Dificuldade de acesso ao SISREDE, por limitação do parque tecnológico e instabilidade frequente do sistema (principalmente no 2º quadrimestre/2016), gerando registros apenas manuais/prontuário físico. 2. Dificuldade na captação e acompanhamento das gestantes nas UBSs: 2.1 Captação tardia da gestante para início do pré-natal. 2.2 Fragilidades no processo de trabalho referente à busca ativa das gestantes faltosas ao pré-natal (ausência de ACS na área, centralização do atendimento no especialista GO, etc). 2.3Regiões com população em condição de grande vulnerabilidade, dificultando a adesão ao pré-natal de acordo com o preconizado. 2.4 Parcela da população acompanhada na saúde suplementar (gestantes que migram para a saúde suplementar e adesão tardia das que perderam a cobertura de saúde suplementar). 2.5Proximidade com o Hospital Sofia Feldman, levando as gestantes a realizarem o acompanhamento de pré-natal nessa unidade por facilidade de acesso. - DS OESTE: Data de extração dos dados: 23/09/16. Responsável pela extração: Katia Bicalho. Análise do Distrito: 06/10/16. Responsável pela análise: Kátia, Aline, Patrícia, Gabriela, Evádne e Regina. O Município apresentou no 2º quadrimestre de 2016 uma proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal de 64,98% e o Distrito Oeste de 72,6%, ambos abaixo do parâmetro institucional (75%) sendo que nas unidades ocorreu uma variação de 116,20% e 44,40%%. Percebe-se um aumento deste indicador de 2014 para o 2º quadrimestre de 2016 no Distrito Oeste, tendo ocorrido em 2015 uma queda desta proporção em relação a 2014 e 2016. O acompanhamento conforme preconizado no protocolo de pré-natal permite o diagnóstico e condutas adequados e em tempo oportuno. Este indicador é influenciado pelo período de captação da gestante, pelas gestantes que são acompanhadas na rede suplementar com inclusão tardia SUS, ou desvinculação ao pré-natal no CS para atendimento na rede suplementar ou PNAR. Crítica ao indicador: este indicado pode apresentar variações importantes em virtude de utilizar no denominador os dados de 2015 dividido por 3 distorcendo a concentração variável de gestantes a termo por quadrimestre no numerador. O indicador analisado anualmente permite a correção dessas distorções. - DS PAMPULHA: Responsável pela extração: Maria Helena/Imaculada. Análise: 14/10/2016. Responsável pela análise: Lena e Gabrielly. Os dados foram extraídos considerando a 41 delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporadas à Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). Houve um incremento nos dados da Pampulha, a partir de 2010, com a implantação do SISREDE (prontuário eletrônico). Considerando o período pós informatização encontramos um baixo percentual de gestantes acompanhadas variando de 21,41% (2010) à 41,8% (2012). A curva de tendência linear deste período apresenta leve padrão ascendente. No ano de 2014, foram acompanhadas, 36,5% das gestantes da Pampulha, valor próximo ao de BH (37,11%). Em 2015 a média foi de 73,6%, superando a de BH (66,24%). Em 2016 tivemos uma queda nesse indicador no 1º QD (66,9%) e no 2º QD (61,1%), ficando inferior a média de Belo Horizonte. - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 29/09/2016. Responsável pela extração: Luciana GEREPI. Análise do Distrito: 30/09/2016. Responsável pela análise: Lilian GERASA Observamos que em Venda Nova a proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de prénatal está acima da Parametrização que é maior que 75%. Se observarmos cada Centro de Saúde separadamente, podemos verificar que algumas unidades estão acima da meta, inclusive com mais 90%. Por outro lado, verificamos unidades que esttão, aproximadamente 15% abaixo do esperado. Neste indicador, temos um ponto dificultador que é o registro adequado das consultas no prontuário eletrônico e no Protocolo específico de Pré-Natal. Na ocorrência de problemas no sistema, a consulta não registrada naquele dia "fica perdida". Outro ponto dificultador é a dificuldade de adesão ao pré-natal adequado de algumas gestantes. Unidades que possuem maior número de gestantes usuárias de álcool e outras drogas, ou estão em situação de rua e vulnerabilidade, possuem mais dificuldade de adesão ao pré-natal. Chamamos atenção à forma de elaboração do indicador, pois o fato de realizar 6 consultas de pré-natal, não reflete a qualidade do mesmo. Reforçamos a importância de que essas consultas sejam devidamente distribuidas entre os três trimestres da gestação e tentando garantir uma continuidade e linearidade nos cuidados do pré-natal. De acordo com orientações na Ficha de Qualificação, não se aplica realizar para este indicador, o cálculo anualizado. 3.1.7- Média de atendimento de puericultura em menores de 2 anos - DS BARREIRO: Este indicador expressa o número médio de atendimentos de puericultura (Acompanhamento de Crescimento e Desenvolvimento), realizados pela ESF e pediatra para criança menor de 2 anos em determinado local e período. A Parametrização do alerta é valor menor que 5,4. No numerador é o número de crianças menores de 2 anos cadastradas (oficial) como residentes na Área da ESF, atendidas em com diagnóstico de puericultura ou CID Z00.1, Z76.1 ou Z76.2) ou motivo de atendimento puericultura na tela da dispensa. No denominador é o número de menores de 2 anos cadastradas (oficial) como residentes na área da ESF mesmo local e período. É recomendado, no mínimo, 7 consultas no primeiro ano de vida, duas consultas no segundo ano. Este indicador reflete o adequado acompanhamento e promoção da saúde das crianças com menos de 2 anos de vida. O Barreiro está abaixo da 42 média de Belo Horizonte em 2015 (Barreiro- 2,78 e de BH- 3,22). Nota-se uma discreta melhora da média de atendimentos de 2014 (2,04) para 2014 (2,78). As causas para este indicador estar muito aquém do esperado são: os cadastros incompletos, prontuários duplicados, crianças que fazem controle parcial no C. S. porque tem convênio, médico que faz atendimento e não coloca o CID no diagnóstico e enfermeiro que não coloca o motivo de atendimento puericultura na tela da dispensa, crianças que são cadastradas inicialmente como RN e depois é realizado novo cadastro com o nome do registro , problemas no SISREDE, baixa captação das crianças do território, não valorização da puericultura, a não informação do óbito na cadastro oficial, etc. Comparando os dados dos centros de saúde de 2014 com 2015 todos os centros de saúde tiveram melhora neste indicador. O C. S. que apresentou o pior indicador foi o Diamante - 1,14 e o melhor foi o Vila CEMIG-4,9. - DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 10/10/2016 por Gláucia e Regina. Data Análise: 17/10/2016. Responsável pela análise: Comitê Distrital de prevenção ao óbito Materno-infantil. Em 2015, o Distrito Centro Sul obteve média de 4,9 atendimentos de puericultura, acima da média municipal (3,2%). Neste mesmo período, a Centro Sul alcançou média superior de atendimentos comparado aos demais distritos sanitários do município. Os Centros de Saúde Conjunto Santa Maria, Tia Amância e Santa Lúcia contribuíram positivamente no desempenho deste indicador, embora o distrito não tenha alcançado a média superior a seis (06) atendimentos nos dois primeiros anos de vida da criança. Os dados do 2º quadrimestre de 2016 não são suficientes para estabelecer comparações considerando que os dados distritais dos quadrimestres anteriores não foram disponibilizados. Ocorre ainda que a média encontrada de 5,4 atendimentos neste mesmo período foi elevada devido ao resultado apresentado pelo C.S. Tia Amância (17,3 atendimentos). Os fatores que dificultaram o melhor desempenho do indicador estão associados a: 1) Sub registro: Dificuldade de acesso ao SISREDE comprometendo a inserção de dados no sistema de informação oficial; falta de registro no protocolo da criança com diagnóstico de puericultura ou inserção do motivo de atendimento. 2) Comunicação, ainda incipiente, da alta responsável realizada pelas Maternidades e Hospital infantil de referência. 3) Atualização do cadastro de crianças menores de 2 anos como residentes na área da Equipe de Saúde da Família. 4) Necessidade de fortalecimento das ações do quinto dia Saúde Integral: Dificuldade de realizar visita domiciliar em até 72hs após a alta da mãe e bebê da maternidade, espaço inadequado para realização dos procedimentos e orientações, e dificuldade de marcação na agenda do profissional para o desenvolvimento das ações programadas na primeira semana de vida do bebê. 5) Pouca agilidade na busca ativa de crianças faltosas aos atendimentos. - DS LESTE: Data de extração dos dados: 28/09/2016. Responsável pela extração: Daniela Malacco. Análise do Distrito Data: 13/10/2016. Responsável pela análise: Luciana do Carmo Pinto. A média dos atendimentos de puericultura em menores de 2 anos é extraída a partir do número de atendimentos de puericultura das crianças menores de 2 anos cadastradas na área da ESF dividido pelo número de crianças menores de 2 anos cadastradas na área. O número preconizado de consultas até o primeiro ano de vida são 7, somando-se a este, mais 2 consultas até completar o segundo ano de vida. Verifica-se que a Leste ofertou uma média de consultas de puericultura em crianças menores de 2 anos de 3,30, em 2015. Ao realizar o comparativo entre o primeiro e segundo quadrimestre de 2016, identifica-se uma média de 3,25 e 4,0, respectivamente. É necessário dizer que houve queda do número de crianças 43 cadastradas em 2015 (3.223) e 2016 (1.074, nos 2 primeiros quadrimestres). De acordo com a parametrização do alerta, a Leste ainda se encontra abaixo do preconizado, entretanto, é preciso dizer que ainda se tem dificuldades em relação ao registro no SISREDE, seja por dificuldade de acesso ao mesmo e/ou dificuldade de registro na tela de diagnóstico e tela de dispensa, incluindo também, à insuficiência da qualidade da informação. - DS NORDESTE: De 2012 a 2014, observamos que o indicador "Média de atendimento de puericultura em menores de 02 anos" manteve-se numa média de 2,5, valor muito abaixo do que é preconizado. Em 2015, tivemos uma discreta melhora do indicador. A análise dos quadrimestres de 2016 (1º e 2º) sinalizam um possível aumento do indicador. Uma vez que os dados são extraídos do SISREDE, esse indicador é sensível ao uso correto do sistema e seus recursos (uso do protocolo da Criança, informação do CID adequado, etc.), o que pode explicar os resultados tão baixos. Percebe-se que muitos atendimentos são realizados, mas não são registrados adequadamente. A não realização da consulta de enfermagem no 5º dia também leva os baixos resultados do indicador, pois é a consulta que dá início ao acompanhamento da puericultura. A grande rotatividade de profissionais na Atenção Primária, principalmente de médicos, pode dificultar a capacitação para o uso dos recursos do SISREDE, impactando negativamente na alimentação dos indicadores. A organização do processo de trabalho da unidade para o atendimento à demanda programada também pode influenciar os resultados. - DS NOROESTE: Data de extração dos dados: 29/09/16. Responsável pela extração: Glenda/Érica. Análise do Distrito: 05/10/16. Responsáveis pela análise: Glenda e Maria Lúcia e Érica. Todos as unidades apresentaram uma média de atendimento de puericultura em menores de 2 anos abaixo do valor considerado como alerta pela SMSA (igual a 5,4). Ao analisar os registros no SISREDE percebemos que foram realizadas consultas no protocolo correto, entretanto, não foi informado o CID e também não foi marcada na aba de produção o motivo de atendimento "PUERICULTURA". Mesmo que fosse possivel considerar as consultas realizadas no protocolo da Criança sem o CID, ainda assim o nº médio de consultas estaria abaixo do preconizado conforme determina o protocolo (10 consultas no 2 primeiros anos de vida). Torna-se necessário aprofundar a análise da situação no nível local para verificar se está havendo oferta insuficiente de consultas pelas equipes em agenda garantida, ou absenteísmo nas consultas, ou os dois casos. Em caso de baixa oferta de consultas em agenda das equipes é necessário avaliar se todos os profissionais das equipes atendem crianças e se estão capacitados para tal. Em caso de absenteísmo, avaliar se o assunto puericultura/ saúde da criança é tratado em sala de espera, em grupos operativos, ou em quaisquer outros fóruns, se há ações de motivação para reduzir perdas de consultas. Algumas estratégias podem ser desencadeadas nas unidades de saúde para atingimento da meta prevista: - Avaliar e fazer busca ativa das crianças faltosas, - Realizar capacitação a todos os profissionais, - Estudo do protocolo da criança - Ações de matriciamento pelo profissional de apoio (pediatra). 44 - DS NORTE: Data de extração dos dados: 04/10/2016. Responsável pela extração: Renata Lara / GEREPIN. Análise do Distrito. Data: 17/10/2016. Responsável pela análise: Guylaine C Scoffoni. Percebe-se um impacto positivo nos dados deste indicador, refletindo a melhora na sensibilização das equipes neste tema e melhor captação das crianças para puericultura através da Alta responsável e ações do quinto dia, questão evidente segundo a ótica do distrito. Entretanto, segundo a parametrização, ainda está em estado de alerta (< a 5,4). A análise revela que alguns fatores ainda prejudicam bastante sua representatividade, entre eles o comprometimento da captação das famílias das áreas descobertas, a instabilidade do SISREDE no ultimo quadrimestre (levando a registros em prontuário de papel) e ainda, quando no Gestão, registros inadequados do CID (não sendo considerados no indicador se incorretos) ou em local diferente do Protocolo da Criança. Além dos fatores citados existe um número considerável de puericulturas efetuadas por professores e alunos da residência da UNIFENAS, que não acessam o sistema em todos os atendimentos, seja por dificuldade de adesão, pelo número grande de alunos em várias salas de forma simultânea, o que torna inviável o registro, a inconsistência do sistema no contexto atual, dentre outros motivos. - DS OESTE: Data de extração dos dados: 23/09/16. Responsável pela extração: Katia Bicalho. Análise do Distrito: 06/10/16. Responsável pela análise: Kátia, Aline, Patrícia, Gabriela, Evádne e Regina. Percebe-se um aumento gradual da média de atendimentos de puericultura em menores de 2 anos de 2014 para 2º quadrimestre de 2016. O Município apresentou, no 2º quadrimestre de 2016, uma média de 3,84 e o Distrito Oeste de 3,99, ambos abaixo do parâmetro de 5,4. Nas unidades do Distrito ocorreu uma variação de 8,26 a 1,5. Acredita-se que há um sub-registro destes atendimentos no Sistema SISREDE em virtude da realização freqüente do atendimento de agudo concomitante a consulta de puericultura e ser registrado na dispensa apenas o CID do agudo e não informar na dispensa a realização da puericultura. Crítica: A ficha de qualificação não define como numerador e denominador o número de crianças com dois anos completos. Sendo assim, as consultas deste indicador incluem todas as crianças menores de dois anos e que, portanto, não teriam ainda as 9 consultas (conforme preconizado pelo protocolo). O ideal seria que este indicador tivesse como objeto as crianças com dois anos completos e as consultas de puericultura realizadas em neste período. - DS PAMPULHA: Responsável pela extração: Maria Helena/Imaculada. Análise: 14/10/2016. Responsável pela análise: Lena. Gabrielly e Leo. Considerando o número preconizado de 9 consultas de puericultura nos primeiros 2 anos de vida, a média de consultas da Pampulha é baixa e variou de 2,38 (2012) a 2,02 (2013). A curva de tendência linear deste período apresenta padrão descendente. Nos anos de 2014 e 2015, a média de atendimentos de puericultura da Pampulha foi de 2,10 e 3,18 valores próximos aos de BH (2,27% e 3,22%). Em 2015 notamos uma melhora nesse indicador. Analisando as áreas de abrangência, a média variou de 0,6 (CS Santa Amélia) a 3,8 (CS Dom Orione). Em 2016 houve melhora nesse indicador na Pampulha, em todas as áreas de abrangências quando comparamos o 2º QD (3,4) com o 1º QD (2,8). Destaca-se a área do CS Dom Orione que manteve 6,9 nos dois quadrimestres, média de atendimento superior a de BH (3,84), seguido das áreas dos CS São José (5,2) e CS Jardim Alvorada (4,5). Alerta: < 5,4 atend. 45 - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 02/10/2016. Responsável pela extração: Luciana GEREPI. Análise do Distrito: 07/10/2016. Responsável pela análise: Luciana e Vânia GEREPI e GERASA. Conforme a parametrização de alerta da média de atendimento de puericultura em menores de 2 anos é de < 5,4%, observamos que em Venda Nova todas as unidades apresentam índices abaixo do preconizado e que o número de consultas de puericultura em Venda Nova está abaixo do preconizado (7 consultas), o que impacta no resultado Distrital. O registro das consultas de puericultura realizadas pelos enfermeiros, pelos médicos de família e comunidade quanto pelos pediatras é primordial, o que nos leva a refletir se os devidos registros e a utilização dos protocolos estabelecidos pela SMSA estão sendo utilizados de forma correta, bem como se a agenda da criança está sendo seguida para o acompanhamento adequado do crescimento e desenvolvimento. Será organizado uma roda de conversa no distrito sobre a puericultura e a importância desta com os profissionais de saúde até o final do 1º semestre de 2017. É importante que a agenda de puericultura seja acompanhada pelos gerentes dos CS a cada semestre e que as consultas sejam intercaladas entre os enfermeiros, pediatras e médicos de família e comunidade; além da realização do 5 º dia de saúde integral. 3.1.8- Proporção de crianças com idade até 03 meses e 29 dias em aleitamento materno exclusivo - DS BARREIRO: O indicador leva em consideração como numerador o total de crianças menores de 4 meses, atendida no protocolo da criança, por médico de família, pediatra ou enfermeiro, no período avaliado que tem como opção assinalada o aleitamento exclusivo, enquanto o denominador se refere ao total de crianças menores de 4 meses, atendida no protocolo da criança, por médico de família, pediatra ou enfermeiro, no período avaliado, que tenha alguma informação no campo "alimento que recebe", no período avaliado. Este fato limita o denominador a população que tiveram alguma informação sobre alimento que recebe. Neste caso, é necessário considerar que os valores estão superestimados e que há necessidade de correção para o próximo ciclo. A Parametrização do alerta é valor maior que 75%. - DS CENTRO SUL: Os dados deste indicador do Distrito Centro Sul estão inconsistentes e até o momento estão sob avaliação do analista impossibilitando sua análise. - DS LESTE: Data de extração dos dados: 27/09/2016. Responsável pela extração: Daniela Malacco. Análise do Distrito: 13/10/2016. Responsável pela análise: Luciana do Carmo Pinto. O percentual de crianças em aleitamento materno exclusivo é dado pelo número de crianças menores de 4 meses (3 meses e 29 dias) em aleitamento materno exclusivo atendidas dividido pelo número de crianças menores de 4 meses atendidas. Em 2015 o percentual da Leste correspondeu a 74% de crianças em aleitamento materno exclusivo; nos primeiros dois quadrimestres de 2016, apresentamos 72 e 85%, respectivamente. Lembrando que houve queda no número de crianças cadastradas. Conforme a parametrização, que define o alerta (<75%), verifica-se um aumento gradativo do percentual de aleitamento materno exclusivo na regional. Identifica-se que ao ultrapassarmos a parametrização de alerta de um quadrimestre e superarmos a mesma em 10% no segundo quadrimestre, sugere-se que esta conquista se deve 46 à melhoria dos cadastros no SISREDE (informação ampliada de como realizar o registro de forma adequada para contabilizar os dados) e à realização efetiva das oficinas da Estratégia Amamenta Alimenta Brasil, a qual está ocorrendo em todas às unidades básicas de saúde, com participação de todas as categorias profissionais, a fim de disseminar os conhecimentos e compartilhar experiências exitosas, e também a identificação dos dificultadores. - DS NORDESTE: Não realizado - DS NOROESTE: informa que o indicador está em revisão pelo nível central - DS NORTE: Data de extração dos dados: 03/10/2016. Responsável pela extração: Renata Lara / GEREPIN. Análise do Distrito: 17/10/2016. Responsável pela análise: Guylaine C Scoffoni Observa-se que o percentual do ultimo quadrimestre excedeu a parametrização de alerta que é de 75%. Tal resultado é fruto da sensibilização das mães para o aleitamento materno, feita no pré-natal, ações no pós-natal imediato sobretudo relacionadas à maternidade de referência (Sofia Feldman) que se destaca na promoção deste tipo de aleitamento e nas ações do quinto dia, puerpério e puericultura. O indicador, mesmo assim, está sub informado. Segundo a observação a nível distrital o número de crianças em aleitamento materno exclusivo nessa faixa etária é bem maior, entretanto, o resgistro desta informação em local inadequado no prontuário (fora do prontuário da criança aba evolução) gera repercussão negativa no resultado final do indicador. OBS: levar em consideração que a análise foi feita levando em conta o valor do dado fornecido pelo sistema, entretando, há informação que os percentuais estão acima do esperado porque o denominador está limitado a crianças que tiveram alguma informação sobre alimento que recebe. Não foi corrigido em tempo hábil. - DS OESTE: Data de extração dos dados: 23/09/16. Responsável pela extração: Katia Bicalho. Análise do Distrito: 06/10/16. Responsável pela análise: Kátia, Aline, Patrícia, Gabriela, Evádne e Regina. Percebe-se um aumento da proporção de crianças com aleitamento materno exclusivo de 2014 para 2º quadrimestre de 2016 de quase 10 pontos percentuais. O Município apresentou, no 2º quadrimestre de 2016, uma proporção de 93,79% e o Distrito Oeste de 77,10%, ambos acima do parâmetro que é 75%. A proporção Distrital no 2º quadrimestre foi de 87% e nas unidades do distrito ocorreu uma variação de 168,40 % e 23,10 %. Crítica ao indicador: este indicado pode apresentar variações importantes em virtude de utilizar os dados de 2015 dividido por 3 para o denominador distorcendo a proporção de crianças em aleitamento materno exclusivo até 3 meses e 29 dias por quadrimestre no numerador. - DS PAMPULHA: Responsável pela extração: Maria Helena/Imaculada. Análise: 14/10/2016. Responsável pela análise: Lena e Gabrielly. Em 2015 a Pampulha alcançou a média de 77,60%, superando a média municipal 75,09. Em relação as áreas de abrangência houve uma variação de 60,00% (CS Santa Amélia) a 91,70% (CS Padre Maia). Analisamos os dados de 2016 e observamos uma queda desse indicador na Pampulha. Obtivemos no 1º e 2º quadrimestres a média de 60,50% e 72,40% respctivamente. Entretando destacamos a Área do CS São Francisco que apresentou melhora no indicador de 50,0% do 1º 47 para o 2º quadrimestre. Segue o CS Santa Amélia e o Cs Ouro Preto com melhora de 33,4% e 31,3% respectivamente. Alerta: < 75% - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 05/10/2016. Responsável pela extração: Luciana. Análise do Distrito: 07/10/2016. Responsável pela análise: Vânia e Luciana. O percentual de crianças em aleitamento materno em Venda Nova está baixo, assim como o resultado da cidade. Deve-se também a falta de registro deste dado como a ausência de uma orientação ao aleitamento materno em todos os momentos (pré-natal, recepção, sala de vacina, consultas de puericultura, etc) por todos os profissionais. O plano de ação do distrito para o fortalecimento do aleitamento materno em Venda Nova inclui as oficinas da Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB) nas unidades de saúde (planejamento de uma oficina mensal- responsáveis tutoras regionais da EAAB), rodas de conversa sobre aleitamento materno no distrito e nos CS (uma por semestre- responsável referência técnica do aleitamento materno da GERASA) e melhoria dos registros de aleitamento materno nos CS e a realização do 5º dia de saúde integral. Matriciamento das equipes para a captação precoce das gestantes e conversa com estas sobre a importância do aleitamento materno. Bloco 2: Atenção às Condições Crônicas 3.2.1- Percentual de egressos de internação por Diabetes Mellitus acompanhados na APS - DS BARREIRO: "Esse indicador é composto a partir dos dados sobre acompanhamento dos usuários, informados pelos Centros de Saúde. Dessa forma, as análises distritais e de nível central só serão possíveis nas etapas finais da rodada do monitoramento quadrimestral, ou seja, após o retorno das informações de nível local que dizem o número de pessoas acompanhadas na unidade." - DS CENTRO SUL: Este Indicador tem outro prazo para análise: O Distrito Sanitário repassou os casos de internação hospitalar para as UBSs. Tão logo as UBS façam a auditoria destes casos e devolvam para o Distrito, a análise será providenciada. - DS LESTE: Análise do Distrito: 27/09/2016. Responsável pela análise: Nadja Maria. Os indicadores de percentual de egressos de Diabetes Melittus apresentam alta potencialidade para avaliar o cuidado aos usuários portadores de doenças crônicas-DC, mas com as limitações já explicitadas na ficha de qualificação dos indicadores da SMSA-BH. No período analisado o Distrito Leste apresentou poucos casos de egressos de DM (9 casos). Esses números não permitem uma análise detalhada, das 14 APS do Distrito Leste somente 09 tiveram muitos poucos casos de egressos de DM. Essa situação limita, mas permite algumas analises e reflexões da prática para melhoria da qualidade e efetividade do cuidado aos portadores de DM pelas Equipes de Saúde da Família – ESF das APS: Observamos que dos 14 Centros de Saúde- CS da Leste somente 09 CS tiveram egressos de DM, sendo que o CS Marco Antonio de Menezes apresentou 4 casos de DM para o período avaliado. Este indicador nos chama a atenção para o monitoramento constante dos pacientes com DM, seguindo os parâmetros de 48 segurança definidos pelas evidencias cientificas, anualmente. Sabemos que vínculo é fundamental para a garantia do monitoramento e adesão destes pacientes ao tratamento e a melhora do autocuidado. Pacientes diabéticos idosos com insuficiência familiar têm dificuldade de adesão ao tratamento adequado e com a realização dos cuidados necessários ao portador de DM. Observamos que os critérios priorizados para garantia do cuidado adequado para os pacientes portadores de DM ainda não são rotina dentro das equipes de PSF. Podemos ainda pensar que o registro em prontuário ainda é um fator que impacta negativamente nesse indicador. O envelhecimento da população belo-horizontina é uma realidade, sendo assim é urgente a construção de políticas públicas e organização da APS para os cuidados com os pacientes com doenças crônicas, em especial DM , sensibilizando gestores e trabalhadores para a qualificação desse cuidado. - DS NORDESTE: O indicador de egressos hospitalares internados com diagnóstico de Diabetes Mellitus que foram acompanhados pelo Centro de Saúde nos 6 meses anteriores a internação permite avaliar o acesso do paciente diabético na atenção primária, continuidade do cuidado e longitudinalidade da assistência prestada. Estima-se que em 2025 5,4% da população Mundial será diabética, sendo de grande valia o fomento de ações que minimizem complicações e intercorrências decorrentes dessa condição, dentre elas o acompanhamento contínuo e periódico dos casos diagnosticados com DM baseando esse acompanhamento e assistência nas melhores recomendações clínicas disponíveis. O DISANE apresentou 22 casos de egressos hospitalares identificados pelo Nível Central. Todavia o número real de usuários foram 21, pois 1 egresso pertencia ao Distrito Sanitário Noroeste e 1 egresso não possuía cadastro oficial e/ou informado na área de abrangência do Centro de Saúde Leopoldo Crisostomo, Segundo busca ativa da ESF não foi possível identificar pelo endereço informado pelo nível central devido à falta de dados, segundo informação do Centro de Saúde. Alem dos egressos enviados pelo nível Central, um egresso foi encaminhado pelo Distrito Norte, pertencendo a área de abrangência do Centro de Saúde Goiânia. Os egressos hospitalares do distrito pertencem aos seguintes Centros de Saude Goiania (5), Vila Maria (2), Conjunto Paulo IV (2), Olavo Albino (2), Marivanda (1), São Gabriel (2), Alcides LIns (2), Leopoldo Crisóstomo (2), Cachoeirinha (1), São Marcos (1) e São Paulo (2). O percentual de egressos hospitalares acompanhados pelo distrito e pelo Centro de Saúde foi possível após a realização de auditoria clínica em prontuário físico e eletrônico pela ESF, que informou através do envio das planilhas de auditoria os dados de acompanhamento de cada egresso nos 6 meses anteriores à data da internação. Por meio da realização de auditoria clínica pode-se avaliar além do acompanhamento dos egressos hospitalares a qualidade da assistência prestada aos usuários, assim como dificultadores para implementação de assistência continua e qualificada. O percentual total de usuários acompanhados pelos Centros de saúde no DISANE foi de 54.55%. Os percentuais de egressos hospitalares acompanhados pelos Centros de Saúde foram os seguintes: Olavo Albino (50%), Vila Maria (100%), Marivanda (100%), Goiania (60%), São Gabriel (50%), Conjunto Paulo IV (0%), Leopoldo Crisóstomo (100%), Alcides Lins (50%), Cachoeirinha (0%), São Marcos(100%) e São Paulo (50%)." - DS NOROESTE: OBS: "Esse indicador é composto a partir dos dados sobre acompanhamento dos usuários, informados pelos Centros de Saúde. Dessa forma, as análises distritais e de nível central só serão possíveis nas etapas finais da rodada do monitoramento quadrimestral, ou 49 seja, após o retorno das informações de nível local que dizem o número de pessoas acompanhadas na unidade." OBS: Email com a planilha foi enviado ao nivel local em 14/10/16, apenas das unidades que tem paciente com egressos, com data de retorno prevista para o dia 28/10/16. Unidade com egressos: Bom Jesus, Dom Cabral, Dom Bosco, Elza Martins, Ermelinda, Glória, J. Filadélfia, J. Pinheiro, Padre Eustáquio, Pedreira, Pindorama, Santos Anjos, São Cristóvão. - DS NORTE: Data de extração dos dados: 19/10/2016. Responsável pela extração: Ana Letícia Anjos. Análise do Distrito: 19/10/2016. Responsável pela análise: Ana Letícia Anjos e Maíra Amaral. Ao analisar a informação distrital de 52,38% de acompanhamento dos egressos por diabetes melitus pensamos na fragilidade da assistência prestada aos diabéticos nas UBS's. Mas devemos considerar também a forma como é gerado o indicador. Particularmente no distrito norte ponderamos as seguintes limitações do indicador: 1 - A definição de acompanhamento do indicador (usuário com pelo menos 01 atendimento médico ou do enfermeiro no protocolo eletrônico de diabetes/ SISREDE), deveria considerar informações clínicas do usuário. 2 - Difícil acesso ao SISREDE nos centros de saúde, devido à limitação do parque tecnológico e instabilidade frequente do sistema, principalmente no 2º quadrimestre/2016. 3- Falta de capacitação dos profissionais médicos e enfermeiros no uso dos protocolos do SISREDE, levando a registros de atendimentos em protocolos que não o específico do diabetes. 4 - Rotatividade dos profissionais das equipes de saúde da família, dificultando o vínculo e acompanhamento dos usuários. 5-Acompanhamento de uma parcela dos usuários diabéticos na rede privada/saúde suplementar. 6 - Limitações do auto-cuidado do usuário e apoio familiar. 7 - Vínculo frágil com os profissionais da equipe de saúde da família. - DS OESTE: O diabetes é considerado problema de saúde pública prevalente, em ascendência, podendo se considerar uma epidemia na população mundial (estima-se que a população mundial com diabetes seja da ordem de 387 milhões e que alcance 471 milhões em 2035). Condição onerosa do ponto vista social e econômico apresenta grande impacto na morbimortalidade – complicações cardíacas, cerebrovasculares, vasculares periféricas, oculares, renais, neuropáticas, podendo acelerar a morte e causar incapacidades. A internação por diabetes e suas complicações é considerada condição sensível à atenção primaria (problemas de saúde para os quais a efetiva ação da atenção primária diminuiria o risco de internações), sendo que estudos nacionais apontam este agravo dentre as 10 principais causas de internação (Perpetuo IHO, Wong LR – 2007). Analisando a listagem de egressos hospitalares de residentes do distrito sanitário oeste, no segundo quadrimestre de 2016, foram observados 17 casos de internações com diagnóstico de diabetes mellitus, contemplando 10 áreas de abrangência (centro de saúde), com 1 a 3 casos cada. - DS PAMPULHA: Data de extração dos dados: 29/09/2016. Responsável pela extração: Natalia e Camila. Análise do Distrito: 11/10/2016. Responsável pela análise: Camila, Natalia, Shirley, Silvania. No período de maio a agosto de 2016 o percentual de egressos hospitalares acompanhados pelas unidades básicas de saúde da Pampulha foi de 80% (8 casos). Das 14 unidades básicas de saúde, 06 tiveram egressos no período analisado (C.S Confisco, Padre 50 Maia, Santa Amélia, Santa Rosa, Santa Terezinha e São José). Um dos egressos não acompanhados pela unidade básica, esta em acompanhamento no serviço privado. - DS VENDA NOVA: Não realizado 3.2.2- Percentual de Casos Novos de DRC que iniciaram HD na internação acompanhados no Centro de Saúde – NÃO MONITORADO NESTE CICLO Bloco 3: Atenção às Doenças Infectocontagiosas 3.3.1- Percentual de Cura de casos novos de Tuberculose, com confirmação laboratorial, em residentes na área do DS. - DS BARREIRO. Data de extração dos dados: 10/11/2016. Responsável pela extração: Luciene Lima (GEREPI-B). Data Análise: 11/10/2016. Responsável pela análise: Luciene Lima (GEREP-B) / Leonardo Loureiro (GERASA-B). O aumento da tuberculose como epidemia, ocorre principalmente devido às falhas nas ações de prevenção; diagnóstico tardio e tratamento inadequado. Estudos indicam que se ampliando o tratamento supervisionado, conhecendo os riscos individuais de abandono, promovendo uma assistência efetiva ao paciente, e a descoberta precoce de casos bacilíferos, ocasiona o aumento nos percentuais de cura. A OMS e Ministério da Saúde, preconizam que para redução da epidemia da TB, o ideal é o aumento das taxas de cura maiores que 85%, nesse contexto, o Distrito Sanitário Barreiro (DISAB) apresenta no período de 2010 a 2013 percentuais oscilantes de cura de casos novos com a forma pulmonar, sendo 2010 (66,67%), 2011 (75,00%), 2012 (68,29%), 2013(77,42%). O ano de 2014 para a forma pulmonar e pulmonar + extrapulmonar o DISAB apresentou um percentual de 73,68%, valor semelhante aos de BH, MG e Brasil. Os desafios são grandes para o alcance das metas e ciente disso, desde 2010, o Grupo técnico de tuberculose/hanseníase, composto por integrantes da GEREPI, GERASA, Farmácia Distrital, NASF, farmacêuticos e assistente social, realiza reuniões mensais com o principal objetivo de planejamento e execução de ações conjuntas com as ESF visando a organização dos serviços para a melhoria 51 assistencial e o controle dessas doenças no território. Consideramos um grande desafio a organização do trabalho das ESF dos Centros de Saúde, para a ampliação das ações de busca ativa, identificação e exame dos sintomáticos respiratórios para a descoberta precoce dos casos bacilíferos e interrupção da cadeia de transmissão, exames dos contatos dos casos pulmonares bacilíferos, bem como a adesão do paciente ao tratamento que é a principal estratégia para o encerramento por cura e melhoria desse indicador. - DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 14/10/2016. Responsável pela extração: Simone Palmer. Data Análise: 14/10/2016. Responsável pela análise: Lígia e Simone. Meta: 85%. Este indicador expressa a efetividade do tratamento de casos novos de TB pulmonar, ou seja, bacilíferos, que mantém a transmissão da doença. Para a vigilância e controle da tuberculose é preciso considerar: I. Diagnóstico precoce dos casos através do aumento de captação e exames de Sintomáticos Respiratórios; II. Avaliação de contatos de todos os casos pulmonares e extrapulmonares; III. Tratamento Diretamente Observado para Equipes que possuem ACS; IV. Registro adequado e em tempo oportuno da assistência prestada. Os dados deste ciclo de monitoramento apontam para as dificuldades e particularidades de cada Unidade de Saúde do Distrito Sanitário Centro Sul. A análise da série histórica, em especial dos últimos 2 anos (2014 e 2015) registram uma queda no Percentual de cura de 71,8% de 2014 para 60,4% em 2015. Entretanto houve maior captação de casos novos em 2015, sendo 53 casos novos pulmonares com diagnóstico laboratorial, enquanto em 2014, o número de casos com mesmos critérios, eram de 39. O cálculo do percentual por área de abrangência torna-se relativo, já que o número absoluto dos casos em análise varia de 1 a 12 casos entre os Centros de Saúde. Isto permite inferir na questão da qualidade da captação de casos novos considerando que 1% da população são sintomáticos respiratórios e, destes, espera-se que 4 % sejam bacilíferos. Em 2014 as Unidades com maior número de casos foi o Centro de Saúde Carlos Chagas seguido do Centro de Saúde Santa Lúcia e Centro de Saúde Santa Rita de Cássia, com percentual de cura de 50%, 66,7% e 66,7% respectivamente. Já em 2015 destacam-se o Centro de Saúde Carlos Chagas, Centro de Saúde Nossa Senhora Aparecida e Centro de Saúde São Miguel Arcanjo, com percentual de cura de 33,3%, 71,4% e 66,7% respectivamente. Observa-se que nestes 2 anos de análise, o percentual de cura do CS Carlos Chagas é inferior aos demais pelo número de abandonos, em especial, dos pacientes que vivem em situação de rua. Questões importantes são levantadas pela equipe desta Unidade e que precisam ser compartilhadas com a Rede Assistencial de BH no que diz respeito a notificações de pacientes em situação de rua que são direcionadas ao CS Carlos Chagas, sem a identificação real dos pontos de fixação dos mesmos. A análise de 2016 permite a visualização de casos atuais por área de abrangência. O percentual de abandono sempre será maior que o percentual de cura, já que casos de abandono se encerram após 31 dias sem a tomada da medicação e os casos em tratamento serão encerrados em 6 meses no mínimo. Na mesma medida, o ano anualizado de maio de 2015 a abril de 2016 não poderá ser comparado com anos anteriores em que os casos já foram encerrados. O tempo de encerramento para o tratamento de TB é de até 9 meses. Assim casos de 2016 iniciados em março e abril terão seu encerramento até outubro e novembro do mesmo ano, respectivamente. O Comitê Distrital de TB vem avançando na qualificação dos processos locais de trabalho e faz-se necessário o investimento no aumento de captação de Sintomáticos Respiratórios, no registro e envio das informações mensais de pacientes em tratamento seja na Unidade, bem como na rede privada. É preciso ainda manter 52 um fluxo, em tempo oportuno, das informações da assistência prestada na rede secundária e na rede hospitalar. - DS LESTE: Data de extração dos dados: 29/09/2016 Responsável pela extração: Liliane Pires. Análise do Distrito: 05/10/2016. Responsável pela análise: Liliane e Nadja. O Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) define como meta de qualidade de assistência 85% de cura e até 5% de abandono para os casos de tuberculose. Belo Horizonte apresentou, nos anos de 2010 a 2014, percentuais em torno de 70% e 15% de cura e abandono respectivamente, distanciando dos parâmetros do MS. O Distrito Sanitário Leste, no ano fechado de 2014 e no período anualizado de maio/2015 a abril/2016, apresentou os percentuais de cura de 64,2% e 46,8% e, abandono de 17% e 11,3% respectivamente. Analisando estes números, o encerramento dos casos por cura ficou aquém da meta e o abandono extrapolou o parâmetro. Estes percentuais tornam-se desafio para as equipes de saúde. Alguns dos casos com tratamento iniciado no período anualizado (maio/2015 a abril/2016) ainda estão sem fechamento ou apresentam outras formas de encerramento que não cura e abandono (óbitos, transferência, mudança de diagnóstico, falência de tratamento) o que podem explicar o baixo percentual de cura. Estes motivos são uma explicação viável quando analisamos o comportamento da Leste na série histórica de 2010 a 2014. Trabalhar com estratégias que aumentem a adesão do paciente ao tratamento é fundamental. Hoje, as equipes de saúde, adotam ações nesta linha, como a gestão do caso, ampliação do acesso, construção de plano terapêutico, empoderamento do doente transformando-o em ator de seu tratamento, fortalecimento de vínculo entre o usuário e a equipe de saúde, e transformação dos familiares em parceiros. Diante do diagnóstico da tuberculose em população com vulnerabilidades sociais, usuários de drogas, situação de rua, estas ações ainda se mostram insuficientes, apontando, claramente, para a necessidade de extrapolar o universo da saúde , criando redes de cuidado intersetoriais. - DS NORDESTE: Ao analisarmos o percentual de cura dos casos novos de Tuberculose, considerando o ano completo de 2014, observamos que foram diagnosticados 51 casos novos com confirmação laboratorial (Baciloscopia/ Cultura/ TRM-TB positivos). Deste total, 34 casos realizaram o tratamento e obtiveram cura (66.67%). Considerando o preconizado pelo Ministério da Saúde, meta de 85% de cura, verificamos que a cada ano que se segue nosso percentual de cura se distancia do percentual almejado. Ao analisarmos por área de abrangência, verificamos que o Centro de Saúde Alcides Lins diagnosticou um maior número de casos de Tuberculose. Este C.S teve 5 casos de cura, correspondendo a quase 15% do total de casos de cura do DISANE. Outros C.S não apresentaram casos de cura, entretanto não podemos afirmar que eles não tiveram casos diagnosticados, pois estão inseridos no denominador (51 casos), situações de encerramento por óbito, transferência e abandono. - DS NOROESTE: Data Análise: 07/10/2106. Responsável pela análise: Gilvana Urbano "A análise do indicador de cura de casos novos de tuberculose com confirmação laboratorial no ano de 2014 (último ano fechado disponível) mostra que houve redução no percentual de cura em relação ao ano anterior. 53 Essa redução foi em decorrência do elevado número de óbitos, transferências e aumento do número de abandonos. Não alcançamos a meta de cura que é de 85%. Em relação ao período anualizado (05/2015 a 04/2016) o percentual calculado não é o real pois os dados ainda são parciais e temos muitos casos em aberto. Gilvana Urbano outubro/2016" - DS NORTE: Análise do Distrito: 19/10/2016. Responsável pela análise: Cláudia Macêdo, Ana Letícia Anjos e Aline Sebastião. "Não foi percebido uma melhora dos indicadores de cura e abandono para a TB no Distrito Norte e isto se deve a fatores já citados na análise realizada pelo nível central como a epidemia de Dengue e a particularidade da TB em relação ao encerramento dos casos; acrescento ainda a pouca visibilidade da TB nos processos de trabalho das unidades básicas frente a outros agravos. Informo que a GERASA e o GEREPI têm se empenhado neste objetivo, realizando visitas de discussão de casos e sensibilização dos profissionais da UBS para este agravo. Citamos, como avanço: 1- a consolidação de 01 profissional de referência por unidade básica de saúde (comitê distrital norte), profissional este que será o elo entre a Unidade e o GEREPI/GERASA 2- a melhoria na percepção da importância da planilha de sintomáticos respiratórios como ferramenta para controle da TB, visto que atualmente a quase totalidade dos postos enviam a planilha mensalmente porém percebemos a necessidade da qualificação desta planilha ou seja, melhorar a captação do sintomático. 3- Melhoria da articulação com a UPA Norte sobre os casos lá diagnosticados, através da planilha de monitoramento da TB (MOT). Como pontos estagnados, citamos: 1- A circulação das informações geradas pelas equipes para o Distrito: ainda é precário o empoderamento dos profissionais na valorização do preenchimento correto e envio das informações produzidas durante o atendimento. 2- O acompanhamento dos casos: os mesmos são diagnosticados mas percebe-se que em algumas unidades, as equipes não estão conseguindo acompanhar todo o tratamento e ás vezes, só detectam o abandono após a solicitação do GEREPI para o envio da situação de tratamento. 3- O não registro qualitativo do atendimento no prontuário eletrônico. ou o registro no prontuario eletronico e não envio da ficha ao Gerepi 4- O fluxo de envio das informações: ainda ocorre o desencontro entre o envio e a chegada das informações ao GEREPI Para promover a melhoria do indicador de abandono, acreditamos que Projeto de Ações Contingenciais de Enfrentamento ao Abandono de Tratamento da Tuberculose, financiado pelo Ministério da Saúde e acompanhado pela Secretaria de Estado da Saúde de MG será de fundamental importância pois nos permitirá entender como estamos realizando as ações do Programa da tuberculose, identificar os problemas e nos auxiliar na busca pelas soluções" - DS OESTE: Data de extração dos dados: 28/09/2016. Responsável pela extração: Adriana. Análise do Distrito: 29/09/2016. Responsável pela análise: Adriana, Evadne, Rita, Lenise, Aline, Patríca e Regina. No ano de 2015 o município de Belo Horizonte apresentou um percentual de cura de casos de tuberculose, bacilíferos, de 63,03% e o Distrito Oeste 77,27%. Este percentual 54 é também um dos melhores do Município. Embora a OMS preconize como parâmetro 85% de cura o Distrito Oeste registrou o maior percentual dos últimos 4 anos, indicando uma melhora no monitoramento dos casos. Apesar desta melhora, é clara a necessidade de incremento estabelecendo maior vínculo Paciente – Unidade proporcionando maior adesão ao tratamento. A melhoria deste indicador está associada a sensibilização da equipe nas buscas de sintomáticos respiratórios, avaliação de contatos e acompanhamento do tratamento através do TDO. Os casos exigem o empenho da equipe com um trabalho multidisciplinar além da participação da família e comunidade. As maiores dificuldades para a adesão ao tratamento estão associadas a dependência de álcool e drogas, exigindo o envolvimento de outros setores. Analisando os dados anualizados (05/2015 a 04/2016) das 13 unidades que tiveram casos encerrados por cura, 4 conseguiram 100%, ultrapassando a meta da OMS. - DS PAMPULHA: Data de extração dos dados: 29/09/2016. Responsável pela extração: Shirley. Análise: 11/10/2016. Responsáveis pela análise: Camila, Natalia, Shirley e Silvania. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporadas à Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). O percentual de cura de tuberculose variou no período analisado de 50%(2011) a 92,86% (2015). Em 2015, o percentual de cura foi superior ao índice de Belo Horizonte (63,03%) e maior que o preconizado pelo Ministério da Saúde (85%). Os dados de 2015 são preliminares, ainda temos um caso aguardando encerramento. O dado anualizado apresentou percentual de cura de 54,55%, porém, vários casos de 2016 ainda não foram encerrados, o que comprometeu a informação. Nas areas de abrangência, no ano de 2015 os dados variaram de 0,00% (Confisco) a 100,00% (Dom Orione, Jardim Alvorada, Padre Maia, Santa Rosa, Santa Terezinha, São José, Serrano e Trevo). Os Centros de Saúde Itamarati, Ouro Preto, Santa Amelia e São Francisco não notificaram nenhum caso de TB no ano de 2015. O dado anualizado das unidades de saúde apresentam a mesma variação encontrada no ano de 2015. Observamos que este indicador vem apresentando melhora ao longo dos anos e acreditamos ser reflexo dos investimentos que o distrito tem feito através do Comitê Distrital de Tuberculose, com o acompanhamento de todos os casos notificados independente do local de tratamento. Avaliamos que as unidades não estão homogeneas e temos tratado cada uma de forma diferente, conforme o desafio apresentado. - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 25/09/2015. Responsável pela extração: Eliane. Análise do Distrito: 28/9/16. esponsável pela análise: Eliane e Lilian. Observamos que o percentual de cura está abaixo da meta esperada pelo Ministério da Saúde, quando avaliamos o distrito com um todo. Mas se observarmos as unidades separadamente, verificamos que algumas atingiram a meta, inclusive com 100% de cura dos casos. Identificamos uma variedade de perfis de pacientes em tratamento, o que acreditamos que influencia diretamente nos dados de cura e abandono. Um exemplo são os usuários de álcool e 55 outras drogas, ou pessoas em situação de rua, que com frequência não realizam adequadamente o tratamento. 3.3.2- Percentual de abandono de casos novos de Tuberculose com confirmação laboratorial, em residentes na área de abrangência do DS. - DS BARREIRO: Data de extração dos dados: 10/10/2016. Data Análise: 11/10/2016. Responsável pela análise: Luciene Lima (GEREPI-B) / Leonardo Loureiro (GERASA-B). O indicador de abandono avalia a efetividade do tratamento dos casos de tuberculose. O alto percentual de abandono, mantém a cadeia de transmissão da doença elevando a incidência da mesma no território, além de aumentar o risco de ocorrência de cepas de M. tuberculosis resistentes às drogas de primeira linha, fato que vem aumentando consideravelmente no Brasil e como exemplo podemos citar dois casos de tuberculose multi-droga-resistente de residentes do DISAB, um com diagnóstico em 2015 e outro com diagnóstico em 2016. A meta estipulada pela OMS e Ministério da Saúde para redução da epidemia da doença é um percentual menor que 5% de abandono de tratamento. O Distrito Barreiro ainda não alcançou esta meta, apesar dos esforços e execução das ações do Programa de Controle da Tuberculose pelas Equipes de Saúde da Família. Os percentuais de abandono no período de 2010 a 2013 são oscilantes sendo: 2010 (16,67%), 2011 (21,88%), 2012 (12,20%), 2013 (6,45%) e no ano de 2014 para a forma pulmonar e pulmonar + extrapulmonar um percentual de 13,68, valores que estão entre a média apresentada também por BH, MG e Brasil. Visando a melhoria assistencial e redução dos índices de abandono, a GEREPI e GERASA, realiza reuniões com as ESF para discutir dados e ações em relação aos casos de tuberculose. Os casos com maior complexidade são discutidos pelo Grupo Técnico Distrital de Tuberculose com apoio da GEAS/SMS. Os motivos relacionados ao abandono são individuais, complexos e diversificados. Consideramos que o maior desafio é implicar o sujeito no conhecimento, aceitação da doença e responsabilização e adesão ao tratamento. - DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 14/10/2016. Responsável pela extração: Simone Palmer. Data Análise: 14/10/2016. Responsáveis pela análise: Lígia e Simone. Meta: 5%. Este é um indicador que expressa os desafios para a equipe de saúde no tratamento dos casos novos e bacilíferos e as suas implicações na cadeia epidemiológica da Tuberculose, favorecendo a transmissão e o risco do aumento de casos de TB DR (TB Droga Resistente). Nos anos de 2014 e 2015, o Distrito Sanitário Centro Sul registrou o percentual de abandono de 20,5% e 24,5%, respectivamente. Em números absolutos estes dados representam 8 e 13 casos, sendo que o Centro de Saúde Carlos Chagas se destaca em função dos pacientes em situação de rua. Sabe-se que a pessoa em situação de rua tem 44 vezes maior risco de adoecer por TB em um contexto de vida onde o autocuidado é negligenciado com baixa adesão ao tratamento e exposição ao uso de álcool e outras drogas. Há um número de pacientes em situação de rua, atendidos em Pronto Atendimento, que são referenciados para o CS Carlos Chagas, entretanto não tem ponto de fixação na área de abrangência da Centro Sul. Esta questão tem colaborado para que o percentual de abandono desta Unidade seja mais elevado que o real. Em 2014 o percentual de abandono do CS Carlos Chagas foi de 37,5% e em 2015 se eleva para 44,4%. Há necessidade de acordar com a Gestão da Assistência e da Vigilância a 56 pactuação de fluxo e de georreferenciamento, com o objetivo de que estes pacientes tenham o tratamento adequado, mesmo diante de todos os desafios vivenciados por esta população. Em áreas de risco elevado, o número de casos de abandono tem maior expressividade em relação aos casos que residem no baixo risco. É importante ressaltar que os casos novos do baixo risco são, em sua maioria, TB extrapulmonar e que não tem critérios para análise neste indicador. Para análise local de todos os Centros de Saúde sugerimos que sejam resgatados e avaliados todos os casos de abandono, lembrando que pacientes que reingressam após abandono para novo tratamento exigem maior vigilância sob o risco de tornar-se TBDR. Casos isolados e complexos são discutidos no Comitê Distrital de TB com estabelecimento de estratégias de evitar novos abandonos. Avalia-se que avanços nos processos locais da assistência e vigilância são consequências do empenho das referências locais na qualificação do cuidado e no investimento na educação permanente dos profissionais. - DS LESTE: Data de extração dos dados: 29/09/2016. Responsável pela extração: Liliane Pires. Análise do Distrito: 05/10/2016. Responsável pela análise: Liliane e Nadja. O Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) define como meta de qualidade de assistência 85% de cura e até 5% de abandono para os casos de tuberculose. Belo Horizonte apresentou, nos anos de 2010 a 2014, percentuais em torno de 70% e 15% de cura e abandono respectivamente, distanciando dos parâmetros do MS. O Distrito Sanitário Leste, no ano fechado de 2014 e no período anualizado de maio/2015 a abril/2016, apresentou os percentuais de cura de 64,2% e 46,8% e, abandono de 17% e 11,3% respectivamente. Analisando estes números, o encerramento dos casos por cura ficou aquém da meta e o abandono extrapolou o parâmetro. Estes percentuais tornam-se desafio para as equipes de saúde. Alguns dos casos com tratamento iniciado no período anualizado (maio/2015 a abril/2016) ainda estão sem fechamento ou apresentam outras formas de encerramento que não cura e abandono (óbitos, transferência, mudança de diagnóstico, falência de tratamento) o que podem explicar o baixo percentual de cura. Estes motivos são uma explicação viável quando analisamos o comportamento da Leste na série histórica de 2010 a 2014. Trabalhar com estratégias que aumentem a adesão do paciente ao tratamento é fundamental. Hoje, as equipes de saúde, adotam ações nesta linha, como a gestão do caso, ampliação do acesso, construção de plano terapêutico, empoderamento do doente transformando-o em ator de seu tratamento, fortalecimento de vínculo entre o usuário e a equipe de saúde, e transformação dos familiares em parceiros. Diante do diagnóstico da tuberculose em população com vulnerabilidades sociais, usuários de drogas, situação de rua, estas ações ainda se mostram insuficientes, apontando claramente para a necessidade de extrapolar o universo da saúde, criando redes de cuidado intersetoriais. - DS NORDESTE: Ao analisarmos o percentual de abandono dos casos novos de Tuberculose, considerando o ano completo de 2014, observamos que foram diagnosticados 51 casos novos com confirmação laboratorial (Baciloscopia/ Cultura/ TRM-TB positivos). Deste total, 9 casos iniciaram o tratamento e abandonaram (17,65%). Considerando o preconizado pelo Ministério da Saúde, meta de 5% de abandono, verificamos que a cada ano que se segue nosso percentual de abandono se distancia do percentual almejado. Em 2014 tivemos o percentual 3 vezes maior que a meta preconizada. De acordo com a série histórica 2012 a 2014, observamos que em 2012, ocorreram 6 casos (9,68%) de abandono e 4 casos (8,51%) em 2013 (redução de 33,33%). Entretanto 2014 tivemos um aumento significativo do percentual de 57 abandono ao tratamento, com 50% de aumento comparando 2013 e 2014. Ao analisarmos por área de abrangência, verificamos que o Centro de Saúde Goiânia apresenta um maior número de casos de abandono, com percentual 33,33% do total de casos de abandono do DISANE. - DS NOROESTE: Data Análise: 07/10/2016. Responsável pela análise: Gilvana Urbano. Os dados analisados em relação ao percentual de abandono de casos novos de tuberculose, com confirmação laboratorial mostram que ultrapassamos o percentual de 5% que é a meta preconizada pelo Ministério da Saúde. No estudo de cada caso de abandono, provavelmente a meta não alcançada tem relação com o perfil dos pacientes, sendo a maioria usuários de drogas, etilistas e em situação de rua, o que dificulta o tratamento e a realização do TDO. - DS NORTE: Análise do Distrito: 19/10/2016. Responsável pela análise: Cláudia Macêdo, Ana Letícia Anjos e Aline Sebastião. Não foi percebido uma melhora dos indicadores de cura e abandono para a TB no Distrito Norte e isto se deve a fatores já citados na análise realizada pelo nível central como a epidemia de Dengue e a particularidade da TB em relação ao encerramento dos casos; acrescento ainda a pouca visibilidade da TB nos processos de trabalho das unidades básicas frente a outros agravos. Informo que a GERASA e o GEREPI têm se empenhado neste objetivo, realizando visitas de discussão de casos e sensibilização dos profissionais da UBS para este agravo. Citamos, como avanço: 1- a consolidação de 01 profissional de referência por unidade básica de saúde, profissional este que será o elo entre a Unidade e o GEREPI/GERASA 2- a melhoria na percepção da importância da planilha de sintomáticos respiratórios como ferramenta para controle da TB, visto que atualmente a quase totalidade dos postos envia a planilha mensalmente porém percebemos a necessidade da qualificação desta planilha ou seja, melhorar a captação do sintomático. 3- Melhoria da articulação com a UPA Norte sobre os casos lá diagnosticados, através da planilha de monitoramento da TB (MOT). Como pontos estagnados, citamos: 1- A circulação das informações geradas pelas equipes para o Distrito: ainda é precário o empoderamento dos profissionais na valorização do preenchimento correto e envio das informações produzidas durante o atendimento. 2- O acompanhamento dos casos: os mesmos são diagnosticados mas percebe-se que em algumas unidades, as equipes não estão conseguindo acompanhar todo o tratamento e ás vezes, só detectam o abandono após a solicitação do GEREPI para o envio da situação de tratamento. 3- O não registro qualitativo do atendimento no prontuário eletrônico. 3- O fluxo de envio das informações: ainda ocorre o desencontro entre o envio e a chegada das informações ao GEREPI Para promover a melhoria do indicador de abandono, acreditamos que Projeto de Ações Contingenciais de Enfrentamento ao Abandono de Tratamento da Tuberculose, financiado pelo Ministério da Saúde e acompanhado pela Secretaria de Estado da Saúde de MG será de fundamental importância pois nos permitirá entender como estamos realizando as ações do Programa da tuberculose, identificar os problemas e nos auxiliar na busca pelas soluções. 58 - DS OESTE: Data de extração dos dados: 28/09/2016. Responsável pela extração: Adriana. Análise do Distrito: 29/09/2016. Responsável pela análise: Adriana, Evadne, Rita, Lenise, Aline, Patríca e Regina. No ano de 2015 o município de Belo Horizonte apresentou um percentual de abandono de casos tuberculose, bacilíferos, de 14,85%. O Distrito Oeste apresentou um percentual de 6,82, sendo um dos menores registrados dos últimos 5 anos. Mesmo não atingindo o parâmetro estabelecido pela OMS (menor que 5%), verifica-se uma diminuição do abandono, apontando para uma melhoria significativa do acompanhamento dos casos. Os desafios são muitos, posto que o abandono do tratamento está associado a pacientes com dependência de drogas lícitas e ilícitas. Inúmeros esforços e ações conjuntas com o Comitê Distrital de Enfrentamento da Tuberculose e Hanseníase Oeste têm sido realizados. O Comitê reúne, mensalmente, com o objetivo de verificar o tratamento e a adesão dos pacientes (se necessário são realizadas recomendações ao centro de saúde). Visitas conjuntas da GEAS, GERASA, GEREPI com os CS também são realizadas visando à melhoria do acompanhamento e adesão ao tratamento de tuberculose, dos residentes na área de abrangência do DS Oeste. Além disto, estabelecera parcerias com o Consultório de Rua e NASF e o sistema prisional, possibilitando um melhor acompanhamento de pacientes notoriamente resistentes ao tratamento. - DS PAMPULHA: Data de extração dos dados: 29/09/2016. Responsável pela extração: Shirley. Análise: 11/10/2016. Responsável pela análise:Camila, Natalia, Shirley e Silvania. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporadas à Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). O número de abandono na Pampulha variou de 3,23% (2014) a 21,43 (2011). Em 2015 o percentual foi de 7,14%, menor que o de Belo Horizonte (14,75%) , porém, acima do preconizado pelo Ministério da Saúde (5%). O dado anualizado apresentou 9,09% de abandono, superior ao ano de 2015, ressaltamos que estes dados são preliminares e casos precisam ser encerrados para uma informação mais fidedigna. Em 2015, o único caso considerado como abandono da Pampulha ocorreu na área de abrangência do C.S. Confisco. Trata-se de uma mudança de diagnóstico. Os dados de abandono da Pampulha tem apresentado flutuação ao longo dos anos e isto pode ser explicado pela mudança no perfil dos pacientes em tratamento de TB. - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 25/09/2015. Responsável pela extração: Eliane. Análise do Distrito: 28/9/16. Responsável pela análise: Eliane e Lilian. Observamos que o percentual de abandono está acima da meta estipulada pelo Ministério da Saúde em 50% das unidades. Mas se observarmos o período anualizado, apenas 4 possuem pacientes que abandonaram o tratamento. Assim como no indicador acima, identificamos uma variedade de perfis de pacientes em tratamento, o que acreditamos que influencia diretamente nos dados de cura e abandono. Uma situação específica nos chama atenção neste período do monitoramento que são os pacientes que, durante o tratamento, ficaram privados de liberdade e estão sob os cuidados do Sistema Prisional. Nestes casos, há dificuldade do retorno da informação, tanto pelos familiares, quanto pelo próprio serviço. Assim, estes casos 59 ficam encerrados como abandono. Outro exemplo são os pacientes que informam um endereço de Venda Nova, mas não residem na área e não conseguimos o verdadeiro endereço, fazendo com que o caso fique no endereço informado na notificação. Destacamos outro ponto que é o período definido para a Anualização. Os dados do período anualizado estão abaixo do esperado, pois os casos com diagnóstico da doença em abril, ainda não concluiram o tratamento. 3.3.3- Incidência de Sífilis Congênita em menores de um ano. - DS BARREIRO: Responsável pela extração: Maria Eugênia Dias. Data Análise: 07/10/2016. Responsável pela análise: Leise Amaral, Marcia Viotti e M. Eugênia Dias. O parâmetro estabelecido pelo Ministério da Saúde e OPAS para o controle da doença é taxa de incidência igual ou menor que 0,5% de casos em 1.000 nascidos vivos. Baseado nestes critérios, vemos que somente 2 UBS atingiram esta meta, mas, percebemos que não houve nenhuma notificação de caso no período. Isso pode ser atribuído ao fato de que estas unidades têm muitas usuárias realizando seu parto em serviço de saúde suplementar, sendo alto o índice de subnotificação nestes serviços. Por ser a sífilis uma doença sexualmente transmissível evitável e de fácil tratamento, a existência de casos de sífilis congênita é resultado de falha no diagnóstico e tratamento dos casos existentes. Isso se deve à baixa oferta do exame de VDRL para a população sexualmente ativa e vulnerável à DST, desconhecimento de status sorológico para a sífilis, não realização de exame para controle de cura pós-tratamento, dificuldade de captação e tratamento concomitante das parcerias sexuais. Com o objetivo de incrementarmos nossa meta, tem sido realizada a investigação de 100% dos casos notificados, afim de identificar nós críticos e interromper a cadeia de transmissão. Torna-se urgente implementar melhoras nas ações de educação sexual, com incentivo ao uso de preservativos; conscientização da população da importância do tratamento adequado e dos riscos/sequelas da doença; além de reciclagem dos profissionais da saúde que assistem essa população. - DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 14/10/2016. Responsável pela extração: Simone Palmer. Data Análise: 14/10/2016. Responsáveis pela análise: Gabriela e Simone. Meta: 0,5 por mil nascidos vivos. Este indicador permite a interpretação do risco de ocorrência de sífilis congênita (SC) por transmissão vertical do Treponema pallidum, favorecendo a equipe da APS estabelecer ações de prevenção e controle de sífilis congênita através da qualificação do processo de captação, abordagem e cuidado no pré-natal. Para análise do 3º Ciclo de monitoramento dos indicadores, os dados extraídos por períodos sequenciais apontam aspectos relevantes dos territórios da Centro Sul, destacando características e contextos específicos das Unidades de Saúde. Observa-se um aumento no número absoluto de casos de SC no ano de 2015 em relação ao período anualizado de maio de 2015 a abril de 2016, de 15 casos para 20 casos, respectivamente, bem como da Incidência nos mesmos períodos, de 5,1 por mil nascidos vivos em 2015 para 6,9 por mil nascidos vivos entre maio de 2015 a abril de 2016. Ao analisar por territórios, é evidente o maior número de casos no Território 1 que é constituído pelos Centros de Saúde Cafezal, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora de Fátima, Padre Tarcísio e São Miguel Arcanjo com 60% dos casos em 2015 e 55% dos casos no período anualizado. O Território 2 registra 26,6% em 2015 e 30% no período anualizado, 60 destacando o Centro de Saúde Santa Lúcia com maior número de casos em ambos períodos. Com menor percentual e número absoluto de casos está o Território 3, mesmo com os casos do Centro de Saúde Carlos Chagas, que supostamente deveria se destacar em função de pacientes em situação de rua. É importante citar que as notificações de Sífilis Congênita têm como Fontes Notificadoras as Maternidades do SUS, onde nascem as crianças vinculadas com as equipes de saúde da APS. Para a Centro Sul, cerca de 78,6% da população é de Baixo Risco, a análise da incidência de SC para todo território é limitada pela subnotificação de possíveis casos atendidos na rede privada. Para a maioria das equipes, o maior desafio tem sido a captação, abordagem e adesão ao tratamento das parcerias sexuais. Embora, o acesso e o diagnóstico (teste rápido e VDRL) sejam ofertados e a Penicilina esteja disponível para gestantes e parceiros, ainda assim, há o aumento dos casos de gestantes com sífilis que se reinfectam no período gestacional. Mesmo com o conhecimento dos nós críticos, a participação de referências locais no Comitê Distrital tem sido muito positiva na construção dos processos assistenciais qualificando o cuidado desde a captação precoce das gestantes ao monitoramento da gestante, parceiros e criança após o parto. A Educação Permanente e a aproximação da equipe do Distrito e da SMSA junto à APS, bem como o entendimento do contexto e das particularidades de cada área de abrangência, permitirá uma análise coletiva e o estabelecimento de estratégias para o enfrentamento e controle da Sífilis. - DS LESTE: Data de extração dos dados: 23/09/2016. Responsável pela extração: Elffie de Andrade. Análise do Distrito: 06/10/2016. Responsável pela análise: Elffie. Ao comparar a incidência de casos notificados nas unidades básicas de saúde da Leste nos anos de 2014 e 2015 podemos perceber uma queda de 3,12%. Dentre os fatores que podem explicar a diminuição da incidência destaca-se o diagnóstico precoce com tratamento adequado da gestante e do parceiro. Porém apesar da queda a incidência de sífilis congênita nas unidades de saúde da Leste ainda é elevada, considerando que a meta da OMS é de 0,5% para cada 1000 nascidos vivos, uma vez que existem métodos eficazes de baixo custo e fácil uso para prevenção e controle da Sífilis Congênita. Vale a pena ressaltar que o número de notificação de abortos e natimortos relacionados à Sífilis ainda é pequeno devido a subnotificação. - DS NORDESTE: Percebe-se um elevado índice de Sífilis Congênita no Distrito NE no anualizado de 2015/2016, que se manteve no 2º Quadrimestre de 2015/2016. A elevada Incidência de Sífilis Congênita deve-se às dificuldades do acompanhamento e tratamento adequado das gestantes com Sífilis pela assistência básica no pré-natal. Devemos ressaltar que o critério diagnóstico de Sífilis Congênita é muito sensível, e que os profissionais da Maternidade Sofia Feldman têm supranotificado casos de Sífilis Congênita baseando-se em dados laboratoriais, sem valorizar evidências de tratamentos de sífilis realizados anteriormente. - DS NOROESTE: Data de extração dos dados: 06/10/16. Responsável pela extração: Flávia e Maíra. Análise do Distrito: 13/10/16. Responsável pela análise: Flávia e Maíra. A incidencia de Sifilis Congenita em menores de 1 ano, no 2º quadrimestre de 2016, tem como numerador o número de casos notificados de sifilis congênita no periodo de maio a agosto de 2016 (6 casos) e o denominador o numero de nascidos vivos (NV) do mesmo período (n= 717). As incidências anteriores referem-se a cálculos anuais, portanto a incidência do 2º quadrimestre não pode ser comparada com as outras. 61 A incidencia de 2015 é maior que a dos anos anteriores e se deve a vários fatores, tais como: melhoria da assistência do pré-natal, parto e puerpério, aumento das notificações, principalmente hospitalares. As UBS não têm notificado casos suspeitos de Sífilis Congênita durante os atendimentos da puericultura, provavelmente supondo que a rede de assistência ao parto já tenha notificado. O Comitê Distrital de prevenção da Transmisssão Vertical da Sífilis, HIV e Hepatite Viral B e C, que monitora e investiga junto às UBS, sugere que as ESF, ao identificar um RN suspeito de Sífilis Congênita notifiquem e registrem no SISREDE as anotações do sumário de alta hospitalar do RN e o acompanhamento feito pelas UBS. - DS NORTE: Data de extração dos dados: 30/09/2016. Responsável pela extração: Dirce Braga. Análise do Distrito: 18/10/2016. Responsável pela análise: Dirce Braga e Juliana Pontes. Os dados apresentados referem – se aos casos notificados de sífilis congênita no distrito sanitário Norte, que se enquadram nos critérios epidemiológicos para fins de vigilância. Portanto, estes casos são criteriosamente investigados e analisados, visando detectar problemas, bem como a adoção de medidas de intervenção para redução do referido agravo. Na série histórica de 2010 a 2015, ocorreu significativo aumento de casos, a incidência foi de 2,22, em 2010, para 18,46 casos, em 2015, por 1000 nascidos vivos, respectivamente. Também nos dados do 1º e 2º quadrimestre de 2016, verifica - se a tendência ao aumento na incidência. Diante disso, considera- se como possibilidades para estes resultados, a melhoria na notificação dos casos, pelas maternidades e uma fragilidade do exercício dos protocolos de assistência a gestente. Como sabemos, a prevenção da sífilis congênita pode ser realizada com ações relativamente simples, de baixo custo e altamente eficazes. No entanto, ainda é necessário investir no exercício dos protocolos de assistência a gestante, bem como na assistência a sífilis adquirida, para que tenhamos uma eliminação sustentada da sífilis congênita. - DS OESTE: Data de extração dos dados: 27/09/16. Responsável pela extração: Gabriela. Análise do Distrito: 27/09/16. Responsável pela análise: Gabriela, Rita, Evadne, Aline, Patríca e Regina. No Município de Belo Horizonte observa-se uma tendência de elevação da incidência de sífilis congênita de 7,47/1.000 nascidos vivos (2014) para 10,11/1.000 nascidos vivos (2016). No Distrito Oeste, observa-se esta mesma tendência aumentando de 5,92/1.000 nascidos vivos (2014) para 7,40/1.000 nascidos vivos (2016). A meta do milênio da OMS, para 2015, era a redução para 1 caso a cada 1000 nascidos vivos. O pleno funcionamento do comitê distrital pode ter contribuído parcialmente para a melhoria da notificação, justificando o aumento de casos. Entretanto, em análise pareada ao aumento expressivo do número de casos de sífilis adquirida no mesmo período, pode-se inferir que existe um real aumento da incidência de sífilis congênita no DISA-O. Os dados da regional Oeste refletem o aumento da incidência e as dificuldades encontradas pelo município. Observam-se duas principais dificuldades encontradas no enfrentamento da prevenção de sífilis congênita: 1) abordagem do(s) parcerio(s) sexual(is) durante a gestação e 2) abordagem das gestantes em trajetória de rua. Em relação ao tratamento do parceiro, condição indispensável para que o tratamento da gestante seja considerado adequado, notase a dificuldade na abordagem do mesmo tanto pela equipe de saúde, quanto pela própria 62 gestante, com mínima adesão ao pré-natal do Homem e com a permanência da possibilidade de reinfecção ao longo da gestação. Em relação a gestantes com trajetória de rua ou vulnerabilidade social, observa-se que o tratamento inadequado da sífilis (ou a detecção tardia da doença) é parte da não adesão (ou adesão irregular) ao pré-natal, fruto da dificuldade de comparecer à unidade ou da trajetória itinerante das mesmas. Observa-se que as maiores incidências são encontradas nas unidades com maior população vulnerável. Na Oeste tem-se a importante parceria do Consultório de Rua na abordagem destas gestantes. O preenchimento da ficha de monitoramento de sífilis na gestante pelo profissional do CS é fundamental para a detecção precoce e a vigilância das gestantes pelo distrito. - DS PAMPULHA: Data de extração dos dados: 29/09/2016. Responsável pela extração: Shirley. Análise do Distrito: 11/10/2016. Responsável pela análise: Camila, Natalia, Shirley e Silvania. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporadas à Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). No período analisado, a taxa de incidência de sífilis congênita em menores de um ano apresentou tendência ascendente, variando entre 0,81 (2011) a 6,23 (2014). Chama atenção o aumento da incidência de 59,07% entre os anos de 2013 e 2014. Em 2015 na Pampulha foram notificados 14 casos, com incidência 4,26 por 1.000 nascidos vivos, menor que a incidência de Belo Horizonte (9,20). A incidência nas áreas de abrangência da Pampulha para o período anualizado variou de 0,00 (Dom Orione, Itamarati e São Francisco) a 13,89 (Jardim Alvorada). A sífilis congênita é um agravo 100% evitável, desde que a gestante seja identificada e as medidas recomendadas sejam tomadas. O Brasil, seguindo recomendações da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) /Organização Mundial da Saúde (OMS), tem como proposta a eliminação da sífilis congênita, com meta de redução da incidência para ≤0,5 caso por 1.000 nascidos vivos (BRASIL, 2016). - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 13/10/2016. Responsável pela extração: Luciana. Análise do Distrito. Data: 13/10/2016. Responsável pela análise: Lilian. Observamos um aumento no número de casos de Sífilis Congênita em Venda Nova, quando comparamos o 1° quadrimestre com o 2° quadrimestre de 2016. Se fizermos uma análise por Centro de Saúde, em relação ao número de casos em 2015, verificaremos que tivemos um registro, de pelo menos 1 caso, em quase todas as unidades, exceto Andradas e Serra Verde. Uma outra análise é possível de ser realizada, que é a Incidência Anualizada para cada Centro de Saúde. Neste caso, aqui está o número de casos e incidência no período de maio de 2015 a abril de 2016. Levando em consideração este período de análise, verificamos que todas as unidades possuem registro de pelo menos 1 caso de sífilis congênita. É válido ressaltar que este indicador reflete a assistência ao pré-natal e adesão das pacientes ao tratamento. A sífilis congênita ocorre devido ao não tratamento adequado da gestante, ou à não identificação da sífilis na gestante. Entendemos as dificuldades que existem relacionadas ao tratamento do parceiro e da própria gestante. Outra observação válida a ser destacada é que, nem todos os casos notificados de sífilis congênita, serão de fato confirmada a doença. Os casos aqui registrados são de casos notificados no SINAN, mas nem todos com confirmação da doença na criança. Acreditamos que após as devidas investigações, este número possa diminuir. 63 3.3.4- Percentual de gestantes com diagnóstico de sífilis realizado durante o pré-natal. - DS BARREIRO: Responsável pela extração: Maria Eugênia Dias. Data Análise: 07/10/2016. Responsável pela análise: Leise Amaral, Marcia Viotti e M. Eugênia Dias. No período de jan a ago/2016 tivemos 29 casos de sífilis em gestantes no distrito do Barreiro, sendo que destes, somente 3 casos, que correspondem a 10%, foram diagnosticados na maternidade, o que mostra uma realidade diferente e muito melhor do que a identificada no município. Tivemos como ação implementada no ano anterior, a criação de um cartão de controle do tratamento, e acreditamos que isto possa ter impactado de forma positiva, junto a outras ações de sensibilização e educação em saúde realizados junto às unidades. Apesar do diagnóstico da sífilis na gestação estar num patamar satisfatório, ainda é grande a dificuldade no tratamento das parcerias sexuais, provocando o risco de reinfecção e de sífilis congênita. Devemos manter um olhar atento ao controle e realização dos exames da gestante durante o pré-natal. - DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 14/10/2016. Responsável pela extração: Simone Palmer. Data Análise: 14/10/2016. Responsável pela análise: Gabriela e Simone. Meta: 80%. O diagnóstico precoce de sífilis no período gestacional, depende da captação da gestante no primeiro trimestre da gravidez que permite a abordagem e orientações quanto ao autocuidado, em especial para Sífilis, cujos casos tem aumento em número e em notificações. Este indicador permite medir o número de gestantes diagnosticadas com sífilis no pré-natal em relação ao total de gestantes com o mesmo agravo no mesmo período e local. Algumas estratégias são propostas para diminuir o número de casos de sífilis na gestação e dentre elas tem destaque ações que possam identificar a sífilis em mulheres e homens antes mesmo de uma possível gravidez. Observa-se uma melhora de captação no período pré-natal pelas equipes das unidades básicas, considerando a necessidade do cumprimento das recomendações relativas ao rastreamento e tratamento da vigilância da Sífilis na APS. No processo de extração de dados foi importante identificar as gestantes diagnosticadas no prénatal até 30 dias antes do parto. Para qualificar esta informação foi preciso avaliar a data do diagnóstico e a data do parto no banco do SINASC ou no SISREDE, já que na ficha do SINAN da gestante não há registro da data do parto. Com os resultados, os dados do Distrito foram diferentes dos dados disponibilizados pelo nível Central. Para 2015, de 25 gestantes notificadas com sífilis, 75,8% foram diagnosticadas no PN, seja no PN habitual ou no PNAR. Já no período de maio de 2015 a abril de 2016, de 42 gestantes notificadas com sífilis, 80,8% tiveram seu diagnóstico no PN. Estas informações apontam para um aumento, em número absoluto, de casos de sífilis em gestante e o empenho de diagnóstico no PN. Nos períodos analisados, as unidades com maior número de casos foram o CS Cafezal, CS Santa Lúcia e CS São Miguel Arcanjo, unidades onde há maior vulnerabilidade social com equipes da ESF. São pacientes vinculadas ao SUS BH. Já nas unidades que atendem o Baixo Risco, o número de casos é menor, porém há possibilidade de sub registro das gestantes atendidas na rede privada. Há um investimento real das referências locais que participam do Comitê Distrital em buscar precocemente estas gestantes e parceiros para tratamento e monitoramento. Porém o tratamento das parcerias sexuais tem sido o maior desafio para a diminuição da sífilis congênita, mesmo com acesso facilitado aos exames e a disponibilização da Penicilina. Outras estratégias assistências e de vigilância em parceria com outros setores precisam ser pensadas 64 pois, os casos de Sífilis Adquirida, Sífilis em Gestante e a Sífilis Congênita apresentam a cada ano um aumento importante de casos. - DS LESTE: Análise do Distrito: 06/10/2016. Responsável pela análise: Elffie. A Sífilis é um problema de saúde pública que se adquirida durante a gestação pode causar aborto, morte fetal, além de cegueira, surdez, deficiência mental e má formação fetal. Durante o pré-natal (PN) há duas oportunidades de diagnóstico de diagnóstico de Sífilis na Gestante, na rotina de exames da primeira consulta de PN e no início do terceiro trimestre, possibilitando o tratamento e evitando a Sífilis Congênita. As Unidades Básicas da Leste tiveram em média 50% do diagnóstico no momento do parto. Essa elevada porcentagem indica uma fragilidade da Atenção Básica na captação das gestantes. - DS NORDESTE: Percebe-se que cerca de 90% das gestantes notificadas por Sífilis tanto no anualizado de 2015/2016, assim como no 2º quadrimestre de 2016, tiveram o seu diagnóstico realizado no pré-natal. Este dado revela que os profissionais da assistência estão mais sensíveis para o diagnóstico e notificação da Sífilis em Gestante. Contudo as gestantes apesar de serem diagnosticadas no pré-natal, não são adequadamente acompanhadas e tratadas pelas USF's, por vários motivos: Gestantes que não aderem ao pré-natal, captação tardia, usuárias de drogas, moradoras de rua, população privada de liberdade, parceria sexual que não adere ao tratamento, sexo desprotegido. - DS NOROESTE: Data de extração dos dados:11/10/16. Responsável pela extração: FÁVIA e MAÍRA. Análise do Distrito: 13/10/16. Responsável pela análise: Flávia, Maíra. Este Indicador aponta para a importância dos resultados das ações pactuadas e proconizadas que ampliam e qualificam o acesso ao prenatal, parto e puerpério. No Distrito Noroeste, o diagnóstico de Sífilis no PN anual não apresentou alteração e no 2º quadrimestre o que se esperaria seria igual ou maior que o anual. Em 2015 foram 54 gestantes, sendo que 3 delas não tiveram o diagnostico no PN (segundo as fichas de investigação de sifilis em gestante), notificadas respectivamente pelo HOB e Hospital Sofia Feldmann por ocasião do parto. São residentes das áreas de abrangência do C.S. Sao Cristóvão, Bom Jesus e Ermelinda. Recomendamos incremento na captação precoce das gestantes, que as ESF tenham uma listagem das gestantes acompanhadas tanto na UBS quanto as referenciadas para o Alto Risco, para monitoramento e busca ativa das faltosas às consultas e exames. Também recomendamos: identificação, abordagem, contato e registros de Nome, exames, tratamento e situação dos parceiros (ex.: cumprindo pena em....) no prontuário da gestante. - DS NORTE: Data de extração dos dados: 30/09/2016. Responsável pela extração: Dirce Braga Análise do Distrito: 19/10/2016. Responsável pela análise: Dirce Braga e Juliana Pontes. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado da sífilis em gestante e de sua parceria sexual, implica diretamente na redução de casos de sífilis congênita. O diagnóstico quando realizado na maternidade, pode representar alguma deficiência no processo de vigilância. Ao avaliarmos o percentual de gestantes, do Distrito Sanitário Norte, que realizaram diagnóstico de sífilis no pré -natal, verificamos que, nos anos de 2010, 2011, 2012 e 2014 ocorreu uma média de 57% 65 de identificação da doença no pré-natal. Nas análises de 2013 e 2015, verificamos uma média de 29 %. Estes dados ainda não são os desejados, pois é recomendado que no mínimo 80% dos diagnósticos de sífilis na gestante, sejam realizados no pré-natal. Além desta avaliação, devemos considerar alguns fatores que limitam a interpretação deste indicador, como a sub notificação dos casos, dificuldades no diagnóstico e a capitação tardia da gestante para o PréNatal e subutilização dos recursos, como os testes rápidos. - DS OESTE: Data de extração dos dados: 29/09/16. Responsável pela extração: Gabriela. Análise do Distrito: 22/11/16. Responsável pela análise: Gabriela, Rita, Evadne, Aline, Patríca e Regina. Esse indicador reflete a porcentagem de gestantes com sífilis que receberam o diagnóstico durante o pré-natal no CS. O Município tem apresentado melhoria no percentual de gestantes diagnosticadas durante o pré-natal de 43,4% em 2010 para 62,3%. O Distrito Oeste é o que apresenta o melhor percentual de acompanhamento deste indicador no município (2016). Este resultado é fruto de ações conjugadas do comitê distrital de prevenção à transmissão vertical e dos profissionais pré-natalistas. Os CS que não apresentaram 100% de diagnóstico justificam-se pelo fato de muitas gestantes não realizarem o acompanhamento de pré-natal no CS (rede suplementar, gestante em situação de rua, mudança para área de abrangência no final do pré-natal, gestantes com mudanças freqüentes de endereço). São necessários esforços conjugados de equipe multidisciplinar para abranger as pacientes com baixa adesão ao pré-natal, população passível de receber o diagnóstico e tratamento ainda durante a gestação. A obrigatoriedade na notificação para aplicação da penicilina benzatina, instituída em 2016, contribuirá para melhoria deste acompanhamento. - DS PAMPULHA: Responsável pela extração: Shirley, Natalia e Camila. Responsável pela análise: Camila, Natalia e Shirley. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporadas à Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). Em 2015 a Pampulha notificou 31 casos de gestantes com diagnóstico de sífilis, desses 17 (54, 83%) ocorreram durante o pré-natal nas unidades básicas de saúde, percentual pouco acima do encontrado em Belo Horizonte (51,5%). Os centros de saúde Confisco e Trevo fizeram o diagnóstico de sífilis no pré-natal em 40% e 60% das gestantes respectivamente. Os centros de saúde Dom Orione, Itamarati, Jardim Alvorada, Santa Amélia, São José e Serrano, diagnosticaram 100% das gestantes com sífilis durante o pré-natal, no ano de 2015. Aproximadamente metade das gestantes da Pampulha tiveram o diagnóstico de sífilis no momento do parto, com perda de oportunidades para prevenção da sífilis congênita. - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 05/10/2016. Responsável pela extração: Luciana / GEREPI. Análise do Distrito: 06/10/2016. Responsável pela análise: Lilian. Observamos em Venda Nova que, em média, 40% dos diagnósticos de sífilis em gestantes não são realizados durante o pré-natal. As notificações mais recorrentes são de maternidades que atenderam a gestante e, não havia registro de diagnóstico e tratamento da doença durante o pré-natal. Se avaliarmos as causas, podemos citar que, nem todos os casos de sífilis em gestante, identificado pela equipe, é notificado. Neste caso, quando a gestante procura a maternidade e os exames são realizados, a notificação é feita por este serviço. Se analisarmos 66 cada unidade, no ano de 2015, verificaremos que 7 Centros de Saúde realizaram o diagnóstico de sífilis durante o pré-natal de todos os casos de Sífilis em Gestante, notificados no SINAN. Em contrapartida, 3 Centros de Saúde tiveram notificação de Sífilis em Gestane no SINAN, porém o diagnóstico não foi realizado no pré-natal. O Centro Saúde Jardim Leblon não apresentou nenhum caso de Sífilis em Gestante neste período. Se analisarmos o período anualizado, verificaremos que 5 Centros de Saúde identificaram no pré-natal, a Sífilis na Gestante, de 100% dos casos notificados no SINAN. As outras unidades, ou não realizaram o diagnóstico de Sífilis em Gestante no pré-natal, ou realizaram de algumas gestantes e as demais foram identificadas fora da atenção primária. A fonte deste indicador é o SINAN, portanto, apenas as notificações que entraram no sistema é que foram contabilizadas. Ressaltamos uma dificuldade na extração dos dados que foi a forma de tabulação oferecida no extrator de dados, Tabwin. O sistema esteve fora do ar por um tempo e, para que os dados fossem enviados em tempo hábil às unidades, foi necessário contagem manual de caso a caso, o que aumenta a possibilidade de inconsistência nas informaçãoes. 3.3.5- Proporção de casos positivos tratados. NÃO MONITORADO NESTE CICLO. Bloco 4: Saúde Bucal 3.4.1- Proporção de usuários classificados com código 3 em relação ao total de primeiras consultas. NÃO MONITORADO NO NÍVEL LOCAL - DS NOROESTE: Data de extração dos dados: 14/10/16. Responsável pela extração: Lea e Carmen. Análise do Distrito: 14/10/16. Responsável pela análise: Lea e Carmen. Observando a série histórica, houve aumento do acesso (nº de primeiras consultas), no entanto não percebemos um aumento do código 3 no total do Distrito. Avaliando as unidades separadamente observamos que o centro de saúde PPL ficou acima da parametrização de alerta nos dados anualizados de maio de 2015 a abril de 2016 (maior que 13,5%). No segundo quadrimestre de 2016, o CS Dom Bosco e Pedreira ficaram acima da parametrização. As unidades são muito reféns da demanda espôntanea, entretanto, há espaços coletivos onde poderia haver atitudes mais pró-ativas no sentido de buscar ou descobrir pessoas com maior risco de adoecer. - DS OESTE: Data de extração dos dados: 29/09/16. Responsável pela extração: Andréa Monteiro, Aline, Rosângela, Patrícia e Regina. Análise do Distrito: 29/09/16. Responsável pela análise: Andréa Monteiro, Aline, Kátia, Rosângela, Patrícia e Regina. O Município apresenta uma tendência decrescente da proporção de usuários classificados com o código 3. Na Oeste, quando comparamos o período de 2010 (15,02%) a 2015 (4,5%) constatamos uma queda de 10,52%. Os dados demonstram a continuidade e a persistência do trabalho realizado pelas equipes de Saúde Bucal e refletem o esforço contínuo na captação das crianças código 67 03 através do levantamento de necessidades odontológicas realizado nas Creches, UMEIS, PSE e acompanhamento nos centros de saúde. Apesar do decréscimo geral no distrito, algumas unidades tiveram um aumento do código 03, o que pode estar representando um esforço contínuo na captação destes usuários com maior necessidade de tratamento, principalmente nas áreas de maior risco. Uma nova estratégia para potencializar ainda mais estes bons resultados seria o esforço de uma maior captação de código 3 em adultos, ampliando este levantamento de necessidades para todos beneficiários do Bolsa Família e Família Cidadã, trazendo estes adultos principalmente de maior vulnerabilidade social para as unidades de saúde. Importante é manter o acesso oportuno ao agendamento de consultas odontológicas, priorizando as agendas para os códigos 3 e continuar realizando regularmente atividades de educação em saúde bucal e levantamentos de necessidades de tratamento odontológico. Essencial é acompanhar e ampliar as ações de escovação supervisionada nas escolas, UMEI, EMEI e creches conveniadas e continuar monitorando os indicadores; qualificando cada vez mais as reuniões das equipes para o matriciamento dos casos mais complexos. Além disto ter o cuidado de manter todos os registros corretos e atualizados. - DS PAMPULHA: Não analisado - DS VENDA NOVA: Não Analisado Bloco 5: Promoção à Saúde 3.5.1- Percentual de Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde da Família beneficiárias do PBF. - DS BARREIRO: Responsável pela extração: GTIS/SMSA. Data Análise: 11/10/2016. Responsável pela análise: Willian. O Distrito Sanitário Barreiro está com o percentual satisfatório de acompanhamento das famílias pelo programa do bolsa família (PBF) por centro de saúde, porém praticamente todas as unidades enfrentam o déficit de agentes comunitários da saúde, dificultando os processos de trabalho das equipes. Ressaltamos a importância deste profissional para o acompanhamento efetivo das famílias beneficiárias do PBF. Salientamos que a cobertura integral de todas a micro áreas dos centros de saúde é um fator preponderante para o trabalho do mesmo. - DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 10/10/2016. Gláucia e Regina. Data Análise: 14/10/2016. Responsável pela análise: Gláucia e Gesiene. Análise dos indicadores do Programa Bolsa Família referente ao 1º Semestre de 2016. Na 1ª vigência do ano de 2016 conseguimos manter um resultado bastante satisfatório no acompanhamento do cumprimento das condicionalidades da saúde das famílias pertencentes ao PBF de Belo horizonte. Tivemos um percentual de acompanhamento de 82,68%, que foi maior do que a média do Estado de Minas Gerais (79,5%), assim como, do Brasil (72,5%) na mesma época. Ressaltamos, entretanto, que tais dados poderiam ter alcançado um resultado maior, se não tivéssemos fatores que impactaram diretamente neste indicador, tais como: • Algumas 68 questões como a reposição de ACSs e o baixo número destes profissionais na nossa área por se tratar de área onde 79% do território está localizada no baixo risco e não conta com este profissional;• Dificuldades quanto à reposição dos ACSs são também sentidas pelo Distrito Centro Sul, assim como, em outras áreas da cidade; • Pactuação com o Nível Central da SMSA de que a população em situação de rua (grande parte localizada no Distrito Centro Sul) seria vinculada às Unidades Básicas de Saúde e não mais no CNES da SMSA como ocorrido nos anos anteriores; • O grande número de famílias não localizadas continua sendo um fator dificultador, sendo que até o momento, temos 813 não acompanhadas, 64 parcialmente acompanhadas, 32 localizadas e não acompanhadas e 78 não localizadas que estão no CNES do CEM Centro Sul. Apesar dos dados acima impactarem negativamente nossa análise, o resultado ainda é parcial, tendo como ponto positivo a possibilidade de o cenário poder se alterar totalmente a partir da localização e acompanhamento dessas famílias no tempo restante que ainda temos para fechamento da vigência 2016. Graças ao empenho das Unidades Básicas de Saúde temos conseguido cada semestre através de planilhas encaminhadas das UBS e de algumas estratégias criadas pelo Distrito para a localização destas famílias e alterar significativamente este panorama apresentado. No final da vigência passada contávamos com um total de 276 famílias no CNES do CEM e hoje temos apenas 78 famílias. Outro fator importante é que estamos constantemente pensando em estratégias em relação à localização e acompanhamento da população em situação de rua no Distrito, com o estabelecimento de vínculo permanente, para a atenção à essas pessoas consideradas muito vulneráveis. - DS LESTE: Análise do Distrito: 10/10/2016. Responsável pela análise: Ângela e Kyssi. Analisando as vigências anteriores percebemos que houve um aumento dos percentuais de cobertura distrital. Constatamos que após a oficina realizada em novembro de 2015, houve melhor entendimento dos ACS, em relação a qualificação das informações contidas no formulário, que facilitou a digitação no banco de dados do bolsa Família. O envolvimento do Gerente da unidade no acompanhamento junto aos ACS e digitadores, fazendo com que a digitação terminasse em tempo hábil, colaborou para que o distrito localizasse as famílias que foram digitadas como não localizada e direcionadas para novos endereços. Essas famílias, portanto, se tornaram totalmente acompanhadas fazendo com que a cobertura distrital atingisse o total de 93 % na 1ª vigência de 2016. - DS NORDESTE: O DISANE (Distrito Sanitário Nordeste), no período de 2010 a 2014 manteve média de 90% de acompanhamento, com exceção do ano de 2012 (73,78). Em 2015 o acompanhamento foi superior à média dos anos anteriores (91,5%); este percentual foi superado na primeira vigência de 2016 (93 %); foram 2 pontos percentuais a mais que o município, 14 pontos percentuais a mais que Minas Gerais e 20 pontos percentuais maior que o acompanhamento nacional. Nas Unidades Básicas o percentual de acompanhamento variou de 80 (CS Ribeiro de Abreu) a 100% (Centros de Saúde Goiânia, Maria Goretti, Marcelo Pontel e Nazaré); 19% das UBS acompanharam todas as famílias e 71,4% delas acompanharam acima de 95% das famílias. Apenas uma unidade não atingiu a meta de 87%. Nesta unidade ficaram 11,2% das famílias sem informação. Observamos que a dificuldade de acompanhamento se deve às famílias não localizadas (5,8% das famílias) devido à desatualização dos endereços no CadÚnico e também à falta de Agentes Comunitários de Saúde em algumas áreas de várias Unidades Básicas de Saúde. 69 - DS NOROESTE: Data de extração dos dados: 05/10/16. "Responsável pela extração: Cassius Catão Gomes". Análise do Distrito: 26/10/2016. Responsável pela análise: Elizete Carvalho. Ao analisarmos os relatórios sobre o acompanhamento das famílias beneficiárias do programa “Bolsa Família” pelas unidades de saúde (pelos ACS), podemos verificar uma redução no acompanhamento de 9,0% em relação ao 2º período de vigencia- dezembro/15. Conforme orientação da GTIS/GEAS extraimos os dados relativos a 1ª vigencia - 2016. Esclarecemos que dois pontos contribuiram para este resultado: 1 - O auxiliar administrativo contratado para acompanhar as atualizações, no âmbito do Distrito Sanitário, foi substituido e todo o trabalho a ser realizado nos beneficiarios alocados no Centro de Convivência Carlos Prates e CEM Padre Eustáquio ficou extremamente comprometido. Foram 454 familias inseridas nestas unidades e que deveriam ser transferidas para as suas unidades de residencia. Destas familias foi possivel acompanhar somente 266 o que corresponte 58%. No nível local, especificamente no centro de Saúde Pedreira Prado Lopes, o profissional foi demitido e não ocorreu substituição de forma imediata. Acreditamos que com a contratação do novo auxiliar administrativo e sua devida capacitação, contribuirá para reverter em breve esse quadro. - DS NORTE: Data de extração dos dados: 11/10/2016. Responsável pela extração: NC + Márcia Moreira. Análise do Distrito: 17/10/2016. Responsável pela análise: Arthur Oliveiros. De acordo com o Índice de Vulnerabilidades da Saúde (IVS), a Regional Norte figura como uma das mais socialmente vulneráveis do município de Belo Horizonte. Tal situação evidencia de maneira muito enfática a necessidade de um trabalho intersetorial no acompanhamento das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, na perspectiva da promoção de um atendimento integral aos cidadãos e que vá de encontro às vulnerabilidades por eles apresentadas, sejam no âmbito da saúde, da educação, da assistência social, dentre outros. Apesar da situação socioeconômica ser a condição que inclui as famílias nos programas de transferência de renda, é importantíssimo nos debruçarmos sobre as demais vulnerabilidades dela decorrentes. No que tange ao acompanhamento das famílias beneficiárias pela política de saúde, podemos perceber que o município de Belo Horizonte tem uma média superior à apresentada pelo estado de Minas Gerais e demais estados do Brasil. É importante, porém, buscarmos ampliar mais nosso alcance no acompanhamento dessas famílias, que são consideradas as mais vulneráveis dos territórios. Percebemos, em relação ao terceiro quadrimestre do ano anterior (2015), um aumento de cerca de 2% no acompanhamento das condicionalidades do BF (de 90% para 92%) em relação ao primeiro quadrimestre de 2016. Porém, houve leve queda no acompanhamento (1,89%) no segundo quadrimestre desse mesmo ano. Embora os dados de acompanhamento das condicionalidades se mantenham com um resultado que julgamos positivo, sobretudo em relação aos já citados dados do estado de Minas Gerais e de outros municípios do Brasil, avaliamos que as dificuldades apresentadas no acompanhamento e alcance dos desejáveis 100% de famílias acompanhadas apresentam-se como impasses estruturais, da natureza mesmo do trabalho e de sua organização administrativa e processual, haja vista que pouco mudaram em relação à análise realizada no ano de 2015. A dinamicidade da entrada e saída de usuários no Programa e a defasagem dos bancos de dados utilizados para acompanhamento, sobretudo o CADÚnico, fazem com que essa 70 totalidade de acompanhamento seja extremamente maleável. Além do mais, os registros das informações sobre as famílias beneficiárias nos bancos de dados disponíveis continuam não traduzindo a realidade dos territórios, resultando em dificuldades no acompanhamento. Por fim, a própria condição de extrema vulnerabilidade apresentada por algumas famílias gera impasses (como dificuldades de acesso, negativa de acompanhamento, não localização...), o que evidencia a já citada necessidade de articulação intersetorial. As equipes das UBS estão sensibilizadas em relação ao atendimento a essas famílias e o Programa Família Cidadã ainda surge como uma importante estratégia, demonstrando ser um diferencial no acompanhamento e gestão de cuidados no território. Podemos entender que a leve diminuição no percentual de famílias acompanhadas no primeiro quadrimestre desse ano em relação ao segundo diz respeito aos entraves acima apresentados, sendo que a permanência dos mesmos impasses nos processos de trabalho nos permite a leitura de que se tratam de problemas estruturais, destacando a maleabilidade das informações de que dispomos para planejarmos as ações de cuidados às famílias mais vulneráveis como um dos maiores desafios do acompanhamento. - DS OESTE: Data de extração dos dados: 06/10/2016. Responsável pela extração: Magda. Análise do Distrito: 06/10/2016. Responsável pela análise: Heloísa, Aline Karine, Patríca e Regina. Em BH o percentual de família inscritas no BF e acompanhadas no período entre 2011 a 2014 sofreu uma queda em relação aos anos anteriores. Em 2015 este percentual foi de 90,0% na primeira vigência do ano. Entre os distritos, a Oeste, juntamente com o Barreiro apresentou o maior % de acompanhamento do Município. Na Oeste, o percentual de família inscritas no BF e acompanhadas, na série histórica de 2010 a 2015, sempre esteve acima de 80%, com porcentagens superiores ao da média municipal, na maioria dos anos. Também vale destacar um aumento progressivo deste percentual de 2014 até 2016, sendo que neste ano o nosso Distrito apresentou o maior % de acompanhamento dos últimos 7 anos. Este aumento mostra uma intensificação do envolvimento das equipes no acompanhamento das condicionalidades da saúde. - DS PAMPULHA: Responsável pela extração: Maria Helena/Imaculada. Análise: 13/10/2016. Responsável pela análise: Lena e Ana Paula. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporados a Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). No inicio de 2014, Belo Horizonte passou a utilizar o sistema do programa Bolsa Família nacional, estando em fase de adaptação. A gestão do programa Bolsa Família é intersetorial (Saúde, Educação, Assistência Social). Cabe a Saúde acompanhar as crianças menores de 07 anos (Aleitamento, Vacinação e dados antropométricos) e mulheres (07 a 49 anos e gestantes). Para o acompanhamento efetivo é necessário a co-responsabilização familiar na atualização dos seus dados cadastrais. No periodo analisado o percentual de famílias acompanhadas variou de 70,27% (2012) a 99,70% (2010). Na 1ª vigência de 2016 obtivemos um percentual de aconpanhamento das famílias de 91,2%, superior a média de BH (90,1%). O CS Serrano teve o melhor percentual de acompanhamento, 100.0% e o CS Trevo 79,3%, o percentual mais baixo, o que sugere uma dificuldade de acompanhamento, provavelmente devido a área do Dandara. Todos os outros centros de saúde tiveram percentual superior a 98,4 %. 71 Também temos dificuldade no acompanhamento de 264 famílias beneficiárias que se enconram sem definição da área de abrangência. - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 13/10/2016. Responsável pela extração: Pollyanne e Anne. Análise do Distrito: 13/10/2016. Responsável pela análise: Pollyanna e Anne. A média estabelecida de acompanhamento das famílias do programa do distrito sanitário de Venda Nova foi superior à média de Belo Horizonte, de Minas Gerais e do Brasil. Em relação aos anos de 2012, 2013 e 2014 é notável uma melhora na média de famílias acompanhadas, que pode refletir um trabalho de acompanhamento de perto do distrito com as unidades básicas de saúde. Importante destacar essa evolução no dado a despeito de não haver cobertura integral de todas as microárea no território de Venda Nova e da alta vulnerabilidade social de algumas áreas, que dificulta o acompanhamento do ACS. Outro ponto importante observado foi a homogeneidade dos dados entre as unidades do distrito, consequência das reuniões semanais de gerentes, nas quais o Bolsa Família é pautado, suscitando discussões e emponderamento dos envolvidos. Vale ressaltar ainda, que a atuação do técnico do Bolsa Família foi de fundamental importância para execução de uma metodologia que estabeleceu um fluxo de trabalho entre o Distrito e os centros de saúde. Parte desse resultado pode ser atribuída ao trabalho da Comissão de Cadastro composta por GERSA, GEREPI, GERASA, com apoio do técnico do Programa Bolsa Família. Iniciamos oficinas em maio de 2016 nos centros de saúde abordando os temas: consciência cidadã e responsabilidade sustentável, cadastro no SISREDE, CADWEB, normatização do cadastro, e-sus, visita domiciliar e Bolsa Família. O público alvo foram os Agentes Comunitários de Saúde, gerentes, administrativos e enfermeiros, no intuito de incentivar a participação de todos neste processo. 3.5.2- Número de participações de Atividades físicas/práticas corporais (academia da cidade, NASF, Lian Gong e outros pontos da rede) de Belo Horizonte por quadrimestre - DS BARREIRO: Data de extração dos dados: 11/10/16. Responsável pela extração: Valéria Alvarenga, Lorena, Marina de Oliveira. Data Análise: 11/10/16. Responsável pela análise: Valéria Alvarenga, Lorena, Marina de Oliveira. Diante da análise dos dados consolidados foi possível verificar a oscilação dos resultados dentre as 20 unidades básicas de saúde da regional. Nesta perspectiva as seguintes constatações foram realizadas: É impossível estratificar e distinguir os dados por unidade de saúde, uma vez que apesar dos respectivos profissionais atenderem á todas as unidades de saúde, da regional, os mesmos continuam registrando toda a sua produção na unidade polo, gerando inconsistência na análise dos resultados, uma vez que nestas unidades polos a produção é superestimada e nas demais os dados ficarão sempre inferiores à meta. Considerando, também, dificultadores locais como: subregistros dos profissionais e o comprometimento da área física de algumas unidades para o desenvolvimento das ações. Ressaltamos, ainda, nesta análise, que neste período em questão, a forma de registro da produção, pela fonte primária, foi modificada, o que também desestabilizou a obtenção adequada dos resultados, pois as equipes passaram por treinamentos e adequação estrutural dos recursos e equipamentos para que esta digitação 72 ocorresse “in loco” e por profissional. Também é possível observar a limitação (gerentes e equipes) quanto à relevância atribuída ao monitoramento, por meio de geração de relatórios periódicos e contínuos que possibilitem uma análise sistematizada (quinzenal ou mensal) das ações desenvolvidas e avaliação das metas estabelecidas para este fim. - DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 10/10/2016. Gláucia e Regina. Data Análise: 18/10/2016. Responsável pela análise: Fabrícia. O Distrito Centro Sul possui em seu território 05 Pólos de Academia da Cidade (com 01 expansão de horário no CS Tia Amância), 04 Pólos de NASF e 23 Ofertas Lian Gong. Ao analisar os dados das Unidades é possível constatar que nos dois quadrimestres de 2016 conseguimos alcançar a meta de número de participações em atividades físicas – NASF, LIAN GONG e Academia da Cidade – respectivamente 20.153 participações no 1ºquadrimestre e 26.405 2º quadrimestre. Os Centros de saúde que apresentaram resultados acima dos parâmetros foram Carlos Chagas, Santa Lúcia, São Miguel Arcanjo e Tia Amância. Vale destacar que estas unidades possuem Pólos de Academia da Cidade no seu território, contribuindo para a inserção de um maior número de participações. Em abril de 2106 foram retomadas as atividades da Academia da Cidade do território do CS Oswaldo Cruz, esta inicialmente contava apenas com 01 educador físico restringindo a oferta das atividades no período que os dados foram coletados. Os Centros de Saúde que apresentaram resultados abaixo do parâmetro foram Cafezal, Conjunto Santa Maria, Menino Jesus, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora de Fátima, Padre Tarcísio. Vale ressaltar que estas Unidades não possuem Pólo de Academia da Cidade em seu território, mas possuem grupos de Lian Gong e Atividades do NASF. Alguns desafios se apresentaram para as equipes no processo de registro da produção mensal: - O processo de migração dos registros da produção do NASF: anteriormente eram feitos manualmente e a partir de janeiro de 2016 passaram a ser feitos diretamente no sistema gestão, gerando sub registro das informações. Os profissionais apresentaram dificuldades neste processo de mudança, de infraestrutura, acesso a computadores e ao sistema gestão. - A produção das equipes está vinculada ao Centro de Saúde de lotação dos profissionais, sendo assim, não é possível realizar a estratificação dos dados por UBS, ocorrendo inconsistência das informações a respeito das atividades que são realizadas em grupos operativos de promoção de saúde do NASF. O processo de readequação das ofertas de NASF e Academia da Cidade ocorrido no primeiro semestre de 2016 evidenciou a necessidade de maior aproximação entre gestor, equipes de NASF, Academia de Cidade e PSF, promovendo o incremento das ofertas de promoção de saúde para os usuários em todas as UBS de acordo com as necessidades do território. - DS LESTE: Data de extração dos dados: 13/10/2016. Responsável pela extração: Sandra GTIS/ RONY. Análise do Município: 13/10/2016. Responsável pela análise: Vanda. Este indicador estima o número de participação pelas quais os usuários poderiam ser beneficiados pela prática corporal / atividade física / exercício físico (Academia da Cidade e NASF) e pela prática corporal em medicina tradicional chinesa (Lian Gong) visando à promoção da saúde, prevenção de doenças e o autocuidado. O foco desse indicador está na expansão do acesso a esse conjunto de práticas e não na frequência com que ela é realizada. Observa-se um aumento no número de participações comparando com os anos anteriores. Os Centros de Saúde que possuem uma Academia da Cidade de referência em sua área de abrangência (Alto Vera Cruz, Boa Vista, Marco Antônio de Menezes, Mariano de Abreu, Paraíso e São Geraldo) apresentam um número de participações maior se comparado aos Centros de Saúde que não 73 possuem. Desta forma, é interesse da gestão ampliar o número de academias para aumentar as possibilidades de acesso da população. Em maio de 2016, na Regional Leste, tivemos a abertura de mais uma academia no Alto Vera Cruz, o que justifica um aumento significativo neste Centro de Saúde. Os registros da Academia da Cidade, NASF, Lian Gong e outros Pontos da Rede, podem estar ainda subnotificados pela mudança da base de dados para o ESUS AD e dificuldade de acesso dos profissionais aos equipamentos de informática e acesso ao SISREDE. Um fator que poderia impactar neste indicador seria a formação de novos instrutores no Lian Gong para aumentar o acesso a essa prática. - DS NORDESTE: Se compararmos o primeiro quadrimestre de 2016 (46.755) com o segundo (54.732) podemos observar que houve um aumento no número de participações em atividades físicas. Em relação as participações em atividades físicas no NASF vemos uma dificuldade, principalmente do Educador Físico, de se registrar essas produções, seja por falta do computador, por falta de internet ou por falta do sistema operacional. Talvez essa seja a explicação maior pelo número de atividades terem sido tão baixas. Sobre as participações do Lian Gong, nos últimos dois meses foi pactuado com os instrutores a melhor forma de registrar às atividades pois estava ocorrendo um desalinhamento do registro e consequentemente uma perda da produção realizada. Temos alguns profissionais afastados da prática devido a licença médica e outros inativos. A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações. Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol. Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. Uma pessoa que deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais ativa diminui o risco de morte por doenças do coração. Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida. É importante incentivar e ampliar as participações em atividades físicas, pois podemos considerar que a inatividade física associada a dietas inadequadas, ao tabagismo, ao uso do álcool e outras drogas são determinantes na ocorrência e progressão de doenças crônicas que trazem vários prejuízos ao ser humano. - DS NOROESTE: Data de extração dos dados: 03/10/16. Responsável pela extração: Rony. Análise do Distrito: 14/10/16. Responsável pela análise: Jussara, Érica, Maria Lúcia, Maíra. O indicador demonstra o número absoluto de participações nas atividades de práticas corporais nas academias da cidade, NASF e Lian Gong. É importante observar que o indicador demonstra nº total de participações, não sendo possivel fazer análise individual por usuário. Outro aspecto importante a se destacar é a variação das modalidades, pois há unidades com grupos nasf diferentes, há academias com espaço físico para um maior nº de pessoas e outras com espaço pequeno. Há locais em que as atividades de Lian Gong são realizadas em espaços maiores, o que atrai maior nº de participantes. Ao realizar análises comparativas entre as atividades físicas / práticas corporais das unidades básicas de sáude é importante verificar a especificidade que cada uma possui. O indicador tem grande valor reflexivo na avaliação da promoção de saúde. Ele nos diz do acesso de pessoas às práticas de atividades físicas, parte importante para a qualidade de vida. É um indicador, que além de dizer do acesso, se bem 74 analisado, diz se a oferta desse serviço está impactando na melhoria da qualidade de vida da população em geral, com hábitos saudáveis. O indicador pode nos mostrar se o serviço abrange populações que usam menos os serviços de saúde, ou se esses serviços conseguem atender população com estratificação de risco mais complexas. Outra reflexão a se fazer é se esse dispositivo absorve pessoas com necessidade de um Projeto Terapêutico Singular, por exemplo, pois estas práticas são utilizadas para ampliar a abordagem clínica. As práticas corporais podem ser um recurso para hiperutilizadores ou com cronicidades de difícil resolução no CS. É importante que as equipes de saúde estejam atentas para estabelecer parcerias com os profissionais que trabalham com as práticas corporais, pois um trabalho conjunto estimula o protagonismo e a autonomia dos indivíduos sobre as escolhas de modo de vida saudáveis. As equipes do centro de saúde juntamente com os profissionais de práticas corporais podem utilizar-se das estratégias de grupos terapêuticos para potencializar o cuidado trabalhando questões que não estejam centradas apenas no conhecimento dos profissionais, mas que valorizem o saber popular com a intenção de promover o encontro, a reflexão crítica dos modos de vida, a corresponsabilização pelo cuidado e ampliação da autonomia. - DS NORTE: Data de extração dos dados: 11/10/2016. Responsável pela extração: NC + Márcia Moreira. Análise do Distrito: 17/10/2016. Responsável pela análise: Cláudio Eduardo / Karine Lage. Ao analisarmos o número de participação de atividade física do primeiro quadrimestre de 2016 (76.844 participações) em relação ao segundo quadrimestre de 2016 (81.427 participações) observamos que houve aumento no número de participações. Quando observamos os números de participações por Centro de Saúde, percebemos que 09 unidades das 19 apresentam números significativamente superiores às demais. Isso sé dá porque essas unidades contam com um polo de Academia da Cidade em sua área de abrangência, o que amplia a possibilidade de acesso da população à atividade física. Essa análise nos mostra a importância de se ampliar o número de Academias da Cidade para os Centros de Saúde que ainda não contam com esse serviço em sua área de abrangência. É importante ressaltar que o quantitativo de participações em atividades físicas/práticas corporais encontra-se abaixo do real, isso porque uma grande parte dos profissionais do NASF, bem como os profissionais Educadores Físicos (em suas 10hs de atuação na unidade de saúde) apresentam dificuldades de registrar suas produções, seja por falta de computador disponível, falta de internet / sistema operacional, entre outros. A dificuldade de registro também se dá com instrutores de Lian Gong, seja pelos motivos acima citados ou por atuarem muitas vezes em espaços fora da Unidade de Saúde (prejudicando produção diária e como consequência produção mensal). Existem ainda, dificuldades de se encontrar locais apropriados para a prática, bem como, instrutores que não iniciaram grupos. - DS OESTE: Data de extração dos dados: 07/10/2016. Responsável pela extração: Rony. Análise do Distrito: 10/10/16. Responsável pela análise: Andréa, Sara, Aline, Patrícia e Regina. Em BH houve um grande aumento na participação em atividades físicas de 2010 a 2014, o que trouxe grandes benefícios a saúde da população. Na Regional Oeste o número de praticantes de atividade física também tem aumentado de 2010 a 2015, passando de 9.312 (com apenas 1 75 academia implantada) para 105.354 (com 6 academias em funcionamento), o que demonstra o investimento do distrito na prática orientada e regular de exercícios físicos, visando à promoção a saúde, prevenção de doenças e qualidade de vida aos nossos usuários. O Lian Gong e o NASF também representam importantes espaços para a prática de atividades físicas, colaborando para a melhoria da saúde da população, reforçando ainda mais os investimentos do distrito em promoção de saúde. Neste 3° ciclo de monitoramento foram realizadas 31.103 atividades físicas no 1º quadrimestre e 38.622 no 2º quadrimestre de 2016. O Distrito Oeste acredita na importância desses espaços (Academias da Cidade, NASF e Lian Gong), para promoção de saúde e melhora a cada dia da qualidade de vida da população, com proposta de ampliação do número de Academias da Cidade ainda em 2016. Para melhorar o indicador e qualificação dos dados é necessário investir ainda mais no gerenciamento das ações de promoção de saúde no nível local, incluindo novos usuários nas atividades. - DS PAMPULHA: Análise do Distrito: 14/10/2016. Responsável pela análise: Anderson e Lena. Observamos um aumento de participações em todas as áreas de abrangência, quando comparamos o 1ºQD e o 2ºQD de 2016. Este aumento se deve em parte ao trabalho de sensibilização sobre a importância do registro adequado das atividades que vem sendo feito junto aos profissionais. Destacamos o CS Dom Orine com um aumento mais signifigativo devido a inauguração de uma Academia na área de abrangência. - DS VENDA NOVA: Responsáveis pela extração: Marcos e Natália GERASA. Análise do Distrito: 10/10/206. Responsável pela análise: Natália e Marcos GERASA. Se compararmos o primeiro quadrimestre de 2016 (54.533) com o segundo (60.666) podemos observar que houve um aumento no número de participações em atividades físicas. Em relação ao anual podemos observar que houve uma queda no número de participações a partir de 2013. Para atingirmos o mesmo número de participações de 2015 precisariamos de mais 56.476 participações em atividades físicas no 3º quadrimentre. A prevalência de mais participações em atividades físicas se dá nos centros de saúde onde funcionam as Academias da Cidade, pois há mais possibilidades de oferta da atividade. Nesse intuito vemos a importância de ampliar as Academias da Cidade nos outros centros de saúde onde ainda não há e também nos Centros de Saúde onde já existem pois somente 1 academia referência não comporta a população adstrita do território. Em relação as participações em atividades físicas no NASF vemos uma dificuldade, principalmente do Educador Físico, de se registrar essas produções, seja por falta do computador, por falta de internet ou por falta do sistema operacional. Vale ressaltar que no mês de agosto Venda Nova passou a registrar todas as suas produções de atividades físicas no TAS (Módulo de atividade Coletiva). Talvez essa seja a explicação maior pelo número de atividades terem sido tão baixas. Vale ressaltar também que apenas a Academia da Cidade Lagoa tem ponto de rede e link. Uma ampliação desses links e ponto de rede nas demais academias facilitaria o processo Sobre o Lian Gong temos 3 centros de saúde que não tem profissionais treinados para a prática e 1 Centro de saúde onde a profissional está aguardando as aulas de manutenção para 76 poder iniciar as atividades. Há também a dificuldade de se achar local apropriado para a prática. A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações. Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol (o "colesterol bom"). Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. Uma pessoa que deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais ativa diminui o risco de morte por doenças do coração em 40%! Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida. Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar. Assim como a Academia da Cidade é de suma importância ampliar as participações de atividades físicas no NASF e no Lian Gong pois podemos considerar que a inatividade física associada a dietas inadequadas, ao tabagismo, ao uso do àlcool e outras drogas são determinantes na ocorrência e progressão de doenças crônicas que trazem vários prejuízos ao ser humano. Bloco 6: Ações de Prevenção em Saúde 3.6.1- Percentual de pessoas com diabetes fumantes - DS BARREIRO: Data de extração dos dados: 29/09/2016. Responsável pela extração: Silvana e Leonardo. Data Análise: 10/10/2016. Responsável pela análise: Silvana, Leonardo e Marina. No Barreiro, a prevalência de diabéticos fumantes, calculado a partir dos dados do SISREDE, é de 5,9 % e 5,0% (ano 2015 e 2º quadrimestre de 2016, respectivamente); com uma variação de 0 a 9,4% entre os centros de saúde. Em comparação com os dados de Belo Horizonte (3,76 % no 2º quadrimestre de 2016), o distrito Barreiro mostrou um percentual mais elevado. Os centros de saúde com as maiores prevalências, no 2° quadrimestre de 2016, são os seguintes: Túnel de Ibirité (9,4%), Vila Cemig (8,6%), Bairro das Indústrias (7,2%), Mangueiras (7,1%) e Barreiro de Cima (6,8%). Para esses CS sugere-se implementação de medidas para fortalecimento das ações do Controle do Tabagismo, como por exemplo : implementação de grupos e atendimento individual nos Centros de Saúde: BDI, Vila Cemig e Mangueiras; otimização dos grupos de tabagismo com aumento do número de participantes; maior mobilização para inscrição dos profissionais nos cursos de capacitação de “Abordagem Intensiva” e “Abordagem Breve”; ampliação de ações intersetoriais (exemplo: público adolescente jovem em escolas); entre outras. Os Centros de Saúde Itaipu (0%), Diamante 77 (1,1%), Carlos Renato Dias (2,7%) e Santa Cecília (3,0%) apresentaram os percentuais mais baixos, o que pode estar associada ao baixo registro do tabagismo no protocolo de Atendimento de Diabetes (SISREDE). - DS CENTRO SUL: Data Análise: 14/10/2016. Responsáveis pela análise: Raquel Mendes, Manuella Pagy e Fabricia Voieta. De acordo com o Ministério da Saúde, estima-se que no Brasil o tabagismo seja responsável por 200 mil óbitos por ano e por cerca de 6 milhões mortes em todo o mundo. Sendo assim, as ações de prevenção e controle do tabagismo devem ser intensificadas pelas equipes de saúde por meio de estratégias educativas de abrangência intersetorial. O indicador de Percentual de pessoas fumantes com Diabetes Mellitus demonstra a prevalência atual do tabagismo entre pessoas com diabetes no SUS-BH nos nove Distritos Sanitários. O sistema gera uma listagem de usuários fumantes, entre pessoas com diabetes atendidas e identificadas com fatores de risco, dentre eles, a condição de fumante, através dos dados inseridos no SISREDE. De acordo com os dados fornecidos pela SMSA, o percentual de pessoas fumantes com Diabetes Mellitus em Belo Horizonte é baixo – 3,85% e 3,76%, respectivamente, no 1º e 2º quadrimestre de 2016 – considerando o parâmetro de alerta <4,0 e >5,5. Já no Distrito Centro Sul a prevalência é de 4,23% e 4,43%, respectivamente, no 1º e 2º quadrimestre de 2016, sendo este valor considerado dentro do parâmetro esperado. Observa-se que, no mesmo período, o município de Belo Horizonte apresentou baixa prevalência de fumantes com diabetes atendidos pelas Equipes. No ano de 2015 o Distrito Centro Sul apresentou alerta com o percentual de 6,2% de alta prevalência de fumantes com diabetes atendidos pelas Equipes. Neste contexto, ao compararmos os dados de 2015 com os dois quadrimestres de 2016, fica evidente que houve redução no percentual de fumantes com diabetes em atendimento no Distrito. Estes resultados podem estar relacionados à diminuição do registro feito pelos profissionais no SISREDE das informações referentes aos fatores de risco no protocolo de diabetes. Outro ponto a ser explorado em relação aos dados apresentados é o incremento das ações de Controle e prevenção ao tabagismo que ocorreram no ano de 2016 pelas equipes de PSF, NASF e Academia da Cidade. Em relação aos dados do 1º e 2º quadrimestre de 2016, apresentados pelos Centros de Saúde da Centro Sul, 50% das Unidades estão dentro dos parâmetros de alerta. O restante das unidades apresentou percentual abaixo de 4,0, demonstrando que possivelmente os registros destes usuários no SISREDE não estão sendo feitos de forma adequada. Vale destacar que o Centro de Saúde Santa Rita de Cássia apresentou o maior percentual de fumantes com diabetes atendidos, o que demonstra uma melhora no registro das informações no SISREDE, bem como a importância de fortalecer ações educativas, preventivas e grupos de controle do tabagismo priorizando os usuários com diabetes atendidos nesta unidade. - DS LESTE: Data de extração dos dados: 30/09/2016. Responsável pela extração: Daniela e Lucas. Análise do Distrito: 13/10/2016. Responsável pela análise: Bruna Mascarenhas. Este indicador é calculado considerando as pessoas com diabetes que apresentam registro de serem fumantes na avaliação de fatores de risco realizada no protocolo de diabetes. Observase redução de prevalência na Regional Leste quando comparado ao ano de 2015 (3,48%) ao quadrimestre maio/16 a agosto/16 (2,23%). O registro insuficiente do diagnóstico de diabetes dentro do protocolo de DM e da marcação do fator de risco ”tabagismo”, a ampliação do programa de tabagismo destinado aos usuários do SUS-BH, o que inclui o fornecimento regular 78 das medicações e a integração de profissionais dos NASFs e das Academias da Cidade, podem ter contribuído para a queda da prevalência observada. - DS NORDESTE: O tabagismo aumenta os níveis glicêmicos, agravando o diabetes melitus, aumentando o risco de complicações potencialmente fatais como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, insuficiência renal e neuropatia periférica. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (IBGE, 2013) a prevalência do tabagismo na população adulta, a partir de 18 anos, é de 14,7 %, sendo que o parâmetro utilizado para os diabéticos no cálculo deste indicador é de 4 a 5,5%. As baixas taxas encontradas na Regional Nordeste, poderiam se dever às ações de prevenção e educação em saúde, mas podem refletir a baixa qualidade do registro da informação por parte dos profissionais que atendem os pacientes diabéticos, uma vez que a informação do tabagismo como fator agravante deva ser adequadamente inserida no prontuário eletrônico do SISREDE. - DS NOROESTE: Data de extração dos dados: 13/10/16. Responsável pela extração: Maria Helena. Análise do Distrito: 14/10/16. Responsável pela análise: Maria Helena Os principais grupos de DCNT (doenças crônicas não transmissíveis) que são as doenças circulatórias, câncer, respiratórias crônicas e diabetes tem fatores de risco em comum modificáveis (tabagismo, álcool, inatividade física, alimentação não saudável). O número de diabéticos está aumentando em virtude do crescimento e do envelhecimento populacional, da progressiva prevalência de obesidade e sedentarismo. A doença aterosclerótica constitui a principal causa de morte em diversas populações, sendo que o acometimento dos territórios arteriais coronariano, cerebral e dos membros inferiores são os que mais contribuem para a morbi-mortalidade dos portadores de DM. Estudos epidemiológicos apontam o DM e o tabagismo como importantes fatores de risco para Doença Arterial Periférica. A doença cardiovascular (DCV), incluindo a doença arterial coronariana (DAC), acidente vascular cerebral (AVC) e doença arterial periférica (DAP), é importante causa de morte em populações, especialmente na diabética. O fumo aumenta a morbi-mortalidade cardiovascular. Deve-se aumentar o acesso do fumante aos métodos eficazes para cessação de fumar pois é altamente necessário. - DS NORTE: Data de extração dos dados: 06/10/2016. Responsável pela extração: Renata Lara. Análise do Distrito: 10/10/2016. Responsável pela análise: Ana Letícia Anjos. Esse indicador, calculado a partir dos dados extraídos do SISREDE, mostra que a prevalência de diabéticos fumantes, no distrito norte, é baixa 3,2 %, comparada com os parâmetros do alerta do indicador (< 6% a > 8%). A análise nos mostra que a grande maioreia das UBS's apresentam alerta no indicador. Essa prevalência baixa pode ser devido ao fato que o indicador depende do uso do SISREDE, que deve ter uma boa qualidade de registro, mas pode apresentar algumas inconsistências. A alta rotatividade de profissionais ou falta de capacitação pode acarretar em registro incompleto do protocolo de diabetes e atendimento do diabético em outros protocolos. E a população que não acessa os serviços de saúde, já que a informação está baseada em banco de dados de pessoas atendidas. O indicador não permite conhecer a prevalência em momentos anteriores, mas nos permitiu identificar que houve aumento dos registros dos atendimentos no protocolo do diabetes. A melhora nos registros foi pontual, mas nos sinaliza que os profissionais se empenharam na melhoria do registro. Ações como 79 Programa de Combate ao Tabagismo, Academia da Cidade e Lian Gong auxiliam na melhoria do indicador. - DS OESTE: Data de extração dos dados: 29/09/2016 e 30/09/2016. Responsável pela extração: Andréa Monteiro. Análise do Distrito: 29/09/2016 e 30/09/2016. Responsável pela análise: Andréa, Aline, Sara, Patrícia e Regina. O Município apresentou em sua série histórica um percentual de diabéticos fumantes variando de 4,57(2010) até 3,76 (2Q de 2106). O Distrito Oeste, de 2010 a 2014 apresentou um percentual de diabéticos fumantes acima dos parâmetros estabelecidos para o município de Belo Horizonte (< 4 % ou > 5 %). Em 2015 o indicador se aproximou do parâmetro estabelecido (5,86) e no 1º e 2 º quadrimestre de 2016 este percentual ficou dentro dos parâmetros institucionais (4,89). Vale destacar a importância de continuar investindo na capacitação e sensibilização dos profissionais, reforçando a importância tanto no cuidado com a assistência quanto com os registros. A manutenção dos grupos antitabagismo; a sensibilização dos usuários utilizando todos os espaços disponíveis como a sala de espera; os grupos operativos; o conselho local; as consultas individuais; a ampliação de ações de educação continuada e garantia da medicação são fundamentais para o cuidado destes pacientes. Uma observação pertinente é a que este indicador não permite conhecer a prevalência em momentos anteriores, tendo em vista que o campo para o registro da condição de tabagismo é alterado após a mudança do status no SISREDE. - DS PAMPULHA: Responsável pela extração: Maria Helena/Imaculada. Esse indicador, calculado a partir dos dados extraídos do SISREDE, mostra que a prevalência de diabéticos fumantes, no distrito Pampulha (6,7% e 0,3%, no 2º quadrimestre). Essa prevalência baixa pode ser devido à adesão do usuário ao estilo de vida saudável diante do diagnóstico de diabetes. Entretanto, é importante destacar essa população com essa sobreposição de fatores de risco e sensibilizar a equipe na priorização desses usuários para aconselhamento sobre riscos do tabagismo e estratégias para parar de fumar. A justificativa para esse recorte é o maior risco cardiovascular. A análise da série mostra uma aparente redução dessa prevalência, no entanto, para essa análise deve ser considerada a qualidade do registro (sub-registro). Percebe-se, em 2016, maior prevalência no CS Sao Francisco, e baixa prevalência no CS Santa Amélia (0,3%). Lembramos que essa baixa prevalência também pode estar associada ao baixo registro do tabagismo no protocolo de Atendimento de Diabetes (SISREDE).” - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 09/10/16. Responsável pela extração: Anne. Análise do Distrito: 10/10/16. Responsável pela análise: Natália e Marcos. Sabemos que o hábito de fumar estimula a produção de hormônios que causam a redução dos vasos sanguíneos que, por sua vez aumentam a pressão arterial, sobrecarregando o coração, facilitando assim o surgimento de lesões coronárias e cerebrais, retinopatia (complicação crônica do diabetes que afeta os vasos da retina, com sangramentos, descolamento de retina e em graus mais graves, cegueira), nefropatia (acometimento dos rins pelo diabetes, levando a perda de proteína pela urina, com consequente inchaço e insuficiência renal com necessidade de diálise e transplante) e, principalmente, doenças cardiovasculares que, segundo o Ministério da Saúde, representam a primeira causa de óbitos no Brasil. 80 A nicotina interfere na ação da insulina, elevando os níveis de glicose no sangue. O cigarro também diminui o apetite, além de piorar o olfato e paladar, podendo interferir no controle adequado da alimentação, dificultando ainda mais o controle da diabetes. O diabético e fumante, tem quatro vezes mais chances de ter um ataque do coração e 50% mais de chances de ter um derrame do que um diabético não fumante. Podemos analisar que o Distrito Venda Nova tem uma prevalência de diabéticos fumantes maior se compararmos com BH em todos os anos, apesar de estarmos dentro da parametrização do alerta que é entre < 6% e > 8%. Se compararmos somente o segundo quadrimestre de 2016, VN aparece com a prevalência de 5,23% , com isso, faz-se necessário a reaproximação dos técnicos do Distrito Sanitário com os profissionais responsáveis pelos grupos de tabagismo na estratégica de serem multiplicadores nas unidades, captar de forma precoce usuários na tentaiva de inserí-los nas atividades de prevenção proposta pela SMSA, como estratégia para uma maior adesão e melhora dos índices. Bloco 7: Atenção às Urgências: Não analisado pelo nível local Bloco 8: Eventos Sentinela 3.8.1- Taxa de Mortalidade por Causas externas em crianças (0 a 9 anos) - DS BARREIRO: Data de extração dos dados: 11/10/16. Responsável pela extração: Fernanda Sampaio e Silvana Andrade. Data Análise: 11/10/16. Responsáveis pela análise: Fernanda Sampaio, Maria Inês Bino, Sara Vieira e Silvana Andrade. Observa-se que no Distrito Barreiro em 2010 e 2013 houve um número significativamente maior que o habitual de óbitos por causas externas em crianças de 0 a 9 anos. Nos demais anos a flutuação não é significativa. Analisando os óbitos de 2010, percebemos que a distribuição das causas foi homogênea (um óbito por acidente de trânsito, um por queda, um por obstrução do trato respiratório por objeto, um por exposição à combustão, um por tempestade cataclísmica e um por agressão por meio de afogamento). Já na análise de 2013, observamos que a causa de 50% dos óbitos nesta faixa etária foi acidente de trânsito. A divisão foi: três óbitos por acidentes de trânsito, um por asfixia de conteúdo gástrico e dois não esclarecidos quanto ao fato e intenção. A causa do óbito que ocorreu em 2015 (que é o mesmo da anualização de 05/15 a 04/16) foi asfixia por alimento. A criança pertencia à área de abrangência do Centro de Saúde Túnel de Ibirité. Notase que os óbitos por causa externa na faixa etária de 0 a 9 anos são, no geral, devido a acidentes e é de suma importância que a análise dos óbitos em crianças seja feita caso a caso por Centro de Saúde. O óbito ocorrido em 2015 foi analisado pelo Comitê de Óbitos do Distrito Barreiro juntamente com a unidade em questão e levantados possíveis pontos de intervenção para evitar novos casos por esta causa. - DS CENTRO SUL: não realizada a análise 81 - DS LESTE: não realizou a análise - DS NORDESTE: não realizou a análise - DS NORTE: não realizou a análise - DS OESTE: não realizou a análise - DS PAMPULHA: não realizou análise - DS VENDA NOVA: não realizou análise 3.8.1.1- Número de mortes por causas externas em crianças (0 a 9 anos) -DS BARREIRO: igual ao 2.8.1 - DS CENTRO SUL: não realizada a análise - DS LESTE: compreendeu que a análise seria feita apenas pelo Nível Central - DS NORDESTE: não realizou a análise - DS NORTE: não realizou a análise - DS OESTE: Data de extração dos dados: 20/09/16. Responsável pela extração: Aline Castro. Análise do Distrito: 03/10/16. Responsável pela análise: Aline Castro, Cristina, Evádne, Aline, Patríca e Regina. No Município, na série histórica de 2010 a 2015 observa-se uma tendência de manutenção das taxas de mortalidade, na faixa etária de 0 a 9 anos, entre 9,71 (2010) e 8,70 (2015). Comparando com os demais distritos observa-se uma pequena variação de 0 a 3 casos por Distrito, tendo a Oeste 2 casos no ano de 2015. No anos de 2010, 2011 e 2014 não ocorreram casos de óbitos por causas externas no nosso Distrito, nos anos de 2012 e 2013 ocorreu 1 óbito em cada ano e em 2015 ( 2) óbitos nesta faixa etária, 1 por acidente de trânsito e o outro por obstrução mecânica do aparelho respiratório. - DS PAMPULHA: Responsável pela extração: Rita Sibele. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporados à Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). Em 2015, foi registrado um óbito por causa externa nessa faixa etária (Jardim Alvorada). Na Pampulha, o número absoluto de óbitos, na faixa etária de 0 a 9 anos, variou de um (2010,2013 e 2015) a três (2014). De qualquer forma, causas externas são evitáveis e qualquer óbito representa uma perda para a família e a sociedade. - DS VENDA NOVA: não realizou análise 3.8.2 – Taxa de Mortalidade por Causas externas em adolescentes (10 a 19 anos) 82 - DS BARREIRO: Data de extração dos dados: 11/10/16. Responsável pela extração: Fernanda Sampaio e Silvana Andrade. Data Análise: 11/10/16. Responsáveis pela análise: Fernanda Sampaio, Maria Inês Bino, Sara Vieira e Silvana Andrade. Analisando as taxas de mortes por causas externas em adolescentes (10 a 19 anos) no Distrito Barreiro, observa-se uma diminuição entre 2011 e 2015, que passou de 72,21 para 44,60 óbitos/100.000, demonstrando uma queda de 38,2%. Em 2015, a taxa de morte por causas externas em adolescentes (10 a 19 anos), no Distrito Barreiro e em Belo Horizonte, foi de 44,60 e 52,53 respectivamente, ou seja, o Barreiro apresentou uma taxa menor que BH, nesse ano. Por outro lado, em 2014, a taxa do Barreiro foi maior que a de Minas Gerais e do Brasil, o que equivale a dizer que nesse ano, os adolescentes do Barreiro apresentavam um maior risco de morrer por causas externas quando comparada com o estado e o país. A distribuição dos tipos de causas de mortes externas em 2015 foi: os homicídios (13 mortes/61,9%), acidentes de trânsito (04 mortes/19%), queda acidental de árvore (01 mortes/4,8%), suicídio (02 mortes/9,5%) e intenção indeterminada (01 mortes/4,8%). Dos 21 casos ocorridos em 2015, houve uma distribuição homogênea entre os Centros de Saúde, sendo que em alguns não aconteceram mortes, o que não significa dizer que nessas Unidades há um menor risco de morte por causas externas em adolescentes, já que, no geral, o número de mortes por Centro de Saúde é pequeno. Para uma melhor análise da distribuição por UBS, é importante considerar uma série histórica. Entre 2011 e 2015 morreram 141 adolescentes no Distrito Barreiro, sendo que os Centros de Saúde que apresentaram o maior número de casos foram: Bairro das Indústrias e Independência (cada um com 14 mortes), Santa Cecília e Vila Cemig (cada um com 10 mortes), Mangueiras e Milionários (cada um com 9 mortes). Importante destacar que o Centro de Saúde deve analisar cada caso individualmente, avaliando critérios relacionados ao usuário, à comunidade, à família e fatores sociais. - DS CENTRO SUL: não realizada a análise - DS LESTE: não realizada análise - DS NORDESTE: não realizou a análise - DS NORTE: não realizou a análise - DS OESTE: não realizou a análise - DS PAMPULHA: Responsável pela extração e análise: Rita Sibele. Análise do Distrito: 03/10/16. Responsável pela análise: Aline Castro, Cristina, Evádne, Aline, Patríca e Regina. No Município, analisando a série histórica de 2010 a 2015 observa-se uma tendência de manutenção das taxas de mortalidade, na faixa etária de 10 a 19 anos, variando entre 51,38 (2010) e 53,99 (2015). Comparando com os demais distritos a Oeste apresentou a maior taxa de mortalidade do Município em 2015 (54,6%). Nos anos de 2010 e 2011 chamam a atenção por encontrarmos um menor número de casos em relação aos outros anos (12 e 17 casos respectivamente). A causa de maior prevalência de óbitos, em 2015, foi agressão por arma de fogo correspondendo 13 (54.1 %) casos, seguida por 4 (16.6%) por acidente de transito e 1 (4.1%) óbito por suicídio e 6 (25%) de outras causas. É importante ressaltar que a maioria destes jovens reside em área de risco elevado. Também, chama a atenção o número de 83 suicídios, por ser um agravo evitável, fazendo-se necessária uma abordagem deste usuário, em tempo oportuno, e com os devidos encaminhamentos para a saúde mental. - DS VENDA NOVA: não realizou análise 3.8.2.1-Número de mortes por causas externas em adolescentes (10 a 19 anos) - DS BARREIRO: ver análise do item anterior - DS CENTRO SUL: não realizada a análise - DS LESTE: compreendeu que a análise seria feita apenas pelo Nível Central - DS NORDESTE: não realizou a análise - DS NORTE: não realizou a análise - DS OESTE: Data de extração dos dados: 20/09/2016. Responsável pela extração: Aline Castro - DS PAMPULHA: Responsável pela extração e análise: Rita Caetano. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporados à Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). O numero absoluto de obitos na faixa etaria de 10 a 19 anos na Pampulha, variou de 7 (2010) a 24 (2013). Em 2015, foram registrados 14 óbitos nesta faixa etária na Pampulha. As causas externas são evitáveis e qualquer óbito representa uma perda para a família e a sociedade. "" - DS VENDA NOVA: não realizou análise 3.8.3 - Taxa de Mortalidade por Causas externas em adultos jovens (20 a 29 anos). - DS BARREIRO: Data de extração dos dados: 11/10/16. Responsável pela extração: Fernanda Sampaio e Silvana Andrade. Data Análise: 11/10/16. Responsável pela análise: Fernanda Sampaio, Maria Inês Bino, Sara Vieira e Silvana Andrade. Analisando as taxas de mortes por causas externas em adultos jovens (20 a 29 anos) no Distrito Barreiro, observa-se uma variação crescente e decrescente ao longo dos anos, chamando a atenção o ano de 2015, que mostrou uma queda acentuada (61,62 mortes/100.000 adultos jovens). Em 2015, a taxa de morte por causas externas em adolescentes (10 a 19 anos) no Distrito Barreiro e em Belo Horizonte, foi de 61,62 e 77,86 respectivamente, ou seja, o Barreiro apresentou uma taxa menor que BH, nesse ano. Por outro lado, em 2014, a taxa do Barreiro foi maior que a de Minas Gerais, Brasil e Belo Horizonte, o que significa que nesse ano os adultos jovens do Barreiro apresentavam um maior risco de morrer por causas externas, quando comparado com o estado, o país e Belo Horizonte. A distribuição dos tipos de causas de mortes externas em 2015 foi: homicídios (23 mortes/69,7%), acidentes de trânsito (05mortes/15,1%), suicídio (03mortes/9,1%) e fato/intenção indeterminada (02mortes/6,1%). Dos 56 casos ocorridos de janeiro de 2015 a abril de 2016, o Centro de Saúde Vale do Jatobá apresentou 11 mortes, representando 19,6 % 84 do total de mortes. Analisando a série histórica de 2011 a 2015, nota-se 305 mortes por causas externas em adultos jovens, sendo que os 05 primeiros centros de saúde que apresentaram o maior número de casos foram: Milionários e Vale do Jatobá (cada um com 25 mortes), Bonsucesso e Lindéia (cada um com 24 mortes), Barreiro de Cima (20 casos); representando estes 38,7% do total de casos. Importante destacar que o Centro de Saúde deve analisar cada caso individualmente, avaliando critérios relacionados ao usuário, à comunidade, à família e fatores sociais. - DS CENTRO SUL: não realizada a análise - DS LESTE: não realizou análise - DS NORDESTE: não realizou a análise - DS NORTE: não realizou a análise - DS OESTE: não avaliado - DS PAMPULHA: não realizou análise - DS VENDA NOVA: não realizou análise 3.8.3.1- Número de Mortes por causas externas em adultos jovens (20 a 29 anos) - DS BARREIRO: ver análise no item anterior - DS CENTRO SUL: não realizada a análise - DS LESTE: compreendeu que a análise seria feita apenas pelo Nível Central - DS NORDESTE: não realizou a análise - DS NORTE: não realizou a análise - DS OESTE: Data de extração dos dados: 20/09/2016. Responsável pela extração: Aline Castro. Análise do Distrito: 03/10/16. Responsável pela análise: Aline Castro, Cristina, Evádne, Aline, Patríca e Regina. No Município, analisando a série histórica de 2010 a 2014 observa-se uma tendência de manutenção das taxas de mortalidade, na faixa etária de 20 a 29 anos, variando entre 105,87 (2010) e 110,81 (2014). Em 2015 observou-se uma queda expressiva da taxa de mortalidade de 26,47% em relação ao ano de 2014. Comparando com os demais distritos a Oeste apresentou a quarta maior taxa de mortalidade do Município em 2015 (67,1%). No período de 2010 e 2013 o Distrito Oeste apresentou uma tendência crescente da taxa de mortalidade de 105,87 (2010) para 110,81 (2014). Em 2015 houve uma expressiva redução desta taxa para 79,40 em relação aos outros anos. Dados de 2015 apontam que prevalece como causa de óbito a agressão por arma de fogo/objetos cortantes ou penetrantes, 21 (53,8%), por acidentes de trânsito foram de 6 (15,3%) casos, seguido de 6 (15,3%) casos de suicídio e 6 (15,3 %) por outras causas. Ao avaliar os dados sob a ótica do IVS (Índice de Vulnerabilidade à Saúde) podemos afirmar que dos 21 óbitos por arma de fogo / objetos 85 cortantes ou penetrantes (60%) estão relacionados com as áreas de risco muito elevado e elevado. - DS PAMPULHA: Responsável pela extração e análise: Rita Caetano. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporados à Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). O número absoluto de óbitos nesta faixa etária variou de 20 (2010) a 38 (2012) e em 2015, foram registrados 25 óbitos por causa em residentes na Pampulha. Em relação aos centros de sáude, o numero absoluto de óbitos na faixa etária de 20 a 29 anos variou entre zero (Itamarati e São Francisco) e quatro (Santa Rosa e São José), em 2015. As causas externas são evitáveis e qualquer óbito representa uma perda para a família e a sociedade. - DS VENDA NOVA: não realizou análise 3.8.4 – Taxa de Mortalidade por Síndrome Respiratória Aguda (SRA) em 60 anos e mais - DS BARREIRO: Data de extração dos dados: 13/10/16. Responsável pela extração: William. Data Análise: 13/10/16. Responsável pela análise: Raquel Ferraz. O monitoramento do estado de saúde da população idosa tem grande importância uma vez que, seguindo a tendência mundial, pode se observar o envelhecimento da população no Distrito Barreiro. A Síndrome Respiratória Aguda está entre as principais causas de internação hospitalar e óbito entre os idosos. Entre as áreas de abrangência destacam-se os centros de saúde Regina e Santa Cecília com as maiores taxas de mortalidade e o centro de saúde Milionários com as menores taxas. Não houve registro de nenhum óbito por SRA na área de abrangência do centro de saúde Pilar. Diante desse cenário, destaca-se a importância das ações de prevenção das SRA como a vacinação dos idosos, atendimento multidisciplinar e ações voltadas para a população idosa com vistas a melhorar das condições de vida e saúde e ampliação do acesso desta população ao diagnóstico precoce, acompanhamento e tratamento dos distúrbios e afecções do aparelho respiratório, com maior atenção aos idosos portadores de doenças crônicas. - DS CENTRO SUL: Data de extração dos dados: 13/10/2016. Karine e Clarissa. Data:13/10/2016. Responsáveis pela análise: Karine e Clarissa. Os dados de mortalidade foram retirados do SIM em 29/09/2016 e a população acima de 60 anos utilizada foi retirada do sistema intranet. Observa-se que a taxa anualizada de Mortalidade por SRA, em > de 60 anos, na regional Centro Sul se mantém abaixo da taxa encontrada no Brasil (279,68) e em Minas Gerais (262,02). Observou-se em 2016 um início precoce das doenças respiratórias principalmente na região sudeste. Neste contexto, Belo Horizonte iniciou a vacinação já com registro de casos positivos de H1N1pan e óbitos associados a este diagnóstico, o que pode explicar maior número de casos de SRA em comparação ao período anterior. A Regional Centro Sul apresenta 19,17% de idosos acima de 80 anos. Esse grupo é considerado frágil, devido a susceptibilidade de desfechos clínicos desfavoráveis, contribuindo com o número de óbitos. Outra particularidade do distrito é relativa a vulnerabilidade social classificada, com expressiva quantidade, como 86 baixo risco, sem cobertura de Equipe de Saúde da Família (ESF). Nesse contexto, ainda é um desafio o acompanhamento dos pacientes do baixo risco devido a não utilização de serviços/equipamentos ofertados pela rede SUS, o que pode impactar na identificação precoce do diagnóstico e no inicio oportuno de tratamento. - DS LESTE: Data de extração dos dados: 28/09/2016. Responsável pela extração: Daniela Malacco. Análise do Distrito: 10/10/2016. Responsável pela análise: Laura e Lucas. Ao comparar a incidência de casos notificados no período de 05/15 a 04/16, 96 óbitos, ao mesmo período de 2014, 93 óbitos, podemos perceber que houve um aumento de 10.72 % dos óbitos por SRAG no distrito leste. Porém apesar deste aumento relativo, o número absoluto de óbitos relacionados ao ano anterior, foi de apenas 3 casos. O que se percebe também que os casos ocorrem mais no período de abril a maio relacionados a estação do ano. Com o incremento das vacinas de Influenza e Pneumocócica tem havido quedas nos números correlacionados. - DS NORDESTE: O indicador de taxa de mortalidade por síndrome respiratória aguda nos indivíduos de 60 anos e mais na Regional Nordeste teve um aumento entre 2010 a 2011. A partir desse período, nota-se uma tendência de queda. Essa redução na taxa pode se dever, em parte à implantação da vacina contra a gripe na população idosa, a despeito do importante aumento do número de pessoas nessa faixa etária. Por outro lado, a partir de 2015 e 1 e 2º QD/2016 observamos um aumento expressivo no número de óbitos. Acompanhando esse cenário tivemos um aumento no número notificações de casos graves de SRA. Outro fator que pode ter contribuído para a elevação dos óbitos foi o aumento da população idosa frágil em algumas áreas de abrangência, devido a construções de diversos empreendimentos imobiliários oriundos do Programa Minha Casa Minha Vida. Quando se calcula este indicador por centro de saúde, observam-se grandes variações na taxa de mortalidade entre as unidades (de zero a 733), uma vez que o número de óbitos por área de abrangência é pequeno. Além disso, percebe-se que os centros de saúde com maior número de óbitos estão nas áreas de abrangência do Programa Minha Casa Minha Vida. - DS NOROESTE: Data de extração dos dados: 11/10/16. Responsável pela extração: Maria Helena. Análise do Distrito: 11/10/16. Responsável pela análise: Maria Helena. O número de óbitos por SRA em idosos acima de 60 anos, foi de 27 ( maio a agosto de 2016) entretanto, este número pode ser parcial pois pode haver declarações de óbitos que não estão no banco de dados. O indicador reforça a importância da vacinação por influenza nos idosos. Faz-se necessária a rápida identificação e tratamento de infecções respiratórias superiores evitando as complicações. Deveria constar também nestes dados as DPOC infectadas, CID J44-0. As equipes devem ter especial atenção aos idosos frágeis pois dos 27 óbitos, 22 foram na idade acima de 80 anos.É importante que as equipes verifiquem como está a assistência ao idoso em seu território e para isso é importante realizar diagnóstico de área como por exemplo: As equipes sabem quantos são os idosos no seu território? As equipes conhecem estes idosos? O ACS faz visitas frequentes a estes idosos? Há discussão de casos nas equipes ou grupos operativos para os idosos do território? A equipe monitora o estado de saúde dos idosos frágeis? A incorporação por parte das equipes do monitoramento e acompanahmento dos idosos de sua área constitui aspecto fundamental para subsidiar a melhoria do estado de saúde desta parcela da população. 87 - DS NORTE: Data de extração dos dados: 14/10/2016. Responsável pela extração: Dirce Braga. Análise do Distrito: 20/10/2016. Responsável pela análise: Kátia Rios e Elzira Marques. O Distrito Norte apresentou o indicador de mortalidade por SRA (Síndrome Respiratória Aguda), sendo todos os óbitos por pneumonia identificada como bacterianas J15, e como pneumonia por outros micro-organismos não especificados- J18. Considerando o número de óbitos por área de abrangência, do Distrito Norte, observa-se a taxa de mortalidade proporcional em áreas de maior vulnerabilidade, com risco socioeconômico alto. Existem fatores que agravam este indicador como: insuficiência familiar, grande número de egressos hospitalares que não apresentam suporte familiar, ausência do programa de maior cuidado em algumas unidades, onde apresentam alto risco social. Diante desta avaliação podemos considerar que o indicador reflete em forte influência da Norte de apresentar o IVS (Índice de Vulnerabilidade Social) de elevado e muito elevado risco. Destacando o programa de vacinação no ano de 2015 para campanha contra influenza, podemos considerar como boa cobertura vacinal no Distrito Norte, logo, não interferindo no indicador. - DS OESTE: Data de extração dos dados: 22/09/2016. Responsável pela extração: Aline Castro. Análise do Distrito: 29/09/16.Responsável pela análise: Aline Castro, Delu, Adriana, Evádne, Aline, Patríca e Regina. No Município, analisando a série histórica de 2010 a 2015 observa-se uma tendência crescente de SRAG variando entre 209.97 (2010) e 255.15 (2015). Comparando com os demais distritos a Oeste apresentou a terceira menor taxa de mortalidade do Município em 2015 (234.87). Segundo o CENSO/2010 o Distrito Oeste possui uma população de 309.447 habitantes, destes 37.467 correspondem há 60 anos e mais (12%). Analisando os dados apresentados, foi observado um expressivo aumento no número de óbitos entre os anos de 2014 e 2015 (69,39%). Dados extraídos do SIM-BH Oeste revelam que as doenças do capítulo 10 (CID-10) correspondente ao Aparelho Respiratório, dentre elas a Síndrome Respiratória Aguda, aparece como a 3º causa de óbito na faixa etária de 60 anos ou mais. Este dado aponta para necessidade de investimento nas ações de promoção e prevenção à saúde do idoso, entre elas intensificação na cobertura vacinal nesta faixa etária bem como o diagnóstico e tratamento precoces. - DS PAMPULHA: Responsável pela extração: Rita Sibele; Responsáveis pela análise: Rita Sibele e Silvânia. Os dados foram extraídos considerando a delimitação da regional no ano analisado. Em 2012, com a alteração dos limites regionais foram incorporados à Pampulha, três unidades básicas de saúde/área de abrangência (Jardim Alvorada, São José e Serrano). No período analisado, a taxa de óbitos por SRA teve tendência crescente, variando de 129,33 (2011) a 288,33 (2015). Os dados de população utlizados foram IBGE 2010, considerando-se a população das áreas incorporadas à Pampulha. Em relação às áreas de abrangência, a taxa de mortalidade por SRA em 2015, variou de zero (São Francisco, São José e Trevo) a 480,9 (Santa Terezinha). - DS VENDA NOVA: Data de extração dos dados: 13/10/2016. Responsável pela extração: Lúcia. Análise do Distrito: 14/10/2016. Responsável pela análise: Diego e Rodrigo. Avaliando a taxa anualizada dos óbitos por SRA em pessoas com 60 anos e mais, constatamos que a incidência em Venda Nova está um pouco acima da brasileira. No Distrito de Venda Nova as áreas de 88 abrangência do CS Santo Antonio e do CS Jardim Europa são as com os maiores coeficientes, e são expressivamente maiores que as de outras áreas, talvez por serem mais antigas e, conseqüentemente, com maior percentual de idosos na sua população. Contrastando com as áreas anteriores temos as do CS Rio Branco e do Serra Verde com incidência um pouco menor que a metade comparada a de Venda Nova. Pensamos que por serem áreas mais novas e com uma população com melhor qualidade de vida. Comparando os percentuais Distritais de 2015 com o de 2016, observamos que houve pequeno aumento da taxa de mortalidade por SRAG. Algumas áreas apresentaram flutuação significativa da taxa e devemos analisar tal situação. Como o número absoluto de óbitos é baixo, há a possibilidade de realização de auditorias para averiguação das ações que foram e/ou poderiam terem sido realizadas para minimizar o total de óbitos, tais como: avaliação de cobertura vacinal e a participação destes usuários em algum tipo de práticas de promoção à saúde entre elas lian gong e academia da cidade. Também acreditamos que a série histórica está pequena para uma conclusão mais assertiva, porque a base populacional – área de abrangência – é pequena, ocasionando flutuações na taxa com pequeno aumento do número de óbitos. 4 – ANÁLISE DOS CENTROS DE SAÚDE (cada letra do alfabeto corresponde a um CS) Bloco 1: Atenção Materno Infantil 4.1.1-Razão de Mortalidade Materna 4.1.2- Taxa de Mortalidade Infantil. 4.1.3- Número de óbitos potencialmente evitáveis em menores de um ano. - DS BARREIRO a) Responsável: Selmária S. Mourão- Data: 22/11/2016 - O caso do óbito em questão talvez pudesse ter sido evitado com o acompanhamento da mãe durante o pré-natal. A mãe e sua família omitiram a gravidez durante todo o tempo para a ACS e ESF. Não houve em nenhum momento, durante a gestação, qualquer registro no prontuário da mesma relacionado à gestação. b) Prontuário físico não localizado no Centro de Saúde (usuária residindo na área do C. S. Milionários). Através do que pôde ser visualizado pelo SISREDE, sugere-se que a mesma não tenha feito pré-natal conforme protocolo (mínimo de 1 consulta no 1º TRI, 2 no 2º TRI e 3 no 3º TRI). Sem registro sobre todos os exames realizados e também sobre exame físico da gestante. Alguns atendimentos manuais? Equipe fez busca ativa quanto ao número adequado de consultas e resultado de exames? No registro da investigação hospitalar, houve relato da mãe não ter tido problemas durante a gestação, porém não foi registrado se houve alguma infecção não tratada. Como foi detectada infecção do RN, não se pode descartar hipótese de infecção materna (ITU não tratada). Fabiana Ribeiro, 14/11/16. c) A equipe procura realizar visita domiciliar ou consulta até p 15° dia de vida. Facilidade de agendamento das consultas de Puericultura. Já sai da consulta com a proxima 89 d) e) f) g) h) i) j) k) l) agendada; ações educativas sobre cuidados como bebê tambem contribuiram com a inexistencia de óbito evitável. Ricardo Salles, 14/11/16 Adriana Magalhães da Costa Siqueira 28/10/2016. Foram registrados três óbitos de menores de um ano sendo dois em 2015 e um em 2016. Um dos óbitos foi neonatal precoce, onde a mãe foi submetida a cesariana por DPP com 36 semanas; o RN recebeu diagnóstico de sepse precoce e prematirudade; neste caso foi avaliado que a gestante teve uma ITU que foi tratada mas não foi acompanhada a fim de se verificar cura ou reinfecção, apesar de que neste caso a prematuridade foi devida a hemorragia materna, deve-se dar o feedback aos profissionais pre-natalistas a fim de evitar que outros casos de ITU na gestação passem despercebidos ou sem o acompanhamento preconizado.O outro caso ocorreu em uma família que possui convênio e não fez pre natal na UBS - mãe 40 anos, hipertensa, com IIC submetida a cerclagem por duas vezes, teve amniorrexe prematura (25/26semanas) e o parto evoluiu nascendo RNPT extremo com 715g evoluindo com choque séptico assistência na maternidade e UTI sem falhas detectadas, pre-natal sem informações mais detalhadas (fez 9 consultas). O caso deste ano foi um óbito neonatal tardio (7 dias), parto ocorrido em Maternidade em Contagem-MG. Lá foi dado o endereço do pai da criança, que é morador da AA do CSCRD, mas a mãe nunca morou nem fez prenatal na UBS. Não houve óbito no período. A Unidade de Saúde realiza o acompanhamento de Pré-Natal de acordo com o protocolo da SMSA, com busca ativa das gestantes faltosas às consultas. O acesso é facilitado mediante agendamento das consultas diretamente na recepção ou com o profissional médico e enfermeiro. A Puericultura é realizada de conforme o protocolo, com a verificação e atualização sistemática dos cartões de vacinas. Orientação para prevenção de acidentes domésticos durantes as consultas. Dalva e Sirlândia 09/11/2016 Analisamos que todo óbito infantil merece uma atenção especial e investigação. Neste caso em questão, de acordo com investigação do Comitê de Óbito Infantil, não foi identificado falhas no atendimento do pré-natal, nem no atendimento da UPA, na Maternidade e na UTI. Fabiano, Rodney, Leandro. 25/10/16. No periodo anualizado, houve um óbito evitável em< 1 ano. Mãe epilitica em uso de carbamezapina. Insuficiencia familiar. Não aceitação da visita da ACS e do acompanhamento da unidade. Suspeita de drogadização dos pais. No dia do óbito mãe chegou dopada por medicação na unidade e com o bebe em parada cardiorespiratória. Rafaela Sardi de Almeida. 07/11/2016 Percebe-se que o atendimento compartilhado de puericultura entre enfermeiras, médicas da equipe e pediatra contribuiu para este indicador Apesar de não ter ocorrido nenhum óbito na área do CS Mangueiras, temos clareza da importância de melhorar nossa vigilância, garantindo a realização do Pré-Natal e da Puericultura conforme o protocolo. Garantir vacinação das gestantes e de 100% das crianças, fazendo busca ativa das crianças com atraso. Equipe mantendo-se vigilante com acompanhamento ao pré-natal e visita do 5º dia. Colegiado gestor e Gerências 31/10/2016 Dois óbitos neonatal, sendo 1 prematuro e outro prematuro extremo. Ambos realizavam acompanhamento na rede de convênio e particular. No primeiro caso, ocorreu a óbito pós 22 horas de vida com peso ano nascer de 3390kg. Mãe com histórico de ITU de repetição em uso de profilaxia, sendo indicado internação hospitalar para tratamento e com recusa da genitora. Criança foi encaminhada ao CTI, apresentou PCR, por suspeita de sepse. No segundo caso, trata-se de um óbito neonatal que ao nascer pesou 1430kg. A mãe entrou em trabalho de parto com 30s34d devido a amniorexe prematura, posição fetal pélvica, realizado Cesária. RN 90 m) n) o) p) q) r) s) nasceu hipotônico. Foi necessária reanimação. Encaminhado para UTI. Apresentou doença da membrana hialina, suspeita de sepse precoce, prematuridade, baixo peso, hemorragia pulmonar, choque refratário e icterícia. Foi avaliada a importância da vinculação e acompanhamento das gestantes, mesmo das que optam em realizar o acompanhamento via convênio e particular, a fim de manter orientações, sensibilizações e vigilância no pré-natal. Tivemos um óbito materno infantil, que está em fase de fechamento na investigação domiciliar. Criança nasceu com prematuridade, segundo informação da equipe. Realizou a primeira consulta na UBS e foi encaminhado ao Pré-Natal do HJK. UBS continuou seu acompanhamento no domicílio. KARINA FONSECA - 10/11/16 Não ocorreu neste período nenhum óbito infantil potencialmente evitável. Para que este dado permanece zerado devemos trabalhar com foco em um pré-natal de qualidade e acompanhamento da criança em seu primeiro ano de vida. Responsáveis: Marcos Leandro, Marilia, Joana, Cristiane e Claudionice. 16/11/2016 No período analisado, nossa unidade teve um óbito infantil. Foi realizado pré-natal no CS Túnel de adolescente de 14 anos de uma gravidez não planejada. Na investigação do óbito não teve dificuldade de realizar consulta e exames de pré-natal, no 8º mês foi encaminhada para PNAR no HJK não chegou realizar a consulta devido entrar em trabalho de parto antes. RN nasceu pré termo com 1520 gramas, Apgar 5 e 8 ficando internado na UTI por 40 dias. Recebeu alta no dia 18/04/16 e faleceu dia 03/05/16. Não houve comunicação do HJK para alta responsável, o ACS responsável comunicou o nascimento, porém no momento da alta estava de férias. Não houve procura dos pais e familiares para vacinação e consulta no CS. De acordo com laudo do IML óbito compatível com aspiração alimentar (Leite). A equipe é engajada na busca ativa de faltosos às consultas com os enfermeiros, pediatra e generalista, (controle do comparecimento às consultas). Crianças de alto risco são priorizadas nas consultas e inclusive seu agendamento da puericultura é diferenciado, (Vaga zero para alta responsável a pedido da maternidade). Temos pediatra na unidade, se necessário encaminhamos crianças para a upa e, ou especialidade a fim detectar /tratar possíveis futuras causas de óbitos. Análise feita por Enf. Andreia, Leonardo, Paulo e G. Denise Dia:7/11/16 Não houve ocorrência de óbitos maternos neste período. Renata Teixeira. 08/11/16. A unidade não analisou este indicador Análise: O óbito em menor de um ano ocorrido em nossa área de abrangência foi considerado como evitável, a gestante foi encaminhada para PNAR devido diversas comorbidades. Foi realizado parto por cesárea com 37 semanas, extração difícil devido placenta prévia, aderências e obesidade. RNTP – GIG com asfixia grave, encaminhado ao CTI, evolui com choque grave, óbito com 6 horas de vida. Cibele Cardoso em 03 de novembro 2016. Não se aplica, Bruno César Saldanha, 08/11/16 - DS CENTRO SUL a) Não houve óbitos evitáveis na área de abrangência da UBS. Acreditamos que o fato se deve às orientações que são passadas para as mães durante o pré-natal; ações do quinto dia e consultas de puericultura, além do acompanhamento e busca realizada através dos ACS. Gerente Adjunta Verônica Pedersane Nunes de castro DATA: 11/11/2016 b) Este indicador ainda se mantém como zero, para esta unidade de saúde, no período analisado. A equipe está sensibilizada quanto a este indicador e atenta para os casos 91 c) d) e) f) g) h) i) de novas gestantes e para atender mediante protocolo de pré-natal, o que qualifica o atendimento prestado. Análise: Shirley P Almeida, 10/11/2016 Tivemos óbito em menor de um ano neste período, do baixo risco, de família não vinculada à Unidade. Jalda 11/11/2016 A área de abrangência do C.S é considerada na sua maioria de baixo risco. É um território onde as mulheres têm acesso a planos de saúde e consultas particulares dificultando o acompanhamento na UBS. Quanto às mães trabalhadoras da AA, iniciam a puericultura no local de residência. 11/11/2016. Maria Bernadete Miranda. Apesar do número de óbitos potencialmente evitáveis ser zero, a mortalidade infantil foi alta nesta área de abrangência (5 casos) sendo o maior do Distrito Centro-Sul. Este fato nos remete a importância de mantermos as ações de vigilância às gestantes, como as planilhas de acompanhamento, grupos de gestantes e ações de planejamento familiar. Solange Beirão 11/11/2016 Apesar de o CS NS de Fátima ter apresentado 01 caso de óbito em menor de 01 ano, a assistência ao PN é tratada como prioridade por todas as ESF, embora até pouco tempo não ter ginecologista na Unidade. Uma das médicas da Unidade é representante no Comitê Distrital de Investigação de Óbitos e todos os casos que chegam à Unidade são investigados, exceto os usuários pertencentes à área de Baixo Risco que não são acompanhados ou que recusam receber a Equipe para a investigação. Nesse caso, especificamente, a paciente é moradora de uma área de alto risco, fez pré- natal regularmente com 8 consultas, sendo a última consulta com 40 semanas e foi encaminhada para a maternidade de referência. A causa do óbito teve como fator a alteração cardíaca congênita, embora inevitável, serve para atentarmos e reavaliarmos os processos internos para a melhoria da prestação do serviço. Algumas medidas importantes são: garantir as Ações do Quinto Dia Saúde Integral e atendimento conforme protocolo da SMSA pelas 04 ESF. Simone Couto/ESF/07/11 / 2016 Não temos registro de óbitos potencialmente evitáveis em menores de um ano, mas consideramos importante manter visita domiciliar do ACS pós-parto, 5º dia de saúde integral e seguir protocolo de puericultura. Sirlene - 27/10/16 Análise: A unidade apresentou uma queda na taxa de óbitos potencialmente evitáveis em menores de um ano, tendo sido o último óbito em área de baixo risco com assistência privada. Com relação à assistência prestada nessa UBS na área maternoinfantil podemos ressaltar algumas ações que têm apresentado êxito, como: priorização da 1ª consulta de pré-natal; quadro clínico de equipe de saúde da família completa para atendimento; busca ativa pelos ACS das gestantes faltosas; realização da abordagem de 5º dia do binômio mãe-bebê; aumento da co-responsabilização das gestantes na adesão ao pré-natal; profissionais de apoio (saúde mental, ginecologia, serviço social, NASF, pediatria e etc) engajados nos atendimentos dessas demandas quando necessário; ações coletivas na abordagem materno-infantil, como grupos de planejamento familiar, grupos de gestantes, grupos da abordagem à criança que chia. 11/11/2016 - Vanessa, Isabella, Karla, Michele, Liliane, Lúcia e Camila. Não ocorreu nenhum caso de óbito evitável em menor de um ano, mas ações de vigilância à saúde desde o pré-natal, até o acompanhamento da puericultura são essenciais para a manutenção deste dado. A falta de ACS em algumas áreas dificulta a busca ativa. A contra referência dos casos de internação CGP (alta responsável), e dos serviços especializados CEM e URS's permitem o conhecimento e acompanhamento das crianças com intercorrências de Saúde. A implantação do check list de atendimento a criança em uma das ESF permite a identificação de riscos, bem como a utilização de arquivo rotativo para acompanhamento das crianças faltosas na 92 puericultura, permitem a vigilância à saúde. Discussão nas reuniões de equipe dos casos mais complexos clinicamente e de riscos como negligência e violência. Busca ativa se necessário. Reuniões periódicas com pediatras e ESF para discussão de protocolo e casos clínicos qualificam a assistência e alinham as condutas dos profissionais. Alessandra/ Regina/ ESF/ 14/11/2016 j) Tivemos um óbito infantil pós-neonatal, potencialmente evitável, de criança com 2 meses de idade por causa externa (inalou conteúdo gástrico). O óbito é potencialmente evitável através de ações educativas e de conscientização, como ações mais eficientes de orientação na puericultura. Neste caso específico, a equipe considerou mais uma fatalidade, por se tratar de mãe esclarecida e cuidadosa. A equipe estava emocionalmente envolvida por ser a criança neta de uma trabalhadora da unidade. O problema não se configurou em termos de acesso, pois o bebê realizou a primeira consulta com enfermeira com uma semana de vida e mais duas consultas com pediatra com 1 e 2 meses de idade. Ana 11/11/2016 k) Foi realizado o curso de gestante com participação multiprofissional, realizar algumas alterações para maior adesão das gestantes e companheiros ao curso. Realizar consultas de puericultura conforme o protocolo institucional. Anita/09/11/16 l) Não temos registro de óbito nesta faixa etária, mas precisamos continuar vigilantes na qualidade da atenção. ELIANA MIRANDA,16/11/2016 - DS LESTE a) As equipes avaliam que um óbito evitável em menor de um ano é um dado extremamente relevante, no entanto, é necessário avaliar esse dado dentro de suas peculiaridades. O lactente que evoluiu para óbito nasceu com um problema respiratório grave e fazia acompanhamento com pneumologista e fisioterapia respiratória na URS Saudade. Era morador de um barraco com pouca infraestrutura situado em um beco e com pouquíssima ventilação. Todos os fatores citados acima corroboram para esse desfecho trágico. Tatiane Caetano. Data: 20/10/2016 b) O óbito referido indica uma má formação que acarretaria a morte da criança. Patricia Roberto / 11/11/2016. c) 08/11/16. Em análise com as equipes, percebemos que dos 3 óbitos evitáveis ,2 são de pacientes que vieram de outro município no final de gestação: uma de Betim e outra de Ibirité, pré-natal tardio com 25ª e 28ª semana respectivamente. Detectado pelo Pompeia VDRL positivo e tratamento imediato, porém provavelmente ineficaz (sem necropsia dos 2 casos para confirmar). E o terceiro óbito também é de um caso importado, pois a gestante foi atendida e hospitalizada na Santa Casa e não era moradora do Pompeia, a gestante deu o endereço da mãe, que pertence a nossa área de abrangência. Não fez nenhuma consulta de pré-natal no C. S. Pompeia. SOLANGE E EQUIPE d) Trata-se de território com grande rotatividade de moradores, fato que diminui vínculo com a ESF e dificulta busca ativa das ACS, no caso específico gestante nova no território, criança com cardiopatia grave não tendo recebido alta hospitalar. Apesar das características do território observa-se diminuição de nº de óbitos evitáveis se comparado aos anos anteriores. Edna do Maia 14/11/16 e) A equipe analisa que as condições de vida, o acesso a informação e aos serviços de saúde melhoraram, bem como a vigilância dos ACS´s. Estes fatos contribuíram para um resultado satisfatório deste indicador. A equipe informa que realizar a visita domiciliar no 5˚ dia da mãe e RN. Geralda Margarida dos Santos, Denise Mendes Taveira, Luciana de Carvalho Mariosa, Raquel Magalhães e Silva, Carla Valéria Moreira Costa 08/11/16 93 f) g) h) i) j) k) l) m) O indicador foi avaliado pelas equipes, que relatam a influência dos fatores sociais como riscos para as crianças menores de um ano, reconhecem os óbitos e possíveis fragilidades no atendimento tais quais o não cumprimento do calendário de pré-natal e puericultura, percebem que é preciso melhorar o acompanhamento, principalmente os dos bebês de risco, as equipes fizeram as investigações de óbito, porem nestes momentos percebe-se uma dificuldade no levantamento dos dados, devido a resistência dos familiares e reviver a perda. É preciso ter um controle mais efetivo dos arquivos de puericultura e busca dos faltosos. Em comparação com o período anterior percebemos um aumento no número de casos em 100%, esta constatação deixa toda a equipe em alerta e temos como proposta para mudar este senário o uso dos dados colhidos nas investigações de óbito como norteador do trabalho, afim de evitar erros repetidos, seguir o calendário de pré-natal e puericultura conforme o preconizado pela SMSA, responsável: as 5 equipes e a gerencia e início em primeiro semestre de 2017. Dado não informado na base de dados, impedindo análise. ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 Os óbitos ocorridos foram de crianças acompanhadas cujo pré-natal foi acompanhado no sistema privado não tendo a unidade conhecimento prévio do caso. Apesar dos dados estarem zerados, isso não nos desobriga de estarmos sempre vigilantes. Buscando melhorias no pré-natal com busca ativa precoce no 1º trimestre e controle neonatal. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. Marcílio Amaral. 18/10/16: Não houve nenhum óbito infantil, mostrando redução em relação a períodos anteriores, o que sugere que os esforços desempenhados, bem como o cumprimento da agenda da criança no 1º ano de vida garantiram um bom resultado. Ocorreu um registro equivocado na planilha: não teve óbito na nossa área de abrangência nesse período. Vera Lucia de Oliveira 10/11/2016 O dado representa uma melhoria no trabalho de promoção e prevenção de agravos, consolidando o papel de vigilância em saúde realizado pela atenção primária. Mateus Figueiredo - 08/11/16 As ESF interpretam este indicador como resultado das ações desenvolvidas no PN, Puerpério e Puericultura: Captação precoce, boa vinculação das gestantes com as ESF, cadastro do RN e cumprimento assistencial da agenda do RN. Regina Cele de Souza, 10/11/2016 - DS NORDESTE a) A equipe tem a clareza da necessidade de melhora no indicador; e principalmente das ações no pré-natal e acompanhamento do RN. Garantindo o atendimento no 5 dia de vida; temos pactuado que o atendimento será realizado sempre que o RN chegar a unidade na sala de vacina ou através do ACS. Um fato que implica bastante neste indicador é a captação precoce da gestante. A população da área de abrangência não compreende a necessidade deste início precoce no acompanhamento; estamos realizando um trabalho com as mulheres em idade fértil da área de abrangência. Cibele 01/11/16 b) As ações desenvolvidas pelas ESFs junto aos profissionais de apoio para prevenção da mortalidade infantil em < de 1 ano são: realização sistematica de consultas de puericultura de acordo com o calendário proposto, sendo realizado busca ativa das crianças mensalmente; atendimento pela equipe de saúde do centro de saúde das crianças em situações agudas agravos à saúde com assistência local, encaminhamentos quando necessários as outras redes de atenção e buscas ativas para reavaliações posteriores em tempo oportuno, a fim de garantir a qualidade e integralidade do cuidado; discussões de casos em reuniões de ESF e matriciamentos 94 c) d) e) f) g) h) i) j) k) com NASF e serviço social de crianças que enfrentam adversidades com interferências na saúde no âmbito familiar e social. Joanna D'arc Ventura 08/11/16 As EFSs têm -se organizado de forma a potencializar o acompanhamento das gestantes desde da captação precoce para o pré -natal, como para o acompanhamento das crianças de acordo com os protocolos do SUS-BH. Ações foram feitas a partir de sensibilização e capacitação dos ACSs e ESFs para visitas domicilares melhor qualificadas , incentivo ao aleitamento materno , realização de visitas domicialres imediatemente após o parto e garantia de consulta do quinto dia já vinculada à equipe.Alguns desafios se destacam para as ESFs como : vaga em aberto de pediatra na unidade ,crianças mais vinculadas aos convênios de saúde com recusa de acompanhamento ou visita domicilar ,gestantes com moradia transitoria na casa de familiares que residem na área de abrangência. Maria Lúcia Pujoni- 16-11-2016. O centro de saúde do Conjunto Paulo VI não apresentou casos de óbitos potencialemnte evitáveis em menores de 1 ano, no 3º quadrimestre de 2016, bem como em todo este ano. Certamente, este dado é o reflexo do conjunto de ações articuladas entre as ESF, distrito sanitário e gerência local. Este indicador é o produto de várias ações, entre outras: garantir a consulta de puericultura dentro do protocolo institucional, bem como utilizar do matriciamento de nosso pediatra, em casos de matriciamento; busca ativa realizada pelos ACS, quando preciso; conhecimento amplo e profundo da rede de atenção complementar e encaminhamentos devidos, quando necessário; garantir as ações do 5º dia e que todas essas ações sofram a vigilância do gerente local. Raphael, 09/11/2016 Este indicador reflete a ocorrência de fatores vinculados à gestação e ao parto, entre eles, o peso ao nascer, as condições de acesso aos serviços de saúde e a qualidade da assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido. A saúde perinatal é influenciada pela competência obstétrica e neonatal, mas também pelas fatores relacionados a qualidade do acompanhamento ao pré-natal, parto e `a assistência ao RN. Ter o pediatra, ginecologista e o médico da SF articulados neste cuidado propicia a melhoria da assistência e a preparação para os momentos a seguir. Cláudia 10/11/16 As equipes de Saúde da Família tem trabalhado para acompanhar todos os Pré-Natais e as Crianças após o nascimento, realizando busca-ativa,mantendo planilhas manuais atualizadas, realizando agendamentos.Outras ações é melhorar ações do 5º dia, atendimento pela enfermeira após o nascimento até o 5º dia de vida, realizar teste rápido de sífilis em todas as gestantes no primeiro contato e captação precoce desta gestante. Data: 07/11/16 .Hellen Análise, Nome, dd/mm/aa Não houve óbitos registrados noterceiro quadrimestre. A equipe tem se empenhado para manter esta taxa de mortalidade zerada. É realizado busca ativa das gestantes que faltam ao pré-natal e busca ativa das crianças faltosas na puericultura. Cristiana e wederson 01/11/16 Análise, Nome, dd/mm/aa A mortalidade infantil (MI) , apesar da diminuição nas últimas décadas , ainda é um problema de saúde pública nos países em desenvolvimento e sua redução é prioridade por se tratar de uma ocorrência quase sempre evitável. a MI reflete a qualidade dos serviços de saúde e dessa forma as intervenções dirigidas a sua redução , dependem de mudanças estruturais relacionadas a condições de vida da população e de ações diretas definidas pelas políticas públicas de saúde. No brasil a taxa de mortalidade infantil tem reduzido nas últimas décadas , os indicadores demonstram queda da taxa nos anos entre 2000 e 2015 de 29,02 para 13,82. Ao analisar as causas , observa-se que a medida que diminuiu o numero de doenças infecciosas e parasitárias , doenças respiratórias e desnutrição , principais causas relacionadas a mortalidade pós-neonatal , aumentaramse as afecções do período perinatal como prematuridade , a asfixia durante o parto e as infecções neonatais.Enf. Mariana Barbosa , 28/10/16 esse dado reflete a qualidade do atendimento das equipes, que garatem assistencia de puericultura as crianças conforme o protocolo alem do atendimento agil em relação ao 95 l) m) n) o) p) q) r) atendimento ao agudo. grande parcela de contribuição é o apoio do pediatra tanto no atendimento como no matriciamento mensal com as equipes. Raquel, 15/11/16 Acreditamos que as açoes do 5º dia desenvolvidas pelas equipes e a concientização das mães contribuem para este resultado, bem como a oferta de atendimento aos quadros agudos em horário integral também refletem este resultado. Análise feita por Nara e Rildo, enfermeiros de equipes e pelo gerente José Antonio. A equipe tem se empenhado em melhorar o indicador com foco nas ações realizadas no acompanhamento do pré natal e do RN, através de uma melhor captação através das ACS e no atendimento no 5 dia de vida a partir da alta responsável através do ACS e ou na sala de vacina através das auxiliares de enfermagem; sendo o atendimento realizado no domicilio ou assim que o RN chegar na sala de vacina o auxiliar do setor informa ao enfermeiro da equipe ou o responsável no momento para dar início as avaliações conforme o protocolo da criança.Priscilla Barbosa, 09/11/2016 Gerente Marluce, Enfermeira Laura. 09/11/2016. A equipe vem trabalhando sistematicamente na implementação de ações voltadas para um melhor acompanhamento das gestantes e crianças em nossa unidade de saúde. Várias ações vêm acontecendo no sentido de potencializar a regularidade no monitoramento da saúde das gestantes e crianças (rodas de conversa, construção de agenda, padronização de planilha de monitoramento, atualizações e discussão de protocolos, ações pontuais como: blitz em sala de espera, construção de grupo de referência para discussão do processo de trabalho em cada ciclo de vida e outros). Sendo assim, continuamos na discussão e construção continua de caminhos que proporcione sempre um atendimento eficaz as nossas gestante e crianças. A alta responsável contribui para o acompanhamento das crianças de maior risco . As ações do 5ºdia e o atendimento da demanda espontânea em tempo integral também realizados pelas equipes favorecem para melhorar este indicador. A busca ativa, pelos ACS, dos faltosos nas consultas de puericultura contribui e muito para melhora o acompanhamento as crianças menores de um ano. Os casos de maior vulnerabilidade são acompanhados rigosamente e como todos os profissionais estão cientes da necesidade de atendimento rápido estes casos tem o acesso facilitado. 08/11/2016 Adirley, Marilia e Jacqueline A análise foi realizada com cada ESF do C.S. São Gabriel. As 4 ESFs fizeram a análise de que esse dado 0 deve-se: 1) A nova organização do centro de saúde de facilitação e desburocratização do acesso de crianças ao agendamento de puericultura. 2) Existência de arquivo rotativo de puericultura e na sala de vacina. 3) A existência de matriciamento de saúde da criança coordenado pela pediatra, o que tem proporcionado também um educação permanente dos profssionais. 4) Acompanhamento e busca ativa realizado pelas ACSs e sala de vacina. 5) Modelo de assistência multiprofissional (enfermeiro, médico e pediatra) adotado pela SMSA. 6) Vigilância em saúde realizada por toda a equipe assistencial. 7) Planejamento com o responsável pela criança das datas de retorno em consulta. Alessandra gerente, 10/11/16. Mantemos a vigilância aos nossos bebes, com agenda 0 para puericultura, prioridade sempre que possivel no atendimento ao agudo, busca ativa do acs, apesar de áreas descobertas. Inciamos com ações do 5º dia na UBS. A equipe verde realiza esta ação no domicilio, pois a sua área é próxima à unidade, não necessita de transporte na maioria das vezes. Sorângela, 11/11/16 Verifica-se que após o empenho das ESF's em melhorar este indicador houve realmente melhora substancial nos casos de óbitos evitáveis na unidade de saúde. O caso de óbito evitável em questão trata-se de R.C.N que forneceu na D.O o endereço do C.S.S.P, porém a mãe não residia na area de abrangencia desta unidade de saúde nem durante a gestação e nem após o nascimento da criança até o óbito (e sim CSProvidencia e Santa Luzia). Conforme investigado pela ESF, a mãe (FSFN) passou a relatar que mora na area de abrangencia após o óbito da criança, sendo que está grávida novamente e atualmente morando no bairro Tirol, mas optou por realizar o acompanhamento do Pré-Natal da atual gestação aqui no CSSP. Logo, a análise mostra 96 que houve melhora significativa no acompanhamento do Pré-Natal e na Puericultura, porém a vigilância deve ser contínua às crianças menores de 1 ano, pois casos como o citado acima acontece diariamente na unidade, a mãe opta por fazer o acompanhamento do pré-natal em um lugar mas reside em outro, e isso dificulta o acompanhamento e busca ativa. Diante dessas dificuldades, para que a qualidade do acompanhamento da mãe e da criança pela atenção primária não se perca é necessário constantes investimentos em ações de promoção da saúde tais como: a captação precoce da gestante ainda no 1º trimestre de gravidez, a garantia do acompanhamento da gestação com no mínimo 7 consultas à gestante, o encaminhamento responsável das gestações de alto risco, retomada do Grupo de Gestantes, estímulo ao aleitamento materno exclusivo nos primeiros meses de vida, a captação precoce dos recémnascidos através das visitas domiciliares dos ACS, a realização da captação precoce da mãe parturiente e do recém-nascido ainda na sala de vacinação com encaminhamento de ambos à avaliação do 5º DIA, busca ativa pelos ACS das crianças faltosas à Puericultura e cumprimento do protocolo de atenção à criança obedecendo os intervalos entre as consultas. KENIA RIBEIRO GABRIEL - 10/11/2016 s) A melhoria na qualidade do acompanhamento do pre natal tem contribuido para evitar o óbito de ciranças abaixo de um ano, principalmente do recem nascido. Ainda é um desafio a captação de gestantes no primeiro trimestre devido a falta de comunicação da gestação , por negà-la, ou memso falta de dissernimento da gestante em porcurar a assistencia no seu tempo devido. A puericultura realizada pelas equipes tem contribuido para alcançar este indice, apesar da ausencia do profissional pediatra. Nosso inidcador tem demonstrado queda em coparação aos outros ciclos. Isto expressa o empenho da equipe em conhecer e acompanhar todas as crianças desta faixa etária. Vanessa Vida, 13/10/16. - DS NOROESTE a) Manter as ações preconizadas para crianças menores de 1 ano. 27/10/16- Maria Judith da Silva Rios b) Não foram identificados óbitos potencialmente evitáveis em menores de 01 ano no período. Gerente Anderson Portes, 03/11/2016. c) No ano de 2016, o CS Carlos Prates não registrou óbito em menores de 1 ano. Esse dado reflete o bom acompanhamneto do pré-natal e a eficácia da vigilância a saúde da criança (avaliação do crescimento e desenvolvimento, busca ativa das crianças em situação de risco, atualização de cartão vacina, prevenção de acidentes) Alessandra, Gabriel 27/10/16 d) Apesar da não ocorrência de óbito evitável no período, cabe mencionar a investigação da equipe e o acompanhamento feito à mãe de um óbito não evitável ( gestação gemelar e um dos fetos com má formação , identificada intrauterino). Este obito teve consequencias psíquicas importantes para a mãe (com tentativa de autoextermínio, sendo acompanhada pela equipe e pela psicologa. A paciente fez pré-natal pelo convenio, veio ao centro de saúde a procura de segunda opinião com a equipe 2 e acabou vinculando de forma satisfatória. Juliana, Angela e Carmem em 11/11/16 e) A UBS tem se empenhado em disponibilizar ações de acompanhamento de pré-natal e puericultura, como prioridade, além de realizar vigilância à saúde de gestantes e crianças menores de 1 ano no território. 31/10/2016 Silvana Ferreira de Andrade e Souza f) Não houve óbitos em menores de 01 ano, no período avaliado. Necessária repactuação com as equipes de ações que garantam acesso e qualidade de acompanhamento do pré-natal. Rodrigo Otávio Cadaval Pessoa - 25/10/16 97 g) Análise: Pre-natal em convenio, mãe doença hipertensiva específica da gravidez, parto prematuridade extrema e RN veio a óbto por Sind. Ang. Resp. Nome Renata Mello, 26/10/16 h) Análise, Nome, dd/mm/aa i) Não houve no período casos de óbitos evitáveis. A equipe manteve discussão da vigilância e cuidado a saúde das crianças menores de 1 ano. Rosimeyre, 07/11/16 j) A criança em questão, era moradora de área de baixo risco, acompanhada pelo convênio (rede suplementar); não tendo registro de atendimento na unidade de saúde. Érika Santos, 24/10/16. k) A UBS tem se empenhado em disponibilizar ações de acompanhamento de pré-natal e puericultura, como prioridade, além de realizar vigilância à saúde de gestantes e crianças menores de 1 ano no território. 31/10/2016 Vânia Gonçalves Novais l) Embora não tenha ocorrido óbitos evitáveis no ultimo quadrimestre, os obitos indicados do ano, foram de dois RN com crdiopatia grave congenita e avalido plo comite de obitos como não evitáveis m) Análise, Nome, dd/mm/aa n) Foi realizada discussão nas reuniões das equipes, dias 27, 31, e 01/11/2016. A equipe ponderou que as gestantes que vão para o PNAR, perdem em parte o vínculo com a equipe. Muitas gestantes têm convênio médico e optam por fazer o pré-natal no convênio. Ao nascer as crianças também vão para o convênio. Alguns moradores não recebem o ACS para fazer o cadastro. Concluímos que precisamos ter uma vigilância maior sobre as gestantes. Adriana 01/11/16 o) Realizado sensibilização da equipe por membros do comitê distrital de óbitos materno infantil, em relação à importância da investigação e preenchimento das fichas. Maria Isabel Luiz 01/11/2016 p) A equipe do C Saúde São Cristóvão analisou os três casos de óbito potencialmente evitáveis em menor de 01 ano em sua área adscrita sendo 01 caso da equipe PSF Verde (Ezequias Alcântara Martins Valente) e um caso de gemelar pertencente à equipe Vermelha. Após discussão dos casos, equipe aponta para a necessidade de analisar os 3 casos como evento sentinela para identificar seus determinantes e para a proposição de ações interventivas que possam contribuir para melhorar o indicador. Análise: equipe PSF/SB/Acad. Cidade /Nasf e gerência. Data: 11/11/16 - DS NORTE a) Análise, Nome, dd/mm/aa b) Demosntra a necessidade manter a qualidade da assistência ao pré-natal e à puericultura. c) Análise: Tem havido melhora na condição social, com redução de casos de desnutrição, por exemplo, e também melhora da assistência. O pré-natal tem uma boa adesão e acompanhamento da criança. É preciso manter a vigilância e assistência sempre constantes. Dulce, 09/11/16 d) O CS Etelvina Carneiro, assim como outros, tem se empenhado, cada vez mais, em captar precocemente as gestantes, afim de iniciar um Pré - Natal eficaz, com geração do SIS PRÉ-NATAL e com um número de consultas ideal, o que cria e fortalece um vínculo afetivo e de confiança, entre a gestante e os profissionais que as assistem. Assistência essa que se pauta no Protocolo da PBH, com a implementações de ações educativas e de promoção à saúde. O Grupo de Gestantes (único, para todas as equipes), as ações de vigilância, com busca ativa às gestantes faltosas, às consultas e os atendimentos pré-natais, em domicílio, quando a gestante está incapacitada de se locomover até ao CS têm fortalecido significadamente tal vínculo e praticamente 98 e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) "abortado" as faltas, às consultas. Em 2015, houve registro de 01 óbito em menores de 1 ano; já, em 2016, não houveram óbitos. Isso pode sugerir uma melhora na assistência ao pré natal, no puerpério e na puericultura, resultando de uma maior abrangência, vigilância e acompanhamento das ESF. Responsáveis: Gracielle e Maria Cecília. Data: 09/11/2016. A aplicação efetiva das ações do 5º dia se mostra extremamente relevante nessa situação. A identificação precoce dos riscos pré e peri-natal é essencial para a execução de intervenções em tempo hábil para prevenção de danos. O acompanhamento rigoroso e sistematico da Puericultura conforme protocolo municipal auxiliará na identificação de riscos/vulnerabilidades das crianças e famílias com abordagem das situações de risco e intervenções precoces. Responsável: Denise Camargos - Data 07/11/16 Análise, Nome, dd/mm/aa Impedir que ocorram mortes em menores de um ano também é uma ação da Atenção Primária a Saúde. Afinal, orientar as mães sobre os acidentes mais comuns em cada faixa etária e também empoderá-las sobre as ações frente as situações de emergência são assuntos que devem ser abordados nas consultas de puericultura. Além disso, é fundamental garantir atendimento adequado as crianças de acordo com o protocolo institucional, incluindo a busca ativa dos faltosos. Data: 08/11/2016 Responsável: Equipe do Centro de Saúde Guarani. Responsável: Fernanda Gomes Pereira Faustino + ESF 01 e 02. Data: 10/11/2016. Análise: Mesmo diante da situação da unidade sem casos, existe a fragilidade na assistência ao pré-natal ainda e na assistência à saúde criança; o excesso de população por ESF gera sobrecarga de trabalho, o quê dificulta o devido acompanhamento das gestantes e dos menores de 1 ano e equipes de PSF incompletas. Análise, Nome, dd/mm/aa De acordo com a analise houve reducao da mortalidade no periodo de maio 2015 a abril 2016 e esclareco que esta melhora esta relacionada a presenca de profissionais comprometidos em desenvolverum trabalho multiprofissional com atividades em sala de espera .,relaciona-se tambem a presenca dos profissionais de apoio(Ginecologista e Pediatra com orientacoesespecificas desde o pre-natal ao acompanhamento de puericultura).E importante e necessario a vigilancia continua com busca ativa dos ACS das criancas ate o 5 dia como tambem a pactuacao de fluxos e comunicacao adequada de referencia e contra referencia com todos os niveis da rede., tendo em vista a alta responsavel (UPA,Hospitais) e tambem o vinculo de confianca entre o usuario e a ESF. Andrea Moreira R Brito BM 41168-3 Luciana, Maria do Carmo e Claúdia 10/11/16 Análise: Vulnerabilidade e situações da familia com relação a escolaridade, renda, uso abusivo de álcool e drogas ;falta de articulação das ESF em operacionalizar a prática e adesão aos grupos operativos; inicio precoce de vida sexual ativa, recursos materiais e físicos inadequados e insufiicientes, sistema de informação deficiente, equipe incompleta, rotatividade de profissionais; atendimento pediátrico frágil. O número de óbitos evitáveis trata-se de um sinal de alerta para os trabalhadores. Precisamos qualificar a assistência pré-natal ampliando e sistematizando a abordagem a gestante. O número em questão, mesmo sendo pequeno, trata-se de evento sentinela para toda a equipe, servindo como fonte de aprendizado para o atendimento. Flávia/Georgia/ Camila/Sibele/Maira/Luciana (31/10/16) Análise, Nome, dd/mm/aa Neste indicador, não obtivemos nenhum dado. Cléris Blanco de Souza. 03/11/2016 Neste indicador, não obtivemos nenhum dado. CamilaVieira 03/11/2016 99 p) Gestante iniciou pre natal no centro de Saúde que é cadastrada e procurou CS Primeiro de Maio com Gestacao avançada e sifilis não tratada. Nívia e Lauriana enf 10/11/16 q) Redução da taxa de mortalidade infantil em menor de um ano comparando com a série histórica de Maio/2015 a abril/2016, o que pode demonstrar melhora na acões relacionadas ao Prénatal, Aleitamento materno e Puericultura. Isabella de Aguiar Melo Cardoso, 23/09/2016 r) Consideramos que a vulnerabilidade do território, baixa escolaridade, drogadição, violência, faixa etária das mães, gravidez indesejada e absenteismo, dentre outros fatores de risco contribuiram para a ocorrência dos óbitos. SILVANA 22/11/16 s) Sensibilização das ESF e ACS com enfoque nas fragilidades presentes no processo de trabalho das ESF da Unidade de Saúde, melhorando a captação precoce de gestantes e puérperas com acompanhamento mensal (consultas, marcação de exames; visitas domiciliares) pelas ESF para fortalecimento do acesso e do vínculo, conforme protocolos estabelecidos; verificação das condições de vida familiar com priorização das áreas de maior risco na área de abrangência, garantia de realização de exames solicitados em tempo hábil; Ações de promoção de saúde (sala de espera, grupos de gestantes, grupo de puérperas, aleitamento materno, saúde sexual e reprodutiva, investigação de violência contra crianças e gestantes etc); investigação de possíveis óbitos; alimentação do sistema de informação. (Avilmar Carvalho e ESF) (09.11.2016) - DS OESTE: a) Após análise verificou-se que o Centro de Saúde Betânia atingiu a meta esperada para este indicador, uma vez que não consta mortalidade infantil na área de abrangência. b) ZERO. Devemos manter atendimento adequado ao pré-natal, puerpério e puericultura, buscando estratégias através da intersetorialidade para atendimento a adolescente grávida em uso de drogas. Manter a consulta do 5º dia (visita domiciliar) e acompanhamento mensal do ACS. c) Não houve obito infantil em menor de um ano neste quadrimestre . Avaliamos que podemos atribuir esta questão as açoes específicas de assistencia ao RN, a gestante no pré natal e também a maternidade de referencia. A atenção a criança conforme o protocolo com açoes de responsabilização , vinculo e do 5º dia/saude intengral, tem sido avaliado pela equipe como um fator importante de qualificação da atenção as crianças . A planilha de acompanhamento e monitoramento da criança na sala de vacina e a atenção das equipes com seus instrumentos rotativos ou cadernos de acompanhamento são fundamentais para que as buscas ativas aos faltosos façam parte da rotina. Avaliamos também que as discussões dos obitos realizadas constituem procedimentos educativos para as equipes. d) Na avaliação da investigação do número de óbitos em menores de 1 ano no C.S. Conjunto Betania , verificamos que não houve óbitos no quadrimestre de 2016. Para que esta taxa se mantenha é importante que as equipes continuem com a assitência de qualidade ao pré -natal através da vigilância ativa de eventos sentinela para que em situação de risco na gestação , parto e puerpério , o manejo da mesma seja rápido. e) O Centro de Saude Havai não teve obito potencialmente evitavel em menor de 1 ano, no ano de 2015 e nem no segundo quadrimestre de 2016. f) O índice foi zero. O acesso à puericultura e a aplicação dos protocolos favorecem o acompanhamento da criança com a possibilidade de intervenção em tempo hábil. g) Análise: Em relação ao de 2015 conseguimos melhorar esse indicador, o desafio consiste em manter o indicador zerado, através da manutenção de ações do PSF tais 100 como: Realização de PN de qualidade com no mínimo 06 consultas e exames preconizados, sensibilizando as gestantes quanto a importância do acompanhamento do PN e da criança ;acompanhamento da criança <2 anos conforme protocolo de puericultura , avaliar situação vacinal em todas vindas da criança ao CS ; Promover ações de saúde em vilas e comunidade sobre higiene e nutrição. h) Em relação aos óbitos em menores de 1 ano ,comparando o ano de 2014 não foi registrado nenhum o obito ,já no ano de 2015 ,corresponde ao 2º e 3 º ciclo de nossa análise tivemos 5 óbitos.Assutador . Pergunta : Como a Unidade de saúde tem trabalhado na tentativa de evitá-los? Porque isto está acontecendo? Analisando mais profundamente o problema, o Centro de Saúde Palmeiras trabalha 100 % de cobertura , abrange: Bairro Palmeiras, Bairro Betânia e Havaí e uma imensa área ainda em expansão do Bairro BURITIS ,posssuímos 25 setores censitários ,dentre estes 15 de MR e ER e 10 setores de BAIXO RISCO (Buritis) ,na qual temos imensas difIculdades de acesso aos moradores e vigiância e sem cobertura de ACS (falta 11 ACS no quadro de RH da unidade). Analisando detalhadamente os 5 óbitos para a SMSA compreender a necessidade de rever esta cobertura de 100% da população que venho pedindo desde o 1º ciclo e o impacto negativo sobre os indicadores e desempenho da equipe que descrevemos:de 3 óbitos ocorridos todos são de moradores do Baixo risco e fizeram acompanhamento na rede suplementar convênios, na qual a UNIDADE NÃO TEM NENHUMA GOVERNABILIDADE DE MONITORAMENTO OU FORMA DE ACOMPANHAR A QUALIDADE DO PRÉ NATAL RECEBIDO. Outro óbito foi de uma adolescente, dependente quimica-usuária de drogas ilicitas - encaminhada ao pré Natal de Alto risco - SANTA CASA E A ESF fez a vigilância e acompanhamento em conjunto. Esta gestante está gravida novamente no ano de 2016, continua depedente quimica apesar dos esforços da ESF, psicologa, Ginecologista, gerente, e foi encaminhda novamente ao PNAR. Em relação ao 5º óbito ,uma gestante de 44 anos, que inicou infelizmente o pré natal no 5º mês , realizou apesar de tardiamente iniciado o pré natal ,5 consultas foi orientada sobre o parto ,(mãe de dois filhos, 3ª gravides),RN diagnosticado com cardiopatia congênita, evitável? Perguntam,mas porque de uma captação tão tardia? área descoberta de agente comunitário de saúde a mais de 3 anos temos 21 micros páreas - 11 estão descobertas, ficando a vigilância extremamente comprometida. .O Centro de saúde tem trabalhado sistematicamente na prestação de uma assistencia de qualidade ao Pré Natal buscando a identificação de riscos potenciais , garantia de acesso ,tratamento das doenças e garantia de imunização materna recomendada.As gestantes do Baixo risco tem cadastro oficial e informado conosco para imunização e algumas cadastram no SISPRE NATAL para serem acompanhdas no Hospital Sofia Feldmann i) Não identificamos óbito em crianças menores de 01 ano na Unidade,isto é resultado das ações de vigilância da saúde materna, valorização do pré-natal,ações do 5º dia, busca ativa das crianças faltosas á puericultura e prioridade das visitas domiciliares pelo ACS. j) Ocorreram dois óbitos k) 02 ÓBITOS PERTENCEM A ÁREA CONSIDERADA DE BR E DEVIDO A CAUSAS PERINATAIS. PRE NATAL REALIZADOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR. l) No CSVentosa ocorreram 4 óbitos em menor de 1 ano em 2015. Sendo que dois obitos aconteceram devido malformação congenita graves e em outros dois casos as gestantes foram acompanhadas apenas na saúde suplementar. Percebe-se a necessidade de realizar a puericultura conforme o protocolo. Ações adotada pelo CSV: manter agendamento facilitado de consultas de puericultura na recepção, captação precoce com atendimento facilitado imediato no 5° dia, acompanhamento e 101 m) n) o) p) busca ativa de todos os menores de 1 ano; orientações individual e em grupo durante o pré-natal e puericultura. No centro de Saúde Vila Imperial em 2016 tivemos 1 caso obito evitável no 1º quadrimestre, já no 2º quadrimestre não obtivemos casos. O fato de não apresentarmos casos recentes não nos exime de investir na melhoria da qualidade dos serviços prestados na unidade de saúde e atenção ao pré-natal de alto risco à mãe durante a gestação e a seu filho recém-nascido bem como melhoria dos determinantes sociais. No ano de 2014 ( assim como no periodo de maio 2014 a abril 2015 - anualizado) ocorreram 06 óbitos em menores de 1 ano na AA do CSVL, em valor absoluto . Estes óbitos foram classificados como não evitáveis, todos por causas perinatais ( malformações congênitas, causas maternas, etc.). Apresentando necessidde maior rigor no acompanhamento do pré-natal e fortalecimento do vínculo das gestantes da AA ao serviço de saúde de referência, mesmo àquelas moradoras em áreas de baixo risco e que não utilizam integralmente os serviços públicos de saúde.Em 2015 foram 03 óbitos em menor de um ano na AA do CSVL e em 2016 01 obito no segundo quadrimestre continuando a aparecer para os gestores os sinais de alerta em relação a vigilancia ao territorio. Apontando para necessidade de sensibilização e treinamentos para serviços ,incluindo cadastro, ações de imunização, prevenção e promoção de saúde com qualificação da atenção a saúde da gestante, ações de educação permanente e treinamentos dos profissionais para utilização correta dos protocolos. Aponta para a necessidade de maioer sensibilização das Equipes para manter a vigilância e qualificação da atenção pré-natal, do parto,puerperio e os cuidados com o recém nascido e a qualificação do acesso a todos os protocolos e serviços. Questões e desafios importantes vivênciados na pratica apontam a necessidade vigilância. Frente aos dados apresentados pela GEREPIO podemos observar que das 17 Unidades, 7 estão comeste indicador com alerta, representando 40% e colocando este indicador com necessidade de planejamento de intervenção em parceria com o Distrito e Secretaria. O número de óbito menor de um ano igual a 01 em 2015 e igual a 2 em 2016, abaixo do parametro zero, aponta para necessidade de alerta para serviços incluindo cadastro, ações de imunização, prevenção e promoção de saúde com qualificação da atenção a saúde da gestante, ações de educação permanente e treinamentos dos profissionais para utilização correta dos protocolos. Aponta para a necessidade de maioer sensibilização das Equipes para manter a vigilância e qualificação da atenção pré-natal, do parto, puerperio e os cuidados com o recém-nascido e a qualificação do acesso a todos os protocolos e serviços. Apontam também necessidade de vigilância sobre sistema de informações e registros.Frente aos dados apresentados pela GEREPIO podemos observar que das 17 Unidades, 7 estão em alerta neste indicador representando 40% e colocando este indicador com necessidade de planejamento de intervenção em parceria com o Distrito e Secretaria. Número de óbitos potencialmente evitáveis no CSWL em 2016 = zero. Apesar da aparente tendência a aumento de número de casos de mortes evitáveis no Município e na regional Oeste do ano de 2010 a 2015, não tivemos nenhum óbito evitável em menores de 1 ano na área do CSWL nem no ano de 2015 e nem no período anualizado. Manter este desempenho permanece um desafio, principalmente porque o IVS da população da área de abrangência do CS Waldomiro Lobo é de elevado e muito elevado risco (cerca de 95% da população). Existem questões sócio-econômicas e ambientais importantes com reflexo nesta população. Há enorme empenho da equipe na organização do acesso ao binômio materno-infantil, com esforço para a abordagem oportuna a todos os casos necessários. 102 - DS PAMPULHA a) No Centro de Saúde Confisco não ocorreram óbitos evitáveis em menores de 1 ano. Este dado reflete o empenho das equipes no desenvolvimento de ações voltadas para a saúde materno infantil. Igor Rezende Gomes, 01/11/16. b) Neste ano de 2016 o CSDO não registrou óbitos evitáveis, o que reflete a eficácia das ações direcionadas para atenção da gestante e da criança, contudo, ocorreu 1 caso no ano de 2015, devidamente investigado e que segundo conclusão, tratou-se de uma gravidez não programada que poderia ter sido evitada a partir de um planejamento famliar. Oferecemos o planejamento familiar a toda população, contudo, alguns pacientes não demonstram interesse nesta modalidade de consulta. O nosso desafio é sensibilizar a população para a importância do planejamento familiar e para construção e adesão às propostas elaboradas. Manayá e Maria Lúcia, 07/11/2016. c) Infelizmente tivemos óbitos. Estamos em momento de construção e organização de nossos processos de trabalho, qualificando a assistência ao PN e puericultura. d) Na área de abrangência da Unidade não houve óbito nesta faixa etária, o que demonstra o trabalho desenvolvido pelas EQPSF, porém acreditamos que a vigilância e acompanhamento deve ser mantido incrementado para que possamos melhorar outros indicadores dentro do bloco materno infantil. Júnia Ribeiro 28/10/16 e) Não foram registrados casos de óbitos na Unidade de Saúde o que expressa o envolvimento das equipes na vigilância à saúde materno infantil. Eliane - 10.11.16 f) Análise, Nome, dd/mm/aa g) Na área de abrangência da Unidade não houve óbito nesta faixa etária, o que demonstra o trabalho desenvolvido pelas ESF, porém temos em nossa área de abrangência uma população de baixo risco que não utiliza o SUS, assim como microáreas de ESF sem ACS que dificultam a assistencia de acordo com o protocolo. Acreditamos também que as ações de vigilância devem ser contínuas para melhorar demais indicadores. Diógenes, Patrícia e Melissa. 09/11/16. h) na área de abrangencia da UBS houve um caso de obito em menor de um ano em 2015, o caso foi discutido com a equipe de PSF , gerente , ginecologista e comite de morte infanti i Silvana Silvania ,danila e Marianal i) Informo que estes óbitos estão relacionados aos usuários da região do Castelo área de Baixo risco, onde a grande maioria dos usuários realizam o acompanhamento através de planos particulares. Como estratégia de melhoria apontamos a realização de cadastro de todas as crianças recem nascidas que procuram a unidade para vacinação e outros serviços j) No centro de Saúde não houve casos de óbitos pelo fato de que mesmo com a demora á procura das gestantes as equipes fizeram um bom acompanhamento , o que impediu que houvesse os óbitos. E as gestações de alto risco foram bem acompanhadas e controladas, ate o nascimento da criança. Fernanda ,Luana e Valter 10/11/2016 k) No Centro de Saúde Confisco não ocorreram óbitos evitáveis em menores de 1 ano. Renata Nunes 16/11/16 - DS VENDA NOVA a) O acompanhamento desde as consultas de pré natal juntamente com as consultas de puericultura melhoram o índice de óbitos evitáveis. Ter o apoio de pediatra juntamente com o médico da equipe faz com que os protocolos sejam seguidos 103 b) c) d) e) f) corretamete e a assistência seja prestrada de forma integral. Fernanda Dias Vieira, 27/10/16 Análise: A realização das consultas de puericultura, ações efetivas no quinto dia de saúde integral, orientações realizadas por toda a ESF quanto à importância do prénatal, quanto aos cuidados com a criança, a importância da vacinação e do aleitamento materno favorecem a diminuição do número de óbitos de crianças menores de um ano.Beatriz F.C.Fernandes 26/10/16 Responsavel : Ana Eliza Miranda de Padua. Data: 24/10/2016 Análise: não houve óbitos em menores de 1 ano. Consideramos que isso se deve a intensificação de ações como, captação precoce de gestantes, ações do quinto dia, puericultura dentro do preconizado, busca ativa de faltosos na vacina e orientações às gestantes e mães. A ausencia de obitos em menores de 1 ano demostram que as ações realizadas estão adequadas. Responsáveis: Andréa Regina de Paula Nacif, Rosilene da Cruz Ferreira Abreu, Jacqueline Vieira de Sousa, Ana Cristina Faria. 28/10/2016 Vamos manters as ações desenvolvidas ao longo do ano, portanto, as equipes do Centro de Saúde Jardim Europa, continuará realizando as puericulturas, conforme protocolo da prefeitura de Belo Horizonte, além de manter as consultas de controle para doenças respiratórias com a pediatra da Unidade e ações de prevenção e promoção da saúde coordenadas pela equipe do NASF para as crianças menores de 1 anos em situação mais vulnerável. Talita Munick Viiera Gomes. 01/11/16 Foi registrado um Óbito infantil na área de abrangencia da equipe 02. Criança que não residia na área ( morava no bairro Rio Branco aonde não compareceu a nenhuma consulta pela equipe) 04 anos que fazia acompanhamento no Hospital da Baleia. Quando fomos notificados para fazer a investigação do caso, a família já não residia no endereço informado. Não conseguimos localiza-los. Foi registrado um Óbito infantil na área de abrangencia da equipe 02 .Criança de não residia na área ( morava no bairro Rio Branco aonde não compareceu a nenhuma consulta pela equipe) 04 anos que fazia acompanhamento no Hospital da Baleia. Quando fomos notificados para fazer a investigação do caso, a família já não residia no endereço informado. Não conseguimos localiza-los. a UNIDADE teve 01 caso de óbito potencailmente evitável: Alice Martins Rodrigues, Data de Nascimento:16/03/2013, cuja morte foi por infecção generalizada após infecção irinária grave, onde tentaram hemodiálise sem sucesso. A criança fez todos os controles de puericultura no Centro de Saúde Rio Branco. Em Janeiro/2016 teve internação por pneunomia e crise convulsiva. Havia agendado no CSRio Branco em 11/03/2016, conforme registro em prontuário e não compareceu. Foi cadastrada na área do CSJardim Leblon, na equipe 02, em março/2016 e foi a óbito em 14/03/2016, onde estava internada. Por isso não houve consultas no CSJardim Leblon. Após o óbito a família retornou para AA de abarng~encia do CSRio Branco. A meta das Equipes são agendar consultas prévias aos portadores de doenças cronicas para acompanhamento nas equipes e ainda as seguintes medidas sugeridas pelas equipes para melhoria do indicador: Captação precoce da gestantes no território pelas ações das ACS, teste rápido na demanda espontânea da unidade, agilidade na marcção das consultas de pré natal, vigilância rigorosa ao comparecimento as consultas de prénatal agendas, busca ativa das pacientes faltosas, realizar visitas ás gestantes que estão em atendimento na rede suplementar.realizar todas as consultas do protocolo, acompanhar a gestante que estiver no PNAR.Realização de todas as consultas do protocolo para a puericultura. Priorizar RN de mães adolescentes, em situação de vulnerabilidade social, parto prematuros .Busca ativa das crianças faltosas as consultas. Manter rigorosamente a consulta do 5 dia. Respon´savel: Silvana Marques do Nascimento e Equipes data: 03/11/2016 104 g) Márcia Renata Reis 24/10/2016- As taxas dos óbitos infantis evitáveis indicam problemas relacionados com a assistência materno-infantil, que não podem se restringir as ações realizadas no período do parto e pós-parto. É necessário o desenvolvimento de ações de caráter preventivo, antes mesmo da mulher engravidar, tais como: planejamento reprodutivo e garantia de acesso aos serviços de saúde. Apesar de não ter ocorrido óbito por causa evitável na área de abrangência deste centro de saúde, este dado é importante para análise da equipe como um todo, para reforçarmos as ações já ofertadas no centro de saúde, e discutirmos estratégias para enfrentamento das possíveis causas evitáveis; h) Não houve mortes evitáveis em menores de 01 ano no período analisado na área de abrangência. Pode-se atribuir esse resultado ao acompanhamento adequado no pré natal, ao controle de puericultura e às ações de saúde integral do 5º dia de vida ( teste do pezinho, vacinação precoce , busca ativa do ACS, avaliação do RN) e ainda ao Programa Alta Responsável no qual a criança é referenciada ao Centro de Saúde após alta da Maternidade ou internações. Suely Imaculada, 28/10/2016 i) Foi registrado um óbito fetal na área de abrangência da equipe 01. O pré –natal estava sendo acompanhado pela equipe última consulta com registro em 01/07/2016. No dia 17/07/2016 gestante deu entrada na maternidade com 37 semanas gestacional já sem atividade fetal com causa mortis indeterminada. Agendado duas visitas domiciliares e duas consultas na unidade para preenchimento do formulário de complemento da investigação domiciliar dos óbitos infantis e fetais investigados, mas a paciente não aguardou a equipe no domicílio e não compareceu na unidade. É sabido que as condições socioeconômicas do território saúde do Centro Minas Caixa são precárias aumentando assim o risco de morte para este grupo e analisando os últimos casos ocorridos na área de abrangência é notório que a freqüência está relacionada à realidade socioeconômica classificada como elevado risco, segundo o índice de Vulnerabilidade Social aplicado pela Secretaria Municipal de Saúde. Sendo assim a unidade deverá potencializar ações de promoção da saúde para esse público como a Gestão Clínica, incentivo ao aleitamento materno exclusivo nos primeiros meses de vida e monitoramento constante prevenindo e intervindo coletivamente em situações de risco. Além disso, a captação precoce dos recém-nascidos através das visitas domiciliares dos ACS e na sala de vacinação faz com que qualquer situação de risco seja de imediato encaminhado às Equipes de Saúde da Família para atuação. Consideramos fundamental aprimorar o controle mais efetivo do arquivo de puericultura e intensificar a busca ativa das crianças faltosas às consultas. Manter rigorosamente o calendário de acompanhamento preconizado pela SMSA. E também, estimular as equipes para se responsabilizarem pelo monitoramento da alta responsável priorizando as crianças de risco. Aline de Fátima Gaspardine da Silva – 11/11/2016. Foi registrado um óbito fetal na área de abrangência da equipe 01. O pré –natal estava sendo acompanhado pela equipe última consulta com registro em 01/07/2016. No dia 17/07/2016 gestante deu entrada na maternidade com 37 semanas gestacional já sem atividade fetal com causa mortis indeterminada. Agendado duas visitas domiciliares e duas consultas na unidade para preenchimento do formulário de complemento da investigação domiciliar dos óbitos infantis e fetais investigados, mas a paciente não aguardou a equipe no domicílio e não compareceu na unidade. É sabido que as condições socioeconômicas do território saúde do Centro Minas Caixa são precárias aumentando assim o risco de morte para este grupo e analisando os últimos casos ocorridos na área de abrangência é notório que a freqüência está relacionada à realidade socioeconômica classificada como elevado risco, segundo o índice de Vulnerabilidade Social aplicado pela Secretaria Municipal de Saúde. Sendo assim a unidade deverá potencializar ações de promoção da saúde para esse público como a Gestão Clínica, incentivo ao aleitamento materno exclusivo 105 j) k) l) m) n) o) nos primeiros meses de vida e monitoramento constante prevenindo e intervindo coletivamente em situações de risco. Além disso, a captação precoce dos recémnascidos através das visitas domiciliares dos ACS e na sala de vacinação faz com que qualquer situação de risco seja de imediato encaminhado às Equipes de Saúde da Família para atuação. Consideramos fundamental aprimorar o controle mais efetivo do arquivo de puericultura e intensificar a busca ativa das crianças faltosas às consultas. Manter rigorosamente o calendário de acompanhamento preconizado pela SMSA. E também, estimular as equipes para se responsabilizarem pelo monitoramento da alta responsável priorizando as crianças de risco. Aline de Fátima Gaspardine da Silva – 11/11/2016 No segundo quadrimestre de 2016 não houve nenhum óbito potencialmente evitável em menor de um ano na área de abrangência do Centro de Saúde Nova York. A captação precoce da gestante para início do pré-natal, as consultas em número adequado e de qualidade, bem como a agenda flexível para o atendimento à gestante, além da realização sistemática das consultas de puericultura são fundamentais para o crescimento infantil saudável. O fortalecimentos das ações de saúde é capaz de minimizar o risco que a vulnerabilidade socioeconômica acarreta à saúde da criança. Regiane, 03/11/2016 As ESFs realizam o acompanhamento pré -natal, com orientações as gestantes,realizam a busca ativa das gestantes nas faltas as consultas ao pré-natal. Na sala da vacina as mães são orientadas a marcarem a primeira consulta de puericultura com a pediatra e demias profissionais.Abordagem do 5 dia na sala de vacina, com orientaçoes e encaminhamentos necessários.Gerente Synara Batista 31/10/16. O Centro de Saúde realiza consultas de acompanhamento e crescimento às crianças das áreas adscritas com as enfermeiras e Pediatra. Os casos agudos são prontamente atendidos pelas equipes e quando necessário referenciado para a Unidade de Pronto Atendimento. Outros fatores positivos são as ofertas de vacinas do PNI, tendo com isso a prevenção de diversas doenças. Adalberto, 24/10/2016 Consideramos que o acompanhamento dos pré natais, puericultura, ações do 5º dia, vacinação e vinculação de mãe/filho à equipe de saúde da familia, com grande apoio do pediatra, tem surtido resultados. Mesmo diante das dificuldades sócio econômica e culturais da população adscrita conseguimos evitar óbitos de crianças menores de 01 ano em função do bom acompanhamento da equipe. RAQUEL SARDI 18/10/16. Desde a efetivação de nossa ginecologista em 2013, temos melhorado, paulatinamente, nossos indicadores relativos à saúde da Mulher e de Pré Natal, pois conseguimos uma interação muito importante entre as ESF e a GO. Assim, conseguimos envolver toda a unidade em prol da melhoria no atendimento e nos registros das ações realizadas. Há hoje um grande empenho na captação precoce das gestantes, no acompanhamento do PN e de todas as outras ações que envolve o pré natal. Essas ações geram resultados positivos que reverberam em muitos outros indicadores, inclusice neste em questão.Doriana Ozólio 27/10/2016 O Serra Verde não apresentou nenhum registro de óbito potencialmente evitável em menor de um ano em 2016. Esse resultado pode gerar várias hipóteses explicativas. Inicialmente, por se tratar de causas que teoricamente são sensíveis à atenção à saúde oportuna e de boa qualidade, pode ser levantada a hipótese de que a população vem experimentando melhoria no desempenho da unidade de saúde. Tal hipótese se sustenta no notório aprimoramento de oferta, cobertura e utilização das ações e serviços vinculados a Secretaria Municipal de Saúde (SMSA). Sabemos que a condição socioeconômica desfavorável da população está diretamente relacionada ao maior risco de morte para este grupo e analisando os últimos casos acontecidos na nossa área de abrangência, percebemos que a frequência está intimamente relacionada aos estratos socioeconômicos classificados como elevado risco, segundo 106 o Índice de Vulnerabilidade Social da SMSA. Por isso, acreditamos que devemos intensificar às ações de saúde da nossa política municipal, garantindo a equidade e integralidade das mesmas. Como exemplo podemos citar: o planejamento familiar e a disponibilização dos diversos métodos de anticoncepção, pré-natal com o acolhimento imediato da gestante, garantia de atendimento aos protocolos, intensificação das ações do enfermeiro na assistência, acompanhamento especial, desde o nascimento, para as crianças consideradas mais vulneráveis (as residentes em áreas de risco da cidade, com baixo peso ao nascer, filhos de mães adolescentes e/ou mães com baixo nível de instrução), participação de equipes multidisciplinares (NASF), utilização de recursos da rede complementar como a oferta do PNAR (Pré-Natal de Alto Risco) as gestantes com indicação mas, garantindo a vinculação e acompanhamento concomitante da Equipe de Saúde da Família. p) Nota-se que não tivemos obitos em menores de um ano no periodo avaliado, o que demonstra a efetividade das atividades realizadas pelas equipes e pelo acompanhamento desse publico pela unidade, apesar de termos grande parte da população com alto indice de vulnerabilidade social. acrescento a isso a efetividade da vacinaçao no primeiro ano de vida. Alex Veloso Mendes 20 de outubro de 2016 4.1.4- Proporção de Gestantes com Captação precoce no pré-natal (1º trimestre). - DS BARREIRO a) Responsável: Selmária S. Mourão Data: 21/11/2016. Entendemos a necessidade de obtermos resultados melhores nesse indicador, considerando a sua relevância. Esforços estão sendo feitos nesse sentido, como por exemplo a oferta do teste rápido em todo o horário de funcionamento da Unidade, facilidade no acesso às agendas, com marcação diretamente na recepção e em qualquer horário. Enfrentamos problemas relacionados à falta de sensibilização das mulheres quanto à necessidade de iniciar precocemente o pré-natal, bem como problemas familiares e sociais que levam algumas dessas mulheres a esconderem a sua gravidez. b) Essa porcentagem pode ser pelo fato da mulher realizar exame de Beta HCG particular ou por convênio e a equipe não ter conhecimento da confirmação da gestação; em visitas domiciliares, falta de relato da mulher para o ACS de que a mesma estaria gestante; gravidez confirmada, porém sem busca ativa da equipe para início do pré-natal; mulher realizando pré-natal particular ou por convênio. Fabiana Ribeiro, 14/11/16. c) Facilitamos o acesso ao agendamento de pré-natal. Melhoramos a captação das gestantes até o 1° trimestre com a ajuda das ACS, mas a falta de 5 ACS dificulta o acompanhamento mais sistemático nas áreas descobertas. Capacitamos através da ginecologista os profissionais para qualificar o atendimento do Pré-Natal. Ricardo Salles 14/11/16 d) Adriana M.C. Siqueira 28/10/2016. Tanto no 1º quanto no 2º ciclo de monitoramento a UBS teve uma captação de 77%, quando a meta da SMSA é de 78%. Neste quadrimestre, houve uma queda significativa para 64% assim como a média distrital. Tal fato pode estar ligado à epidemia de dengue vivida este ano de forma muito mais intensa que nos anos anteriores, o que causou uma dificuldade em manter as atividades programadas; a saída de diversos profissionais médicos e uma certa dificuldade de se obter uma reposição imediata também pode ter comprometido a captação; dificuldade para se implantar a realização do teste rápido de gravidez; um grande nº de usuários com convênios também é um fator que influencia os indicadores da nossa AA. 107 e) Na área observamos número considerável de gestantes que iniciam o pré-natal no serviço particular e só vem fazer o pré-natal na unidade devido perda do convenio ou devido não ter direito ao parto através do serviço particular f) A Unidade disponibiliza a realização do diagnóstico precoce de gravidez, mediante oferta de Teste Rápido e BHCG. Realiza busca ativa das usuárias faltosas e orientação quanto à importância da realização do Pré-Natal conforme preconizado. A participação das gestantes nas atividades propostas é incentivada e facilitada através do fornecimento de Declaração de Comparecimento, quando necessário. g) Observamos que apesar dos esforços, houve uma diminuição da captação precoce da gestante. Um grande dificultador desta captação é o diagnóstico precoce destas gestantes. Muitas escondem a gestação e procuram a UBS tardiamente. Outro fator dificultador é a vulnerabilidade da população adscrita bem como a alta rotatividade dos moradores devido ao grande número de residências de aluguel acarretando em atraso para início do acompanhamento na UBS. Fabiano, Rodney, Leandro, Cristiana e Kenya. h) Obtivemos um percentual de captação precoce das gestantes abaixo do esperado. Sabemos que vários fatores influenciam esse percentual.. Entendemos o papel da ACS como fundamental para o aumento do mesmo e que a influência de ausência dessa profissional em 6 MA é impactante. Também a negação, não aceitação e não planejamento da gestação, principalmente em adolescentes é um fator fundamental. Outro fator impactante é a situação sócio econômica que leva muitas gestantes a migrarem tardiamente do plano de saúde para o SUS, ou migrarem próximo ao parto de cidades de menores recursos para BH, ficando em residência de parentes próximos, muitas vezes os pais. Rafaela Sardi de Almeida. 07/11/2016 i) Avalia-se como satisfatório o resultado deste indicador, porém o objetivo é alcançarmos a meta de 100%. Alguns dos fatores que dificultam a captação precoce são: 1) usuárias que demoram a buscar o serviço de saúde devido a uma suposta negação da gravidez; 2) usuárias que utilizam o convênio para a realização do prénatal. j) Analisamos que apesar de ter melhorado nosso indicador em relação ao ano anterior, reconhecemos que precisamos melhorar nossa captação precoce das gestantes, envolvendo todos os atores nesse processo, qualificando os profissionais e garantindo vaga para as consultas. Ressaltamos que alguns fatores estão dificultando no geral todos os nossos indicadores, como a existência de 5 (cinco) áreas descobertas de ACS, há mais de 3 anos. Excesso de população para apenas 4 ESF, consequentemente excesso de demanda para a nossa oferta de consultas. Além da característica excepcional de ter 5 ocupações na área, com questões sociais graves. Alta rotatividade de profissionais, ressaltando a necessidade de treinamento e capacitação contínua. k) Fortalecer a captação da busca ativa das gestantes (ACS, orientações na CLS, sala espera, situações de gestantes em PNAR e em convênio dificultam análise de dados. Colegiado gestor e gerência 31/102016 l) Para alcançarmos a melhora deste indicador é necessário o envolvimento de toda equipe saúde da família, em especial o ACS, durante as visitas de acompanhamento. Abordar este tema nos grupos existentes na Unidade, como o de planejamento familiar e o de puericultura. Além de trabalhar juntamente com a CLS para captação das gestantes. Paulene Simões e Grazielle Souza - 18/11/2016. m) Indicador abaixo do parâmetro esperado. Discussão com a equipe que informa que temos grandes áreas de invasão, com alta vulnerabilidade social. Alguns fatores associados: adolescentes grávidas que escondem a gestação, alta rotatividade da população onde, muitas vezes, as gestantes já chegam com PN para início tardio. Atualmente, a unidade não está organizada para vaga zero de Pré-Natal, sendo a 108 n) o) p) q) r) s) organização de pré-natal sendo feita a partir da disponibilidade de vagas na agenda do enfermeiro para primeira consulta. KARINA FONSECA - 10/11/16 Este indicador encontra-se abaixo do recomendado dado a importância do primeiro trimestre da gestão. Tendo em vista que neste período que ocorre os problemas mais graves para a mãe e para a criança. E necessário aumentar este indicador melhorando a captação destas gestantes. Responsáveis: Marcos Leandro, Marilia, Joana, Cristiane e Claudionice. 16/11/2016 O que dificulta a captação precoce de gestantes são as pacientes que ocultam a gravidez. Mudança de gestantes para dentro da área de abrangência, áreas descobertas sem ACS, sistema "fora do ar” constantemente este ano, gestantes de convênio que procuram o serviço somente quando descobrem que o plano de saúde suplementar não cobre o parto ou perdem emprego como consequência o convênio. Notamos que estamos próximos ao valor preconizado, porém é possível melhorar com orientações aos ACS, discussão com os grupos existentes na unidade alertando sobre o acesso sem restrição de horário para teste rápido de gravidez e abertura do SIS Pré-natal. Análise feita por Enf. Andreia, Leonardo, Paulo e G. Denise Dia:07/11/16 Houve uma melhora do percentual de captação precoce de quase 5% em relação a 2015. Entretanto, ainda estamos abaixo da média parametrizada pela SMSA que é de 78%. Atribuímos parte da dificuldade na melhoria do índice à falta de Agentes Comunitários de Saúde em 3 micro áreas há mais de 2 anos. RENATA TEIXEIRA. 14/11/2016 A unidade não analisou este indicador Análise: O indicador da Unidade está abaixo da meta proposta pela SMSA que é de 78% e, além disto, houve uma queda dos números do ano de 2015 para 2016, no quadrimestre analisado. No levantamento anual do indicador, na presente data, o dado está bem melhor, Equipe 1 90%, Equipe 2, 71,1% e Equipe 3 83,3%. Há relato das Equipes de dificuldade de captação precoce devido questões sociais (ex. gestantes que não querem revelar a gravidez), mudança de usuárias para área de abrangência com período gestacional maior que 120 dias. O CS Vila Pinho apresentou o percentual de crescimento habitacional e áreas de invasão, o que dificulta o cadastramento e principalmente o acompanhamento do indicador citado, Bruno César Saldanha, 08/11/16 - DS CENTRO SUL a) Considerando o parâmetro de 78%, observa-se uma piora significativa em relação ao ano anterior. Não consideramos que há uma demanda reprimida, pois além dos quatro médicos das ESF atenderem, a ginecologista de apoio ampliou sua agenda de 1 para 02 vezes por semana; porém deve-se considerar como dificultador as mudanças frequentes de áreas das gestantes. Gerente Adjunta Verônica Pedersane Nunes de castro DATA: 11/11/2016 b) Observamos um decréscimo nesse indicador, considerando o dado anualizado que foi de 66,70 % (8/12) e o dado do 2º QD2016 que foi de 25,0% (1/4). Vale ressaltar que o perfil populacional do CS Carlos Chagas, em sua maioria, é de adultos, idosos residentes no Baixo Risco (sem cobertura de SF) e, quanto a população em situação de rua, o perfil é em sua maioria de homens e adultos. Ademais, observamos a dificuldade em captação precoce de gestante em situação de rua, considerando a característica migratória dessa população, bem como em relação a característica das gestantes residentes no baixo risco, que muitas vezes se apresentam como residentes, mas são trabalhadoras na área e residentes em outros territórios. Foram 109 c) d) e) f) g) realizadas estratégias como capacitação e sensibilização dos enfermeiros para realização do teste rápido de gravidez. Sensibilização de toda equipe para ofertar o teste rápido de gravidez, para que seja oportunizado a realização desse exame a todas as mulheres com suspeita de gravidez, principalmente aquelas que estão em situação de rua, para identificação de gravidez o mais precocemente possível. No entanto, um elemento dificultador para a realização dessa ação foi a falta de teste rápido de gravidez durante esse último período. Análise: Shirley P Almeida Data: 10/11/2016 Este indicador correspondeu a um período em que os profissionais tiveram acesso precário ao SISREDE devido à grande instabilidade do sistema. Desta forma muitos atendimentos foram registrados apenas no prontuário de papel, fato que pode ter deturpado este indicador. No ano anterior obtivemos 70,2% de captação precoce. Vamos continuar monitorando esta captação na Unidade, tendo em vista que uma maior estabilidade do prontuário eletrônico atualmente vai permitir uma informação mais próxima da realidade. Vamos incentivar uma melhoria desta captação através de novas discussões e sensibilizações com as equipes e ACS. Jalda 11/11/2016 A maioria das gestantes da nossa área de abrangência tem plano de saúde, porém há uma demanda crescente de trabalhadoras da área, que são orientadas quanto a importância de virem às consultas de pré-natal e puerpério para o fechamento do pré-natal. Com isso estamos conseguindo atingir melhores índices. A oferta de teste rápido de gravidez contribui para essa melhoria. 11/11/2016 - Maria Bernadete Miranda. Percebemos uma melhora neste indicador. A realização dos exames rápidos, o acesso imediato a primeira consulta, a sensibilização dos ACSs para orientação das mulheres nas visitas domiciliares foram ações que auxiliaram na melhora deste indicador. Solange Beirão - 08/11/2016 Observamos que houve uma melhora importante na captação precoce das gestantes, que subiu em 2015 de 50,7% para 65,4 % no segundo quadrimestre de 2016. Estamos na média do Distrito Centro sul, mas ainda abaixo do parâmetro mínimo de 78% preconizado para esse indicador. É claro para a Equipe que este indicador tem a intenção de avaliar a qualidade do acesso das gestantes ao serviço de saúde o mais precocemente possível, com a finalidade de identificar e tratar em tempo hábil possíveis doenças e complicações. Um dos grandes desafios é a captação precoce dessas gestantes considerando que trabalhamos com uma população vulnerável, apesar de todo acesso à informação, planejamento familiar e distribuição de preservativos na Unidade, geralmente não planejam a gravidez. Sendo assim, muitas vezes escondem e demoram aceitar a gravidez postergando o diagnóstico e a procura pelo pré-natal. Uma vez que, no primeiro trimestre ainda não é possível identificar a gravidez, a não ser que a gestante procure pelo serviço, muitas gestantes só procuram o atendimento para primeira consulta já no segundo ou terceiro trimestre. Diante desse fato, o indicador fica pior, como se a gestante tivesse dificuldade em iniciar precocemente o pré-natal por falta de acesso, o que não condiz com a realidade. Priorizamos sempre o atendimento às gestantes. Quando há suspeita de gravidez ofertamos o teste rápido o mais precocemente (exceto quando está em falta, como é o caso atualmente). Se positivo, a enfermeira da equipe já faz a primeira consulta de pré-natal imediatamente ou no máximo na mesma semana. Na Unidade é consenso a importância e a necessidade da captação precoce das gestantes, embora sempre estejamos reavaliando, discutindo e alinhando com as equipes medidas que garantam a prioridade do atendimento. Simone Couto/ESF/07/11/2016 Indicador abrange todo atendimento no SISREDE que gerou o SIS-prenatal. Agumas gestantes fazem pré- natal na saúde suplementar e buscam o C.S. apenas para 110 inclusão no Sistema. Também não temos cobertura de ACS para toda área de abrangência para busca ativa e captação precoce. Sirlene - 27/10/16 h) A unidade apresentou 75,86% de proporção de gestantes captadas no 1º trimestre, ou seja, abaixo do desejado e abaixo do valor atingido na última análise de indicadores. Alguns pontos dificultadores foram: epidemia de dengue no 1º semestre, com priorização de atendimento ao agudo; oscilação do sistema informatizado com registro manual em alguns momentos; mulheres com gestações não planejadas com resistência de início ao pré-natal; influência da violência externa e tráfico de drogas com famílias que não podem circular na área da UBS. Um ponto favorável é o fácil acesso ao teste pregnosticon que ocorre em todo o horário de funcionamento da unidade e funciona através de demanda espontânea.11/11/2016 - Vanessa, Isabella, Karla, Michele, Liliane, Lúcia e Camila. i) Apesar dos dados terem aumentado neste ciclo (64,3%) quando comparado com o anualizado 2015 (62,7%), ainda estamos abaixo do percentual distrital de 2015 que foi de 70% e longe de atingirmos a meta de 78% proposta pelo município. O perfil da população com alto índice de vulnerabilidade, gestantes adolescentes e muitas vezes sem suporte familiar levam ao início tardio do pré-natal. A equipe tem feito algumas ações para melhorar estes dados. Os ACS são atores importantes nesta captação. A disponibilização do teste rápido de gravidez e o de sangue sem agendamento prévio também facilitam a captação. A equipe tem trabalhado com agenda livre para o início precoce do pré-natal, além de disponibilização de encaixe nas agendas dos ginecologistas. Melhorando assim o acesso e a vigilância em saúde. Alessandra/Regina/ESF/14/11/2016 j) Nos indicadores do quadrimestre anterior, quando foi considerada captação precoce aquela feita dentro do primeiro quadrimestre de gestação, conseguimos 74,5% de captação, porém quando consideramos o primeiro trimestre e não quadrimestre, neste mesmo período nossa taxa passa para 55,4% e em 2016 nossa captação ficou em 46,15%, evidenciando a dificuldade em fazer esta captação precocemente; porém é difícil explicar uma queda tão expressiva, num curto período. O C. S. Santa Rita precisou, no primeiro semestre de 2016, dar prioridade total à dengue, o que pode ter interferido neste resultado. As equipes relatam a dificuldade em captar as gestantes, sobretudo antes que os sinais da gravidez se tornem visíveis, neste momento possibilitando uma abordagem daquela gestante que não procurou o serviço de saúde. Há mulheres que negam ou escondem a gestação, protelando o início do pré-natal. Na unidade há agenda facilitada para gestantes, tanto para consultas quanto para exames de patologia clínica. Não há, neste momento, demanda reprimida para PN. Precisamos ainda descobrir outros motivos e dificuldades que explicam este início tardio do PN de quase metade das mulheres de acordo com este indicador. Na última auditoria clínica feita, com dados do ano de 2015, encontramos 70% de captação precoce em uma das equipes e 80% nas outras duas; nas gestantes da área de baixo risco (sem PSF) a captação foi de 40%. A auditoria usou o prontuário físico, portanto pode haver também problemas de registro no SISREDE. Em nossa área de abrangência temos o ambulatório da Igreja do Carmo, que realiza vários atendimentos em parceria com universidades e há um número considerável de gestantes da área que opta por fazer lá seu pré-natal e vem ao Centro de saúde apenas para cadastro do SIS PN, como forma de garantir o parto no sistema público. Há ainda outras, principalmente moradoras da área de baixo risco e trabalhadoras da área, que realizam o PN em serviço particular ou pelo convênio, e, do mesmo modo, vêm à unidade para obter o SIS PN. Desse modo essas gestantes entram no denominador do indicador mas não são computadas no numerador, pois, de fato, não se consultam na unidade. Elas não costumam vir no início da gestação, mas somente quando começam a se preocupar com o parto. O fato de que muitas 111 gestantes realizam o pré-natal no ambulatório de saúde da Igreja do Carmo dificulta o controle pelas ESF's e justifica, em parte, o registro tardio do SIS Pré-natal. Ainda assim consideramos que é possível e necessário melhorar este indicador com ações de vigilância e orientação por parte dos ACS. Ana 11/11/2016 k) A fim de melhorar a captação precoce das gestantes, ofertamos durante acolhimento e avaliação de risco o teste rápido HCG, facilitando a abertura o SISPRENATAL; além da melhoria do registro correto em prontuário eletrônico. Análise: Anita 09/11/16 l) O indicador está bom, mas há necessidade de um olhar mais atento da equipe para melhorá-lo. Temos gestantes que só procuram a unidade para ter o número do SISPRENATAL, fazem o pré-natal no convênio e o parto na rede pública. Na área de elevado risco, apesar de monitoramento constante, oferta do HCG, elas procuram tardiamente a unidade para iniciar o pré-natal. A equipe tem investido muito na captação precoce. ELIANA MIRANDA 16/11/2016 - DS LESTE a) As equipes julgam que o indicador de 59,2% de captação de gestantes no primeiro trimestre é insatisfatório, mas, avaliam que é necessário analisar a complexidade social do território, principalmente no que se refere aos elevados índices de gravidez na adolescência que, muitas vezes, se mantém por algum tempo escondida e o alto índice de dependência química. É importante ressaltar a perda de dados nos meses de julho e agosto em virtude de problemas com o SISREDE. As equipes avaliam que é necessário programar ações de planejamento familiar, com foco na redução da gravidez de adolescentes e na sensibilização dos ACS para captação precoce. Tatiane Caetano. Data: 20/10/2016 b) Isso se deve a um investimento das equipes nessa captação precoce, com busca ativa, grupo de gestantes, cadastro atualizado. Patricia Roberto 11/11/16 c) 08/11/16. Consideramos o dado um avanço nas ações de qualificação da assistência pré-natal na área de abrangência da unidade, enfrentado de maneira interdisciplinar, buscando a captação precoce das gestantes através de instrumentos como o teste rápido de gravidez e a vigilância em saúde na área pelos ACS. Percebemos que no ano anterior tivemos um dado de 60,7%.Mas precisamos manter vigilantes. Solange e equipe d) Observa-se excelente captação de gestante no 1º trimestre, devido ao comprometimento das ESF e equipe de apoio na captação precoce em qq setor da unidade, priorizando atendimento, ressalto o trabalho do ACS realizando busca ativa e a importância da inclusão de testes rápidos de gravidez favorecendo a captação precoce. Edna 14/11/2016 e) A porcentagem das gestantes captadas no primeiro trimestre encontra-se próxima aquela atingida pelo Distrito Sanitário Leste. A equipe reconhece a necessidade de melhorar este indicador para que seja atingido os 100 %.Geralda Margarida dos Santos, Denise Mendes Taveira, Luciana de Carvalho Mariosa , Raquel Magalhães e Silva, Carla Valéria Moreira Costa 08/11/16 f) A unidade avalia que o valor encontrado, mostra que há um bom resultado na captação precoce da gestante ainda no primeiro trimestre do pré-natal. As equipes promovem ações que favorecem o êxito do indicador: promovendo palestras com grupos operativos de gestantes, disponibilizando atendimento integral no horário de funcionamento da unidade para captar e acolher a mulher com quadro clínico suspeito de gravidez, para que pré-natal possa ser iniciada quanto antes, realizamos busca ativa nestes casos, início precoce do pré-natal com primeira consulta com 112 g) h) i) j) k) l) m) n) enfermeira de cada equipe, com intenção de agilizar o acompanhamento. Douglas Aparecido Fernandes Silva, 11.11.16. A equipe avalia este indicador como um medidor do acesso ao serviço. No entanto, deparamos com algumas situações que a própria gestante esconde da família e dos profissionais, por se tratarem de mulheres mais jovens e que não desejavam estar grávida naquele momento, deixando para começar o pré-natal tardiamente. Temos realizado o teste rápido para início imediato do pré-natal, o exame de sangue BHCG é colhido sem agendamento prévio, isso tem facilitado a captação precoce. Proposta: Melhor utilização do teste rápido para início precoce do pré-natal, abordagem de sala de espera para sensibilização da população e educação em saúde, utilização dos acadêmicos de enfermagem nesta atividade, elaborado pelos gerentes em parceria com enfermeiras e coordenadora do estágio, início no primeiro semestre de 2017. A captação precoce tem sido alvo de intenso trabalho no CS, inclusive com melhora no indicador, porém ainda baixos. A captação tem sido feita no domicilio pelos agentes, e as equipes já possuem cadastro de Bhcg solicitados para busca ativa e início precoce, porém ainda verificamos as ações insuficientes. ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 Dentre as variáveis que tem contribuído para um número satisfatório de captação das gestantes no primeiro trimestres, ressaltamos o envolvimento do ACS no Comitê de aleitamento materno, onde a saúde da gestante e puérpera é discutida constantemente e principalmente a importância de se promover o aleitamento materno já no início da gravidez. Acreditamos que o compromisso do ACS com o aleitamento acaba ampliando o seu olhar para a mulher gestante fazendo com que ele seja mais preciso e atencioso quanto aos primeiros sinais de gravidez. Também colocamos a disponibilidade das ESF em atender a gestante em horários diversos ampliando o acesso da mesma ao serviço. Ressaltamos também a busca ativa e a insistência das ESF com as gestantes assim que, comprovada a gravidez fortalece o vínculo com o serviço. Observa-se melhora dos indicadores, isso se deve ao empenho das equipes na capacitação precoce e o investimento nas ações de grupos de educação em saúde. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. Marcílio Amaral - 17/10/16: Esse indicador não teve variação significativa em relação a períodos anteriores. Importante ressaltar que a UBS recebeu sede nova em meados de 05/16 e por um bom tempo não tivemos com manter todos os atendimentos informatizados devido a problemas no modem/link 82% considerando a instabilidade do sistema gestão entendo como uma boa captação, porque acredito que tenha sido melhor. Vamos manter o foco na captação precoce, discutir sempre na reunião de equipe para sensibilização do ACS e garantir que não falte vagas na agenda. Vera Lucia de Oliveira 07/11/2016 A captação precoce de gestantes no primeiro trimestre é um grande desafio, principalmente em área de alta vulnerabilidade como a do Taquaril, com predominância de um número considerável de adolescentes grávidas, pessoas em situação de extrema vulnerabilidade social e familiar, apesar disso, consideramos o resultado satisfatório. O bom resultado obtido se deve ao atendimento em tempo oportuno `a mulher com suspeita de gravidez: Solicitação e realização do teste de gravidez sem agendamento e garantia da 1ª consulta de PN precocemente. Regina Cele de Souza , 10/11/2016 - DS NORDESTE 113 a) Encontramos na unidade uma dificuldade muito grande para captar as gestantes neste ínicio de gestação. As gestantes não julgam importante realiza este acompanhamento; a equipe tem avaliado o vínculo com esta comunidade para melhorarmos a adesão. Outro fator que impacta neste indicador na nossa avaliação é o uso adequado do Gestão pelos profissionais que acabam não gerando um dado fidedigno a realidade da unidade. Cibele 01/11/16 b) Morte Infantil tem associação direta com as condiçoes de vida da população e qualidade da assistencia à saúde. Embora a área do CS Cachoeirinha seja na sua maioria áreas de médio e baixo risco, ocorre um fenomeno novo, identificado nos últimos anos, que são as maes em uso abusivo de alccol e outras drogas. Este fator prejudica no acompanhamento do pre-natal, nas frequencias às consultas. Observa-se no entanto que estas mesmas maes, na maioria delas, cuidam bem dos seus filhos, quando tem apoio familiar, situação observada por uma das ESF que possui um grande número de mulheres nesta situação. A equipe disponibiliza atendimento oportuno para a puericultura das crianaças, realiza busca ativa das crianças faltosas às consultas e mantem registro das crianças por agente comunitário de saúde, atraves de planilha de registro dos atendimentos às crianças menores de 1 ano de idade. Marolina A B Santos 07/11/16 c) As ESFs realizam a captação precoce das gestantes através das seguintes ações: oferta e realização imediata do teste rápido de gravidez para todas as mulheres que procuram o centro de saúde com suspeita de gravidez; agendamento de consulta de pre-natal para todas as mulheres que apresentam resultado positivo para teste rápido de gravidez; captação de gestantes em domicilio pelos ACSs com orientações a cerca do inicio do pre-natal. Apesar dos serviços disponiveis para captação precoce de gestantes, as ESFs ainda enfrentam desafios quanto a sensibilização e suporte psicológico de algumas mulheres que recusam iniciar o pre-natal precocemente. Joanna D'arc Ventura 08/11/16 d) Houve melhora na captação precocedas gestantesque avaliamos como resultado da sensibilização de toda equipe da unidade em todas as portas de acesso ao serviço. O teste rápido de gravidez realizado na unidade tem facilitado esta captação mas percebemos com de grande importância o entendimento da equipe da unidade enquanto prioridade a identificação e disponibilidade do prénatal para as gestantes. Os ACSs mencionam enquanto dificuldade encontrada para esta captação, gestantes jovens, sem parceiro fixo, residentes na casa dos pais , que naõ querem revelar aos seus familiares a gravidez. Elas , em muitas situações conseguem aderir o prénatal com a gravidez se encontra em estado bem adiantado , quando fisicamente já é detectada.M. Lúcia Pujoni-16-11-2016. e) Esta unidade mostrou melhora significativa na proporção de gestantes com captação precoce no pré natal. Os dados do 3º quadrimestre mostram avanços quando comparado aos dados anteriores da própria unidade e um valor superior a média do distrito. Alguns pontos foram fundamentais para alcançarmos esses números, dentre eles: melhorias na captação das equipes, garantia da continuidade da assistência, acompanhamento minucioso da gestante de alto risco, sensibilização dos registros e vigilância da efetivação da busca ativa dos faltosos. Certamente o conjunto das ações impactaram positivamente nos bons resultados deste indicador. Raphael, 09/11/16 f) A organização do processo de trabalho no atendimento à gestante,puérpera e recémnascido desde 2012 parece refletir no resultado desse indicador. A constante dialogação e aprimoramento do fluxo interno, desde a captação precoce da gestante, bem como os desdobramentos até o 1º ano de vida da criança, junto aos profissionais envolvidos neste cuidado, tem permitido a construção de ações de intervenção, contribuindo para um melhor funcionamento dos recursos disponíveis na rede de assistência, para promover a saúde e a qualidade da assistêcia à mulher e a criança. Cláudia 10/11/16 114 g) A ESF tem conhecimento que temos que melhorar este indicador, utilizando os teste rápidos de gravidez, atender com agenda 0 todas as mulheres com BHCG positivo e teste rápido positivo.Divulgar testes rápidos de gravidez, rodas de conversa em escolas sobre a importancia do planejamento familiar e de iniciar o Pré-Natal precoce.Data: 07/11/16. Hellen. h) A otimização dos processos de trabalho voltados para a captação precoce de gestantes para o pré-natal é fundamental e impacta diretamente sobre a saúde do concepto repercutindo, sobretudo, na qualidade de vida após o nascimento. No entanto, permanece como desafio às ESF´s, uma vez que muitas mulheres preferem não anunciar a gravidez antes do 3ª mês, ou gestantes em situação de rua ou outra vulnerabilidade social (como tivemos um caso de difícil resgate) ou aqueles que realizam acompanhamento no sistema suplementar rejeitando quaisquer mecanismos de busca das equipes para ações de promoção da saúde. A captação precoce dos RN´s, ainda no 5º dia tem sido um esforço comum das equipes na unidade. O agendamento imediato da consulta de puericultura à admissão da criança na sala de vacinas, a disponibilização às ESF´s da listagem de altas das maternidades emitida pela GERASA, o contato da Alta Responsável, as planilhas manuais de controle do gestantes fazem parte do rol de ações rotineiras da unidade. Temos a execução de grupos operativos com mães de crianças menores de 1 ano com a inserção de acadêmicos das diversas áreas de formação que atuam na unidade. Ainda, caminhamos para o estabelecimento de agendas eletrônicas de todos os profissionais para facilitar os processos de agendamento na recepção quando na procura espontânea da puérpera. Anar 17/10/2016 i) As ESF's tem conhecimento de que é preciso melhorar este indicador, porém o desafio é contínuo, uma vez que as gestantes tendem a esconder a gravidez por nãoter sido planejada. As ESF's tem disponibilizado oteste rápido de gravidez no primeiro contato com mulheres que apresentam sinais e sintomas de gravidez. Outro desafio é captar gestantes que optam pelo pre-natal na rede particular e convênios, pois as mesmas não criam vínculo com o CS, algumas procuram o CS tardiamente para abrir o SIS PRENATAL quando o parto será realizado na rede SUS. Na avaliação da equipe gravidas de 2ªgestação também procuram o CS tardiamente. Os ACS term sido orientados a manter um vínvulo melhor com as gestantes em idade fértil.Cássia e cristiana 01/11/16 j) A captação das gestantes esta sendo feita muito tarde, ao discutir com a equipe concluimos que esta captação é um desafio para toda a equipe ,visto que as gestações muitas vezes não são planejadas. Além disto vários planos de saúde cobrem só as consultas e o usuário vem à unidade para serem cadastrados para o parto pelo SUS.Todos os ACS se comprometeram em melhorara a captação e estarem mais atentos às mulheres em idade fértil. Divulgar amplamrnte o grupo de palnejamento familiar. k) Análise, Nome, dd/mm/aa l) A captação precoce das gestantes é de suma importância para garantir um atendimento de qualidade e também para identificar adequada e precocemente quais as pacientes com mais chance de apresentar uma evolução desfavorável. A proporção da captação precoce da UBS Maria Goretti (71,8%) apresentou melhora em relação ao ano anterior (64,1%) , mas sabemos que ainda precisa melhorar mais. Enf.Tatiana Moraes , 28/10/16 m) o esforço das esf na garantia dos fluxos e protocolos tanto da gestante quanto do rn refletem esse dado. Atividades de vigilância nos casos mais delicacdos e de dificil adesão assim como treinamentos, reciclagem dos profissionais, garantia de consultas conforme ciclo de vida, busca ativa de faltosos e empenho do acs nas buscas. Raquel, 15/11/16 n) A unidade matém porta aberta e vaga Zero para as gestantes, inclusive na saúde bucal, oferendo várias atividades que facilitam a entrada e o atendimento durante o pré-natal. Este ano percebemos uma redução do número de gestantes e um aumento do número de gestantes adolescentes, o que faz com que elas procurem tardiamente a centro de 115 o) p) q) r) s) t) saúde para início do pré-natal e também o uso da iniciativa privada.Análise feita por Nara e Rildo, enfermeiros de equipes e pelo gerente José Antonio. As ESF está sempre sistematizando a forma de captação da gestante através de uma melhor supervisão das ACS e de uma supervisão mensal das gestantes que foram captadas e estão sendo acompanhadas no pré natal. Mas temos um grande número de gestantes que são captadas pela unidade de saúde, porém optam em realizar o acompanhamento de pré-natal no particular ou em outro ponto da rede como o hospital Sofia feldman. E isto dificulta o acompanhamento conforme o protocolo, já que para ela ganhar este bebe ela precisa de um primeiro atendimento na unidade de saúde para se gerar o SIS Pré-natal, gerando este número ela não retorna mais na unidade promovendo um corte no acompanhamento da ESF e uma piora no indicador. Mas mesmo diante deste problema a ESF realiza acompanhamento mensal através das visitas domiciliares realizadas pelo ACS para realizar busca de informações sobre o acompanhamento da gestante no particular ou em outro ponto da rede. Temos também o uso incorreto dos protocolos de Pré-Natal pela Enfermagem e Médicos o que interfere na produção e análise dos dados quando este profissional desconhece o mesmo ou não passou por um treinamento., Priscilla Barbosa, 09/11/2016 Gerente Marluce, Enfermeira Laura. 09/11/2016 . A equipe vem discutindo meios para melhorar a captação precoce das gestantes - treinamento e sensibilização de toda a equipe no Centro de Saúde vem acontecendo, com a divulgação interna e na comuidade sobre a importância da captação precoce, os equipamenos disponíveis no serviço para este fim (teste rápido, e agenda aberta ) , bem como a abordagem do tema em todos os atendimentos na unidade e através dos ACS no domicilio. Gestantes residentes em area de invasão,vindas de outros municipios já no segundo trimestre de gestação, gestantes que iniciam o pré-natal na rede privada e a area descoberta de ACS contribuem para piora deste indicador. Percebemos que temos que respeitar o desejo e disponibilidade das pessoas. Adirley, Marilia e Jacqueline 10/11/2016 A análise foi realizada com cada ESF do C.S. São Gabriel. As 4 ESFs fizeram a análise de que esse dado 91,6 deve-se: 1) A nova organização do centro de saúde de facilitação e desburocratização do acesso de gestantes ao agendamento de pré-natal. 2) Acompanhamento efetivo e buscas ativas realizadas pelas ACSs. 3) Arquivo rotativo de pré-natal. 4) Modelo de assistência multiprofissional (enfermeiro, médico e ginecologista) adotado pela SMSA. 5) A existência de matriciamento de saúde da mulher coordenado pela ginecologista, o que tem proporcionado também um educação permanente dos profssionais. 6) A existência de teste rápido de gravidez na Classificação de Risco durante todo o horário de funcionamento da unidade. 7) Vigilância em saúde realizada por toda a equipe assistencial. 8) População conscientizada da importância do pré-natal, o que tem diminuído o absenteísmo. Segundo as ESFs esse índice não é 100% devido os seguintes fatores: 1) Início do prénatal na rede privada e abertura tardia do SIS Pré-Natal. 2) Negação da gravidez por parte de gestantes que não planejaram a maternidade ou identificação tardia da gravidez. Alessandra gerente, 10/11/16. O numero insuficiente de ACS no territorio tem prejudicado a captação das gestantes; realizamos a testagem rápida no momento da procura, agendamos prontamente a primeira consulta assim como os exames. Outro dificultador são as mulheres provenientes de outros municipios com gestação já avançada. As ESF's apresentam como dificultador o fato de muitas gestantes esconderem a gravidez não assumindo isso nas visitas domiciliares, outro dificultador é a gestante que opta por fazer todo o pré-natal em convênio e deseja apenas o parto pelo SUS realizando apenas uma consulta de pré-natal para receber o número do SIS-Pré-Natal, outro dificultador é que a gestante pode optar onde deseja realizar o seu acompanhamento de pré-natal mesmo sendo ofertada as consultas e todo o acompanhamento pela rede. Concomitante a isso, há também o uso incorreto dos protocolos de Pré-Natal pela Enfermagem e Medicos o que interfere na produção e 116 análise dos dados. É necessário salientar também o investimento por parte dos ACS na busca ativa das gestantes que após a 1ª gestação não se vinculam e não se responsabilizam tanto com o acompanhamento do Pré-natal, muitas agentes se queixam que buscam muito as gestantes e que elas mesmo após saberem da gravidez optam por comparecer tardiamente à consulta ou mesmo na remarcação da consulta de pré-natal voltam a faltar. Os grupos de gestantes de antigamente agora dificillmente possuem um público maior que seis gestantes participantes, mesmo incluindo todos os semestres de gestação. Além da busca ativa, a unidade oferta a testagem rápida para suspeita de gravidez durante todo o horário de funcionamento e com teste positivo já agenda a primeira consulta de pré-natal com a enfermeira da ESF, a fim de captar precocemente esta gestante. KENIA RIBEIRO GABRIEL - 10/11/2016 u) A unidade básica disponibiliza diáriamente muitos testes de gravidez, no intuito de capata-las o mais breve possível, de forma a realizar o exame no momento da demanda. Isto garante a captação precoce, no entanto outros fatores prejudicam a esta mesma captação: negação da gravidez, falta de dissernimento e conhecimento da gravidez, principalmente adolescentes, insuficiencia familia e ausencia na primeira consulta de pré-natal. Associado a estas condições pode ocorrer demora na busca ativa da gestante por parte da equipe. Vanessa Vida 13/10/16 - DS NOROESTE a) Inicialmente rever com a equipe o uso do protocolo de pre-natal para identificação de problemas no registro; averiguar o quantitativo de gestantes que chegaram para AB depois do 1º trimestre; rever estratégias para captação da gestante. 20/10/16 Maria Judith Rios b) Gerente Anderson Portes, 03/11/2016. O Centro de Saúde Califórnia apresentou percentual de captação de 52%, o que representa um percentual ruim, abaixo da média do Distrito. Em discussão com a equipe, um dos aspectos identificados que podem ter colaborado para o percentual apresentado, deve-se à atendimentos realizados fora do SISREDE. Bem como o fato de que em algumas ESF´s que atendem à população do “baixo risco” (ESF 05 e ESF 06), existe a situação de que muitas gestantes procuraram a unidade de saúde apenas para a abertura do SISPRENATAL, após o 1° trimestre da gestação, pois realizam as consultas em rede privada e o parto na maternidade pública. Como propostas de intervenção, o Centro de Saúde Califórnia tem mantido a intensificação do Cadastro Vinculado ao Domicílio, de forma a minimizar a existência de cadastros incompletos. Para intensificar a captação precoce das gestantes, as Enfermeiras irão utilizar da supervisão com as ACS para a busca ativa e agendamento precoce para abertura do Sis Pré-natal, bem como ofertar o teste rápido para gravidez nas diversas oportunidades de acolhimento das usuárias. Ficou pactuado ainda a possibilidade de ações de Educação Sexual nas escolas e as ACS avaliarão a possibilidade de questionamento sobre a DUM nas Visitas Domiciliares, para as mulheres em idade fértil. Para 2017, a Gerência realizará ampla discussão com a equipe sobre a Saúde Materno-Infantil (protocolos e fluxos) e será feita uma rediscussão da agenda da Ginecologia (identificação das "situações prioritárias" e oferta de matriciamento para as ESF´s). c) A proporção de gestante com captação precoce no pré-natal no CSCP encontra-se abaixo da média Distrital. Esse dado reflete a característica da maior parte da população adscrita do território, que é o baixo risco (75% do território). As gestante tem mais acesso a acompanhamento de pré natal nos serviços conveniados/particulares, dispensando em geral o acompanhamento de consultas na UBS. Temos um percentual significativo de gestantes que fazem apenas uma consulta 117 d) e) f) g) h) i) j) k) l) de pré-natal na UBS para inscrição do SISPRENATAL como garantia de acesso ao parto na rede SUS mas realiza o acompanhamento nos serviços conveniados/particulares. A parametrização de alerta é menor que 78% portanto, pelo bom desempenho alcançado no peíodo , manteremos as ações em vigência. O pequeno percentual de não acompanhamento se deve a inclusão tardia no Pre Natal. Outro fator importante e que não estamos com rotina de exclusão das gestantes que são enviadas ao alto risco. Angela, Carmem em 11/11/16 As equipes disponibilizam oferta de atenção ao pré-natal imediata à demanda das mulheres, além do monitoramento do território para captação precoce desse grupo. 31/10/2016 Silvana Ferreira de Andrade e Souza O desabastecimento do teste rápido interfere na captação precoce das gestantes. Muitas gestantes adolescentes buscam tardiamente o início do pré-natal. Duas microáreas sem cobertura de ACS causam dificuldade na captação das gestantes. Pode haver sub-registro no sistema, devido à instabilidade do SISREDE. Rodrigo Otávio Cadaval Pessoa - 25/10/16 Análise: Equipe não soube explicar motivo de dados tão ruins, pois afirmam que a captação precoce aumentou muito após introdução do teste rápido, com agendamento imediato do pre-natal e abertura do SIS PN, a única justificativa pensada foi o número reduzido de ACS na UBS, gerando cadastro desatualizado. Nome Renata Mello, 26/10/16 A captação fica comprometida devido: A mudança de novas gestantes para a aréa de abrangência do Centro de Saúde, gestantes que realizam o pre natal via convênio e comparecem na atenção primaria apenas para o cadastro no sispré natal e realização de parto via SUS, presenças de cadastros ainda irregulares durante a primeira consulta, usuárias que omitem, negam ou desconhecem da gestação. Manter as ações de vigilância adequadas, com a capatação precoce das gestantes e acompanhamento regular do pré natal. As ações do quinto dia, vacinação e acompanhameto regular da puericultura com bsuca ativa dos faltosos Jayne G. Silva e Enfermeiros da Unidade, 24/10/2016 Segundo os dados levantados de produção no sisred e demais sistemas o percentual da unidade está acima de 75%. Sempre tivemos um ótimo indicador de captação. Portanto desconhecemos este índice. Realizado avaliação dos indicadores este semestre juntamente com as equipes para identificar bons resultados. Rosimeyre 07/11/16 Analisamos que o Centro de sáude, por possuir uma grande área de baixo risco, muitas gestanteso procuram , apenas para a abertura do SISPRENATAL, para poderem realizar o parto em hospitais públicos. Há muitos convênios que cobrem somente atendimento de pré-natal, entretanto não cobrem o parto. Isso faz com que as gestantes sejam captadas tardiamente. Outro fator que interfere no indicador, são o grande número de gestantes moradoras da área de baixo risco, que não possuem cadstro oficial, o que impacta negativamente no indicador. Érika Santos, 24/10/16. Apesar da unidade disponibilizar oferta suficiente para adequada atenção ao prénatal, é comum no território, as mulheres procurarem atendimento na iniciativa privada. 31/10/2016 Vânia Gonçalves Novais Todas as enfermeiras e medicos Eugenio, Brenda e Danielle. O numero de gestante captdas no 1º trimestre com percetual acima de 100 /° justifica-se, em parte, pela carecteristcia do territorio com alto pop de baixo risco que por vezes faz o pré natal com medico de convenio e recorre ao CE para ter o SIS e ter a possibilidade de parto na rede, pricipalmente se for de risco. Outro fator é o grande numero de prontuarios 118 m) n) o) p) informados, pois na intenção de captar a gestante faz o primeiro atendimento e depois verifica que não é moradora do territorio. Análise, Nome, dd/mm/aa De acordo com discussão realizada nas reuniões das equipes, dias 27, 31, e 01/11/2016. Nestas oportunidades foram colocadas algumas questões como: muitas gestantes que moram na nossa área realizam o pré-natal no convênio, portanto vem aqui somente para pegar o SIS-Prénatal a qualquer tempo. A falta do teste rápido dificulta a captação precoce. Tivemos ainda muitos problemas no Gestão o que prejudicou o registro do atendimento. Adriana 01/11/16 Apesar da ações de priorização do PN, houve uma queda na captação das gestantes. Ocorreram problemas de acesso ao gestão, dificultando os registros. Reforçaremos as anotações no prontuário, uso do protocolo e nova sensibilização para toda equipe. M. Isabel Luiz 01/11/16 O indicador reflete o gradual esforço de toda equipe em melhorar a captação das gestantes. A equipe analisa que as ações implementadas apontaram para uma melhora do indicador (maio a agosto= 77%) apresentando um número acima do percentual distrital e muito próximo do percentual preconizado (78%). No entanto, identifica ser necessário manter o empenho na captação. A equipe identifica também alguns fatores que interferem na captação oportuna: 1) considerável número de gestantes em situação de rua que não respondem às buscas ativas no primeiro trimestre de gravidez; usuárias acompanhadas pela Saúde Suplementar moradoras das áreas de baixo risco (com predominância nas Equipes Vermelha e Amarela). Análise: equipe PSF/SB/Acad. Cidade /Nasf e gerência. Data: 11/11/16 - DS NORTE a) Os dados nos mostram que nossa captação está dentro do esperado. Naiara, Irene, Luciana, 28/10/16 b) Captação precoce de gestantes: houve melhora comparado ao indicador de 2015. Análise: Muitas mães fazem acompanhamento em planos de saúde e buscam o serviço tardiamente, às vezes apenas para abrir um SISPRENATAL para o parto em maternidade pública. Dulce, 09/11/16 c) Visivelmente, comparando-se os anos de 2014, de 2015 e de 2016, houve um aumento significativo (46,7% - 58,3% - 60,4%) no número de gestantes captadas, até o final do 1° trimestre de gestação. Tal aumento, se deve, à atuação das ACS''S, em especial, que têm se dedicado, diariamente, não só em captar e realizar visita domiciliar, assim como aprender noções básicas de pré-natal, para instruir, mais facilmente, as gestantes de suas áreas de abrangências. As condições como áreas descobertas por ACS, a falta do especialista em Ginecologia, na unidade, e o grande período sem médicos nas ESF permanecem; entretanto, nehum desses entraves é maior que o desejo de ajudar/cuidar. Mesmo quando não há médico na equipe, a enfermeira garante todas as consultas de PN, uma vez que duas enfermeiras residentes, em Enfermagem Obstétrica, pelo HSF, tem auxiliado nos atendimentos, juntamente com a enfermeira da ESF. Assim sendo, a vigilância à saude das gestantes é garantia, com o agendamento precoce das consultas posteriores e a multidisciplinaridade no Grupo de Gestantes. Responsáveis: Gracielle e Maria Cecília. Data: 09/11/2016. d) Verifica-se falhas no processo, uma vez que 100% destas mulheres deveriam ser captadas para realização do Pré natal, com identificação e abordagem precoce dos riscos. O processo de investigação / vigilância realizado pelos ACS´S, com 119 e) f) g) h) i) j) k) l) levantamento de informaçoes que propiciem o conhecimento da situação de vida usuária necessita ser abordado e pactuado na equipe. A ampliação do acesso deve ser continuamente discutido e revisto por toda a equipe do Centro de Saúde. Sendo fator interveninete negativo nesse processo a presença de áreas descobertas pela ausencia do ACS. Observa-se piora nos dados quando comparados com o ultimo quadrimestre e avalia-se que isso é reflexo da instabilidade e inoperância do Sistema de Informação (GESTÃO) nos últimos meses, impedindo a equipe de lançar os dados no prontuário do paciente. Responsáve: Denise Camargos - Data: 07/11/16 Temos muitas gestantes em nossa área que possuem convênio e não realizam pré natal no Centro de Saúde. Sandra/ Fernanda / Nathalia . 25/10/2016 Manter a captação precoce de todas as gestantes da área de abrangência da unidade é uma ação primordial para assegurar um pré-natal de qualidade que garanta o bem estar da mãe e do recém-nascido. Por meio, principalmente, das visitas domiciliares as Agentes Comunitárias de Saúde devem captar todas as gestantes existentes nas residências, facilitando o acesso ao pré-natal na unidade. Além disso, a equipe de saúde da família deve facilitar o acesso das gestantes a unidade aumentando assim o vínculo e consequentemente a adesão ao pré-natal. Data: 08/11/2016 Responsável: Equipe do Centro de Saúde Guarani. Responsável: Fernanda Gomes Pereira Faustino + ESF 01 e 02. Data: 10/11/2016. Análise: 03 Microáreas descoberta por ACS; excesso de população por ESF; grande número de gestantes em acompanhamento na rede privada e/ou conveniada; equipes de PSF incompletas (falta de 01 Aux. Enfermagem, por aposentadoria na Equipe 01 ); e falta de 03 ACS por exoneração. 1.4 - Gestantes moradoras de ocupações (referente ao Anexo Zilah) que demoram a realizar a busca pela consulta (ocupação irregular que não tem cadastro oficial, descoberta de ACS, sem acesso para busca ativa); Falta de ACS para cadastro das gestantes e captação das mesmas; falta de co-responsabilização das gestantes com a necessidade do início precoce do pré-natal; necessidade de sensiblização do ACS para a captação precoce da gestante e orientação para a consulta precoce; planejamento familiar inadequado; deficiência da promoção á saúde para orientação sobre a importância do início precoce do pré-natal. De acordo com a analise houve reducao da mortalidade no periodo de maio 2015 a abril 2016 analisando e comparando com a taxa do periodo anterior houve uma discreta melhora do indicador de 53,5 % para 68,3%porem ainda ficando abaixo da meta prevista .de 75%. Relato que esta taxa pode estar relacionada ao cadastro incompleto da gestante por existirem areas descobertas de ACS, grande rotatividade de profissionais,e falta de conhecimento dos mesmos e treinamento adequado para preencher o protocolo de pre-natal. Andrea Moreira Rocha de Brito BM 41168-3 Luciana, Maria do Carmo e Luciana 10/11/16Análise: Comunicação dentro da unidade frágil, alta rotatividade das famílias na área de abrangência , vínculo ainda insuficiente das ESF com a população, equipe incompleta, grupos operativos frágeis e com baixa adesão A captação precoce determina a melhoria do atendimento ao PN. A nossa captação precoce mantem-se acima de 70% o que determina o empenho da equipe em buscar e ofertar acesso para a paciente em momento oportuno. Flávia/ Georgia/ Luciana/ Maira/ Camila/ Sibele (31/10/16) Análise: - Matriciamento limitado, devido à falta do Ginecologista de apoio; - Pouco investimento na atualização dos protocolos de assistência e vigilância à saúde da mulher e cuidados com o pré-natal; - Capacitações e treinamentos além de insuficientes, não contemplam toda a equipe multiprofissional; 120 - População em área de extrema vulnerabilidade e condições sociais fragilizadas - Limitações na contra-referência da Maternidade de referência; m) n) o) p) q) r) Responsável: Carolina Medeiros Data: 10/11/16 Análise: Mesmo considerando a alta vulnerabilidade à saúde da população o indicador foi maior do que 80% em todos os anos avaliados indicando uma captação adequada. É fundamental utilizar prontuário eletrônico no atendimento da gestante. Monitorar preenchimento correto dos dados pelo link "busca ativa". Realizar treinamentos e discussões sobre preenchimento no SISRED. Sensibilizar os profissionais sobre a importância da captação das gestantes no primeiro quadrimestre. Cléris Blanco de Souza. 03/11/2016 Neste indicador obtivemos um resultado de 54,1%, enquanto em período avaliado anteriormente obtivemos 69,9%, o que evidência uma queda na captação, com piora do dado, o que evidencia uma queda da equipe em relação a busca ativa e uma deficiência de acesso da gestante a ESF. Avalia-se que trabalharemos algumas ações nas equipe e aguardamos para avaliar resultados posteriores. Camila Vieira 03/11/2016 Houve uma atençao maior quanto a captação dessas gestantes por parte das ESF e ESB. Mas ainda é preciso que os ACS se aprorpiem mais do território. Nívia 09/11/16 De acordo este Indicador, observamos um aumento de 14,2 % na série histórica analisada, o que nos leva a inferir na possibilidade de melhora na assistência prestada às mulheres em idade fértil. Assim, tanto a busca ativa realizada pelos profissionais da ESF como a procura pelo Pré-natal através da demana espontãnea, como também a ampliação de acesso ao Pré-natal, tem melhorado significativamente em nossa Unidade Básica de Saúde, inclusive ultrapassando a meta de <78% de gestantes captadas precocemente. Isabella de Aguiar Melo Cardoso, 23/09/2016 Consideramos que a vulnerabilidade do território, baixa escolaridade, drogadicção, violência, faixa etária das mães, gravidez indesejada, absenteismo nas consultas, subregistros, registros manuais por profissionais sem acesso ao sistema por falta de liberação de senha pela secretaria e falta de treinamento contribuem desfavoravelmente para o alcance da meta. SILVANA 22/11/16 Sensibilização das ESF enfocando as fragilidades do processo de trabalho, com direcionamento para a reorganização das agendas dos profissionais da Unidade de Saúde; atendimento no protocolo correto; melhoria da captação precoce de gestantes e puérperas pelos ACS de cada micro-área de abrangência para acompanhamento mensal (consultas, visitas domiciliares) das ESF; fortalecimento do acesso e do vínculo, conforme protocolos estabelecidos; priorização das áreas de maior risco na área de abrangência, garantia de realização de exames solicitados em tempo hábil; Ações de promoção de saúde (sala de espera, grupos de gestantes, grupo de puérperas, aleitamento materno, saúde sexual e reprodutiva, investigação de violência contra crianças e gestantes etc); qualificação dos registros para que seja refletido corretamente o indicador. Ressalta-se a importância de se ter ESF completas, principalmente com relação aos ACS. (Avilmar Carvalho e ESF) (09.11.2016) - DS OESTE: a) De acordo com os registros do Gestão, verifica-se que no 2º quadrimestre de 2016 o Centro de Saúde Betânia manteve um percentual de 69,6% equivalente ao Distrito Oeste portanto 8,4% abaixo do parâmetro esperado. Já nos Registros físicos a 121 b) c) d) e) f) g) h) percentagem neste período é de 72,7% o que representa 5,3 abaixo do esperado. Atribuímos esse sub-registro aos problemas de acesso ao gestão. Identificou-se também duas gestantes que migraram do convêno para UBS. 63,3%. Manter a sensibilização dos agentes comunitários quanto a importância da orientação nos domicilios do início precoce do pré-natal . Manter agenda de pré-natal aberta facilitando acesso a usuária. Muitas gestantes oriundas da rede suplementar terminam o pré natal no SUS impactando negativamente o indicador. Este indicador de captação precoce constitui um desafio para a equipe. Como se trata de unidade com população de risco elevado e muito elevado e area onde há grande concentração de cortiços e prostituição, avaliamos que as usuárias escondem a gravidez ou tentam interromper a gestação, .A gestante tem porta aberta e quando realizam o teste de urina e está positivado a recomendação é que seja realizado o sisprénatal e os pedidos de exames. Há um hiato temporal entre a realização do teste rapido e o sisprenatal verificado em 01 equipe . Percebemos que alguns profissionais abrem o sispré natal, somente apos o resultado do BHCG.vamos investir nesta mudança de comportamento. No 2º quadrimestre de 2016 a taxa subiu de 68,7% em 2015 para 90.6% o que demonstra uma captação excelente. Para que esta taxa se matenha será necessário que a equipe fique atenta a marcação precoce do pré-natal oferecendo teste rápido assim que a mulher chegar a unidade com queixa de atraso menstrual. Melhorar acesso na agenda da primeira consulta e abrir o sisprenatal pois a capactação se dá neste momento . Realizar o cadastro oficial das gestantes da área de abrangência . Utilizar e preencher adequadamenteo prontuário eletronico no protocolo de pré natal. Como o sistema de saúde na rede não é universal e abrange apenas as gestantes do SUSBH, não são contabilizadas na área do C.S. as mulheres que realizam pré natal fora da rede. Na área de abrangencia desta unidade existe uma porcentagem considerável de gestantes que usam a rede suplementar. Temos também uma área de invasão com algumas que não são cadastradas oficialmente. O Centro de Saude Havai teve a proporção de captação precoce de gestantes para o pre-natal no primeiro trimestre de gravidez de 82,4%, no segundo quadrimestre de 2016.Portanto apresenta proporção de captação maior do que a de Belo Horizonte que foi de 68,05% e a da Regional Oeste que foi de 66,72%, no mesmo periodo analisado. 2014 81%, 2015 83% e 2016 ate outubro 72%.O acesso à agenda durante todo período de funcionamento da unidade para as gestantes tem favorecido esse indicador. Análise: Esse indicador piorou em relação ao ano de 2015 ficando abaixo do esperado temos como desafio alcançar a gestante em tempo hábil que as vezes desconhece a relevância do inicio precoce do PN .Vamos manter a sensibilização da ESF principalmente do ACS quanto a importância da orientação nos domicílios do inicio precoce do PN , Manter agenda de PN aberta facilitando o acesso ao serviços ofertados . Analisando o indicador em relação ao 1º e 2º ciclo que considerava a captação no 1º QUADRIMESTRE (120dias) e agora mudou para o 1º TRIMESTRE(90 dias) o que vai impactar nos resultados., Apresentamos uma queda em relação as indices dos ciclos anteriores na qual obtivemos 88% e agora de 73,9% ,abaixo da meta esperada. Sabemos que o principal objetivo da captação precoce é a identificação de riscos potenciais ,objetivando diminuir o risco obstetrico. A unidade de saúde tem tido dificuldades para melhorar este indicador porque está ligado diretamente com o trabalho de visita do ACS na comunidade e na vinculação desta ao serviço de saúde . Estamos com 11 micro áreas descobertas impactando diretamente no trabalho. A equipe busca medidas apesar da falta do ACS para melhorar a captação precoce. Ex 122 de uma ação: Temos como prioridade que toda mulher que procura a unidade relatando suspeita de gravidez ,é oferecido o teste rápido de gravidez e se confirmado já é atendido pela enfermeira da equipe a qual é vinculada. De acordo com a consulta é pedido os exames de pré natal,ou para confirmar a gestação ,realiza exame laboratorial ,que será feito no dia seguinte. a partir daí incia-se a vigilância a está gestante.Sabemos que quanto mais cedo inicarmos o pré natal ,maiores são as vantagens e segurança oferecida a mãe e o filho. A realização também dos testes rápidos e exames podem detectar possíveis riscos e doenças que podem ser transmitidas da mãe para o feto. i) O centro de saúde está em alerta neste indicador . Verificamos que há uma captação tardia da gestante , seguimento do pré-natal no centro de saúde após inicio em plano de saúde, falta de registro no gestão devido falhas no sistema e fazer uso do protocolo adequado. j) o indicador aumentou de 66, 2 em 2015 para 68, 9% até o 2º quadrimestre de 2016. Além disto, houve mudança no indicador, considerando agora a captação até 90 dias de gestação, e não mais 120 dias. k) No CSSM, este indicador demonstrou um incremento de 3,5% na captaçao de gestantes no primeiro trimestre de gestaçao, em relacao ao ano de 2015. Atribuimos este resultado à: menor rotatividade da equipe médica, menor tempo em que equipes de PSF ficaram sem médicos generalistas, acesso facilitado ao teste rapido de gravidez pela equipe de enfermagem. Fazemos uma ponderaçao no que diz respeito à migraçao de mulheres que iniciam o pre natal na rede privada e que no decorrer de sua gestaçao, migram para o SUS. Este movimento "da a impressao"de captaçao tardia. l) O Distrito apresentou em sua série histórica um aumento gradual na proporção de gestantes com captação precoce no PN (1º Trimestre) de 61,22% (2014) até 68,5% (2ºQ 2016), e o CSSJ obteve um percentual de captação acima do DISAO na ordem de 69,9%, mas inferior ao parâmetro (> OU = 78). Portanto, torna-se necessário criar estratégias de captação precoce das gestantes, possibilitando assim, melhorar este indicador e promover assistência de qualidade no período gestacional: 1- Divulgação amplamente na comunidade a oferta do teste rápido de gravidez pela UBS e disponibilização de horários alternativos para a realização dos mesmos; 2Reorganização do processo de planejamento/ programação das ESF junto aos ACSs buscando a captação precoce das gestantes. 3- Reorganização, pactuação e monitoramento das agendas dos apoios; 4-Desenvolvimento de ações de educação em saúde na comunidade para as mulheres em idade fértil, principalmente as adolescentes, visando a sensibilização destas para o início precoce do pré-natal; 5Intensificação da digitação de cadastro Censo BH social das gestantes e atualização dos mesmos pelos ACS's; 6- Ampliação da cobertura do PSF para a área considerada de BR. m) Análise: o CSVentosa está com 57% de captação de gestantes até o final do 1º quadrimestre. Percebe-se que houve dimuição do numero de captação comparada ao ano passado. Trabalhamos com adequada oferta de exames de gravidez e agendamento imediato na recepção do pré-natal, busca ativa e oferta de consultas de pré-natal a todo o momento pela ESF. Para que consigamos superar esta média a unidade de saúde propõe uma abordagem mais qualificada dos ACS e demais profissionais de saúde, capatando assim o mais precoce possível estas gestantes.Criar livro na sala de enfermagem para o acompanhamento e captação precoce das gestantes. Dificuldades: pouca adesão ao pré-natal pelas gestantes do baixo risco devido ao uso de saúde suplementar, pouco vínculo e não cobertura do PSF para este público. 123 n) O Centro de Saúde Vila Imperial no ano de 2015 alcançou a proporção de 67,2% de gestantes captadas no primeiro trimestre. A proporção do centro de saúde no 2º quadrimestre foi 86,4 superando a média proposta pela meta de captação municipal de 78%. Para que consigamos manter e superar esta média a unidade de saúde propõe uma abordagem mais qualificada dos ACS e demais profissionais de saúde, resgatando assim o mais precoce possível estas gestantes, como também reforço no acesso facilitado ao agendamento a primeira consulta de pré-natal e disponibilização de testes rápido. o) Ainda hoje a proporção de captação precoce de gestantes possui um parâmetro alto( <78) para a realidade das Unidade,(CSVL 61,3%) principalmente para onde existe baixo risco . Com a sensibilização que realizamos neste terceiro ciclo resgatamos a proposta de fortalecer o papel de vigilancia dos agentes comunitários de saúde, ampliando e facilitando o acesso da gestante, buscade qualificação dos cadastros, como também melhorar a qualidade dos registros de atendimentos nos istemas de informação. Frente aos dados apresentados pela GEREPIO podemos observar que das 17 Unidades , 16 estão com problemas neste indicador representando 94% e colocando este indicador com necessidade de planejamento de intervenção em parceria com o Distrito e Secretaria. p) 81,4% de captação em 2014 e 67,9% de captação em 2015 representa um alerta importante. Alguns desafios são endereço errado no cadastro e perder a gestante que não realizava as consultas subsequentes adequadamente de acordo com o protocolo, gestantes de convênios que não completam pré-natal e aquelas com questões de risco,drogas ou doenças que acabam não estabelecendo vínculos e não realizam as consultas necessarias . Apontam também necessidade de vigilância sobre informações e registros. Connhecimento adequado de lidar com o protocolo. E ainda qualificação da busca ativa e vigilância. Os problemas no sistema. tambem representam desafios a este indicador. Frente aos dados apresentados pela GEREPIO podemos observar que das 17 Unidades ,16 estão com problemas neste indicador representando 94% e colocando este indicador com necessidade de planejamento de intervenção em parceria com o Distrito e Secretaria. q) Proporção de gestantes com captação precoce no pré-natal ( 1º trimestre) no CSWL no 2º quadrimestre de 2016: 52,4%. Existe um empenho contínuo das ESF em reconhecer e registrar precocemente todas as gestantes identificadas. De 2010 a 2015 que trabalhamos com o indicador de captação no primeiro quadrimestre, percebemos uma elevação contínua na curva de captação das 3 equipes de PSF, chegando a 100% em duas das 3 ESF em 2016. No entanto, neste ano, estamos recebendo a informação da captação no primeiro trimestre. No ano de 2015 obtivemos a proporção de 64,8% e no segundo quadrimestre de 2016 a proporção de 52,4%. Neste segundo quadrimestre enfrentamos as seguintes dificuldades : falta de kit para teste rápido de gravidez, problemas técnicos importantes para acesso ao gestão, longos períodos de licença médica de duas das 3 enfermeiras das ESF. Acreditamos que os fatos acima tenham impactado para redução da proporção de captação das gestantes neste período. Além disto, reconhecemos como característica da área de abrangência, cuja população tem boa proporção de adultos e idosos, que as gestantes filhas de moradores da área de abrangência retornam à casa de seus pais para acesso ao Centro de Saúde para acompanhamento de pré-natal, vindas de outros locais , já com gestação adiantada ( muitas vezes inclusive com problemas médicos a serem resolvidos), às quais damos acesso mas temos como reflexo o impacto neste indicador de captação precoce e de acompanhamento, assim como impacto em indicadores de puerpério e de puericultura, pois assim que têm suas questões resolvidas, retornam aos seus locais de origem, interferindo nos indicadores de acompanhamento. 124 - DS PAMPULHA a) A proporção de gestantes com captação precoce no pré-natal encontra-se abaixo do índice preconizado. Entretanto, observamos uma melhora expressiva em relação à série histórica analisada anteriormente. Desta forma, devemos aperfeiçoar as ações para a melhoria deste indicador. Igor Rezende Gomes, 01/11/16. b) A proporção de gestantes captadas precocemente nesta UBS, melhorou consideravelmente do ano de 2015 para 2016, o que se relacioana com a maior oferta de testes rápidos para as mulheres e agendamento imediato de consultas de prénatal a partir de um resultado positivo. Além disto, todos os profissionais foram treinados, os insumos estão sendo garantidos e um trabalho de sensibilização foi feito de forma conjunta nesta unidade para a importância da captação precoce não disperdiçando nenhuma oportunidade da paciente com o profissional. Maior eficácia das Buscas Ativas realizadas peloas ACS´s. Manayá e Maria Lúcia, 07/11/2016. c) Houve variação negativa entre os quadrantes. No entanto, percebe-se uma melhora acentuada em relação ao ano de 2015. A equipe está sensibilizada para a captação. d) Observado uma melhora na captação de 2015 para 2016, porém manteve o mesmo valor do 1º para o 2º quadrimestre. Percebe-se que as usuárias adolescentes e as gestantes multíparas são as que comumente procuram a Unidade tardiamente. Ações: Sensibilizar toda a Equipe da Unidade, para a importância do pré natal para a saúde da gestante e do filho. Ampliar a oferta de teste rápido para a gravidez e inicio de pré natal imediatamente se positivo. Júnia Ribeiro 28/10/16 e) Houve melhora na captação em relação a 2015, mantendo o valor tanto no 1º quanto no 2º quadrimestre. Temos percebido que gestantes que anteriormente tinham planos de saude tem procurado mais a unidade neste ano. Propomos melhoria na sensibilização da equipe da unidade para melhoria do indicador. Cristina, Fernanda, Juguimar, Alessandra e Vanessa. 10/11/16 f) Verificamos redução no índice de captação precoce de gestantes de 88% para 70% provavelmente devido a 02 ACS com recomendação médica. O quadro de ACS já é reduzido: das 10 microáreas tres estão descobertas e das sete restantes duas com recomendação médica dificultando as visitas de rotina já que os cinco ACS estão cobrindo toda área (bolsa família, cadastramento, visita domiciliar, visita com o NASF. Eliane 10.11.16 g) Análise, Nome, dd/mm/aa h) Identificamos como possíveis causas do baixo índice o número de gestantes acompanhadas com cadastro não vinculado devido à área de baixo risco e microáreas de ESF sem ACSs. Além da demora da própria gestante em iniciar o PN principalmente gestantes adolescentes e adultas jovens e gestantes vindas de outros municípios com gestação avançada ou da rede particular. Outro fator dificultador para o acompanhamento adequado é número de usuários adscritos às ESF acima do preconizado. Diógenes,Melissa e Patrícia. 09/11/16. i) observamos um aumento neste indicador na ordem de 14,3%, devido as ações de vigilancia desenvolvidas pelas equipes de PSF no territorio, vaga zero para pre natal,busca ativa e atendimento pela equipe multiprofissional,como ainda temos áreas descoberta sem ACS e uma pop descoberta por ser de baixo risco encontraremos dificuldade para ampliar este perentual. 11/11/2016 Silvana, Mariana,Silvania e Daniela. j) Observamos um aumento neste indicador em relação a 2015. Durante este último período realizamos a priorização das consultas de pré natal pelas ESF, otimização da agenda do profissional Ginecologista e além disso podemos destacar as ações de 125 vigilância em saúde desenvolvidas pela unidade. Uma outra estratégia que stá sendo utilizada e a realização do cadastro de todas as gestantes inclusive das residentes do Bairro Castelo, que em sua maioria são áreas sem cobertura de PSF k) Com a melhora significativa de 38,1% em relação ao ano anterior, observamos empenho das equipes do Centro de Saude , com relação a proporção de com captação precoce no Pre Natal. com percentual de 92.9%. Luana , Fernanda E Valter 08/11/2016 l) Com o envolvimento da recepção no melhor atendimento as gestantes, conseguimos melhorar a captação precoce. Além disso, o teste de urina sempre disponivel na sala de medicação, com as mulheres podendo procurar precocemente facilita o inicio do acompanhamento. Renata Nunes 16/11/16 - DS VENDA NOVA a) Nossa captação precoce no pré-natal do primeiro trimestre caiu este ano, temos que melhorar este dado com as equipes de saúde da família e ginecologista. Fernanda Dias Vieira. 27/10/16 b) Análise: Oferecer a possibilidade de realização do teste rápido de gravidez, priorizar o agendamento do BHCG, o fortalecimento do vínculo entre a família e a ESF favorecem a captação precoce da gestantes. Porém é grande o número de adolescentes que engravidam e são resistentes em iniciar o pré-natal no primeiro quadrimestre e isso ainda é um desafio para as Equipes. As quatro microáreas descobertas por ACS's na Unidade é um grande dificultador na captação das gestantes precocemente.Beatriz F.C.Fernandes 26/10/16 c) Responsável: Ana Eliza Miranda de Pádua. Data: 24/10/2016. Análise: avaliamos que o percentual apresentado pelo centro de saúde é satisfatório, apesar de estar abaixo do alcançado pelo município. Enfatizamos ainda que houve melhora do indicador em comparação ao último ano, de 60,6% para 69,36%. Consideramos ainda que os pontos dificultadores estão relacionados, em sua maior parte, com as usuárias que por vez escondem a gravidez ou não dão devida importância ao início precoce do prénatal, mesmo contando com orientações dos profissionais. d) Este dado demostra a deficiência na captação precoce das gestantes devido a alguns fatores: área de divisa com outro município, alta vulnerabilidade social, rotatividade de moradia, coitarca precoce, falta de informação a respeito da sexualidade. Responsáveis: Andréa Regina de Paula Nacif, Rosilene da Cruz Ferreira Abreu, Jacqueline Vieira de Sousa, Ana Cristina Faria. 28/10/2016 e) As equipes do Centro de Saúde Jardim Europa , irá manter o trabalho ja realizado pois elas priorizam o pré-natal, realizam busca ativa, fazem planejamento familiar e trabalham conforme fluxos e protocolos da PBH, no entanto, várias gestantes são acompanhadas pela rede privada ou convênio e só comparecem para o pré-natal próximo do parto porque precisam do SIS- pré-natal para ter o parto pelo SUS. Além disso, várias mulherres esxondem a gravidez do ACS ou descobre a gravidez tardiamente portanto inicia o pré-natal tardio. As equipes do Centro de Saúde Jardim Europa irão melhorar o trabalho já realizado, sensibilizando as ACS sobre a captação da gestante no primeiro trimestre, intenesificando a busca ativa dessas mulheres, no enatnto não é um trabalho fácil, pois elas priorizam o pré-natal, realizam busca ativa, fazem planejamento familiar e trabalham conforme fluxos e protocolos da PBH, no entanto, várias gestantes são acompanhadas pela rede privada ou convênio e só comparecem para o pré-natal próximo do parto porque precisam do SIS- pré-natal 126 para ter o parto pelo SUS. Além disso, várias mulherres escondem a gravidez do ACS ou descobre a gravidez tardiamente portanto inicia o pré-natal tardio. f) A proporção de captação precoce da gestante apresenta diferenças significativas. A média de 4 equipes é superior à 80 % .Analisando estas equipes nota-se claramente a organização do processo de trabalho, ACS mais atuantes, seguem e registram todos os atendimento indicados nos protocolos, o que sera a nossa meta para manter e aperfeicoar o indicado Nas demais equipes temos dificuldades em relação á organização e processo de trabalho, ACS pouco participativas, Enfermeiros e técnicos com dificuldades de relacionamento. Saliento que uma equipe já esta encaminhada para atendimento sócio-funcional. Análise,: EQUIPES E Silvana Marques do Nascimento 03/11/2016 g) Márcia Renata Reis 24/10/2016- Não atingimos a captação precoce preconizada pelo MS, porém achamos que deveria continuar disponibilizando teste rápido de gravidez para as pessoas, sem burocratizar ( deixar testes com acs se necessário elas ofertariam ao mulheres no domicilio, o qual ajudaria na captação precoce da gestante); em nossa unidade o pré-natal tem portas abertas para o agendamento o que facilita para a gestante iniciar o quanto antes o pre natal. h) Verificamos que houve uma melhora perceptível do indicador e estamos próximo de sair do valor estipulado de alerta menor que 78%. Citam-se fatores que dificultam atingir essa meta como gestação na adolescência, gestação não planejada ou desejada, transitoriedade dos paciente nas AA's das equipes. Mas um fator que consideramos importante e não sabemos como aborda-lo é a gestante que faz uso do sistema privado de saúde. Como captá-las? Isto tem sido um grande desafio. Acreditamos que esse fator contribui para não alcance da meta estabelecida, Suely Imaculada, 27/10/2016; i) Observamos dificuldade na captação precoce das gestantes devido às características gerais da população, tais como: vulnerabilidade social, presença de gestantes adolescentes que iniciam tardiamente o pré-natal e a captação das gestantes que residem em áreas sem cobertura de agente comunitário de saúde, por mais que exista um esforço da equipe em realizar tal cobertura a vinculação com o profissional fica comprometida. Vivenciamos durante o ano de 2016 vários toques de recolher na região do aglomerado onde estão concentradas as gestantes que mais utilizam o Centro de Saúde o dificultou na captação precoce e no próprio acompanhamento do pré-natal. Outros fatores que podem ter influenciado no indicador foram às constantes quedas no sistema SISREDE durante o primeiro semestre de 2016 e a falta de profissional médico na unidade durante o período de contratação. Vale ressaltar que gestantes oriundas da rede particular também impactam neste indicador, pois muitas chegam à unidade para iniciar o pré-natal já no segundo ou terceiro trimestre de gestação para serem encaminhadas para o parto em maternidade do SUS. As equipes de saúde da família vêm buscando alternativas para melhorar o indicador de captação precoce no pré-natal através da disponibilização do teste rápido às mulheres em idade fértil com relato de atraso menstrual durante todo o horário de funcionamento da unidade, o acolhimento imediato às mulheres com teste de gravidez positivo e a busca ativa dos agentes de saúde das gestantes de sua área de abrangência. Outras alternativas estão sendo incorporadas tais como manter o acompanhamento pela equipe por meio de consultas médicas e de enfermagem, visita domiciliar, ações educativas do período gestacional, amamentação e puerpério, de forma individualizada de acordo com o grau de risco e as necessidades da gestante. Aline de Fátima Gaspardine 18/112016 127 j) k) l) m) n) o) p) A proporção de gestantes com captação precoce no pré-natal (1 trimestre) no segundo quadrimestre de 2016 na área de abrangência do Centro de Saúde Nova Yor foi de 50,81%. Ou seja, apenas cerca da metade das gestantes que realizaram prénatal na Unidade neste período iniciaram o acompanhamento no primeiro trimestre. A captação precoce para o início do pré-natal é fundamental para a manutenção da saúde da gestante e do bebê e ações como a disponibilidade do teste de gravidez, a captação da gestante pelo agente comunitário de saúde durante a visita domiciliar, bem como a agenda flexível para a primeira consulta de pré-natal podem constibuir muito para a melhora do indicador. Regiane, 03/11/2016 A área de abrangência deste Centro de Saúde Piratininga é caracterizada por alta vulnerabiidade social, com baixa renda, e número elevado de gestação na adolescência, com negação e dificuldade em adesão ao pré-natal.Muitas das mulheres desconhecem a gestação nos três primeiros meses de gestação.Temos dificuldade de captar as gestantes antes do 1 trimestre.Melhorar a captação de gestantes com divulgação de teste rápido de gravidez.synara 31/10/16. A captação precoce das gestantes para o início do pré-natal é de fundamental importância para um acompanhamento adequado. O Centro de Saúde utiliza de várias estratégias para que isto aconteça, tais como agenda livre para realização do teste de gravidez laboratorial, disponilização do teste rápido de gravidez, orientações feitas pelas ACSs para o início precoce do pré-natal, etc. Porém, tivemos vários fatores negativos que impediram as captações preconces, tais como, gravidez na adolescência, gravidez indesejada, etc. Adalberto, 24/10/2016 Sabemos que existem gestantes que são captadas tardiamente devido ao grande número de áreas descobertas por ACS, mas não concordamos com o percentual apresentado e atribuimos este número a possíveis erros de registro e falta de sistema; sendo necessário uma auditoria interna para averiguação destes erros. RAQUEL SARDI 19/10/16. Acredito que a melhora na captação precoce ocorreu devido a vários fatores: realização de capacitações com as ESF, qualificação do cadastro, trazendo informações mais fidedignas, aumento dos registros profissionais e nos protocolos adequados, e fixação do profissional GO, efetivo, e com um perfil de atendimento integral da paciente, estabelecendo vinculações entre as usuárias. Doriana Ozólio 27/10/2016 A finalidade principal da assistência pré-natal é garantir a saúde da mãe e do bebê durante toda a gravidez e o parto, identificando situações que possam aumentar o risco de desfechos desfavoráveis. Portanto, a abordagem de cada gestante tem que ser baseada no risco gestacional, nas características da população rastreada, na prevalência das doenças mais comuns e na avaliação das evidências disponíveis. Atualmente, com a mudança no panorama das doenças, como o aumento da prevalência de diabetes e das doenças sexualmente transmissíveis, é fundamental o envolvimento de todos para garantir a captação precoce das gestantes. A equipe tem buscado melhorar este indicador através da disponibilização do teste rápido as mulheres em idade fértil com relato de atraso menstrual durante todo o horário de funcionamento da unidade, do acolhimento imediato as mulheres com teste de gravidez positivo e da busca ativa das agentes comunitárias as gestantes da área de abrangência. Consideramos como limitações a inclusão tardia das gestantes que perdem a cobertura de saúde, gestações não planejadas e não desejadas. O indice demonstra o papel importantissimo do ACS no reconhecimento precoce da gestação na população no qual são responsaveis, apesar de termos 3 micro areas descobertas, esses estao conseguindo desempenhar um otimo trabalho. Junto a isso tambem o fato de estarmos com uma ginecologista na unidade, favorece a procura precoce por parte da população que encontra-se gravida. Além disso cita-se o 128 melhora do atendimento e da captação por parte das equipes de PSF.Alex Veloso Mendes 20 de outubro de 2016 4.1.5- Número de óbito materno evitável. - DS BARREIRO a) Indicador não analisado pela unidade b) Não houve casos de óbito materno evitável no período analisado. Fabiana 14/11/16. c) Capacitação dos profissionais para atendimento do Pré Natal dentro do protocolo E a busca ativa contribuiram para o óbito materno evitável zero. Ricardo Salles, 14/11/16 d) Adriana M.C. Siqueira, 28/10/2016. No período analisado não houve óbito materno. e) não houve óbito no período f) A Unidade de Saúde realiza o Pré-Natal conforme o protocolo, com visitas domiciliares de ACS, enfermeiro e médico, quando necessário, avaliação em tempo hábil dos resultados de exames preconizados e encaminhamento para PINAR, se indicado. Dalva e Sirlândia - 09/11/2016 g) Não foi constatado nenhum óbito materno evitável na área de abrangência do C.S.Independência. Tal fato pode indicar uma boa assistência à saúde da mulher, principalmente no atendimento durante pré-natal. Fabiano, Rodney, Leandro, Cristiana. 25/10/16. h) Não houve no periodo nenhum óbito materno evitável. Temos, porém que estar sempre alertas à cada gestante de nossa área, captando precocemente e monitorando o pré natal. Rafaela Sardi de Almeida 07/11/2016 i) Percebe-se o comprometimento da equipe em relação ao atendimento compartilhado ,fazendo parte deste processo todos os funcionários da unidade. j) Apesar de não ter ocorrido nenhum óbito na área do CS Mangueiras, temos clareza da importância de melhorar nossa vigilância, garantindo a realização do Pré Natal conforme o Protocolo. Garantir consulta de puerpério no máximo em 40 dias. Manter cartão vacinal da gestante atualizado. . Monitorar através da visita do ACS as consultas da gestante no PNAR e no convênio. k) este dado reflete ao ano de 2015 (convênio). Ações de monitoramento e acompanhamento ao Pre natal e PNAR, inclusive com orientações CLS e junto ACS . Colegiado gestor e gerência 31/10/2016 l) Não houve obito materno evitável no período. Paulene Simões e Grazielle Souza 18/11/2016 m) Não tivemos obito materno evitável. Apesar disso, é importante desenvolver ações para garantir o acompanhamento adequado da mulher na gestação, parto e puerério. KARINA FONSECA 10/11/16 n) Não ocorreu neste periodo nenhum obito materno potencialmente evitavel. Tivemos o falecimento de uma gestante cadeirante que devido a seu quadro de deficiencia e outras condições cilinicas pre-existentes evolui para o obito, permanecendo viva a criança. Mas para que este dado permaneça zerado devemos trabalhar com foco em um pré-natal de qualidade. Responsaveis: Marcos Leandro, Marilia, Joana, Cristiane e Claudionice. 16/11/2016 o) No período analisado, nossa unidade não teve nenhum óbito materno. A equipe é engajada na busca ativa de gestantes, controle do comparecimento à consultas, quando necessário encaminhamento para o pré natal de alto risco e divulgação da Maternidade de referência. Enfatizamos os sinais de alarmes para doenças que 129 p) q) r) s) podem levar ao óbito no periodo de gestação (Eclampsia, HAS, Diabetes nao controlada, Sindrome HELP, etc.) , os exames diagnósticos laboratorias estão disponíveis. inclusive a acesso a testes rápidos na unidade..... Não há MA 98 , portanto a cobertura do PSF é 100%, apesar do deficit no quadro de funcionários dos ACS na unidade. Análise feita por Enf. Andreia, Leonardo, Paulo e G. Denise Dia:07/11/16 Não houve ocorrência de óbitos maternos neste período. Renata Teixeira. 08/11/16. A unidade não analisou este indicador Análise: Não houve registro de Morte Materna a Área de Abrangência do CS Vila Cemig. Para a evitar a ocorrência de Morte Materna na Área de Abrangência é crucial que a Equipe mantenha o acompanhamento regular das gestantes em Consultas de Pré-Natal, Grupos Operativos, Busca Ativa, acompanhamento em VD. É necessário consolidar o acompanhamento das gestantes encaminhadas para PNAR pela ESF e aumentar a captação de adolescentes para Planejamento Familiar com o fim de evitar gravidez nesta faixa etária de risco. Não se aplica, Bruno César Saldanha, 08/11/16 - DS CENTRO SUL a) Observa-se que não houve nenhuma morte materna de forma evitável. Isto se deve à qualidade das ações das equipes de saúde das famílias. Gerente Adjunta Verônica Pedersane Nunes de castro DATA: 11/11/2016 b) Este indicador ainda se mantem como zero, para esta unidade de saúde, no período analisado. A equipe esta sensibilizada para que este indicador possa se manter como zero, estando atentos em atender mediante protocolo de pré-natal, o que qualifica o atendimento prestado. Análise: Shirley P Almeida. Data: 10/11/2016 c) Não tivemos óbito materno no período avaliado. Jalda 11/11/2016 d) Apesar de não ter havido nenhum óbito na AA do CSMJ propomos a continuidade no atendimento e vigilância à saúde da mulher, tais como o uso dos protocolos da PBH, incentivo às gestantes ao inicio precoce do PN e adesão ao mesmo . 11/11/2016. Maria Bernadete Miranda. e) Mantivemos o mesmo número de óbitos maternos ( 0 ) mas a Equipe necessita ficar sempre atenta para prevenir qualquer óbito . Temos trabalhado com um monitoramento mais efetivo das gestantes mesmo as em acompanhamento no pré natal de alto risco, já tendo sido implementado o grupo de gestantes realizado mensalmente com participação de todas as equipes possibilitando um vigilância mais eficaz . Solange ( 09/11/2016 ) f) A paciente que evoluiu para óbito materno teve uma gravidez não planejada e apresentava comorbidades prévias: depressão, obesidade severa, HAS, portadora de traço falciforme e com DM gestacional. Foi devidamente acompanhada pela ESF, conforme reunião realizada entre o comitê de óbito materno e a Equipe. A paciente recebeu 10 consultas de pré-natal e foi captada precocemente. Recebeu assistência conforme protocolos e encaminhada ao Pré Natal de Alto Risco. O óbito ocorreu em ambiente hospitalar onde a paciente estava internada há mais de 2 dias, sendo a causa da morte. Simone Couto/ESF/07/11/2016 g) Não registramos nenhum óbito materno evitável no período. Manter oferta de prénatal conforme protocolo da SMSA-PBH Sirlene - 27/10/16 h) Com relação à assistência prestada nessa UBS na área materno-infantil podemos ressaltar algumas ações que tem apresentado êxito, como: priorização da 1ª consulta de pré-natal; quadro clínico de equipe de saúde da família completa para atendimento; busca ativa pelos Agentes Comunitários de Saúde das gestantes 130 i) faltosas; realização da abordagem de 5º dia do binômio mãe-bebê; aumento da coresponsabilização das gestantes na adesão ao pré-natal; profissionais de apoio (saúde mental, ginecologia, serviço social, NASF, pediatria e etc) engajados nos atendimentos dessas demandas quando necessário; ações coletivas na abordagem materno-infantil, como grupos de planejamento familiar, grupos de gestantes. 11/11/2016 - Vanessa, Isabella, Karla, Michele, Liliane, Lúcia e Camila. Tivemos um caso de morte materna no 2º quadrimestre, o qual foi inesperado pois a gestante havia sido acompanhada regularmente no pré natal. Mas complicações na maternidade com internação no CTI e alta sem comunicação não nos apontaram para possível morbimortalidade. Ressaltamos ainda que a usuária foi avaliada um dia antes do óbito e não apresentava nenhuma intercorrência. Este caso reforça a importância de garantir a contra referência de internações das gestantes ( alta responsável) permitindo assim o conhecimento e acompanhamento da puérpera e do RN. A implantação do check list de atendimento a gestante em uma das ESF permite a identificação de riscos, bem como a utilização de arquivo rotativo para acompanhamento das gestantes faltosas, auxiliam na vigilância à saúde. Discussão nas reuniões de equipe dos casos mais complexos. Reuniões periódicas com ginecologistas e ESF para discussão de protocolo e casos clínicos qualificam a assistência e alinham as condutas dos profissionais. Alessandra/Regina/ESF/14/11/2016 Na área de abrangência do C. S. Santa Rita de Cássia houve um óbito materno em 2016, de gestante residente em área baixo risco, sem patologias prévias, que apresentou doença hipertensiva durante trabalho de parto com complicações decorrentes de Hellp Sindrome, segundo investigação do óbito. Não há passagem dessa gestante pela rede SUS BH; fazia pré natal particular. Ainda que a morte materna na área do C. S. Santa Rita de Cássia não tenha relação direta com a assistência pública na rede SUS-BH, consideramos importante melhorar o monitoramento da hipertensão arterial das gestantes, ação que também vem de encontro à necessidade detectada na auditoria clínica realizada em todas as equipes em 2014 e repetida em 2016. Ana 11/11/2016 k) Neste quadrimestre não tivemos morte materna, a equipe continua os esforços para ações de prevenção desse agravo. Ações como o agendamento das consultas das gestantes em tempo hábil para gerar o indicador até a anotação correta das ações nos prontuários necessitam ainda de melhorias. Bem como o treinamento do profissional enfermeiro no pré-natal, para implementar a consulta de pré-natal destes profissionas da APS. Foi fornecido o curso de gestante, com boa adesão no período avaliado. Seá agendada a vinda da referência distrital para sensibilização dos profissionais para vigilância e prevenção. Anita, 09/11/16 l) O indicador está bom, mas continuamos a qualificar o atendimento no pré-natal. ELIANA MIRANDA,16/11/2016 j) - DS LESTE a) As equipes avaliam que houve uma boa assistência às gestantes e puérperas, uma vez que não foram registrados óbitos maternos no período avaliado. Vale ressaltar a necessidade de mantermos o monitoramento periódico das ações de assistência ao pré-natal e puerpério, assim como, garantir o início do acompanhamento pré-natal em tempo hábil, com vistas a proporcionar uma assistência de qualidade às gestantes em risco habitual e detectar precocemente as mulheres com fatores de risco, tendo 131 b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) em vista que estamos inseridos em uma região de alta vulnerabilidade social. Tatiane Caetano. Data: 20/10/2016 O dado se refere a um bom acompanhamento da gestante ao longo do pré-natal. Patricia Roberto 11/11/16 08/11/16. Constatamos que o indicador é resultado das ações de vigilância das equipes de saúde da família, dos profissionais de apoio e a melhoria do acesso aos serviços de saúde. Estar vigilante com mulheres de risco (baixa escolaridade, adolescentes, drogaditas, extrema pobreza) e aquelas que tem indicação para o PNAR. Solange e equipe Analisamos o comprometimento das ESF e equipe de apoio no acompanhamento e captação precoce em qualquer setor da unidade, priorizando atendimento das gestantes com readequação das agendas, ressalto o trabalho do ACS realizando busca ativa e discutindo casos graves, observa-se a agilidade em encaminhar para PNAR, bem como o acompanhamento pelo ESF. Edna Deus Maia, Fernanda Enfer e Maria Cristina Ginecologista 14/11/2016 A equipe destaca a importância da captação precoce das gestantes e que a porcentagem de 75% das gestantes captadas no primeiro trimestre contribuiu para o resultado satisfatório deste indicador. A equipe informa realizar a visita domiciliar no 5˚˚ dia da mãe e RN. Geralda Margarida dos Santos, Denise Mendes Taveira, Luciana de Carvalho Mariosa, Raquel Magalhães e Silva, Carla Valéria Moreira Costa 08/11/16 Neste período, vemos que as equipes foram vigilantes no acompanhamento dessas gestantes, detectando indicativos precoces para o encaminhamento ao PNAR. São atendidas as gestantes e acompanhadas no período de até 42 dias, pós-parto. Valorizando e reforçando a importância de consulta rotineiras, tanto para a mãe quanto para o RN. Douglas Aparecido Fernandes Silva. 11.11.16 Após a discussão dos indicadores com as equipes, foi constatado que o indicador é resultado das ações de vigilância das equipes de saúde da família, dos profissionais de apoio e a melhoria do acesso aos serviços de saúde, neste âmbito cabe ressaltar que possuímos residentes em saúde da família e ginecologista com amplo acesso. Mesmo o indicador sendo muito bom, não podemos deixar de planejar as ações, focadas principalmente na realidade de cada micro área. Estar vigilante com mulheres de risco (baixa escolaridade, adolescentes, drogaditas, extrema pobreza) e aquelas que tem indicação para o PNAR, prazo imediato/continuação das ações. Dado zerado na base de dados o que pode indicar ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 A alta taxa de captação repercute com certeza no indicador positivo. Salientamos ainda que o acompanhamento sistemático dos casos de pré-natal de alto risco contribui para um indicador positivo. Além da atenção da equipe quanto ao cumprimento do protocolo da saúde da gestante. Isso reflete o investimento que tem sido feito na melhoria da qualidade a assistência pré-natal e empenho das equipes no monitoramento das gestantes. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. Marcilio Amaral - 18/10/16: Novamente não tivemos caso de mortalidade materna. A análise se mantem: a garantia de portas abertas e agendas livres para gestantes garantiram um bom vínculo entre usuário e ESF. Isso possibilita a detecção precoce de fatores de risco com o consequente encaminhamento ao Pré-natal de alto risco. Avalio que temos uma boa qualidade no pré-natal, atendemos dentro do protocolo da mulher, sempre atentos aos riscos sendo encaminhado ao PNAR quando preciso. Vera Lucia de Oliveira 10/11/2016 De encontro ao que foi colocado na análise do indicador de óbitos em < de um ano, esse resultado representa uma melhoria da qualidade de vida e acesso a serviços de saúde de qualidade de maneira oportuna. 132 n) As ESF interpretam este indicador como resultado das ações desenvolvidas no PN, e Puerpério: Captação precoce, boa vinculação das gestantes com as ESF, cumprimento da agenda do PN, Gestão da Clínica. Regina Cele de Souza, 10/11/2016 - DS NORDESTE a) A equipe percebe a importância rotineira nessa população. São sistematizadas visitas domiciliares para as gestantes de forma a garantir a continuidade da assistência ao pré-natal e, sempre que necessário, realização da busca ativa das faltosas. Cibele 01/11/16 b) A gestante é prioridade zero para a equipe do Centro de Saúde Cachoeirinha. O agente de saúde, os profissionais da recepção e equipe técnica são orientados a ofertar atendimento para a mulher gestante em tempo oportuno. Todos estes esforços são para diagnóstico precoce da gravidez e acompanhamento da mulher no pré-natal. Entretanto, muitas mulheres omitem a informação de suspeita de gravidez, especialmente no primeiro trimestre. A oferta de teste rápido de gravidez tem contribuído para aumentar o diagnóstico precoce da gravidez. A equipe está sensibilizada para atender a demanda da mulher para diagnostico da gravidez e inicio do oportuno do pré-natal, bem como do seu acompanhamento. Ainda ocorre a situação em que a gestante inicia o PN na rede particular e depois faz a opção por ser acompanhada no SUS. Marolina A B Santos 07/11/16 c) Para a prevenção de morte materna evitável a equipe de saúde (ESFs e apoios) desenvolve um conjunto de ações que visam promover a qualidade da assistência no pré-natal e no puerpério. Apresentamos algumas ações realizadas: -captação precoce das gestantes e início oportuno do pré-natal; orientações durante consultas de prénatal sobre prevenção de doenças infectocontagiosas (sífilis, HIV, toxoplasmose, rubeola, zika vírus, hepatite B) e não infecciosas (obesidade, hipertensão arterial, diabetes mellitus) durante a gestação; realização de consultas de pré-natal com periodicidade mensal até 36 semanas, após essa semanal, com avaliação de riscos para saúde fetal e materna; orientações rotineiras às gestantes sobre potenciais riscos e serviços de referências para atendimentos de urgência; busca ativa com periodicidade mensal de gestantes faltosas às consultas de pré-natal; atendimento ginecológico da puérpera até 15 dias pós-parto. Joanna D'arc Ventura e Helen Pires 10/11/16 d) Percebemos que houve melhora significativa no vínculo e acompanhamento das gestantes principalmente na visita melhor quallificada dos ACSs.A área de baixo risco e as gestantes vinculadas aos planos de saúde são ainda desafios para o acompanhamento da unidade.Gestantes residentes em outros municípios que a partir de residência temporária em casa de familiares que moram em nosso território procuram o nosso serviço mas tem dificuldade em manter o vínculo devido a necessidade oa retorno ao município de origem trazem para as ESFs dificuldade para o seu acomapnhamento em conssonância ao que é preconizado. A sensibiçlização da gestante e familiares da importância do acompanhamento ao prénatal e a disponibilidade da equipe para o aceso da gestante aos serviços de saúde em qualquer momento de necessidade é um frente de trabalho constante a ser realizada . O entendimento de toda equipe da unidade, da gestante enquanto prioridade de acesso aos serviços, é fundamnetal para a realização desta meta. Maria Lúcia Pujoni 16-11-2016 e) O Centro de Saúde do Conjnunto Paulo VI apresentou 0 casos de óbitos materno evitáveis, este ano. Apesar de ser um território, quase em sua totatlidade, formado por usuários de alto elevado risco, segundo o índice de vulnerabilidade social (ivs), 133 conseguimos zerar este indicador. Certamente este resultado é reflexo de um trabalho diário, realizado por toda a Unidade, de captação precoce, disponibilidade de teste rápido, busca ativa, sensibilização de agenda e garantia de agenda. As ações articuladas, em todas as variáveis que impactam a saúde materno infantil, tem sido as responsáveis pelos bons resultados, desta unidade, neste indicador. Raphael, 09/11/16 f) A estreita relação com a assistência de saúde dispensada à gestante e ao recémnascido durante o período pré -parto e a qualidade atendimento imediato à criança no nascimento e à puérpera, operando de forma articulada, produz qualidade na assistência e contribui para a redução da motalidade perinatal, infantil e materna. Cláudia 09/11/16 g) A ESF tem trabalhado para manter todas as gestante em rigoroso controle de consultas,atividades para uma captação precoce, acompanhamento das gestante de alto risco em paralelo com o Alto Risco, otimização dos exames agenda 0.Ações do 5º dia.Acompanhamento pela Alta responsável.Data 07/11/16 Hellen. h) A otimização dos processos de trabalho voltados para a captação precoce de gestantes para o pré-natal é fundamental e impacta diretamente sobre a saúde do concepto repercutindo, sobretudo, na qualidade de vida após o nascimento. No entanto, permanece como desafio às ESF´s, uma vez que muitas mulheres preferem não anunciar a gravidez antes do 3ª mês, ou gestantes em situação de rua ou outra vulnerabilidade social (como tivemos um caso de difícil resgate) ou aqueles que realizam acompanhamento no sistema suplementar rejeitando quaisquer mecanismos de busca das equipes para ações de promoção da saúde. Tem-se ainda aquelas mulheres que procuram outros equipamentos públicos com porta aberta para a demanda espontânea como o caso do Hospital Sofia Feldman e Hospital das Clínicas para inicar o pré-natal. O agendamento eletrônico da primeira consulta na recepção ainda é um processo em evolução, uma vez que o estabelecimento e implantação das agendas eletrônicas não tem sido exitosas devido aos problemas recorrentes do acesso ao SISREDE. No entanto, quando no anúncio do desejo de marcar a primeira consulta, a equipe é acionada pelo administrativo da recepção e a usuária é prontamente agendada para a enfermeira. A disponibilização dos testes rápidos é outro fator que corrobora para a captação precoce da gestante. Anar Maro, 17/10/2016. i) Não houve registro de óbito de morte materno na área de abrangência do CS. A unidade possui agenda de pré-natal com todos os generalistas , enfermeiros e com a ginecologista. Os profissionais são orientados a fazerem o acompanhamento da gestante em pararelo com o auto-risco.A equipe entende que é preciso melhorar as ações do 5º dia bem como o registro no SISRED. Cristiana , Cassia e wederson 01/11/16 j) Mônica Carolino 27/10/2016 k) Análise, Nome, dd/mm/aa l) A mortalidade materna evitável em quase sua totalidade, constitui-se um dos indicadores mais sensiveis da qualidade de vida e atenção a saúde numa população. Em relação as causas diretas da morte materna , pode-se dizer que , de maneira geral , estas podem ser previnidas com um bom acompanhamento de pré-natal , realização de consultas e exames adequados. Isto é fundamental , para maior conhecimento do desenvolvimento da gestação parto e puerperio. No Centro de saude Maria Goretti , no ano de 2016 a taxa foi zero , o que indica qualidade na assistêmcoa as gestantes desde a captação precoce ao pré-natal até diagnósticos precoces de vulnerabilidade da gestante e acionamento de medidas que evitem a ocorrência da morte materna. Mariana Barbosa , 28/10/16 134 m) A equipe sempre esta atenta aos casos de gestantes informados pelo acs alem das mulheres que procuram o serviço espontaneamente. porem ha dois fatores que contribuem para que esse dado: as gestantes que realizam prenatal em rede de convenios e particular e aquela que não querem expor a situação de gestação. apesar desses dois motivos , a equipe esforça-se na busca desse grupo de mulheres. Raquel, 15/11/16 n) Neste período na~tivemos nenhuma morte materna nesta área. Temos uma agenda aberta para atendimento ás gestantes. O pré-natal é realizado de forma intercalada po médicos e enfermeiros, além de acompanhado pelas equipes a nível domiciliar As gestantes faltosas ás consultas são buscadas e reagendadas. Análise feita por Nara e Rildo, enfermeiros de equipes e pelo gerente José Antonio. o) A ESF vem garantindo a continuidade da assistência ao pré natal e a realização da busca ativa das faltosas através da supervisão mensal realizada pela gestora da unidade em conjunto as ESF com o intuito de manter todas as gestantes acompanhadas através do protocolo de pré natal, acompanhar as consultas realizadas conforme a periodicidade do protocolo, acompanhar as ações da equipe para uma captação precoce, o acompanhamento das gestante de alto risco, a otimização dos exames através de uma agenda aberta, as ações do 5º dia e o acompanhamento através Alta responsável. Priscilla, 09/11/2016 p) Gerente Marluce, Enfermeira Laura. 09/11/2016 A equipe vem trabalhando sistematicamente na implementação de ações voltadas para um melhor acompanhamento das gestantes em nossa unidade de saúde. Várias ações vêm acontecendo no sentido de potencializar a regularidade no monitoramento da saúde das gestantes (rodas de conversa, construção de agenda, padronização de planilha de monitoramento, atualizações e discussão de protocolos, ações pontuais - blitz, sala de espera, construção de grupo de referência). q) O Fato de todos os profissionais da equipe estarem capacitados para o atendimento de pré-natal e a vinculação das gestantes ao centro de saúde e à maternidade favorecem este indicador.A equipe do CS está ciente da necessidade de acompanhamento da puérpera e assim se empenha para este atendimento até a data limite. r) A análise foi realizada com cada ESF do C.S. São Gabriel. As 4 ESFs fizeram a análise de que esse dado 0 deve-se: 1) Facilidade de comunicação entre os profissionais envolvidos na assistência à gestante, o que tem agilizado a tomada de decisões para os encaminhamentos dos casos necessários para o Alto Risco, que tem realizado agendamentos ágeis. 2) Acompanhamento efetivo e buscas ativas realizadas pelas ACSs. 3) Arquivo rotativo de pré-natal. 4) Modelo de assistência multiprofissional (enfermeiro, médico e ginecologista) adotado pela SMSA. 5) Vigilância em saúde realizada por toda a equipe assistencial. 6) Planejamento com a gestante das datas de retorno em consulta. Alessandra gerente, 10/11/16. s) A qualidade do PN na Unidade tem melhorado a cada dia. Atraves da auditoria de prontuário e arquivo rotativo é possível um acompanhamento sistemático às gestantes. Novamente é necessário um esforço enorme para realizar busca ativa devido à insuficiencia de ACS. t) O CS investe na captação precoce e no acompanhamento sistemático da gestante ofertando os grupos de gestante e planejamento familiar para, respectivamente, todas as gestantes e mulheres das ESF's, além disso há um controle sistemático pelas ESF's das gestantes de sua àrea de abrangência através de planilhas de monitoramento com fechamento do puerpério. Os casos de gravidez de alto risco são encaminhadas de imediato ao Pré-natal de alto risco; além disso a implantação da vinculação das unidades de saúde à hospitais/maternidades através do relatório de alta hospitalar colaborou na busca ativa à gestante e recém-nascido. O dificultador 135 relatado pelas ESF's são as gestantes que optam por realizar o acompanhamento do pré-natal apenas no convênio ou em outra unidade que lhe convém por questões particulares, aquelas que no momento do fechamento do puerpério não residem mais na área de abrangência e ou não comparecem à consulta mesmo após busca ativa. KENIA RIBEIRO GABRIEL - 10/11/2016 u) Pre natal realizado com empenho e efetitividade por parte das equipes, gestantes orientadas quanto as intercorrencias possiveis na gestação, encaminhamentos reponsaveis durante as intercorrencias e pre parto. Capcitação interna das equipes.Vanessa Vida - DS NOROESTE a) Continuar implementando ações de acompanhamento das gestantes da AB b) Gerente Anderson Portes, 03/11/2016. Análise: Em discussão na Unidade, identificamos 02 óbitos maternos evitáveis, referente às ESF´s: ESF 01 e ESF 03. Nos dois casos, o óbito ocorreu na maternidade, devido à complicações no momento do parto. No caso da gestante acompanhada pela ESF 03, a mesma foi devidamente acompanhada conforme o protocolo de Pré-natal, inclusive com apoio da Ginecologista e referenciamento para o Pré-natal de alto risco. Já a gestante vinculada à ESF 01, apresentou fragilidade no vínculo e acompanhamento do Prénatal com a equipe (com grande absenteímo às consultas agendadas, mesmo com busca ativa pela ACS), não realizou os exames de rotina conforme solicitado e teve intercorrências no momento do parto na maternidade. c) Não houve registro de óbito materno evitável no 2° QD 2016 no território do CSCP. Demonstrando a eficácia das ações de saúde da mulher/ pré natal Alessandra, Gabriel,27/10/16 d) Análise, Nome, dd/mm/aa e) O indicador está contemplado nas ações de vigilância e "consulta zero" para as gestantes. 31/10/2016 Silvana Ferreira de Andrade e Souza f) No período avaliado não houve óbitos maternos na área de abrangência. Necessário manter acompanhamento adequado do pré-natal com garantia de agenda para a gestante. Rodrigo Otávio Cadaval Pessoa - 25/10/16 g) Análise: Nome Renata Mello, 26/10/16 h) Análise, Nome, dd/mm/aa i) Análise, Nome, dd/mm/aa j) Análise, Nome, dd/mm/aa k) O indicador está contemplado nas ações de vigilância e "consulta zero" para as gestantes. 31/10/2016 - Vânia Gonçalves Novais l) Julio, todas as enfermeiras e medicos Brenda , Daniele e Eugenio. O caso de morte materna se refere á caso de ma~e que esteve na unidade com o filho RN com 12 dias de vida para vacina, após alta do HCL . No momento mãe não relatou queixa com seu estado . Na investigação do obito soube-se que após parto ela retornou ao HCL queixando dor abdominal e foi encaminhada para atendimento no PA daquele hospital mas negou-se. A equipe avalia necessidade de melhorar a ação do quinto dia, com elaboração de roteiro de anaminese para os profissionais da sala de vacina investigar saúde da ma~e. ACS deverá fazer controle da data provavel de parto e informar a equipe quando aocntecer. Prioridade em marcação das agendas de enfermeiro e medico quando registro de queixa. m) Análise, Nome, dd/mm/aa 136 n) Análise realizada nas reuniões das equipes, dias 27, 31, e 01/11/2016 . Discutida a necessidade do acompamento sistemático de todas as gestantes do território. Adriana 01/11/16 o) Mantivemos sem óbito materno.Manteremos ações priorizando a Saúde da Mulher.M.Isabel Luiz 01/11/16 p) Não houve registro de Óbito Materno no Centro de Saúde São Cristóvão no período referido. Equipe avalia a importância do desenvolvimento de ações por todos os profissionais envolvidos garantindo a qualidade de atenção à saúde da mulher. Análise: equipe PSF/SB/Acad. Cidade /Nasf e gerência. Data: 11/11/16 - DS NORTE a) Análise, Nome, dd/mm/aa b) Demosntra a necessidade manter a qualidade da assistência ao pré-natal e à puericultura. c) Análise: O acompanhamento do pré-natal tem uma boa adesão das mães, sendo uma assistência realizada na unidade, e mesmo em planos privados (com conhecimento/acompanhadamento sempre das ESF) com interesse do paciente. Dulce, 09/11/16 d) Morte materna é a morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independente da duração ou da localização da gravidez. É causada por qualquer fator relacionado u agravado pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela. Nesse quadrimestre (maio a agosto/2016), não houve óbito materno. Responsáveis: Gracielle e Maria Cecília. Data: 09/11/2016. e) A unidade, apesar de não ter apresentado nenhum caso, necessita estar atenta aos processos de cuidado em saúde, dando atençao àquelas mulheres em idade fértil, acompanhando em todo seu ciclo de vida, com enfase no planejamento familiar, no pre natal e puerperio eficazes e eficientes. Para isso, faz -se necessario o treinamento continuo e sistematico da equipe, a construcao de um processo de cuidado baseado em indicadores que retratem as peculiaridades da comunidade assistida. Responsáve: Denise Camargos - Data: 07/11/16 f) Análise, Nome, dd/mm/aa g) Evitar que ocorram mortes maternas se configura como das umas atribuições primordiais da Atenção Primária a Saúde, afinal elas podem ser evitadas. Manter a captação precoce das gestantes e a garantia de acesso ao pré-natal de qualidade, incluindo a realização da busca ativa quando necessário, são acões dos profissionais da atenção primária que devem ser realizadas rotineiramente. Data: 08/11/2016 Responsável: Equipe do Centro de Saúde Guarani. h) Responsável: Fernanda Gomes Pereira Faustino + ESF 01 e 02. Data: 10/11/2016. Análise: Uso inadequado do protocolo de pré-natal da SMSA; grande número de gestantes em acompanhamento de pré-natal na rede privada e conveniada; as ESF não conseguem acompanhar as gestantes da rede privada ou conveniada devido ao excesso de demanda / excesso de popuação por ESF no C.S.Heliópolis; equipes de PSF incompletas (falta de 01 Aux. Enfermagem na Equipe 01 por aposentdoria); e falta de 03 ACS, por exoneração. i) Análise, Nome, dd/mm/aa j) A redução neste Indicador pode ser explicado se formos analisar a seguinte váriaviel : Vigilancia a saude da gestante e puerpaas,estas mulheres captadas precocemente com ate(120 dias de gestacao)e que tenham acesso ao pre - natal conforme protocolo e vinculacao ao servico. A esta paciente e oferecido e orientado realizar exames em tempo oportuno com estratificacao de risco e tambem monitoramento em todo o 137 k) l) m) n) o) p) q) r) s) ciclo gestacional.Outro fator responsavel pela reducao e a melhoria dae comunicacao entre o nivel primario e terciario tendo em vista a contra referencia da gestante de risco para acompahamento da ESF,Existe necesidade que os profissionais permanessam sendo treinados e mantenham atendiimento no protocolo correto como tambem se atentarem ao fechamento do (SIS- pre-natal)somente ao final da gravidez. Busca de sensibilizacao dos profissionais e cobranca da melhora do sistema de informacao para registro adequado e apropriado da informacao.Andrea Moreira Rocha de Brito BM 41168-3 Luciana, Maria do Carmo e Claúdia, 10/11/16Análise: Vulnerabilidade e situações de risco da familia com relação à nível de escolaridade, renda, uso abusivo de álcool e drogas; falta de vínculo dos usuários com equipe; baixa edesão em grupo operativo; inicio precoce de vida sexual ativa, distibuição de preservativos de forma indiscriminada; recursos materiais e físicos inadequados e insufiicientes, falta de capacitação; sistema de informação deficiente, rotatividade de profissionais, Equipe incompleta A ausência de óbitos materno demonstra a preocupação da equipe em qualificar a assistência. É necessário manter a vigilância nas gestantes. Flávia/ Georgia/ Luciana/ Maira/ Camila/ Sibele (31/10/16) Análise, Nome, dd/mm/aa Neste indicador, não obtivemos nenhum dado. Cléris Blanco de Souza. 03/11/2016 Neste indicador, não obtivemos nenhum dado. Camila Vieira 03/11/2016. Melhora na atenção a Gestantes tanto pela ESF quanto da ESB . O fato de não ter ocorrido óbito materno em nossa área de abrangência pode demonstrar a qualidade do nosso Pré-natal, além de bom vínculo das gestantes com os profissionais que compõem a nossa Equipde de Saúde. A captação adequada (precoce) das gestantes pelos profissionais da equipe na unidade,assim como na demanda espontânea, favorece o devido acompanhamento da gestante podendo evitar o óbito materno. Deve-se pontuar que a gestante deve ser priorizada tanto no atendimento na unidade como na marcação de consultas e exames laboratoriais. Isabella de Aguiar Melo Cardoso, 23/09/2016 Análise, Nome, dd/mm/aa A análise mostra que a UBS não apresentou nenhum caso de morte materna nos últimos anos. Gestão Clínica, profissionais capacitados, matriciamento e comunicação efetiva com a maternidade de referência (Sofia Feldman) com garantia da referência e da contra-referência proporciona transferência e recepção segura do cuidado em tempo hábil, fortalecendo o vínculo. A atenção aos processos do cuidado na saúde da mulher, principalmente em mulheres em idade fértil e a priorização das gestantes no atendimento, marcação de consultas e exames. (Avilmar Carvalho e ESF) (09.11.2016) - DS OESTE: a) Verifica-se que o Centro de Saúde Betânia atingu a meta esperada para este indicador, uma vez que não tivemos casos de óbitos maternos no período analisado. b) ZERO. O desafio é permanecer sem óbitos maternos através da captação precoce das gestantes até o primeiro trimestre de gestação, qualificação do pré-natal com atendimento adequado e a tempo do puérperio, garantindo número de consultas conforme preconizado. Manter a agenda aberta com acesso facilitado a gestante e puérpera. A contratação de mais uma ginecologista seria de grande importância e melhoraria bastante o agendamento pois temos apenas uma para o atendimento de 6 ESF's (aproximadamente 20 mil pessoas cadastradas). 138 c) Não houve Óbito materno evitavel nesta unidade no2º quadrimestre. A unidade,embora tenha população de elevado e muito elevadorisco, presta uma assistencia ao pré natal qualilficada . Há uma planilha/ caderno de acompanhamento das gestantes tanto no pré natal como no atendimento do puerperio Avaliamos que a rede de assistencia / maternidade de referencia presta um bom atendimento as usuárias , tem proximidade relacional com a unidade e proximidade geografica .A vigilancia à gestante e as ações de acompanhamento implementadas pela equipe , com ações de busca ativa, agendamento prioritario e atenção imediata, estão corroborando para os resultados favoráveis. Avaliamos também como fator importante a proximidade e com o consultorio de rua d) Análise: O Centro de Saúde Conjunto Betania não registrou nenhum óbito materno neste quadrimestre de 2016 porém a equipe deve continuar atenta em vigilância em saúde materna e ao pré natal. É muito importante que se melhore o fluxo entre as maternidades, saúde complementar e pré natal de alto risco com as unidades básicas de saúde. e) O Centro de saude Havai não teve obito materno evitavel durante a gestação ou ate quarenta e dois dias após o termino da gestacao associado a fatores da gravidez, no periodo analisado. f) Índice zero. O acesso à agenda da ginecologia durante todo o horário de funcionamento da unidade favorece o acesso da gestante ao atendimento pré-natal contribuindo para um melhor atendimento. g) Análise: o desafio consiste em manter o indicador zerado , através da manutenção de acões do PSF tais como : Captação precoce da gestante no 1º trimentre da gravidez ; qualificação do PN conforme o protocolo da PBH e garantir o acompanhamento da gestante ate o puérperio ( com o minimo de 06 consultas conforme preconizado), mantendo agenda livre com o acesso facilitado. h) Em relação ao indicador de óbito materno permanecemos com indice zero nos 3 ciclos,o que é muito bom ,mas não significa que não devemos continuar trabalhando na busca da melhoria da assistencia ao pré natal ,porque a morte de uma mulher fertil promove um impacto na família ,na comunidade e na sociedade. O centro de saúde tem uma área de abrangência e uma cobertura de 100% , como já descrevi na abordagem aos óbitos infantis evitáveis que não tem como monitorar as ações da rede suplementar de assitência e podem impactar negativamente nos indicadores .Como analise Distrital " É necessário estabelecer fluxo de informações entre saúde suplementar/pré-natal de alto risco e os CS para melhorar a vigilância das gestantes durante o pré-natal e, conseqüentemente, reduzir os óbitos evitáveis por falha de assistência nesse período." A unidade tem investido em ações de planejamento familiar,assistência pré natal adequada e atender de acordo com as diretrizes do protocolo da SMSA . Uma equipe que procura através dos matriciamentos e capacitações qualificar-se para atendimento a gestante e vigilância puerperal.O desafio vai ser continuar mantendo estes indices. i) Não há registro de morte materna neste período, mas consideramos importante manter as ações desenvolvidas pelas ESF como garantir o pré-natal para todas as gestantes,vigilancia as gestantes no pré-natal de alto risco e usuárias da saúde suplementar. j) Não ocorreram óbitos maternos no período. A Unidade percebe a necessidade de manter a vigilância nos casos de pré-natal. k) No CSSM, náo ocorreram mortes maternas evitáveis no periodo em analise l) Análise:Análise: Não ocorreu nenhuma morte materna no CSVentosa em 2015. Provavelmente, este resultado decorre da permanente vigilância da saúde materna. Várias ações tem sido adotadas para não haver óbitos maternos: fácil acesso ao prénatal com agendamento imediato na recepção, teste de gravidez ofertado e realizado 139 m) n) o) p) no CS, captação precose das gestantes, acompanhamento do pré-natal, busca ativa das faltosas além do grupo de gestantes. Dificuldades: pouca adesão ao pré-natal pelas gestantes do baixo risco devido ao uso de saúde suplementar, pouco vínculo e não cobertura do PSF para este público. a razão de mortalidade materna do Centro de Saúde Vila Imperial no último ano (2015) foi 0 (zero). Para que o Centro de Saúde continue mantendo esta razão é necessário que continuem mantendo a vigilância sanitário na àrea de abrangência compreendendo ampliação do acesso ao pré-natal captando o maior número de gestantes precocemente, acompanhamento de pré-natal e de puerpério de acordo com o protocolo municipal. Não foram registrados óbitos maternos na AA do CSVL nos últimos 05 anos. Entretanto isso não nos exime de fortalecer a vigilância da saúde, principalmente das gestantes que fazem o pré-natal na rede suplementar ou na atenção secundária PNAR No Centro de SaúdeVista Alegre este indicador igual a zero aponta para os avanços da Atenção Primária ,com maior qualificação na vigilancia pelas ESF,melhor comunicação entre maternidade e Unidade Basica ampliando qualificação no atendimento e pré- natal de alto risco, e no monitoramento das situações de risco. No entanto este indicador merece vigilância qualificada pois é muito sensível . Não podemos esquecer de monitorar possíveis problemas de registros, e da necessidade de manter a vigilância para prevenção e necessidade de qualificar cada vez mais as investigações de óbito. Manter maior vigilância no acompanhamento do pré natal, possível necessidade de qualificar atendimentos e cuidado dentro do protocolo pré natal e puerperio.Manter vigilância sobre informações e registros. Número de óbitos maternos evitáveis na área do CSWL em 2016: zero. A facilitação do diagnóstico precoce de gravidez ( utilização do teste rápido), a priorização do acesso das gestantes ao atendimento de pré-natal, ações de vigilância e monitoramento mensal através do acompanhamento das ESF, vigilância de resultados críticos, encaminhamento oportuno de casos ao PNAR, acompanhamento de puerpério, ações educativas, planejamento familiar são rotinas no cotidiano da APS. Ocorreu melhora do fluxo de informações entre APS e Maternidades de referência. Entretanto, como a população da área de abrangência é de 7490 habitantes, qualquer caso promove grande alteração na taxa local. Permanece o desafio de manter a qualidade do acompanhamento de pré-natal, em tempo oportuno nos casos necessários, em área de área com IVS predominante de elevado e muito elevado risco (aproximadamente 95% da população da área). Permanece ainda o desafio de acompanhar as gestantes que realizam acompanhamento na rede suplementar e nos serviços de pré-natal de alto risco. Acrescento ainda que os serviços de PNAR não tem integração no SISREDE através do prontuário eletrônico, impedindo a visualização do acompanhamento no PNAR. - DS PAMPULHA a) Não houve mortalidade materna evitável no Centro de Saúde Confisco no período analisado. Este indicador reflete a qualidade da assistência prestada pelas equipes de saúde. Igor Rezende Gomes, 01/11/2016. b) Não há registros de mortalidade materna evitável nesta UBS no período analisado, o que reflete a eficácia das ações voltadas para a mulher/gestante. Manayá e Maria Lúcia, 07/11/2016. c) Não houve óbitos maternos 140 d) Na área de abrangência da Unidade não houve óbito materno, o que demonstra o trabalho desenvolvido pelas EQPSF, porém acreditamos que a vigilância e acompanhamento deve ser mantido incrementado para que possamos melhorar outros indicadores dentro do bloco materno infantil. Júnia Ribeiro 28/10/16 e) Não houve registro de obito materno evitavel nesta UBS.Cristina, Fernanda, Juguimar, Alessandra e Vanessa. 10/11/16 f) Não foram registrados casos de óbito materno na Unidade. Eliane 10.11.16 g) Análise, Nome, dd/mm/aa h) Entendemos que diversos fatores tais como: captação precoce da gestante, fácil acesso ao pré-natal e a qualidade da assistência prestada pelos profissionais, diminui a probabilidade de mortes maternas. Porém, temos em nossa área de abrangência uma população de baixo risco que não utiliza o SUS, assim como micro-áreas de ESF sem ACS que dificultam a assitencia de acordo com o protocolo. Além de usuários que residem em outras áreas e informam endereços da AA do CSSA. Diógenes, Melissa e Patrícia.09/11/16. i) na área de abrangência da Unidade não houve óbito materno, o que demonstra o trabalho desenvolvido pelas EQPSF, porém acreditamos que a vigilância e acompanhamento deve ser mantido incrementado para que possamos melhorar outros indicadores dentro do bloco materno infantil. Silvana, Silvania,daniela e Mariana j) Não houve registro de óbitos maternos evitáveis no Centro de Saúde Santa Terezinha k) Não houve registro de óbito materno evitavel no Centro de Saúde , o que mostra boa capacitação das equipes.Fernanda , Luana 09/11/2016 l) Não há registros de mortalidade materna evitável nesta UBS no período analisado. Renata Nunes 16/11/16 m) Análise: A adoção de medidas que visam melhorar a qualidade da atenção à saúde da mulher corroboraram para que a UBS não apresentasse casos de óbitos maternos evitáveis.Visando um funcionamento eficiente dos serviços prestados, tem sindo acessível ás mulheres atividades como: orientações quanto ao planejamento familiar, assistência durante pré natal e puerpério conforme recomendação de protocolos vigentes e prevenção de complicações (referenciando quando necessário).CASSIA QUINTAO, VANESSA, LUCIANA, JESSICA E JULIO.03/11/2016 n) Análise: Não há casos de mortes maternas na UBS, dado revela cuidado com a saúde da mulher, sendo necessário garantir a assitência adequada com ações de planejamento familiar, atendimento de pré-natal, assistência ao parto e pós parto. ENI DA SILVA BRAGA - 19/10/16 - DS VENDA NOVA a) O dado nos mostra que houe uma queda comparando com o último dado de captação das gestantes precocemente. As equipes relatam que esta tendo muitas gestantes chegando tardiamente na unidade para iniciar as consultas de pré-natal. Foi realizado uma conversa com os profissionais das equipes de saúde da família incluindo os ACSs para que fiquem mais atentos com todas as possíveis supeitas de gravidez e inicialização precoce das consultas de pré-natal. Fernanda Dias Vieira. 27/10/16 b) Análise: A possibilidade da gestante poder realizar os exames laboratoriais sem a necessidade de agendamento prévio, bem como o diagnóstico precoce da gravidez (teste rápido) e a priorização de marcação das consultas de pré-natal são fatores que favorecem a não ocorrência de mortes maternas. Beatriz F.C.Fernandes 26/10/16 c) Responsável: Ana Eliza Miranda de Padua. Data: 24/10/2016 Análise: Destacamos que a taxa de mortalidade materna no período de setembro/2015 a agosto/2016 foi 141 zero. Consideramos que ações como, pré-natal bem realizado, captação precoce das gestantes, número de consultas e acompanhamento concomitante do pré-natal habitual com PNAR, contribuíram para esse resultado satisfatório. d) A ausência de óbito materno demonstra que as ações realizadas em prol da saúde da mulher tem sido adequadas. Responsáveis: Andréa Regina de Paula Nacif, Rosilene da Cruz Ferreira Abreu, Jacqueline Vieira de Sousa, Ana Cristina Faria. 28/10/2016 e) Vamos manter as ações desenvolvidas ao longo do ano que foram: priorizar o préntal,conforme protocolo da prefeitura de Belo Horizonte, realizar a busca ativa da gestante faltosa, manter o acompanhamento das gestantes pelos ACS. Talita Munick Viiera Gomes. 01/11/16 f) Realizamos neste período 2 investigaçoes de óbitos em mulheres em idade fértil, sendo descartado a hipótese de morte materna. As medidas sugeridas pelas equipes para a manutenção do indicador, concentram-se em: Captação precoce da gestantes no território pelas ações das ACS, teste rápido na demanda espontânea da unidade, agilidade na marcação das consultas de pré natal, vigilância rigorosa ao comparecimento as consultas de pré-natal agendas, busca ativa das pacientes faltosas, realizar visitas às gestantes que estão em atendimento na rede suplementar.realizar todas as consultas do protocolo, acompanhar a gestante que estiver no PNAR. Não ocorreu nenhum óbito materno evitável na área de abrangência. Por isso manteremos a vigilância sobre as gestantes da área de abrangência. Silvana Marques do Nascimento e Equipes g) Márcia Renata Reis 24/10/2016- Tivemos 1 óbito materno classificado como evitável, é imprescindível para as equipes a discussão deste óbito para reforçar as estratégias adotadas pelas equipes para enfrentamento desse problema. Faz necessário a revisão periódica de protocolos.A análise é pertinente, mas no caso do óbito materno ocorrido, não teve relação com as ações do CS. Foi um problema na maternidade. h) Não ocorreu óbito materno no C.S Mantiqueira no período indicado. Acreditamos que tal fato se dá a prestação de uma assistência de qualidade ao PN, parto e puerpério com cumprimento dos protocolos estabelecidos pela SMSA e facilidade de acesso aos serviços de saúde, Suely Imaculada, 27/10/2016 i) Os dados estatísticos apontam que o Centro de Saúde Minas Caixa não apresentou casos de óbito materno evitável. A equipe considera como pontos positivos a utilização adequada do Protocolo de Pré-natal e puerpério, a promoção de ações educativas relativas à saúde da mulher, o planejamento reprodutivo, a responsabilidade do cuidado da gestante por parte das equipe de saúde da família , profissionais capacitados para o atendimento às gestantes e a vinculação das gestantes com as equipes de saúde da família e o agendamento precoce das gestantes ao PNAR. Durante um período do ano de 2016 contamos com a atuação da ginecologista de apoio como suporte às equipes que também foi considerado importante para o desenvolvimento da atenção à saúde das gestantes e a qualificação do pré-natal na unidade j) O número de óbito materno evitável na área de abrangência do Centro de Saúde Nova York no período de Setembro/2015 a Agosto/2016 foi zero. Acreditamos que este valor seja reflexo de algumas ações realizadas na Unidade, tais como: busca ativa das gestantes faltosas pelos agentes comunitários de saúde, flexibilidade nas agendas dos profissionais para atendimento às gestantes, em especial àquelas faltosas às consultas, busca ativa para agendamento de puerpério. A qualidade do pré-natal, e puerpério associada à assistência adequada durante o parto beneficiam a saúde da mulher, o que leva à diminuição de problemas relacionados ao período gestacional. Regiane, 03/11/2016. 142 k) As ESFs realizam os acompanhamentos rigorosos dos PN, com atendimento conjunto junto ao PN de alto risco de todas as pacientes encaminhadas.Realizam busca ativas de todas as faltas.Synara 31/10/16 l) A avaliação do número de óbito materno evitável é um dos instrumentos de análise do acompanhamento à mulher. A unidade oferta às gestantes consultas de pré-natal de risco habitual são feitas pelas enfermeiras e médicos generalistas, os de risco relativo, pela ginecolista e alto risco no PNAR. Adalberto, 24/10/2016 m) Devido acompanhamento satisfatório das gestantes não tivemos óbitos maternos no período analisado. RAQUEL SARDI 19/10/16. n) A usuária BGL, DN: 21/04/1993, realizou todo o PN nesta unidade, sendo diagnosticada e tratada, assim como seu parceiro, durante o PN, nesta unidade. Foram realizadas 10 consultas de PN, e acompanhamento do RN, que nasceu a termo, em 21/06/2015, e não apresentou nenhuma sequela referente a doença. A notificação foi feita em 02/12/2014, pelo generalista da ESF. o) Embora as estatísticas mostrem a ausência de mortalidade materna por causas evitáveis no último ano na área de abrangência do Serra Verde, entendemos que devemos manter sempre a vigilância. Isso, porque, a mortalidade feminina por complicações evitáveis associadas a gravidez, ao parto e ao puerpério, ainda hoje, ocorrem por possíveis falhas de atuação dos serviços de saúde e permitem identificar as fragilidades da rede de atenção à saúde e do processo de trabalho. O Cumprimento do protocolo de pré-natal e puerpério, a promoção da vinculação e a responsabilização do cuidado da gestante, a promoção de ações educativas relativas a saúde da mulher, em particular a saúde sexual e o planejamento reprodutivo são exemplos de ações que buscamos para manter os dados apresentados deste indicador. p) Nota-se que não tivemos caso de morta materna, o que demonstra a efetividade da vigilancia em saude feita pela unidade. Tambem ao fato de se iniciar o pre natal o quanto antes, além de termos uma ginecologista na unidade, o que favorece uma intervençao rapida e precisa devido ser uma especilista.Alex Veloso Mendes 20 de outubro de 2016 4.1.6- Proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal. - DS BARREIRO a) Responsável: Selmária S. Mourão. Data: 21/11/2016. Avaliamos ser esse um bom resultado. Atribuímos esse percentual principalmente à facilidade de acesso às consultas subsequentes, onde a gestante já sai do consultório com a próxima consulta agendada. Dessa forma, a Unidade cumpre o protocolo, vincula a gestante e facilita o seu retorno à consulta. b) Pré-natal no convênio, particular, PNAR ou HJK, procurando o Centro de Saúde em atendimentos pontuais; atendimento manual por SISREDE inoperante; falta do cadastro vinculado da gestante pelo ACS; registro inadequado pelo profissional que atende no SISREDE; absenteísmo da gestante sem busca ativa da equipe. Fabiana 14/11/16 c) Apesar da busca ativa permanente de gestante faltosa e de melhorar a participação no grupo de gestantes, ainda estamos aquém do pretendido. Tivemos problemas com registro por falta de sistema que acessa o prontuário eletrônico e nas áreas de risco há grande rotatividade de usuários com difícil adesão. Ricardo Salles, 14/11/16 143 d) Adriana M.C. Siqueira, 28/10/2016. Em relação aos 1º e 2º ciclos analisados, onde a UBS teve 33% de acompanhamento pré-natal, poder-se-ia considerar um avanço o indicador de 45,8%, apesar da meta da SMSA ser 75%. Entretanto, considerando-se a redução na captação precoce, provavelmente esta melhora neste indicador possa não expressar a realidade, em face dos problemas que dificultaram a captação precoce poderem também contribuir para um acompanhamento inadequado. A organização do serviço para estar pronta a atender em casos de epidemia sem deixar de prestar a assistência adequada aos ciclos de vida ainda precisa ser melhor estruturada; além da sensibilização dos profissionais das ESF em especial os generalistas que não assumem seu papel como médico dos ciclos de vida, muitas vezes deixando o pre-natal a cargo dos enfermeiros e de uma ginecologista que está na UBS para ser APOIO - matriciar, atender compartilhadamente, atender os casos de risco "médio" - maior que o habitual mas menor que o Alto Risco. e) falta de atendimento pelo profissional no protocolo de pre natal; início tardio do pré natal na unidade devido ter iniciado pré natal no serviço particular. Marcia Mariano 08/11/16 f) O início tardio do Pré-Natal em alguns casos dificulta a realização das 6 consultas, conforme protocolo.Os principais motivos podem ser gravidez não planejada, negação do fato, baixa escolaridade, baixo poder aquisitivo ( dificultando o acesso aos serviço de saúde).Dalva e Sirlândia - 09/11/2016 g) Identificamos uma baixa porcentagem de gestantes com 06 consultas ou mais de prénatal. Após discussão com a equipe, identificamos que um dos fatores dificultadores é a grande rotatividade de moradores do bairro. Muitas gestantes chegam à unidade com gestação avançada, outras iniciam o pré-natal e migram para outras regiões. Além disso, há também a questão das gestantes que são encaminhadas ao PNAR que apresentam resistência em fazer o pré-natal em dois serviços. Outro fator são as gestantes que têm convênio e comparecem à unidade somente para abertura do SISPRENATAL. Além disso, foi levantado a possibilidade de utilização inadequada do protocolo para gerar os indicadores. Fabiano, Rodney, Leandro, Cristiana, Poliana. 25/10/16. h) Houve uma melhora desse indicador e pelas observações de dados de periodos posteriores estamos melhorando mais. O percentual ainda encontra-se aquém do pretendido, porém ações vem sendo realizadas para essa melhora. Uma melhora do monitoramento do PNAR , a volta do grupo de gestantes, uma busca ativa mais sistematizada das faltosas, podem contribuir nessa melhora. Rafaela Sardi de Almeida 07/11/2016 i) Apesar da oferta adequada de vagas de pré-natal nas equipes e do ginecologista, acredita-se que a falha seja secundária ao um grande absenteísmo devido a opção da paciente de não dar continuidade ao PN na unidade . j) Analisamos que na área da unidade existem questões sociais e culturais que influenciam na realização do PN (ex: mulheres escondem a gravidez, mulheres que não compreendem a importância de fazer o PN desde o início). Adequação da agenda e flexibilidade de encaixe para garantir as consultas. Durante a consulta, reageandar o retorno, não mandar para a recepção. Esclarecer com todos os profissionais sobre o calendário de marcação. k) Este indicador analisado implicou em ações voltadas para busca ativa de gestantes faltosas (ACS), inserção precoce e mais breve possível da captação com garantia de retorno na agenda dentro do prazo e premissas do protocolo; refinamento do denominador de cadastro (gestantes de saúde suplementar x SUS) e monitormanento gestantes em PNAR. Houve melhora em relação ao ano 2014/15 (44%). Colegiado Gestor e Gerência 31/10/2016 144 l) m) n) o) p) q) r) s) t) Foi avaliada a importância de captação e vinculação da gestante no primeiro trimestre de gestação. Para tal, será necessário o envolvimento de toda equipe saúde da família, principalmente do ACS, durante as visitas de acompanhamento. Busca ativa das gestantes faltosos e reagendamento das consultas. Garantir o protocolo de assistência ao Pré-Natal. Indicador abaixo do parâmetro esperado. Como o indicador considera não o número absoluto de 6 consultas, mas 1 no primeiro trimestre, 2 no segundo trimestre e 3 no terceiro trimestre, analisamos que nosso indicador de inicio tardio no pre natal interfere neste indicador diretamente. Portanto, importante reforçar as ações de garantia de inío precoce no Pré-Natal, além de seguir o protocolo de acordo com o preconizado para atendimento e acompanhamento do Pré-Natal. KARINA FONSECA - 10/11/16 Análise, Nome, dd/mm/aa Este indicador encontra-se abaixo do recomendado, garantir o minino de seis consultas de pré-natal e fundamental para adequado acompanhamento da gestante. Apesar de o numero de consultas não garantir a qualidade do atendimento, as consultas regulares possibilitam a detecção de algum problema e uma intervenção em tempo habil. E Necessario amentar este indicador melhorando garantindo a consulta de pre-natal dentro da rotina do atendimento dos profissionais. Responsaveis: Marcos Leandro, Marilia, Joana, Cristiane e Claudionice. 16/11/2016 O que prejudica o indicador são gestantes provenientes de outras áreas de abrangência que ingressam na equipe já com a gestação avançada, gestantes que vão para o pré natal de alto risco e não registramos seu acompanhamento posterior, gestante que oculta a gravidez da familia, falta as consultas, atendimento manual, devido ao sistema estar fora do ar. Há uma diferença entre atendimento dos profissionais de cada equipe puxando este indicador para baixo. Neste peiodo analisado não contamos com presença de ginecologista na unidade. Para aumentar o número de consultas por gestantes, promovemos grupo de gestantes, afim de melhorar o vínculo. Realizamos busca ativa. Proposta de monitorar gestantes com PNAR mensalmente com profissionais ESF. Avaliar atendimento dos profissionais verificando possibilidade de capacitação dos mesmos. Aguardamos lotação de um Ginecologista. Análise feita por Enf. Andreia, Leonardo, Paulo e G. Denise Dia:07/11/16 Mesmo estando abaixo dos 75% da parametrização da SMSA, houve um aumento de 6% em relação a 2015. Todavia, é importante ressaltar que dois fatores interferem neste percentual, primeiro a instabilidade do Gestão e a qualidade dos equipamentos que afetou diretamente os dados de produção devido a dificuldade dos profissionais em registrar todos os atendimentos no Sistema e, em segundo, a rotatividade de profissionais na Unidade, fato este que dificulta o vínculo do usuário com a ESF. A unidade não analisou este indicador Proporção de Gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal O Centro de Saúde Vila Cemig teve o indicador acima da meta proposta pela SMSA que é de 75%. Muito importante a participação de toda a Equipe para o acompanhamento das consultas realizadas e busca ativa das faltosas. O CS Vila Pinho apresentou o percentual de crescimento habitacional e áreas de invasão, o que dificulta o cadastramento e principalmente o acompanhamento do indicador citado, Bruno César Saldanha, 08/11/16 - DS CENTRO SUL 145 a) Considerando o parâmetro de 75%, apesar do dado da unidade estar próximo do parâmetro, precisa ser melhorado. Observa-se como ponto falho a captação tardia, que faz com que a gestante não realize as 6 consultas preconizadas. Gerente Adjunta Verônica Pedersane Nunes de castro DATA: 11/11/2016 b) Observamos um decréscimo nesse indicador, em relação ao quadrimestre anterior. As causas da baixa adesão ao pré-natal podem ser variadas, principalmente considerando o perfil da população vinculada à equipe de SF, que são pessoas em situação de rua. Destacamos como fatores: falta de adesão da gestante adolescente em situação de rua, que tem característica migratória, e que apesar de permanecer na área de abrangência dessa unidade, possui cadastro oficial e residência em outros terrítórios, transitando entre o domicílio de residência e a rua; baixa vinculação das gestantes ao CS; busca ativa pouco efetiva devido a dificuldade de localizar gestante em situação de rua; dificuldade de realizar busca ativa das gestantes residentes no baixo risco, muitas vezes apresentam-se como residentes, mas são trabalhadoras na área e residentes em outros territórios, e devido a falta de ACS tanto da equipe de PSF população de rua quanto da equipe de PACS para realizar todas as ações necessárias junto aos domicílios de risco no baixo risco; grande rotatividade dos profissionais da Unidade e, outros. Apesar das causas apontadas acima, algumas estratégias foram implementadas como: sensibilização de toda equipe para busca ativa de gestante em situação de rua, em parceria com outras equipes e equipamentos (equipe de consultório na rua, técnicos da abordagem centro-sul, coordenadores do centro pop leste e Barro Preto). Em relação à gestante de baixo risco, os ACS equipe de PACS foram sensibilizados para busca ativa e reconhecimento daquelas que verdadeiramemte residem em nossa área de abrangência e sensibilização das mesmas quanto a importância do seguimento do pré-natal. Análise: Shirley P Almeida. Data: 10/11/2016 c) Observamos um decréscimo no percentual de gestantes acompanhadas com 6 ou mais consultas de pré-natal em relação ao ano de 2015 ( de 74,3% para 64,3%) . Não temos observado uma piora no acompanhamento das gestantes, mas a instabilidade do SISREDE no 1º semestre do ano pode ter contribuído para falsear este indicador, já que muitos atendimentos ocorreram em prontuário físico. Nesta época ocorreu também um período de licença prolongada de uma generalista , que pode ter contribído para esta piora do indicador. d) Propomos continuarmos empenhando na melhoria dos registros dos atendimentos do pré-natal, assim como na busca ativa das gestantes faltosas. Solicitamos uma atenção especial ao sistema Gestão, que nos impossibilitou por diversas vezes concluir e registrar os atendimentos desta forma saindo da governabilidade da equipe. Incluiremos na rotina de pré-natal uma consulta com a assistente social da UBS, para que a gestante possa receber orientações específicas e também nos ajudar na busca ativa para a realização da consulta de puerpério. 11/11/2016 - Maria Bernadete Miranda e) Um importante problema identificado no acompanhamento do pré natal nesta Unidade é a população flutuante (mudanças constantes de endereços devido a relacionamentos instaveis, pessoas vindas do interior e grande BH hospedadas em pensões localizadas na Área de Abrangência para atendimento na Unidade e trabalhadores do bairro), além da população de baixo risco que procura a Unidade para abertura do SIS-Pré-Natal para seguimento na atenção terciária - Solange Beirão - 08/11/2016 f) Houve melhora nesse indicador, tornando-se o melhor valor para este indicador do Distrito Centro Sul (65,9 %). Em 2015 nosso indicador foi de 70,8 % e no segundo quadrimestre de 2016 foi de 82,1%. Essa melhora pode ser explicada pela contratação da ginecologista para a Unidade depois de aproximadamente 3 anos sem essa 146 profissional e também pela contratação e vinculação da generalista da Equipe 01 em que a médica da equipe ficou de licença desde nov. 2014, com longos períodos sem médico na ESF1. Simone Couto/ESF/07/11/2016 g) Podemos pensar nesta baixa adesão ao pré-natal porque algumas usuárias não possuem direitos trabalhistas, portanto faltam às consultas programadas; falta de cobertura de ACS na área de abrangência, na equipe transitória tem apenas um, para realizar busca ativa e captação. Sirlene - 27/10/16 h) O indicador da UBS caiu drasticamente: 91,4% (2015) para 55,7% (2º QD 2016), podemos ressaltar alguns pontos dificultadores: mudanças de área abrangência pela gestante no meio do pré-natal; violência externa; gestantes encaminhadas ao prénatal de alto risco ou que tem assistência suplementar; alto índice de atendimento manual devido às oscilações do sistema informatizado. Obs.: gestantes PNAR deveriam entrar no indicador da UBS. 11/11/2016 – Vanessa, Isabella, Michele, Liliane, Karla, Lúcia e Camila i) Apesar da pequena variação positiva neste quadrimestre 74,4% em relação ao anualizado 2015 71,3%, avaliamos que um dos fatores que interferem neste indicador é a captação precoce da gestante. A falta de ACS em algumas áreas dificulta a busca ativa. A importância do vínculo construído entre a equipe e a gestante também contribuem positivamente. Alessandra/Regina/ESF/14/11/2016 j) Em 2015 tivemos 64% das gestantes com seis ou mais consultas de PN. No segundo quadrimestre de 2016 foram 75% das gestantes, percentual um pouco superior ao do Distrito (73,98%) e bem superior ao Município (66,24%), que contrasta com o baixo percentual de captação precoce. Na auditoria clínica feita no PN de 2015 encontramos uma grande diferença entre o pré-natal das gestantes de baixo risco (sem PSF) e das gestantes de área de risco (com PSF) e mesmo entre as equipes. Na área de baixo risco, o número de consultas variou de 0 a 9 (média= 3/moda=2); equipe 1 variou de 5 a 17 (média=10/moda=7); equipe 2 variou de 2-16 (média=7,5/ moda=5); equipe 3 variou de 5 a 13 (média=9,5/ moda=9). Fica claro que a assistência é melhor nas áreas cobertas pelo PSF, mesmo quando há oferta de consultas com ginecologista. Ana 11/11/2016 k) No Centro de Saúde São Miguel Arcanjo, a maioria das gestantes faz seis consultas ou mais durante a gravidez, porém não conseguimos seguir o protocolo: as consultas são realizadas pelo profissional médico (generalista ou GO). É preciso melhorar a captação no primeiro trimestre, agendar as consultas subsequentes de acordo com o protocolo, treinar as enfermeiras que, apesar de experientes se afastaram da consulta de pré-natal, e necessitam de atualização para a garantia da qualidade da consulta. Há necessidade de iniciar o trabalho de matriciamento do ginecologista para os generalistas e enfermeiros do CS. Anita 09/11/16 l) Muitas gestantes voltam para o interior. É necessário melhorar o registro no gestão, mas tivemos muitos problemas com o sistema neste período; há dificuldade de liberação do trabalho para vir à unidade, principalmente quando trabalha em casa de família. ELIANA MIRANDA 16/11/2016 - DS LESTE a) As equipes avaliam que o percentual de 78% é satisfatório, no entanto, serão implementadas novas ações de busca ativa com vistas à captação precoce das gestantes e acompanhamento compartilhado das pacientes que são encaminhadas 147 b) c) d) e) f) g) h) i) j) para o pré-natal de alto risco, porque essas pacientes muitas vezes têm dificuldade para realizar o pré-natal em dois serviços ao mesmo tempo, o que impacta em nosso indicador. Tatiane Caetano. Data: 20/10/2016 Esse índice favorável deve-se à boa assistência ao pré-natal prestada pelas equipes, envolvendo todos os profissionais. Patricia Roberto 11/11/16 09/11/16.infelizmente observamos uma queda neste índice do ano anterior de 74,2 para 71%. As equipes têm insistido no acompanhamento e monitoramento das gestantes de forma a assegurar o mínimo preconizado de 6 consultas. Porém, temos uma parte significativa de gestantes acompanhadas pelos planos de saúde ou vinda de outro município já em adiantado estágio da gravidez. Ressaltamos, ainda, que temos pacientes jovens em situação de vulnerabilidades sociais que apresentam dificuldade em aderir ao controle do pré-natal. Solange e equipe Observa-se que unidades com território de muito elevado risco social há uma rotativa importante de usuários diminuindo adesão ao PR, bem como apresenta absenteísmo elevado principalmente em gestante adolescentes, analiso que as quedas frequentes do sistema gestão pode ter prejudicado este dado, devido ao atendimentos manuais, mas ressalto a importância de realizamos avaliação detalhada mais detalhada sobre o indicador. Edna 14/11/2016. Como são disponibilizadas consultas em número suficientes, a baixa proporção de gestantes com 6 ou mais consultas é devido a oscilação destas gestantes durante o pré-natal entre o setor de saúde pública e privada. Outro fator que observamos é a cultura do atendimento centralizado na pessoa do médico ginecologista devido ao perfil das usuárias. Geralda Margarida dos Santos, Denise Mendes Taveira, Luciana de Carvalho Mariosa, Raquel Magalhães e Silva, Carla Valéria Moreira Costa 08/11/16 Entendemos que a unidade faz boa captação destas gestantes, porem este acompanhamento se dissolve ao longo da gestação, por motivos diversos: abortamento espontâneo, migração da gestante para outros serviços de saúde, acompanhamento no PNAR; Douglas Aparecido Fernandes Silva. 11.11.16 As equipes consideram este indicador aquém do desejável, assumem que é preciso investir no controle mais efetivo das faltosas, e ofertar as consultas dentro do protocolo da SMSA. Os profissionais reconhecem que é preciso melhorar também as consultas do puerpério, propõe o fortalecimento da visita do 5ºdia pelo ACS e pela enfermeira da equipe, além da alimentação adequada do arquivo rotativo. Cabe dizer que a instabilidade do sisrede dificulta o lançamento dos dados gerando um indicador subnotificado. Proposta: Melhorar os registros mesmo quando houver ausência do sistema, fazer a auditoria dos prontuários como rotina periódica para nortear o planejamento, manter arquivo rotativo bem alimentado, responsabilidade das ESF com fomentação pela gerencia, início no primeiro semestre de 2017. Dado que precisa ser melhorado, porém muito influenciado pelo indicador anterior do início tardio no pré-natal. ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 O esforço coletivo de todos os profissionais da unidade para atender a gestante tem nos feito obter êxito quanto ao número de consultas ofertadas. Também pontuamos que o zelo das ESF e gestão quanto ao cumprimento do protocolo de atendimento a gestante e puérpera tem sido um ponto de referência importante quanto a oferta das consultas. Tanto generalistas, quanto enfermeiros e ginecologista de apoio trabalham atentos ao protocolo. A oferta de atendimento multidisciplinar através de encontros programados para gestantes fortalece o vínculo entre elas e o serviço. Isso se deve ao fato de a maioria das gestantes terem convênio e não realizarem todas as consultas na unidade devido convênio. E principalmente ao fato de diminuição do poder aquisitivo onde as mesmas perdem o convênio e migram para o sus tardiamente. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. 148 k) Marcílio Amaral- 17/10/16 - A princípio temos uma melhora nesse indicador com relação aos períodos anteriores. Apesar da mudança para a sede nova, o que seria de esperar uma melhora mais significativa nesse indicador, os problemas no modem e link foram limitadores; l) Novamente registro a instabilidade do sistema gestão como causa principal desses dados não serem confiáveis. De qualquer forma, 50% não é um bom resultado e precisamos intensificar ações para melhorar esses resultados. Vera Lucia de Oliveira 07/11/2016 m) O dado desse indicador não representa a realidade da unidade no que diz respeito ao número de consultas de gestantes no pré-natal. O fato de termos trabalhado com uma unidade não informatizada (anexo Taquaril), onde a ginecologista atende por mais de um ano, fez com que esse indicador apresentasse essa queda. n) A garantia das agendas protegidas para PN , vigilância e busca ativa das faltosas, vinculação , cumprimento das agendas bem como a captação precoce das gestantes. - DS NORDESTE a) Nossa equipe tem melhorado a atualização do cadastro das usuárias. A equipe percebe a importância rotineira nessa população. São sistematizadas visitas domiciliares para as gestantes de forma a garantir a continuidade da assistência ao pré natal e sempre que necessário realização da busca ativa das faltosas. Cibele 01/11/16 b) O CSC tem se mantido vigilante no acompanhamento do pre-natal com vista a ofertar assistencia à saúde de qualidade. É um grande desafio melhorar o acompanhamento da agestante, especialmente porque são várias situaçãoes que podem impactar no acompanhamento da gestante. Marolina A B Santos 07/011/16 c) O centro de saúde apresenta um bom indicador de acompanhamento das gestantes em consultas de pré-natal, devido algumas ações sistemáticas e conjuntas realizadas pelas ESFs, equipes de apoio e gerência: - captação precoce e início oportuno do prénatal; adequação da agenda dos profissionais de acordo com a demanda/número de gestantes; busca ativa mensal das gestantes faltosas às consultas de pré-natal realizadas pelas ESFs e serviço social; promoção de vínculo entre gestantes e profissionais da saúde durante os atendimentos e grupo de gestantes. Joanna D'arc e Helen Pires 10/11/16 d) Houve um decréscimo deste indicador em relação ao ano de 2015.Avaliamos que algumas situações ocorreram esta ano: como equipe descoberta em relação ao profissional médico, mudança em duas ocasiões de profissional médico de uma mesma equipe, profissionais recém contratados sem conhecimento dos protocolos dos SUS-BH , acesso ao SISREDE deficitário, além da epidemia de dengue significativa que aconteceu na área de abrangência este ano, que demandou da equipe grande volume de atendimentos. Houve significativo prejuízo dos registros dos atendimentos. Diante da situação, já realizamos imediatamente à chegada de duas médicas recém contratadas para 2 ESFs, matriciamento com a ginecologista da unidade de todo protocolo de pré-natal, com envolvimento de todos os generalistas e enfermeiras, momento este, também para cada equipe rever seus processos de trabalho , retificar e atualizar ações. Enquanto oportunidade, a unidade possui uma generalista que é também ginecologista e uma ginecologista de apoio. Em momento 149 recente, fizemos uma capacitação dos ACSs realizada pela generalista Dra. Mônica direcionada para a visita do ACS à gestante e ao recém-nascido. Esperamos que estas ações impactem de forma positiva não só os processos de trabalho como os indicadores. Um dos desafios é a continuidade e constância destes processos de educação permanente realizados com os recursos existentes na equipe da Unidade. Maria Lúcia Pujoni- 16-11-2016. e) A proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal melhorou significativamente, em comparação ao dado anterior. Anteriormente estávamos com 48, 4% e saltamos para 62,6%, mesmo com uma tendência a queda, quando levamos em consideração os dados do distrito. Acredito que os resultados poderiam ter sido melhores pois, o ano de 2016, foi um ano de uma grande epidemia e, possivelmente, houve subregistros das consultas realizadas. A análise dessa melhora é semelhante ás observações feitas em outros dados; são reflexos de condutas alinhadas, programadas e sistematizadas. Mesmo não contando com o médico ginecologista por todo ano, a unidade conseguiu avançar nesta proporção de gestantes. As condutas adotadas para assegurar essa proporção de gestante são: captação precoce, consultas de pré-natal garantidas, altas responsáveis, entre outros. Há muito a melhorar e, certamente, a unidade vai trabalhar para isso. Raphael, 09/11/16. f) Parece que o resultado deste indicador reflete as ações de intervenção e aprimoramento junto aos profissionais que acompanham a mulher na sua gestação de acordo com o protocolo. Temos nos esforçado no desdobramento da assistência desde a suspeita da gravidez, identificado em qualquer setor na unidade, e sua inserção o mais breve com registros no sistema de acordo com o protocolo. Cláudia 10/11/16 g) As ESF tem trabalhado para melhorar estes indicadores, contudo neste último semestre tivemos graves problemas com nosso sistema de informação, realizamos várias consultas de Pré-natal sem conseguirmos registrar, tem gestante que vem de outo município no final da gestação e/ou muda para outro município e continua o pré-natal conosco. Estamos mantendo nossa planilha manual atualizada.Data: 07/11/16, Hellen. h) Este dado é reflexo das ações empenhadas desde o pré-natal. A otimização dos processos de trabalho voltados para a captação precoce de gestantes para o pré-natal é fundamental e impacta diretamente sobre a saúde da mulher durante a gestação e no pós-parto. Assim, temos a identificação precoce das intercorrências ou agravos. No entanto, permanece como desafio às ESF´s, uma vez que muitas mulheres preferem não anunciar a gravidez antes do 3ª mês, ou gestantes em situação de rua ou outra vulnerabilidade social (como tivemos um caso de difícil resgate) ou aqueles que realizam acompanhamento no sistema suplementar rejeitando quaisquer mecanismos de busca das equipes para ações de promoção da saúde. O agendamento eletrônico da primeira consulta de puérperio na recepção ainda é um processo em evolução, uma vez que o estabelecimento e implantação das agendas eletrônicas não tem sido exitosas devido aos problemas recorrentes do acesso ao SISREDE. No entanto, quando no comparecimento da mãe com o bebê nas ações do 5º dia, a equipe da sala de vacinas aciona a ESF e a usuária é prontamente agendada para a enfermeira e/ou médico. A disponibilização às ESF´s da listagem de altas das maternidades emitida pela GERASA, o contato da Alta Responsável, as planilhas manuais de controle do gestantes fazem parte do rol de ações rotineiras da unidade. Anar Maro, 17/10/2016. i) O indicador aponta o esforço das ESF's para atender o Pré-natal dentro do protocolo e registro no SISRED. Mantemos a proporção de 77.8% no ultimo quadrimestre para 75.4% neste quadrimestre, ocorreu um leve declinio no registro eletrônico devido a instabilidade do SISRED o que gerou vários atendimento registrados manualmente. 150 j) Indicador sensível à açâo da atenção primária k) Análise, Nome, dd/mm/aa l) O acompanhamento adequado do pré-natal (mínimo de 6 consultas) irá garantir uma gravidez saudável e um parto sem riscos tanto para a mãe quanto para o neonato. A UBS Maria Goretti apresentou diminuição na proporção de gestantes com 6 ou mais consultas. Em 2015 – 50,5% e 2º quadrimestre de 2016 – 32,3%. Dentre os fatores que contribuíram para tal destacamos: • A epidemia de Dengue no primeiro semestre de 2016; • A falta do profissional ginecologista há quase 2 anos e, em consequência, as gestantes são referenciadas após 36 semanas à Faculdade de Ciências Médicas (Feluma), não havendo o registro do atendimento no gestão (prontuário eletrônico). Outro fato que também ocorre é que a gestante inicia o pré-natal na UBS, mas quando fica sabendo que não há o ginecologista, acaba não comparecendo mais e procurando atendimento particular ou de convênios. Percebe-se que culturalmente as pessoas associam o pré-natal ao médico ginecologista. Tatiana Moraes, 28/10/16 m) esse número reflete o bom trabalho da ESF no acompanhamento pré-natal e puerpério, com identificação dos casos mais delicados, direcionamento para especialidades e ou maternidades em tempo hábil de forma que não ocorra danoa gestante-puérpera Raquel, 15/11/16 n) Entendemos que este dado é positivo em função dos critérios rígidos do protocolo, tendo em vista que muitas gestantes procuram a unidade tardiamente e muitas sem endereço fixo (vindas do interior, alugue e outros) e várias questões em relação ao registro e acesso ao SISRED. Análise feita por Nara e Rildo, enfermeiros de equipes e pelo gerente José Antonio. o) AA ESF vem garantindo a continuidade da assistência ao pré-natal e a realização da busca ativa das faltosas através da supervisão mensal realizada pela gestora da unidade em conjunto as ESF com o intuito de manter todas as gestantes acompanhadas através do protocolo de pré-natal e de acompanhar as consultas realizadas conforme a periodicidade do protocolo, acompanhar as ações da equipe para uma captação precoce, o acompanhamento das gestante de alto risco, a otimização dos exames através de uma agenda aberta, as ações do 5º dia e o acompanhamento através Alta responsávelCibele 01/11/16 p) Gerente Marluce, Enfermeira Laura. 09/11/2016 .Acreditamos que este indicador é reflexo da captação precoce que não está dentro da meta esperada para o centro de saúde. Reflete ainda o perfil da população, que muitas vezes procura a unidade apenas para possuir um número de SIS pré natal, dando continuidade ao seu pré natal nas unidades particulares ou na maternidade de referência. Acreditamos ser necessário construir estratégias mais eficazes no sentido de sensibilizar essas gestantes sobre a importância da continuidade do pré natal no centro de saúde concomitando com os demais serviços. Estamos otimizando a utilizanção das planilhas de monitoramento para busca ativa das gestantes faltosas em tempo hábil o que nos permitirá um acompanhamento sistemático dessas pacientes. Identificamos ainda que pode haver dificuldade na habilidade dos profissionais na hora do registro correto no sistema. Treinamentos já vêm sendo discutidos para melhorar este problema. q) A facilidade de acesso as consultas de enfermagem intercalada com a do ginecologista e mesmo com a equipe desfalcada de generalista as consultas de prénatal são realizadas garantindo o acompnhamento das gestantes. Algumas gestante preferem realizar o pré-natal na maternidade Sofia Feldman, outras mudam de bairro, outras que são encaminhadas para o alto risco têm dificuldades de fazer o acompanhamento também no CS, além da dificuldade de acesso ao gestão são 151 r) s) t) u) fatores que justificam o indicador não atingir os 100%. 08/11/2016 Marilia, Adirley e Jacqueline. A análise foi realizada com cada ESF do C.S. São Gabriel. As 4 ESFs fizeram a análise de que esse dado 67,56 deve-se: 1) Realização de atendimento manual devido à inoperância do sistema Gestão. 2) Encerramento do SIS Pré-Natal por aborto, mudança de endereço, ou início ou transferência do acompanhamento para a rede privada. 3) Encaminhamento de gestantes para o Alto Risco e falta de comunicação entre as bases de registro. 4) Absenteísmo das gestantes e dificuldade de adesão. 5) Início tardio de alguns casos. 6) Gestante que procura a UBS só para abrir o SIS PréNatal e depois procura o Sofia Feldman para realizar o pré-natal. Alessandra gerente, 10/11/16. Grande dificultador: em um territorio que deveria ter 20 ACS possuimos hoje apenas 13, isto impacta no acompanhamento, além da autodeclaração de endereço que vincula a gestante a nossa área mas moram em outro lugar. hoje possuimos tres gestantes que residem em outros municipios. Gestantes também possuem planos de saúde muitas vezes não aceitam visitas do acs. A análise deste indicador aponta para a necessidade de cadastro atualizado das gestantes, uso correto e cumprimento do Protocolo de Pré-Natal, pois a ausência da aplicação destas ações impacta diretamente na qualidade da informação. As ESF apresentam como dificultador o fato de muitas gestantes esconderem a gravidez não assumindo isso nas visitas domiciliares o que atrasa o início do acompanhamento do Pré-Natal, outro dificultador é a gestante que opta por fazer todo o pré-natal em convênio e deseja apenas o parto pelo SUS, outro dificultador é que a gestante pode optar onde deseja realizar o seu acompanhamento de pré-natal. Concomitante a isso, há também o uso incorreto dos protocolos de Pré-Natal pela Enfermagem e Medicos o que interfere na produção e análise dos dados. É necessário salientar também o investimento por parte dos ACS na busca ativa das gestantes que após a 1ª gestação não se vinculam e não se responsabilizam tanto com o acompanhamento do Prénatal, muitas agentes se queixam que buscam muito as gestantes e que elas mesmo após saberem da gravidez optam por comparecer tardiamente à consulta ou mesmo na remarcação da consulta de pré-natal voltam a faltar. KENIA RIBEIRO GABRIEL 10/11/2016 Indicador aponta o esforço realizado pelas equipes no cuidado da Mulher. Apesar destes esforços ainda enfrentamos um alto indice de absenteismo no exame preventivo e muitas em pre natal. Alem do fato da omissão de informações como abortos e gestações não planejadas. Um desafio para toda unidade. Vanessa Vida 01/11/16 - DS NOROESTE a) O indicador não representa o esforço e o trabalho realizado pelas equipes. Algumas gestantes ou chegam tardiamente ou dão continuidade ao pré-natal em outro setor, público ou privado. O denoninador representa um quantitativo questionável, o que compromete o indicador. b) Gerente Anderson Portes, 03/11/2016. Análise: O percentual de gestantes acompanhadas no Centro de Saúde Califórnia, no período avaliado foi identificado pela equipe como bom. Porém, a equipe identificou alguns fatores que desfavorecem o Indicador analisado, tais como: acompanhamento da gestante pelas ESF´s (número de consultas) fora do preconizado pelo Protocolo de Pré-natal, Dificuldade de acesso da população da ESF 04 ao Centro de Saúde, devido à barreira geográfica que dificulta o acesso das usuárias ao serviço, gestantes das ESF´s: 05 e 06 que eventualmente 152 c) d) e) f) g) h) i) j) k) realizam a abertura do Sis Pré-natal na UBS e as consultas pelo Plano de Saúde Suplementar. Como propostas de intervenção, será mantida a agenda de matriciamento da Ginecologista com os profissionais (Médicos Generalistas e Enfermeiras) para capacitação em serviço, com possibilidade de rediscussão da agenda da Ginecologia na Unidade, sensibilização dos profissionais que realizam o Pré-natal para a adequada inserção dos dados (registro) no SISREDE com articulação com o Gerepi-NO de forma a explicitar os mecanismos adequados de utilização do SISREDE para a adequada geração do Indicador, busca ativa das gestantes faltosas pelas ACS, acompanhamento/monitoramento das gestantes referenciadas para o Prénatal de Alto Risco. A proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de pré natal no CSCP está abaixo de 75%, que é refletido da baixa porcentagem de gestantes com captação precoce, além do registro inadequado do atendimento a gestante em outros protocolos que não o de pré natal. A parametrização de alerta: < 75% . No caso do Dom Bosco o percentual abaixo tem sido relacionado pelas equipes por diferentes razões entre elas a questão da rigidez do calendário para que seja caracterizado as consultas no tempo de acordo com o protocolo.Nem sempre as agendas dão conta desta rigidez.Acontece da conulta só ser agendada fora do prazo estipulado pelo protocolo.Tentamos sempre estar adequados a este critério, ja discutido com as equipes mas ainda não conseguimos atingir o cumprimento do indicador. Angela, Carmem, e representantes das equipes de PSF.11/11/16 A unidade realiza acompanhamento superior a 6 consultas, inclusive considerando os dois últimos meses de gestação, que requerem número maior de atendimentos. O registro do período em análise foi prejudicado pela dificuldade de acesso ao SISREDE. 31/10/2016 Silvana Ferreira de Andrade e Souza O acompanhamento à gestante tem sido realizado satisfatoriamente, conforme protocolos. A unidade está sem o profissional ginecologista desde janeiro de 2016, mas as equipes tem conseguido manter oferta adequada de consultas de pré-natal. Rodrigo Otávio Cadaval Pessoa - 25/10/16 Análise: Ainda temos grande número de absenteismo em consultas na UBS e a busca ativa ainda é problema pelo nº reduzido de ACS e por não encontrar o morador no domicílio. Nome Renata Mello, 26/10/16 O indicador abaixo do parâmetro esperado pode estar realacionado a equívocos em registro no protocolo correto, dificuldade de acesso ao sistema de gestão, registros manuais, gestantes faltosas, irregularidades nos cadastros, áreas descobertas de ACS's dificultando as busca ativas e monitoramento, gestantes que fazem acompanhamento simultaneamente com a rede privada, encaminhamentos para pré natal de alto risco. Jayne G. Silva e Enfermeiros da Unidade, 24/10/2016 Avaliamos como ótimo o indicador. Atribuimos a discussão de processos realizado na unidade. A garantia da prioridade da gestante nas agendas dos profissionais. Rosimeyre 07/11/16 Existe um grande número de gestantes que só procuram o centro de sáude para obter o número do SISPRENATAL; muitas gestantes da área de baixo risco que não possuem cadastro oficial; gestantes que faltam as consultas de pré-natal, apesar da busca ativa realizada pela equipe, impactando negativamente no indicador. Érika Santos, 24/10/16 A unidade realiza acompanhamento superior a 6 consultas, inclusive considerando os dois últimos meses de gestação, que requerem número maior de atendimentos. 31/10/2016 Vânia Gonçalves Novais 153 l) m) n) o) p) Julio, todas enfermeiras e medicos Brenda, Daniele e Eugenio. Cadastro infoirmado, numeros de gestantes captadas maior do que as que são acompanhadas em função de opção de conultatas em rede privada-convenios de saúde. Verifica-se que quando não se dá baixa na gestação anterior o sistema naõ faz registro adequado. Proposta de cuidado no registro dos atendiemntos no protocolo. Manter vigilancia nas faltosas com busca ativa. Moradoras de outro municipio que fazem cadastro na casa de parentes e depois vão embora. Análise, Nome, dd/mm/aa Análise realizada nas reuniões das equipes, dias 27, 31, e 01/11/2016. Muitas gestantes acompanhadas no convênio e algumas no PNAR, o que prejudica o registro adequado. Identificamos ainda o registro inadequado dos profissionais e problemas no gestão o que contribuiu para o baixo percentual de consultas. Tivemos também problemas com o equipamento na sala do ginecologista. Adriana 01/11/16 Houve um aumento considerável neste indicador, sinalizando que a equipe está atenta ao protocolo e anotações no prontuário.M.Isabel Luiz 01/11/16 A equipe avalia a necessidade de melhorar as ações independente do contexto explicado pelas características do território como : população flutuante, número significativo de usuárias gestantes em situação de rua e uso abusivo de alcool e outras drogas além do número considerado de gestantes que fazem o acompanhamento pela rede suplementar. Identificamos também, que muitas consultas ofertadas às gestantes foram registradas no protocolo do Adulto e não no protocolo do Pré Natal. A equipe avalia que o Protocolo de Adulto contempla melhor a avalição da Gestante e sugere estudo de adaptações no protocolo de Gestante. Análise: equipe PSF/SB/Acad. Cidade /Nasf e gerência. Data: 11/11/16Análise, Nome, dd/mm/aa - DS NORTE a) nosso acompanhamenteo está menor que o esperado, isso se deve ao fato de gestante que migram para o plano de saúde , são encaminhadas para o PNAR, CS próximidade da maternidade Sofia Feldman onde preferem acompanhamento devido acesso , e pouco vigilancia pelas equipes de saúde da família. b) 2-Gestantes com 06 consultas ou mais de PN= Esse indicador ainda precisa ser melhorado e não teve melhora significativa comparado ao ano de 2015. c) Análise: Muitas mães fazem acompanhamento em planos de saúde e buscam o serviço tardiamente, às vezes apenas para abrir um SISPRENATAL para o parto em maternidade pública. Não realizando todas as consultas na unidade. Dulce, 09/11/16 . d) A proporção de gestantes com 06 ou mais consultas de pré-natal apresentou curva descendente, comparando-se 2014 e 205 (50,7% para 41,2%) e curva ascendente de 2015, para 2016 (41,2% para 75,6%). O aumento foi bastante significativo e se deve a vários pontos, como à atuação das ACS'S, que tem captado e realizado as visitas domiciliares, de modo a fornecer melhores instruções, também a respeito de seus direitos, às gestantes, à assistência pautada no Protocolo da PBH, com a implementações de ações educativas e de promoção à saúde, o Grupo de Gestantes, as ações de vigilância, com busca ativa às gestantes faltosas, às consultas, os atendimentos pré-natais, em domicílio, quando a gestante está incapacitada de se locomover até ao CS, a manutenção de todo o cuidado pré-natal, na unidade, pela enfermeira, quando não há médico na equipe e, principalmente, à junção do HSF e os CS do Distrito Norte, com a "aquisição" dee duas enfermeiras residentes, em Enfermagem Obstétrica, pelo HSF, que auxiliam nos atendimentos, juntamente com a enfermeira da ESF. Assim sendo, a vigilância à saude das gestantes é garantia e o número de consultas realizadas normalmente é superior a 06, mesmo quando o pré154 e) f) g) h) i) j) k) l) natal é iniciado tardiamente. Responsáveis: Gracielle e Maria Cecília; Data: 09/11/2016. O dado revela o sub registro no sistema de atendimento, caracterizado pela dificuldade de acesso ao Sistema, que se mostra sobrecarregado constatemente; pela rotatividade dos profissionais e o baixo nível dos treinamentos ofertados para a utlização das ferramentas disponíveis no SISREDE. Cita-se a ausência do profissional ACS com diversas áreas descobertas, prejudicando o processo de vigilância, busca ativa e captação precoce das gestantes e puerperas. A ampliação do acesso deve ser continuamente discutido e revisto por toda a equipe do Centro de Saúde. Responsável: Denise Camargos - Data: 07/11/16 Índice baixo diante do esperado para a unidade, acreditamos que este índice pode estar relacionado a dificuldades de acessar o sistema de gestão. Muitas vezes as consultas são lançadas fora das datas preconizadas pelo protocolo de gestante. Entram também para esta contagem as gestantes encaminhadas para o pre natal de alto rsito que não serão mais computadas para o gestão deixando desta forma uma lacuna no atendimento e fechamento do protocolo de gestante.Temos também uma não continuidade das pacientes que foram captadas por opção das mesmas Há muitas faltas das mães nas consultas de puerpério marcadas na unidade. Fernanda/ Nathalia / Sandra 25/10/2016. Acompanhar todas as gestantes da área de abrangência, ofertando-as um pré-natal de qualidade é atribuição primordial da Atenção Primária a Saúde. É fundamental que todas as gestantes sejam atendidas de acordo com o protocolo institucional e que aconteça a busca ativa das faltosas. Algumas gestantes continuam solicitando o número do SIS para realizar o pré-natal na Maternidade Sofia Fieldman ou porque seu plano de saúde não garante a cobertura ao parto. Dessa forma, fica constando que a gestante não é acompanhada na unidade. É importante que se estreite o vínculo com tais gestantes para que assim o acompanhametno aconteça no Centro de Saúde. Pode-se inferir também, que os números indicam registro no protocolo inadequado, pois por meio de algumas auditorias realizadas em prontuários de gestantes, observou-se que a unidade oferece um acompanhmento muito melhor do que os números mostram. Além disso, merece destaque os atendimentos manuais realizados diariamente pelos residentes e estagiários e que não são computados. Data: 08/11/2016 Responsável: Equipe do Centro de Saúde Guarani. Responsável: Fernanda Gomes Pereira Faustino + ESF 01 e 02. Data: 10/11/2016. Análise: Registros inadequados no protocolo de pré-natal; não adesão ao protocolo de pré-natal; equipes de PSF incompletas (falta de 01 Aux. Enfermagem na Equipe 01 por aposentdoria); e falta de 03 ACS por exoneração. 1.6 Manutenção do agendamento adequado das gestantes; oferta adequada para a demanda; preservação do vínculo dos profissionais com as gestantes; . Sucesso do grupo de gestantes. Observou-se que houve melhora significativa em relacao a taxa anterior com o indicador dentro da meta estabelecida,devido a adesão das gestantes ás orientações fornecidas pela ESF ,e pela presença da ginecologista de apoio com correta utilização do protocolo e busca ativa das gestantes faltosas as consultas de pre-natal,.outro fator que influencia é o acesso das usuarias ao servico de qualquer ponto da rede que ela esteja ate mesmo com parceria entre unidades de ESP. BM 41168-3 Análise: Registro correto e sensibilização das equipes com relação a anotação no gestão e no prontuário físico, não atendimento com dispensa no protocolo Mesmo mantendo uma boa captação das gestantes, precisamos qualificar a assistência na manutenção das consultas. Precisamos qualificar as anotações no 155 prontuário eletrônico. Vale lembrar que em julho e agosto o CSJG viveu dias de muita instabilidade no sistema. Flávia/ Georgia/ Luciana/ Maira/ Camila/ Sibele (31/10/16) m) Análise: - Proximidade da unidade com a maternidade de referência e possibilidade de realizarem o pré natal direto na maternidade; - Matriciamento limitado, devido à falta do Ginecologista de apoio; - Capacitações e treinamentos além de insuficientes, não contemplam toda a equipe multiprofissional; - Pouco investimento na atualização dos protocolos de assistência e vigilância à saúde da mulher e cuidados com o pré-natal; - Vigilância à saúde da gestante e puérpera insuficiente. n) o) p) q) r) s) Responsável: Carolina Medeiros Data: 10/11/16 Análise: Ocorreu uma variação na proporção de gestantes acompanhadas no prénatal em virtude da alta rotatividade profissional (principalmente médicos generalistas) tendo sido as gestantes encaminhadas para acompanhamento em outros serviços da rede (e.g: Maternidade Sofia Feldman). Identificados atendimentos manuais e inserção de dados incorretos. Para melhorar o acompanhamento é necessário realizar reuniões e discussões sobre registro de atendimento correto no protocolo de pré natal do SISRED. Organizar arquivos ou planilhas de acompanhamento da gestante, aumentando a vigilância à saúde da gestante e puérpera. Capacitar profissionais de acordo com o protocolo e sobre a importância do cuidado no pré-natal. Cléris Blanco de Souza. 03/11/2016 Neste indicador obtivemos um valor de 73,4%, no período anterior o valor obtido foi de 84,2%, dentro do período analisado. Ao analisar este indicador em conjunto com outros indicadores, proporção de gestantes captadas até o primeiro trimestre e proporção de gestantes acompanhadas no pré natal, observamos uma queda no valor, assim como nos outros indicadores, uma vez que ele são interligadose.Relacionamos estes resultado, com uma falha de registro durante a captação precoce da gestante e numero grande de atendimento manual, uma vez que possuímos vários alunos de estágios e ausência do ginecologista na unidade, que auxiliava a ESF nas consultas de pré natal. Dificuldade de vincular gestantes usuáias de drogas em se tratando de área muito vulnerável A redução neste Indicador (PROPORÇÃO DE GESTANTES 6 OU MAIS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL) em 10,5% considerando o Ano de 2016 para 2014 e em 12,8% em relação ao Ano de 2016 pode ser explicado se formos analisar as seguintes váriavies: tempo de gestação das gestantes na época que foi coletado os dados; inconstância no SISREDE de forma a impossibilitar o registro e alimentação do Indicador; absenteísmo nas consultas; transferência do Pré-natal para outros serviços (PNAR e particular), dentre outras variáveis. Isabella de Aguiar Melo Cardoso, 23/09/2016 Análise, Nome, dd/mm/aa Conhecimento pela ESF de todas as gestantes de suas micro-áreas; elevar a proporção de acompanhamento e cobertura das gestantes no pré-natal de acordo com o protocolo pela SMSA com a reorganização das agendas dos profissionais envolvidos; atendimento no protocolo correto; Registros eficientes e qualificados proporcionando informações precisas; priorização das gestantes no atendimento, marcação de consultas e exames; Sensibilização das ESF enfocando as fragilidades do processo de trabalho na Unidade de Saúde, melhoria da captação precoce de gestantes (Unidade de Saúde; ACS); ESF ser facilitadora para o fortalecimento do acesso e do vínculo. Gestão clínica. Ações de promoção de saúde (sala de espera, grupos de gestantes, 156 grupo de puérperas, aleitamento materno, saúde sexual e reprodutiva, investigação de violência contra gestantes). (Avilmar Carvalho e ESF) (09.11.2016) - DS OESTE: a) Observa-se que na análise de 2015 e segundo quadrimestre de 2016 o C.S. Betânia teve uma alteração de 7% a menos comparado ao desempenho do Distrito Oeste, sendo que em 2015 22% a menos que o esperado e 2016 29%. Tal indicador aponta para necessidade de um maior investimento das equipes no acompanhamento do pré-natal. Na análise deste indicador verifica-se que a queda no acompanhamento do pré-natal em parte atribuiu-se a licença médica da ginecologista e generalistas da ESF1 e ESF2. Verificou-se que duas gestantes realizaram o pré-natal no convênio e migraram para a UBS visando o parto. b) 64%. Os principais fatores que ocorrem no centro de saúde e impactam este indicador são: início tardio do pré-natal (dificuldade de captação); atendimento em prontuário manual devido a instabilidade do SISREDE; alto absenteísmo; apenas 1 ginecologista para 6 ESF's gerando dificuldades de agendamento; gestantes que iniciam o PN na rede privada e terminam no SUS. A contratação de mais uma ginecologista seria de grande importância e melhoraria bastante o agendamento. A Unidade pode também aumentar as ações de sensibilização às gestantes por meio do ACS e ESF, pontuando a importância do acompanhamento regular do pré-natal. c) Conforme nos foi informado, neste quadrimestre este indicador está a valiando as consultas de prenatal , sem considerar o protocolo , ou seja as consultas de pré natal a qualquer tempo. Isto nos causou estranheza, uma vez que a qualificação deste indicador está relacionada a realizaçao das consultas em tempo oportuno .Então neste quadrimestre excluiu-se as condiçoes anterioes de avaliação com 06 consultas de prénatal, conforme o protocolo ou seja 01 no primeiro trimestre ,02 no segundo trimestre e 03 no terceiro trimestre. O fato de não atingirmos a meta deste indicador mesmo com estas" facilitaçoes" , conforme discutido com a equipe, pode estar relacionado aos problemas que tivemos neste quadrimestre com a conexão com SISREDE , que alimenta o indicador .Chegamos a esta conclusão, porque sempre tivemos mais de 06 consultas de pré natal, durante a gestação de nossas usuárias. então entedemos que este fato, fora da nossa governabilidade, comprometeu a meta. d) No centro de saúde a taxa de gestantes acompanhadas com mais de seis consultas em 2015 foi de 54% e no 2º quadrimestre de 2016 foi de 60% abaixo do parâmetro que é de maior ou igual a 75%. Este baixo acompanhamento se dá principalmente pela falta de ginecologista há mais de um ano e que até o momemto não tem reposição. O desconhecimento ou o não uso do protocolo por alguns profissionais. Gestantes acompanhadas pela rede suplementar e a dificuldade de contra referencia com as mesmas. Gestantes encaminhadas para o alto risco o que também não se tem esta contra referencia. e) O Centro de Saude Havai esta acompanhando a tendencia do municipio de Belo Horizonte e das regionais, que estao abaixo do parametro (75%),quanto a proporção de gestantes com 6 ou mais consultas no pre-natal. f) 2014 64%, 2015 85%, 2016 ate outubro 115%. A captação da gestante precocemente e o acompanhamento da mesma pela equipe influencia na quantidade de consultas de pré-natal e na qualidade do mesmo. g) Análise: Nosso indicador precisa melhorar temos como desafio a assistência de PN às trabalhadoras da AA, com grande evasão, por mudança de emprego ou retorno ao interior do Estado, levando a não acompanhamento adequado do PN. Também existem gestantes que iniciam o PN no período de carência do convenio e apos o fim 157 desse migram para saúde suplementar , também aquelas que querem realizar o parto humanizado na maternidade Sofia Feldman e vem ao SUS apenas em busca do SIS PN .Ações : Captação precoce da gestante, Sensibilização às gestantes do BR e trabalhadoras da AA em todas as consultas para retorno às consultas agendadas ; Busca ativa das gestantes faltosas. h) analisando o indice anterior de 67% e neste ciclo atual com 71% ,tivemos um ligeiro aumento de 4% que se compararmos com o indice de captação73,9% está proximo da realidade entre captação X acompanhamento.Podemos ter ainda os indices alterados para menos devido a ocorrencia de partos antes do periodo de 37 semanas e os registros no Sistema Gestão nos meses do 2º trimestre de 2016 e até hoje estão subnotificados devidos as constantes falhas deste sistema . Os profissionais realizaram muitos registros manualmente devido a falta de acesso ao sistema,o que comprometeéu os resultados . NAs reuniões de matriciamento temos discutido a importância dos registros e da garantia do acesso da gestante ao pré-natal,bem como acesso aos teste rapidos de de toxopalsmose. O atendimento a gestante é prioridade para toda a equipe do Centro de saúde que conta com uma agenda programada e protegida. Sabemos que a insuficiência de consultas de pré natal está fortemente relacionada ao óbito neonatal,por isso as ESF realizam um acompanhamento gestacional mais assíduo na busca por identificar precocemente e previnir ocorrências lesivas para a própria e para o recém-nascido. i) Neste indicador o centro de saúde está em alerta e verificamos que o início do prénatal em plano de saúde e seguimento no centro de saúde, mudança de endereço para outros municipios ou outros bairros, encaminhamento para pré-natal de alto risco sem acompanhamento no centro de saúde , seguimento do pré-natla em plano de saúde após início no centro de saúde ,falhas no gestão. j) de 67% em 2015, subiu para 116% até o 2º quadrimestre de 2016. A Unidade têm conseguido melhorar o acompanhamento a partir da garantia de agenda em todas as consultas previstas subsequentes até o final da gestação, de forma a também monitorar as faltas. Percebe-se que pacientes de outras AA procuram a unidade para seu acompanhamento pré-natal. k) Em 2015, 61,8% das gestantes fizeram 6 ou mais consultas de pre natal. Ja no periodo analisado, este indice subiu para 90%. Atribuimos este Atribuimos este resultado à: menor rotatividade da equipe médica, menor tempo em que equipes de PSF ficaram sem médicos generalistas, e à reserva de vagas na agenda da Ginecologista para consultas de pre natal. l) Análise: Percebemos que apesar deste indicador ser ainda preliminar é necessário o registro adequado e qualificado dos dados e do acompanhamento de acordo com o protocolo. Consideramos que o CSV consegue acompanhar mais do que este indicador mostra por isso é necessário sensibilizar os profissionais para o registro adequado destes dados. A alta rotatividade de profissional médico prejudica o registro adequado e o acompanhamento do pré-natal fatisfatoriamente. Infelizmente, no Centro de Saúde Ventosa possui um profissional que atende pouco no sistema o que prejudica diretamente este indicador. Fizemos algumas abordagens a respeito do registro adequado porém ainda sem sucesso, mas estamos empenhados em sensibilizá-lo. Acreditamos que uma atenção ao pré-natal adequada pode reduzir a mortalidade mediante detecção e tratamento de doenças maternas, nutrição materna, vacinação, aconselhamento, que contribuiriam para reduzir o número de mortes por partos prematuros, baixo peso ao nascer, síndrome de sofrimento respiratório e problemas maternos. É importante ressaltar que o acompanhamento de gestantes na rede particular faz com que não consigamos atingir uma maior proporção de acompanhamento como dito anteriormente possuímos uma considerável porcentagem de população de baixo risco. 158 m) no Centro de Saúde Imperial no ano de 2015 a proporção de gestantes acompanhadas no pré-natal com 6 ou mais consultas foi de 78,6% e no 2º quadrimestre 2016 obteve 94,7%. Apesar de estarmos acima da média geral regional e municipal, vale ressaltar que o investimento na captação de gestantes e acompanhamento das mesmas faz se por um movimento contínuo na unidade, trabalhando com a importãncia do registro qualificado dos dados e acompanhamento de acordo com protocolo da PBH. É importante ressaltar que o acompanhamento de gestantes na rede particular faz com que não consigamos atingir uma maior proporção de acompanhamento. n) Indice de 74,5% em 2015 e de 98% no 2º QD de 2016 apontam otimismo. No entanto dentro do contexto dos demais indicadores de atenção materno infantil, precisamos manter alerta para os desafios apresentados pelo sistema dificultando o registro, problemas com os cadastros associados a fatores como a captação tardia da gestante, o encaminhamento ao PNAR sem o devido contrar referênciamento, e o fato de muitas das gestantes da AA realizarem o PN na rede suplementar, que associado aos demais indicadores podem impactar negativamente este indicador.Na roda de conversa sobre este terceiro monitorameno a Equipe sugeriu que fosse realizada uma adaptação da ficha BGES para o ACS acompanhar a gestante do alto risco e manter a informação /acompanhamento atualizado na Equipe. Frente aos dados apresentados pela GEREPIO podemos observar que das 17 Unidades , 14 estão com problemas neste indicador representando 82% das Unidades e colocando este indicador com necessidade de planejamento de intervenção em parceria com o Distrito e Secretaria. o) 59% em 2015 representa um pequeno avanço e 66% em 2016 também, apesar de não alcançar o parâmetro. Desafios como cadastro, protocolos, registros, vínculo continuam precisando ser enfrentados. Devido as caracteristicas do território as pessoas mudam muito de endereço dificultando a concretização deste protocolo de atendimento. E ainda precisamos manter alerta para os desafios apresentados pelo sistema dificultando o registro, associados a fatores como a captação tardia da gestante, o encaminhamento ao PNAR sem o devido contrar referênciamento, e o fato de muitas das gestantes da AA realizarem o PN na rede suplementar, que associado aos demais indicadores podem impactar negativamente este indicador. Frente aos dados apresentados pela GEREPIO podemos observar que das 17 Unidades , 14 estão com problemas neste indicador representando 82% das Unidades colocando este indicador com necessidade de planejamento de intervenção em parceria com o Distrito e Secretária. p) Proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal na área do CSWL no 2º quadrimestre de 2016: 72,2%. No ano de 2015 tivemos 51,4% das gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal e no 2º quadrimestre de 2016 72,2%. Tem sido realizado trabalho com as equipes de PSF a fim de monitorar e qualificar o acompanhamento do pré-natal . Apesar das dificuldades por se tratar de um indicador anualizado, pode ser que esta melhora venha a ser reflexo deste trabalho, apesar de todas as dificuldades com as quais lidamos neste 2º quadrimestre de 2016: falta de kit para teste rápido de gravidez, problemas técnicos importantes para acesso ao gestão, longos períodos de licença médica de duas das 3 enfermeiras das ESF e as questões das gestantes que chegam tardiamente à área de abrangência. Além disto, segundo a Ficha de Qualificação dos Indicadores, são “Responsáveis pelas informações: Dados preenchidos pelos profissionais dos Centros de Saúde e serviços de referência de gestação de alto risco” e , de forma geral, não encontramos registros nos prontuários eletrônicos referentes ao Serviço de pré-natal de alto risco. O Município fornece o atendimento e as consultas realizadas no pré-natal de alto 159 risco não são contabilizadas nos indicadores. Aguardaremos a finalização do ano para confirmação dos dados e nova avaliação. - DS PAMPULHA a) O Centro de Saúde Confisco apresentou queda da proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal. Após uma rápida auditoria por amostragem, percebemos que este dado não reflete a informação encontrada nos cartões das gestantes. Acreditamos que devemos melhorar o preenchimento dos dados nos sistemas de informação. Assim como implementar ações que contribuem para a captação precoce da gestante o que facilitará o número mínimo de 6 consultas de pré-natal. Igor Rezende Gomes, 01/11/16. b) A proporção de gestantes com 6 ou mais consultas registradas caiu bastante nesta UBS, em virtude de algumas situações: - Licença de saúde prolongada do Ginecologista, - Licenças de Saúde das profissionais das ESF, - Concessão de Férias prêmio para os profissionais da unidade de forma escalonada, contudo, com consequência para o atendimento, tendo em vista, o número de recursos humanos reduzidos de profissionais lotados no CSDO, além disto, dificuldade de registros em geral, relacionados a limitações profissional e do sistema que não apresentou estabilidade em muitos momentos. Manayá e Maria Lúcia, 07/11/2016. c) As equipes já prestavam assistência de boa qualidade. No entanto, havia falhas na forma de registro e monitoramento dessas mulheres. Implantamos instrumentos e realizamos algumas ações que impactaram positivamente. d) Observou uma queda neste indicador que se deve ao fato de licenças médicas frequentes da ginecologista, sem aviso prévio impossibilitando que as Equipes se organizassem para suprir essa demanda, havendo reagendamentos de consultas seguidos de novas licenças. Outro apontamento são as gestantes encaminhadas ao PNAR, que apesar da vigilância e do acompanhamento pelos ACS's e oferta de consulta na Unidade, a maioria mantem o acompanhamento somente no PNAR, pelo fato de colocarem como dificuldade manter acompanhament em duas unidades. Acreditamos que no próximo quadrimestre haverá uma melhora neste indicador uma vez que todo o acompanhamento do pré natal está sendo realizado pelas ESF com a saida da ginecologista. Júnia Ribeiro 28/10/16 e) Houve melhora na captação em relação a 2015, mantendo o valor tanto no 1º quanto no 2º quadrimestre. Temos percebido que gestantes que anteriormente tinham planos de saude tem procurado mais a unidade neste ano. Propomos melhoria na sensibilização da equipe da unidade para melhoria do indicador. Cristina, Fernanda, Juguimar, Alessandra e Vanessa. 10/11/16 f) Verificamos melhoria no acompanhamento à gestante (de 77,3% para 83,3%) e destacamos o envolvimento maior das enfermeiras e à presença de nova médica na ESF1 que realiza atendimento ginecológico em contraste com a médica anterior (PMMB) que não tinha treinamento efetivo para acompanhamento às mulheres. Eliane 11.11.16 g) Análise, Nome, dd/mm/aa h) Identificamos como possíveis causas do baixo índice, gestantes com planos de saúde tanto nas áres de baixo risco quanto nas áreas cobertas pela ESF, gestantes que procuram a UBS apenas para abrir o SIS pré-natal, ESF sem ACS para realizar a captação precoce e demora da própria gestante em iniciar o PN principalmente gestantes adolescentes e adultas jovens. Além da dificuldade das gestantes encaminhadas ao PNAR de realizarem o acompanhamento paralelo na UBS uma vez 160 que as mesmas alegam transtornos pessoais em comparecer em ambas consultas. Diógenes, Patrícia e Melissa. 09/11/16. i) observamos um aumento na ordem de 16,6%, neste indicador, devidos as ações desenvolvidas no territorio pelas equipes de PSF, busca ativa, e reflete diretamente o indicador anterior pois quanto mais cedo captamos , mais consultas serão realizadas pelas gestantes e dentro do protocolo, capacitação de toda equipe quanto aos indicadores materno infantil.11/11/2016. Silvana, silvania, daniela e mariana. j) Houve uma piora neste indicador, porém observamos que a captação no 1º Quadrimestre está aumentando, porém o acompanhamento está deficitário. Tem sido pactuado com as ESF uma priorização dos atendimentos de pré natal, porém encontramos dificuldade no acompanhamento das gestantes do Baixo risco que procuram a unidade para geração do SIS e dão continuidade ao pré natal em serviço particular k) Observamos demora por parte das gestantes, em iniciar o Pré Natal. Principalmente as adolecentes , vulneráveis, como usuarias de drogas. Nos anos de 2015 e 2016 houve uma melhora do acompanhamento das euipes com essas pacientes.Contudo temos que continuar melhorando nosso processo de trabalho, aprimorando os conheciemntos para ofertar sempre indicadores positivos. Valter , Luana e Fernanda 09/11/2016 l) Em discussão com a equipe, acreditamos que há um preenchimento errado dos dados durante o atendimento, causando então esse número inferior de consultas de prenatal. Renata Nunes 28/10/16 m) Análise: Atualmente na UBS, todas as equipes de ESF possuem médicos e enfermeiros capacitados para realizarem o pré natal, além de um ginecologista de apoio. As agendas dos profissionais são esquematizadas e organizadas para o atendimento das 6 consultas previstas ou mais quando necessário.Observa-se a importância de aprimorar anotação por equipe, do cronograma de consultas previstas durante o acompanhamento de pré natal, preencher no cartão da gestante a próxima consulta em que deverá comparecer e orientar ACS a realizar busca ativa de gestantes faltosas.CASSIA QUINTAO, VANESSA, LUCIANA, JESSICA E JULIO.03/11/2016 n) Análise: O acompanhamento das gestantes melhorou, mas o Trevo tem a particularidade da dificuldade de acesso às usuárias do Dandara, o que inviabiliza a realização de busca ativa e a realização do pre-natal adequado. As ESF além de realizar a busca ativa das faltosas, realizam o monitoramento do atendimento ofertado dentro do número de consultas preconizado pela SMSA com registro de exames no sistema. Outras dificuldades: dificuldades de aceitação da gestação, falta de cosncientização das gestantes da importância das consultas de pré-natal, baixa adesão se deve a muitos cadastros de gestantes em endereços informados, o início do pré natal na UBS e depois mudança de endereço ou cidade, continuidade do tratamento na rede particular, acompanhamento no PNAR, o sistema SISREDE frequetemente fora do ar.. ENI DA SILVA BRAGA - 19/10/16 - DS VENDA NOVA a) Não é um dado satisfatório para a unidade pois o ideal é que a gestante tenha mais de 6 consultas de pré-nalta realizadas. Este índice de 74,5 deve ser revisto e melhorado. Olhando os dados podemos perceber que talvez estas gestantes estão chegando tardiamente no Centro de Saúde o que levaria a um número menor de consultas realizadas. Fernanda Dias Vieira. 26/10/16 161 b) Análise:Preencher adequadamente o SIS Pré-Natal; Capacitação do SISREDE para correta utilização do Protocolo; Busca Ativa e Monitoramento das Gestantes Faltosas, do Alto Risco e da Rede Privada. c) Responsável: Ana Eliza Miranda de Pádua. Data: 24/10/2016. Análise: avaliamos que o percentual de gestantes acompanhadas está acima do desejável, onde atingimos o valor de 76,4% sendo o preconizado maior que 75%. Um fator que avaliamos como dificultador é a exigência do número de consultas padronizado dentro de cada trimestre da gestação. Na maioria dos casos, as gestantes são atendidas em mais de seis consultas, porém, fora do cronograma trimestral. A maior dificuldade se encontra na captação precoce. d) Captação tardia das gestantes, dificuldade no acesso ao Gestão devido a inssuficiencia de equipamentos e consultórios, equipe incompleta de ACS's, gestação indesejada pricipalmente em adolescentes. e) Iremos manter nossas ações, tomando cuidado com o registro e com a qualidade das consultas de pré-natal, sempre seguindo fluxos e protocolos. No entanto há gestantes que realizam o acompanhamento do pré-ntal em rede privada e procuram o Centro de Saúde somente para abrir o sispré- natal para garantir o parto em rede pública.Talita Munick Vieira Gomes 01/11/16. f) Em relação ao quadrimestre ANTERIOR o indicador mostrou- se melhor, o esforço de conscinetizar as equipe da importância da utilização do protocolo e registro de atendimentos realizados no protocolo correto. Realizar busca ativa das faltosas, principalmente ds gestantes e das mulheres em situação de vulnerabiidade. Silvana Marques do Nascimento e Equipes g) Ludmila Guadanini, 24/10/20416- Acreditamos que esse índice está acima do preconizado pelo MS, devido ações conjuntas das equipes da ESF, que sistematicamente fazem o diagnóstico da área de abrangência de modo a readequar as agendas dos profissionais de forma a atender da melhor forma possível a necessidade da população adscrita na área. h) O C.S Mantiqueira encontra-se acima da taxa de parametrização de 75%. Acreditamos que se deve aos seguites fatores: seguimento dos protocolos estabelecidos pela SMSA, acessibilidade as agendas de PN dos profissionais, busca ativa das gestantes faltosas, profissionais capacitados e presentes, Suely Imaculada, 27/10/2016 i) A equipe pontua que apesar do índice apresentado ser acima da média do Distrito e do Município, o baixo índice de acompanhamento das gestantes reflete algumas dificuldades encontradas no dia a dia. Podemos exemplificar com as gestantes que iniciam o pré-natal na unidade e depois mantém acompanhamento pelo convênio ou o contrário. Acreditamos também, que este dado é subnotificado (subregistro) devido a erros dos profissionais no preenchimento de todo o SIS Pré Natal. Outra questão apontada trata-se das gestantes que são encaminhadas para o pré-natal de alto risco e que muitas vezes não têm disponibilidade de realizar o acompanhamento em dois serviços. Avaliamos que existe uma necessidade permanente de melhorar esse indicador e propomos discussões no matriciamento de saúde da mulher, investimento na busca ativa das pacientes faltosas, preenchimento adequado do SIS Pré-Natal pela equipe e capacitações constante dos profissionais sobre o Protocolonormatizado pela Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte. A equipe almeja chegar aos 100% de acompanhamento das gestantes durante o pré natal. j) A proporção de gestantes com 6 ou mais consultas de pré-natal na área de abrangência do Centro de Saúde Nova York no ano de 2015 foi de 84,1%. Acreditamos que isto deva-se principalmente à falta do registro da consulta no sistema, tendo em vista falhas constantes no sistema de rede, o que acaba por impossibilitar o 162 k) l) m) n) o) p) lançamento dos dados. As Equipes de Saúde da Família realizam algumas ações que facilitam a elevação deste indicador, tais como: captação precoce das gestantes pelo agente comunitário de saúde durante a visita domiciliar, flexibilização das agendas para atendimento à primeira consulta de pré-natal, busca ativa das gestantes faltosas. Podemos considerar que para a maior elevação do indicador seja ainda necessária a sensibilização do profissional para o lançamento dos dados da consulta no protocolo. Regiane, 03/11/2016. Alem da resistencia em realizar o pre natal em alguns casos,trata-se de uma area de alto e elevado risco (vila), com grande numero de gravidez na adolescencia, e gravidez relacionada a conflitos (alta vulnerabilidade social). Mesmo diante deste cenario desfavoravel, e realizada busca ativa das gestantes . O protocolo d pre natal utiilizado nesta UBS possibilita a oferta de 13 consultas de PN e 1 de puerperio.Precisamos organizar as consultas d e acordo com os protocolos da SMSA.Synara 31/10/16. O Centro de Saúde Rio Branco teve uma proporção de gestantes acompanhadas com 6 ou mais consutas de pré-natal maior que o parametrizado. Acreditamos que diversos fatores contribuíram para este dado, dentre eles podemos destacar as equipes completas durante todo o ano, suporte da ginecologia, entre outros. O indicador ainda não foi melhor devido à algumas dificuldade para a captação precoce de algumas gestantes. Adalberto, 24/10/2016 Em decorrencia do indicador de captação precoce de gestantes apresentado, concluímos que o mesmo problema pode estar acontecendo também com este indicador. Sabemos que as gestantes captadas tardiamente terão um número de consultas de pré natal reduzido. RAQUEL SARDI 19/10/16. Apesar da captação precoce ser alta, muitas gestantes de nossa área de abrangência realizam o PN na rede suplementar, dificultando o acesso às informações dessas gestantes. Outro fator importante é a migração dessas usuárias para outras AA durante a gravidez, interrompendo o PN na unidade de origem, ou ainda a situação inversa, inicia-se o PN em outra AA, inclusive outro município, e finalizam o PN em nossa unidade. Outra situação é o encaminhamento para o PNAR, fato que ocorreu com certa frequencia neste semestre, inclusive com quadros de Zika. E ainda temos que considerar que pode haver falhas nos registros por inoperância do sistema, havendo apenas o registro manual no prontuário físico. Doriana Ozólio 27/10/2016 O pré-natal é dotado de importância na medida em que contribui para a promoção e prevenção da saúde da gestante e do bebê, contribuindo com a qualidade de vida, minimização de riscos e agravos à saúde. É o período onde são executadas ações visando manutenção da saúde, direcionam-se ações abrangendo realização de procedimentos, exames, condutas, ações educativas em saúde contemplando amplos aspectos da saúde da mulher em seu ciclo gravídico puerperal, estendendo o cuidado também ao contexto familiar e social da gestante. Consideramos fundamental continuar melhorando o nosso desempenho neste indicador, apesar de apresentarmos um índice superior à parametrização de alerta. Todas as ações adotadas em monitoramentos anteriores como promoção e facilidade de acesso ao pré-natal, geração imediata pelo profissional enfermeiro do número do SISPRENATAL através do atendimento no protocolo no Sisrede, cumprimento do protocolo da SMSA, vinculação e responsabilização do cuidado e monitoramento dos agentes comunitários para alertar a equipe das gestantes ainda desconhecidas e realizar monitoramento constante das consultas realizadas para realizar busca ativa imediata das faltosas. Observa-se que grande parte das gestantes ainda não comparecem as consultas agendadas, apesar de se fazer busca ativa e as mesmas se comprometerem a vir. Outro problema que temos é a grande vulnerabilidade social por parte dessa população, onde muitas vezes nao comparece a unidade visto nao dispor de dinheiro 163 para pagar passagem. Informo ainda que devido a unidade apresentar ao longo desse ano a falta de internet ou sistema para registro no prontuario eletronico, esses dados nao condiz com a realidade presenciada. Assim precisamos aumentar essa vigilancia quanto ao numero de consultas no pre natal. e melhorar o sistema de registro para que funcione adequadamente e o profissional possa registrar no mesmo. Alex Veloso Mendes 20 de outubro de 2016 4.1.7- Média de atendimento de puericultura em menores de 02 anos. - DS BARREIRO a) Responsável: Selmária S. Mourão. Data: 21/11/2016. A Unidade busca priorizar a assitência ao menor de 2 anos, seguido a "agenda da criança". Nesse sentido, o acesso às consultas é facilitado, onde a primeira consulta é agendada diretamente na recepção e a qualquer hora. As consultas subsequentes são agendadas pelo profissional médico ou enfermeiro ao final de cada atendimento. Atribuimos esse resultado abaixo do esperado ao fato de que após a criança completar 1 ano de vida, as mães não percebem a importância da continuidade do acompanhamento e poucas são atendidas no período de 1 a 2 anos de idade. b) Atendimento manual, fora do protocolo sugerido pela PBH ou sem diagnóstico; criança consultando em convênio ou particular; faltosos sem busca ativa ou criança sem acompanhamento por falta de interesse/orientação dos responsáveis. Fabiana 14/11/16 c) Como temos populaçao para 6 equipes com predominancia de elevado e muito elevado risco, o número de crianças ultrapassa a nossa capacidade assistencial. Ricardo Salles, 14/11/16 d) Adriana M.C. Siqueira,28/10/2016. No 1º ciclo=1,8 no 2º ciclo=1,6 e neste 2,53 consultas de puericultura em menores de 2 anos. Apesar de uma aparente melhora, ainda está longe dos 5,4 preconizados pela SMSA, onde o ideal seriam 9 consultas, intercaladas entre generalistas , pediatra e enfermeiros. Mas , aqui cabe a mesma análise do indicador precedente: o generalista entender e assumir o seu papel e entender como otimizar o apoio do Pediatra. e) ausência do médico especialista em pediatria há cerca de 2 anos na unidade tem feito com que as família optem por realizar a puerciultura através de convenio particular; Falta de numero adquado de consultórios limita o atendimento do enfermeiro fazendo com que o número de vagas disponibilizadas por este profissional seja escassa; falta de atendimento no protocolo da criança com devido cid de puericultura no diagnóstico. Marcia Mariano 08/11/16 f) As crianças desta faixa etária são acompanhadas pelos médicos e enfermeiras da Unidade. Um quantidativo considerável de usuários realizam o acompanhamamento de suas crianças no setor privado. Recusa de mães ao atendimento realizado pelos enfermeiros, optando por comparecer preferencialmente às consultas com médicos. As consultas de Pediatria são realizadas em outra Unidade de saúde, o que pode ocasionar o que registro da produtividade deste profissional seja contabilizado em outra unidade. Dalva , Sirlândia, Bruno - 09/11/2016 g) Observamos que conseguimos alcançar uma média maior que a média do município, porém julgamos que ainda podemos melhorar. Estabelecemos uma planilha para acompanhamento e monitoramento das consultas de puericultura. Além disso, foi 164 h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) feito todo um trabalho de conscienteização e sensibilização dos profissionais, que vem gerando bons resultados. Fabiano, Rodney, Leandro, Poliana. 25/10/16. Houve uma melhora desse indicador, porém continuamos abaixo do pretendido. O atendimento dentro do protocolo , a colocação correta do CID, busca ativa dos faltosos, atendimento compartilhado com o NASF, manutenção do grupo de puericultura, cadastro oficial das crianças da área são ações que podem melhorar esse indicador. Rafaela Sardi de Almeida 07/11/2016 Uma das principais causas para um baixo indicador está ligado, quanto ao possível registro inadequado das consultas de puericultura, por parte de alguns profissionais ; e a migração para convênios. Analisamos que o nosso indicador pode melhorar. Ressaltamos que na Equipe 1 temos muitas crianças que fazem acompanhamento pelo convênio. Através de Monitoramento das consultas através do arquivo rotativo, busca ativa ACS dos faltosos. Verificar se todos os profissionais estão fazendo o registro corretamente. Criar grupo de puericultura em parceria com o NASF. Açoes educativas em sala de espera sobre a importância da puericultura, não trazer as crianças apenas no agudo. o indicador apontou questões referentes ao processos internos de trabalho, com garantia e mudança nas agendas com horários flexíveis, busca ativa de faltosos, captação sala de vacina, grupos de puericultura, visitas 5º dia, sensibilização ACS e Controle Social. Objetivo de garantia das 09 consultas preconizadas pelo MS e protocolo .Houve melhora em relação ao dado de 2014 (1,7%) - C.Gestor e Gerência 31/10/2016 Avaliamos que é necessário o registro do atendimento conforme o protocolo; manter o cadastro atualizado e realizar busca ativa dos faltosos e garantir o acompanhamento da puericultura. Paulene Simões e Grazielle 18/11/16. Este indicador ficou um pouco abaixo do parâmetro esperado. Atualmente, temos um grande número de crianças que vêm em atendimento com quadros agudops na pediatria da unidade, não realizando acompanhamento com a equipe de saúde da família. Importante reforçar papel do pediatra na unidade e resgate de vinculo das crianças com as ESF KARINA FONSECA - 10/11/16 Análise, Nome, dd/mm/aa Este indicador encontra-se abaixo do recomendado dado a importancia dos dois primeiros anos de vida da criança. Neste periodo a criança esta em plena consolidação de seus processos de desenvolvimento fisico e mental, o controle de ser rigoroso para detetar alguma situação que necessite de uma intervenção imediata. Quadro Vacinal, crescimento, desenvolvimento deve ser acompanhados em cada atendimento. Esta consultas devem ser prioridade nas agendas dos profissionais. Devendo garantir uma media superior a 5,45 consultas para cada criança. Responsaveis: Marcos Leandro, Marilia, Joana, Cristiane e Claudionice. 16/11/2016 Absenteismo devido a não valorização dos pais quanto a importância da consulta de controle , atendimento manual, devido ao sistema estar fora do ar. Investir no grupo de puericultura do NASF, sensibilizando os pais da importância da puericultura para um bom desenvolvimento da criança. Busca ativa dos ACS, controle de agendamento de consultas, possibilidade de agendamento de consulta na sala de vacina e/ou teste do pezinho. Análise feita por Enf. Andreia, Leonardo, Paulo e G. Denise Dia:07/11/16 As ações para melhoria desse indicador já haviam sido implementadas com o aumento do vínculo da ESF com os usuários, sensibilizando as mães desde o pré-natal sobre a importância do acompanhamento na Puericultura, tornando-as corresponsáveis pelo cuidado. Com isso, conseguimos obter uma melhora nesse índice. RENATA TEIXEIRA. 09/11/2017. A unidade não analisou este indicador 165 s) O indicador do Centro de Saúde Vila Cemig está um pouco menor do que a meta estabelecida pela SMSA de 5,4 consultas e teve um aumento se comparado ao ano de 2015. Necessário manter organização no agendamento das consultas e implementar Busca ativa das crianças faltosas. Cibele Cardoso - 03 de Nov de 2016 t) O dado apresentado a principio nos parece ser devido ao um possível erro na identificação de atendimento no protocolo correto, pois, a equipe está realizando de forma categórica e ajustando estes atendimentos para acompanhar ao máximo. Bruno César Saldanha, 08/11/16 - DS CENTRO SUL a) Observa-se que o número de atendimentos de puericulturas de crianças em menores de 2 anos está muito aquém do esperado. Isto se deve a alguns fatores, dentre eles: atendimento da criança realizado em outro protocolo (que não o de puericultura); oscilação da rede de informática, havendo subregistros; quando a mãe retorna ao trabalho, é muito comum não trazer as crianças, devido a dificuldades de liberação pelo patrão; esquecimento da data da consulta; algumas não consideram importante, só procuram por consulta quando tem queixas; e ainda a falta de cobertura de profissional, nas férias . Gerente Adjunta Verônica Pedersane Nunes de castro DATA: 11/11/2016 b) Observamos que houve um decréscimo desse indicador no 2º QD2016 (15/5=3), nesta UBS, considerando que o dado anualizado 2015 ficou em 4,0 (60/15). Destacamos algumas causas possíveis desse decréscimo: baixo índice de gestante em situação de rua, sendo que no período de gestação ou logo após o parto elas buscam retornar ao domicilio e território de origem; gestantes residentes no baixo risco, que muitas vezes apresentam-se como residentes, cadastram e realizam o pré-natal nesta UBS, mas que são trabalhadoras na área e residentes em outros territórios, trazem as crianças para acompanhamento tanto aqui como próximo ao domicílio; perfil da população de rua; perfil da população residente e cadastrada nesta UBS em sua maioria são de adultos e idosos. Análise: Shirley P Almeida. Data:10/11/2016 c) Embora tenha ocorrido um decréscimo neste último dado em relação à 2015 ( 7,3%) , esta média do 2º quadrimestre encontra-se acima do esperado, de 6 consultas /ano. Temos que considerar para este último período ainda o sub registro e a ausência de pediatra na Unidade, além da licença médica prolongada de uma generalista no período. Podemos inferir que boa parte destes atendimentos foram realizados também pela enfermagem das ESF e estágios de Enfermagem, o que contribuiu para melhorar nossos dados. Jalda 11/11/2016 d) Considerando que o grande número de trabalhadoras da AA não reside na área, normalmente após o parto elas voltam para seus bairros/cidades de origem, dificultando o acesso e o retorno das mesmas para a consulta de puerpério e consultas de puericultura da criança, onde em sua maioria será realizada na sua área de residência. Sugerimos a sensibilização das gestantes para aumentar o vínculo e salientar a importância da consulta de puerpério e acompanhamento do recémnascido, também com a ajuda da assistente social na consulta que realizará com todas as gestantes. 11/11/2016 - Maria Bernadete Miranda e) Este indicador teve um impacto importante nesta Unidade devido a ausência de profissionais, principalmente médicos, nos últimos doze meses. O Centro de saúde encontra-se sem pediatra desde março de 2016 e várias crianças têm sido encaminhadas para atendimento em outros Centros de Saúde ou para atendimento por acadêmicos (FELUMA e UFMG ) que não registram este atendimento no SISREDE Solange Beirão - 08/11/2016 166 f) Observamos uma melhora do indicador de atendimento de puericultura em 2016 (6.5) em relação a 2015 (4.6) acima da média do distrito CS. Consideramos que o baixo indicador pode ser explicado pelas seguintes situações: crianças nascidas na área de abrangência do Baixo Risco e que não procuram o nosso serviço por terem convênio; falta de anotações em prontuário eletrônico do atendimento de puericultura em decorrência da dificuldade de acesso em 2016 ao SISREDE ocasionando falta de alimentação do indicador; alto absenteísmo das crianças às consultas de puericultura por motivos diversos (retorno precoce das mães ao trabalho informal em função da crise econômica brasileira, mães não amparadas pela licença maternidade, mães solteiras e/ou abandonadas pelos companheiros, baixa compreensão das famílias quanto à importância da puericultura); reduzido apoio dos empregadores e da família à mulher com criança menor de 2 anos. Simone Couto/ESF/07/11/2016 g) Nem todas as crianças menores de 2 anos que são cadastradas no C.S. realizam puericultura na unidade porque possuem plano de saúde. O ACS realiza a visita domiciliar para saber se a criança está ou não sendo acompanhada na purericultura de algum serviço de saúde. Sirlene - 27/10/16 h) A UBS apresentou média semelhante à anterior (5,5%), acima da média distrital e municipal. Alguns problemas se assemelham, como: crianças atendidas na rede suplementar; violência externa; falta de co-responsabilização da família no acompanhamento da puericultura; ainda que não ocorra em 100% dos casos, há uma iniciativa de busca ativa de puericultura; cultura da população de buscar atendimento apenas em casos agudos; dificuldades de registro no sistema informatizado como já citado anteriormente.11/11/2016 – Vanessa, Isabella, Liliane, Karla, Lúcia e Camila i) Ainda mantemos baixa a média de atendimento com uma pequena variação de 6,1 para 5,8 no 2ºQD/16. Precisamos avaliar como está o registro das equipes. Avançar na busca ativa. Sensibilizar as mães sobre a importância do acompanhamento. Percebese a dificuldade do acompanhamento principalmente nas mais vulneráveis como as beneficiárias do bolsa família. Nível Distrital: : Pactuar a contra referência das crianças com todos os serviços de nível secundário, terciário e conveniados do SUS. Nível Central: Efetivar a contratação]o dos ACS aprovados no último concurso. A implantação do check list de atendimento a criança em uma das ESF permite a identificação de riscos, bem como a utilização de arquivo rotativo para acompanhamento das crianças faltosas na puericultura, permitem a vigilância à saúde. Discussão nas reuniões de equipe dos casos mais complexos clinicamente e de riscos como negligência e violência. Busca ativa se necessário. A contra referência dos casos de internação CGP (alta responsável), e dos serviços especializados CEM e URS's permitem o conhecimento e acompanhamento das crianças com intercorrências de Saúde. Ainda mantemos baixa a média de atendimento com um pequena variação de 6,1 para 5,8 no 2ºQD/16. Precisamos avaliar como está o registro das equipes. Avançar na busca ativa. Sensibilizar as mães sobre a importância do acompanhamento. Percebe-se a dificuldade do acompanhamento principalmente nas mais vulneráveis como as beneficiárias do bolsa família. A implantação do check list de atendimento a criança em uma das ESF permite a identificação de riscos, bem como a utilização de arquivo rotativo para acompanhamento das crianças faltosas na puericultura, permitem a vigilância à saúde. Discussão nas reuniões de equipe dos casos mais complexos clinicamente e de riscos como negligência e violência. Busca ativa se necessário. A contra referência dos casos de internação CGP(alta responsável), e dos serviços especializados CEM e URS's permitem o conhecimento e acompanhamento das crianças com intercorrências de Saúde. Alessandra/Regina/ESF/14/11/2016 167 j) Média de consultas superior à média do Distrito e à do Município. Melhorou em relação a 2015, quando a média foi 5,8. Ana 11/11/2016 k) As consultas de puericultura são agendadas pela equipe de PSF. O ACS, ao entregar a data da consulta ou da ação de busca ativa, afirma junto ao responsável a importância do comparecimento à consulta. É preciso verificar junto aos profissionais que realizam este atendimento a qualidade do registro conforme protocolo. Anita, 09/11/18 l) Indicador está bom, mas precisamos continuar com a captação precoce dos RN'S, ações do 5º dia, visitas domiciliares. ELIANA MIRANDA ,16/11/2016 - DS LESTE a) As equipes avaliam que houve uma melhora substancial nesse indicador, que passou de 2,8 em 2015 para 5,2 em 2016, no entanto, acreditam que é necessário manter as ações que foram implementadas em 2016 (conscientização das mães durante o prénatal, busca ativa das crianças faltosas, etc.), porque a cultura da cura ainda prevalece sobre a da prevenção, principalmente nas comunidades com baixa renda e pouca escolaridade. Tatiane Caetano. Data: 20/10/2016 b) Todos os profissionais atendem puericultura, ofertando um número satisfatório de consultas, refletindo num bom indicador. Patricia Márcia 11/11/16 c) 09/11/16.Após análise de dados, vimos que nosso indicador, ainda está longe do parâmetro preconizado de 9 consultas no total. Sendo necessário orientar as mães e familiares quanto a importância das consultas no 1º e 2º ano de vida, uma vez que disponibilizamos de agenda para todos os profissionais de acordo com o protocolo. Porém temos que ser mais efetivos na busca ativa de faltosos e na captação precoce destas crianças e principalmente das crianças com critérios de risco. Além disso acreditamos que ainda lançamos errado as informações nos protocolos, não lembrando de "condição de saúde /puericultura". Solange e equipe d) Observa-se que estamos bem aquém do desejado, mas não difere das outras unidades em geral, há de se observar quedas frequentes do gestão e impossibilidade de registro manual pelos profissionais, observa-se absenteísmo importante após o sexto mês bem como absenteísmo e falta de busca ativa de nossa parte no segundo ano. Edna 14/11/2016. e) Observamos que a média de consultas de puericultura em menores de 2 anos encontra-se muito abaixo do preconizado pelo protocolo (09 consultas) e também abaixo da média do Distrito Sanitário Leste. Todos os profissionais possuem agenda protegida para realização da puericultura. A equipe salienta que pode ter havido subregistro devido as dificuldades de acesso ao prontuário eletrônico (SISREDE) para registro das consultas. Outro fato é o modo de viver nas grandes cidades onde as mães trabalhadoras deixam os filhos em creches e escolas. Enquanto saudáveis as mães não consideram importantes as consultas de acompanhamento. Destacamos também que de acordo com o perfil socioeconômico é facilitado o acesso aos convênios, o que afasta as crianças dos atendimentos dos serviços ofertados pelo SUS. Geralda Margarida dos Santos, Denise Mendes Taveira, Luciana de Carvalho Mariosa, Raquel Magalhães e Silva, Carla Valéria Moreira Costa 08/11/16 f) Vemos que as equipes ofertam consultas de puericultura, com agendas protegidas para enfermeiros, generalistas e pediatras. No entanto, o absenteísmo ocorre na agenda destes profissionais. Muitas crianças, residem em área de baixo risco, e familiares optam por realizar as consultas de puericultura no convênio. Acredita-se também que há preenchimento inadequado dos campos nos protocolos do sistema SISREDE. Douglas Aparecido Fernandes Silva. 11.11.16 168 g) Na análise deste dado percebemos um incremento de aproximadamente 100% no número de consultas, sendo que este dado não traduz a realidade vivenciada, temos crianças que seguem corretamente o calendário de consultas e crianças que não comparecem às consultas agendadas , mesmo após busca ativa e reagendamento, possuímos equipe completa com 2 pediatras que atendem consultas de puericultura diariamente além do atendimento das equipes, a rotina de consultas é embasada no que preconiza pelo protocolo da SMSA. Proposta é preciso investir mais com as gestantes da importância das ações de prevenção da puericultura, como um espaço para apoio ao desenvolvimento e crescimento da criança, melhorar a busca ativa e aproximar as equipes da população. Responsável: Equipes, Prazo: primeiro semestre de 2017. h) Dado ainda abaixo do esperado porem com subida importante em relação a última avaliação, fruto das conversas e mudanças negociadas. ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 i) Aumentar o número de consultas de puericultura para crianças menores de 2 anos é a nossa próxima meta. Avaliamos que fortalecer o binômio mãe e filho é necessário para o engajamento da mãe no cuidado com o filho bem como a flexibilização do profissional para ofertar as consultas. Temos como proposta sensibilizar as ESF quanto a necessidade desta flexibilização que possa possibilitar a mãe comparecer as consultas. Manter o monitoramento e acompanhamento dessas crianças e fazer busca ativa dos faltosos contribuirá para atingirmos a meta. j) A oferta de consultas para a realidade local atende aos parâmetros preconizados. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. k) Marcílio Amaral - 17/10/16 - Esse indicador apresenta uma melhora significativa em relação aos períodos anteriores, sendo que a mudança para a sede nova e unificação de todos os trabalhadores foi fator decisivo. Ainda assim esperamos melhora para o próximo período, lembrando dos problemas com o modem/link; l) Novamente temos que considerar a instabilidade do gestão. Nessa faixa etária temos um número considerável de pais que fazem convênios para os filhos. É certo que precisamos melhorar esse indicador e, principalmente clarear essa informação de quantos nessa faixa etária estão na saúde suplementar. Vera Lucia de Oliveira. 07/11/2016 m) Esse dado não corresponde a realidade da unidade, o fato do Anexo do Centro de Saúde, onde a pediatra da unidade atende, permanecer sem informatização por mais de um ano fez com que esse indicador apresentasse essa queda. n) Entendemos que a média de puericultura alcançada reflete algumas dificuldades ainda existes por parte dos profissionais na utilização correta do protocolo da criança, e a instabilidade do SISREDE neste Quadrimestre. Regina Cele de Souza , 10/11/2016 - DS NORDESTE a) A equiep reconhece a dificuldade em vincular as crianças na rotina da puericultura; principalmente pela questão das crianças ficarem com cuidadores; fato que dificulta a vinda da criança a unidade. Outro fato que avaliarmos é as informações corretas no gestão; principalmente o CID. Cibele 01/11/16 b) O acompanhamento da pré-natal é um grande desafio para as equipes do CSC. Em 2015 o acompanhamento das gestantes foi muito abaixo do preconizado. Esta informação provocou a equipe para entender as razões do baixo acompanhamento do Pré-natal. Ainda não finalizamos a coleta de dados, mas em uma análise preliminar foi identificado que as mulheres encaminhadas para PNAR não são registrados os atendimentos do prontuário eletrônico, inclusive as gestantes atendidas no HOB. 169 Também foi identificado muitos atendimentos na UBS fora do sistema/realizados por preceptores da UNIFENAS e UFMG. Ainda foram encontradas gestantes que iniciaram o atendimento da rede SUS e migraram para a rede privada ou o contrário. Os problemas são muitos, entretanto o exercício que as equipes têm realizado é o registro do atendimento clinico das gestantes em uma planilha. O mais importante é saber a trajetória da gestante durante o pré-natal. Marolina A B Santos 07/11/16 c) As puericulturas são realizadas até os 2 anos de vida das crianças. Nos primeiros 6 meses o acompanhamento é mensal, intercalando entre pediatra, enfermeiro, generalista. No 2º semestre de vida o acompanhamento é trimestral e após o 1º ano de vida até os 2 anos também trimestral. As ESF fazem busca ativa dos faltosos e as crianças de maior risco são acompanhadas com periodicidade menor, 2 em 2 meses ou até mensal s/n. Busca-se durante todo este acompanhamento vincular a família ao centro de saúde. Gláucia Simões 08/11/16 d) Houve um decréscimo considerável deste indicador desde a aposentadoria da pediatra da unidade e consequente vaga em aberto até o momento deste profissional. Outra dificuldade encontrada é que: não há homogeniedade de acompanhamento das profissionais enfermeiras das equipes `da puericultura .As ESFs que ficaram descobertas de profissionais médicos , a epidemia de dengue, a deficiência de acesso ao SISREDE , o atendimento de pediatria fora da unidade de saúde ( seja pelos convêncios _ àrea de baixo risco - seja pelos serviços contratados FELUMA ) impactam este indicador de forma negativa ). Uma frente de trabalho a ser implementada semelhante ao que foi realizado em relação ao prénatal é o matriciamento do protocolo do atendimento à criança. No início do ano passado trabalhamos com as equipes a organização e parâmentros da atenção amterno infantil . O atendi mento da criança pelos motivos já mencionados ainda é um desafio mas enquanto oportunidade em nosso quadro de profissionais um dos generalistas também é pediatra o que tem contribuído e gera possibilidades para o serviço.M. Lúcia Pujoni- 16-11-2016. e) Como todos os outros, o centro de saúde do Conjunto Paulo VI, apresentou melhora neste indicador. No entanto, o desafio de melhorar este indicador, é colocado diariamente ás ESF. A melhora dos resultados refletem o trabalho que vem sendo feito e, toda unidade, reflete sobre como podemos avançar neste indicador. Aparentemente, o absenteismo, aumenta a partir do 4º mês; essa situação pode ser explicada pelo fato de muitas mâe voltarem a trabalhar neste período e algumas não entenderem a importância de manter o acompanhamento, mesmo quando a criança não apresenta sintomas. Raphael, 09/11/16. f) Este é um indicador que causa bastante deconforto. Percebemos que o resultado em todas as unidades é baixo. Esta unidade vem hà mais de 3 anos monitorando e acompanhando todas as crianças vinculadas na unidade, através da organização do processo de trabalho, que inclui o monitoramento sistemático com referência no protocolo de acompanhamento da criança. Esta é uma ação que inicia no pré-natal e temos visibilidade deste acompanhamento através de planilha compartilhada no sistema, para o registro de todos os profissionais que atendem a criança, permitindo que estes vsualizem rapidamente as ações necessárias, para cada um de acordo com os registros na planilha eletrônica. Fazemos o monitoramento semanal, acompanhamos referenciados ao protocolo da criança e assim mesmo todos os anos o resultado deste indicador para todas as unidade é muito baixo. O cálculo do indicador é baseado no nº de crianças menor de 2 anos cadastradas na área da equipe e acompanhadas de acordo com o protocolo sobre o nº de crianças menores de 2 anos cadastrados oficialmente na área da equipe. Ora, se na área existir crianças que são acompanhadas por convênio, vai refletir no resultado. Aqui, temos a 170 visibilidade das crianças que estão sendo assistidas pelos convênios. Enfim, temos que ter maior clareza sobre os pontos que envolvem este indicador. Cláudia 10/11/16 g) AS ESF reconhecem as dificuldades de vincularem as crianças durante todo período de puericultura, em reuniões de equipe enfatizamos a importância de registrar todo atendimento no gestão no protocolo certo e com o CID adequado, organização pela equipe da planilha manual, busca do faltosos.Dificuldades a serem resolvidas atendimento pelas faculdades e o gestão fora do ar com frequencia.Data: 07/11/16, Hellen. h) A otimização dos processos de trabalho voltados para a captação precoce de gestantes para o pré-natal além de contribuir para outros indicadores, é fundamental para permitir o maior número possível de consultas em tempo hábil. No entanto, permanece como desafio às ESF´s, uma vez que muitas mulheres preferem não anunciar a gravidez precocemente, ou gestantes em situação de rua ou outra vulnerabilidade social (como tivemos um caso de difícil resgate) ou aqueles que realizam acompanhamento no sistema suplementar rejeitando quaisquer mecanismos de busca das equipes para ações de promoção da saúde. Tem-se ainda aquelas mulheres que procuram outros equipamentos públicos com porta aberta para a demanda espontânea como o caso do Hospital Sofia Feldman e Hospital das Clínicas para inicar o pré-natal. E, as gestantes devidamente captadas pelas ESF que são encaminhadas ao Pré-natal de Alto Risco, onde não se faz o registro eletrônico dos atendimentos realizados. Temos ainda o sub registro dos atendimentos pelas ESF. O agendamento eletrônico da primeira consulta na recepção ainda é um processo em evolução, uma vez que o estabelecimento e implantação das agendas eletrônicas não tem sido exitosas devido aos problemas recorrentes do acesso ao SISREDE. No entanto, quando no anúncio do desejo de marcar a primeira consulta, a equipe é prontamente acionada pelo administrativo da recepção e a usuária é prontamente agendada para a enfermeira/generalista. A disponibilização dos testes rápidos é outro fator que corrobora para a captação precoce da gestante. Anar Maro, 17/10/2016. i) Embora tendo apresentado melhora neste indicador a equipe percebe que existe um absenteísmo significativo nas consultas de puericultura, muitas mães deixam de comparecer com os filhos após o 4º mês, quando voltam a trabalhar e os filhos ficam em creches ou por conta de cuidadores. Outro problema é que muitas mães acham desnecessário trazer os filhos para consulta quando eles estão aparentemente bem.Wederson 04/11/16 j) Este indicador e um reflexo da captação , mas estamos nos comprometendo à melhorar a busca ativa de faltosas , melhorar o registro atender sempre no protocolo. para 2017 faremos atendimento compartilhado das gestantes ,que foi uma experiência muito positiva em 2015.Mônica Carolino-27/10/2016 k) Análise, Nome, dd/mm/aa l) O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança desde o seu nascimento é de suma importância para a promoção da saúde , prevenção de doenças e principalmente , construção de vínculo entre a equipe de saúde da família e família/comunidade. Outro fator dificultador para um resultado desfavorável é o absenteísmo. Percebemos uma participação importante da mãe até o 4 º mês de vida da criança, período que acaba a licença maternidade e a partir daí a criança é trazida com menor frequência as consultas de puericultura porque a mesma voltou a trabalhar e deixa a criança com babá ou creche. Analisando o indicador e comparando com ano anterior (2014 – 2,45), podemos perceber uma melhora importante, pois contamos com o retorno da pediatra afastada no ano anterior e que contribui muito para um resultado melhor. (2015 – 4,89). A captação precoce do recém-nascido ainda no 5º dia de vida tem sido um desafio para a equipe. Durante a realização do teste do pezinho e vacinas, o 171 m) n) o) p) q) r) responsável é orientado pela técnica de enfermagem a fazer o agendamento da primeira consulta de puericultura imediatamente na recepção. O agendamento é realizado o mais rápido possível com a enfermeira da equipe portanto sem garantir que esta consulta aconteça nos primeiros 10 dias de vida. Dispomos de um instrumento manual que auxilia no controle das crianças e acompanhamento de puericultura, porém não está sendo alimentado adequadamente, por isso precisamos melhorar este registro e propor novas ações para garantir um melhor acompanhamento das crianças menores de dois anos. Enf. Thais Oliveira , 28/10/16 percebe-se que as gestantes captadas tem alcançado o numero estimado de consuultas conforme planilha de acompanhamentos da equipe porem o que contribuiu para esse dado, foi a alimentação incorreta dos dados no gestão pelo profissional e a inoperancia do proprio sistema para que possa ser alimentado o prontuario Raquel, 15/11/16 Os profissionais recenhecem que existe um abscenteísmo importante nas consultas de puericultura e atribuem isto a dificuldade das mães em relação a liberação pelas empresa em que elas trabalham. Estas não aceitam atestado de comparecimento. Outra questão é pelo fato de termos a classificação de risco que é aberta para atendimento, sendo que estas mães trazem seus filhos quando necessitam de atendimento agudo. A ESF ao realizar um diagnóstico sobreo acompanhamento de crianças de 0 a 2 anos verificou que muitas mães desconhecem o que é puericultura e muitas crianças fazem acompanhamento no particular, porém diante destas situações a equipe reconheceu as dificuldade para vincular as crianças na rotina da puericultura; Outro fato que avaliamos foi na baixa na produção no atendimento a puericultura que está sendo realizado de forma incorreta; principalmente em relação ao CID. Diante dos dificultadores a equipe sistematizou o acompanhamento da puericultura junto a pediatria e ao acompanhamento domiciliar das ACS através de uma planilha sistematizada para controle de todas as crianças atendidas nesta unidade de saúde através do protocolo da puericultura. Priscilla Barbosa.09/11/16 Gerente Marluce, Enfermeira Laura. 09/11/2016 Acreditamos que em relação a e este indicador ainda existam algumas ações que não estão acontecendo . Primeiro o registro no sistema pode está acontecendo de forma incorreta. Segundo a realização das ações do 5º dia não ocorrem sistematicamente pelo enfermeiro e o consequentemente não existe o registro no sistema. Muitas vezes ocorren na sala de vacina aproveitando a oportunidade da realização do teste do pezinho ou das vacinas. Outro fato diz respeito o atendimento da criança na demanda aguda não retornando para a consulta de puericultura. Iniciamos as discussões e algumas estratégias já foram identificadas - treinamento dos ACS e auxiliares de enfermagem para monitoramento da data provavel do parto para precoce agendamento de consulta pelo enfermeiro até o 5º dia; implantação de agenda aberta para atendimento ao recém nascido por qualquer enfermeiro que estiver na unidade aproveitando os momentos em que a mãe procura o serviço; manter a vigilância por meio da busca ativa dos faltosos. Construçao de calendarios de puericultura, socialização dos dados com todo a equipe. Ainda não conseguimos seguir rigorosamente a agenda da criança, mas realizamos consultas mensais até 1 ano de vida intercaladas com pediatra, enfermeira e generalista, depois com 1a3m e depois de acordo com a necessidade da criança. Adirley e Jacqueline, 08/11/2016 A análise foi realizada com cada ESF do C.S. São Gabriel. As 4 ESFs fizeram a análise de que esse dado 4,15 deve-se: 1) Dificuldade de registro devido à inoperância do Gestão. 2) Atendimento manual dos estaagiários da Pediatria da UNIFENAS. 3) 172 Absenteísmo em crianças maiores de 1 ano, devido à estabilização da saúde da criança, e retorno da mãe ao trabalho, procurando atendimento para a criança só em episódios agudos. 4) Falta de capacitação continuada para atendimento nos protocolos do sistema Gestão, atribuição de diagnósticos, etc. 5) Acompanhamento inicial ou transferência para a rede privada. Alessandra gerente, 10/11/16. s) Ainda precisamos melhorar a assistência, sensibilizando a equipe a observar o protocolo, principalmente no agendamento na recepção. Percebemos a sua não observancia, ofertando consultas em periodos fora do protocolo, prejudica o indicador e nao garante a boa assistencia. O matriciamento com a pediatra é fundamental, mas é necessário maior sensibilização.Sorângela, 11/11/16 t) A análise aponta para necessidade de atualização contínua do cadastro das crianças da àrea de abrangência das ESF, conjuntamente com a necessidade do uso correto do Protocolo de Saúde da Criança e o seu cumprimento de acordo com os intervalos de consultas preconizados no mesmo. A ausência de Pediatra na unidade de saúde é um dificultador, pois quando é necessário a avaliação da criança pelo Pediatra, esta é encaminhada para atendimento em outro Centro de Saúde ou para a Ciências Médicas, o que impacta negativamente na assistência infantil ( mães que não se responsabilizam em levar a criança a outro lugar para dar continuidade no cuidado, perda de vínculo com a unidade de saúde, falta de contra-referencia, dentre outros). A agenda do médico generalista se mostra insuficiente para atender conforme o protocolo realizando todos os acompanhamentos das crianças de sua área de abrangência sem o apoio do Pediatra, e o recurso das consultas de Pediatria disponibilizadas em outros serviços da rede é insuficiente e não responde a necessidade das famílias que por muitas vezes faltam as consultas agendadas externamente.O CSSP ainda dispõe de estagiários da Enfermagem da UFMG que realizam o acompanhamento da criança no território, no entanto, muitas vezes não há computador disponível para realizarem o registro dos atendimentos no sistema, ficando apenas no manual, mesmo após vários investimentos por parte da equipe e desta gerência. As ESF's também realizam o controle e análise do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças através de planilhas que são alimentadas após cada atendimento. São realizadas buscas ativas as crianças faltosas pelo ACS, no entanto relatam que a insuficiência familiar e/ou a falta de corresponsabilização dos responsáveis pela criança em trazê-las à consulta ainda é um grande dificultador. KENIA RIBEIRO GABRIEL - 10/11/2016 u) Este indicador apresentou um aumento em relação a periodo equivalente ao periodo do ano passado. A pauta constante de reflexão sobre o tema em capacitações e reuniões tem surtido efeito no registro e no acompanhamento pelas equipes. Ve-se a importancia de uniformizar informações e constante revisita aos protocolos, para garantir um atendimento mais qualificado. Vanessa Vida 01/11/16 - DS NOROESTE a) 1) Há que se considerar que muitas crianças cadastradas na AB não fazem controle de puericultura na unidade o que interfere no indicador. 2) rever com a equipe as estratégias de acompanhamento e controle das crianças menores de 2 anos. 20/10/2016 Maria Judith Rios b) Gerente Anderson Portes, 03/11/2016. Análise: Em discussão com as equipes, foram apontados alguns fatores que podem ter colaborado para o resultado ruim apresentado, tais como: registro inadequado no SISREDE no momento do atendimento, crianças com cadastro inadequado no SISREDE, profissional Pediatra de apoio que não utiliza o Gestão para realizar os atendimentos (subregistro dos 173 c) d) e) f) g) h) i) j) k) atendimentos, não gerando o Indicador). Diante do exposto, a equipe identifica como possibilidades de intervenções: manutenção da escala das ACS na Unidade para atualização contínua do Cadastro, de forma a minimizar a existência de cadastros incompletos, bem como cadastramento dos usuários (população) do baixo risco, busca ativa das crianças faltosas, organização de um arquivo rotativo para melhor controle das crianças menores de 02 anos de vida, Monitoração das ações do quinto dia pela Enfermeira ou Auxiliar de Enfermagem na Sala de Vacina de forma a ofertar as orientações e intervenções necessárias. A média de atendimentos de puericultura em menores de 2 anos no CSCP está abaixo do limite de alerta proposto pela SMSA. Este dado reflete o registro inadequado de atendimento no protocolo da criança, o perfil da população de baixo risco (75%) que recorre ao acompanhamento nos serviços conveniados/particulares. Analisamos que não há déficit de oferta de consultas de puericulta e sim baixa demanda pelo atendimento. A parametrização de alerta é < 5,4. Olhando o dado de 2015 a média anual está próxima da média do quadrimestre. Discutimos se dentre as causas estariam os casos onde não foi informado o CID e também não foi marcada na aba de produção o motivo de atendimento "PUERICULTURA". Um dos pontos avaliados está relacionado ao perfil epidemiologico e demografico da população do centro de saúde. As equipes acabam por privilegiar os adultos e idosos em suas agendas, deixando poucas ofertas a esta população, ou então encaminhando somente para a pediatria , que não da conta de fazer as consultas dentro do preconizado pelo protocolo, sozinha. Angela, Carmem, Laila .11/11/16 A unidade disponbiliza consultas de puericultura em número suficente para absorver a demanda. Há de se considerar 60% de população de baixo risco na AA, com o número elevado dessa buscando a iniciativa privada. 31/10/2016 Silvana Ferreira de Andrade e Souza Ausência de duas ACS nas equipes pode dificultar o acompanhamento. O baixo número de atendimentos pode estar relacionado ao registro da consulta fora do SISREDE. Rodrigo Otávio Cadaval Pessoa - 25/10/16 Análise: Equipe faz uma boa sensibilização para a importância da puericultura,disponibilidade de agenda, aproveitando sala de vacina e grupos para cobrar a consulta. Mas mesmo assim ainda temos um alto índice de absenteismo. Nome Renata Mello, 26/10/16 O indicador pode estar realcionaldo a elevados indices de absenteísmo, falha nos cadadastros devido a áreas descobertas de ACS's em algumas equipes, falha nos registros e atendimentos em protocolos equivocados que não o da criança, registro manual devido à dificuldade de acesso ao sistema de gestão, crianças que realizam o atendimento no sistema privado. Jayne G. Silva e Enfermeiros da Unidade, 24/10/2016 Atribuimos este indicador baixo a falta de profissional pediatra e generalista neste período. Porém já iniciamos discussão com as equipes e já estamos reorganizando o acompanhamento das crianças com base no protocolo. Rosimeyre 07/11/16 Muitas famílias não dão sequência ao acompanhamento de puericultura, por não acharem importante; mesmo com a sensibilização realizada pela ESF. Muitas crianças atendidas estão com enderço informado e alguns profissionais não registram o CID especifico na hora do atendimento. Érika Santos, 24/10/16 A unidade disponbiliza consultas de puericultura em número suficente para absorver a demanda. No entanto, parte da população recorre à iniciativa privada e o registro feito pela pediatra costuma apresentar falhas por dificuldades pessoais, além das dificuldades ocorridas com o SISREDE. 31/10/2016 Vânia Gonçalves Novais 174 l) m) n) o) p) Verifica-se erro de registro em protocolo. A unidade ficou muito tempo sem pediatra. Dificuldade ao lançar CID no atendimento. Há cadastro oficial mas mora em outro lugar, em caso de avós por ex. Sugestão capacitar medicos para atendimento em protocolo e atenção no CID. Análise, Nome, dd/mm/aa Análise realizada nas reuniões das equipes, dias 27, 31, e 01/11/2016. Identificamos o registro inadequado das consultas no sistema. Problemas no gestão o que prejudicou o registro. Algumas crianças acompanhadas no convênio. Adrian 01/11/16 Houve um aumento neste indicador em relação ao período anterior , porém continuamos abaixo da média esperada. Reforçaremos com a equipe o protocolo e registros no prontuário. Sensibilização da importância da puericultura para pais e responsáveis no PN e em todos os momentos presentes no CS. Busca ativa dos faltosos. .M.Isabel 01/11/16 A equipe avalia positivamente todo esforço implementado para melhoria deste indicador (Em 2015= 3,4 e 2016=4,9). Ainda não alcançamos a meta preconizada e a equipe identifica que um dos motivos pode ser explicado pelo não registro no Sisrede no protocolo correto.Outro fator a ser considerado é a insuficiência de Agentes Comunitários de Saúde em 3 das 4 ESF sem a devida reposição. Análise: equipe PSF/SB/Acad. Cidade /Nasf e gerência. Data: 11/11/16 - DS NORTE a) Considerando a meta e a médias das outras Unidades, os dados mostram que os atendimentos de puericultura estão dentro do esperado. b) 3-Média de puericultura= O número esperado de puericultura para os menores de 02 anos é de 09 consultas. c) Análise: Muitas mães optam por fazer um plano de saúde "mais barato" para garantir consultas de pediatria para os filhos, e vão ao centro de saúde com menor frequência. Consultas agendadas com enfermagem e generalista muitas vezes há falta. Há a cultura da "consulta do pediatra". Atualmente o CS conta apenas com estágio de pediatria e muitos atendimentos são feitos fora do sistema e não sõa compuitados na produção atualmente. Dulce, 09/11/16 . d) A média de atendimento de puericultura, em menores de dois meses, mantém-se baixa, porém com uma evolução discreta (2014 =-1,7%; 2015 = 1,9%; 2016 = 2,13%). Acreditamos que a captação precoce das gestantes, pelas ACS'S, o Grupo de Gestante, a introdução de uma Tutora do Projeta Amamenta e Alimenta Brasil, em uma das equipes, além da experiência daquela, com neonatologia, e o vínculo das puérperas com as enfermeiras tem auxiliando na informação e entendimento das mães, quanto à necessidade de acompanhmento multiprofissional, mesmo com ausência de pediatra, na unidde. Entretanto, ainda ha´alguns fatos, que impossibliam um umento efetivo, neste indicdor. Sao eles: a falta de atualização ou informação correta do endereço residencial do usuário, a existência de áreas com insuficiente cobertura e/ou qualidade da informação no SISREDE, além do atendimento de algumas crianças, sem evoluçao/regisro no protocolo específico e registro do CID, porém, nao especifico, por alguns profissionais. Responsáveis: Gracielle e Maria Cecília; Data: 09/11/2016. 175 e) O dado apresenta melhora gradual, entendendo-se como fator importante a sensibilização da equipe quanto ao cuidado e seu registro em prontuário. Responsável: Denise Camargos. Data: 07/11/16 f) A primeira consulta é marcada automaticamente pela equipe com a pediatra de apoio, no entanto algumas consultas não dão continuidade por falta de agendamento futuro ou por falta de comparecimento da mãe. Muitas dão continuidade do atendimento das crianças na rede particular. Fernanda / Nathalia / Sandra 25/10/2016 g) Acompanhar o crescimento e desenvolvimento de todas as crianças menores de 2 anos é função da Atenção Primária a Saúde. É fundamental que o atendimento aconteça de acordo com o protocolo institucional e que a equipe realize a busca ativa dos faltosos. Afinal, por meio dessas consultas é possível detectar precocemente possíveis acometimentos infantis e assim realizar as intervenções necessárias. Observou-se que as crianças da unidade são atendidas rotineiramente, mas o registro ainda não está acontecendo de forma adequada. Data: 08/11/2016. Responsável: Equipe do Centro de Saúde Guarani. h) Responsável: Fernanda Gomes Pereira Faustino + ESF 01 e 02. Data: 10/11/2016. Análise: Grande número de crianças realizam puericultura na rede privada ou conveniada; as ESF não conseguem acompanhar as crianças da rede privada ou conveniada devido ao excesso de população por ESF no C.S.Heliópolis; registros inadequados no protocolo da criança; sobrecarga de trabalho devido ao excesso de população por ESF; equipes de PSF incompletas (falta de 01 Aux. Enfermagem na Equipe 01 por aposentdoria) ; e falta de 03 ACS por exoneração. i) 1.7 - Estrutura física inadequada (referente ao anexo ziláh) dificultando o atendimento dos profissionais; exacerbação dos casos agudos devido alta vulnerabilidade e risco social (principalmente referente ao Anexo Zilah) dificultando a agenda programada. -Alta demanda de crianças menores de 2 anos; Falta de ACS (dificultando busca ativa, orientações, agendamentos, entre outros). Alto absenteísmo nas puericulturas. j) Foi observado que taxa relacionada a este indicador referente a unidade esta abaixo do que foi parametrizado como alerta de <5.4, avaliamos porem que houve uma leve melhora comparada ao periodo anterior. A equipe da unidade entende que um dos motivos da baixa captação das familias pode estar relacionado com a existencia de duas micro areas descobertas por ACS, sendo que estas areas possuem um maior indice populacional e um indice de vulnerabilidade social elevado e sendo as areas mais distante da UBS. Outro fator importante mencionado pela equipe seria a falta de registro dos atendimentos realizados pelos profisionais no sitema devido a instabilidade da rede como tambem a necessidade de treinamento para profissionais novos e antigos da unidade que resistem em acessar o sistema para preenchimento de forma adequada. Finalmente um ultimo fator importante a resaltar seria o número de criancas atendidas por professores e alunos da Faculdade UNIFENAS, que não acessam o sistema em todos os atendimentos realizados , por dificuldade de adesão como tambem , por um numero grande de alunos para atendimento simultaneo o que torna inviável o registro.Andréa Moreira Rocha de Brito BM 41168-3 k) Luciana, Claúdia e Maria do Carmo 10/11/16 Não registro de atendimento pelo profissional pediatra no gestão e dispensa de acordo com protocolo, rotatividade de profissionais, equipe incompleta, recursos materiais e físicos insuficientes, sistema de informação deficiente. l) O número de consultas de puericultura nos mostra que precisamos qualificar a busca ativa e a efetivação do protocolo da criança. Vale ressaltar que nos meses de julho e agosto tivemos intesa instabilidade do sistema. Flávia/ Georgia/ Luciana/ Maira/ Camila/ Sibele (31/10/16) 176 m) Análise: - Pouco investimento na atualização dos protocolos de assistência e vigilância à saúde da mulher e cuidados com o pré-natal; - Capacitações e treinamentos além de insuficientes, não contemplam toda a equipe multiprofissional; - Matriciamento limitado, devido à falta do Ginecologista de apoio; - Vigilância à saúde da gestante e puérpera insuficiente. Responsável: Carolina Medeiros. Data: 10/11/16 n) Análise: Alta rotatividade dos profissionais (médico generalista e pediatra de apoio), sendo as crianças encaminhadas para outros serviços; subregistro ou registro inadequado dos atendimentos no Prontuário Eletrônico; instabilidade do Sistema Gestão, sendo as consultas registradas em prontuário físico. Organizar o processo de trabalho e planejar o atendimento da criança conforme o protocolo. Sensibilizar todos os profissionais para alimentar o SISRED de forma correta. Cléris Blanco de Souza. 03/11/2016 o) Neste indicador obtivemos um valor de 4,89, com melhora importante referente aos anos anteriores, 2014 2,5, 2015 4,2. Acreditamos que este resultadoestá diretamente relacionado as discussões dos indicadores anteriores e a melhora de registro e de dispensao ao atender no protocolo de puericultura. Camila Vieira 03/11/2016 p) Equipe descoberta de Pediatra desde julho/16 devido a férias premio de servidor municipalizado com intenção de aposentar. Ainda há uma necessidade de potencilaizar profissional do NASF e SB na sensibilização do aleitamento materno exclusivo. Nívia Maria Gerente 09/11/16Nívia 10/1116 q) A equivalência deste Indicador nos Anos de 2014 e 2016 (4,5) mostra que, embora perdemos em 2015 uma Pediatra atuante na Unidade devido à Exoneração, o acesso à Puericultura continua se mantendo, com os profissionais da ESF assumindo este tipo de atendimento em suas agendas semanais. Vale ressaltar que sabemos a necessidade de aumentar este Indicador, lembrando que precisamos de um SISREDE estável para alimentar adequadamente o nosso banco de dados. Isabella de Aguiar Melo Cardoso, 23/09/2016 r) Análise, Nome, dd/mm/aa s) Abertura de agenda dos profissionais (Médicos e Enfermeiros), com acesso ao protocolo de puericultura; registros corretos e qualificados, evitando-se o subregistro; fortalecimento das ações na 1ª semana de vida; busca ativa pelos ACS; readequação das agendas dos profissionais para ampliação da oferta (consultas, exames, VD); fortalecimento do vínculo; Ações de promoção de saúde (sala de espera, grupos de gestantes, grupo de puérperas, aleitamento materno, saúde sexual e reprodutiva, investigação de violência contra gestantes e crianças), Capacitação dos profissionais para atendimentos mais qualificados às crianças, acompanhamento das cianças e adolescentes de acordo com o calendário de consultas previstas; controle do cadastro para acompanhamento domiciliar das crianças (famílias) cadastradas.(Avilmar Carvalho e ESF) (09.11.2016) - DS OESTE: a) Na análise de 2015 verifica-se que a percentagem foi 2,9 apresentando uma percentagem de 2,5 inferior ao parâmetro e em 2016 caiu para 2,7. Identifica-se onze crianças que estão sendo acompanhadas pelo convênio de saúde. Além deste fator, a ausência de pediatras na UBS neste período e licenças médicas das generalistas impactaram neste indicador. Outro fator identificado foi a dificuldade de registrar o atendimento devido a problemas no SISREDE. 177 b) 3. Apesar deste indicador conter dados inconsistentes, não podendo ter uma análise apropriada no momento, não impede a sensibilização dos profissionais quanto a importância do registro adequado no sistema de informação da PBH (SISREDE). A unidade pode também qualificar a busca ativa dos faltosos a puericultura, pois o absenteísmo é alto. É pertinente também manter o arquivo rotativo com os dados das crianças atualizado. c) Destacamos a necessidade de rever este indicador, pois embora, a media. seja de crianças até 02 anos , o indicador teria que apontar as crianças com 02 anos completos , e a avaliação inclui de RN até 02 anos . Alem deste problema do indicador, verificamos também o problema de conexão do SISREDE ,no quadrimestre avaliado o que impediu varios lançamentos de dados no sistema. Inferimos que há necessidade de relacionar a listagem de crianças com 02 anos completos para assim avaliarmos o numero de consutas por criança e validarmos o indicador. esclarecemos que esta unidade faz acompanhamento sistematico das crianças conforme o protocolo, com busca ativa e levantamento de consultas registradas em caderno proprio para acompanhamento monitorado . d) O C. S. está na parametrização de alerta que é < 5,4 . Houve aumento da taxa de 3,30 em 2015 para 3,95 no segundo quadrimestre de 2016 .No C.S.Conjunto Betania,há um grande número de pacientes que realizam suas consultas no sistema conveniados .É necessário que os profissionais fiquem atentos ao preenchimento correto no protocolo para atendimento de puericultura. Há uma queda frequente do sistema gestão. Outro fator que influencia na baixa taxa é atendimento de puericultura feito pelos acadêmicos do UNIBH que não utilizam o gestão e também atendimento do agudo associado à puericultura. A taxa de atendimento é muito semelhante ao do município. e) O Centro de Saude Havai acompanha a tendencia do municipio e da regional oeste, quanto a media de atendimento de puericultura em menores de 2 anos ,ou seja,esta aquem do parametro que é de 5,4%.Ressaltamos que neste indicador é medido, a media de atendimentos conforme calendario especifico, que requer registro de categorias distintas em periodos especificos, portanto, podem ter ocorrido varias consultas de puericultura com pediatras ou enfermeiros, em outros meses diferentes daquele que compunham a normatização do calendario, e que entao nao foram computados na media do indicador,mesmo tendo sido realizadas.Alem disto, uma das pediatras da unidade, teve licença medica prolongada neste periodo. f) 2014 3.0 20154.2 e 2016 ate outubro 4.2. Esse índice deve-se provavelmente a um subregistro no sistema das crianças atendidas pela equipe. g) Análise: Esse indicador está abaixo do esperado a equipe tem como desafio melhorar as ações do PSF, iremos sensibilizar os profissionais quanto ao registro adequado no sistema de informação ; qualificar o atendimento a criança seguindo o protocolo ; Melhorar a busca ativa das crianças que não compareceram as consultas; manter o arquivo rotativo das crianças menores de dois anos atualizado .Outro problema que enfrentamos são das crianças que utilizam a unidade apenas para a aplicação de vacinas mas que precisam do cadastro oficial devido a bonificação do ACS , prejudicando o indicador em questão , uma vez que essas crianças realizam o controle de puericultura na rede suplementar. h) Em relação aos indices de cobertura de atendimento de puericultura em menores de 2 anos na qual o indicador tem como calculo o N.º DE ATENDIMENTOS DE PUERICULTURA DAS CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS CADASTRADAS NA ÁREA sob N.º DE CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS CADASTRADAS NA ÁREA., observamos que no 1º e 2º ciclos 1,9% e no 3º ciclo um aumento para 3,6 a média de consultas ofertadas as crianças cadastradas. Posso afirmar queestes indices não refeletem de maneira alguma a relaidade do atendiemnto oferdado as cr. da área de 178 i) j) abrangência.Pergunta: porque ainda uma cobertura tão baixa tendo uma boa captação de gestantes ? o que a unidade tem feito para melhorar estes indices? Voltemos novamente a seguinte reflexão : - O Centro de Saúde Palmeiras trabalha 100 % de cobertura , abrange: Bairro Palmeiras, Bairro Betânia e Havaí e uma imensa área ainda em expansão ,do Bairro BURITIS ,posssuímos 25 setores censitários ,dentre estes 15 de MR e ER e 10 setores de BAIXO RISCO (Buritis) ,na qual temos imensas difIculdades de acesso aos morador e NÃO TEM COBERTURA DE ACS,MAS É 100% DE COBERTURA!!! como o BAIXO RISCO PROCURA INTEGRALMENTE A UNIDADE DE SAÚDE PARA VACINAÇÃO DE SUAS AS CRIANÇAS ,ESTAS SÃO CADASTRADAS OFICIALMENTE(aqueles pais que retornam para fazerem o cadastro oficial com as ACS existentes ) COMO NO INFORMADO(recepção) ,exemplos:- Micro área 1(BURITIS) temos 41 crianças cadastradas oficialmente ,destas 30 são menores de 1 ano e 22 no cadastro informado ; micro 13 (Buritis) temos 34 crianças menores de 2 anos sendo destas 14 menores de 1 ano cadastradas oficialmente e no informado ainda tem 23 crianças menores de 2 anos. - micro area 18 (buritis) cadastro oficial 47 cr. menores de 2 anos ,sendo 26 menores de 1 ano e cadastradas no informado 9 cr.menores de 2 anos, sendo 6 destas menores de 1 ano. AINDA podemos relatar esta situação em 7 micro áreas com um numero grande de crianças cadastras que estão impactando diretamente ,,negativamente e prejudicialmente no indicador de atendimento a puericultura pelo Centro de Saúde. L15mas como não tem registro ,o que é avaliado infelizmente é o registro do SISREDE(que tem comprometido os registros atualmente devido aoas constantes problemas). não tem com deixar de cadastrar as crianças do BAIXO RISCO porque para realizar a imunização ou outro procedimento , depende deste cadastro. è preciso corrigir a distorção de cobertura de 100% para que possamos vislubrar a real situação de cobertura da undade em relação a puericultura . A equipe tem discutido nos matriciamentos de pediatria e se empenhado para melhorar o acompanhamento ofertando muito mais de 9 consultas ,apesar destes indices não refletirem a realidade do trabalho que temos tentado ,com esforço realizar.As agendas de todas as ESF médicos e enfermeiras - são programadas e tem vagas garantidas para prestação da puericultura semanalmente. Acreditamos que a organizaçao das agendas das ESF, com adequado tempo de atendimento as necessidades da criança e da família tem contribuido para uma assitencia acriança de qualidade .A garantia das ações do 5º dia a todas as crianças acompanhadas no pré natal e muitas mães do baixo risco que vem vacinar suas crianças ,também tem atendimento no 5º por parte das enfermeiras para esclarecimento de dúvidas ou quando as auxiliares percebem alguma alteração que precisa de avalição ,orientação.(ex.cr.ictericia).Apesar da falta de 11 ACS temos nos esforçados para captar através da sala de vacina e do compromisso das ACS existentes na cobertura das gestantes da área de abrangência. Neste indicador o centro de saúde encontra-se em alerta e verificamos que o absenteísmo das mães nas consultas de puericultura no centro de saúde , falhas no gestão e registro incorreto das consultas e seguimento da puericultura em plano de saúde após início no centro de saúde são motivos para o baixo índice. Nossas propostas são busca ativa das crianças faltosas nas puericulturas. Sensibilizar mães , ACS e equipe da importancia da puericultura no desenvolvimento e crescimento das crianças seguindo o protocolo da PBH. Melhorar oferta de vagas de puricultura na agenda dos profissionais . Registro correto das consultas de puericultura no gestão. Acompanhar e registrar no prontuário eletrônico as crianças menores de 2 anos que estão sendo atendidas na puericultura no plano de saúde . houve queda do indicador de 2015 (3,7) para 3,3 até o 2º quadrimestre de 2016. Porém algumas circunstâncias merecem destaque: a grande epidemia de dengue no 1º semestre de 2016 , que comprometeu os atendimentos em grupos de puericultura, 179 e a saída de uma pediatra da Equipe a partir de janeiro de 2016, sem reposição até o momento. k) Atribuimos o baixo indice de acompanhamento dos menores de 2 anos em puericultura à: Falta de pediatra na unidade há cerca de 1,5 ano, não utilizaçao do protocolo da criança, com atribuiçao do CID adequado,para registro das consultas de puericultura, SISRede muito instavel e indisponivel no periodo analisado. Avaliamos tambem que o CSSM estava com uma populaçao que aumenta aceleradamente em funçao do crescimento vertical ppte no Bairro Camargos, Além disso, a equipe medica estava incompleta no primeiro semestre de 2016 e uma enfermeira entrou em licença maternidade o que causou reduçao da oferta de vagas para puericultura. Como a populaçao estava aumentada e a equipe náo dimensionada para seu atendimento, náo tinhamos oportunidade de fazer busca ativa de todas as criancas faltosas ou nao agendadas. Cabe salientar que um percentual nao mensurado de crianças é cadastrada na unidade para atendimento na sala de vacinas, no entanto, fazem acompanhamento de saúde na rede complementar.Adotavamos um protocolo interno com programaçao de 11consultas no primeiro ano de vida. l) Análise: CSV apresentou no ano de 2015 aumento considerável de puericultura em relação ao ano de 2014. Em relação ao indicador Média de atendimentos de puericultura foi verificada uma inconsistência nos dados. Como exemplo, a presença de crianças maiores de 2 anos nos dados extraídos. Também, identificamos que a ficha de qualificação não define como numerador e denominador o número de crianças com dois anos completos. Sendo assim, as consultas deste indicador incluem as crianças menores de dois anos e que, portanto, não teriam ainda as 9 consultas (conforme preconizado pelo protocolo). Apesar de ser uma média considerada baixa tendo em vista que o preconizado seriam 9 consultas até os dois primeiros anos de vida pode-se ressaltar que este número foi maior do que a média da Oeste (3,54) e do Município (3,5). Percebemos que é necessário o registro adequado e qualificado dos dados e do acompanhamento de acordo com o protocolo. O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os 2 anos de idade, é de fundamental importância para a promoção à saúde da criança e prevenção de agravos, identificando situações de risco e buscando atuar de forma precoce nas intercorrências. É importante ressaltar que o acompanhamento das crianças na rede particular faz com que não consigamos atingir uma maior proporção de acompanhamento. Acreditamos no Sub-registro destes atendimentos de casos agudos concomitantes com as consultas de puericultura. Criamos a agenda da criança de puericultura e colocamos em todos os novos cartões de vacina para reforçarmos ainda mais o acompanhamento infantil. m) no Centro de Saúde Vila Imperial a média de acompanhamento de puericultura foi de 3,4%, valor este aquém da média regional (3,5%) e média esperada pelo munícipio de 5,4. Precisamos estabelecer ações para melhor acompanhamento das crianças menores de 2 anos: alimentação adequada do sistema de informação, capacitação dos profissionais médicos e enfermeiros para qualificação no atendimento à crianças e garantia de consultas de forma oportunas para o grupo de crianças cumprindo as 9 consultas até 2 anos de idade conforme padronizado. n) A media de consultas de puericulturas consideradndo o ano de 2015, para o CS Vila Leonina, foi de 5,3 e 5,6 para 2016. Está proximo do parâmetro de <5,4 e abaixo da meta de 09 consultas até 2 anos de idade. Avaliamos que desafios como equívocos nos registros de atendimentos ( atribuição de protocolo por ex.) e atendimentos manuais não registrados nos formulários próprios, o que aconteceu não raras as vezes com os pediatras da unidade, principalmente no ano de 2015, por problemas estruturais impactam neste indicador. Também cadastro atualizado e sistema sao fatores importante. Período de redução da oferta de consultas em puericultura 180 devido a perda de um pediatra .Na roda de conversa e senssibilização realizda sobre este terceiro ciclo, medicos da Unidade destacaram que no GESTÃO, no protocolo de puericultura não existe codigo de dispensa da puericultura, conforme printe da página anexada a este monitoramento e ponderaram como isto incide no resultado negativo deste indicador. Além disto observamos nos dados apresentados pela GEREPIO que das 17 Unidades , 16 estão com problemas neste indicador representando 98% das Unidades e colocando este indicador com necessidade de planejamento de intervenção em parceria com o Distrito e Secretária. o) A media de 4,1 em 2015 e projeção de 5,0 para 2016 aponta um avanço em relação aos dados anteriores , sem alcançar as 9 consultas até 2 anos de idade, continua sinalizando inconsistência de registro , sub-registro e/ou registro inadequado dos atendimentos no sistema. Outra questão muito recorrente é o registro manual realizado pelo pediatra e alguns generalistas, devido a problemas no Gestão. O cadastro incompleto também contribui com o prejuizo de registro deste indicador ou necessidade de unificação de cadastro em tempo oportuno. Pode também estar apontando necessidade de capacitação no protocolo criança e necessidade de sensibilização dos ACS para busca ativa e, atualização de cadastros e informações. p) Média de atendimentos de puericultura em menores de 2 anos na área de abrangência do CSWL em 2º quadrimestre de 2016 = 5,39. Realizamos orientações aos profissionais para a importância do registro do CID na dispensação dos pacientes. No ano de 2015 obtivemos a média de 4,2 atendimentos de puericultura em menores de 2 anos e a média de 5,39 no segundo quadrimestre de 2016, o que já “esbarra” no parâmetro que é de 5,4%. Acreditamos alcançar a meta até o final do ano. - DS PAMPULHA a) O Centro de Saúde Confisco aumentou a média de atendimentos de puericultura em menores de 2 anos. A Unidade também apresenta índice superior a média Regional. Todavia, ainda apresenta um número baixo de atendimento a menores de 2 anos. Acreditamos que a rotatividade das famílias e os atendimentos que não são devidamente preenchidos nos sistemas de informação também contribuem para a queda deste indicador. igor Rezende Gomes, 01/11/16. b) O CSDO apresentou melhora neste indicador com relação ao ano de 2015. E tem se configurado como umas das melhores médias deste atendimento na Pampulha, o que se deve, especialmente, ao fato de termos um especialista fixo há bastante tempo nesta unidade, e de perfil responsável, e colaborativo. Manayá e Maria Lúcia, 07/11/2016. c) Aparecida Campos, 28/10/16. O indicador nos mostra que a assistência à criança não está adequada. Para tanto, já realizamos discussão e elaboramos o plano de trabalho. Várias mudanças já foram realizadas e percebemos que as equipes, agora, estão se apropriando. Uma das ações foi identificar, localizar e qualificar a assistência ofertada. No plano de trabalho identificamos os responsáveis por cada ação. Assim, percebemos que houve melhoria e esperamos que estejam refletidas nas próximas avaliações. d) Houve melhora neste indicador. Entretanto, acreditamos que pode ser melhorado com o acompanhamento mais efetivo de toda Equipe, principalmente de todos os ACS's nas visitas mensais, principalmente relacionadas as mães de crianças maiores de 01 ano que acreditam que a criança não precisa de acompanhamento de acordo com o protocolo e muitas delas são mães trabalhadoras. Júnia Ribeiro. 28/10/16 e) Houve uma pequena queda neste indicador, que pode ser explicado pela ausência prolongada de profissional de nivel superior em umas equipes. Acreditamos que apos 181 f) g) h) i) j) k) l) m) a normalização do quadro de profissionais haverá melhora do indicador. Cristina, Fernanda, Juguimar, Alessandra e Vanessa. 10/11/16 Observamos pequeno aumento no acompanhamento aos menores de 2 anos (de 2,2 para 3 consultas) todavia está bem aquém do desejado. É necessário maior envolvimento de toda equipe, recomposição dos ACS e especialmente a presença da pediatria pois a pediatra da Unidade se aposentou em abril/2016 e ainda não foi substituída.Eliane 11.11.16 Análise, Nome, dd/mm/aa Identificamos como possível causa do percentual baixo o grande número de crianças atendidas na puericultura, porém com cadastro não vinculado, profissional que realiza atendimento no protocolo inadequado do sistema eletrônico ( ex. demanda espontânea), grande número de atendimento somente na urgência não fazendo o acompanhamento de puericultura adequadamente, falta de ACS nas ESF para realizar a busca ativa dos faltosos e grande número de crianças que fazem acompanhamento na rede particular. Diógenes e Nathália. 09/11/16. este indicador tem sido analizado pelas equipes e apesar de tentarmos agendar conforme o protocolo,as mães costumam faltar as consultas com as enfermeiras, alguns generalistas não realizam este atendimento.Seria importante intensificar a busca ativa das crianças nesta faixa etária, capacitação para os generalistas ,criar grupos de puericultura.11/11/2016 Silvana ,Silvania ,Daniela e Mariana. Mesmo a unidade apresentando indice superior a media Regional, acreditamos que pode ser melhorado com acompanhamento mais efetivo . Tivemos uma melhora com relação ao ano de 2015. Acreditamos que falha nos regitsro de informaçãoee o preenchimento manual do prontuario, contubuem para que esses indicadores não sejam devidamente computados. Valter , Fernanda 10/11/2016 Identificamos no São José uma queda significativa dos atendimentos em puericultura após o primeiro ano de vida. Isso tanto pela família que não procura mais o atendimento de controle, e apenas o atendimento agudo, quanto pelos profissionais que enfatizam o primeiro ano de vida e não buscam os faltosos após essa data. Renata Nunes 28/10/16 Análise:Conforme recomendação, a unidade procura atender o número preconizado de 9 consultas até o segundo ano de vida. Atualmente, as crianças de 0 a 8 meses são acompanhadas em grupos operativos realizados pelo NASF, no quinto dia de vida são realizadas as atividades propostas, além de terem acompanhamento mensal, intercalado com médico e enfermeiro de ESF e pediatra de apoio.Os profissionais buscam acompanhar o crescimento e desenvolvimento, desde o nascimento, executando ações de promoção à saúde da criança e prevenção de agravos, identificando situações de risco e buscando atuar de forma precoce nas intercorrências CASSIA QUINTAO, VANESSA, LUCIANA, JESSICA E JULIO.03/11/2016 Análise: Dificuldade em seguir o protocolo, pela falta do Pediatra na UBS. Distância da UBS do CS Itamarati onde são disponibilizadas poucas vagas com Pediatra.; pela distância estalecer melhor comunicação entre Pediatra e ESF's, falta de consicentização das mães da importância das consultas de pueircultura, principalmente depois de 1 ano; falta de flexibilidade de agendas para marcação das consultas, necessidade de cadastrar crianças de 0-2 anos do Dandara para melhor monitoramento do indicador, manter disponibilidade de agenda de puericultura e agendamento das consultas subsequentes, busca ativa dos faltosos, grupos operativos multiprofissional (NASF. ESF). - DS VENDA NOVA 182 a) O índice aumentou mas não o esperado. A pediiatra que atende na unidade não tem muita propriedade do sistema de registro (Gestão), foi treinada mas, não coloca todas as consultas no sistema portanto seu registro de consultas é muito abaixo do que realmente é feito no Centro de Saúde Andradas. Tenho agenda diária de pediatra com 10 consultas dia, o que gera 50 consultas semanais. Não tem fila de espera ou dificuladade para agendamento. Fernanda Dias Vieira, 27/10/16 b) Análise: A média de acompanhamento está abaixo do esperado e preconizado. Acredita-se que há o uso indevido do protocolo, falta de registro do sistema, pois há dificuldade de acesso ao sisred pelas equipes ( o sistema cai com freqüência). As equipes perceberam grande necessidade de sensibilização das mães quanto a importância da puericultura .Realizar busca ativa dos faltosos e aproveitar os momentos da criança em quadros agudos no Centro de Saúde para realização da consulta de puericultura.Beatriz F.C.Fernandes 26/10/16 c) Responsável: Ana Eliza Miranda de Pádua. Data: 24/10/2016. Análise: a média de consultas está abaixo do preconizado, porém ocorreu aumento de 1,11% no último quadrimestre. Identificamos alguns pontos causadores, tais como: falta de registro no SISREDE, absenteísmo, micro áreas com um número grande de famílias que contam com plano de saúde e lentidão do gestão. d) A puericultura é realizada por enfermeiros e médicos seguindo o protocolo da Secretaria Municipal de Saúde. Embora o Centro de Saúde não tenha atualmente pediatra em seu quadro funcional, as crianças são atendidas de acordo com a faixa etária do protocolo, com consultas alternadas entre os profissionais, mesmo com estrutura física insuficiente. Ressaltamos que o fato da Atenção Primária manter porta aberta para realização de pré-natal de gestantes residentes em outro município, após o parto estas retornam ao município de origem onde será realizada a puericultura da criança. Responsáveis: Andréa Regina de Paula Nacif, Rosilene da Cruz Ferreira Abreu, Jacqueline Vieira de Sousa, Ana Cristina Faria. 28/10/2016 e) O Centro de Saúde Jardim Europa ficou sem 1 médico geenralista de PSF por 9 meses , o que dificultou a realização das puericulturas conforme protocolo. Além disso os acadêmicos de medicina de pediatria da FAMINAS atendem manual pois não tem acesso ao prontuário eletrônico. Apesar disso, também iremos melhorar o registro das equipes. f) Em relação ao quadrimestre anterior o indicador apresentou melhora significativa. Analiso que com a implantação das ações implantadas obtivemos sucesso. Uma das ações mais impactantes no dado foi a sensibilização dos profissionais a registrarem corretamente o atendimento.Análise: Silvana Marques do nASCIMENTO e Equipes data:03/11/2016. g) Ludmila Guadanini, 24/10/20416-As equipes têm conhecimento da importância deste indicador, as vagas são ofertadas. Ocorre um absenteísmo grande principalmente, depois que as mães retornam ao trabalho ( retornam da licença maternidade); Deve haver busca ativa dos faltosos às consultas, visitas domiciliares pelos ACS para sensibilização dos familiares da importância das consultas. Já no pré-natal tem que ser feito a sensibilização dos pais e familiares da importância da puericultura. h) Média de atendimentos de puericultura em menores de 02 anos maior que a média municipal. A equipe considera como pontos positivos o agendamento de acordo com o protocolo de saúde da criança logo após cada atendimento, a captação das crianças com consultas em atraso no momento da vacinação, a presença de equipe completa proporcionando o cumprimento da agenda da criança. Suely Imaculada, 28/10/2016. i) Observamos dificuldade na adesão às consultas de puericultura,este fato pode estar relacionado à falta de percepção da necessidade do acompanhamento da criança saudável por parte das mães, o que denota ainda a preocupação com a doença e não 183 com a prevenção. Muitas mães optam também pelo acompanhamento das crianças em clínicas particulares ou por médicos de convênio o que dificulta a captação por parte das equipes de saúde da família e do pediatra da unidade. A equipe entende que este indicador pode ser melhorado com a sensibilização da importância da Puericultura ainda nas consultas de pré-natal, a busca ativa aos faltosos e intensificação do envolvimento dos agentes comunitários de saúde na abordagem à saúde da criança. Outro fator dificultador e o atendimento por parte do pediatra da unidade em prontuário manual o que interfere diretamente nos dados computados. Aline de Fátima Gaspardine 18/11/2016 j) Este indicador reflete em parte o acompanhamento das crianças menores de dois anos em rede particular ou convênio. Isto porque é notável o número de pais residentes na área de abrangência do Centro de Saúde Nova York que optam por acompanhar os filhos desta forma. Além disso é necessário verificar se as informações dos atendimentos de puericultura realizados na Unidade estão sendo registradas no protocolo correto. Deve haver busca ativa dos faltosos às consultas, visitas domiciliares pelos ACS para sensibilização dos familiares da importância das consultas. Já no pré-natal tem que ser feito a sensibilização dos pais e familiares da importância da puericultura. Análise: A puericultura é realizada por enfermeiros e médicos seguindo o protocolo da Secretaria Municipal de Saúde Propostas: sensibilizar e incentivar a gestante, durante todo o pré natal, para realização da puericultura da criança logo após o parto, captação precoce, busca ativa dos faltosos e realização da triagem neonatal. k) Trata-se de uso excessivo do protocolo da criança no atendimento ao caso agudo, uma vez que o profissional medico não pode atender no protocolo demanda espontanea.Isto gera o aumento do indicador.Synara 31/10/16. l) A média de atendimento de puericultura em menores de 2 anos do Centro de Saúde Rio Branco ficou bem aquém do preconizado, mantendo a mesma tendência da Regional de Venda Nova. Não vemos como dificultador a falta de oferta e sim uma cultura da população de que, se a criança não está doente não precisa consultar. Adalberto, 24/10/2016 m) A falta de padronização no agendamento de puericultura nas equipes tem causado baixa adesão por parte dos usuários. Algumas equipes não agendam a próxima consulta no mesmo dia do atendimento - o que entendemos dificultar o retorno da criança/mãe. Segundo as equipes, as mães deixam de trazer a criança regularmente após os primeiros meses, por entenderem que a criança está bem de saúde, mesmo com as orientações sobre a importância da puericultara. A falta de sistema acarreta em registro manual - que não é computado para fins de indicadores. RAQUEL SARDI 19/10/16. n) A baixa aderência ao aleitamento materno exclusivo constitui um sério problema de saúde pública, sendo necessário programar estratégias para melhoramento dos seus índices. Sabemos que a amamentação é influenciada por vários fatores: história familiar, estado emocional da nutriz, apoio familiar, influência da mídia, mas, também que a atuação e incentivo dos profissionais de saúde são fundamentais para demonstrar as vantagens da amamentação exclusiva nos primeiros meses considerando que ela previne a mortalidade infantil, promove a saúde física, mental e psíquica da criança e da mulher que amamenta. Apesar de estarmos neste quadrimestre com um índice abaixo da parametrização de alerta, percebemos que houve uma melhora significativa em relação ao ano de 2015. Consideramos que para modificar este cenário, seria imprescindível capacitar os profissionais lotados nos PSF´s, melhorar a atuação deste programa em ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e divulgar ações de apoio ao aleitamento materno em 184 diversos setores da saúde, atuando em todos os momentos de acolhimento dos binômios mãe e filho. o) Nota-se que esse dado não condiz com a realidade, visto que todas as consultas preconizadas agendadas. O problema é que sem sistema na unidade, o que aconteceu ao longo de todo esse ano e anos anteriores, não tem como fazer o registro no prontuario eletronico e portanto o indice extraido é inferior a realidade. Temos tambem o fato d e termos apenas um pediatra de 4 horas para atender uma população de aproximadamente 12 mil crianças. Ressalto que tambem há o problema da vulnerabilidade social onde os pais deixam em ultimo plano a vinda da criança a unidade para realizar puericultura, visto a cultura que está sadia e nao precisa de atendimento naquele momento. Assim precisamos melhor o sistema de registro para que funcione adequadamente, além de conscientizar a populaçao quanto as açoes de puericultura e o quanto é importante. Procurar termos mais um pediatra, ou ampliação da carga horaria do que já esta na unidade visto ser muitas crianças para um so profissional. Alex Veloso Mendes 20 de outubro de 2016 4.1.8- Proporção de crianças com idade até 03 meses e 29 dias em aleitamento materno exclusivo. - DS BARREIRO a) Responsável: Selmária S. Mourão- Data: 21/11/16- Apesar do percentual da Unidade estar próximo ao esperado, entendemos que se faz necessário intensificar as ações mães ainda no período gestacional, no sentido de orientar e sensibilizar, bem como realizar de forma mais efetiva as ações na primeira semana de vida da criança. b) Falta de desejo da mãe em amamentar; ansiedade da mãe e família quanto a introdução alimentar precoce; falta de incentivo e orientação profissional quanto à importância do AME; falta de registro no protocolo e/ou campo adequado no SISREDE; registro manual do atendimento. ACS relatam que atualmente não existe o campo para registro da informação em sua ficha de acompanhamento. Fabiana 14/11/16 c) Estamos dentro do percentual recomendado, realizamos orientações individuais e coletivas constantes para melhorar ainda mais o indicador. Ricardo Salles 14/11/16 d) Adriana M.C. Siqueira, 28/10/2016. O Centro de Saúde desenvolveu ações para melhora deste indicador após o 2º ciclo (houve uma queda do 1º para o 2º ciclo), resultando em melhora considerável no 3º ciclo, mesmo com as dificuldades relatadas. e) Indicador não analisado pela unidade. f) O aleitamento materno exclusivo até o 6º mês ou mais é incentivado pelos profissionais das ESF e Ginecologista. O retorno das mães ao trabalho pós 4 meses pode contribuir para o aleitamento misto.Dalva e Sirlândia - 09/11/2016 g) Observamos um bom percentual de crianças em aleitamento materno exclusivo. Tal fato pode ser fruto do trabalho realizado pela equipe e acadêmicos da PUC para 185 h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) sensibilização da importância do aleitamento materno exclusivo para saúde da criança. Fabiano, Rodney, Leandro. 25/10/16 Houve uma melhora nesse indicador. Porém, de acordo com analise distrital houve um viés no denominador. Deve ser dado maior enfoque ao aleitamento materno por todos os profissionais da unidade e em momentos especificos de atendimento individual ou coletivo das gestantes. Rafaela Sardi de Almeida 07/11/2016 Percebe-se que este indicador precisa ser melhorado e que, provavelmente, seu resultado está atrelado ao indicador 1.6. Além disso, o fator social mostra-se relevante na medida em que a lactante vê-se obrigada a retornar ao trabalho, muitas vezes informal, antes dos quatro meses de vida do RN. Apasar do indicador estar superior a 100%, analisamos que pode estar superestimado. Precisa verificar se todos os profissionais estão cientes do preenchimento deste campo no SISREDE. Manter a orientação e o estímulo ao aleitamento materno nas consultas e no Grupo de Gestante. Definir estratégias para visita do 5 dia, com treinamento de auxiliares de enfermagem. Apesar de tendências históricas de dimunição gradativa deste indicador(fatores sociais, econômicos, estilo de vida,etc) Equipe aponta como estratégia de ação tanto no pré natal, quanto na puericultura, orientar e incentivar a amamentação exclusiva (criação de grupos, palestras, visitas tecnicas, etc). Trabalho também com ACS nas visitas domiciliares como propulsor e acompanhamento desta prática junto as puérperas. Melhora em relação ano 2015 (10,4%) Colegiado gesto e gerência 31/10/2016 Após discussão com a equipe, foi salientado a importância de manter as orientações durante as atividades coletivas, bem como assistencia na sala de vacina e nos atendimentos individuais de puericultura, com o o bjetivo de melhorarmos o aleitamento materno exclusivo em crianças até 6 meses. Indicador acima do parâmetro eperado . Temos um grupo de gestante permanente em parceria com a empresa RIMA na comunidade, fortalecendo as ações de educaçaõ em saúde para as gestantes o que impacta diretamente no preparo das mães para a garantia do aleitamento materno adequado. KARINA FONSECA 10/11/16 Análise, Nome, dd/mm/aa Este dado encontra-se satisfatório, nesta faixa etária e alto o número de mães que garantem a amamentação de seus filhos. E necessário que este indicador permaneça alto pois a sabemos o quanto isso influencia na saúde da criança e de sua mãe. Infelizmente após os quatro meses e muito grande o número de mães que não conseguem permanecer em amamentação exclusiva, principalmente por questões de trabalho. Responsáveis: Marcos Leandro, Marilia, Joana, Cristiane e Claudionice. 16/11/2016 Entendemos ter havido erro na definição da alimentação durante o atendimento nos protocolos da criança. Justificamos que, orientamos aleitamento materno. Durante o atendimento é necessário a classificação correta da dieta. Análise feita por Enf. Andreia, Leonardo, Paulo e G. Denise Dia:07/11/16 As ações para melhoria desse indicador já haviam sido implementadas com o aumento do vínculo da ESF com os usuários, sensibilizando as mães desde o pré-natal sobre a importância do acompanhamento na Puericultura, desta forma, conseguimos um acréscimo de 16% em relação ao percentual anterior, ficando acima da média parametrizada. RENATA TEIXEIRA. 14/11/2016. A unidade não analisou este indicador O indicador do Centro de Saúde Vila Cemig maior do que a meta estabelecida pela SMSA de 75% e teve um aumento se comparado ao ano de 2015. Cibele Cardoso - 03 de novembro de 2016 186 t) Apesar do percentual não estar fora do preconizado, o fato de não ter apresentado índice ainda maior, provavelmente se dá, devido a múltiplos fatores como as questões sociais como a volta precoce ao trabalho bem como as áreas descobertas e informação inadequada fornecida. - DS CENTRO SUL a) Dados ainda imprecisos b) Apesar do dado anualizado de 2015 ter sido disponibilizado (60/15 - 4) e o dado do 2º QD 2016 informado ser de 1/1,66 - 60%, não é possível fazer uma análise, considerando a informação de que esses dados estão inconsistentes e de que estão sob avaliação do analista. No entanto, se observarmos os números absolutos do dado anualizado de 2015 em relação ao 2º QD 2016, evidencia-se que houve um decréscimo, sendo que as causas possíveis podem ser: subregistro; dificuldade no entendimento do conceito de aleitamento materno exclusivo; baixo índice de gestante em situação de rua, sendo que no período de gestação ou logo após o parto elas buscam retornar ao domicílio e território de origem; gestantes residentes no baixo risco, que muitas vezes apresentam-se como residentes, cadastram e realizam o pré-natal nesta UBS, mas que são trabalhadoras na área e residentes em outros territórios, trazem as crianças para acompanhamento tanto aqui como próximo ao domicílio; perfil da população de rua; perfil da população residente e cadastrada nesta UBS em sua maioria são de adultos e idosos. Análise: Shirley P Almeida. Data:10/11/2016 c) Análise, Nome, dd/mm/aa d) Análise, Nome, dd/mm/aa e) A Unidade tem trabalhado com o incentivo a amamentação e tem sido uma Unidade coletora de leite. No último ano devido a falta do profissional pediatra dentre outros problemas de RH médico, o processo perdeu um pouco da sua força, mas estamos aguardando a situação se estabilizar e a realização da oficina Amamenta Brasil em 10/11/2016 para retomar a discussão - Solange Beirão - 08/11/2016 f) O baixo indicador pode ser explicado pelas seguintes situações: falta de anotação em prontuário eletrônico dos atendimentos de puericultura no Sistema Sisrede por dificuldades de acesso em 2016 que ocasionam falta de alimentação do indicador; retorno precoce das mães ao trabalho informal em função da crise econômica brasileira (mães não amparadas pela licença maternidade, mães solteiras e/ou abandonadas pelos companheiros); alto absenteísmo das crianças às consultas de puericultura; baixa compreensão das famílias quanto à importância do aleitamento exclusivo e da puericultura; reduzido apoio dos empregadores e das famílias à mulher lactante. Simone Couto/ESF/07/11/2016 g) Dados ainda imprecisos h) Dado inconsistente: 5,4% em 2015 e 107% no 2º QD 2016. Entretanto, podemos ressaltar que diversas ações têm sido feitas nessa UBS com relação ao aleitamento materno: capacitação da equipe; grupos de gestantes; Estratégia Amamenta Alimenta Brasil. 11/11/2016 – Vanessa, Isabella, Liliane, Karla, Lúcia e Camila i) Melhorar este indicador é um desafio. O perfil da população com alto índice de vulnerabilidade favorece ao desmame precoce, muitas mães trabalham em atividades não regulamentadas e por necessidade retornam ao trabalho antes dos 3 meses. Muitas não tem o interesse em amamentar. A abordagem sobre o aleitamento nas consultas de pré natal, contribuem para a desconstrução de mitos, orienta quanto a importância e incentiva à essa prática. 187 A oficina amamenta Brasil trouxe reflexão para toda a equipe. Além de esclarecimentos e alinhamentos sobre alguns conceitos. As ações do "Quinto Dia" permitem abordagens capazes de prevenir o desmame precoce, além dos cuidados essenciais com o RN. Alessandra / Regina / ESF / 14 / 11 / 2016 j) Dados ainda imprecisos k) Dados ainda imprecisos - DS LESTE a) As equipes avaliam que houve uma melhora substancial nesse indicador e atribuem essa melhora às ações que foram implementadas pelas equipes sobre a importância do aleitamento materno e acreditam que após a sensibilização ocorrida pela oficina da estratégia amamenta, alimenta Brasil, todos os funcionários da unidade reconhecem essa importância. b) Nossa unidade é referência em aleitamento materno, com posto de coleta de leite humano em atividade, incentivando o aleitamento exclusivo. Patricia Roberto 11/11/16 c) 09/11/16. A equipe avalia como muito baixo este indicador. O mesmo mostra a dificuldade hoje em captar as crianças precocemente e garantir o acompanhamento de acordo com o protocolo, tbm reflete a nossa assistência no 5 dia integral, na puericultura com 09 consultas e talvez na informação inadequada no protocolo. Percebemos que somos uma unidade coletora de leite humano com todas as atribuições necessárias para este fim. Mas que infelizmente não estamos conseguindo fazer uma diferença desta importância com as mães. Vamos investir mais pesado em propostas para garantia de melhoria deste indicador. Solange e equipe d) Em analise pediatra e generalista informa erro no sistema gestão impossibilitando de gerar este indicador, mas observa-se que apesar das orientações durante o pré-natal e puericultura pouca sensibilização das mães em relação a amamentação exclusiva apesar do perfil social de nossas usuárias. Edna e Glória 14/11/2016. e) A equipe deseja manter e vem investindo em capacitações e realização de grupos com gestantes para incentivar o aleitamento materno exclusivo. Como a população é predominantemente classificada como baixo risco espera-se um grande percentual de mães inseridas no mercado de trabalho, o que limita a amamentação exclusiva. Geralda Margarida dos Santos, Denise Mendes Taveira, Luciana de Carvalho Mariosa, Raquel Magalhães e Silva, Carla Valéria Moreira Costa 08/11/16 f) Importante ressaltar a necessidade de redefinir novas estratégias para acompanhamento e incentivo as mães para realizar aleitamento materno. É possível que o desconhecimento dos profissionais na utilização dos protocolos, interfira neste indicador. Douglas Aparecido Fernandes Silva. 11.11.16 g) Sabendo da importância do aleitamento materno exclusivo na formação e desenvolvimento da criança temos investido em ações multiprofissionais na sensibilização das famílias para o incentivo da alimentação materna exclusiva, vimos melhora neste indicador ao longo do tempo, porém ainda percebemos possibilidade de melhoria, para isso realizamos recentemente a oficina da estratégia amamenta alimenta Brasil e pretendemos iniciar as ações propostas durante a oficina para melhoria no atendimento e do indicador por consequência, prazo em janeiro de 2017. 188 h) Dado preocupante, sobretudo em se tratando de uma população de risco social alto. Necessita maior abordagem com as famílias. ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 i) Comparando o índice de 79% em 2016 ao índice de 18,8% em 2014/2015 avaliamos que nossa ação para o fortalecimento do aleitamento materno tem surtido efeito e que estamos no caminho assertivo para atingirmos a meta de 100%. O fortalecimento do binômio mãe e filho é nosso alvo para conseguirmos que em 2017, 85% de nossas crianças possam ter o aleitamento materno exclusivo durante os 3 primeiros meses de vida. j) Apesar do bom índice precisamos melhorar nosso desempenho com ações de promoção ao aleitamento materno. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. k) Marcílio Amaral - 18/10/16: o indicador apresenta uma melhora significativa em relação a períodos anteriores. Ao nosso ver a maior utilização do protocolo da criança, inclusive pela pediatra da unidade é o principal fato; l) Novamente temos que considerar a instabilidade do sistema gestão. Nessa faixa etária temos um número considerável de pais que fazem convênios para os filhos. É certo que 72,7% revela que precisamos melhorar esse indicador e, principalmente clarear essa informação de quantos nessa faixa etária estão na saúde suplementar. Vera Lucia de Oliveira. 07/11/2016, m) Esse dado representa uma evolução nesse indicador, se compararmos a última avaliação realizada, mas ainda passível de melhora tendo em vista a importância do aleitamento materno. n) O dado reflete a necessidade de investimento das ESF em ações para manutenção do AME e também registro correto do tipo de alimento recebido em campo estruturado no Protocolo da Criança. Regina Cele de Souza 10/11/2016 - DS NORDESTE a) b) O acompanhamento da puericultura é um grande desafio na nossa unidade de saúde. As equipes têm feito um grande esforço para ofertar consulta de puericultura conforme protocolo da SMSA, entretanto existe um alto absenteísmo à consultas, sobretudo se a criança esteve na UBS com queixa aguda no mês de retorno. Ainda se observa que algumas famílias têm acesso á rede privada, e dispensam o atendimento da UBS. Cerca de 20 % da população da área de abrangência do CSC é de baixo risco. O plano de ação para melhoria do acompanhamento da puericultura do CSC comtempla as seguintes ações: 100% das crianças atendidas no SIRED; Grupo de puericultura; busca ativa das crianças faltosas às puericulturas; planilha de registro de acompanhamento das crianças de 0 a 2 anos; realizar ação do 5º dia, instituir os 10 passos da alimentação saudável para as crianca e por último, manter o o cadastro das crianças atualizado. Marolina A B Santos 07/11/16 c) O índice de aleitamento materno tem melhorado de forma significativa de acordo com os indicadores do sisrede em algumas das equipes da unidade . Houve uma melhora geral .avaliamos que a intervenção junto aos ACS s e a equipe de enfermagem para a consulta do quinto dia e a proposição da visita imediatamente à chegada da mãe em casa tem sido um fator importante para esta conquista.M . Lúcia Pujoni-16-11-2016. d) O acompanhamento da pré-natal é um grande desafio para as equipes do CSC. Em 2015 o acompanhamento das gestantes foi muito abaixo do preconizado. Esta informação provocou a equipe para entender as razões do baixo acompanhamento 189 do Pré-natal. Ainda não finalizamos a coleta de dados, mas em uma análise preliminar foi identificado que as mulheres encaminhadas para PNAR não são registrados os atendimentos do prontuário eletrônico, inclusive as gestantes atendidas no HOB. Também foi identificado muitos atendimentos na UBS fora do sistema/realizados por preceptores da UNIFENAS e UFMG. Ainda foram encontradas gestantes que iniciaram o atendimento da rede SUS e migraram para a rede privada ou o contrário. Os problemas são muitos, entretanto o exercício que as equipes têm realizado é o registro do atendimento clinico das gestantes em uma planilha. O mais importante é saber a trajetória da gestante durante o pré-natal. e) A ESF reconhece a importancia desde a Gestação informar para a gestante a importancia do aleitamento materno e seus benefícios, e reconhecer no pós parto imediato as dificuldades que a gestante possa ter neste processo.O ACS tem papel fundamental no reconhecimento de possíveis problemas e juntamente com a equipe oferecer esclarecimentos e soluções na tentativa de manter o aleitamento materno o maisor tempo possível. f) A captação precoce dos RN´s, ainda no 5º dia tem sido um esforço comum das equipes na unidade. O agendamento imediato da consulta de puericultura à admissão da criança na sala de vacinas, a disponibilização às ESF´s da listagem de altas das maternidades emitida pela GERASA, o contato da Alta Responsável, as planilhas manuais de controle do gestantes fazem parte do rol de ações rotineiras da unidade. Temos a execução de grupos operativos com mães de crianças menores de 1 ano com a inserção de acadêmicos das diversas áreas de formação que atuam na unidade. Ainda, caminhamos para o estabelecimento de agendas eletrônicas de todos os profissionais para facilitar os processos de agendamento na recepção quando na procura espontânea da puérpera. Mecanismos de busca ativa de faltosos são adotados pelas equipes, mas não são suficientes. Os fatores sociais influenciam diretamente o indicador (filhos de mães adolescentes e/ou usuárias de drogas, mães que trabalham fora e deixam suas crianças em creche, situação de rua). As planilhas de controle manual são instrumentos que auxiliam, mas ainda há equipes que não as adotaram. Existem ainda a cultura de que somente o pediatra deve acompanhar o estado de saúde da criança, colaborando para a ausência às consultas quando agendadas para outro profissional. A unidade não possui pediatra há mais de 1 ano. Muitas das crianças são encaminhadas para puericultura nas ofertas das escolas de Medicina, onde não há a utilização do SISREDE, perdendo assim, o registro do atendimento. Anar 24/10/2016 g) Precisamos definir estratégias para enfrentamento do problema. A avaliação precoce do enfermeiro como ação do 5º dia, registro adequado e sensibilização da equipe para acolher a nutriz quando em dificuldade com a amamentação, implantação de grupo de gestantes com enfoque na orientação e preparação para o aleitamento materno, captação precoce na sala de vacina no dia do teste do pezinho. h) Muitas crianças são cadastradas na unidade mas só fazem a vacina e o controle e todo realizado fora , nos planos de saúde.Outro fator que interfere neste indicador , e quando a criança e atendida no agudo e os médicos fazem a medição de peso ,altura e orientam alimentação.No dia da puericultura elas não vem.Faremos uma ação de sensibilização dos médicos para atendimento dentro do protocolo correto. i) Análise, Nome, dd/mm/aa j) O aleitamento materno é um ato de fundamental importãncia para garantir uma melhor proteção , promoção e desenvolvimento das crianças. A amamentação exclusiva para crianças até o sexto mês de vida é a estratégia que mais previne mortes infantis , além de promover a saúde física , mental e psiquica da criança e da mulher que amamenta , segundo o Ministério da saúde (2009). A baixa adesão ao 190 k) l) m) n) o) p) q) aleitamento materno exclusivo (AME) constitui um sério problema de saúde pública, sendo necessário implantar estratégias de melhoramento dos seus índices. Atribuímos este resultado baixo no Centro de Saúde Maria Goretti (indicador de 2014 – 13%) a falta de informação quanto ao uso correto do sistema (gestão) e seus recursos, e ao sub registro dos atendimentos realizados. A proposta de ação para melhoria do indicador é reforçar com a equipe a orientação à gestante e a mãe, durante o pré natal e durante as consultas de puericultura, quanto aos benefícios da amamentação, as desvantagens do uso de leites artificiais ou outros tipos de alimentos, desfazendo os mitos que elas trazem e incentivando a prática da amamentação exclusiva, prevenindo e tratando as possíveis complicações que possam surgir estando próximo das mães durante a gestação e após o parto, contribuindo dessa forma para a formação da autoconfiança e sucesso da amamentação. Outra proposta que melhora o indicador é o agendamento precoce da primeira consulta de puericultura na sala de vacina. É imprescindível a avaliação do recémnascido e da mãe o mais precocemente possível para o sucesso da amamentação. Thais Oliveira , 28/10/16 a qualidade das orientações durante o pre natal, 5º dia e puericultura pelo enfermeiro e medico refletem esse dado. a equipe se desdroba para que a mãe tenha todo apoio possivel para que se mantenha em aleitamento materno. para alem disso, as mães que tem dificuldade na amamentação ou entram em desmame, são assistidas pelos enfermeiros para que sintam se segurar para manter o aleitamento materno ate 4 meses. Raquel, 15/11/16 Apesar de não termos neste capo informações referente ao aleitamento materno, sabemos que este índice é muito baixo em relação ao esperado. Estamos estruturando ações que visam sensibilizar os profissionais para abordagem junto ás mães nas consultas e nos cursos de gestantes. O 5º dia também e a visita do enfermeiro no domicílio também representam ações importantes para melhorar esta condição e o indicador. anállise feita pelos enfermeiros Rildo e Nara e pelo gerente José Antonio Calixto. O centro de saúde é uma unidade de saúde referência da coleta de leite humano. E anualmente a equipe responsável por este projeto de coleta de leite humano realiza uma sensibilização a toda ESF em relação a prática do Aleitamento Materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida, nas visitas domiciliares pelos ACS, em sala de espera, consultas médicas e de enfermagem, sala de vacinas, grupo de gestantes; realizar as ações do 5º DIA com ênfase na importância do aleitamento materno exclusivo. Mas também temos como ponto dificultador a falta de registro no sistema de produção que informa sobre o aleitamento materno. A ESF realiza esta sensibilização desde a gestação até o pós parto e a inserção da criança na puericultura. Priscilla 09/11/2016 Análise, Nome, dd/mm/aa Durante as consultas de pré-natal, na abordagem das ações do 5º dia, e nas consultas de puericultura os profissionais orientam quanto a importância do aleitamento materno exclusivo, estimulam as mães a não introduzirem aleitamento artificial, mas muitas precisam retornar ao trabalho. Ainda não temos banco de leite na unidade.Jacqueline 10/11/2016 Análise, Nome, dd/mm/aa Sabemos que o nosso indicador está muito ruim neste quesito. Esperamos que com as medidas adotadas para atendimento de 5º dia tenha um bom impacto neste indicador com o atendimento ao binomio mãe-filho pela equipe verde e a vinculação do teste de pezinho e atendimento do enfermeiro na unidade para as outras equipes. A capacitação de ACS e auxiliares de enfermagem também vem sendo fomentada e estimulamos a participação de todos os profissionais para o Sentido do Nascer. 191 r) Investir e sensibilizar os profissionais (Enfermeiro/Médico) quanto ao uso e preenchimento correto do protocolo de saúde da criança; incentivar a prática do Aleitamento Materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida nas visitas domiciliares pelos ACS, em sala de espera, consultas médicas e de enfermagem, sala de vacinas, grupo de gestantes; realizar as ações do 5º DIA com enfase na importância do aleitamento materno exclusivo. As ESF percebem uma dificuldade maior na manutenção do aleitamento materno em mulheres a partir do segundo filho que partem para o uso dos alimentos industrializados em detrimento do aleitamento materno exclusivo. KENIA RIBEIRO GABRIEL-10/11/2016 s) A ausencia do pediatra na unidade, somado ao preconceito em relação ao acompanahmento de outros profissionais que não seja o pediatra, dificultam este acompanhamento. Porém houve um aumento em relação a média do ultimo ano. Novamente observa as constes revisitas a este tema, aimportancia do resgistro e ao empenho das equipes.Vanessa Vida 01/11/16 - DS NOROESTE: Não avaliaram - DS NORTE a) Devido ao acompanhamento sisstemático de toda a equipe, orientações realizadas pelos acs, consulta do 5º dia que fortalecem o aleitamento materno. b) 4- Aleitamento materno exclusivo em menores de 04 meses: Esse indicador é considerado muito bom pela OMS (90 a 100). c) Análise: A importância do aleitamento materno exclusivo nem sempre é considerada por muitas mães, devido as dificuldades enfrentadas e até mesmo falta de desejo. Não há incentivo em maternidades privadas e mesmo no HRTN. Relato de mães que retornaram das maternidades e consulta particular de pediatria com bebê recebendo complemento! Mas nos surpreende que esse índice esteja tão melhor. Bom sinal. O trabalho de educação as mães é realizado. Dulce, 09/11/16 . d) Comprarando-se os resultados alcançados nos dois últimos anos (2015 = 77,7% e 2016 = 83%), percemos um leve aclive na curvatura do gráfico, e isso se deve, ainda muito, ao culto às fórrmulas. Essas, muitas vezes, são indicadas precocemente pelos profissionais de saúde, "entendidas como de melhor qualidade, pelos menos informados e até mesmo como uma forma de "status". A IBFAN (Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar), tem atuando, monitorando, as proibição das propagandas, exposições diretas e promoções dessas fórmulas; entretanto ainda não é o suficiente. O aleitamento materno exclusivo, até os 06 meses de vida, tem sido trabalhado, desde o início da gestação, no Grupo de Gestantes, no atendimento das enfermeiras das ESF, juntamente com as residentes do HFS e também nas consultas de puericultura e nas VD realizadas pelos ACS"s. Além do real uso da fórmulas, pontos como a falta de atualização ou informação correta do endereço residencial do usuário, a existência de áreas com insuficiente cobertura e/ou qualidade da informação no SISREDE, além do atendimento de algumas crianças, sem evoluçao/regisro no protocolo específico e o não preenchimento do campo "Leite Materno Exclusivo" também contribuem para esse aumento pouco significativo no percentual de menores de 03 m e 29 d. Mas as ações como melhoria na capacitação, para as ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, assim como o atendimento da residentes em obstetrícia, a ação do 5° dia ser contada como vaga zero e a atuação dee um tutor do Projeto Amamenta e Alimenta Brasil, tem já mostrado um maior horizonte a se alcançar. Responsáveis: Gracielle e Maria Cecília; Data: 09/11/2016. 192 e) A unidade identifica falhas no processo de orientação, sensibilização e condução das gestantes quanto ao aleitamento materno, caracterizadas pela ausência de ações coletivas de educação em saúde, acesso dificultado para abordagem especifica do aleitamento e desconhecimento dos pontos de apoio disponiveis na Rede SUS BH . A utilização inadequada das ferramentas do SISREDE também se mostra relevante no processo gerando subregistro das informações.Avalia-se que isso é reflexo da instabilidade e inoperância do Sistema de Informação (GESTÃO) nos últimos meses, impedindo a equipe de lançar os dados no prontuário do paciente. Responsável: Denise Camargos. Data: 07/11/16 f) Há nas consultas informações e orietnações no pós parto sobre aleitamento materno e seus benefícios a criança, de acordo com nossos controle físico a maioria das crianças se alimentam com leite materno excluisivo com pequenas exceçoes. Exemplo: mãe com depressão pós parto; pre maturo etc. Fernanda / Natália e Sandra 25/10/2016 g) Orientar e incentivar as puérperas da unidade a manter o aleitamento materno exclusivo nos seis primeiros meses de vida da criança é função de todos os membros da Equipe de Saúde da Família. Essa orientação se inicia durante o pré-natal, perpassando pela visita do 5º dia e se estendendo a consulta puerperal e as consultas de puericultura. Além disso, é fundamental que as Agentes Comunitárias de Saúde orientem as puérperas sobre a importância do aleitamento durante as visitas domiciliares mensais. Outro item relevante levantado pela equipe é a importância do registro de forma correta no prontuário eletrônico, pois algumas vezes o registro inadequado ou a falta de inforamção ainda acontece. Data: 08/11/2016 Responsável: Equipe do Centro de Saúde Guarani. h) Responsável: Fernanda Gomes Pereira Faustino + ESF 01 e 02. Data: 10/11/2016. Análise: Registro adequado no prontuário da criança; incentivo / orientação sobre o aleitamento materno durante as consultas de pré-natal e puericultura. i) Falta do Acs para registro adequado dos dados; indisposição materna para o aleitamento materno exclusivo, apesar das orientações, retorno da puérpera rápido ao trabalho (muitos casos de autônomas); mães que não se co-responsabilizam pela necessidade do AME, demanda excessiva para o profissional de saúde, que acaba por se descuidar das orientações necessárias para a mãe, baixo incentivo familiar para o AME ( vínculo familiar irregular). j) A ESF avalia que o indíce alcançado atingiu as expectativas comparado á parametrização de 75% , porem esta atividade exercida pela equipe multiprofissional é um trabalho constante de sensibilização e orientação aos pacientes nas salas de espera do serviço como tambem nas consultas individuais com o pediatra de apoio da unidade. A equipe deve estar sempre atenta ao registro adequado do atendimento no sistema relacionada a informação "alimento que a crianca recebe" devido aos erros de acesso , não sendo realizado o registro e orientação correta sobre o aleitamento . Outro fator importante apresentado é a questão sócio -econômica da familia que as vezes dificulta o aleitamento materno exclusivo ,como tambem o treinamento de novos profissionais no sistema, e finalmente pensando na melhoria continua deste indicador devemos orientar as mães profissionais liberais (faxineiras manicures e etc, ) que ao retornarem para o trabalho precocimente, antes do término da licença maternidade as mesmas devem se organizar e planejar formas de manterem o aleitamento materno por pelo menos seis meses para assegurar uma imunidade adequada a seus filhos . Andréa Moreira Rocha de Brito BM 41168-3 k) Análise: Não registro de atendimento pelo profissional pediatra no gestão e dispensa de acordo com protocolo, rotatividade de profissionais, equipe incompleta, recursos materiais e físicos insuficientes, sistema de informação deficiente, não registro das ações do 5 dia integral. 193 l) m) n) o) p) q) r) s) O dado demonstra o incentivo de toda a equipe para a sensibilização das mães quanto a importãncia do aleitamento materno. Flávia/ Georgia/ Luciana/ Maira/ Camila/ Sibele (31/10/16) Análise: - Matriciamento limitado, devido à falta do Ginecologista de apoio; - Pouco investimento na atualização dos protocolos de assistência e vigilância à saúde da mulher e cuidados com o pré-natal; - Capacitações e treinamentos além de insuficientes, não contemplam toda a equipe multiprofissional; - População em área de extrema vulnerabilidade e condições sociais fragilizadas - Limitações na contra-referência da Maternidade de referência; Responsável: Carolina Medeiros. Data: 10/11/16 Análise: O baixo percentual de crianças em aleitamento materno exclusivo até os 4 meses de vida pode ser um reflexo do registro inadequado dos profissionais de saúde no Prontuário Eletronico; existência de condições de vulnerabilidade na área de abrangência (exemplo: usuário de drogas, gestantes adolescentes) relacionadas a desmame precoce. Realizar ações educativas de orientação e estímulo ao aleitamento materno exclusivo. Fortalecer atividades de orientações nutricionais da gestante e criança. Sensibilizar os profissionais para orientação adequada e estimulo ao aleitamento materno. Cléris Blanco de Souza. 03/11/2016 Neste indicador obtivemos um valor de 96,9% dentro do período avaliado, em período anterior obtivemos um valor de 83,1% Este resultado alcançado condiz com nossa realidade e com o processo de trabalho instalado no Centro de Saúde Novo Aarão Reis, uma vez que temos na unidade um ambulatório de amamentação, além disso as ESF realizam visitas domiciliares para incentivar o aleitamento materno e somos posto de coleta de leite humano. A equipe da unidade foi treinada para que o dado seja alimentado corretamente, o que é evidenciado com a melhora do resultado. Camila Vieira 03/11/2016 Equipe descoberta de Pediatra desde julho/16 devido a férias premio de servidor municipalizado com intenção de aposentar. Necessidade de capacitar e sensiblizar mais as equipes enquanto a importancia do aleitamento materno exclusivo. O aumento em 16,8¨% neste Indicador demonstra a importãncia da vinculação da gestante ao Pré-natal, à Puericultura e principalmente aos profissionais atuantes na Unidade Básica de Saúde que estão a cada dia reforçando os benefícios desta prática.IConseguimos ultrapassar a meta para este indicador que é no mínimo de 75% de crianças de com idade até 03 meses e 29 dias em aleitamento materno exclusivo.Isabella de Aguiar Melo Cardoso, 23/09/2016 Análise, Nome, dd/mm/aa Sensibilização das ESF/ ACS para melhoria da captação das crianças da área de abrangência; qualificação dos registros; ampliação da cobertura; atendimento compartilhado (ESF + NASF + ODONTOLOGIA); Ações de promoção de saúde (sala de espera, grupos de gestantes, grupo de puérperas, aleitamento materno). Captação e fortalecimento das ações na primeira semana de vida; Suporte e assistência ás possíveis dificuldades das mães em aleitamento. Capacitação dos profissionais para atendimentos mais qualificados às crianças durante as consultas e visitas domiciliares. (Avilmar Carvalho e ESF) (09.11.2016) - DS OESTE: a) Verifica-se que em 2015 o aleitamento materno exclusivo foi de 70,50% estando abaixo do esperado em 4,5. No entanto, cabe ressaltar os problemas do SISREDE e a falta do pediatra na unidade neste período. 194 b) 78,3%. Apesar do indicador está ligereiramente acima da meta, o incentivo ao aleitamento materno continua sendo um grande desafio para equipe e ainda contamos com o sub-registro. A garantia da oferta de puericultura é imprescindível para melhorar este indicador. c) Observamos que atingimos a meta neste quadrimestre. Percebemos que houve ajuste neste indicador, com estratificaçao da população até 04 meses. Neste sentido,os esforços da equipe de conscientização das gestantes no pré natal sobre a importancia do aleitamento, a atenção as maes e rn no 5º dia saude integral , a visita domiciliar da equipe, a parceria com a maternidade de referencia com capacitações para os profissionais , visita das gestantes e alta responsável .todo este investimento da gestão e dos profissionais corroborou para que este indicador fosse bem avaliado d) O C. Saúde Conjunto Betania está com 76% de crianças com aleitamento materno exclusivo sendo que o parametro é de >75% . e) Nossa unidade não atingiu o parametro de 75% de proporção de crianças com idade de ate 3 meses e 29 dias em aleitamento materno exclusivo, no segundo quadrimestre de 2016.Entretanto,considerando o ano todo de 2015 a unidade atingiu uma proporção ate maior do que a do parametro, o que nos faz ter como hipotese sub-registro, tendo em vista, as dificuldades do sistema gestao no segundo quadrimestre de 2016.Outra hipotese, associada a este assunto refere-se ao retorno de diversas maes ao mercado de trabalho, devido a crise economica atual, nao possibilitando o aleitamento materno exclusivo. f) Índice de 23%. O índice revela que apesar das orientações individuais e em grupo o desmame precoce permanece alto. Intervenções familiares e da comunidade se destacam como motivadores para o desmame. g) Este indicador está dentro do parâmetro desejado , o desafio consiste em mante-lo acima da media ,intenficando as açoes do PSF no PN ,orientando a gestante sobre a amamentação ; durante a puericultura incentivar o aleitamento materno; captação precoce e acompanhamento de mães que apresentam maior risco de desmame. h) A prevalência de crianças atendidas de até 4 meses em aleitamento materno exclusivo subiu de 84,8% nos dois primeiros ciclos para 100% no 3º ciclo. Acreditamos que a melhoria do indicador deve-se a capacitação de 3 membros das ESF (Enfermeiras) terem feito o treinamento ofertado pela MOV sobre aleitamento materno, o reforço das ações do 5º dia , a captação pela sala de vacina das mães com problemas para amamentar,discussão no matriciamento de pediatria desde o 1º ciclo sobre o registro correto no sistema Gestão . Mesmo com este indice alto estamos consideramos que este indicador precisa ser melhor discutido. i) Em 2015 este indicador estava abaixo da meta . Em 2016 este índice está acima do esperado devido ações de um acompanhamento mais atento das equipes às gestantes em relação ao aleitamento materno. As equipes vão continuar com as ações procurando aumentar cada vez mais sua vigilância . j) houve diminuição do percentual de 80 em 2015 para 71,40% até o segundo quadrimestre de 2016, fato preocupante. Uma hipótese seria de que a diminuição de grupos de puericultura no primeiro mês de idade afetou o indicador. k) Constatamos um incremento de quase 100% na quantidade de crianças em AME ate os 3 meses de idade. Isto pode estar relacionado, além da maior adesao por parte das maes e manter o AME, também pode ser relacionado à melhora do registro desta açao em prontuario eletronico. l) Análise: Este indicador melhorou muito em relação ao ano de 2014. Estamos com 87,3% de crianças em aleitamento materno exclusivo. Pela ficha de qualificação o denominador deveria contemplar apenas as crianças menores de 4 meses. O que podemos pensar a respeito deste dado? 195 m) n) o) p) Isto se deve realmente ao baixo índice de aleitamento materno: as condições de vida da população ou ao registro correto? O incentivo ao aleitamento materno durante as consultas e os grupos operativos continua sendo um grande desafio em saúde pública, considerando-se o alto índice de desmame precoce. Estes problemas podem ser minimizados através de ações sistematizadas de incentivo ao aleitamento materno desde o pré-natal, nos grupos de orientações direcionadas a este tema, como também durante no pós-parto e na puericultura, o teste do pezinho e vacinas, captação precoce e acompanhamento de mães que apresentam maior risco de desmame (baixa renda, adolescentes, baixa escolaridade).Na prática cotidiana, percebe-se falta de motivação das mulheres para a manutenção da amamentação e introdução precoce de formulas infantis, concomitante ou em substituição ao leite materno. Somos o Centro de Saúde que participou da estratégia Amamenta e Alimenta Brasil. no Centro de Saúde Vila Imperial a média de crianças em aleitamento materno exclusivo foi 53,2% no ano de 2015 evoluindo para 56,3% no 2º quadrimestre 2016, mesmo assim ficando aquém a média regional de 77,1% e meta municipal de 75%. consideramos que o percentual alcançado pelo centro de saúde deixa muito a desejar, sendo considerado um dos nossos maiores desafios. Por isso temos como missão a elevação desse percentual trabalhndo na captação precoce e atendimento adequado no pré-natal, ação do 5º dia, avaliação de condições socioeconomicas, ações educativas para gestante e puerperas. Percentual de aleitamento materno exclusivo , em crianças atendidas e com idade até 4 meses, quando comparamos os anos de 2015 (71,8%) e 2016 ( 100%), parametro igual ou superior a 75%, podem estar sinalizando alguma inconsistência nos dados. Mas o caminho apontado por este indicador sugere que ações foram e devem continuar a ser implementadas com objetivo de incentivar o aleitamento materno no pré-natal, avaliação do 5º dia de nascimento, na puericultura, sala de vacinas e etc. Problemas de registro nos atendimentos e falhas na extração dos dados podem ter impactado este indicador. Os ACS nesta Unidade já estão sendo sensibilizados sobre a forma correta de registrar estes dados e importância de conhecer as gestantes e as crianças por faixa etaria dividindo até 4 meses;até 7meses; até 1 ano; até 2 anos. Percentual de aleitamento materno exclusivo , em crianças atendidas e com idade até 4 meses, quando comparamos os anos de 2015 (66,4%) e 2016 ( 105%), parametro igual ou superior a 75%, podem estar sinalizando alguma inconsistência.Sinalizam a necessidade de discutir com as as Equipes para procurar sensibilizar e estimular o aleitamento materno exclusivo e cuidados com o cadastro. Necessidade de qualificação do registro de número total de crianças até 4 meses.Os ACS nesta Unidade já estão sendo sensibilizados sobre a forma correta de registrar estes dados e importância de conhecer as gestantes e as crianças por faixa etária .dividindo até 4 meses;até 7meses; até 1 ano; até 2anos. .Proporção de crianças com idade até 03 meses e 29 dias em aleitamento materno exclusivo no segundo quadrimestre de 2016 no CSWL = 84,2%. O parâmetro esperado é de mais que 75% das crianças nesta faixa etária em aleitamento materno exclusivo . As equipes trabalham continuamente com o incentivo ao aleitamento materno com a comunidade e durante o período de acompanhamento do pré-natal e puericultura. O indicador de 84,2% reflete o que os profissionais experimentam no dia a dia. - DS PAMPULHA 196 a) O indicador apresentou variação negativa nas duas últimas séries históricas analisadas. A Unidade implementará estratégias que contribuam para o aleitamento materno exclusivo. Igor Rezende Gomes, 01/11/16. b) Neste quesito, os dados apresentaram uma queda com relação ao período de avaliação anterior, e algumas ações já estão em andamento, tais como: -treinamento dos profissionais em tudo que se relaciona com o universo materno infantil; socialização dos dados para discussão, sensibilização do profissional e tracejamento de novas estratégias de ação. Manayá e Maria Lúcia, 07/11/2016. c) Aparecida Campos, 28/10/16. Os dados também melhoraram em relação ao ano anterior mas houve uma variação negativa entre o primeiro e segundo quadrimestres. A assistência ao PN e puerpério acrescidas às ações do 5º dia proporcionaram o avanço. d) Houve uma melhora neste indicador, porém acreditamos que possamos melhorá-lo com trabalho mais efetivo com a gestante durante o pré natal desde a abertura do SIS Pré Natal, passando pelas ações do 5º dia e durante todo o acompanhamento da puericultura. Júnia Ribeiro 28/10/16 e) Nota-se uma melhora significativa deste indicador, o que demonstra que as ações propostas anteriormente surtiram efeito. A equipe está sensibilizada para manter a vigilancia a fim de manter e melhorar este indicador. Cristina, Fernanda, Juguimar, Alessandra e Vanessa. 10/11/16 f) Verificamos grande queda nesse indicador (de 91,7 para 42,9) provavelmente devido a ausência da pediatra e ao acompanhamento rotineiro dos ACS (alem do número reduzido estiveram bastante envolvidos com a Dengue no primeiro semestre). Eliane 11.11.16 g) Análise, Nome, dd/mm/aa h) Identificamos que houve uma melhora desse indicador em relação ao quadrimestre anterior mas precisamos intensificar o incentivo ao aleitamento materno através de ações educativas para as gestantes orientando sobre a importância do aleitamento materno exclusivo. Diógenes. 09/11/16 i) identificamos uma melhora deste indicador o que demostra que as ações desenvolvidas pelas equipes de Psf surtiram efeito, a equipe esta sensibilizada para manter este dado em linha ascendente, Silvana Silvania ,mariana e Daniela.11/11/2016 j) Identificamos uma melhora no inicador com aperfeiçoamento das buscas ativas dos ACS, capacitação dos Auxiliares de Enfermagem. Além disso, com a qualificação do registro de produção dos ACS, foi possível ter um dado mais apurado. k) Tivemos uma melhora de 50 % em relação aos dados de 2015, apresentando uma porcentagem de 91,7% em 2016, referente a proporção de crianças com idade de até 03 meses e 29 dias com aleitamento materno exclusivo; Contudo continuaremos a realizar incentivo e orientação da importancia desde o Pre Natal e a puericultura. Valter e Fernanda 10/11/2016 l) Observamos um aumento no indicador, possivelmente pelo treinamento de toda a equipe de ACS quanto a importancia do aleitamento materno exclusivo. Renata Nunes 28/10/16 m) Análise: Na UBS, são mantidas orientações e ações sistematizadas de incentivo ao aleitamento materno.São prestadas instruções individuais e em grupos durante o prénatal, no pós-parto (ações do quinto dia de vida) e puericultura; e acompanhamento de mães que apresentam maior risco de desmame. Afim de melhorar os dados, torna-se essencial o aprimoramento de grupos operativos durante o pré natal e após nascimento para as mães, encorajando o aleitamento materno exclusivo conforme faixa etária recomendada, desmistificando mitos e tabus quanto ao aleitamento, 197 realizando dinâmicas instrutivas e esclarecendo as possíveis complicações da mama puerperal. CASSIA QUINTAO, VANESSA, LUCIANA, JESSICA E JULIO.03/11/2016 n) Análise: Dados demonstram melhora em relaçao ao último quadrimestre, mas ainda há necessidade de aprimoramento das ações educativas para gestante e famílias, enfatizando as orientações sobre a importância do aleitamento materno, dando suporte às dificuldades que as mães venham a apresentar. Iniciado a coleta do banco de leite humano e grupo de gestantes enfatizando o aleitamento materno, orientar a amamentação precocemente desde o inicio do pre-natal, manutenção e divulgação do grupo de gestante por toda equipe da UBS, abordar a técnica de amamentação em consuta de pueircultura mesmo que não seja uma demanda da mãe.ENI DA SILVA BRAGA - 19/10/16. - DS VENDA NOVA a) Tivemos na unidade um grande empenho das equipes para aumentar este índice que era muito ruim 9(14,10). Mas ainda temos que aumentar este dado visto a importância do aleitamento materno exclusivo nos 6 primeiros meses de vida da criança e também o benefício para a mãe. Fernanda Dias Vieira, 27/10/16 b) Análise: As Equipes procuram orientar efetivamente as gestantes durante as consultas de pré-natal/Sala de vacina/visitas e Açoes do 5º dia acerca da importância do aleitamento materno exclusivo, porém algumas questões culturais e sociais relacionadas à população da área de abrangência ainda são desafios. Muitas crianças são cuidadas pelas avós enquanto as mães trabalham, o que acaba dificultando a manutenção do aleitamento exclusivo.Beatriz F.C.Fernandes-26/10/16 c) Responsável: Ana Eliza Miranda de Pádua. Data: 24/10/2016. Análise: o percentual do aleitamento materno exclusivo teve aumento considerável em relação ao ano de 2015, de 12,30% para 57,14%. Avaliamos que podemos melhorar nossas ações de orientação junto as mães em todos os momentos da assistência, porém, entendemos que temos um complexo problema a ser enfrentado, no que se refere ao desejo da mulher e a mídia muitas vezes pouco efetiva como parceira. d) Ausencia de médico pediatra no quadro funcional da unidade, deficiência na orientação às nutrizes principalmente pelo fato de não comparecerem ao primeiro atendimento juntamente com o recém nascido, falta de grupo de gestantes para uma melhor orientação das mesmas. Consideramos que ainda é baixa a abordagem dos profissionais quanto ao preparo das mamas e do aleitamento materno nas primeiras consultas de pré-natal, devido às expectativas da gestante em relação ao seu quadro clínico e desenvolvimento do feto. O baixo estímulo social para a amamentação também é um fator negativo para o alcance do aleitamento materno exclusivo na faixa etária analisada, envolvendo tabus e preconceitos (flacidez das mamas, a visão mãe de que tanto a qualidade quanto a quantidade do leite materno é insuficiente para o sustento e desenvolvimento de seu filho.) e) È preciso melhorar o registro sobre amamentação nas consultas do Centro de Saúde Jardim Europa, pois a equipes é muito envolvida com a questão da amamentação, que é estimulada nas consultas de vários profissionais da Unidade ( fonoaudiólogo, pediatra, assistente social, médicos generalistas e enfermeiros), além disso existe um cantinho, exclusiva, para a amamentação no Centro de Saúde Jardim Europa, onde é estimulado e trabalhado a importâmcia dessa prática.Talita Munick Vieira Gomes.01/11/2016 f) Manter o cadastro atualizado dos usuários, incentivar o aleitamento materno exclusivo desde o pré -natal e durante as consultas de puericultura, melhorar a rede para facilitar o registro adequado. 198 g) Ludmila Guadanini, 24/10/20416-Apesar de todo esforço das equipes em manter o aleitamento materno exclusivo, este indicador ainda está aquém do desejado, estamos em constante trabalho com os profissionais para orientá-los e sensibiliza-los sobre a importância do Aleitamento materno h) A unidade apresentou melhora da proporção de crianças menores de 4 meses de idade em aleitamento materno exclusivo. Atribui-se esse resultado à melhora da vigilancia à saúde materno-infantil, tais como sensibilização da gestante durante os atendimentos do pré natal, acompanhamento mensal do recém nascido e o envolvimento dos profissionais da unidade enfatizando a importância do aleitamento exclusivo em todas as oportunidades e a melhora do registro no SISREDE pelos profissionais que realizam os atendimentos. Suely Imaculada, 28/10/2016. i) É de conhecimento de todas as equipes de saúde da família que o aleitamento materno proporciona a alimentação mais saudável e segura para a criança. É um alimento que protege a criança contra a mortalidade infantil, previne infecções e estabelece o vínculo entre a mãe e o neonato. É o único alimento capaz de suprir todas as necessidades da criança até seu sexto mês de vida. Infelizmente o Centro de Saúde Minas Caixa está com um índice abaixo da parametrização de alerta. Identificamos como pontos dificultadores o fato das mães via de regra retornarem ao trabalho antes dos 6 meses de vida da criança, bem como os aspectos sócio econômicos e culturais das progenitoras. A equipe considera o aleitamento materno exclusivo importante para a saúde e desenvolvimento das crianças. Outro fator imprescindível é a capacitação de todos os profissionais das unidades básicas de saúde na importância do aleitamento materno exclusivo. j) O leite materno é sabidamente o melhor e mais completo alimento para as crianças até os seis meses de idade. É de responsabilidade dos profissionais que acompanham as gestantes orientarem-nas quanto aos benefícios do aleitamento materno. Além disso, a cada consulta de puericultura isso deve ser reforçado com a mãe. Este indicador mostra que precisamos realizar ações para incentivar a amamentação, visto que pouco mais da metade das crianças com até 3 meses e 29 dias estavam em aleitamento materno exclusivo. Com certeza é grande o desafio para os profissionais, pois envolve além de tudo questões culturais e familiares. Regiane, 29/10/2016. Criação de "grupo de gestantes e familiares" para abordagem de temas relacionados à pre-natal, alimentação, amamentação, saúde bucal, parto, planejamento familiar e busca ativa de puérperas faltosas. k) A área de abrangência apresenta alto indice de vulneralbilidade, maioria de mulheres com quadro de baixa renda, "chefes de familia", necessitando de um retorno prematuro ao trabalho, afim de garantir a sustentabilidade da familia, na maiora das vezes, numerosa.Mesmo diante deste quadro desfavoravel, aa ESfs abordam, desde o pre natal, a importancia e os beneficios do aleitamento materno exclusivo. Durante a puericultura e abordado e incentivado o aleitamento materno, em relaçao ainda ao fortalecimento do vinculo mae-filho. A sala de vacinas trabalha em conjunto com as ESF, orientando e incentivando a pratica.Synaar Btaista 31/10/16 l) O aleitamento materno é uma das formas de prevenção de doenças em crianças menores de 6 meses de idade, é importe as equipes dar orientações as mães com objetivo de reforçar esta informação. Os dificultadores para adesão do aleitamento materno exclusivo estão os mitos de que o leite é fraco, as mamas ficarão flácidas devido a amamentação, etc. Apesar do Centro de Saúde Rio está com uma cobertura boa de aleitamento materno exclusivo, é importante que seja reforçado as orientações para que este indicador seja melhorado ainda mais. Adalberto, 24/10/2016 m) Segundo as equipes, o percentual de aleitamento não corresponde à realidade vivenciada pela unidade. A orientação é dada tanto pela equipe de saúde da familia 199 quanto pelo pediatra e seguida pela maioria das mães. Acreditamos que o registro necessário para este indicador nem sempre é realizado da forma correta no sistema ou registrado manualmente. Realizamos um levantamento junto às equipes e constatamos que na maioria dos casos o registro em relação ao aleitamento não é realizado. Muitos profissionais relataram que não sabem nem onde deve ser feito o registro. Iniciaremos uma sensibilização sobre a importância do registro e um levantamento da necessidade de treinamento. RAQUEL SARDI 19/10/16. n) Acredito que esse dado não reflete a realidade, apesar de muitas mulheres abandonarem precocemente o aleitamento. O abandono do aleitamento exclusivo pode ocorrer devido a vários fatores como necessidade de retorno ao trabalho, e em muitos casos, esse trabalho não é formalizado, retirando portando da mãe o direito a licença maternidade; outro fator a ser considerado á a cultura midiática do leite fraco e da facilidade de acesso a fórmulas lacteas. Acredito porém, que o percentual de lactantes é maior do que o apontado, e se dá devido a cultura do subregistro; o profissional faz todas as orientações, mas não as registra. Doriana Ozólio 31/10/2016 o) A baixa aderência ao aleitamento materno exclusivo constitui um sério problema de saúde pública, sendo necessário programar estratégias para melhoramento dos seus índices. Sabemos que a amamentação é influenciada por vários fatores: história familiar, estado emocional da nutriz, apoio familiar, influência da mídia, mas, também que a atuação e incentivo dos profissionais de saúde são fundamentais para demonstrar as vantagens da amamentação exclusiva nos primeiros meses considerando que ela previne a mortalidade infantil, promove a saúde física, mental e psíquica da criança e da mulher que amamenta. Apesar de estarmos neste quadrimestre com um índice abaixo da parametrização de alerta, percebemos que houve uma melhora significativa em relação ao ano de 2015. Consideramos que para modificar este cenário, seria imprescindível capacitar os profissionais lotados nos PSF´s, melhorar a atuação deste programa em ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e divulgar ações de apoio ao aleitamento materno em diversos setores da saúde, atuando em todos os momentos de acolhimento dos binômios mãe e filho. p) Nota-se que há uma subnotificação dessa informação e o motivo é a falta de sistema funcionante na unidade, visto que somos a unidade que mais tem problemas dentro da cidade quanto a questão de sistema. Assim esse indicador não condiz com a verdade vivenciada. Informo ainda que essa unidade é uma das unidades coletoras de Leite Humano, sendo que é o Centro de Saúde que mais coleta leite humano na cidade. Assim posso afirmar categoricamente que o aleitamento materno exclusivo nessa faixa etaria é amplamente incentivado por todos os servidores. Precisamos assim melhorar o sistema de internet e Sisrede da unidade. Alex Veloso Mendes 20 de outubro de 2016. Bloco 2: Atenção às Condições Crônicas 4.2.1- Percentual de egressos de internação por Diabetes Mellitus acompanhados pela APS. - DS BARREIRO: a) Responsável: Andréia V. Rabelo e Selmária S. Mourão - Data: 21/11/2016. Do total de pacientes internados, 3 estão sendo acompanhados na Unidade em atendimentos pós alta hospitalar pelos médicos generalistas e clinico de apoio. Um deles não é 200 b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) usuário SUS (atendido pela saúde suplementar). Entendemos a importância desse acompanhamento, se trata de casos graves, sendo um deles associado a dependência química. A análise dos prontuários identificou dificuldade de adesão ao tratamento nos dois casos. Porém os mesmos foram acompanhados. Fabiana Ribeiro, 14/11/16. Unidade não calculou e analisou o indicador Adriana M.C. Siqueira, 28/10/2016. Não houve registro de internações de pacientes portadores de DM. A população cadastrada no SISREDE em 2015 foi de 808 usuários e em 2016, 880. Foram atendidos no protocolo de Diabetes, em 2015, 420 usuários. Tal diferença provavelmente se deve ao fato de muitos destes pacientes poderem ter sido atendidos no protocolo do adulto ou de hipertensão, o que subestimaria o dado. Os dois pacientes egressos hospitalares são acompanhados nesta unidade em consulta médica ou de enfermagem. Marcia Mariano. 08/11/16 Pacientes egressos hospitalares são notificados por planilha enviada por e-mail e acompanhados pela equipe de saúde da família, através de consultas com médico e enfermeiro da equipe. Sirlândia e Verônica 09/11/2016. Verifica-se que a paciente estava acompanhada pela ESF, uma vez que, considerando o ano anterior à data de internação, a mesma compareceu à 5 consultas na unidade. Deve-se ressaltar que no ano de 2015 foi realizada a avaliação dos pés e encaminhamento para oftalmologia, mas a paciente não entregou a guia de referência para o agendamento da consulta e realização da fundoscopia. A última internação da paciente decorreu de encaminhamento para cirurgia geral para realização de colecistectomia. Porém o procedimento não foi realizado devido ao descontrole glicêmico. No período analisado tivemos 3 egressos de internação por DM. Um da equipe 1, um da equipe3 e um da equipe 4. O caso da equipe 1 não teve acompanhamento nos 6 meses anteriores a internação. O último atendimento registrado foi em 11/03/2015 e a internação em 08/06/2016. Ao conversarmos com a equipe detectamos a necessidade urgente de um maior acompanhamento dos casos crônicos, trata-se de uma equipe com uma demanda muito elevada e risco socioeconômico acentuado, porém devemos rever a forma de acompanhamento da sua demanda programada. O caso da equipe 3 foi e está sendo bem acompanhado pela equipe. Foram feitas 3 consultas com o médico da equipe nos 6 meses anteriores, foram pedidos exames e passou por avaliação odontológica. Paciente passou duas vezes pelo atendimento agudo na unidade por outros motivos. Veio no final de 2015 do CSCRD. O caso da equipe 4 veio para nossa unidade após a internação. Internação em 18/08/2016, inclusão na unidade em 30/08/2016. Veio do Centro de Saúde Vale do Jatobá onde havia passado por consultas nos 6 meses anteriores, porém pelo histórico não demonstra muita adesão ao tratamento, não tendo realizado exames pedidos. Vem sendo acompanhada na unidade e chama atenção no histórico à adesão da paciente à dança sênior e uma melhora da adesão ao tratamento. Deverá ser acompanhada de forma mais sistemática. Rafaela Sardi de Almeida 08/11/2016 Percebemos que nosso acompanhamento tem sido efetivo após mudança no processo de trabalho, como: implantação do acesso avançado em todas as equipes, melhorando o acesso e o atendimento em tempo oportuno. Os 2 pacientes foram acompanhados, 1 delas foi diabetes gestacional e foi encaminhada para PNAR. Mas era acompanhada na unidade no protocolo de PN. O outro caso teve várias consultas realizadas, em outros protocolos, mas fora do protocolo diabetes. Não localizamos na planilha o 3º paciente. Indicador não analisado pela unidade Trata-se de paciente de 73 anos, que realizou penectomia total em março de 2016, devido recidiva de neoplasia. Paciente portador de cardiopatia, HAS, DM e DPOC. 201 m) n) o) p) q) r) s) Apresentou PNM e insuficiência respiratória, sendo necessário a hospitalização. Usuário está sendo acompanhado pela ESF e CEM-B (Cardiologista), através de atendimento individual e visitas domiciliares. Usuário idoso, apresentando dificuldades de entendimento e suporte familiar atual precário. Equipe Saúde da Família acompanhando o caso. não tivemos egressos de internações por DM. Importante manter acompanhamento dos pacientes de acordo com protocolo preconizado. apesar de não termos egressos, de acordo com a discussão das equipes, estamos com 5 micro áreas descobertas de agentes de saúde, o que está dificultando muito o acompanhamento adequado dos pacientes com DM dessas áreas descobertas. KARINA FONSECA - 10/11/16 Neste período tivemos apenas um paciente que se enquadra nesta situação, o mesmo foi encaminhado pela nossa equipe para internação devido complicações do Diabetes, tendo seu acompanhamento restabelecido logo após sua alta. O mesmo pertence a equipe esmeralda. Devemos garantir o acompanhamento de todos os pacientes que retornam de internação e que apresente em seu histórico diabetes tendo em vista as consequências da doença e as graves sequelas. No caso de paciente o quadro clinico descontrolada e a insuficiência familiar ocasionaram a perda dos dedos dos pés por amputação. Responsáveis: Marcos Leandro, Marilia, Joana, Cristiane e Claudionice. 16/11/2016. Não houve egresso nesse período. Analise feito pela G. Denise e Enf. Paulo 16/11/16 O C.S. teve dois casos de internação hospitalar por Diabetes e, apesar da complexidade dos casos, ambos são devidamente acompanhados pela UBS. RENATA TEIXEIRA. 14/11/2016. A unidade não analisou este indicador A Unidade teve um egresso hospitalar por Diabetes Mellitus que foi atendido pela Equipe logo após alta. As Equipes. As Equipes estão conscientes quanto à necessidade de atendimento imediato aos egressos hospitalares e as ACS trazem a informação assim que a recebem. O dado apresentado se encontra abaixo do esperado e acompanhado após egresso hospitalar, Bruno César Saldanha. 10/11/16 - DS CENTRO SUL a) b) c) d) Não foi identificado nenhum paciente para este indicador nesta área de abrangência. Não foi identificado nenhum paciente para este indicador nesta área de abrangência. Não foi identificado nenhum paciente para este indicador nesta área de abrangência. Trata-se de paciente gestante portadora de Diabetes cuja a internação ocorreu para trabalho de parto. A paciente foi devidamente acompanhada pela UBS e no PN de Alto Risco do HC durante todo o pré-natal. 11/11/2016 Maria Bernadete Miranda e) Tivemos a internação de uma idosa por diabetes e é caso conhecido da Equipe, acompanhado na Unidade, mas com questões sociais importantes. O caso é de alta vulnerabilidade social e já foi encaminhado para a assistente social, a ACS faz o acompanhamento do uso dos medicamentos, mas devido a sua recusa em permanecer com os familiares e à institucionalização, sua situação de saúde é agravada. Tendo dificuldade no auto cuidado devido à idade, esta idosa mora sozinha e a equipe trabalhou com a família que mora próximo a sua residência o auxílio na insulinização, o que vem ocorrendo diariamente.. Trata-se de usuária com precárias condições financeiras e a família por orientação da AS tem procurado o INSS para benefícios. Solange Beirão -08/11/2016 f) Não foi identificado nenhum paciente para este indicador nesta área de abrangência. g) Não foi identificado nenhum paciente para este indicador nesta área de abrangência. 202 h) Não foi identificado nenhum paciente para este indicador nesta área de abrangência. i) Neste último quadrimestre o CS teve um caso de egresso de internação por DM. Usuário que é bem acompanhado pela equipe. Este caso foi auditado pela equipe em 2014 e em 2016 utilizando ferramentas do Gestão Clínica. Conforme anexo. Na análise do caso feita pela equipe foram levantados vários pontos em relação ao usuário que levam ao insucesso do tratamento. Apesar de hiper utilizador do serviço não empoderou da doença, tem dificuldade de adesão ao tratamento, falta suporte familiar, portador de sofrimento mental. A equipe desenvolve algumas ações que facilitam o acompanhamento de casos mais complexos como este, mas a garantia de sucesso no tratamento não depende só dos profissionais. Trabalha com a lista de problemas do paciente, o que facilita na condução do caso e auxilia no atendimento por outro profissional. A participação da equipe no Gestão da Clínica melhorou o olhar e condução destes casos. Implantação do check list para o atendimento dos pacientes com DM. Discussão nas reuniões de equipe de todos os casos de DM de difícil controle, busca ativa se necessário. Alessandra Tristão. 11/11/2016 j) Usuário não adere ao tratamento, não realizou os exames solicitados em dezembro de 2015 e não compareceu aos agendamentos com a equipe do NASF. Ficou preso em 2015 e retornou ao sistema prisional recentemente. O usuário comparece a unidade só quando apresenta alguma queixa clínica ou necessita renovar a receita. A equipe já tentou por diversas vezes abordar o usuário da importância da adesão ao tratamento e uso regular da insulina. Já realizamos busca ativa e agendamentos sem sucesso. Houve falha em não termos encaminhado para avaliação oftalmológica/ odontológica e exame dos pés. Ana 11/11/2016 k) Análise21/11/2016 houve uma paciente jovem que apesar de possuir consultas com dois especialistas da rede, de fato não esteve em consulta médica na APS de janeiro a julho do ano corrente. Comuniquei a médica generalista e auxiliar de enfermagem para realização de busca ativa da usuária. Nome: Anita 21/11/16 l) Não foi identificado nenhum paciente para este indicador nesta área de abrangência. - DS LESTE a) Os dois egressos de internação hospitalar são pacientes acompanhados pela ESF. A primeira paciente além de ser diabética, fazia tratamento para SIDA com infectologista, era acompanhada por endocrinologista e recebia acompanhamento da equipe 04 e dos profissionais do NASF. Essa paciente evoluiu para óbito em outubro de 2016. O outro paciente é portador de várias comorbidades, além do diabetes, o paciente é hipertenso, asmático e tem hipotireoidismo e apesar de todo o investimento da equipe, o mesmo tem dificuldade de adesão ao tratamento. b) Análise, Nome, dd/mm/aa c) 10/11/16. Segundo informação enviada pelo distrito leste, não tivemos egresso por internação com complicaçoes da diabetes ,mas sabemos da importancia do controle mais próximo destes pctes e fazemos grupos quinzenais de orientação com equipe . E atendimento destes ,dentro do previsto no protocolo. d) Visualiza-se o comprometimento e a capacidade de resolutividade e coordenação do cuidado das ESF no acompanhamento de casos graves, bem como intervenções evitando internação dos mesmos. Ressalto o papel do ACS em realizar busca ativa e comunicação dos casos que requeira atenção da ESF. Edna 16/11/2016 e) Dos 03 casos de egressos hospitalares de internação por DM, 02 possuem vínculo com as ESF e 01 pertence a área de abrangência da unidade , porém o paciente não possui vinculo com a unidade e não possui nenhum registro de atendimento no SISREDE. Ressaltamos que 01 dos usuários faz acompanhamento com a equipe de saúde Mental, a equipe já tentou por várias vezes realizar abordagem familiar mas o 203 f) g) h) i) j) k) l) m) n) paciente se recusa a utilizar os medicamentos . O outro paciente é idoso, reside com sua esposa também idosa, que não adere ao tratamento bem como os cuidados necessários e não aceitam intervenção familiar. Geralda Margarida dos Santos, Denise Mendes Taveira, Luciana de Carvalho Mariosa , Raquel Magalhães e Silva, Carla Valéria Moreira Costa 08/11/16 Apesar dos esforços desenvolvidos pelas equipes, com objetivo de prestar boa assistência de saúde para estes perfil da população, vê-se que os egressos hospitalares identificados neste QD, trata-se de paciente de dificil controle e difícil acompanhemnto, onde alguns deles tem o auto cuidado fragilizado, assim como o núcleo familiar. Um destes egressos trata-se de paciente que acompanha com a equipe de saúde mental, este motivo interfere diretamente na compreenssão do auto cuidado. Douglas Aparecido Fernandes Silva. 11.11.16 As doenças crônicas são de grande impacto tanto no ambito coletivo quanto individual, sendo agravadas por internações decorrentes de agudizações, para evitar que o quadro crônico evolua de maneiras desfavoravel é necessário um monitoramento sistematico dos usuários portadores de patologias crônicas, entre estas patologias destaca-se o DM que tem uma peculiar capacidade de piora exponencial do quadro, no dado analisado tivemos uma paciente da equipe 02 que apresentou esta evolução negativa, a equipe já está ciente do acontecido e fará auditoria no prontuario afim de compreender o ocorrido e evitar novas evoluções semelhantes. XXXX ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 Dos três casos apresentados apenas 1 é paciente do CSPA. O paciente Wellington Inacio Santana é paciente psiquiátrico sem suporte familiar e com baixa adesão ao tratamento. A equpe tem feito esforços mas ainda não obteve exito. Apesar de não ter tido nenhum caso de egresso, estamos vigilantes no controle dos pacientes crônicos. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. Marcílio Amaral - 18/10/16: Caso relativo a usuário com péssimo suporte familiar. Usuário diabético já com diversas sequelas: retinopatia, amputação membros inferiores entre outros. Além disso possui tbm outras patologias. Esse usuário é acompanhado através de visitas domiciliares, com inserção de assistente social no caso. Ao longo dos últimos tempos a ESF tem se esforçado para tentar dar uma assistência adequada ao usuário, no entanto as questões familiares são frágeis e ha grande falta a exames e consultas especializadas. Segundo caso trata-se de idoso em acompanhamento domiciliar por essa UBS e também pela geriatria HCUFMG. Realizadas 05 VD esse ano pelo PSF, encaminhamento ao nefro em 09/16, bem como solicitada reavaliação a nutricionista e fisioterapeuta do NASF. Sem registro de encaminhamento a retinopatia diabética. Trata-se de paciente de 43 anos, da equipe vermelha, que não adere ao tratamento. É usuário de álcool e só vem a unidade com queixas agudas e geralmente com alto índice glicêmico. Já abandonou por sua conta o uso de insulina e quando consulta um novo profissional costuma negar a doença. Vera Lucia de Oliveira. 03/11/2016 Mateus Figueiredo - 08/11/16. O ideal é que não tivéssemos egressos hospitalares em virtude de complicações do diabetes. Esses casos são acompanhados de perto pelas ESF, que realizam busca ativa e procuram de maneira longitudinal estabelecer o melhor plano terapêutico aos usuários. Os egressos identificados nas área de abrangência para análise do indicador não residem efetivamente no endereço cadastrado, gerando dificuldades no acompanhamento assistencial. Contudo os demais pacientes crônicos da AA que receberam acompanhamento integral dentro dos Protocolos estabelecidos, não apresentaram internação no quadrimestre avaliado. 204 - DS NORDESTE a) b) As duas pacientes identificadas foram acompanhadas pelas equipes de saúde da familia; uma diabetes gestacional; a outra idosa com comorbidades que foi a óbito em 01/10/16. Identificamos que a rotatividade de profissionais nas equipes de saúde da família é um dificultador na organização da assistência. As equipes estão organizando os pacientes portadores de DM para verificação de atendimentos seguindo o modelo da Gestão Clinica viabilizando melhora no acompanhamento. Cibele 24/10/16 c) Em 2016 o CS Cachoeirinha teve 4 internaçãoes por complicação da diabetes. Dentre estes pacientes, 2 são usuários de alccol e outras drogas. Situaçãoes que prejudicam na adesão ao tratamento do diabetes. Os dois casaos são de difícil acompanhamento sendo inclusive discutido na reunião de matriciamento coma endocrinologista do CEM-NE. Um paciente estava em acompanhamento irregular no CEM- Metropolitano. Foram agendadas diversas consultas, entretanto o mesmo não tem comparecido. A unidade de saúde tem investido no acompanhamento do paciente diabético atraves de encontros de matrciais com a endocrinologista do CEM-NE e Gestão clinica. A planilha de de registro clínico do diabético está implantada na UBS. d) No centro de saúde as equipes fazem o acompanhamento dos diabéticos adscritos à sua equipe periodicamente. Os usuários tem consulta garantida de acordo com a classificação de sua doença. A equipe foi qualificada através da ferramenta da gestão clínica e utilizam sempre a reunião de equipe para discutir os casos mais complexos. Falta muitas vezes a participação da família e a co-participação do usuário em seu tratamento. Gláucia Simões 07/11/16 e) A Unidade possui um elevado número de diabéticos em seu território incluindo a area de baixo risco , onde este acompanhamento é dificultado pela não cobertura pelo ACS. Duas das quatro EFSs da unidade possuem uma acompanhamento e agenda sistemática para este acompanhamento já há alguns anos ,o que tem gerado bons resultados neste acompanhamento . Estas equipes os profissionais já trabalham na unidade há vários anos o que é muito facilitador pois conhecem bem os usuários do território a elas vinculados.Enquanto desafio saõ os usuários em controle nos planos de saúde e que se apresentam com demandas nem sempre condizentes com o nosso protocolos .De qualquer maneira o serviço tem oferecido e ampliado o acesso destes usuários. M. Lúcia Pujoni -16-11-2016 f) O centro de Saúde do Conjunto Paulo VI apresentou 2 egressos hospitalares, segundo o último dado. Um dos casos, trata-se de um diagnóstico recente, seguido de internação. O outro, refere-se a um usuário de difícil adesão. Diante disso, já reuni com a equipe responsável pelos dois casos e cobrei busca ativa e acompanhamento dentro dos protocolos institucionais. A unidade assume a responsabilidade de atentar-se a estas informações para que possamos cercar este usuário. g) Asim que a pessoa sai de alta hospitalar, o agente comunitário em visita desdobra o caso e marca o acompanhamento na unidade. Sugerimos o sistema de notificação para a equipe de alta hospitalar. Se possível uma lista mensal. Entendemos que se não fomos notificados, então não tivemos nenhum caso de internação por diabetes. h) Apesar do indicador estar zero, temos usuários que foram internados na nossa área de abrangência, dentre eles acamados, a equipe conhece a importância de priorizar as visitas e quando este chega até a UBS de priorizar o atendimento dele. i) A organização das portas de entrada na unidade para as diversas demandas foi um ponto que impactou positivamente sobre o controle do estado de saúde de doentes crônicos. A programação da agenda de acordo com os critérios de retorno para avaliação e acompanhamento do diabético é uma prática adotada com êxito por 205 j) k) l) m) n) o) p) q) r) todas as equipes. Ou seja, todo indivíduo diabético captado pelas portas de entrada do agudo e/ou via escuta, tem seus retornos médicos e de enfermagem agendados. Ensaios de métodos de Gestão Clínica também tem sido empreendidos pelas equipes, embora ainda não uniformes para todas. As planilhas manuais também são mecanismos importantes adotados para o devido controle dos pacientes. Outro fator importante foi o incremento no cardápio de ações coletivas de promoção da saúde elaboradas pelas equipes de PSF em parceria com o NASF, residentes e os acadêmicos das diversas áreas de formação e a integração efetiva da unidade com a Academia da Cidade. 24/10/2016 Anar NoCS houve registro de 04 casos de egressos por DM, sendoque 03 destes pacientes estavam sendo acompanhados pelas ESFs. Um paciente foi captado no atendimento de demanda aguda, sendo encaminhado para UPA para propedêutica, entrou como caso novo. Os dois pacientes diabéticos que foram internados não são acompanhados aqui na unidade, não realizam os exames ,um deles perdeu a consulta especializada marcada sob regulação. Análise, Nome, dd/mm/aa O paciente portador de diabetes geralmente é hospitalizado pela necessidade de tratamento por uma agudização clínica. Apesar de constituir um fator de extrema importãncia, após a alta hospitalar a continuidade dos cuidados clínicos é geralmente negligênciado. A sequencialidade do cuidado ao paciente portador de diabetes é considerado atributo essencial do bom funcionamento do sistema de saúde. No ano de 2016 não foram registrados nenhum caso de internação por diabetes do Centro de Saúde Maria Goretti, mesmo com esse dado é preciso mantermos vigilantes para melhor captação, acompanhamento e tratamento aos pacientes portadores de diabetes. Enf. Mariana o usuário em questão ja é conhecido ha varios anos pela pouca adesão. a equipe faz busca rotineiramente , agendamento de consultas e solicitação de exames mas o paciente so comparece quando entra em quadro agudo. a piora do quadro tem como agravante a drogadição. Raquel, 15/11/16 Apesar do indicador estar com valor igual a zero, os profissionais acredita que houve casos principalmente este ano em que houve falta de medicamentos e materias, insumos para os pacientes diabéticos. Análise feito pelos enfermeiros rildo e Nara e pelo gerente José Antonio. Na unidade de saúde é realizado o acompanhamento dos diabéticos da nossa área de abrangência conforme classificação da diabetes tendo consulta garantida. Mas é necessário melhora o acompanhamento do teste de microfilamentos e qualificar mais a equipe, melhorar o acompanhamento da equipe de saúde bucal aos diabéticos. O caso de internação foi acompanhado pela ESF responsável dentro de todo o protocolo e diretriz do diabético, porém temos uma dificuldade muito grande em relação a mudança nos hábitos de vida e dificuldade de adesão ao tratamento. Priscilla, 11/11/16 Gerente Marluce, Enfermeira Andréia. 09/11/2016 A equipe de saúde vem realizando acompanhamento periódico dos diabéticos de acordo com a estratificação de risco de cada usuário. Além disso várias estratégias de monitoramento estão sendo construídas e o envolvimento de toda equipe multiprofissional .. Ainda estamos discutindo uma nova programação para reimplantação do grupo de diabéticos, com novo formato. Apesar das agendas protegidas para este grupo ainda é dificil o acompanhamento devido a rotatividade de profissional médico (LM, Ferias, paralisação, faltas,etc) e a adesão do paciente ao tratamento.Com a parceria do laboratório que encaminha os resultados alterados por e-mail facilita o atendimento em tempo hábil. Jacqueline 206 s) t) u) v) 08/11/2016. Sabemos que tem pacientes que não aderem de maneira satisfatória ao tratamento proposto, somente se preocupam quando começam surgir as complicações. A ferramenta Gestão Clinica onde priorizamos os mais graves e os faltosos contribuiu positivamente. Jacqueline e Adirley 11/08/2016 Com a implantação da Gestão Clínica em Diabetes houve melhora no acompanhamento dos pacientes, melhorando de forma sistemátiica a análise e o acompanhamento destes. Os dois casos internados foram acompanhados na unidade, sendo necessário intensificar ações para definição de pacientes que tem maior dificuldade de controle, sejam estas por falta de entendimento ou por algum problema social. Glauber, gerente adjunto, 10/11/16. Dos casos relatados, identificamos uma. Não há mais atendimento compartilhado nos moldes do gestão clinica na unidade. Esta pratica qualificava muito o atendimento ao diabético mais grave.Acreditamos que este dado não corresponde à realizada pois somente a equipe amarela possui 80 pacientes insulinizados e com média de dois encaminhamentos para UPA devido a descompensação. No denominador um dos pacientes diabéticos em questão ( FFS) não pertence ou pertenceu à area de abrangencia do CSSP, ele é acompanhado pelo CSN o qual está vinculado. O outro paciente diabético em questão após sua alta hospitalar foi acolhido pela ESF, resistente ao tratamento proposto, mas em acompanhamento nesta unidade. Logo, o percentual de egressos de internação por DM acompanhados pelo CSSP é de 100%. Esta análise permite a verificação de efetividade da busca ativa pelas ESF aos egressos hospitalares com melhoria continua do acompanhamento assistencial dos pacientes com DM. Além disso, os investimentos das ESF's em colocar na rotina a Gestão Clínica e as Auditórias Clínicas em DM que são ferramentas imprescindíveis ao acompanhamento dos casos de DM do terrritório.As agendas dos profissionais são parametrizadas conforme diretrizes da SMSA garantindo o acompanhamento dos DM e os protocolos são disponibilizados no computador de cada sala. Ainda assim existem dificultadores como a necessidade constante do estímulo ao uso correto, registro no sistema e do cumprimento do protocolo durante todos os atendimentos, a continuidade da Gestão Clínica no cotidiano de trabalho. O CSSP realiza atendimentos dos usuários em finais de semana previamente agendados, em formato de circuito, com atendimento multiprofissional. KENIA RIBEIRO GABRIEL 10/11/2016 A internação hospitalar deve-se principalmente a insuficinecia familiar e a não adesão do usuário ao tratamento, levando muitas vezes a descompensação e a necessidade da internação. Entretanto observa-se que apesar das dificuldades de acompanhamento a unidade conseguiu seguir o protocolo preconizado e assistir o usuário devidamente. Rube´ns Gualberto representando eq. 2 24/10/16 - DS NOROESTE a) Análise, Nome, dd/mm/aa b) Gerente Anderson Portes, 03/11/2016. Análise: Na planilha enviada não há casos registrados do C. S. Califórnia. c) O CSCP não teve egresso de internação por DM no período avaliado. Camila, Alessandra, Camillo e Bárbara 27/10/16. d) O acompanhamento da diabetes é um desafio para os profissionais de saúde, na qualificação do cuidado.Uma das maiores queixas, se refere a baixa adesão aos tratamentos, a despeito de numero de consultas levado, atividades coletivas, material instrutivo e abordagem multiprofissional. Precisamos aprofundar com outros recursos de conhecimento para apoiar as equipes . A auditoria é um recurso 207 e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) importante e qualifica as ações.Neste indicador tivemos um caso de egresso hospitalar por motivo diabetes.Trata-se de caso em que a paciente se encontrava grávida, sendo acompanhada pelo pre nantal de alto risco, apos diagnóstico de diabetes, feito na unidade.Consideramos que o instrumento de auditoria clínica para diabetes não esta adequado quando se trata de diabetes gestacional. Angela, Carmem, Laila 11/11/16 Análise, Nome, dd/mm/aa As auditorias em prontuários são realizadas de forma pontual e os atendimentos nem sempre são realizados no protocolo adequado. O protocolo do diabetes é considerado extenso e de difícil manejo; as equipes não tem o hábito de trabalhar com o banco de dados dos egressos hospitalares. Rodrigo Otávio Cadaval Pessoa 25/10/16 Análise: Dos 3 pacientes que internaram 2 deles já não estavam em controle na UBS pois haviam mudado de área, Nome Renata Mello 27/10/16 As ESF iniciaram o trabalho de auditória clínica, realizam a busca ativa dos usuários, realização de grupos para atendimento e orientação dos diabeticos No último monitoramento já haviamos identificado muitos pacientes com exames alterados de glicemia de jejum. Realizamos levantamento destes pacientes junto com a organização do processo de trabalho da assitência farmacêutica. Apresentamos para as equipes os indicadores de acompanhamento dos diabéticos. Avaliamos algumas deficiências neste acompanhamento, atribuimos parte deste a disponibilidade da agenda para atendimento dos pacientes crônicos. Não é possível atender com base no protocolo proposto. Rosimeyre 07/11/16 Análise, Nome, dd/mm/aa Análise, Nome, dd/mm/aa Análise, Nome, dd/mm/aa. De todos os usuarios acompanhados apenas um teve internação ´por complicação do diabetes. Trata-se de usuario com resistencia a adesão de tratamento, recusando orientações e propedeutica. Análise, Nome, dd/mm/aa. Heleodora-Luzia 11.11.16 Realizamos discussão nos dias 27, 31 e 01/11 com as equipes e identificamos que dos dois casos elencados: um não mora no território e o outro morou aqui na casa de familiares por um tempo e já retornou ao seu domicílio, não havendo registro de atendimento nesta unidade. Adriana 01/11/16 Observamos que há necessidade de atendimento no protocolo do DM e uma fragilidade nas anotações do prontuário. M.Isabel 01/11/16 A equipe analisou o indicador e procedeu à avaliação do caso identificado pela equipe Azul . Trata-se de paciente idoso, analfabeto, com hiposuficiência familiar, residente em pensão e com histórico anterior de baixa adesão ao tratamento. Antes da internação, mantinha comportamento arredio e resistente às orientações e não aceitou proposta de medicação na unidade diariamente.Por outro lado, identificamos também, a necessidade de melhorar os registros e o uso correto do protocolo. Análise: equipe PSF/SB/Acad. Cidade /Nasf e gerência. Data: 11/11/16 - DS NORTE a) Análise, Nome, dd/mm/aa b) O inidicador demonstra que a equipe precisa acompanhar melhor os usuários portadores de DM, na vigilância de complicaçõe e acompanhamento de casos mais graves e que evoluem para internação. 208 c) Os diabético são prioridade no acompanhamento das equipes, tem sido inclusive feitos grupos operativos de educação e acompanhamento. Bom que não estão ocorrendo internações, e casos mais complexos acompanhados com projetto terapêutico singular. Dulce 10/11/16 d) Para encontrarmos o número total de egressos, por DM, no 2° quadrimestre, de 2016, devemos utilizar a fórmula (numerador dividido pelo denominador, sendo esse resultado multiplicado por 100). Neste CS, nenhum paciente acompanhado, com diagnóstico de DM. foi internado e/ou recebeu alta hospitalar, sendo direcionado a manter seu controle na unidade de saúde. Nosso numerador, ou seja, dados do prontuário eletrônico de DM, SISREDE e/ou auditoria foi igual a zero, entretanto, nosso denominador, que equivale ao banco de egressos ou laudos, pela Cental de internação foi igual a 01. Isso, mostra-nos claramente que os dados estão subnotificados ou o atendimento ao paciente não foi realizado em protocolo adequado. Responsáveis: Gracielle e Maria Cecília; Data: 09/11/2016. e) A unidade, apesar de não ter apresentado nenhum caso, necessita estar atenta aos processos de cuidado em saúde, dando atenção aos pacientes afetados por esta doença pela sua repercussão negativa em sua morbi-mortalidade. Cita-se a ausência do profissional ACS com diversas áreas descobertas, prejudicando o processo de vigilância, busca ativa e captação precoce dos casos. Responsável: Denise Camargos. Data: 07/11/16 f) Usuário acompanhado pela equipe e pelo Hospital das Clinicas que realiza suas consultas regularmente. O Centro de Saúde se responsabiliza pelas medicações específicas de uso para o controle da diabetes e acompanhamento clínico quando necessaárioSandra 25/10/2016 g) Acompanhar todos os usuários diabéticos residentes na área de abrangência do Centro de Saúde Guarani é função de todos os integrantes da equipe de saúde da família, incluindo os profissionaos do NASF. Deve-se oferecer sempre um cuidado integral e de qualidade para esses usuários se atentando para os riscos peculiares que a diabetes pode causar. Esse cuidado deve ser intensificado quando esses usuários retornam de uma internação hospitalar. Data: 08/11/2016 Responsável: Equipe do Centro de Saúde Guarani h) Responsável: Fernanda Gomes Pereira Faustino + ESF 01 e 02. Data: 10/11/2016. Análise: O paciente portador de DM requer acompanhamento peródico, Existem 03 Microáreas descobertas por ACS; equipes de PSF incompletas (falta de 01 Aux. Enfermagem na Equipe 01 por aposentadoria); o excesso de população por ESF gera sobrecarga de trabalho, o quê dificulta o devido acompanhamento . Ainda existe o paciente em acompanhamento na rede privada e/ou conveniada. i) Análise, Nome, dd/mm/aa j) Análise, Nome, dd/mm/aa k) Análise: Vulnerabilidade e situações da familia com relação a escolaridade, renda, uso abusivo de álcool e drogas; falta de vínculo dos usuários com equipe; baixa edesão em grupo operativo; recursos materiais e físicos inadequados e insufiicientes, falta de capacitação; sistema de informação deficiente, equipe incompleta, rotatividade de profissionais e falta medicação. l) O numero demonstra que a equipe tem realizado um movimento de vigilância com os pacientes . Flávia/ Georgia/ Luciana/ Maira/ Camila/ Sibele (31/10/16) m) Análise, Nome, dd/mm/aa n) Não houve registro de egressos hospitalares por diabetes. Cléris Blanco de Souza. 03/11/2016 o) Análise, Nome, dd/mm/aa 209 p) Instabilidade do SISREDE, fragilidade na capacitação dos profissionais médicos e enfermeiros quanto ao uso dos protocolos , equipe incompleta que dificulta o vínculo e acompanhamento dos usuários. Nívia 09/11/16 q) Em relação à este Indicador, verificamos que o mesmo nos dá "indícios"de como está o acompanhamento de nossos usuários com diagnóstico de DM e se, dentre aqueles que foram internados no período avaliado, eles foram devidamente atendidos nos últimos seis meses antes da internação pelo menos uma vez no Protocolo de DM (evoluídos adequadamente pelo médico e/ou enfermeiro no SISREDE). Isabella de Aguiar Melo Cardoso, Gerente, 06/11/2016. r) O centro de Saúde Saõ tomás vem fazendo ações de captação de diabeticos e temos a GestãoClinica que possibilita as equipes de PSF ter maior controle dos usuários com doenças crônicas.SILVANA 22/11/16 s) Atendimento pelos profissionais da ESF nos protocolos corretos; qualificação do registro para melhoria do indicador; ações de promoção de saúde (grupos de tabagismo, grupos de hipertensos e diabéticos); sensibilização de toda a ESF, principalmente os ACS no processo de captação dos usuários da AA; GESTÃO CLÍNICA: atendimento compartilhado com outros recursos de apoio (Odontologia, NASF); NECESSIDADE DE EQUIPES COMPLETAS, principalmente ACS.(Avilmar Carvalho e ESF) (09.11.2016) - DS OESTE: a) O paciente egresso de internação hospitalar no 2º QD de 2016 foi acompanhado pela unidade de saúde de acordo com o protocolo de auditoria clínica em diabetes. b) Verificamos que as internações por diabetes se dão nos usuários que não aderem de forma adequada ao tratamento proposto pela equipe. c) Avaliamos que tivemos 02 egressos hospitalares, sendo os 02 de equipe que realizaram treinamento no gestão clinica em diabetes Avaliamos que trata-se deum egresso não frequentava a unidade, pois tratava-se de usuário com convenio que até então, não era acompanhado pela unidade . O outro usuário é conhecido na unidade , utiliza o serviço, porém, não adere ao projeto terapeutico individual e constitui um desafio para a equipe de saude da familia, e apoios da unidadade. este caso traz ainda o desafio da gravidez da usuária que foi internada durante eo primeiro trimestre gestacional . trata-se de um caso que teremos que acompanhar junto com o PNAR d) No 2º quadrimestre de 2016 não houve casos de egressos de internação por Diabetes Mellitus no centro de saúde. e) Índice zero. Esse valor representa um acompanhamento intensificado da equipe no cuidado e orientação dos pacientes portadores de Diabetes. f) Tivemos 01 caso de internação por Diabetes Mellitus , paciente oriunda de outra UBS , com pouco vinculo com a ESF e adesão ao tratamento proposto , porém está participando do Grupo do NASF sobre alimentação saudável e vindo as consultas agendadas. g) O centro de saúde Palmeiras não teve registro de internação por diabetes mellitus nos 3 ciclos avaliados.Em relação a este resultado acreditamos que os fatores que contribuem sejam: por trabalharmos com agendas organizadas, programadas garantindo as consultas dos pacientes, o apoio diagnostico oferecido que comunica a equipe os resultados criticos e permite a rapida busca ativa do paciente evitando com isto o agramento do quadro clinico,a relaização de ações e encaminhamentos de acordo com o protocolo de diabetes. h) não houve casos reportados 210 i) j) Não se aplica ao CSSM Análise: O Centro de Saúde Ventosa teve 1 internações por Diabetes Mellitus. Diagnóstico recente de DM, paciente de baixo risco, pouco vinculo na unidade. Mas agora este usuário esata sendo acompanhado pela unidade, pelo NASF (farmaceutica e nutricionista) e pela rede complementar. Estamos ainda readequando as doses medicamentosas, orientamos em relação aos riscos e solicitado exames. k) não se aplica l) registrado dois casos de egresso hspitalar por DM. Trata-se de 1 usuário acompanhado . Temos evoluido muito na capacidade das equipes em trabalhar conjuntamente com esta patologia complexa e que depende enormemente da coloboração do próprio usuário e de sua familia.temos que manter a vigilância e investir na educação permanente da equipe, com foco multiprofissional. m) registrado três casos de egresso hspitalar por DM. Trata-se de usuário sem vinculos estabelecidos. Temos buscado evoluir na capacidade das equipes em trabalhar conjuntamente com esta patologia complexa e que depende enormemente da coloboração do próprio usuário e de sua familia.temos que manter a vigilância, os registros adequado e investir na educação permanente da equipe, com foco multiprofissional. - DS PAMPULHA a) O Centro de Saude São Confisco teve 2 pacientes diabéticos internados no período analisado. Um paciente é devidamente acompanhado pelo Centro de Saúde e o outro paciente mantém seu acompanhamento na rede privada. Igor Rezende Gomes, 01/11/16. b) Nesta UBS, não há registros de egressos por DM acompanhandos. Manayá e Maria Lúcia, 08/11/2017. c) Não tivemos egresso hospitalar por DM d) Não tivemos nenhum caso de internação hospitalar por DM. Júnia Ribeiro 31/10/16 e) Não tivemos egresso hospitalar por DM. Cristina, Fernanda, Juguimar, Alessandra e Vanessa. 10/11/16 f) Verificamos 01 caso de internação por DM após tratamento prolongado para conjuntivite. Paciente morador de área de Baixo Risco sem cobertura de PSF acompanhado pela clínica da Unidade e iniciou uso de insulina durante internação.Eliane 11.11.16 g) Análise, Nome, dd/mm/aa h) No 2º QD/2016 houve 02 egressos de internação por DM sendo ambos os casos acompanhados pela Unidade. O acompanhamento de 100% dos egressos de internações reflete a qualidade da assistência prestada pelos profissionais como a adequada cobertura de captação de diabéticos e a adequada qualidade da informação no SISREDE. Diógenes. 10/11/16 i) Na UBS tiovemos 3 casos de egresso com DM um deles é acompanhado pela equipe de PSF, e não adere ao tratamento proposto, os outros dois pacientes não sabemos onde são acompanhados ou se pertencem a área de baixo risco. Silvana, Daniela, Mariana e Silvania. j) No Centro de Saúde Santa Terezinha, observamos apenas 01 caso de egresso de internação por DM, estando o usuário em acompanhamento pela ESF k) No Centro de Saúde São Francisco não ha regisrtro de nenhum caso de egressos por DM, Valter e Fernanda l) O Centro de Saude São José apresentou 01 paciente internado após avaliação médica. Renata Nunes 27/10/16 m) Análise, Nome, dd/mm/aa 211 - DS VENDA NOVA a) O Centro de Saúde não teve dados de egressos de internação por diabetes. Fernanda Dias Vieira, 28/10/16. b) O Centro de Saúde apresentou três pacientes egressos por diabetes, porém um não pertence a área de abrangência do centro de saúde Céu Azul, outro encontra-se internado no Hospital das Clínicas fazendo tratamento de CA e adquiriu diabetes na internação devido a imunossupressão, e a terceira paciente é acompanhada pela ESF. Beatriz F.C Fernandes 26/10/16 c) O CS não teve dados de egressos de internação por diabetes. Responsável: Ana Eliza Miranda de Pádua Data: 24/10/16 d) O CS não teve dados de egressos de internação por diabetes. e) O CS apresentou dois pacientes egressos. Um pertence a área descoberta da equipe 01, essa microárea está descoberta há mais de 2 anos, o que dificulta o acompanhamento e busca ativa. Essa equipe também ficou 9 meses sem médica devido a licença maternidade e rescisão de contrato da mesma. O outro não comparece as consultas agendadas. Talita Munick Vieira Gomes 01/11/2016. f) O Centro de Saúde apresentou 4 egressos de internação por diabetes. Uma usuária veio do interior, gestante com 29 semanas, não havendo atendimento nesta unidade para controle de DM antes da primeira consulta de pré natal (diagnóstico há 3 anos) , e a paciente retornou para o municipio de origem após o parto. Outra usuária vem sendo acompanhada desde 2005 como portadora de DM desde 2010, no entanto por diversas vezes não aderiu ao trtamento correto. Em 2016 internou para realização de ultra-som e biopsia no pancreas, por suspeita de CA, a qual foi descartada. Atualmente, está em acompanhamento pelo endrocrino, equipe e nasf. No terceiro caso, a usuária veio recente do interior para conseguir uma cirurgia, devido a Colelitiase. Teve apenas um atendimento na equipe( No acolhimento), com o médico Dr. Jose Roberto que solicitou esofagogastroduodenoscopia, segundo ACS Rosangela, a usuária está aguardando a Cirurgia e depois retornará para sua cidade de origem. O quarto caso é de uma usuária de baixa aderência terapeutica, e está sempre com glicose elevada. g) Do total dos egressos de internação por DM, somente 66% dos usuários diabéticos foram acompanhados. Na análise dos dados pode-se observar a falha do registro no sistema GESTÂO, ficando alguns dados sem serem preenchidos ou registrados, dificultando a avaliação do acompanhamento destes casos. Há também falha no encaminhamento destes pacientes para a Atenção Primária, vindo estes usuários procurar o serviço apenas com sumário de alta, sem contra referência oficial. Vários fatores influenciam nos dados, tais como, identificação tardia, falta de comprometimento do usuário em seu autocuidado, demanda excessiva de usuários, principalmente os que hiperutilizam em detrimento daqueles que tem pouco acesso, situações de epidemia, comprometendo a agenda, dificuldades de espaço físico para atendimentos multiprofissionais (NASF- Equipe), Falta de definição de fluxo interno de usuários insulino dependente para o NASF favorecendo o cuidado em rede, dificuldades de captação precoce de egressos hospitalares, necessidade de discussão do propósito da agenda aberta. h) O CS apresentou dois pacientes egressos. Um paciente com baixa adesão ao tratamento, falta às consultas, não usa medicamentos corretamente. O outro paciente recém chegada na área, morava na Bahia, não fazia acompanhamento. Iniciou medicação após diagnóstico há 2 meses. 212 i) j) k) l) m) n) o) p) O CS apresentou um caso de egresso por DM. A paciente fazia controle de hipertensão no CS. A internação segundo relato do prontuário eletrônico foi devido a Trombose Venosa Profunda. Necessita melhorar a gestão do cuidado do diabetes / Cumprindo indicadores. O CS Piratininga apresentou um egresso hospitalar. O paciente pertence a micro área descoberta há 4 anos. Alta rotatividade de médicos da saúde da família na ESF. No Geral as ESFs estão se organizando para melhorar o cuidado oferecido aos pacientes diabéticos. Estratégias: grupos de diabeticos, com matriciamento de outros profissionais (farmaceuttico, nutricionista), alem de médico generalista e enfermeiro, com objetivo de tirar dúvidas e reafirmar orientaçoes. Busca ativa aos DM faltosos em consultas de controle. Atendimento compartilhado da gestão clínica em DM, gestao de cuidados em casos de pacientes criticos. Synara 31/10/16. O Centro de Saúde Rio Branco teve duas internações nos últimos seis meses, de pacientes portadoras de diabetes mellitus. Observamos que nos dois casos, houve um acompanhamento parcial das usuárias. Um dos casos a causa principal da internação foi devido a um AVC em uma paciente com diagnóstico recente de DM. O outro caso é de uma usuária que faz acompanhamento com médico fora da rede SUS. Ve-se necessário o acompanhamento regular, conforme o protocolo, de todos os paciente portadores de diabetes, para diminuir os riscos de morte e complicações. Adalberto, 01/11/2016. Tivemos apenas um egresso, que na época de sua internação estava de passagem pelo centro de saúde (residia nos EUA). Após a internaçao foi acompanhado pela equipe. Atualmente mora na área do CS Santa Terezinha. Percebemos que as equipes não tem um controle do número de diabéticos, principalmente pela falta do ACS em todas as equipes e pelo número elevado de usuários cadastrados que torna inviável fazer o acompanhamento de toda população. Mesmo os pacientes que são acompanhados pelas equipes não são atendidos de acordo com as recomendações do protocolo/síntese operativa de diabetes, isto é relatado em algumas equipes sendo que em outras equipes relatam atender pelo protocolo. Disseram também que discutem casos de diabéticos na equipe, mas com NASF somente quando estão associados a outros fatores e/ou necessitam de intervenção. Relatam que o tempo de reunião com a equipe do NASF é muito pequeno para se discutir todos os casos e que a saída da nutricionista da equipe fez muita falta para o acompanhamento e controle da doença. De modo geral existe pouca participação da odonto nas reuniões, embora exista uma boa interação e a equipe procura os profissionais da odonto e discutem os casos quando necessário. RAQUEL SARDI 19/10/16. O CS não teve dados de egressos de internação por diabetes. Doriana Ozólio 31/10/2016 Usuária residente do Munícipio Santa Luzia. O Centro de Saúde Venda Nova apresentou 2 pacientes egressos hospitalares por Diabetes. Estes a ESF oferece o acompanhamento porém são resistentes em seguir as orientações e não comparecem as consultas agendadas. Cada ESF do CS possui em media 470 usuários que são diabéticos, sendo que o quantitativo maior está na equipe esmeralda com um total de 521 diabéticos conhecidos. Esses pacientes na sua grande maioria são acompanhados na unidade, porem nota-se que infelizmente muitos não são atendidos segundo a recomendação do protocolo/ síntese operativa de diabetes; além disso temos um grande numero de usuários que não comparecem as consultas, apesar das diversas buscas ativas, além daqueles usuários que não aderem a terapia medicamentosa. Os casos mais graves são trabalhados junto a equipe do NASF e da odontologia. Inclusive atualmente todos os usuários que são diabéticos após passarem por consulta medica são encaminhados automaticamente a odontologia. 213 4.2.2- Percentual de casos novos de Doença Renal Crônica que iniciaram a hemodiálise na internação, acompanhadas no Centro de Saúde. NÃO ANALISADA NESTE CICLO Bloco 3: Atenção às Doenças Infectocontagiosas 4.3.1- Percentual de cura de casos novos de tuberculose, com confirmação laboratorial, em residentes. - DS BARREIRO a) Responsável: Selmária S. Mourão - Data: 21/11/16. O tratamento de TB é um grande desafio às Unidades de saúde pelo fato de acometer em grande parte, usuários dependentes de uso de drogas. Dessa forma, esse passa a ser também um problema social. Vários esforços foram feitos buscando o tratamento eficaz desses usuários incluindo TDO, facilidade de acesso aos exames e consultas, etc. Porém apesar de tudo, tivemos um caso de abandono em que não foi possível concluir o tratamento. b) Não foram identificados casos de TB. Necessita-se sensibilização para a vigilância da TB em nosso território com a identificação dos SR e diagnóstico dos pacientes. Fabiana Ribeiro, 14/11/16. c) Acompanhando o paciente durante todo o tratamento. Teste rápido para detecção precoce, o treinamento da equipe e o TDO sugere um controle da doença na nossa area de abrangencia ELISA, VIVIAN, RICARDO 27/10/16 d) Adriana M.C. Siqueira,28/10/2016. No 1º e 2º ciclos o caso de TB acompanhado na AA foi diagnósticado como abandono, ficando longe do ideal. Analisar um caso isoladamente parece não fazer sentido, mas um caso não tratado ou tratado inadequadamente pode se tornar fonte infectante de outras pessoas. Neste ciclo, não houve casos novos na UBS. e) o número de pessoas sintomáticas respiratórias é muito abaixo do esperado na unidade e os casos podem não estar sendo diagnosticados adequadamente. Marcia Mariano 08/11/16 f) Os casos de tuberculose são acompanhados sistematicamente pelas equipes de saúde da família e equipes de apoio da unidade como o NASF (Nùcleo de Apoio à Saúde da Família). Através de atendimentos individuais, visitas domiciliares e acompanhamento de tratamento supervisionado pelo agente comunitário. Verônica e Dalva 09/11/2016 g) Diagnóstico realizado na rede hospitalar e referenciada à UBS onde manteve o tratamento com necessidade de acompanhamento pela atenção secundária (pneumologista). Realizado tratamento supervisionado até final do tratamento. Recebido alta por cura. Fabiano, Rodney e Leandro, 25/10/16. h) Tivemos no periodo 1 caso novo que obteve cura. Nesse caso é interessante pensarmos as ações para diagnóstico precoce da TB e tratamento e acompanhamento adequado do paciente e dos contatos, diminuindo com isso a ocorrencia de novos casos. Rafaela sardi de Almeida 07/11/2016 i) Percebemos que nosso acompanhamento está sendo efetivo. j) Analisamos que o tratamento completo e a cura somente acontecem, se o paciente, a família e a equipe estão envolvidos em todo o processo. Garantindo o tratamento supervisionado do paciente pelo ACS em domicílio. Facilitando o agendamento com a famacêiutica para orientação. Estreitando os laços, vínculos do paciente com a 214 k) l) m) n) o) p) q) r) s) t) equipe.Fazendo Visita domicliar periódica pela equipe. Garantir a acolhimento do paciente pela equipe, orientando ao paciente sobre a importância do tratamento e da data da cura. Não tivemos casos de TB Não houve casos no periodo avaliado. Paulene Simões e Grazielle Souza - 18/11/16. Não tivemos casos encerrados neste período. Etamos com um caso pendente de encerramento que esta sendo acompanhado pelo centro de saúde e GEREPI-B. KARINA FONSECA - 10/11/16 Análise, Nome, dd/mm/aa No periodo indicado tivemos a constatação e acompanhamento e cura de um usuario da equipe safira. Durante todo periodo seu tratamento foi acompanhado por diversos profissionais. O fato do usuario tambem ser esclarecido e cooperativo ajudou efetivamente para a cura. Devemos garantir o acompanhamento e tratamento de dos os Não houve registro de casos novos de TBC neste período.Analise feito pela G. Denise e Enf. Paulo 16/11/16 O Centro de Saúde necessita aumentar a sensibilização das equipes proporcionando maior captação de acordo com o preconizado pelo protocolo. . RENATA TEIXEIRA. 08/11/16. A unidade não analisou este indicador Não houve casos de abandono de tratamento de TBC no período analisado no CS Vila Cemig. A Equipe realiza o acompanhamento sistemático dos casos diagnosticados primando pela criação de vínculo, Busca Ativa e pelo atendimento compartilhado com o farmacêutico do NASF. Não se aplica.Bruno César Saldanha. 10/11/16 - DS CENTRO SUL a) Consideramos que obtivemos um índice considerável de cura, tal situação se deve ao tratamento supervisionado, ao profissional de referência pela condução do caso. Facilidade de acesso aos medicamentos, bem como a manutenção do abastecimento dos mesmos. Entretanto, acreditamos que a captação dos sintomáticos respiratórios ainda está baixa. Gerente Adjunta Verônica Pedersane Nunes de castro DATA: 11/11/2016 b) Ao analisar esse indicador observamos que o percentual de alta por cura em 2014 foi de 50%, em 2015 33,3% e no período de 05/2015 a 04/2016 foi de 25 %, evidenciando um decréscimo nesse indicador. Algumas análises possíveis foram: o perfil da população atendida pela equipe SF que são pessoas em situação de rua, que apresentam alta vulnerabilidade para a TB, que apresentam grande dificuldade em aderir ao tratamento. Porém, isso por si só não explica, pois a equipe tem acompanhado esse indicador, desenvolvendo estratégias de acompanhamento até a resolução por cura. O fato novo que temos evidenciado é a notificações de pacientes em situação de rua que são direcionadas ao CS Carlos Chagas, apesar de não pertencerem ao território do CS Chagas, pelo simples fato de estarem em situação de rua, a despeito da descentralização da Política Municipal para População em situação de rua. Muitas vezes, esses casos têm histórico de atendimento e acompanhamento em outras unidades e distritos. Outro fato constatado foi de que nessas notificações não foram registrados os pontos de fixação dos mesmos, impossibilitando a busca desses usuários para inserção e acompanhamento no tratamento. Outro aspecto a considerar é em relação ao conceito que adotamos quanto a sintomático respíratório, que para população de rua é considerado qualquer tempo de tosse, com isso 215 c) d) e) f) g) h) identificamos precocemente os casos de TB, aqueles com + ou ++. Outras estratégias implementadas para captação de novos casos são: realização de ações de saúde junto ao centro pop Barro Preto e Leste, Projeto Miguilim com abordagem ao tema sobre tuberculose; sensibilização de toda equipe do centro de saúde para investigação de sintomáticos respiratórios quando os usuários nos procuram na unidade, bem como sensibilização de ACS, profissionais da equipe de consultório na rua e técnicos do centro de referência especializado em assistência social (técnicos da abordagem) para identificação de sintomáticos respiratórios considerando o critério: qualquer tempo de tosse. Além disso, contamos com o apoio desses equipamentos tanto para o acompanhamento do tratamento quanto para a busca ativa de faltosos. Análise: Shirley P Almeida. Data: 10/11/2016 Embora o número de casos novos de TB da AA ainda seja aquém do esperado, temos observado um maior comprometimento da equipe na identificação de sintomáticos respiratórios e no acompanhamento e notificação do tratamento. Jalda 11/11/2016 Indicador do CSMJ está com 100% de cura e ZERO de abandono. Continuaremos atentos aos sintomáticos respiratórios para captação precoce e diagnóstico dos casos suspeitos. Continuar acompanhando e registrando os casos diagnosticados e buscando os faltosos. Captar e notificar os casos que só vêm ao CS buscar medicamentos e que são atendidos em outros serviços de saúde. A SMSA deverá garantir a reposição dos ACS para proporcionar um melhor trabalho na captação e acompanhamento dos casos positivos.18/11/2016 Maria Bernadete Miranda A análise deste indicador é semelhante a análise dos casos de abandono. A Unidade tem dificuldades no acompanhamento dos casos de TB da área de baixo risco que são normalmente acompanhados por outros profissionais e portanto sem vínculo com o Centro de Saúde. Tivemos casos de óbito, paciente transferido para outra Unidade e um caso que não conseguimos encerrar devido a dificuldade acima relatada - Solange Beirão - 10/11/2016 O indicador foi de 75% de cura. Considerando que não alcançamos a meta de 85% para o indicador, tal fato aponta para a subnotificação e ao não acompanhamento dos sintomáticos respiratórios; a falta de preenchimento do livro de sintomáticos respiratórios assim como falta de atualização do livro de acompanhamento de paciente com TB. A primeira amostra do exame de BAAR não está sendo colhido no momento da captação do Sintomático Respiratório, os pedido são entregues aos pacientes para retornarem no dia posterior à consulta, perdendo a oportunidade de se garantir uma amostra. Outro fator é que o laboratório está sem a disponibilidade do TRM - teste rápido molecular, sendo realizado somente a baciloscopia do escarro - BAAR. Simone Couto/ESF/07/11/2016 Dos 03 casos diagnosticados no período, conseguimos acompanhar até a cura de 02 pacientes. Estes foram acompanhados pela enfermeira de referência para TB e assistente social, que trabalharam a vinculação do usuário à Equipe com satisfatória adesão ao tratamento. Sirlene - 27/10/16 11/11/2016 – Vanessa, Isabella, Marianna, Liliane, Karla, Lúcia e Camila A unidade apresentou 2 casos novos com cura. Devido à participação de um profissional no comitê de TB, estamos conseguindo uma melhora no acompanhamento dos casos, além de discutir e buscar alternativas para a cura de 100% dos pacientes. 216 i) O resultado de 100% de cura neste período retrata o empenho das ESF na busca ativa dos sintomáticos respiratórios, do diagnóstico precoce, bem como a avaliação dos contatos. A aproximação da referência local das ESF com troca de informações tem ajudado na organização deste processo. Ainda tem sido um desafio garantir a realização do TDO. O perfil da nossa população com alto índice de vulnerabilidade, usuários de álcool e outras drogas e muitas vezes sem suporte familiar dificultam a garantia do tratamento. A falta de ACS em algumas áreas também interferem neste resultado .Alessandra/Bernadete/ESF/14/11/2016 j) A UBS Santa Rita teve 03 casos de Tuberculose diagnosticados neste período. Dois destes foram encerrados por cura. Temos como desafio sensibilizar a equipe para captação dos sintomáticos respiratórios assim como, fazer o diagnóstico de TB e seguir com este paciente vinculado à UBS até conseguirmos a alta por cura. Ana 11/11/2016 k) Na Unidade São Miguel foram diagnosticados neste período 06 casos de tuberculose. Destes, 04 encerraram o tratamento por cura. Acreditamos que a captação precoce do sintomático respiratório e vigilância no acompanhamento dos casos positivos contribuiram para o sucesso no tratamentos destes pacientes. Nome: Anita, 09/11/16 l) APESAR DO INDICADOR ESTAR BOM, TEMOS QUE TER 100% DE CURA E 0% DE ABANDONO COM REGISTROS CORRETOS INCLUSIVE PELA OCASIAO DA ALTA. APÓS A CRIAÇÃO DO COMITÊ DISTRITAL DE TRANSMISSÃO VERTICAL HOUVE UM MELHOR CONTROLE DOS REGISTROS E NOTIFICAÇÕES. ELIANA MIRANDA 16/11/2016 - DS LESTE a) As equipes avaliam que as estratégias que foram utilizadas para atender os pacientes portadores de tuberculose, tais como o TDO e o atendimento compartilhado entre as equipes e o NASF surtiram um efeito positivo, pois temos que considerar que a comunidade do Alto Vera Cruz tem um perfil bastante diferenciado, com muitos casos de pacientes de grande vulnerabilidade social, seja pelas condições precárias de subsistência, pela baixa escolaridade e/ou pelo uso de drogas ilícitas, fatores esses que impactam substancialmente na adesão ao tratamento. b) Os casos diagnosticados de TB da nossa área de abrangência tiveram o acompanhamento adequado da equipe, porém, com baixa adesão do usuário ao tratamento, levando ao abandono de um caso, mudança de área de abrangência ; o outro caso está sendo acompanhado pela atenção terciária devido à falência de tratamento. Patricia Roberto 11/11/16. c) 10/11/16. Analisando a informação dos dados,no ano tivemos 02 csos de tb e todos 02 tiveram alta ,o que pode ter acontecido é que não deu tempo de "fechamento" pelo distrito ,pois uns dos pctes iniciou tto em março/16 com alta em setembro/16. d) Observa-se comprometimento da equipe na captação de sintomaticos respitatórios e capacitação / treinamento de todos os profissionais para diagnósticos precoce bem como sensibilização dos mesmos sobre a importância do tratamento diretamente observáveis. Ressalta a busca ativa imediata dos contatos e casos de cultura / BAAR positivo. Edna e Natalia 14/11/2016 e) No total foram 05 pacientes que iniciaram o tratamento de tuberculose no período de 05/15 à 04/16; 04 pacientes obtiveram cura e 01 abandonou o tratamento. Existe 217 f) g) h) i) j) k) l) m) n) registro da dispensação do medicamento para o paciente em situação de abandono no sexto mês de tratamento. Após busca ativa foi informado por familiares que este passou a residir no município de Santa Luzia. Houve somente o registro de 02 casos como cura junto ao GEREPI-L o que leva as equipes a pensarem em uma melhor organização para informar a Gerência de Epidemiologia a real evolução dos casos e em tempo hábil. Geralda Margarida dos Santos, Denise Mendes Taveira, Luciana de Carvalho Mariosa , Raquel Magalhães e Silva, Carla Valéria Moreira Costa 11/11/16 A TB ainda hoje é uma doença muito mistificada. Vemos que as equipes ofertam os atendimento aos casos suspeitos, e também aos sintomáticos respiratórios, portanto, a oferta de atendimento e diagnóstico precoce se mantém ao longo de todo o período de funcionamento da unidade de saúde, porém, ainda encontramos alguma resistência da população na procura por tratamento. Após a definição do diagnóstico da TB, a equipe faz um trabalho de acolhimento e sensibilização do paciente para que não ocorra abandono do tratamento. Douglas Aparecido Fernandes Silva. 11.11.16 No ano de 2016, tivemos 2 casos que receberam alta por cura. Embora não tenhamos nenhum caso de abandono, tivemos 3 óbitos porem, 2 deles associados a comorbidades, precisamos melhorar a captação de sintomáticos respiratórios e para isso estamos investindo em capacitação dos profissionias, encaminhando para os treinamentos da SMSA e fazendo sensibilização periodica. Acreditamos que por se tratar de uma área de alta vulnerabilidade social e ao número de usuários de droga lícitas e ilícitas, provavelmente encontraremos mais casos com BAAR positivo com a expansão do SR. Agora com as equipes completas temos investido e proposto ações para a captação de sintomáticos respiratórios e efetivação do TDO, tais propostas já em andamento, importante dizer que também disponibilizamos a planilha de SR em todos os consultórios afim de melhorar o dado. Temos conseguido atingir nossas metas (próximo do valor esperado) em relação aos sintomáticos respiratórios, porém neste último ano tivemos aumento na taxa de abandono, com uma paciente abandonando o tratamento por 4 vezes no período avaliado. ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 O esforço da unidade por meio do Comitê de Vigilância tem sido o de captar o sintomático respiratório durante todo o ano. Para tanto temos sensibilizado a todos os trabalhadores quanto aos sinais para captação precoce dos mesmos. O acompanhamento deste paciente através da dose supervisionada tem aumentado a eficácia do tratamento. Continuar com ações de prevenção e controle. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. Marcílio Amaral - 17/10/16 : A princípio entendemos que a vigilância aos sintomáticos respiratórios se mantem, mas nesse quadrimestre com um ligeira redução no número de casos diagnosticados. Não ter nenhum caso novo nesse período é um dado preocupante pois deveríamos ter, no mínimo, 3 casos novos. Vera Lucia de Oliveira 03/11/2016 Mateus Figueiredo - 08/11/16. Esse dado pode ter duas interpretações: melhoria da qualidade de vida das pessoas associada a ações integrais de vigilância em saúde na atenção primária, mas tambem pode representar uma subnotificação presente em casos que são desconhecidos em virtude da vulnerabilidade social encontrada na área de abrangência do Taquaril. A Equipe da Unidade de estruturou para a assistência aos portadores de TB, investindo no diagnóstico precoce , acompanhamento sistemático dos casos e oferecimento do T D O em 100% dos casos refletindo no sucesso do indicador. Regina Cele de Souza 10/11/2016 218 - DS NORDESTE a) Nossa população vive em aglomerados na comunidade; muitos em condições precárias. Estamos realizando capacitações continua na equipe para sensibilizar na captação dos casos. As ACS"s tem realizado busca ativa de casos novos durante as vidsitas domiciliares. Mas reconhecemos que podemos melhorar a captação. Cibele 01/11/16 b) Os profissionais da Unidade de Saúde estão capacitados para o diagnóstico e tratamento de casos de Tuberculose. As Equipes de Saúde da Família se esforcam para realizar o tratamento TDO de 100% dos casos, avaliação dos contatos e envolvimento da família no tratamento do paciente. Entretanto ocorrem situaçãoes que dificultam a conclusão do tratamento, internação hospitalar ( caso ESF 04 ); prisão do paciente ( caso ESF 02 ). Marolina A B Santos 08/11/16 c) As equipes acompanham seus usuários diagnosticados com tuberculose, fazem TDO e contam com o acompanhamento do farmacêutico. Quando o usuário doente assume seu tratamento e deseja tratar-se o acompanhamento transcorre com mais eficiência e o sucesso no tratamento acontece. Gláucia Simões 07/11/16 A cada sintomatico respiratorio que é acolhido na unidade solicita-se o TRM,alem de ser atendido em consulta medica. Após confirmação do caso,é agendada nova consulta para avaliação e prescrição da medicação adequada,alem da avaliação realizado pelo farmacêutico da unidade e o enfermeiro da equipe. As consultas subseguentes são agendadas de acordo com a disponibilidade do paciente,para que não haja falta. São solicitados exames como teste rapido para Sifilis,HIV e Hepatites,raio X de torax e cultura de escarro. Quando necessario e disponivel no serviço o usuario é encaminhado aos profissionais do NASF para acompamhamento. Helen Pires 10/11/16 d) As equipe da unidade esta´apta a realizar o diagnóstico e tratamento do usuaprio com TBC. A rotatividade de profissionais médicos durante os últimos anos é um dificultador, mas o treina mento da rede , o protocolo a sensibilização da equipe , a disponibilidade do distrito e referêcnias técnicas da SMSA inclusive epara reuniões para discussão de casos tem melhorado muito para o enfrentamento dos desafios do tratamento e adesão ao mesmo pelos usuários . e) Este indicador reflete o resultado do trabalho interdisciplinar realizado neste centro de saúde. O trabalho em conjunto da ESF com o farmacêutico e o serviço social, garante que as chances de cura aumentem. Mesmo se tratando de uma comunidade de alto elevado risco e, em algumas microáres, com precárias condiçoes de moradia, a unidade vem colhendo os frutos do acompanhamento que vem sendo feito. Os esforços serão contínuos para que os indicadores continuem avançando e, especialmente, o usuário tenha seu acompanhamento sendo realizado com sucesso. Raphael, 11/11/16. f) O acompanhamento interdiciplinar tem sido importante no acompanhamento dos casos. Além disso a preparação dos profissionais envolvidos no cuidado, através das capacitações foram muito importantes para o alinhamento das ações. g) As ESF precisam ficar atentos aos casos que são suspeito e solicitarem o BAAR/TRM e monitorarem estes casos, inclusive os outros moradores, não estamos atingindo as metas de sintomático respiratório, por este motivo temos que sensibilizar as ESF .Data : 07/11/16 Hellen h) Análise, Nome, dd/mm/aa i) A ESF tem clareza da necessidade de melhorar o indicador. No período anualizado o CS atingiu 60% de cura dos casos registrados, o abandono do tratamento e mudanças recorrentes de endereço pelos pacientes dificulta a busca ativa e o acompanhamento para encerramento dos casos. É necessário melhorar o registro do sintomáticos respiratórios.Cristiana, 04/11/16 219 j) Análise, Nome, dd/mm/aa k) Análise, Nome, dd/mm/aa l) No Brasil , a tuberculose é um sério problema da saúde pública , com profundas raízes sociais. Segundo o Ministério da Saúde , o Brasil ocupa o 17° lugar entre os 22 países responsáveis por 80% do total de casos de tuberculose no mundo. Do total de casos novos de tuberculose estimados pela OMS , menos da metade são notificados. Observa-se que em nossa UBS o número de notificação de TB também é baixo. Isso pode-se dever a baixa investigação dos sintomáticos respiratórios , causando subnotificação dos dados. Como também , a melhoria da qualidade de vida da população que reflete significativamente na diminuição das doenças infectocontagiosas. Alguns casos de pacientes com TB podem não ter atingido a cura devido situações de encerramento por óbito , transferência ou abandono. Maiara Magalhães , 29/10/2016 m) A identificação de casos novos ocorre por meio de informação trazida por acs, consultas agendadas e em atendimento ao agudo. os casos são identificados e encaminhados a equipe responsavel para realização de propedeutica. a equipe está treinada e tem olhar vigilante na identificação dos casos. Raquel, 15/11/16 n) Neste período pelos nossos registros tivemos 3 casos novos, mas não tivemos cura de nenhum caso. Estes usuários encontran-se em tratamento.Percebemos que no primeiro semestre de 2016 não tivemos nenhum caso confirmado de TB na Unidade, neste período houve grande atenção voltada para a Dngue. Entendemos que este indicador não reflete nossa realidade desta unidade neste período uma vez que são 3 pacientes em tratamento e nehum finalisou. Uma das dificuldades que temos encontrado é a realização do TDO em áreas descobertas de ACS. ( dos 3 casos que estão em tratamento 2 estão sem cobertura de ACS) Análise feita pela farmaceutica Rachel e pelo gerente José Antonio. o) Ao analisar o dado verificamos que todos os casos novos se concentraram em uma microárea, mais localizada em um beco onde a comunidade vive em precarias condições de moradia e social, porém todos os casos foram acomapnahdos pela equipe ESF e que a equipe esta alerta em relaçao aos sintomaticos respiratorios, porém a uma necessidade grande de melhorias neste acompanhamento realizado pelESF, farmaceutico e ACS e uma necessidade de sensibilização da comunidade aos cuidados, PRISCILLA, 11/11/201.6 p) Gerente Marluce e Enfermeira Andréia. 09/11/2016 A equipe vem seguindo sistematicamente as orientações do Protocolo de Tuberculose com acompamento sistemático de todos os usuários potadores de TB. Todos com portadores de TB tem através de tratamento supervisionário pelo ACS diariamente, consultas, agendamentos programados e avaliação de comunicantes e monitoramento. q) A equipe do CS solicita exames dos sintomaticos respiratórios e é feita a busca ativa dos resultados. A presença da farmacêutica na equipe é fundamental para o acompanhamento. A alta responsável e o encaminhamento dos outros serivços favorecem este indicador. Apsear do empenho da equipe em captar os sintomáticos no atendimento diário sabemos que muitos pacientes procuram os serviços de urgência. Adirley e Jacqueline 08/11/2016 r) A análise foi realizada com cada ESF do C.S. São Gabriel. As 4 ESFs fizeram a análise de que esse dado 2 deve-se: 1) Assistência multiprofissional, apoio efetivo da farmacêutica e das auxiliares de enfermagem que atendem na farmácia. 2) Acompanhamento efetivo e busca ativa das ACSs. 3) O indicador não é melhor devido à dificuldade no fluxo assistencial para o diagnóstico precoce. Alessandra gerente, 10/11/16. 220 s) Estamos muito atentos à captação dos sintomáticos; a equipe registra os dados, faz a coleta do material na unidade. Os casos notificados são referentes a abril e agosto deste ano. O caso de abril foi tbc pleural t) A análise deste indicador mostra que a equipe da unidade está atenta aos sintomáticos respiratórios, mesmo sendo ainda necessário melhorar a captação dos mesmos. Quando detectados e confirmados os casos de tuberculose, mesmo que notificados fora da unidade, as equipes disparam todo o processo de busca ativa, atendimento e tratamento adequado do paciente e seus contatos com vistas a cura. O registro adequado das informações no prontuário eletrônico e o uso correto do protocolo possibilitam um melhor acompanhamento do paciente em toda rede. KENIA RIBEIRO GABRIEL - 10/11/2016 u) O indicador mostrar que a equipe está atenta aos casos de sintomaticoa respiratórios, porém em virtude do número elevado da população ainda temos que melhor nossa captação. O tratamento da tuberclose tem sido um grande desafio, devido suas peculiaridades. A sensibilização do paciente já melhorou muito, porém ainda precisamos melhorar ainda mais. A falta de ACS associado as dificuldades do tratamento incrementam a busca ativa, o monitoramento e mesmo a cura. è necessário continuar com a sensibilização das equipes e motivação das mesmas para que continuem empenhado e superem os desafios. Vanessa Vida 06/11/16. - DS NOROESTE a) Aplicação de todas as recomendações do protocolo e apoio da família - Judith Rios b) Gerente Anderson Portes, 03/11/2016. Análise: Em discussão com a equipe, percebese a mesma sensibilizada para a busca ativa e realização de dose supervisionada pelo ACS (quando necessário) e muitos profissionais participaram de capacitações ofertadas. Percebe-se melhoria do acompanhamento ao usuário com TB e a equipe identifica a necessidade de intensificar os sintomáticos respiratórios nos diversos atendimentos ofertados. c) No ano de 2014 o percentual de cura foi 100%, mostrando a eficácia do acompanhamento e tratamento do usuário pela ESF. PROPOSTAS: aumentar a captação de sintomático respiratório na Unidade (capacitar os profissionais das equipes - incluindo os ACS's- para identificação destes usuários, reforçar os critérios de identificação conforme o protocolo, introduzir o tema na pauta nos espaços de dicussão local). Camila, Alessandra, Camillo e Bárbara 27/10/16. d) O numero de casos identificados mostram que a equipe esta atenta a identificação de casos novos.Se considerarmos dos 6 casos , 1 abandono , podemos afirmar que alcançamos a meta de cura que é de 85%. Angela, Carmem e Laila em 11/11/16 e) Todos os usuário em tratamento para tuberculose são adequadamente monitorados por equipe multidisciplinar, de acordo com o Protocolo, objetivando a conclusão exitosa do tratamento. 31/101/16 Silvana Ferreira de Andrade e Souza f) Há dificuldade de adesão dos pacientes ao TDO ;as equipes estão sensibilizadas para a identificação dos sintomáticos respiratórios; a ausência de 2 ACS dificulta a realização do TDO. Rodrigo Otávio Cadaval Pessoa - 25/10/16 g) Análise: O acompanhamento do pct com TBC tem sido priorizado na UBS, com capacitação de todos os profissionais, atendimento multidisciplinar e realização de tratamento supervisionado. Nome Renata Mello, 26/10/16 221 h) Jayne G. Silva e Enfermeiros da Unidade, 24/10/2016; - Captação dos casos respiratórios assintomáticos, monitoramento dos casos de TB, juntamente com membros da ESF e NASF e Tratamento Diretamente Observado. (TDO). i) O acompanhamento dos casos de TB identificados são priorizado na agenda dos profissionais, o tratamento é supervisionado pelo ACS. Os pacientes são acompanhados pelo farmacêutico. Com a rotatividade de profissionais médicos, mantivemos o investimento em capacitações de atualização dos profissionais novos. Nest simenstre um enfermeiro capacitado. Rosimeyre 07/11/16 j) Todos os usuários com TB comprovada são acompanhados através do TDO, tem as consultas médicas de acompanhamento agendadas com prioridade. Além, do acompanhamento mensdo farmacêutico da unidade, que explica a importância do tratamento sem interrupções e os efeitos colaterais da medicação. Érika Santos, 24/10/16 k) Todos os usuário em tratamento para tuberculose são adequadamente monitorados por equipe multidisciplinar, de acordo com o Protocolo, objetivando a conclusão exitosa do tratamento. As equipes mantém vigilância ativa para captar casos novos. 31/10/2016 - Vânia Gonçalves Novais l) Análise, Nome, dd/mm/aa Dois usuarios completaram o tratamento com alta por cura. Dois estão em acompanhemento na unidade e um outro está em tratamento no Eduardo de menezes por abandono de tratamento na unidade m) Análise, Nome, dd/mm/aa Heleodora- Luzia 11.11.16 n) Análise realizada nas reuniões das equipes, dias 27, 31, e 01/11/2016. Constatamos ainda que a redução na cota de raio x dificulta o diagnóstico e acompanhamento dos pacientes. Adriana 01/11/16 o) No 2º quadrimestre /16 teve um caso de cura.M.Isabel 8/11 p) A equipe identifica a necessidade de implantar estratégias mais efetivas para melhoria do indicador .Análise: equipe PSF/SB/Acad. Cidade /Nasf e gerência. Data: 11/11/16 - DS NORTE a) Observa-se a fragilidade do dado uma vez que temos poucos sintomáticos respiratórios implicando diretamente no dado.Naiara, Irene, Luciana, 28/10/16 b) Análise, Nome, dd/mm/aa c) Análise: O centro de saúde esta localizado em uma área onde predomina a utilização de álcool e outras drogas. Logo há casos novos, entretanto, o fechamento por cura não foi alcançado o que demonstra a presença no indicador de abandono. Dulce, 10/11/16 d) No CS Etelvina Carneiro, não houveram casos novos de tuberculose diagnosticados, com confirmação laboratorial, que obtiveram cura no período avaliado. Mas esse resultado não exclui o surgimento de casos novos, ele pode incubrir uma subnotificação. Responsáveis: Gracielle e Maria Cecília; Data: 09/11/2016 e) A unidade apresenta identificação frágil dos sintomáticos respiratórios ao avaliarmos as caracteriscticas populacionais da área. A identificação e captação deste usuário revela-se falha e insuficiente, sugerindo subnotificação dada a situação epidemiologica do país e nível social, economico e cultural da comunidade assistida. Responsável: Denise Camargos. Data: 07/11/16 222 f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) Baixo número captados de sintomáticos respiratórios, podendo haver maior número de TB em nossa área. Fernanda, Nathalia e Sandra 25/10/2016 Análise, Nome, dd/mm/aa Responsável: Fernanda Gomes Pereira Faustino + ESF 01 e 02. Data: 10/11/2016. Análise: Após os profissionais médicos e enfermeiros realizarem o treinamento na SMSA sobre Tuberculose, o acompanhamento mensal dos casos de TBC / busca ativa dos faltosos / registro dos dados tem melhorado nesta unidade; a instituição do Comitê de Tuberculose, com profissional de referência na unidade (Enfa. Eliane), também ajuda bastante a condução dos casos de Tuberculose nas ESF. Análise, Nome, dd/mm/aa Ao analisar este indicador, a equipe se preocupa com a quantidade de sintomaticos respiratorios que aparecem na unidade ser reduzida porem a equipe relata que deve-se buscar constantemente meios para sensibilazar a equipe de ACS da unidade pois não temos informação de nenhum caso recente de TBC na UBS, porem percebemos que ainda estamos diagnosticando pacientes nas areas proximas a nossa unidade , o que levanta um alerta sobre a busca em areas limitrofes destes usuarios que podem estar contaminados . É importante um trabalho de conscientização de todos os profissionais da nossa Unidade Básica de Saúde , independente da categoria profissional, na identificação de sintomáticos respiratórios. Desta forma talvez possámos identificar mais casos de suspeitos de TBC para adequada definição diagnóstica e tratamento. Andrea Moreira Rocha de Brito BM 41168-3 10/11/16, Luciana Maria do Carmo e Claúdia,dificulade de notificacar em tempo hábil, busca ativa ainda insuficiente, dificuldade ce comunicação entre os profissionais da unidade, adesão moderada ao rtratamento, rotatividade de usuários na área de abrangência, equipe incompleta, captação precoce ainda pequena O numero mostra que todos os casos notificados foram acompanhados e tiveram alta por cura. Isto demonstra que a equipe tem realizado um movimento de vigilância com os pacientes. Flávia/ Georgia/ Luciana/ Maira/ Camila/ Sibele (31/10/16) Análise: - Ausência de referência profissional para o Programa à nível local; - Dificuldades de monitoramento à nível local (pacientes trabalham em horário comercial, etc.); - Insuficiência de treinamento/capacitação da equipe multiprofissional; - Déficit na busca de sintomáticos respiratórios. Responsável: Carolina Medeiros. Data: 11/11/16 Dados que indicam déficit na busca de sintomáticos respiratórios porque a área é alta vulnerabilidade. Cléris Blanco de Souza. 03/11/2016 Como se trata de um indicador novo, não analisado anteriormente, não é possivel ter parâmetros dos anteriores. Mas ao observar o número de casos de abandono e observamos que o mesmo é zero, entendemos que os casos captados estão sendo bem acompanhados através das ESF. Camila Vieira 03/11/2016 A vulnerabilidade da AA do CsScom presença de numero grande de pesoas com trajetoria de rua, ususarios de alccol e outras dorgas, condiçoes precarias de moradia dificulta a vinculação com usuarios. Nívia 11/11/16 Ao analisar este indicador, percebemos que ainda estamos diagnosticando e tratando poucos usuários com TBC em nossa área de abrangência. Era para se esperar um número maior de usuários portadores de TBC em nossa área. Assim, torna-se importante um trabalho de conscientização de todos os profissionais da nossa Unidade Básica de Saúde , independente da categoria profissional, na identificação de sintomáticos respiratórios. De forma, talvez possámos identificar mais casos de suspeitos de TBC para adequada definição diagnóstica e tratamento. Isabella de Aguiar Melo Cardoso, 23/09/2016. 223 r) Análise, Nome, dd/mm/aa s) Olhar diferenciado de todos os profissionais das ESF para a identificação e busca ativa de casos suspeitos (sintomáticos respiratórios): indivíduos com tosse por tempo igual ou superior a três semanas para identificação de casos bacilíferos, interrompendo a cadeia de transmissão e redução da incidência de tuberculose a longo prazo; facilitar o acesso dos SR identificados para a coleta do exame de escarro; atingir o percentual de 100% de casos identificados diagnosticados, notificados o e tratados. (Avilmar Carvalho e ESF) (09.11.2016) - DS OESTE: a) Em 2015 tivemos um caso de TB que manteve acompanhamento e cura. Equipe saúde da família irá manter as ações de captação dos sintomáticos respiratórios objetivando tratamento, cura e a não disseminação da doença. b) 5 curas em 6 casos. Para continuar garantindo a cura dos casos é importante a equipe esteja sensibilizada para estar sempre atenta aos pacientes de sua área de abrangência. A sensibilização do ACS é de grande importância devido ao TDO. É importante também reforçar o alerta ao sintomático respiratório para que o diagnóstico seja precoce. Houve um óbito de um paciente em situação de rua e drogadito. Foram feitas várias tentativas de tratamento mas as condições do paciente dificultavam muito o TDO, busca ativa e acompanhamento da ESF. c) Avaliamos que os casos tratados na unidade evoluiram para a cura ,portanto com tratamento efetivo pela unidade, a qual supervisona e monitora os casos notificados,e aqueles transferidos. Os casos que são notificados como moradores da area e evoluiram para obito , sem previo conhecimento da equipe interferem no indicador , trazendo a meta para baixo , sem que a equipe possa realizar qualquer interferencia. d) O Centro de Saúde não teve nenhum caso de TBC no 2º quadrimestre de 2016. e) Nossa Unidade, teve um percentual de 100% na cura dos casos novos de tuberculose. Estando portanto acima do parâmetro que é de 85%. Este resultado demonstra o empenho da equipe no acompanhamento e assistência prioritária dos pacientes de tuberculose. f) Índice zero. Não apresentamos nenhum caso de TB no ano devido à população de 3.046 habitantes. g) Em 2015 tivemos 01 caso de tuberculose diagnosticado na Unidade, paciente etilista e tabagista pesado, foi diagnosticado com TB em 05/02 na Unidade, encaminhado a UPA indo a óbito no Hospital Eduardo de Menezes em 07/02/15 . h) Neste 3º ciclo até a presente data não tivemos casos novos de TB e nos ciclos anteriores tivemos 1 caso com 100% de cura . Apesar de nã obter casos ,avaliamos qeu precisamos intensificar ações de captação e exames de sintmáicos respiratórios ,pricncipalmente nas áreas de levado risco i) O centro de saúde não teve casos novos de TB no quadrimestre de 2016 j) 1 caso (33, 33%) k) Obtivemos cura em 100% dos casos de tuberculose l) No ano de 2015 o Distrito Oeste apresentou um percentual de cura 77,3% embora a OMS preconize 85% de cura. O CSSJ apresentou 03 casos, sendo 02 usuários com cura e 01 transferido local de tratamento para o estado da Bahia. Portanto, consideramos que o CSSJ alcançou 100% cura. Para conseguirmos a manutenção deste índice é necessário a capacitação e atualização dos profissionais para o 224 m) n) o) p) q) atendimento em TBC; realização do TDO,; identificação e busca ativa de pacientes faltosos e egressos hospitalares; profissional de referência para monitoramento e contato com Comitê Distrital e Nível Central de TBC. No Centro de Saúde Ventosa tivemos 9 casosde tubertulose no ano de 2015 com percentual de cura de Tuberculose em 2015 foi de 89% e no Distrito Oeste 77,27%, valor acima do preconizado pela OMS que é de 85% de cura. O CSV possui o maior numeros de casos diganosticas com tuberculose por esta razao foi escolhido pela SMSA para o acompanhamento sistemático dos casos e estudo. A prosposta é fazer discussoes dos casos com a equipe da SMSA que melhor condução de todos os casos. No segundo quadrimestre de 2016 tivemos 1 caso de cura em TB, o que representa 100% uma vez que a unidade apresentava apenas 1 usuário em tratamento. O Percentual de cura estipulado pelo município compreende 100% dos casos. Portanto, para que consigamos manter a manutenção das metas propostas é necessário um trabalho multidisciplinar de vigilância aos casos existentes como também rastreamento de sintomatico respiratório afim de eliminar a transmissão. Em 2015 no CSVL houveram quatro novos casos com 75% de cura. Não alcançamos o parametro de 85%. de cura, indicando alerta para este indicador. A analise aponta para a necessidade manter e reforçar a postura vigilante de toda a equipe quanto à detecção de sintomáticos respiratórios. Sensibilizar e reforçar as orintações à comunidade sobre a necessidade de prevenção das doenças inferctocontagiosas e sobre a importância do tratamento completo, principalmente da TB. A manutenção do trabalho do CSVA com o COMITE de TB para a qualificação dos cuidados e vigilância . Em 2015 no V.C.Vista Alegre houve 1 caso novo com 100% de cura,parâmetro de 85%. de cura. A analise aponta para a necessidade manter e reforçar a postura vigilante de toda a equipe quanto à detecção de sintomáticos respiratórios. Sensibilizar e reforçar as orintações à comunidade sobre a necessidade de prevenção das doenças inferctocontagiosas e sobre a importância do tratamento completo, principalmente da TB. A manutenção do trabalho do CSVA com o COMITE de TB para a qualificação dos cuidados e vigilância. Não podemos deixar de ficar vigilantes principalmente porque pode acontecer inconsistencia de dados e subnotificação . Percentual de cura de casos novos de tuberculose, na área de abrangência do CSWL em 2016 = 100%. Ocorreram 2 casos novos de TBC na área do CSWL com 100% de cura. A equipe desenvolve trabalho contínuo de vigilância e acompanhamento, com reconhecimento da importância do TDO e da avaliação oportuna dos sintomáticos respiratórios. Entretanto, lidamos com grandes dificuldades frente a condições socioeconômicas da população, elevado IVS e grande relação de casos com álcool e outras drogas. - DS PAMPULHA a) O Centro de Saúde Confisco reconhece a importância da TB no âmbito da saúde pública e desenvolve suas ações de acordo com os protocolos assistenciais vigentes, inclusive mantendo interlocução com as referências técnicas municipais. Igor Rezende Gomes, 01/11/16. b) Realizamos atendimento de casos de TB de acordo com protocolo da PBH, renconhecendo a importância de ações específicas direcionadas para estes casos. Neste sentido, inclusive traçamos estratégias de intervenção lenvando em consideração também o contexto envolvendo cada paciente. Manayá e Maria Lúcia, 08/11/2016. 225 c) Aparecida Campos, 03/11/16. As Equipes estão muito atentas aos sintomáticos respiratórios. Realiza o acompanhamento de acordo com os protocolos estavelecidos pelo MS. d) A Unidade desenvolve as ações assistenciais conforme os protocolos, vigilância por toda a Equipe, busca ativa dos usuários faltosos e seus contatos e sensibilização do ACS e do Usuário sobre a importância do tratamento supervisionado. Júnia Ribeiro 31/10/16 e) As equipes da unidade acompanharam os csasos de tuberculose de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde e PBH, com tratamento assistido pelo ACS e busca ativa do paciente pela equipe quando necessário. Cristina, Fernanda, Jugmar, Alessandra e Vanessa. 10/11/16 f) O acompanhamento dos pacientes com TB é feito de acordo com o protocolo e conta com o envolvimento de todos os profissionais da Unidade. Eliane 11.11.16 g) Análise, Nome, dd/mm/aa h) Considerando que o Indicador se refer à casos novos e formas Pulmonar e Extra Pulmonar, esclarecemos que nossos 3 casos foram : 2 na forma EXTRAPULMONAR e 1caso de TRANSFRENCIA( não é caso novo), tivemos então ZERO nesse indicador. i) a s equipe de psf acompanharam os casos de TB conforme protocol do Ministerio da Sáude porem houve um caso que o usuário esta cadastrado na área desta UBS ,mais por problema ligado ao uso de drogas e violencia não pode frequentar o C S Santa Rosa, o mesmo encontrava-se em situação de rua silvana Mariana,silvania e daniela j) Não observamos nenhum caso novo na unidade em 2016. Com relação ao indicador tivemos 02 casos sendo 01 caso com Cura e 01 caso que evoluiu para óbito (Leonardo, Márcia) k) Com o acompanhamento e ações como vigilancia conforme o preconizado, atentamos aos casos suspeitos, para uma melhor assistencia. Não ouve casos de TB em nossa área. 10/11/2016. Valter e Fernanda l) O Centro de Saude tem feito o acompanhamento de acordo com o protocolo do Ministerio da Saude. Cada dia mais investimos no tratamento supervisionado, envolvemos ACS e auxiliares de enfermagem de toda a unidade nesse acompanhamento. Renata Nunes 27/10/16 m) A tuberculose é uma doença infecciosa com olhar diferenciado de toda equipe. As ESF realizam acompanhamento de acordo com o protocolo do Ministerio da Saude buscando aprimorar o diagnostico precoce, o tratamento supervisionado, e equipe multiprofissional n) Análise: A UBS faz acompanhamento dentro do protocolo dos usuários diagnosticados com TBC. Inclusive com o a acompanhamento supervisionado peo ACS (ampliar cobertura de ACS no Dandara). Solicitação dos exames necessários e investigação dos contatos, investigar os sintomaticos respiratórios..ENI DA SILVA BRAGA - 19/10/16 - DS VENDA NOVA a) Foi diagnosticado 2 casos de TB com 100% de cura. O trabalho da equipe de saúde da família, NASF juntamente com uma referência de TB na unidade mostra que o paciente tem um tratamento mais eficaz com suporte assistencial adequado. Fernanda Dias Vieira, 28/10/16 b) Análise:Ressaltamos que não atingimos o 100% de cura, devido a constante rotatividade de nossos usuários. A falta do profissional acs em áreas descobertas e elevado risco e vulnerabilidade.As ESF ficam impossibilitadas de realizarem o acompanhamento mensal e a supervisão ao tratamento .Beatriz F.C.Fernandes 26/10/16 226 c) Responsável: Ana Eliza Miranda de Pádua. Data: 24/10/2016. Análise:Observamos que no ano de 2014 houveram dois casos confirmados de tuberculose, onde obtivemos exito com cura em ambos os casos. Apesar do indicardor mostrar um caso de abandono, o que refletiu a falta de comunicação , uma vez que houve a falta de resgistro de alta por cura do paciente. d) Todos os pacientes captados foram tratados através do acompanhamento mensal e TDO com eficiência. Responsáveis: Andréa Regina de Paula Nacif, Rosilene da Cruz Ferreira Abreu, Jacqueline Vieira de Sousa, Ana Cristina Faria. 28/10/2016 e) Em 2014 não tivemos caso de tuberculose. Foi realizado reuniões com médicos e enfermeiros para conscientização e sesibilização desses profissionais com relação a tuberculose e para intensificar a busca de sintomáticos respiratórios nas consultas agendadas desses profissionias e até mesmo no horário de acolhimento desses profissionais, apartir dessas ações que iniciaram em 2014, os pacientes com tuberculose do Centro de Saúde Jardim Europa estão muito bem acompanhados e controlados, no enatanto, há pacientes usuários de drogas e etilistas graves que as equipes realizam busca ativa , realiza o tratamento diretamente observado, e os mesmos apresentam dificuldade no tratamento.Talita Munick Vieira Gomes 01/11/2016 f) Percentual de cura de 66, 66 % de confirmação laboratorial mostra uma grande preocupação das equipes, em relação as curas comprovadas por laboratório. Não conseguimos 100% dos casos , devido a um paciente que mudou-se de belo Horizonte. Analise: Silvana Marques do Nascimento e Equipes 03/11/2016 g) Maria Bernadete Dias- 25/10/2016- Em 2014 houve um caso de um usuário de drogas que não aderia ao tratamento. Houve envolvimento de diversos setores, tais como GEAS, GERASA, sem sucesso. Tentamos envolver a família que também não conseguiu influenciar o familiar. h) Análise: Consideramos que o percentual de cura dos casos novos no ano de 2014 foram satisfatorios, tivemos o alcance de 100% conforme meta preconizada pelo Ministerio da Saude .Por outro lado vimos que os dados referente ao Distrito e Municipio, indicam que de forma geral temos muito a avançar de maneira significativa com a necessidade de cada vez mais implementarmos novas praticas , viabilizarmos a participação e envolvimentos de todos ( equipe, paciente e familiares )ofertando e garantindo a supervisão do TDO,contribuindo para o alcance da cura da tuberculose. SUELY IMACULADA 31/10/2016 i) Analisando o indicador podemos observar que o Centro de Saúde Minas Caixa alcançou 50% de cura dos casos acompanhados, vale ressaltar que os outros dois casos se tratam do mesmo paciente que iniciou o tratamento em 17/04/2014 abandonou. Permaneceu internado de 04/10/14 até 05/11/14 onde reiniciou o tratamento. Evoluiu para óbito em 30/04/2015. Mesmo obtendo 50% de adesão ao tratamento podemos afirmar que os resultados são reflexos da intensificação da vigilância dos sintomáticos respiratórios para a identificação precoce da doença, o tratamento diretamente observado (TODO) realizado pelo agente comunitário de saúde em domicílio como estratégia de melhorar a adesão ao tratamento, o exame dos contatos diretos, a disponibilização da medicação pelas unidades básicas de saúde, a garantia de busca ativa,atendimento médico mensal e a realização de capacitações que ocorrem periodicamente para os profissionais que estão envolvidos com os cuidados da população são instrumentos fundamentais para que possamos atingir o 100% de cura dos casos de tuberculose. Aline de Fátima Gaspardine 21/11/2017 j) No Centro de Saúde NovaYork é pequeno o número de pacientes diagnosticados com tuberculose, sendo 0 em 2014. A principal possibilidades a ser analisada é o fato dos 227 k) l) m) n) o) p) profissionais estarem pouco sensibilizados para realização do diagnóstico diferencial da tuberculose com outras doenças respiratórias. Regiane, 30/10/2016. Realizado busca ativa e acompamhamento de todos portadores de TB por TDO pelos ACS.As Esfs monitoram e controlam todo otratamento.Synara Batista31/10/16 No ano de 2014 o Centro de Saúde Rio Branco teve 4 casos de tuberculose notificado, dos quais 3 tiveram alta por cura e 1 caso foi por abandono. No caso do abandono trata-se de uma moradora de rua que teve o caso notificado no HJK. Um dos grande entraves para o acompanhamento dos usuários portadores de tuberculose é a situação de morador de rua, pois estes não dispõe de um local fixo para a realização da dose supervisionada e normalmente não vincula à unidade. Foram realizadas ações junto às ACSs para a realização das doses supervisionadas e dado garantias de agenda para a realização de consultas de acompanhamento da tuberculose tanto pelos médicos quantos pelas enfermeiras. Adalberto, 22/11/2016 Foi feito acompanhamento e busca ativa de todos os pacientes que realizaram BAAR na unidade e também dos que fizeram o exame em outros pontos da rede. A planilha de exames de BAAR e TRM realizados tem nos auxiliado na busca e acompanhamento dos casos. RAQUEL SARDI 19/10/16. Houve um envolvimento de toda a equipe, médicos, equipe de enfermagem e ACSs, garantindo que o usuário fosse acompanhado em todo o tratamento, sendo realizandas buscas ativas quando necessário e a supervisão da administração das doses medicamentosas. Também realizamos os registros clínicos no gestão e nos livros de acompanhamento do Ministério da Saúde, Doriana Ozólio 31/10/2016 A tuberculose é, certamente, uma das mais antigas doenças que afligem a humanidade. No cenário brasileiro, vem se firmando como uma das principais causas de morbimortalidade, atingindo indistintamente diversas faixas etárias e classes sociais. Ter uma prática de saúde participativa, coletiva e ao mesmo tempo integral, permanentemente vinculada à realidade da comunidade, assistida por uma equipe multiprofissional cujos objetivos de trabalho transcendem e ultrapassam as fronteiras das Unidades de Saúde é um passo importante que, espera-se, possa mostrar impacto sobre o problema em pauta. Por isso, entendemos que a capacitação periódica para profissionais dos centros de saúde com enfoque na captação do usuário Sintomático Respiratório (SR), diagnóstico precoce dos casos, tratamento, Tratamento Diretamente Observado (TDO) e exame de contatos; maior ênfase ao TDO como estratégia de fortalecimento da adesão ao tratamento e fortalecimento de parcerias com as equipes da saúde mental e assistência social, são fundamentais. Observa-se que 100% dos casos diagnosticados foram curados, isso se deve ao otimo desempenho das equipes que fazem um acompanhamento adequado, bem como a farmaceutica da unidade que acompanha diretamente esses usuarios.O sucesso que estamos tendo em relação a questão da cura dos pacientes se deve ao tratamento diretamente observado realizado pelos ACS, bem como pelo atendimento facilitado a esses usuarios, ou seja, em qualquer momento que vierem a unidade são atendidos seja pelo medico, seja pelo enfermeiro. Outra forma do sucesso é o inicio do tratamento assim que diagnosticado, isso facilitou bastante com a introdução do teste rapido para TB. Outro fator importante é o treinamento matriciamento de TB que fora realizado para enfermeiros e médicos Não se pode esquecer tambem dos ACSs que fazem o tratamento diretamente observado, isso favorecendo em muito a adesao e a tomada da medicação adequadamente. Alex Veloso Mendes 20 de outubro de 2016 228 4.3.2- Percentual de abandono de casos novos de tuberculose, com confirmação laboratorial, em residentes. - DS BARREIRO a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) Indicador não analisado pela unidade Não tivemos casos de abandono de TB. Fabiana Ribeiro, 14/11/16. Não tivemos casos de abandono de TB Adriana M.C. Siqueira,28/10/2016. Como não houve novos casos, também não houve abandono. Não houve casos de tuberculose em tratamento; mas quando temos pacientes estes são acompanhados e realizado a supervisão do tratamento pelo agente comunitário; enfermeiro e médico. Marcia Mariano 08/11/16 A equipe do CS se esforça em trabalhar a prevenção e a sensibilização da própria equipe e de sua comunidade sobre a importância do diagnóstico precoce e tratamento adequado a fim de evitar novos contágios e aumento do quadro de usuários infectados. Verônica e Dalva. 09/11/2016 A unidade não apresentou nenhum caso de abandono de tratamento de Tuberculose. Fabiano, Rodney e Leandro; 25/10/16. Não houve casos de abandono de tratamento. Devemos focar em um TDO bem realizado e a quebra da corrente de contaminação da doença. Rafaela Sardi de Almeida 07/11/2016. Percebemos que nosso acompanhamento está sendo efetivo. Acreditamos que não houve casos de abandono ao tratamento, pois todos pacientes com TB são de conhecimento da equipe, são acolhidos e orientados com frequência, evitando assim o abandono do tratamento. Implicando o sujeito no conhecimento, aceitação da doença e responsabilização e adesão ao tratamento. Os contatos familiares também são avaliados e envolvidos no tratamento. Não tivemos casos de abandono de TB Não houve casos no período avaliado. Paulene Simões e Grazielle Souza - 18/11/16. Não tivemos casos de abandono de TB. Apesar disso, ações de vigilância do paciente com diagnóstico de TB são importantes para manutenção deste indicador zerado. karina fonseca - 10/11/16 Análise, Nome, dd/mm/aa Tivemos um caso de abandono de tratamento que não entrou no período avaliado, mas por uma situação especifica e por pouco tempo pois logo conseguimos que o usuário retornasse ao tratamento. Trata-se de um senhor idoso, de origem e cultura indígena e portador de sofrimento mental, além de apresentar um quadro de insuficiência familiar, somada ao um conflito jurídico com seus filhos. O mesmo retorno ao tratamento de forma adequada mas veio a falecer nos meses subsequentes por causas externas. Responsáveis: Marcos Leandro, Marilia, Joana, Cristiane e Claudionice. 16/11/2016. Não houve abandono de tratamento, pois não houve registro de casos novos de TBC neste período. Analise feito pela G. Denise e Enf. Paulo 16/11/16. RENATA TEIXEIRA. 08/11/16. A unidade não analisou este indicador Não houve casos de abandono de tratamento de TBC no período analisado no CS Vila Cemig. A Equipe realiza o acompanhamento sistemático dos casos diagnosticados primando pela criação de vínculo, Busca Ativa e pelo atendimento compartilhado com o farmacêutico do NASF. Não se aplica. Bruno César Saldanha. 10/11/16 229 - DS CENTRO SUL a) O caso de abandono em questão, se refere a um usuário alcoolista. Já foram realizadas várias busca-ativas, sensibilizações com familiares, porém, sem sucesso. Sabe-se que o alcoolismo é um fator prejudicial à adesão ao tratamento. Gerente Adjunta Verônica Pedersane Nunes de castro DATA: 11/11/2016 b) A incidência de TB na população de rua é muito maior que na população geral. Pesquisas apontam taxas de incidência de tuberculose de 1.576 casos por 100 mil habitantes a 2.750/100 mil entre pessoas que vivem nas ruas, sendo que na população geral, a taxa é de 28 por 100 mil habitantes. Isso significa que a incidência de casos de tuberculose na população de rua pode ser até 70 vezes maior em relação à média nacional. Assim, o Centro de Saúde Carlos Chagas se destaca por atender as pessoas em situação de rua, que possuem um risco 44 vezes maior de adoecer por TB em um contexto de vida onde o autocuidado é negligenciado com baixa adesão ao tratamento e exposição ao uso de álcool e outras drogas. Observa-se que pacientes em situação de rua, atendidos em Pronto Atendimento, que são referenciados para o CS Carlos Chagas, muitas vezes não tem ponto de fixação na área de abrangência do mesmo. Esse fato tem contribuído para que o percentual de abandono desta Unidade seja mais elevado que o real. Em 2014 o percentual de abandono do CS Carlos Chagas foi de 37,5% e em 2015 se eleva para 44,4%. Porém, observa-se que n o período de 05/2015 a 04/2016 o percentual foi de 37,5%, ou seja, uma diminuição no percentual de abandono. Outro aspecto que contribui para o abandono é a constante migração dessa população pela cidade, dificultando a localização do mesmo durante a busca ativa. Além disso, a própria dificuldade da equipe em realizar a busca ativa, desses usuários, devido a falta de ACS (três microáreas descobertas há mais de um ano, sem reposição). Alguns destes pacientes ficam em albergues e pontos fixos e, em sua maioria conseguem aderir ao tratamento e atingir a cura. Porém encontramos dificuldades em relação ao acompanhamento quando esses usuários deixam de frequentar o Albergue ou mudam o local de fixação.Análise: Shirley P Almeida. Data: 10/11/2016 c) Também observamos que embora no período avaliado não tenhamos constatação de abandono ao tto. Temos muita dificuldade em realizar o TDO, por resistências do paciente ou até mesmo dificuldades do ACS em encontrá-lo no horário estabelecido diariamente. O fato de muitos pacientes serem ainda usuários de drogas também dificulta a adesão ao tto. Jalda 11/11/2016 d) Indicadores do CSMJ estão com 100% de cura e ZERO de abandono. Continuaremos atentos aos sintomáticos respiratórios para captação precoce e diagnóstico dos casos suspeitos. Continuar acompanhando e registrando os casos diagnosticados e buscando os faltosos. Captar e notificar os casos que só vêm ao CS buscar medicamentos e que são atendidos em outros serviços de saúde. A SMSA deverá garantir a reposição dos ACS para proporcionar um melhor trabalho na captação e acompanhamento dos casos positivos.18/11/2016 Maria Bernadete Miranda e) A Unidade tem tido dificuldade de acompanhar os pacientes com TB moradores da área de baixo risco. È uma população que não faz o tratamento no Centro de Saúde e portanto não tem vinculo com a Equipe..Na área coberta pela EPSF temos dificuladade de adesão de alguns usuários, principalmente os pacientes com uso abusivo de alcool e outras drogas. No caso de abandono identificado da Unidade, a usuária já está realizando novos exames para reinserção no programa - Solange Beirão - 09/11/2016 230 f) Nesse período tivemos 4 pacientes em tratamento sendo que 3 com acompanhados cujo encerramento foi por cura. De acordo com o SISREDE somente em 1 caso não consta informações de acompanhamento: foi encaminhado para a especialidade no Hospital Eduardo de Menezes (HEM). Em discussão com a ESF foi relatado quanto à dificuldade do paciente em manter o acompanhamento nesta UBS devido ao diagnóstico associado ao HIV e ao medo de exposição do caso. O acompanhamento pelo HEM não é registrado no nosso sistema de informação, portanto não alimenta o indicador. Simone Couto/ESF/07/11/2016 g) A Unidade Oswaldo Cruz atende a um grande número de moradores de rua. Garantir o acompanhamento e vigilância de casos de Tuberculose se torna muito dificil. Este caso de abandono se trata de morador de rua. Sirlene - 27/10/16 h) 11/11/2016 – Vanessa, Marianna, Isabella, Liliane, Karla, Lúcia e Camila A unidade teve 2 casos novos que abandonaram o tratamento. Um dos casos era referente a morador em situação de rua, e o outro a paciente é usuária de álcool e outras drogas. Porém a segunda paciente reiniciou o tratamento e está seguindo de forma correta, com boa perspectiva de cura. Pontos positivos: mudança do BAAR para o TRM-TB. Fatores dificultadores: Atualmente TRM-TB em falta, profissionais resistentes em solicitar o exame para todos os sintomáticos respiratórios; co-responsabilização dos usuários em relação aos contatos, apesar da busca ativa. i) Apesar de não termos tido nenhum caso de abandono neste período, este indicador é de grande desafio para as equipes. O perfil da nossa população com alto índice de vulnerabilidade, usuários de álcool e outras drogas e muitas vezes sem suporte familiar e o números de áreas descobertas pelo ACS dificultam a garantia do tratamento. j) Este caso tem sido discutido com o Distrito e a SMSA pela dificuldade de adesão da paciente usuária de drogas, que recusa terminantemente o tratamento. Enviado também ao Conselho Tutelar, visto que envolve uma criança como contato. Ana 11/11/2016 k) Apesar das ações de vigilância da Unidade, estes 02 pacientes não aderiram ao tratamento por motivo de errância e mudança de endereço. Até o grupo familiar não sabe informar sobre a localização atual destas pessoas. Importante salientar que são usuários de alcool e outras drogas. Análise : Anita data 17/11/16 l) SEM PACIENTES NÃO HÁ COMO TER ABANDONO. ELIANA MIRANDA ,16/11/2016 - DS LESTE a) As equipes avaliam que houve um grande empenho de todos (equipes e NASF) no sentido de manter um acompanhamento adequado dos casos de tuberculose, tendo em vista que a AA do Alto Vera Cruz é endêmica nessa patologia e conseguiu acompanhar todos os casos de forma efetiva sem nenhum abandono. b) Por mais que equipe da unidade junto com o nível distrital tenham tentado, não houve adesão da usuária ao tratamento. Patricia Roberto 11/11/16. c) 10/11/16 .Nosso índice mostra que não houve abandono do tratamento de tuberculose em nossa unidade de saúde. Isto se deve ao bom vínculo do paciente com a unidade em geral, registro correto do tratamento assim como seu acompanhamento e finalização.Solange e equipe d) Ressaltamos que a capacitação do protocolo de tuberculose e sintomaticos respitatórios de todos os profissionais para diagnósticos precoce bem como 231 e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) sensibilização dos mesmos sobre a importância do tratamento diretamente observável foi fundamental neste resultado. Ressalta os resultados positivos das buscas ativas imediata dos contatos e casos de cultura / BAAR positivo. Edna e Natalia 14/11/2016 O caso de abandono iniciou o tratamento no C.S Horto e a ESF não conseguiu dar seguimento ao tratamento, pois o usuário mudou-se para o município de Santa Luzia . A equipe analisa que deve agilizar o repasse das informações ao GEREPI-L para que seja realizada busca ativa ao paciente pelo atual município de residência. Geralda Margarida dos Santos, Denise Mendes Taveira, Luciana de Carvalho Mariosa , Raquel Magalhães e Silva, Carla Valéria Moreira Costa 11/11/16 Este caso em especial, o paciente nos informou endereço que não corresponde a sua residência. Fizemos várias busca ativas, porém sem sucesso. Douglas Aparecido Fernandes Silva. 11.11.16 No ano de 2016, tivemos 2 casos que receberam alta por cura. Embora não tenhamos nenhum caso de abandono, tivemos 3 óbitos porem, 2 deles associados a comorbidades, precisamos melhorar a captação de sintomáticos respiratórios e para isso estamos investindo em capacitação dos profissionais, encaminhando para os treinamentos da SMSA e fazendo sensibilização periódica. Acreditamos que por se tratar de uma área de alta vulnerabilidade social e ao número de usuários de droga lícitas e ilícitas, provavelmente encontraremos mais casos com BAAR positivo com a expansão do SR. Agora com as equipes completas temos investido e proposto ações para a captação de sintomáticos respiratórios e efetivação do TDO, tais propostas já em andamento, importante dizer que também disponibilizamos a planilha de SR em todos os consultórios afim de melhorar o dado. Temos conseguido atingir nossas metas (próximo do valor esperado) em relação aos sintomáticos respiratórios, porém neste último ano tivemos aumento na taxa de abandono, com uma paciente abandonando o tratamento por 4 vezes no período avaliado. ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 O único caso de abandono no período registrado foi revertido no segundo semestre e o paciente permanece em tratamento. O caso de abandono refere-se a um usuário que mudou para outro município desconhecido, não sendo possível busca ativa. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. Marcilio Amaral - 17/10/16: Usuário em situação de rua, que foi diagnosticado e abandonou tratamento. Realizado busca ativa, mas o mesmo já não ficava mais na nossa área de abrangência. Posteriormente o mesmo procurou o CS Horto e retomou o tratamento. Esse dado é diretamente dependente do outro, se não tivemos casos novos, consequentemente não teremos abandono. Vera Lucia de Oliveira 04/11/2016 A equipe tem buscado dentro das possibilidades acompanhar de maneira supervisionada todos os casos, favorecendo assim ao não abandono do tratamento. A Equipe da Unidade de estruturou para a assistência aos portadores de TB, investindo no diagnóstico precoce , acompanhamento sistemático dos casos e oferecimento do T D O em 100% dos casos refletindo no sucesso do indicador. Regina Cele de Souza 10/11/2016 - DS NORDESTE a) No tratamento estamos realizando o tratamento supervisionado de todos os casos. Este caso não residia na área , ficou na casa de familiares e depois voltou para o interior. Cibele 01/11/16 232 b) Nota-se que o esforço dos profissionais tem refletido no dado, embora tenhamos clareza que situações acontecem de abandono do tratamento de TB que são muito complexas e outras que fora na nossa governabilidade. Marolina A B Santos 08/11/16 c) As equipes acompanham seus usuários diagnosticados com tuberculose, fazem TDO e contam com o acompanhamento do farmacêutico. Quando existem outros fatores externos como a drogadição, alcoolismo a co-participação do usuário é comprometida. O ACS tem um papel fundamental neste cuidado, pois eles conhecem bem sua área, seus usuários e quando são bem aceitos no TDO o acompanhamento tende a ter sucesso, mas quando o usuário é resistente ao tratamento não assimila a gravidade do problema ou não dá a devida importância a cura fica comprometida e o abandono é sempre um grande risco. Gláucia Simões 07/11/16 d) A unidade realiza o TDO. Houve uma melhora de adesão ao tratamento. Percebemos um melhor amadurecimento da equipe para lidar com os desafios que deparamos com as situações complexas e recusas dos usuários (usua´rios de alcool e drogas, desestruturação familiar, entre outros). As discussões de casos e reuniões com os usua´rios tem sido fundamentasi para pactuações, entendimentos e êxitos n estetratamento. Portanto ressalto aqui novamente como muito positiva a disponivbilidade de profissionais técnicos das diversas instâncias para discussão com as equipes da unidade.Maria Lúcia Pujoni - 16-11-2016. e) O centro de Saúde do Conjunto Paulo VI apresentou 0 casos de abandono no tratamento de TB. As equipes são sensibilizadas a agir prioritariamente em casos de suspeita de TB ou seu devido tratamento. Mesmo com a dificuldade de adesão, por parte de alguns usuários, por se tratar de um território com número elevado de alcoolatras, usuários de drogas e pessoas inseridas em ambientes com insuficiência familiar, conseguimos chegar a este excelente resultado. Como é um usuário que requer um olhar multiprofissional, acionamos as ESF, juntamente com o serviço social e farmácia, para elaborarmos o melhor projeto terapêutico a este usuário. Raphael S. Abou-yd, 11/11/16. f) O acompanhamento interdiciplinar tem sido importante no acompanhamento dos casos. Além disso a preparação dos profissionais envolvidos no cuidado, através das capacitações foram muito importantes para o alinhamento das ações. g) Sensibilizar as equipes para atentarem para casos suspeitos e solicitarem os exames necesários.Data: 07/11/16,Hellen h) Reconhecemos a necessidade de otimizar nossos processos de trabalho para a detecção de novos casos de tuberculose. A adoção das medidas de rastreamento para todos os sintomáticos respiratórios que chegam à unidade ainda permanece como desafio. Estamos rediscutindo o processo e reconhecendo as fragilidades que não permitem a identificação de casos novos. i) Ao analisarmos o percentual de abandono dos casos novos de TB, tivemos na área de abrangênciado CS 3 casos registrados, 01 paciente mudou da área de abrangência e até o momento sem registro de atendimento nogestão em outro CS. Outra paciente mudou-se para o exterior sem concluir o tratamento. E apenas uma paciente permanece na área de abrangência do CS, microárea de alta vulnerabilidade e violência, paciente recusa vir até o CS e nãorecebe o ACS para visita. As equipes tem intensificado a busca ativa dos casos novos e acompanhamento dos casos contato. Cristiana e Wederson 04/11/16 j) Análise, Nome, dd/mm/aa k) Análise, Nome, dd/mm/aa l) Uma das principais preocupações com respeito a tuberculose é a redução das taxas de abandono no tratamento. No Brasil , a taxa de abandono ainda é alta , situa-se em 17%. Existem vários fatores associados ao abandono do tratamento , tais como : aspectos sociodemográficos , uso de drogas/alcool , aspectos realcionados aos 233 m) n) o) p) q) r) s) t) u) serviços de saúde e ao tratamento da doença , ocorrência de outras doenças e o cuidado em saúde. entretanto , o indicador da UBS encontra-se zerado , divergindo do que se é esperado. Pode-se entender desse modo , que como ocorre subnotificação na notificação dos casos de TB , ocorra também , menor acompanhamento/tratamento e possível abandono. Porém , ainda existe a possibilidade de que a taxa seja baixa , pois os indices de contaminação por TB no Brasil diminuiram. Maiara Magalhães , 29/10/16 A vigilância das equipes, assim como acompanhamento pelo profissional farmaceutico e TDO pelo acs, refletem esse dado. Raquel, 15/11/16 Conforme registro e avaliação das equipes e farmacéutica, neste período tivemos 3 casos novos e que ainda estão em tratamento, não tivemos abandono. Análise feita por Rido Nara, enfermeiros do PSF, Rachel, farmacéutica e José Antonio gerente . 11/11/2016. A ESF deve melhorar a detecção precoce dos novos casos de tuberculose através do rastreamento dos sintomáticos respiratórios que chegam à unidade. E melhorar a sensibilização do usuário em relação a doença e ao seu tratamento para que não haja abandono. O caso em questão foi de um usuário de droga que morava em nossa área e mudou-se sem a equipe conseguir rastrear o mesmo em outro local,Prisiclla 11/11/2016 Gerente Marluce e Enfermeira Andréia. 09/11/2016 Apesar de todo o esforço da equipe com envolvimento da comunidade até o momenTo não conseguimos adesão completa ao tratamento de um usuário específico. Várias ações intersetoriais já foram realizadas inclusive com envolvimento do distrito sanitário e outros níveis. Entretanto a equipe vem discutindo e buscando outras parcerias e outras estratégias que nos de melhores resultados. Intensificamos as ações em relação ao acompanhamento dos casos pelo ACS e demais membros da equipe. A Atuação do farmacêutico, da enfermagem e do ACS é de fundamental importância para garantir o vinculo com a unidade. As orientações ao paciente e aos familiares também contribui para melhorar este indicador. Adirley e Jacqueline 08/11/2016 A análise foi realizada com cada ESF do C.S. São Gabriel. As 4 ESFs fizeram a análise de que esse dado 1 deve-se: 1) Paciente que misturou o acompanhamento na rede pública e privada, e o médico da rede particular não preencheu o formulário de alta por cura para envio ao GEREPI. 2) Dificuldade de adesão ao acompanhamento ofertado pelo SUS. 3) Abandono do tratamento por parte do usuário devido a outras vulnerabilidades. Alessandra gerente, 10/11/16. Apesar das dificuldades para a supervisão de tratamento, estes casos foram acompanhados corretamente. O vinculo das familias com as equipes facilitou muito. A contribuição do farmaceutico qualifica a assistencia ao paciente em tratamento, esclarecendo sobre efeitos colaterais e auxiliando na vigilância. Sorângela, 14/11/16 A analise deste indicador expressa a efetividade no acompanhamento dos casos novos de tuberculose detectados, o que mostra que a equipe da unidade está atenta, realizando o acompanhamento periódico dos pacientes e o tratamento oportunamente. No entanto, o paciente em situação de rua, o paciente que não está em liberdade (sistema prisional) e o que é resistente ao tratamento continua sendo necessário o investimento em novas estratégias de promoção da saúde para que se alcance as metas desejadas. O incremento da Assistente Social e do ACS no processo de acompanhamento dos pacientes melhorou o vínculo e a responsabilização do usuário com o seu tratamento. KENIA RIBEIRO GABRIEL - 10/11/2016 Este indicador não corresponde a desistencia e sim paciente ainda em acompanhamento. Foram realizadas buscas ativas e o mesmo já retornou ao trartamento. Trata-se de um equipe com apenas uma AC S e com dificuldades de 234 acompanhamento por sua area ser bem distante do Centro de saúde, depender de transporte, entre os fatores já citados. Vale a pena ressaltar que a equipe, mesmo com tantas dificuldades se empenha em não desistir facilmente de seus pacientes. Temos muito que melhorar, mais faltam recursos que poderiam facilitar esse monitoramento, como enfretamos recentemente a ausencia de transporte por mais de 15 dias. Vanessa Vida 06/11/16. - DS NOROESTE a) Aplicação de todas as recomendações do protocolo e apoio da família - 27/10/16 Maria Judith da Silva Rios b) Gerente Anderson Portes, 03/11/2016. Análise: Em discussão com a equipe, sabe-se de um único caso de TB que abandonou o tratamento no período avaliado, por se tratar de usuário de drogas ilícitas, com frágil vínculo com a ESF e "flutuante" no território (devido ao uso de drogas ilícitas, muda-se frequentemente do território). Caso foi discutido com o Gerepi-NO e referenciado inclusive para a Vigilância Sanitária. c) O CSCP não teve nenhum caso de abandono no ano de 2014, mostrando a eficácia do acompanhamento - principalmente o TDO - e tratamento do usuário pela ESF. Camila, Alessandra, Camillo e Bárbara 27/10/16. d) O caso de abandono trata-se de paciente etilista, irmão de funcionária do centro de saúde, só ficou em tratamento por um breve periodo, resistente ao tratamento . Foi residir em outro local, não identificado nem pela irmã. Angela, Carmem e Laila em 11/11/16 e) As ações previstas para a equipe no Protocolo de acompanhamento são realizadas inclusive com os registros devidos. 31/10/2016 Silvana Ferreira de Andrade e Souza f) Há dificuldade de adesão dos pacientes ao TDO ;as equipes estão sensibilizadas para a identificação dos sintomáticos respiratórios; a ausência de 2 ACS dificulta a realização do TDO Rodrigo Otávio Cadaval Pessoa - 25/10/16 g) Análise: O acompanhamento do pct com TBC tem sido priorizado na UBS, com capacitação de todos os profissionais, atendimento multidisciplinar e realização de tratamento supervisionado, gerando criação de vínculo Nome Renata Mello, 26/10/16 h) Jayne G. Silva e Enfermeiros da Unidade, 24/10/2016; i) Não houve abandono no período. Rosimeyre 07/11/16 j) Devido ao monitoramento criterioso, e o esclarecimento do usuário sobre a importância do tratamento, não há casos de abandono. Érika Santos, 24/10/16 k) As ações previstas para a equipe no Protocolo de acompanhamento são realizadas inclusive com os registros devidos. 31/10/2016 - Vânia Gonçalves Novais l) Análise, Nome, dd/mm/aa trata-se de morador que saiu do territorio e não comunicou mudança m) Análise, Nome, dd/mm/aa Heleodora- Luzia 11.11.16 n) Análise realizada nas reuniões das equipes, dias 27, 31, e 01/11/2016. Não tivemos casos de abandono, manter o acompanhamento sistemático dos casos de tuberculose. Adriana 01/11/16 o) Houve 1 caso de abandono no quadrimestre,que com o empenho da equipe foi retomado o tratamento.M.Isabel 07/11/16 235 p) A equipe avalia que algumas condições específicas como no caso de usuário de álcool e outras drogas, ser morador em situação de rua , fragilidade ou inexistência de vínculos familaires tem contribuído para uma baixa adesão ao plano de cuidados levando ao abandono de tratamento. Identifica também que há dificuldade em acompanhar os casos em áreas sem cobertura de Agente Comunitário de Saúde. Análise: equipe PSF/SB/Acad. Cidade /Nasf e gerência. Data: 11/11/16 - DS NORTE a) NA b) Análise, Nome, dd/mm/aa c) Análise: O centro de saúde esta localizado em uma área onde predomina a utilização de álcool e outras drogas. Esse é um dos fatores predisponentes para o abandono do tratamento. Destaca-se também a pouca capacitação dos profissionais, a deficiência nos registros. Houve saída de profissional que era referência em TB. Dulce, 10/11/16 d) Houve um novo caso de Tuberculose, com confirmação laboratorial, em que o paciente abandonou o tratamento, no período avaliado. Isso expressa que não houve uma efetividade no tratamento, que as metas pactuadas, visando redução da transmissão para novos pacientes e que a redução da ocorrência de novos casos podem não ter sido atingidas.. As transferências (entre unidades de tratamento) devem ocorrer de forma responsável e preferenciamente com confirmação do paciente ao local de destino. O registro das informações é fundamental, pois interferem diretamente no desfecho do tratamento, assim como o acompanhamento do paciente pela ESF/ACS, sendo, às vezes necessário até o TDO (Tratamento diretamente observado). PS: Busca ativa já realizada e paciente acompanhada, mais de perto, durante esse "segundo tratamento". Responsáveis: Gracielle e Maria Cecília; Data: 09/11/2016 e) A unidade apresenta identificação frágil dos sintomáticos respiratórios ao avaliarmos as caracteriscticas populacionais da área. A identificação e captação deste usuário revela-se falha e insuficiente, sugerindo subnotificação dada a situação epidemiologica do país e nível social, economico e cultural da comunidade assistida. A não ocorrência do Abandono sugere um acompanhamento atento da equipe nos casos especificos, apesar da realidade apresentada. Responsável: Denise Camargos. Data: 07/11/16 f) Realizamos um bom acompanhamento do caso. g) Análise, Nome, dd/mm/aa h) Responsável: Fernanda Gomes Pereira Faustino + ESF 01 e 02. Data: 10/11/2016. Análise: Acompanhamento mensal dos casos de TBC / busca ativa dos faltosos / registro dos dados; resistência do usuário ao tratamento mesmo diante das tentativas da Equipe. i) Análise, Nome, dd/mm/aa j) Ao analisar este indicador, a equipe relata ser importante um trabalho de conscientização de todos os profissionais da nossa Unidade Básica de Saúde , independente da categoria profissional, na identificação de sintomáticos respiratórios e da coleta imediata do material para realização do teste rápido molecular, desta forma, talvez possamos identificar mais casos de suspeitos de TBC para adequada definição diagnóstica e tratamento. Andrea Moreira Rocha de Brito BM 41168-3 k) 10/11/16, Luciana Maria do Carmo e Claúdia,dificulade de notificacar em tempo hábil, busca ativa ainda insuficiente, dificuldade ce comunicação entre os profissionais da unidade, adesão moderada ao rtratamento, rotatividade de usuários 236 l) m) n) o) p) q) r) s) na área de abrangência, equipe incompleta, captação precoce ainda pequena, tratamento longo e muitos efeitos colaterais indesejáveis. Vulnerabilidade das famílias. O numero demonstra que a equipe tem realizado um movimento de vigilância com os pacientes . Flávia/ Georgia/ Luciana/ Maira/ Camila/ Sibele (31/10/16) Análise, Nome, dd/mm/aa Área de abrangência com micro áreas descobertas de Agente Comunitário de Saúde. Grande vulnerabilidade social e de saúde. Rotatividade da equipe e de profissionais médicos. Cléris Blanco de Souza. 03/11/2016 Neste indicador não temos nenhum caso de abandono. Comitê local de TB, captação de sintomaticos respiratorios, inicio precoce de tratamento de TB., Embora tenhámos apenas dois casos positivos de TBC, esses casos NÃO abandonaram o tratamento e tiveram CURA. Ou seja, tivemos o percentual de 100% de CURA. Isso demonstra a vinculação dos usuários com a Unidade Básica de Saúde e o adequado/incansável acompanhamento dos pacientes pela nossa Equipe de Saúde. Isabella de Aguiar Melo Cardoso, 23/09/2016. Análise, Nome, dd/mm/aa Monitoramento constante pelas ESF dos casos identificados e certeza da realização do TODO (tratamento diretamente observado) para fortalecimento do vínculo e adesão ao tratamento e também para prevenção do aparecimento de cepas resistentes, redução dos casos de abandono e aumento da proporção de cura. (Avilmar Carvalho e ESF) (09.11.2016) - DS OESTE: a) Em 2016 não tivemos casos novos, mas a equipe ESF manterá as ações de captação dos sintomáticos respiratórios. Consideramos imortante o reforço destas ações para captação de sintomáticos visando diagnóstico precoce de TB e o respectivo tratamento. b) Não houve c) Não tivemos abandono de tratamento na a rea de abrangencia da unidade . O tratamento diretamente observado (TDO) é realizado em todos os casos. O monitoramento dos casos de tb é realizado atentamente pela referencia em TB, ESF,NASF e gerencia d) Análise: Em relação ao indicador de TB, casos de abandono na área de abrangência do C.S., o índice é zero. Apesar do índice zero a equipe vê a necessidade de melhorar a captação de sintomáticos resporatórios em todos os ambientes do centro de saúde assim como em visitas domiciliares. e) O Centro de saude Havai, obteve um percentual de 0% de abandono de tratamento de tuberculose. Belo Horizonte teve um percentual de 14,8% e a regional oeste de 7,1% de percentual de abandono. O resultado positivo de nossa unidade é consequencia do esforço da equipe de acompanhamento intensivo dos pacientes com TB. f) Índice zero. Esse valor se deve à inexistência de novos casos de TB. g) Não tivemos casos novos em 2015 que abandonaram o tratamento. h) Não tivemos abandono com o caso no 1º ciclo i) O centro de saúde não teve casos novos de TB no quadrimestre de 2016 ,portanto sem percentual de abandono j) 01 caso (33%). Apesar de já estar sendo realizado gerenciamento do caso (Caso conhecido, cujo paciente não tem dificuldade de acesso -mora em frente a Unidade-, 237 k) l) m) n) o) p) recebe visitas periódicas mas ACS não consegue realizar TDO pois o mesmo não permanece na residência com regularidade. Paciente é portador de dependência de álcool, tem apresentado recaídas e outras co-morbidades Não tivemos abandono de casos de pacientes em tto de tb, no periodo em questao. No Centro de Saúde Ventosa no ano de 2015 tivemos 1 caso de abandono - paciente já com rescindiva de TB que não aceita o T.D.O. Observa-se que o conseguimos diminuir os casos de abandono mas mesmo assim o que abandonou o tratamento refere-se a população vulnerável- alcóolatra, que apresentam maior dificuldade de adesão ao tratamento, apesar do imenso esforço das equipes. O indicador esta dentro do desejável , temo como desafio a manutenção de todas ações que levam a este resultado.Tivemos 1 caso de abandono apesar de todo o esforço e empenho das equipes para resgatá-los. Foram realizadas abordagens familiares, reunião distrital, TDO e facilidade ao acesso às consultas e abordagem multidisciplinar. no Centro de Saúde Vila Imperial nos ultimos anos não há registros de casos de abandonos. Mesmo com a ausência de casos a unidade trabalha com vigilãncia e a captação sintomáticos/respiratórios. É importante que as equipes estejam atentas as subnotificações. Por isso é necessário uma capacitação e reciclagem permanente dos profissionais enfatizando um olhar mais apurado para entrada de novos casos e condução/manejo dos mesmos. Em 2015 no CSVL há registro de quatro casos com 01 registro de abandono. Por ser um indicador muito sensível, com parâmetro de 85% de cura, um caso de abandono representa 25% do total de casos, indicando alerta para este indicador. Todos os profissionais envolvidos na assitência foram capacitados e estão e atentos à questão da TB ( gerente, médicos, equipe de enfermagem, ACS, saúde bucal, etc.). Os pacientes que abandonam são aqueles envolvidos com uso e abuso de drogas lícitas e ilícitas. Apesar da dificuldade em promover a adesão dos pacientes resistentes ao tratamento, mantemos nossa vigilância, principalmente para os sintomáticos respiratórios.A Equipe sugere trabalhar o sintomatico respiratório para prevenção e diagnóstico oportuno para ser associado na avaliação deste indicador. Na vigiância do território a eficiência do monitoramento se qualifica com o diagnóstico em tempo oportuno. Em 2015 no Vista Alegre não há registro de de abandono. Todos os profissionais envolvidos na assitência foram capacitados e estão atentos à questão da TB ( gerente, médicos, equipe de enfermagem, ACS, saúde bucal, etc.). Os pacientes que abandonam são aqueles envolvidos com uso e abuso de drogas lícitas e ilícitas. Morador de rua.Apesar da dificuldade em promover a adesão dos pacientes resistentes ao tratamento, mantemos nossa vigilância, principalmente para os sintomáticos respiratórios.Não podemos deixar de ficar vigilantes principalmente porque pode acontecer inconsistência de dados e subnotificação . Na vigiância do território a eficiência do monitoramento se qualifica com o diagnostico em tempo oportuno. Percentual de abandono na área do CSWL em 2016 = zero. Felizmente não tivemos casos de abandono de tratamento de TBC em 2015 e nem no período anualizado em 2016. No momento, temos a impressão de que o número de casos de TBC na área de abrangência do CS Waldomiro Lobo vem caindo lentamente ao longo do tempo, apesar das características locais. - DS PAMPULHA a) Não houve abandono do tratamento de TB na área de abrangência do Centro de Saúde. Igor Rezende Gomes, 01/11/16. 238 b) As equipes do CSDO, estão atentas aos tratamentos propostos para TB e acompanham cada caso, sempre, fazendo intervenções em casos de abandono, traçando estratégias para adesão do tratamento e com apoio do Distrito Sanitário Pampulha para facilitar e viabilizar a adesão terapeutica proposta. Manayá e Maria Lúcia, 08/11/2016. c) Aparecida Campos, 03/112/2016. Não houve abandono ao tratamento. Houve grande esforço e parceria com a comunidade, distrito e SMSA. Conseguimos criar vínculo com o paciente e a atuação da ACS foi de suma importância no caso acompanhado pela unidade. d) A Unidade de Saúde realiza atividades de busca de casos faltosos, contatos e abandonos, através de intervenções como visitas domiciliares e sensibilização de familiares. Em casos mais dificies de adesão do usuário contamos primeiramente com a intervenção da equipe multiprofissional e, também, com o apoio da GEREPI. júnia Ribeiro 31/10/16 e) O acompanhamento ao paciente em tratamento foi realizado rigorosamente pela equipe, além das ações educativa para o paciente e familiares, evitando o abandono ao tratamento. Cristina, Fernanda, Jugmar, Alessandra e Vanessa. 10/11/16 f) Verificamos grande participação de toda a equipe (ACS, auxiliar de enfermagem e enfermeiras) na busca ativa dos pacientes faltosos seja através de visita domiciiar e telefone. Eliane 11.11.16 g) Análise, Nome, dd/mm/aa h) Consideramos que as ações de vigilância e assistenciais foram eficazes para zerar esse indicador. Diógenes, Nathália, Carmelita e Mariza. 10/11/16. i) o acompanhamento dos usuários com TB , esta sendo realizado pelas equipes de PSF com rigor, neste caso especificamente foi realizada reuniões e elaboradas estrategias de acompanhamento e medicação supervisionada para este paciente, na unidade vizinha, onde o mesmo permanece na maior parte do tempo em situação de rua. j) Não observamos nenhum caso novo na unidade k) Não houve abandono do tratamento de TB na área de abrangência do Centro de Saúde. Fernanda , 10/11/16. l) O Centro de Saude tem feito o acompanhamento de acordo com o protocolo do Ministerio da Saude. Cada dia mais investimos no tratamento supervisionado, envolvemos ACS e auxiliares de enfermagem de toda a unidade nesse acompanhamento. Renata Nunes 27/10/2016 m) Analise:A tuberculose é uma doença infecciosa com olhar diferenciado de toda equipe. As ESF realizam acompanhamento de acordo com o protocolo do Ministerio da Saude buscando criaçao de vinculo e amparo das referencias distritais e da secretariaCASSIA QUINTAO, VANESSA, LUCIANA, JESSICA E JULIO.03/11/2016 n) Análise: Segundo os dados a UBS tem incentivado as ações para melhorar a adesão ao tratamento, sendo um trabalho constante que deve ser intensificado. Nao houve abandono , os tratamentos seguem o protocolo da SMSA, e pela preocupação do serviço não foi observado abandono do tratamento nem netse ano e em outros anos.Medidas: investigação dos contatos e busca ativa dos faltosos, consultas intercaladas e periódicas com médicos, enfermeiros e farmaceuticos.ENI DA SILVA BRAGA - 19/10/16 - DS VENDA NOVA a) Nenhum abandono. Apesar de poucos casos diagnosticados estamos conseguindo acompanhar a progressão do tratamento durante todo período. Fernanda Dias Vieira, 28/10/16 239 b) Análise:O percentual de abandono corresponde a 01 caso confirmado de Tb, mas ressaltamos que o paciente já retomou o tratamento e esta sendo acompanhado conforme protocolo pela ESF.Avaliamos a necessidade de maior vigilância e monitoramento e sensibilização aos pacientes quanto a tratamento.Beatriz F.C Fernandes 26/10/16 c) Responsável: Ana Eliza Miranda de Pádua. Data: 24/10/2016. Análise:Avaliamos que o caso de abandono colocado para unidade na verdade foi devido a falta de comunicação entre o Centro de Saúde e o Distrito, tendo em vista que ao recuperarmos o histórico do paciente verificamos que houve cura da doença, porém sem envio de registro de alta por cura. d) Pacientes com pouca adesão ao tratamento apesar da orientação da importancia do mesmo. Responsáveis: Andréa Regina de Paula Nacif, Rosilene da Cruz Ferreira Abreu, Jacqueline Vieira de Sousa, Ana Cristina Faria. 28/10/2016 e) Acreditamos que nesse ano ocorreu subnotificações dessa doença portanto,foi realizado reuniões com médicos e enfermeiros para conscientização e sesibilização desses profissionais com relação a tuberculose e para intensificar a busca de sintomáticos respiratórios nas consultas agendadas desses profissionias e até mesmo no horário de atendimento da demanda espontânea, desses profissionais, a partir dessas ações que iniciaram em 2014, os pacientes com tuberculose do Centro de Saúde Jardim Europa estão muito bem acompanhados e controlados, no enatanto, há pacientes usuários de drogas e etilistas graves que as equipes realizam busca ativa , o tratamento diretamente observado, e os mesmos apresentam dificuldade no tratamento.Talita Munick Vieira Gomes 01/11/2016 f) O Centro de Saúde Jardim Leblon obteve um indicador ruim de apenas 33% em relação ao quadrimestre anterior, porém as referências da Tuberculose são muito envolvidas e estão sempre sensibilizando as equipes no acompanhando dos TDO's e monitoramento dos novos casos. Apesar desse esforço não foi possível alcançar bom exito, devido falta de adesão dos usuários, por mudança de A.A. . Analise: Maria Rosilene Xavier Matos e Equipes 03/11/2016 g) Maria Bernadete Dias- 25/10/2016- As dificuldades no tratamento ocorrem principalmente no usuário de álcool e outras drogas, dificultando o TOD. Há uma relação dificultosa no acompanhamento multiprofissional deste usuário, visto que devido a fissura na utilização das mesma diminuem a adesão ao tratamento. Há também dificuldades no acompanhamento familiar que não conseguem infuenciar o usuário. No caso em questão foram envolvidos diversos setores da SMSA, com gestão do caso, envolvendo profissionais da GEAS, GERASA e CSL. Foi investido ainda na capacitação de profissionais, contudo não foram suficientes para a conclusão do caso. h) Análise: Avaliamos que os percentuais de abandono da unidade no ano de 2014 foram satisfatórios, dos casos acompanhados todos finalizaram o tratamento, porém se analisarmos este percentual referente ao Municipio, é possivel identificar que mantém com elevadas taxas , em desacordo ao preconizado pelo Ministerio da Saúde que e de 5% .Desta forma temos que melhorar a atenção prestada ao paciente , assumirmos o compromisso de ofertar o TDO possibilitando a interação e coresponsabilidade e aprendizado por parte de todos obtendo uma melhor adesão e garantindo a cura. SUELY IMACULADA 31/10/2016 i) Por ser uma doença de alta transmissibilidade e diante do aumento de casos de tuberculose no cenário atual devemos nos atentar. A alta vulnerabilidade social associada a fatores de risco como o uso abusivo de álcool e outras drogas age como dificultadores do controle da doença a nível local. O Centro de Saúde Minas Caixa alcançou 50% de cura dos casos acompanhados, vale ressaltar que os outros dois casos se tratam do mesmo paciente que iniciou o tratamento, abandonou e posteriormente reiniciou o tratamento. Infelizmente o caso evoluiu para óbito em 240 j) k) l) m) n) o) p) 30/04/2015. O abandono do tratamento desse paciente impactou diretamente no percentual de pacientes que obtiveram cura, mas é perceptível que as equipes se empenham no acompanhamento dos casos para que se obtenha 100% de cura. O número de casos novos de tuberculose com confirmação laboratorial que abandonaram o tratamento na área de abrangênciia do Centro de Saúde Nova York em 2014 foi igual a zero. Houve dois casos da doença nesse ano na Unidade, porém ambos os pacientes eram usuários de drogas e já tinham histórico de abandono de tratamento. Regiane, 30/10/2016 Realizado busca ativa e acompamhamento de todos portadores de TB por TDO pelos ACS.As Esfs monitoram e controlam todo otratamento.Synara Batista31/10/16 No ano de 2014 o Centro de Saúde Rio Branco teve 4 casos de tuberculose notificado, dos quais 3 tiveram alta por cura e 1 caso foi por abandono. No caso do abandono trata-se de uma moradora de rua que teve o caso notificado no HJK. Um dos grande entraves para o acompanhamento dos usuários portadores de tuberculose é a situação de morador de rua, pois estes não dispõe de um local fixo para a realização da dose supervisionada e normalmente não vincula à unidade. Adalberto, 28/10/2016 Tivemos um caso de abandono nesse período. O paciente iniciou tratamento baseado na avaliação clínica em outro ponto da rede, onde iniciou o tratamento intensivo com RIPE. Foi referenciado ao centro de saúde para continuar o tratamento empírico com RI, pois não havia nenhum exame laboratorial. Devido a melhora significativa do quadro, o paciente abandonou o tratamento. A equipe realizou busca ativa e realizou os exames BAAR e TRM, ambos com resultados negativo, não havendo, então, a necessidade de continuidade do tratamento. RAQUEL SARDI 19/10/16. Houve contato telefônico solicitando busca ativa para notificação realizada no Risoleta Neves, de paciente com diagnóstico confirmado de tuberculose. No entanto, o endereço fornecido é o do Hospital Risoleta Neves, e o nome informado não consta em nosso cadastro. Esse fato ocorre com regularidade, pois o usuário não é morador de nossa área de abrangência e o endereço fornecido é o local de atendimento, este sim localizado em nossa área de abrangência. Como não conseguimos identificar a localização do paciente, o caso consta como da unidade, infelizmente. Doriana Ozólio 31/10/2016 Uma das principais preocupações com respeito à tuberculose é a redução das taxas de abandono de tratamento. Isso, porque, o abandono leva ao não rompimento da cadeia de transmissão, pois as pessoas com Tuberculose (TB) que não aderem à terapêutica continuam doentes e permanecem como fonte de contágio. Além disso, o abandono leva à resistência medicamentosa e à recidiva da doença, as quais impõem dificuldades ao processo de cura, aumentando o tempo e o custo do tratamento. Na análise deste indicador gostaríamos de destacar que dentre os três casos registrados, dois enquadram-se numa situação específica que são os pacientes que, durante o tratamento, ficaram privados de liberdade e estão sob os cuidados do Sistema Prisional. Não conseguimos em nenhum dos casos, do retorno da informação, tanto pelos familiares, quanto pelo próprio serviço. Assim, estes casos ficaram encerrados como abandono. Observa-se quenao tivemos casos de abandono, isso se deve ao otimo desempenho das equipes que fazem um acompanhamento adequado, bem como a farmaceutica da unidade que acompanha diretamente esses usuarios. Não se pode esquecer tambem dos ACSs que fazem o tratamento diretamente observado, isso favorecendo em muito a adesao e a tomada da medicação adequadamente. Alex Veloso Mendes 20 de outubro de 2016 241 4.3.3- Incidência de Sífilis congênita em menores de um ano. 4.3.4- Percentual de gestantes com diagnóstico de sífilis realizado durante o pré-natal. - DS BARREIRO a) Responsável: Selmária S. Mourão e Andreia Rabelo (enf).- Data: 22/11/2016 Verificamos nesse resultado um esforço da Unidade no sentido de identificar possíveis casos de sífilis numa situação de risco que é a gravidez. Porém ainda é um grande desafio para a equipe, a adesão ao tratamento por parte do parceiro. b) No periodo analisado tivemos 100% de tratameno das gestantes diagnósticadas. Sugerindo uma boa vigilancia. Fabiana 14/11/16 c) A capacitação realizada pela ginecologista para as equipes permitiu o nivelamento de informações garantindo o cumprimento do protocolo, solicitação de VDRLpara todas as gestantes e monitoramento dos casos assegurando o diagnóstico feito em todos os casos pela UBS. ELISA, VIVIAN, RICARDO 27/10/16 d) Adriana M.C. Siqueira, 28/10/2016. Apesar de a UBS ter feito o diagnóstico pre-natal de todos os casos de sífilis em gestantes, ainda é preocupante ter mulheres engravidando com sífilis ou adquirindo sífilis durante a gestação; a pouca participação dos parceiros no pre-natal também dificulta o tratamento do casal, o que pode fazer a recidiva da doença ou ainda mais grave, a sífilis congênita para o RN. e) Indicador não analisado pela unidade f) A equipe do CS realiza o pré-natal de acordo com o protocolo da SMSA realizando as consultas preconizadas e os exames necessarios. A gestante é acompanhada por toda a equipe de saúde da família e equipe de apoio, inclusive equipe de odontologia e NASF. Verônica e Dalva 09/11/2016 g) Observamos que houve casos de sífilis em gestante que não foi identificado durante o pré-natal. É rotina da unidade solicitar VDRL conforme protocolo, porém devido à migração frequente dos usuários, há casos em que as gestantes chegam à unidade em fase final de gestação, o que dificulta o diagnóstico. Além disso, algumas gestantes não realizam os exames conforme solicitado. Fabiano, Rodney e Leandro, 25/10/16. h) Temos um percentual de 0% de casos de sifilis diagnosticados em gestantes nesse periodo. Sabemos porém que essa não é a relidade que enfrentamos. A Sifilis , tornase uma realidade a que devemos estar sempre atentos principalmente no Pré Natal. A identificação da sifilis durante o PN e o tratamento realizado de forma correta levam à eliminação da siflis congenita.Rafaela Sardi de Almeida 07/11/2016 i) Todos os profissionais da unidade solicitam o VDRL de acordo com o que é perconizado pelo Ministério da Saúde. Entretanto, não temos acesso ao registro dos exames das gestantes cujo pré-natal é realizado nos convênios. j) Analisamos que apesar de ter atingido 100%, ainda precisamos melhorar os fluxos internos para garantir que o diagnóstico de Sífilis continue sendo feito na unidade durante o PN. Garantindo que as gestantes façam os exames conforme o protocolo durante o Pré Natal. Garantir acesso imediato as gestantes para solciitar exames. Oferecer o Teste rápido, em casos de gestantes que não fizerem os exames conforme o protocolo, antes de ir para a maternidade. k) Apesar de obtivermos casos neste indicador, mantemos estratégia de monitoramento e acompanhamento do PN, informações junto ao Controle Social da prevenção, promoção de treinamentos internos com referências técnicas em assistência l) Não houve casos no periodo avaliado. Paulene Simões e Grazielle Souza - 18/11/16. 242 m) O indicador não mostra o número absoluto dos casos de sífilis diagnosticados. Porém, os que foram diagnosticados foram durante o Pré-Natal, o que é importante para melhor propedêutica da gestaçaõ e nascimento do bebê. KARINA FONSECA - 10/11/16 n) Análise, Nome, dd/mm/aa o) Garantimos que os casos de gestantes portadoras de sífilis fossem todos tratados durante o pré-natal. Fato importante uma vez que desta maneira diminuímos as possibilidades de problemas futuros para a mãe e a criança. Com tudo e evidente que ainda estamos longe do adequado de levarmos em conta o acompanhamento e tratamento do parceiro. Assim entendemos que ainda podemos neste aspecto. Responsáveis: Marcos Leandro, Marilia, Joana, Cristiane e Claudionice. 16/11/2016. p) Realizamos teste para sífilis em todas nossas gestantes neste período. Analise feito pela G. Denise e Enf. Paulo 16/11/16 q) O Centro de Saúde deve estar sempre atento para casos novos, com identificação precoce e tratamento adequado garantindo a cura, redução do abandono e acompanhamento dos contatos. A disponibilização dos medicamentos e informações adequadas pelo farmacêutico ampliam este vínculo no tratamento. RENATA TEIXEIRA. 08/11/16. r) A unidade não analisou este indicador s) Análise: o indicador da Unidade está aquém do esperado. As Equipes relatam que o baixo índice pode estar relacionado ao registro inadequado pelos profissionais. t) A provável falha técnica no cumprimento do protocolo levou ao declive da meta estabelecida. Bruno César Saldanha 10/11/16. - DS CENTRO SUL a) Neste período das 08 gestantes acompanhadas na Unidade 07 destas foram diagnosticadas com a sífilis. Os profissionais da Unidade acreditam que pode estar havendo: - Banalização do uso de preservativos; - Aumento de bailes funkes; - Promiscuidade; - Não tratamento dos parceiros; - Desabastecimento temporário da penicilina benzatina. Gerente Adjunta Verônica Pedersane Nunes de castro DATA: 11/11/2016 b) Observamos que, das duas gestantes apenas uma foi diagnóstica durante o PN. Algumas possibilidades de análise, utilizando outros indicadores, como proporção de gestantes captadas no 1º trimestre, em que observamos um decréscimo nesse indicador, considerando o dado anualizado que foi de 66,70 % (8/12) e o dado do 2º QD 2016 que foi de 25,0% (1/4). Vale ressaltar que o baixo número de gestantes se relaciona ao perfil do CS Carlos Chagas, em sua maioria adultos, idosos residentes no Baixo Risco (sem cobertura de SF) e quanto a população em situação de rua o perfil são em sua maioria homens e adultos. Ademais, observamos a dificuldade em captação precoce de gestante em situação de rua, considerando a característica migratória dessa população, bem como em relação a característica das gestantes residentes no baixo risco, que muitas vezes se apresentam como residentes, mas são trabalhadoras na área e residentes em outros territórios. Análise: Shirley P Almeida. Data: 10/11/20116 c) Neste período observado não tivemos casos de sífilis diagnosticado durante o prénatal. Jalda 11/11/2016 d) Continuaremos a seguir o protocolo de PN onde está preconizado o pedido de VDRL para diagnóstico e acompanhamento dos casos. Com a oferta do Teste Rápido de 243 Sífilis na unidade percebemos um ganho substancial, pois com o diagnóstico precoce ações imediatas são tomadas.18/11/2016 Maria Bernadete Miranda e) A maior dificuldade do acompanhamento das gestantes com sífilis no Centro de Saúde é que algumas não tem parceiro fixo, ou se recusam a informar o nome do mesmo. No caso não acompanhado, a gestante fez o tratamento adequadamente com as 3 doses de benzetacil (7.200.000 ) mas não houve o tratamento do parceiro pois a mesma não tinha relacionamento estável. Solange Beirão/ Elham Ballout 09/11/2016 f) Em relação a esse indicador o CS Nossa Senhora de Fátima apresentou melhora, aumentando de 33 % em 2015 para 50 % em 2016. Apesar disso, longe da meta de 80 % para este indicador. Tivemos 3 casos de sífilis que foram discutidos, diagnosticados e tratados, sem repercussão de sífilis congênita. Com relação a este indicador trata-se de doença muito grave, passível de prevenção e tratamento. Em 2014, tivemos 4 casos e em 2015, 3 casos. Concluímos que nossas equipes estão seguindo o protocolo, diagnosticando e tratando adequadamente nossas gestantes. Mas, devido à gravidade das sequelas de sífilis congênita não tratada, entendemos que as equipes de neonatologia das maternidades optam por tratar os RNs mesmo que não confirmados, quando as gestantes apresentam a doença no último trimestre. O registro da produção também é um desafio pela falta de infraestrutura e de acesso a computadores e ao Sistema GESTÃO. Simone Couto/ESF/07/11/2016 g) Das 03 gestantes de nossa área de abrangência, 01 gestante foi diagnosticada com sífilis na maternidade. Este caso tratava-se de moradora da área de baixo risco e que não realizou o pré-natal na UBS, portando não foi captada e nem acompanhada pelo ACS. Sirlene - 27/10/16 h) 11/11/2016 – Vanessa, Isabella, Liliane, Karla, Marianna, Lúcia e Camila 3/3=100% Apresentamos 100% de cura para casos de gestantes diagnosticadas com sífilis no período indicado. Podemos ressaltar as ações para captação precoce de gestantes, busca-ativa das faltosas, sensibilização para tratamento dos parceiros, grupos de planejamento familiar. Propostas: intensificar ações de educação sexual e reprodutiva, sobretudo nas escolas. Implantação do teste rápido para todas as primeiras consultas de gestantes e manter livre demanda da testagem rápida para população, conforme rotina da unidade; sensibilização dos profissionais da UBS com apoio da equipe da UFMG (Iniciação à Atenção Primária a Saúde). i) Apesar da meta ser de 80% e o CS ter atingido 100% ainda é um desfio. As equipes tem se empenhado na captação das gestantes e diagnóstico precoce. Um desafio é a captação precoce da gestante no 1º trimestre da gestação, a vulnerabilidade, a adolescência , o uso de drogas e a falta de estrutura familiar são fatores que influenciam no início tardio do pré natal. Fazer o diagnóstico não garante o tratamento e ações de sensibilização e busca ativa também não são suficientes para garantir o tratamento, muitas vezes o parceiro não é tratado levando a reinfecção e consequente infecção do RN. Nível Local: Disponibilizar o teste rápido para a população; Disponibilizar o preservativo; Garantir a realização do teste rápido da gestante e se possível do parceiro na 1ª consulta de pré-natal; Coordenar o cuidado da gestante que estiver no PNAR; Fazer busca ativa se necessário; Fortalecer relação da referência local com as ESF; Fazer discussões sobre o tema, com os adolescentes nas escolas e em espaços coletivos; Levar o tema da Sífilis para ser discutido na CLS; Repasse imediato de resultado crítico para a equipe afim de agilizar a busca ativa. 244 Nível Distrital: O Comitê Distrital tem sido muito importante no processo de educação, troca de experiências e apoio ao nível local; Fortalecer o apoio institucional/referência técnica através de rodas de conversa com ESF. Nível Central: Garantir o fornecimento da medicação. Garantir cobertura ACS em todas as áreas. Alessandra/Bernadete/ESF/14/11/2016 Duas gestantes que chegaram à Maternidade positivas para sífilis, tratam- se possivelmente de reinfecção por parceiros diferentes. Quanto às outras duas pacientes foram tratadas conforme o protocolo. Todas as ações de assistência voltadas para o enfrentamento das doenças infecto contagiosas ainda representam desafios para as equipes da Unidade. Ana 11/11/2016 j) A sistematização das ações de diagnóstico e enfrentamento somente foram estruturadas a partir da implementação do Comitê Distrital de Transmissão Vertical; houve adoção de medidas de vigilância e registro de todas as gestantes e seus parceiros com infecção; sensibilização da equipe sobre a importância do diagnóstico precoce e tratamento; realização do teste rápido ao iniciar o pré-natal de todas as gestantes; acompanhamento puerperal e de mãe tratada devido a sifilis. Nome: Anita, 09/11/16 k) O VDRL É ROTINA DO PN. NÃO SE JUSTIFICA CASOS NÃO DIAGNOSTICADOS E O NÃO TRATAMENTO; EVITANDO ASSIM A SIFILIS CONGÊNITA; A NEGATIVA DO PARCEIRO EM NÃO TRATAR, DIFICULTAM O CONTROLE. ELIANA MIRANDA ,16/11/2016 - DS LESTE a) As equipes avaliam que é necessário investir na captação de gestantes em tempo hábil para iniciar o pré-natal precocemente, mas analisam que em regiões de alta vulnerabilidade social como o Alto Vera Cruz, vários fatores podem interferir nesse indicador, tais como: alto número de gravidez na adolescência e necessidade de manter essa gestação escondida; o grande número de população flutuante que permanece no bairro por pouco tempo e que muitas vezes chega em fase tardia do pré-natal; o grande número de gestantes usuárias de drogas ilícitas, etc. Para que esse indicador fosse analisado de forma mais fidedigna, seria necessário saber quem foi essa gestante para entender em que condições ela chegou para iniciar o pré-natal. b) 10/11/16 . Em análise aos dados, juntamente com as equipes percebemos que as 05 gestantes com sífilis da nossa área ,02 fizeram o acompanhamento em uma" Instituição Carcerária ", 01 paciente era importada de Ibirité chegou na nossa unidade com 28 semanas de gestação, mas iniciou e terminou o tratamento juntamente com o parceiro. E outra paciente era moradora de rua e chegou no nosso abrigo e na nossa unidade com 37 semanas e não foi tratada .E a quinta paciente não fez nenhum prénatal e não era da nossa área de abrangência. Continuamos atentos e percebemos que estamos diante de uma epidemia e temos que definir ações para prevenção e assistência mais pontuais. Principalmente por que a nossa área de abrangência tem vários polos de vulnerabilidade social e além disso temos também um abrigo de moradores de rua com 31 núcleos familiares. Solange e equipe c) Salienta-se a importância da realização de teste rápido / exames de pré-natal com prioridade na assistência, bem como avaliação dos resultados assim que disponível. Analisa-se a boa qualificação bem como a utilização do protocolo de pré-natal. 245 d) e) f) g) h) i) j) Neste território observa-se um aumento gradativo de casos de sífilis bem como a falta de adesão dos parceiros para o tratamento. Edna e Natalia 14/11/2016 Conforme registro no Gestão, duas pacientes estão acauteladas na Penitenciaria Estevão Pinto (PIEP) e são acompanhadas pela equipe responsável pela população privada de liberdade (PPL). Atualmente a equipe da PPL esta lotada no C.S. Santa Inês. Outras duas pacientes (ESF's 01 e 04) não possuem nenhum vínculo com a unidade e possuem registro de atendimento no SISREDE em outras unidades. As ESF’s informam que estas usuárias não residem nos endereços referidos. A paciente com endereço da área de abrangência da ESF 04, segundo moradores é moradora de rua. Outra paciente (ESF 02) iniciou o tratamento no pré-natal e não cumpriu a prescrição médica, mas completou o esquema após o nascimento da criança. A equipe informa que houve várias tentativas de abordagem para adesão ao tratamento inclusive com a abordagem pela Assistente Social da unidade, porém sem sucesso. Uma paciente da ESF 01 iniciou o pré-natal no segundo trimestre de gestação, sendo que a paciente e o parceiro receberam tratamento. Geralda Margarida dos Santos, Denise Mendes Taveira, Luciana de Carvalho Mariosa, Raquel Magalhães e Silva, Carla Valéria Moreira Costa 11/11/16 As equipes percebem que ocorrem falhas na captação e acompanhamento desse caso. As gestantes que pertencem a nossa área de abrangência são acompanhadas conforme protocolo de pré-natal da SMSA, porém nos últimos meses a dificuldade em realizar alguns exames laboratoriais dificultaram e/ou atrasaram a realização do exame VDRL. Douglas Aparecido Fernandes Silva. 11.11.16 As equipes percebem o aumento no número de VDRL positivo em nossa área de abrangência, com maior número de gestantes com VDRL positivo. Nos deparamos com alguns problemas que impactam nesse indicador, que é o início da atividade sexual precoce desprotegida, uso de drogas, múltiplos parceiros, percebemos que este cenário é compatível com o vivenciado em todo o País que se encontra em uma epidemia da doença. As equipes têm monitorado a solicitação de VDRL e fazemos busca ativa de todos os resultados críticos. Para o ano de 2017 iremos intensificar a parceria com as escolas e utilizaremos da força de trabalho dos acadêmicos para promover educação em saúde do cunho sexual além de ampliar a oferta do teste rápido que já neste ano apresentou resultado satisfatório, implementação das equipes com supervisão da gerência, início em fevereiro de 2017. O dado não reflete o real, pois todas as 5 gestantes deste período foram identificadas no pré-natal da unidade. O que pode ter havido (estamos verificando) foi a falta da notificação pela ESF. ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 A situação tem nos preocupado pois o aumento pode estar acima do dado apresentado. Temos sensibilizado os profissionais quanto a solicitação do VDRL e acompanhamento e monitoramento dos casos. Contudo avaliamos que é necessário capacitarmos mais profissionais para a execução do teste rápido para disponibilizarmos durante todo o funcionamento da unidade. Tem aumentado o número de casos de sífilis, porém conseguimos realizar tratamento adequado. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. Marcilio Amaral - 17/10/16: Tivemos 03 gestantes com diagnóstico de sífilis na gestação. Uma dessas gestantes compareceu a unidade para agendar o pré-natal. Não compareceu a consulta agendada. Uma semana depois retorna com história de ter ido a Maternidade Hilda Brandão, onde recebeu diagnóstico de ITU e foram solicitados exames. Usuária orientada a retornar em 23/03, que também não acontece. Em 09/05 recebemos comunicação de sífilis. Realizada busca ativa e usuária não encontrada. Vizinhos relatam que a mesma não mora no endereço. Cerca de 20 dias após a usuária comparece a unidade e relata estar tratando da sífilis. Recebe novas orientações, novos pedidos de exames e tem retorno agendado. Usuária não 246 comparece. Nova busca ativa e confirma que a mesma não reside no endereço fornecido. k) Esse dado é muito importante e sinaliza, nesse momento, que as mulheres estão se prevenindo adequadamente. Seguimos o protocolo com a solicitação do exame de VDRL e confiamos que a ausência de diagnostico reflete a realidade. l) Esse dado é preocupante diante das graves consequências da sífilis na gestação, mas também representa uma captação oportuna realizada pela equipe. m) O caso identificado como não tratado no PN deve-se a gestante com aproximadamente 24 semanas proveniente de outro Município. - DS NORDESTE a) A equipe tem realizado um trabalho de vigilãncia nas gestantes da área de abrangência; além de capacitação da equipe com a ginecologista que tem realizado um trabalho de matriciamento. Cibele 01/11/16 b) A unidade de saúde tem identificado um número expressivo de casos de gestantes em uso abusivo de alcool e outras drogas. Nota-se uma associação entre o drogas e a sífilis. Identificamos também que os parceiros não tem tido adesão ao tratamento da sifilis e baixa adesão ao uso de preservativos. Marolina e Hugo 11/11/16 c) Temos como protocolo solicitar o exame de VDRL para todas as gestantes na 1a. Consulta. Fazemos o teste rapido para sifilis de todas as mulheres que manifestem tal desejo. Ofertamos na consulta para coleta de citopatologico o teste rapido para sifilis,hepatites e HIV. Acompanhamos e solicitamos de acordo com protocolo de pré natal a retestagem de todas as gestantes para sifilis e HIV. Helen Pires 10/11/16 d) A Unidade cumpre o protocolo do SUS-BH no atendimento do pré-natal . Há uma preocupação com a efetivação dos exames pelas gestantes e ja´na primeiro contato com a enfer meira todos os exames são solicitados. Usua´rias com situação de vida complexa são feitas busca ativa pelos ACSs, para realização dos exames . Precisamos ainda ampliar a disponibilidade do teste rápido com ampliação de profissionais capacitados. e) Os aumento do número de casos de sífilis no município é uma preocupação de nossa unidade , um problema de saúde pública e um desafio a todos nós, gestores e servidores públicos. Alguns fatores dificultam o diagnóstico e tratamento da sífilis e é onde nós, servidores, devemos agir e atuar, dentre elas, a adesão e o preconceito do parceiro tem sido determinante no insucesso de alguns tratamentos. No pré natal, ofertamos o teste rápido e solicitamos o VDRL, com o objetivo de termos o diagnóstico precoce e iniciarmos o tratamento. Contamos com o matriciamento da ginecologia e da sensibilização do parceiro. Raphael, 11/11/16 f) A vigilância dos sintomáticos respiratório continua sendo realizada mesmo que não tivemos nenhum caso registrado. Neste período tivemos um caso que foi iniciado o tatamento empírico, mas foi identificado ser morador do bairro Tupi. O caso foi encaminhado a este CSaúde.Qto às gestantes com VDRL, não tivemos nenhuma com resultado positivo. O pedido de rotina segundo o protocolo continua sendo realizado durante o pré natal. g) Os casos de Sífilis estão aumentado entre a população, precisamos divulgar mais os testes rápidos para sífilis e instituir para todas as gestantes que iniciarem o Pré-natal o teste rápido, com a finalidade de captação precoce, monitorar tratamento de parceiros e aplicação de todas das doses. Intensificar grupos de planejamento familiar e Prevençaõ de DST inclusive nas escolas. h) Reconhecemos a necessidade de otimizar nossos processos de trabalho para a detecção de novos casos de tuberculose. A adoção das medidas de rastreamento para 247 i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) todos os sintomáticos respiratórios que chegam à unidade ainda permanece como desafio. Dos casos antigos identificados não tivemos abandono em virtude do acompanhamento estreito dos casos e familiares, inserção da Assistente Social e dose supervisionada. No CS Goiânia tivemos um registro considerável de gestantes com diagnóstico de Síflis. A ESF tem realizado oatendimento deo pré-natal dentro do protocolo, solicitando o VDRL conforme estabelecido. Um grande dificultador é sensibilizar o parceiro da importânica do tratamento para não reinfectar a gestante. Wederson e Cristiana 04//11/16 Análise, Nome, dd/mm/aa Análise, Nome, dd/mm/aa Os profissionais de saúde responsáveis pelo atendimento as gestantes solicitam o VDRL na primeira consulta de pré-natal , bem como na 29 a 32ª semana de gestação. Sabemos da importância da detecção e tratamento oportunos da infecção na gestante , bem como de seus parceiros sexuais portadores de sífilis , considerando que a infecção pode ser transmitida ao feto levando a graves complicações. No Centro de Saúde Maria Goretti no ano de 2015 tivemos um número considerável de gestante com diagnóstico de sífilis, em relação ao ano de 2014, portanto isso nos remete que precisamos melhorar nossas orientações e concientização para as relações sexuais seguras e que a equipe está desenvolvento um bom trabalho no prénatal pois tem feito o diagnóstico para oportunizar o tratamento em tempo oportuno. Enf. Tatiana Moraes. O aumento no numero de casos de gestantes portadora de sifilis no ultimo ano nos aponta a necessidade de melhorar as orientaçoes e vigilância,tanto no pre natal quanto em consultas de rotina na saude da mulher. Raquel, 15/11/16 Os profissionasi reconhecem estes casos de gestantes com sífilis, pois fizeram visitas domiciliar pra busca ativa. Informaram que acreditam que o número é ainda maior com registro de um caso de sífilis congênita que está sendo acompanhado pela equipe. Enfermeiros Rildo e Nara e José Antonio gerente. 11/11/2016. A ESF levanta um grande desafio no acompanhamento do parceiro sexual que em alguns casos não adere ao tratamento ou o faz parcialmente reinfectando a gestante, o paciente em situação de rua que dificilmente completa o tratamento. Grande dificuldades de sensibilizar as gestantes e parceiros na prevenção.Porém os casos de Sifilis identificados são notificados, acompanhados e tratados pelas ESF,Prisilla, 11/11/2016 A equipe vem atendendo as gestantes e realizando as consultas de pré natal em concordância com o Protocolo da Prefeitura de Belo Horizonte e consequentemente mantendo o acompanhamento dos exames complementares. Atualmente estamos discutindo implantação de intensificação de estratégias específicas para melhorar a captação da população em geral por meio de ações que permitam o diagnóstico precoce de sífilis, como a utilização sistematica do teste rápido. O acompanhamento das gestantes e a solictação dos exames de rotina tem contribuido para melhorar este indicador, o desafio é a captação precoce do parceiro. A equipe está atenta a todos os exames alterados informados por e-mail pelo laboratório e imediatamente as gestantes são agendadas para iniciar o tratamento. Jacqueline 08/11/2016 A análise foi realizada com cada ESF do C.S. São Gabriel. As 4 ESFs fizeram a análise de que esse dado 3 deve-se: 1) Falta de fluxo para realização de teste rápido de doenças infecto-contagiosas na Classificação de Risco durante todo o horário de funcionamento da unidade. 2) Falta de adesão das mulheres gestantes ao uso de preservativo nas relações sexuais com seus parceiros. Alessandra gerente, 10/11/16. 248 s) É muito preocupante o recrudescimento da sifilis em nosso meio. O acompanhamento sistemático da equipe, checagem da realização dos exames atraves das auditorias, tem propiciado a intervençao mais precoce. Mas novamente apontamos a busca ativa muito prejudicada para gestantes fora da área de abrangencia ou com inicio de PN tardio. A falta da medicação especifica durante algum tempo também dificultou o tratamento. t) A equipe da unidade está atenta ao rastreamento e captação precoce dos casos de Sifilis em gestante e na população em geral, ofertando e realizando a testagem rápida de HIV e Sífilis rotineiramente durante os atendimentos a mulher e gestante, além dos exames de Pré-Natal. Os casos de Sifilis identificados são notificados, acompanhados e tratados pelas ESF. Permanece o desafio do acompanhamento do parceiro sexual que em alguns casos não adere ao tratamento ou o faz parcialmente reinfectando a gestante, o paciente em situação de rua que dificilmente completa o tratamento e o paciente privado de liberdade. KENIA RIBEIRO GABRIEL - 10/11/2016 u) A sifilis tem se apresentado como um desafio para todo o municipio, no Centro de Saúde tem sido alarmante o número de casos notificados. De um lado mostrar atenção e o bom desempenho das equipes na realização do pre natal. Entretando demonstra que ainda estamos tendoo dificuldades de sensibilizar as gestantes e parceiros na prevenção. Este fato é preocupante e nos mobilizou ea pensar ações de vigilância e de promoção que pudessem alertar a população quanto a esta doença, como de intensificar o monitoramento do pre natal e ações de acompanhamento mais intensos dos casos diagnosticados. Fato que nos chamam atenção o tabu que ainda cerca as questóes sexuais. Parceiros e esposas que rejeitam em falar sobre o assunto, bem como o tratamento. Algo ainda muito velado. Outro aspecto que dificulta muito nossa ação e mais um desafio para a equipe.Vanessa Vida 06/11/16 - DS NOROESTE a) A gestante em questão era irregular no pré-natal, várias buscas ativas sem sucesso, Irmão relatou que não morava na AB da unidade. 27/10/16 Maria Judith da Silva Rios b) Gerente Anderson Portes, 03/11/2016. Análise: Observa-se que todas as gestantes identificadas com VDRL positivo foram tratadas junto com os companheiros. E os casos foram monitorados sistematicamente pelas ESF´s. c) No CSCP 100% das gestantes com diagnóstico de sífilis foram identificadas ainda no Pré-Natal, demonstrando eficácia no acompanhamento Pré Natal conforme o protocolo institucional. Camila, Alessandra, Camillo e Bárbara 27/10/16. d) Manter a vigilancia dos casos e o acompanahemnto das equipes. Angela, Carmem e Laila. Em 11/11/16 e) A equipe segue o Protocolo previsto para o monitoramento de sífilis. 31/10/2016 SilvanaFerreira de Andrade e Souza f) A equipe percebe um aumento dos casos de sifílis na população de adolescentes e adultos jovens. É necessário manter acompanhamento adequado das gestantes e tratamentos de parceiros. As equipes tem mantido vigilância de todos os casos de sífilis. Rodrigo Otávio Cadaval Pessoa - 25/10/16 g) Análise: A gestante com exame + sifilis realizou PN em rede privada, na UBS todas as gestantes acompanhadas no PN realizaram exames conforme protocolo. Nome Renata Mello, 26/10/16 249 h) Jayne G. Silva e Enfermeiros da Unidade, 24/10/2016; i) Em outubro 2016 fizemos uma discussão da assistência ao pré-natal e sinalizamos preocupação com os indices de sífiles identificados no pré natal. Refoçamos a nova orientação do segundo exame de VDRL que será realizado durante o pré-natal. j) A todas as gestantes captadas que realizam a primeira consulta na ubs são solicitadas todos os exames de pré-natal, incluíndo o exame para diagnóstico de sifílis. Caso, essas gestantes não retornem para a próxima consulta, uma busca ativa é realizada. No período analisado não houve ocorrência de gestantes com sífilis.Érika Santos, 24/10/16. k) A equipe segue o Protocolo previsto para o monitoramento de sífilis e consegue acompanhar seus casos satisfatoriamente. 31/10/2016 Vânia Gonçalves Novais l) Análise, Nome, dd/mm/aa todas gestantes identificadas VDRL foram tratadas junto com os companheiros. As ações são realizadas são realizadas para identificação precoce de todas com garantia do tratamento em tempo oportuno A abordagem tem sido qualificada pela equipe nas situações identificadas m) Análise, Nome, dd/mm/aa Heleodora- Luzia 11.11.16 n) Análise realizada nas reuniões das equipes, dias 27, 31, e 01/11/2016. O acompanhamento e monitoramento das gestantes com sífilis tem sido sistemático. Adiana 01/11/16 o) Não houve registro de casos diagnosticados no quadrimestre M. Isabel 08/11/16 p) A equipe avalia que embora tenha alcançado a meta mínima ( 80%) há um número expressivo de gestantes em situação de rua nas proximidades da área de abrangência do CS São Cristóvão o que impacta na melhora do indicador. Análise: equipe PSF/SB/Acad. Cidade /Nasf e gerência. Data: 11/11/16 - DS NORTE a) 1-Tuberculose: Esse indicador apona a necessidade de ampliar o diagnóstico de TB na área (subnotificação). b) Análise: A alta incidência do uso de álcool e outras drogas e a promiscuidade aumentam os casos de DST/AIDS. Dulce, 10/11/16 c) Neste CS, não houve um percentual de gestantes com diagnóstico de sífilis efetivado durante o pré-natal. Este é um indicador que avalia a qualidade do pré-natal, assim como a inclusão de insumos, a adesão e as dificuldades de abordagem das gestantes e seus parceiros sexuais. Essa baixa tão considerável no indicador, pode estar ocultando uma cobertura não eficaz do pré-natal, o que a contrário, pensaríamos, em um primeiro moemtno. Sabemos de mulheres que tiveram o diagnóstico de gravidez, durante o acompanhamento do pré-natal, assim, como recebemos RN para aplicação de Penicilina, para completar 10 dias, uma vez que a mulher não fez pré-natal, neste ou outra unidade, e vieram, com seus filhos, encaminhadas pelas instituições onde ocorreram os partos. Em todas as discussões multidisciplinares, não conseguimos perceber que alguma gestante tenha sido acompanhada e que seu resultado de VDRL não tenha sido observado e/ou acompanhado. Responsáveis: Gracielle e Maria Cecília; Data: 09/11/2016 d) Dada as caracteristicas da população assistida, o resultado é preocupante. A identificação e captação desta usuária no período do Pré Natal é falha uma vez que observa-se taxas elevadas de incidência de Sífilis. A não solicitação do exame e 250 e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) averiguação sistemática dos resultados, em tempo hábil, prejudica o tratamento correto e precoce do caso. A abordagem ineficiente dos parceiros é um fator relevante que dificulta o processo de tratamento e cura da gestante VDRL+. Responsável: Denise Camargos. Data: 07/11/16 As gestantes idetifficadas com sífilis são notificadas, tratadas e acompanhadas na unidade e buscamos o tratamento, notificação e acompanhamento do parceiro/os se resultado reativo. Fernanda; Nathalia e Sandra Análise, Nome, dd/mm/aa Responsável: Fernanda Gomes Pereira Faustino + ESF 01 e 02. Data: 10/11/2016. Análise: Assistência pré-natal com vigilância a DST / Adesão ao protocolo institucional; vigilância dos exames realizados pelas gestantes. Análise:3,2,1 - Vulnerabildiade social exacerbada; População com perfil diferenciado, de difícil manejo. -Existência de ocupação irregular na área dificultando acompanhamento e vínculo. - Sobrecarga dos profisisonais de saúde, com inúmeras responsabilidades-Dificuldade dos profissionais em registrar e investigar os sintomáticos respiratórios. 3,4: Alta vulnerabilidade Social; aumento do número de casos na população (aumento no índice nacional); alta rotatividade das gestantes, principalmente das residentes nas ocupações (referente ao Anexo Zilah), infrequência das pacientes no pré-natal; dificuldade com busca ativa das pacientes faltosas, principalmente nas ocupações, além da falta de ACS´s. Ao analisarmos este indice a equipe relata que é importante se fazer o diagnostico precoce da doença e o tratamento adequado para gestante e seu parceiro ou parceiros o que implica diretamente na reducao da incidência. Quando a captação e os exames de rotina não são realizados em tempo habil a gestante acaba descobrindo a doença no momento de sua internação o que demonstra fragilidade no processo de acompanhamento e vigilancia desta mae e consequentemente todos os riscos para o bebe.Outro fator importante da busca e redução de casos é a sensiblização de todos os profissionais envlvolvidos no atendimento da unidade afim de evitar a captaçcao tardia destas gestantes.Andrea Moreira Rocha de Brito BM 41168-3 Análise, Nome, dd/mm/aa10/11/16. Luciana, Maria do Carmo e Clúdia, vulnerabilidade social, baixa adesão nos grupos de planejamento familiar, dificuldfade dos parceiros em procurar atendimento médico, subnotificação, busca ativa insuficiente, rotatividade de moradores, registro no gestão frágil, O numero demonstra que a equipe tem realizado o monitoramento dos casos de sífilis através do exame durante o PN . Flávia/ Georgia/ Luciana/ Maira/ Camila/ Sibele (31/10/16) Análise: - Matriciamento limitado, devido à falta do Ginecologista de apoio; - Capacitações e treinamentos além de insuficientes, não contemplam toda a equipe multiprofissional; - População em área de extrema vulnerabilidade e condições sociais fragilizadas - Limitações na contra-referência da Maternidade de referência; - Dificuldade de captação precoce das gestantes e baixa vinculação às equipes de saúde. - Falta de conhecimento atualizado dos protocolos de assistência e vigilância à saúde da mulher e do homem; Responsável: Carolina Medeiros. Data: 10/11/16 Área com grande vulnerabilidade social, econômica e cultural. Cléris Blanco de Souza. 03/11/2016 Este indicador, traz muito a realidade em que vivemos em nossa área de abrangência. Uma área de alta vulnerabilidade social onde os casos de DST vem aumentando 251 o) p) q) r) significativamente. Além disso, estamos com uma captação alta de DST após implantação dos testes rápidos como rotina das enfermeira da unidade. Camila Vieira 03/11/2016. :AA com grande número de usuáriosem situação de vulnerabilidade social, numero de população de rua. Baixo número de ações de Educação Sexual com incentivo a prática sexual segura. Necessidade de adesão dos profissionais a capacitação em saúde sexuaal e reprodutiva.Nívia 11/11/16 Se formos analisar o aumento em 26,7% de gestantes diagnosticadas com sifílis durante o Pré-natal comparando com o Ano de 2014 (40%), dois aspectos nos chama atenção: trata-se de uma melhoria de nossa assistência e/ou de uma aumento epidemiológico de casos de sifílis em nossa área de abrangência? Independente do que podemos inferir, o importante é que mais gestantes estão sendo diagnósticas e possivelmente tratadas, possibilitando menores riscos ao feto. Talvez o início da atividade sexual precoce; a rotatividade de parceiros ; a falta de adesão da gestante aos métodos de prevenção de DSTs e ao planejamento familiar tenham sido fatores para o aumento do número de casos, assim com a dificuldade na adesão ao tratamento específo por parte da gestante e seu parceiro. Isabella de Aguiar Melo Cardoso, 23/09/2016 Identificamos o aumento na incidência no território; que pode estar relacionado a ampliação de acesso da população ao diagnóstico da doença, com a realização de testes rápidos na Unidade. Identificamos tambem melhoria na notificação dos casos novos. No entanto, ainda precisamos investir na sensibilização das usuárias para o tratamento e ações de prevenção. Silvana 22/11/16 Atingir o percentual de 100% dos casos notificados, diagnosticados e tratados. Garantia de realização dos exames; utilização dos testes rápidos; tratamento oportuno dos casos. Qualificar o atendimento dos profissionais durante o pré-natal. Elevar a proporção de acompanhamento e cobertura das gestantes no pré-natal de acordo com o protocolo pela SMSA; qualificação dos registros; Gestão clínica da mulher. Ações de promoção de saúde (sala de espera, grupos de gestantes, grupo de puérperas, aleitamento materno, saúde sexual e reprodutiva).(Avilmar Carvalho e ESF) (09.11.2016) - DS OESTE: a) Na análise deste indicador de 67% identificamos que a gestante diagnosticada na maternidade Odete Valadares realizou o pré-natal nesta UBS e foram solicitados cinco exames de VDRL sendo que os dois primeiros deram resultados negativo e as outras três solicitações a usuária recusou-se a realizar apesar das várias visitas dos ACS's visando a realização do mesmo. Sendo assim, a ginecologista optou por encaminha-la para MOV com 29 semanas de gestação e a mesma não compareceu á consulta, matendo a conduta de não realizar o exame até o fim da gestação. Conclui-se que, neste caso, a usuária em questão foi responsável pelo diagnóstico no pós parto e da sífilis congênita no RN. b) 100%. Diante do crescente número de casos de sífilis é de grande importância a vigilância da equipe para que a gestante realize todos os exames no tempo oportuno. Deve ser sempre avaliado se os exames foram coletados e busca ativa das gestantes faltosas ou com exames pendentes. c) Avaliamos que neste quadrimestre tivemos 02 casos de sifilis congenita sendo os o2 de nascidos no mês de agosto. Uma gestante de alta vulnerabilidade, caso de alta complexidade ,um desafio . Esta criança inclusive encontra-se abrigada .A outra 252 d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) gestante foi acompanhada no pré natal, porém avaliamos somente uma consulta com a ginecologista . Esta questão da sifilis congenita tem-nos provocado discussão em equipe uma vez que as gestantes da unidade diagnosticadas tem tratamentoem 100%dos casos , o que nos remete com cautela na avaliação as possibilidades:falha no pré natal .Avaliamos que necessitamos de uma discussão ampliada sobre esta questão, necessitamos aprofundar a discussão sobre a vigilancia epidemiologica destes casos e avaliação do tratamento para estes casos,referente aos parceiros. Esta é uma questão que ,seguramente ,precisamos aprofundar e temos que avaliar também, a questão do tratamento no parto, já para a criança infectada. Nestes 02 casos houve tratamento ,para as gestantes . O Centro de Saúde Conjunto Betania, não teve no 2º quadrimestre de 2016 nem um caso de gestante com diagnóstico de sífilis. O Centro de Saude Havai teve um percentual de 100% do diagnóstico de sifilis em gestante, feito na própria unidade de saúde, durante o pré-natal.Que demonstra a atenção e precisão técnica da equipe, quanto ao acompanhamento integral do prénatal. Índice zero. Esse valor se deve a inexistência de gestantes com sífilis durante o prénatal. Análise : Nosso indicador está abaixo do parâmetro recomendado ,analisamos que das cinco gestantes da AA com o diagnostico de sífilis : 01 era do baixo risco e fez o PN na Saúde Suplementar ; 01 moradora de rua drogadita não realizou o PN e a ultima também usuário de droga , sem parceiro fixo com difícil adesão ao PN e resistência ao tratamento. Em relação ao 1º e 3º ciclo não tivemos casos,mas no 2º ciclo uma gestante oriunda do Munícipio de Ribeirão das Neves que estava sendo acompanhada lá , chegou no final da gestação (36 semanas) . Realizado consulta no 1º dia de entrada na Unidade . atendida pela ginecologia e com o historico de tratamento de sífilis ,mas não do companheiro providenciado o teste rápido que deu positivo Esta gestante Informou que veio morar e assim que teve o filho na MOV voltou para a Cidade Natal .Tratamos da mãe e pai ,mas não deu tempo de terminar o tto a tempo da criança nascer.Dúvidas: devemos cadastrar gestantes no final de gestação oriundas de cidades vizinhas que para terem um parto em maternidades de BH ,dão endereços de parentes? Podemos continuar cadastrando ou podemos atender com endereço de onde veio (micro área 97)para evitar o impacto negativo para os indicadores de BH que também não receberam por este pré natal? A falta expressiva de ACS no Palmeiras impede a confirmação dos endereços fornecidos por estes usuários. Infelizmente o Centro de Saúde assume a reponsabilidade de um pré natal inadequado, ruim ,sendo que foi o outro Munícipio responsável pela falta de compromisso e assistência adequadas a gestante ,isto precisa ser repensado pelos Distritos e GEAS e propor uma solução para as unidades de saúde . O centro de saúde não teve casos de gestantes com diagnóstico de sífilis no pré-natal no quadrimenstre de 2016. 67% dos casos. Existe nº significativo de gestantes na AA da Unidade que, apesar de procurar a Unidade em alguns momentos, fazem o acompanhamento pré-natal na rede suplementar. Todas as gestantes tiveram a sifilis diagnosticada no pre-natal. Percebemos que existe ainda casos de sífilis em gestantes no CSV.No CSV tivemos 3 casos de gestantes com diagnosticado na unidade em 20015. Conseguimos atingir a meta de 100%. Todas foram diagnosticadas na unidade. no 2º quadrimestre 2016 não foram apresentados casos de gestantes com sifilis no pré-natal, porém não podemos deixar de continuar de desempenhar ações sobre 253 conscientação de controle às DSTs com finalidade de diagnosticar e tratar o mais precoce possível afim de evitar evento sentinela. n) Este indicador aponta um avanço nos processos de trabalho e responsabilidade com a notificação desta doença. Indica que estamos interagindo com o caminho proposto .Os dados apresentam preocupação das Equipes em realizar a notificação e buscar diagnóstico para informação na Rede e vigilância.Ainda precisamos avançar em relação a analise de dados quadrimestrais , pois estes são muito importantes para ajudar as Equipes a realizar o monitoramento em um território vivo que requer ações em tempos mais reais. Em relação aos dados apresentados pela GEREPIO também este indicador , das 17 Unidades , 6 ou seja 35% das Unidades ainda enfrentam desafios para realizar notificação devidadmente ,o que aponta fragilidade para este indicador, sugerindo necessidade de vigilância, ações em parceria Unidade,Distrito e Secretária o) Este indicador aponta um avanço nos processos de trabalho e responsabilidade com a notificação desta doença. Indica que estamos interagindo com o caminho proposto .Os dados apresentam preocupação das Equipes em realizar a notificação e buscar diagnostico para informação na Rede e vigilância. Ainda precisamos avançar em relação a analise de dados quadrimestrais , pois estes são muito importantes para ajudar as Equipes a realizar o monitoramento em um território vivo que requer ações em tempos mais reais. Em relação aos dados apresentados pela GEREPIO também este indicador , das 17 Unidades , 6 ou seja 35% das Unidades ainda enfrentam desafios para realizar notificação devidadmente ,o que aponta fragilidade para este indicador, sugerindo necessidade de vigilância, ações em parceria Unidade,Distrito e Secretária p) Incidência de sífilis congênita em menores de 1 ano na área do CSWL = 23,7%. Tivemos dois casos de sífilis congênita no período anualizado de maio/2015 a abril/2016, ambos com identificação em período de pré-natal. Percebemos número considerável de casos de sífilis identificados em adultos na área de abrangência, apesar de esforços realizados pela equipe para orientações à comunidade. - DS PAMPULHA a) A Unidade apresentou queda deste percentual em relação ao período analisado anteriormente. Devemos garantir que as gestantes realizem o exame, mas principalmente que realizem adequadamente o tratamento. Igor rezende Gomes, 01/11/16. b) 100% dos diagnósticos de Sífilis nas gestantes da área de abrangência desta UBS foram feitos durante o pré-natal, o que reflete boas práticas voltadas para o controle e diagnóstico deste agravo. c) Aparecida Campos, 03/11/16. Acreditamos que as ações estão integradas e a equipe está vigilante. d) Observou-se uma queda neste indicador que pode estar relacionada a um dos indicadores do Bloco Materno Infantil em que houve uma diminuição do número de consultas realizadas pelas gestantes durante o pré natal, levando a um acompanhamento menos eficaz e realização tardia dos exames conforme protocolos. Júnia Ribeiro 31/10/16 e) Apesar dos profissionais solicitarem os exames preconizados durante o pré natal, esse dado demonstra que houve absenteísmo na realização dos mesmo, sendo necessário maior empenho na busca ativa das faltosa, além de reforçar a importância de realização do teste rápido no momento da consulta . Outro fato importante que vale ressaltar é a existência de uma gestante que realizou o exame de VDRL conforme 254 f) g) h) i) j) k) l) m) n) preconizado no protocolo da PBH com resultado negativo em todos os exames durante o pre natal, realizado, porém no momento do parto na maternidade, apresentou resultado positivo. Cristina, Fernanda, Jugmar, Alessandra e Vanessa. 10/11/16 Não detectamos nenhuma gestante com sifilis no período na Unidade. Além do teste rápido a Unidade segue o protocolo do PN com relação à realização de exames no prazo. Eliane 11.11.16 Análise, Nome, dd/mm/aa Consideramos que as ações de vigilância e assistenciais foram eficazes para o diagnóstico de 100% das gestantes com sífilis. Diógenes, Nathália, Carmelita e Mariza. 10/11/16 apesar da solicitação de exames conforme protocolo no pre natal, a captação precose da gestante tem de ser ampliada, utilização dos testes rapido duranta a consulta de pre natal e mais agilidade nos resultados de exames, contato do laboratorioquando exame critico, propiciando a busca ativa e tratamento precose Observamos um aumento do indicador devido a ampliação da realização dos testes rápidos e busca ativa das gestantes e início do tratamento assim que reeebemos o resultado laboratorial. Além disso, realizamos uma ampliação da busca ativa pelos ACS e otimização do atendimento de todos os pacientes com diagnóstico de Sifilis O Centro de Saude disponibiliza testes rapidos e pre natal de acordo com o protocolo, mas ainda temos que intensificar a importancia da continuidado do tratamento nas getantes . Fernanda 10/11/2016 No Centro de saude São José realizamos teste rápido para sifilis, hepatite e HIV já na primeira consulta de pre-natal, possibilitando o diagnostico rapido e o tratamento precoce. Renata Nunes 27/10/16 A unidade disponibiliza testes rapidos e pre natal de acordo com o protocolo, mas diante do caso apresentado vamos intensificar as açoes CASSIA QUINTAO, VANESSA, LUCIANA, JESSICA E JULIO.03/11/2016 Análise: O percentual revela a necessidade de aprimoramento das ações voltadas à promoção da saúde sexual e reprodutiva da mulher. Pode estar relacionado ao não cumprimento das recomendações relativas ao número adequado de tratamento, sendo necessário melhorar o acompanhemento de pré natal. Para tanto deve-se garantir o acesso ao PN no inicio da gravidez (antes do terceiro mês), manter o acompanhamento do PN, realização do teste rápido ao longo da gestação, notificação adequada dos casos positivos, realização de busca ativa para realizar tratamento adequado, maior atenção com as usuárias de álcool e drogas (intensificar busca ativa), tratar e acompanhar o parceiro sexual, insentificar o uso de preservativo. ENI DA SILVA BRAGA - 19/10/16 - DS VENDA NOVA a) Realizado 1 diagnóstico no pré-natal o que nos mostra a importância das consultas e dos exames realizados, somente com este acompanhamento podemos diangosticar precocemente, tratar e impedir que a criança seja uma vítima da doença. Fernanda Dias Vieira, 28/10/16 b) Em análise vimos , que os dados refletem o não compromentimento da gestante e/ ou parceiro com o pré-natal. E na maioria das vezes a dificuldade é ainda maior, por serem adolescentes e residirem em áreas de maior risco social , impossibilidanto assim busca ativa e acompanhamento da ESF. Beatriz F.C Fernandes 26/10/16 c) Responsável: Ana Eliza Miranda de Pádua. Data: 24/10/2016. Análise: avaliamos que o índice permaneceu estável com um caso notificado e consideramos que toda 255 d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) equipe está sensibilizada para se manter vigilante e conseguir assim, diagnosticar a doença durante o pré-natal. Bem como, notificar imedidamente os casos novos. Todos os pacientes captados foram tratados através do acompanhamento mensal com eficiência. Responsáveis: Andréa Regina de Paula Nacif, Rosilene da Cruz Ferreira Abreu, Jacqueline Vieira de Sousa, Ana Cristina Faria. 28/10/2016 Há um grande problema do parceiro da mulher em aderir ao tratamento de sífilis, é necessário realizar uma sensibilização a nivel nacional pois as equipes realizam busca ativa do parceiro e tratam as gestantes conforme protocolo e fluxos da PBH. Talita munick Viiera Gomes, 01/11/2016 É perceptivel na prática diária o esforço das equipes para fechamentos dos casos, porém não alcançado 100% devido abandono por mudança de área do parte dos usuários. Análise: Silvana Marques do Nascimento e Equipes 03/11/2016 Maria Bernadete Dias- 25/10/2016- Percebemos um aumento acentuado de casos de sífilis na área de abrangência do CS, visualizados em todas as faixas estárias. A Unidade de Saúde oferta de forma adequada, quantitativo suficiente de atendimentos para garantir um número adequado de consultas de pré-natal. Também estamos identificando e realizando o tratamento destas gestantes. O principal problema neste casos estão ocorrendo quanto ao tratamento dos parceiros, ou dos multiparceiros, causando reinfecção nas gestantes. Analisando o dado de 2015 , vimos que 1 caso foi notificado e tratado adequadamente. Ao analisarmos este indicador nos deparamos novamente com aspectos sócios culturais predominantes no território de saúde que impactam diretamente tais como, o início da atividade sexual precoce desprotegida, uso de drogas, múltiplos parceiros, a falta de adesão ao tratamento por parte do parceiro, As ações de planejamento familiar e prevenção de DSTs são realizadas mensalmente, além das consultas individualizadas quando existe a demanda por parte dos usuários. O acompanhamento do pré-natal conforme protocolo instituído pela Secretaria Municipal de Saúde auxilia no diagnóstico precoce e tratamento da adquira sífilis. A revisão laboratorial indicada no pré-natal também garante o monitoramento da gestante. Outro fator favorecedor são os atendimentos as gestantes usuárias de drogas e moradora de rua com porta aberta a qualquer momento, criando vínculo com a unidade e com a equipe de saúde da família. A partir do ano de 2015 é notável o aumento do número de casos de sífilis na área de abrangência do Centro de Saúde Nova York, especialmente em mulheres. Os profissionais estão bastante sensibilizados para a realização do diagnóstico precoce e notificação da doença, especialmente nas gestantes. Acredita-se que o indicador apresenta-se zerado porque a gestante foi notificada provavelmente pela Maternidade, embora sejam raros casos como esse. Regiane, 30/10/2016. Oferecer teste rápido com adequado tratamento.Realizar busca ativa das gestantes com falta as consultas. No ano de 2015, o Centro de Saúde Rio Branco teve uma gestante com diagnóstico de sífilis, sendo esta tratada. Tem-se obervado um aumento dos casos de sífilis, na população em geral, assim como em gestantes. Adalberto, 01/11/2016 Tivemos registro de duas gestantes com VDRL positivo no ano de 2015. Helena do Carmo Gomes e Débora Ferreira de Jesus. As duas foram diagnosticadas após os exames solicitados na primeira consulta de pré natal. As equipes realizaram busca ativa das pacientes e de seus parceiros. Nos dois casos os tratamentos foram realizados ainda durante a gestação. Sendo que no caso da Helena foi necessário um novo tratamento. Nesta época era necessário a notificação para liberação da medicação, uma vez que devido a falta do medicamento, este estava sendo liberado apenas para o tratamento das gestantes com sífilis. No entanto, ao tentar localizar as 256 notificações, não conseguimos localizar a notificação de Débora Ferreira de Jesus. Portanto, acreditamos que apesar do diagnostico e tratamento realizado no centro de saúde, a notificação só foi feita na maternidade. Já acrescentamos na planilha do monitoramento quadrimestral como proposta a sensibilização sobre a importância da notificação. n) A usuária BGL, DN: 21/04/1993, realizou todo o PN nesta unidade, sendo diagnosticada e tratada, assim como seu parceiro, durante o PN, nesta unidade. Foram realizadas 10 consultas de PN, e acompanhamento do RN, que nasceu a termo, em 21/06/2015, e não apresentou nenhuma sequela referente a doença. A notificação foi feita em 02/12/2014, pelo generalista da ESF. o) É consenso entre estudiosos que a medida mais eficaz para prevenção da Sífilis Congênita consiste na realização do rastreamento da mesma, durante o pré-natal, através do teste de VDRL que deve ser realizado o mais precoce possível, e depois deve ser repetido no decorrer da gestação. A realização do pré-natal de forma incompleta ou inadequada seja pelo início tardio ou por falta de comparecimento às consultas também representa importante fator para explicar diversos casos de sífilis congênita. É fundamental também, além de uma a abordagem terapêutica adequada a gestante com sífilis um atendimento eficaz a respectiva parceria sexual. Acreditamos que o aumento no número de casos de sífilis diagnosticados durante o pré-natal tem relação direta com melhorias na cobertura da assistência ao pré-natal / execução do protocolo de pré-natal e com ampliação do tratamento e melhoria na qualidade da informação referente à sífilis na gestante. Por isso, buscaremos melhorar o nosso desempenho neste indicador por ele expressar a qualidade do prénatal, uma vez que a sífilis na gestação deve ser diagnosticada e tratada. p) Em primeiro momento digo que o dado do numerador encontra-se equivocado, pois o enfermeiro da unidade fez a notificação da gestante que consta como não feita na unidade, porem não temos controle dessa notificação assim que deixa a unidade. Portanto há um erro nesse dado. Por outro lado, na escrita do item 3.4, nao esta claro que a notificação deveria ter sido feita no centro de saude, pois fala em diagnostico de sifilis durante o pre natal, nao citando o local onde se deve fazer a notificação. Se queriam esse dado em relação ao centro de saude deveria estar explicito, portanto há um outro erro de semantica nessa expressão. Diante dos fatos, temos a informar que todas as pacientes ( quatro no total) foram notificadas e acompanhadas durante o pre natal nessa unidade, conforme dados colhidos no gestão e com os enfermeiros da unidade. Lembro que em muitos momentos, infelizmente essa unidade ficou sem internet e isso inviabilizou todos os registros dos atendimentos feitos as usuarias, inclusive o registro de realização das notificações. Porem o problema de internet na unidade é alem de nossa governabilidade. Mas posso afirmar categoricamente que todas as pacientes foram notificadas, pois isso é de praxe na unidade e nao se inicia o tratamento sem fazer a notificação. Onde chegamos a notificar em duplicidade, quando o diagnostico dá por exemplo em clinica particular ou em outro estabelecimento de saude. Isso tudo para evitar esse transtorno que ocorreu com uma das nossas usuarias. Assim temos que melhorar o sistema de internet da unidade, além disso melhorar o sistema de controle de entrega e recebimento de fichas de notificação das doenças de notificação obrigatoria, pois por varios momentos essas acabam se desviando do caminho final. Alex Veloso Mendes 25 de outubro de 2016. Bloco 4: Saúde Bucal 257 4.4.1- Proporção de usuários classificados com o código 3 em relação ao total de primeiras consultas. - DS LESTE a) De acordo com a análise da equipe odontológica, observa-se pelo indicador que os serviços odontológicos estão respondendo às necessidades da população de forma resolutiva. No entanto, o resultado do indicador deve ser analisado com cautela e prudência em relação à região onde o CSAVC está inserido, pois se trata de comunidade com constante presença de população flutuante, que muitas vezes inicia e não termina o tratamento. b) A equipe ampliou a oferta de primeiras consultas favorecendo uma melhora do indicador, embora reconhecemos que temos que investir em ações que favoreçam a captação do código 3. Patricia Roberto 11/11/16; c) 10/11/16 .Considerando que a odontologia do C.S.Pompeia possui um acesso sistematicamente aberto, ou seja, o acolhimento é feito diariamente ,que possuímos em nossa área de abrangência ,um abrigo para moradores de rua e mais 11 escolas, entre creches....temos uma possibilidade de grande captação de pacientes de código 03.Além disso ,a equipe de saúde bucal apresenta uma boa integração com as ESF, participando dos grupos operativos ,campanhas ,fazendo esta captação. A capacitação dos ACS em saúde bucal tbm auxilia na identificação e captação dos pacientes de código 3.Portanto o número ampliando de cod. 3 ,nos diz sobre acesso e captação .Solange e equipe de saúde bucal d) Analisa-se pequena oferta de primeira consulta, mas deve-se em consideração que o ano analisado a equipe estava incompleta durante aproximadamente 4 meses (falta de dentista de apoio e licença médica do dentista de 8 horas). Pequena oferta de momentos para captação de usuários de código 3. Edna + ESB 14/11/2016. e) Tendo em vista a mudança da unidade para um imóvel adaptado e sem condições de abrigar a odontologia, os profissionais foram alocados nos C.S Boa Vista, C.S. Marco Antônio de Menezes e C.S. Paraíso. Desta forma, o acesso foi dificultado, acarretou aumento do absenteísmo, prejudicando a avaliação do indicador. Carla Valéria Moreira Costa 08/11/16 f) Vemos que a captação e a identificação desses pacientes com código 3 é um grande desafio para a nossa equipe de odontologia. A demanda da nossa unidade ainda é voltada para os atendimentos de urgência, isso dificulta e prolonga a oferta da primeira consulta com o dentista, consequentemente, diminui a possibilidade do levantamento das necessidades da população. Douglas Aparecido Fernandes Silva. 11.11.16 g) Este indicador de fato é um desafio para a equipe, este ano já fizemos 3 reuniões para discutir processos de trabalho afim de melhorar e ampliar o acesso, acreditamos que com as mudanças realizadas este indicador irá apresentar melhora na próxima analise, temos um absenteísmo elevado na consulta subsequente e maior procura para atendimentos de urgência, a equipe reconhece a necessidade de investir na busca ativa e melhorar o trabalho de prevenção e promoção de saúde. As mudanças já foram realizadas, aguardaremos resultados para reavaliação. h) A proporção de códigos 3 no CSNH tem sido sempre alta, refletindo muito o perfil populacional (grande vulnerabilidade social) associada a ações que visam manter equidade e exatamente apontar tais pacientes. ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 i) Avaliamos que este indicador pode ser melhorado através da integração da ESB com a ESF para agilizar a busca ativa e tratamento dos casos indicados. Pretendemos 258 também melhorar a integração da ESB com as escolas para melhor eficácia na programação da codificação nas escolas. j) A realidade local não implica em usuários com códico 3 significativo. Portanto reflete em baixo percentual. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. k) Marcílio Amaral - 18/10/16: Esse indicador aumenta em relação ao periodo anterior ( de 3,7 para 5,09. A princípio entendemos que esse aumento é positivo pois reflete um melhor acesso dos usuários ao serviço, principalmente os usuários com maior necessidade de tratamento. No momento as duas ESB's encontram-se completas, e o equipamento foi todo trocado, possibilitando uma melhor condição de trabalho ( além da área física da sede nova). l) Análise, Nome, dd/mm/aa m) O dado reflete talvez uma parcela pequena de usuários código 3 que procuram a unidade para avaliações odontológicas. Diante do quadro de vulnerabilidade social da área do taquaril, acreditamos que o número de codigos 3 pode ser muito maior que a captada, porem nos falta recursos humanos suficientes, bem como estratégias de busca ativa que ropam a dificuldade de adesão caracteristicas desses usuários. n) Avaliamos o resultado satisfatório para o período em função da realização efetiva de 1ª consultas , possibilitando uma análise positiva do acesso `a Saúde Bucal e diminuindo gradativamente a incidência de Cód.3 . Regina Cele de Souza , 10/11/2016 - DS NOROESTE a) Análise, Nome, dd/mm/aa b) Gerente Anderson Portes, 07/11/2016. Análise: A ESB tem se organizado sistematicamente no levantamento e atendimento dos usuários com Codigo 03, e percebe-se uma diminuição deste evento nas últimas análises realizadas. Existe ação sistematizada da ESB, com parceria importante com a TSB nas escolas, para identificação precoce destes casos, bem como oferta de ações de promoção em Saúde Bucal para as crianças e adolescentes. Todavia, os cinco casos de evento sentinela identificados, referem-se às crianças residentes em área de abrangência da ESF 01, território caracterizado por elevada vulnerabilidade social e frágil adesão às ações de promoção e prevenção em Saúde Bucal. Cirurgião Dentista de referência da ESF 01, articulará parceria com a equipe de forma a ampliar a oferta das ações de promoção e prevencão em Saúde Buca no território. c) A proporção de usuários classificados com o código 3 em relação ao total de primeiras consultas no CSCP no período do 2º QD 2016 foi 12,7, abaixo da parametrização de alerta. O anualizado de 2015 e 2016 teve números bem menores (4,8). Esse aumento pode estar associado a: subregistros; no 2º quadrimestre uma ESB precisou diminuir o acesso da população às primeiras consultas devido à superlotação da agenda e problemas nos equipamentos (cadeira), atendendo prioritariamente as urgências, entre outros.Maria do Carmo, Iara, Carla, Camila e Alessandra, 27/10/16. d) Pelo resultado alcançado podemos afirmar que a equipe prioriza os casos recomendados pelo protocolo. Angela, Carmem , Laila e equipe de odontologia; Em 11/11/16 e) A equipe realiza levantamento de necessidades para toda demanda espontânea e grupos prioritários de acordo com o Protocolo. A diminuição da oferta dos insumos tem limitado o atendimento aos usuários. Silvana Ferreira de Andrade e Souza 31/10/2016. f) A equipe considera que existe uma diminuição de usários classificados como código 3. Estes usuários , segundo a equipe, possuem baixa adesão ao tratamento 259 g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) odontológico. Há necessidade de planejar ações para realização do inquérito odontológico, com objetivo de intensificar a identificação da população que apresenta código 3. Rodrigo Otávio Cadaval Pessoa - 25/10/16 Análise:Observa-se que a UBS ampliou o acesso em relação ao ultimo ano, embora ainda temos alguns momentos que a agenda fica mais reprimida. A equipe tem trabalhado com priorização da demanda.Nome:Renata Mello 27/10/2016 A propoção de atendimento a usuários do código 3 esta condizente com a realizada populacional da área adscrita, visto que é realizada busca ativa desses individuos em todas as escolas municipais e estaduaís, nas campanhas de vacinação, atividades coletivas e através da demanda espontnea. O acesso à UBS é facilitado em diferentes datas e horarios de atendimento, além de atendimentos de urgência e referencias dentro da Unidade através de encaminhamentos de médicos, enfermeiros e outros profissionais da ESF. Usuários classificados como codigo 3 e com idade abaixo dos 6 anos são classificados como evento sentinela e monitorados pela equipe através de visitas domiciliares, ligações e relatórios enviados para família e escola. Os demais pacientes com a mesma classificação possuem horários para consultas de retorno reservados e mais próximos. De fato este indicador nos mostra a precariedade das condições que vivem várias famílias nesta comunidade. É um dado que incomoda a equipe porém nenhuma estratégia ainda foi pensada para uma captação precoce. Quando identificado um evento, este é priorizado e discutido entre a equipe de Odontologia com a equipe de saúde da família, e pensado estratégias para intervenção. Rosimeyre 07/11/16 O código 3 é prioridade para atendimento odontológico, sendo garantido ao usuário classificado com código 3 atendimento imediato. É necessário avaliar se todos os usuários com código 3 estão sendo atendidos com a prioridade devida. Contudo, no CSJM existe um trabalho preventivo de longa data, que acompanha anualmente todos os usuários de 01 a 18 anos, o que contribui para uma melhor saúde bucal. kátia Soares, 24/10/16 A equipe realiza levantamento de necessidades para toda demanda espontânea e grupos prioritários de acordo com o Protocolo. A diminuição da oferta dos insumos tem limitado o atendimento aos usuários. 31/10/2016. - Vânia Gonçalves Novais Análise, Nome, dd/mm/aa A equipe de odontologia faz levantamento das necessidades e codificação nas creches e em todas a s escolas do territorio. Fazem aação de sensibiliazação em sala de espera com divulgação dos cuidados em saúde bucal. Há ação permanente de sensibilização junto as ESF no encaminhamento dos usuarios para avalição. O territorio tem a caracteristica de baixo risco da pop com numero baxa de codificação 3. Analise realizada com dentistas Bruno e Renata Análise, Nome, dd/mm/aa A equipe percebe melhora na captação de códigos 3 (abaixo de 5%) considerando-se a melhora gradativa do acesso ao serviço. Hoje a participação da equipe de odontologia nas várias atividades multidisciplinares tem melhorado bastante a consciência do usuário no quesito saúde bucal. Gilmar Volmir/Vanessa Duarte e demais esb. 28/10/2016. Observamos um aumento neste indicador, como consequência do incremento de atividades para levantamento de necessidades. M.Isabel 08/11/16 A equipe avalia que o número de usuários que possuem código 3 na área de abrangência do centro de saúde advém da alta rotatividade no território que possui um expressivo número de pensões e quartos para uso diário além de grande número de usuários em situação de moradia nas ruas. Muitos dos tratamentos codificados 260 com código 3 pertencem a estas populações que sendo intinerante chega e sai do território não se vinculando ao tratamento Análise: equipe PSF/SBAcad. Cidade /Nasf e gerência. Data: 11/11/16 - DS OESTE: a) b) Índice 18,6. Após realizar uma adequação no fluxo de atendimento da ESB obtivemos uma melhora significativa nesse parâmetro. c) A proporção anulizada do período de 09/13 a 08/14 de 5,59% (62 casos)) apresentou um aumento em relação ao periodo de 09/14 a 08/15 de 5,89% (81 casos). Aavaliando a origem desde aumento observamos que foi resultado de uma grande área de invasão no setor 396, na qual construindo o com perfil de sáude desta população de severos problemas de sáude e no que se refere a saúde bucal a maioria não tinha acesso a serviços odontologicos. Avaliamos que este aumento como positivo ,pois demonstra a ampliação e facilidade de acesso , a organização das agendas facilitando a priorização destes pacientes , monstrou-se importantes a fim de aumentar a resposta ás necessidades da população até os de maiores complexidades. Consideramos que a Unidade de saúde deva estar voltada para a resolução das necessidades da população e que garanta saúde ,considerando os princípios de equidade e integralidade, não podemos pensar que foi negativo o aumento dos casos com codigo 3. Avaliamos tabém que a participação das ESB 1 vez por mês nas reuniões das ESF favorecem a captação dos pacientes ,discussão dos casos de evento sentinela e o compromisso de toda a equipe com a Saúde Bucal da população. A participação dos CD nos matriciamentos de - SM,Pediatria, gerencial tem contribuido para a integração ,discussão e participação da odontologia na promoção e vigilância a saúde. - DS PAMPULHA a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) Análise, Nome, dd/mm/aa Manayá e Tânia, 09/11/2016. NÃO ANALISAR A NÍVEL LOCAL. Análise, Nome, dd/mm/aa Análise, Nome, dd/mm/aa Análise, Nome, dd/mm/aa Análise, Nome, dd/mm/aa Análise, Nome, dd/mm/aa Análise, Nome, dd/mm/aa Observamos no ano de 2016 um aumento significativo de crianças em idade escolar que foram codificados como Código 3, diante desse fato, realizamos ampla discussão com os as escolas e ampliamos a realização das atividades de promoção à saúde relacionadas a odontologia k) Análise, Nome, dd/mm/aa l) Observamos que o indice de usuarios em codigo 3 tem aumentado anualmente. Hoje trabalhamos com o levantamento de necessidades em campanhas de vacinação e nas escolas, aumentando assim a captação de casos codigo 3. Renata Nunes 27/10/16 m) Análise, Nome, dd/mm/aa n) Dentista Cristiana e ASB Esher - 08/11/16 261 - DS VENDA NOVA: Não realizou a análise Bloco 5: Promoção à Saúde 4.5.1- Percentual de acompanhamentos das condicionalidades da saúde das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família. - DS BARREIRO a) Responsável: Selmária S. Mourão. Data:21/11/2016. O percentual alcançado de 100% no acompanhamento das familias é mais um esforço da equipe no sentido de qualificar o trabalho de digitação (feito diretamente pelo ACS); cobertura das microáreas sem ACS por outras ACSs, priorizando assim o acompanhamento das familias beneficiadas. b) Observa-se um percentual adequado das condicionalidades da saúde. Fabiana Ribeiro, 14/11/16. c) Apesar do déficit de 5 ACS numa unidade que aguarda a implantação de 2 ESF, realizamos mutirões e retornamos ao domicilio até concluir o acompanhamento d) Adriana M.C. Siqueira, 28/10/2016. No 1º ciclo a UBS tinha 163 famílias beneficiárias do PBF e foi acompanhada 100%; no 2º ciclo, foram acompanhadas também100% e neste período avaliado , o acompanhamento foi de 99%. Apesar de acima das médias do DISAB, MG e Brasil, não se deve considerar satisfatório, visto que são famílias tidas como vulneráveis e que portanto, necessitam acompanhamento de perto. Especialmente, que em números absolutos, houve uma redução do nº de famílias beneficiárias para cerca de 100 famílias (98/102, conforme a vigência analisada), o que justifica menos ainda a queda de 100 para 99%. Desde 2014, o quadro de ACSs está incompleto , então, isto também não pode ser levantado como causa.Já a "flutuação" das famílias - mudanças durante a vigência, famílias que não estão recebendoo benefício e recusam prestar as informações aos ACSs. Há também que se reavaliar algumas famílias beneficiárias que já não atendem aos critérios do programa, ação esta que não está na nossa governabilidade. e) indicador não analisado pela unidade f) As famílias beneficiárias do Bolsa Família são acompanhadas em visitas domiciliares pelos agentes comunitários de saúde mensalmente, onde as demandas são ouvidas e junto as equipes buscado soluções pertinentes. Caso haja necessidade as famílias são acompanhadas pela assistente social da unidade e outros profissionais. Verônica e Dalva 09/11/2016 g) Observa-se que 100% das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família tiveram acompanhamento das condicionalidades da saúde. Tal percentual pode ser explicado devido à constante sensibilização dos ACS bem como o estímulo que estes recebem para acompanhamento. Fabiano, Kamila, Rodney; e Kenya 07/11/16. h) A nossa meta nesse indicador é sempre 100%. Mas além do alcance dessa meta devemos analisar o perfil das famílias beneficiárias, que são as de situação de risco social maior de nossa unidade. O acompanhamento dessas familias necessita ser melhor qualificado e monitorado de forma constante. Rafaela Sardi de Almeida 07/11/2016 i) Percebemos que o acompanhamento da nossa equipe, principalmente os Agentes Comunitários de Saúde, têm sido efetivo. 262 j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) t) Analisamos alguns fatores que dificultam o acompanhamentos das condicionalidades do BF. A unidade está com um déficit de 5 acs , dificulrtando o acompanhemnto integral. A população culturalmente não tem o hábito de pesar e medir as crianças ou procurar a unidade para isso, apenas procuram em situação de urgência, passando mal. Equipe organizada para acompanhamento deste indicador, com ações e planejamentos claros e responsabilidades compartilhadas Avaliamos que devido a 4 áreas que estavam descobertas por profissionais ACS's, houve o empenho da categoria para alcançar satisfatoriamente os valores deste indicador. Paulene Simões e Grazielle Souza. 18/11/16 percentual ADEQUADO PARA O PARÂMETRO ESPERADO. Apesar de 5 microáreas descoberats foi realizado o acompanhamento de todas as famílias na primeira vigência de 2016 KARINA FONSECA - 10/11/16. Análise, Nome, dd/mm/aa Apesar de apresentarmos um bom acompanhamento neste indicador e evidente que este ainda se encontra precario pois passamos a maior parte de periodo com quatro micro-areas sem agentes de saúde, fato que limita nosso serviço uma vez que e o agente de saúde que realiaza este controle. Assim adotamos como estrategia descolar os agentes de outras areas para cobrir as micro-decobertas. Responsaveis: Marcos Leandro, Marilia, Cristiane, Joana e Claudionice. 16/11/2016. O ACS faz um acompanhamento rigoroso das famílias assistidas no PBF, com supervisão da equipe e dos relatórios enviados pelo Distrito. Analise feito pela G. Denise e Enf. Paulo 16/11/16 100% de famílias inscritas no Bolsa Família acompanhadas, apesar de estarmos com 3 áreas descobertas há mais de 2 anos. Há um grande empenho das Agentes Comunitárias de Saúde e da Gerência da UBS para que todas essas famílias sejam acompanhadas. RENATA TEIXEIRA. 14/11/2016. A unidade não analisou este indicador As Agentes Comunitárias de Saúde têm se esforçado no acompanhamento das condicionalidades de saúde. O percentual apresentado vei de encontro ao que programos sendo de grande importancia a manutenção deste indicador. Bruno César Saldanha 10/11/16. - DS CENTRO SUL a) Realmente, os dados do CS Cafezal estão abaixo do esperado, segundo os profissionais, alguns dos fatores são: a falta de computadores para tais lançamentos, e dos usuários que não comparecem para a pesagem das crianças . Gerente Adjunta Verônica Pedersane Nunes de castro DATA: 11/11/2016 b) Observa-se ao longo da série histórica uma melhora no acompanhamento do Bolsa Família, sendo que em 2015 foi de 100%. O dado do QD 2016 apresenta-se como 70,4 %, sendo um resultado parcial. No entanto, algumas considerações importan tes quanto a esse indicador, que tem impactado no processo de trabalho, são: a falta de ACS (equipe SF para população em situação de rua incompleta há mais de dois anos, estamos com três microáreas descobertas, das 04) requerendo a aplicação do fator de correção; Transferência de pessoas em situação de rua, do CNES da SMSA, para o C.S. Carlos Chagas, muito embora grande parte dessas pessoas não pertencerem ao CS Carlos Chagas, o que tem exigido um esforço maior da equipe, em um momento em que contamos com apenas 01 ACS. A transferência desses usuários para o CNES do C.S. Carlos Chagas exige da equipe entrar no SISREDE para verificação dos últimos 263 c) d) e) f) g) h) i) atendimento realizados , identificação do UBS que registrou os atendimentos. Outras dificuldades: dificuldade de localização de usuárias em situação de rua, vinculada a equipe de saúde da família para população de rua, devido a característica dessa população de serem itinerantes. Análise: Shirley P Almeida. Data: 10/11/2016 O percentual de acompanhamento das condicionalidades observado no 1º semestre de 2016, de 95,05%demonstra um envolvimento satisfatório das equipes no acomapanhamento destas famílias. Lembrando que estamos com uma microárea sem ACS onde ocorreu a tentativa de cobertura pelas demais ACS da ESF. Um grande dificultador deste acompanhamento se deve também à usual migração das familias, observada dentro e fora da Área de Abrangência da Unidade. O envolvimento das ESF no acompanhamento destas famílias e registro dos dados tem reforçado junto aos ACS a importância desta atividade.Jalda 11/11/2016 Em novembro/2016 já atingimos o percentual de 100% de acompanhamento do Bolsa Família. 18/11/16 Maria Bernadete Miranda A equipe tem acompanhado os beneficiários do Bolsa Família na rotina da Unidade e tem sido realizados Mutirões aos sábados para garantir o acompanhamento das famílias que tem dificuldades para comparecer ao C.de Saúde nos dias de semana. Algumas famílias não atualizaram os dados da composição familiar na Gerencia do Bolsa Família e ficam portanto com o acompanhamento parcial- Solange Beirão 08/11/2016 A UBS mantém um bom desempenho no acompanhamento das famílias inscritas no programa Bolsa Família, com o adequado registro das condicionalidades no banco de dados do programa. Simone Couto/ESF/07/11/2016 Mantivemos 100% de acompanhamento das condicionalidades de saúde das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família. Temos como desafio buscar o acompanhamento dos moradores de rua que foram posteriormente atribuídos ao CS Oswaldo Cruz. Esta vinculação obedeceu à territorialização do equipamento onde foi realizado o cadastro no CADÚNICO. Esta pactuação foi orientada pela GEAS alterando o fluxo anterior que vinculava estes usuários a um CNES fictício. Durante muitos anos estes usuários permaneceram sem registro de acompanhamento. Sirlene - 27/10/16 11/11/2016 – Vanessa, Isabella, Liliane, Karla, Lúcia e Camila Obtivemos uma leve queda no percentual de acompanhamento das famílias beneficiárias, tendo passado de 100% para 98,6% na última análise, ainda assim muito acima da média municipal, estadual e nacional. Podemos atribuir como justificativa para essa queda algumas mudanças no quadro de beneficiários, como: mudanças de endereço, atualização cadastral, dentre outros. Podemos ressaltar como ponto positivo um técnico no distrito responsável pelo PBF e por dar apoio às UBS. Um dos pontos dificultadores é a baixa co-responsabilização das famílias no acompanhamento. Propostas: sensibilização dos ACS para que o sistema seja alimentado no decorrer da vigência, sem aguardar a aproximação do fim do período. Manter um bom resultado neste indicador tem sido um grande desafio, a falta de ACS e a vulnerabilidade da população dificultam o acompanhamento das famílias. Tem sido feitas reuniões periódicas com os ACSs para redivisão das áreas descobertas na tentativa de melhorar o acompanhamento das famílias inscritas no programa Bolsa Família e a vigilância à saúde. Outra questão é a dificuldade das famílias em trazer os menores de 7 anos ao Centro de Saúde para a medida dos dados antropométricos. Alessandra/Carlos/Alexandre/Maria Tereza Rodrigues/ESF/14/11/2016. 264 j) A unidade apresentou um bom percentual de acompanhamento. Porém é preciso muita cobrança sobre os ACS já que eles não vêem efetividade nesta ação para a saúde daquelas pessoas. Por ser repetitivo passa a ser quase uma tarefa burocrática. Ana 11/11/2016 k) Análise: houve uma diminuição do acompanhamento no CS. As áreas descobertas pela falta de reposição de 5 ACS, o que comprometem em muito as ações de promoção e prevenção em saúde. Foi feito um mutirão para acompanhamento das crianças em dois momentos no mês de outubro para minimizar a baixa cobertura. Nome: Anita 09/11/16 l) INDICADOR BOM APÓS ACOMPANHAMENTO E EMPENHO RIGOROSO DA GERENCIA E DA ENFERMEIRA JUNTO AOS ACS'S E CONSEQUENTE CONCIENTIZAÇÃO DAS FAMILIAS NO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONALIDADES.ELIANA MIRANDA 16/11/2016 - DS LESTE a) Esse indicador reflete o trabalho incessante dos Agentes Comunitários de Saúde para cumprir as condicionalidades do programa Bolsa Família, tendo em vista que essas famílias dependem financeiramente desse recurso e o não cumprimento das medidas poderá acarretar em bloqueio do benefício. b) Esse bom indicador reflete o acompanhamento dos ACS e equipe no monitoramento dos usuários beneficiários. Patricia Roberto 11/11/16 c) 10/11/160.Em análise com a equipe e com os ACS, percebemos que fomos assertivos no acompanhamento do Bolsa Família, pois conseguimos acompanhar 100% das famílias. Acreditamos que isso se deve ao empenho dos ACS, no acompanhamento pelas equipes e pelo entendimento de todos da importância deste acompanhamento. Além tbm de uma melhor digitação, mais ágil; facilitando o retorno das famílias não localizadas. E percebemos também que o apoio distrital foi mais efetivo, trazendo tranquilidade para a equipe para tirar as dúvidas necessárias. Solange e equipe d) Considera-se um excelente acompanhamento e comprometimento dos ACS, levandose em conta que no período analisado havia ausência de três ACS no território, devido licença médica e área descoberta. Ressalto ainda o aumento significativo de novos usuários no território. Edna e Simone (A.S) 14/11/2016 e) Pelos dados podemos observar que a unidade vem acompanhando os beneficiários do Programa Bolsa Família de forma efetiva. Os Agentes Comunitários têm realizado um trabalho intenso, atendendo inclusive áreas descobertas consideradas áreas de "baixo risco". O cadastramento de usuários para recebimento do benefício Bolsa Família realizado com o endereço do Distrito Leste, dificulta o acompanhamento dos usuários, uma vez que se trata de endereço do DISTRITO LESTE, não sendo possível encontrar tais usuários. Geralda Margarida dos Santos, Denise Mendes Taveira, Luciana de Carvalho Mariosa, Raquel Magalhães e Silva, Carla Valéria Moreira Costa 11/11/16 f) O programa bolsa família passou por períodos de irregularidade no repasse aos seus beneficiários. Algumas famílias entenderam isto de forma errada, e pararam de fazer o acompanhamento devido. Em diversas tentativas os ACS nos sinalizam que a própria família deixa de aderir ao programa. A não disponibilização de alguns endereços também foram algumas justificativas encontradas. Douglas Aparecido Fernandes Silva. 11.11.16 g) No ano de 2016 o CS Mariano de Abreu atingiu mais de 90% de acompanhamento. Temos enfrentando algumas dificuldades, tais como a ausência da família durante a visita do ACS, descumprimento de condicionalidades por parte da família, micro áreas 265 h) i) j) k) l) m) n) descobertas, mudança de território. Estamos trabalhando junto com os ACS’s e estagiário a correta forma de digitar e a insistência na busca ativa. O CSNH tem um dos maiores cadastros de Bolsa Família da cidade e tem tido todo o cuidado para garantir o cumprimento de condicionalidades bem como o seu informe. ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 Temos conseguido monitorar 100% dos beneficiários, contudo o sistema não contempla as múltiplas condições de organização familiar dos beneficiários. Sempre ficam beneficiários que não cumprem as condicionalidades mas permanece no sistema aguardando a avalição do Programa Bolsa Família. Este indicador se deve ao bom acompanhamento dos ACS e equipes. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. Marcílio Amaral - 18/10/16 : Houve pouca alteração em relação ao período anterior, mas com aumento do percentual de acompanhamento. Esse resultado reflete o esforço dos ACS's no acompanhamento dessas famílias, inclusive nas áreas descobertas desses profissionais. Esse dado de 94% já é positivo. Mas nesse periodo visitamos na verdade 100% das familias, não conseguimos fazer o registro a tempo. A equipe se empenha nesse acompanhamento e os ACS fazem diversas buscas com o objetivo de garantir 100% do acompanhamento. Vera Lucia de Oliveira. 03/11/2016 Mateus Figueiredo - 08/11/16. Consideramos o dado de acompanhamento do bolsa família na unidade satisfatório apesar da falta de ACS em algumas micro áreas. Alem disso é observado a rotatividade considerável de usuários na área o que dificulta o acompanhamento. O resultado alcançado reflete o acompanhamento sistemático das condicionalidades do BF. Regina Cele de Souza, 10/11/2016 - DS NORDESTE a) As famílias beneficiárias do BF na unidade possuem acompanhamento mensal articulado com o processo de trabalho da equipe. Existe um pequeno "comitê" na unidade que acompanha mensalmente os dados e acompanhamentos das famílias do bolsa, bem como as intercorrências; propomos ações durante todo o ano para acompanhamento e monitoramento das famílias garantindo a assistência integral. Cibele 24/10/16 b) As famílias beneficiadas do Bolsa Família são prioridade para acompanhamento de toda equipe do Centro de Saúde, especialmente do agente comunitário de saúde. A equipe tem empreendido grandes esforços para este acompanhamento como vemos o resultado. Entretanto ocorrem dificuldades para este acompanhamento por dificuldade em encontrar a família. Marolina A B Santos 07/11/16 c) O acompanhamento dos usuários do BF é realizado semestralmente pela equipe de PSF, desempenhando papel articular os ACS. Estes usuários são priorizados principalmente nos agendamentos e acompanhamentos na saúde bucal, na puericultura, pré-natal. As famílias de maior risco são conhecidas pelas equipes e caso tenham condicionalidades não cumpridas os casos são discutidos em equipe e acionados outros parceiros como por exemplo a assistente social da unidade. Temos 4 áreas descobertas de ACSs sendo um grande dificultador para as equipes, mas apesar de toda dificuldade sempre é realizado busca ativa nestas áreas. Gláucia Simões 11/11/16 d) A ESF acompanha os usuários do Programa Bolsa Família. Estes usuários devem ser priorizados no acesso ao atendimento da unidade. De acordo com os ACSs 100% são acompanhados, mas ainda é um desafio usua´rios que naõ são encontrado e mudam 266 e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) da A.A. Um dificultasdor deste acompanhamento são as áreas descobertas por falta dos ACSs e e a area de baixo risco. O ator protagonista deste acompanhamento é o ACS. Acredito que o resultado de 98%, se deve ao empenho destes profissionais, em conjunto com toda a ESF. A unidade apresenta 3 áreas descobertas, mas essas áreas também foram contempladas. A unidade realiza algumas programações aos sábados, para facilitar este acompanhamento. Raphael, 14/11/16 Este resultado reflete o empenho da equipe de ACS´s. Ainda que temos muitos usuários que participam do programa e são moradores do Baixo Risco. O contato com estes tenão comparecemm sido através do telefone e solicitação para comparecer à unidade. Muitos não comparecem refletindo no resultado do indicador. O acompanhamento do Bolsa Família é uma prioridade, a equipe reconhece as famílias como usuários prioritários, os ACSs verificam se estes usuários estão morando na área e realiza o seu acompanhamento pricipalmente no caso de gestante e criança.Data:07/11/16, Hellen Análise, Nome, dd/mm/aa O indicador mostra o empenho da ESF, principalmente do ACS em realizar o acompanhamento das familias PBF, temos três áreas descobertas e ainda assim o resultado foi satisfatório. Duas vezes no semestre as equipes se organizam de maneira a ofertar atividades aos sábados possibilitando uma outra porta de entrada para as familias com dificuldade de comparecer ao CS. Nestes sábados há o envolvimento de toda equipe multiprofissional. Wederson 04/11/16 Análise, Nome, dd/mm/aa Análise, Nome, dd/mm/aa Consideramos o nosso bom desempenho e acompanhamento dos beneficiários do bolsa família, ao trabalho incesante e de qualidade dos ACS, mesmo com 3 micro áreas descoberta de ACS, os que estão na unidade se dividiram para cobrir e garantir o acompanhamento destas famílias. Sabemos que ainda temos muito desafios mesmo temdo um indicado de 100%, pois ainda temos dificuldade de alimentar o sistema e algumas nuances de usuários que mudam e chegam para a área de abrangência. O alto indice de acompanhamento das condicionalidades da saúde das famílias beneficiárias do bolsa familia, se deve ao esforço e acompanhamento dos usuários pelas agentes comunitárias de saúde que insistentemente os buscam para atualizar dados. Ha ainda uma porta extra como o atendimento dessas familias em alguns sábados permitindo mais uma alternativa de acesso aquelas familias que não são encontradas com facilidade durante a semana ( seja pelo emprego ou outros compromissos) e consequentemente refletindo tal resultado. Raquel, 15/11/16 As equipes reconhecem o esforço dos agentes comunitários pra acompanhamento, tendo em vista as 4 áreas descobertas de ACS que temos. O acompanhamento tem sido feito de forma sistemática e semanal com cobertura das áreas sem agentes comunitários. O acompanhamento dos usuários do BF é realizado semestralmente pela equipe de PSF, através da supervisão da enfermeira da equipe em relação ao desempenho do papel dos ACS. Estes usuários têm agenda 0 no acompanhamentos na saúde bucal, na puericultura, pré-natal. , Priscilla, 11/11/2016 Gerente : Marluce 10/11/16 A equipe vem realizando sistematicamente o companhamento através de planilhas e visitas domiciliares feito pelos ACS. Entretanto, encontramos dificuldades em encontrar algumas famílias para realizar este acompanhamento, principalmente de comparecer ao Centro para avaliação. 267 q) Duas Areas descobertas de ACS prejudicaram este indicdor. Apesar do empenho de outros ACSs para realizar o acompanhamento nestas áreas, não conseguimos atingir a meta. r) Houve alteração do digitador do BF com melhoria da inserção dos dados no sistema e melhor orientação das ACSs quanto ao levantamento dos dados . Glauber 11/11/16 s) O esforço dos agentes comunitários para manter este indicador é notavel: 7 áreas descobertas, somente na equipe amarela, área de dificil acesso faltam 3 acs; o monitoramento pela acs responsável também auxilia muito a equipe. Infelizmente não está sob a nossa governabilidade modificar esta situação. Sorângela 14/11/16 t) A análise deste indicador mostra o empenho e a efetividade do trabalho das ESF, principalmente das ACS e Assistente Social, na busca ativa aos beneficiários do Bolsa Família para cumprimento das condicionalidades, ofertando os serviços de saúde para a melhoria da qualidade de vida dessas famílias. A realização de ações de Promoção da Saúde voltadas às familias beneficiárias periodicamente e até em finais de semana foi determinante para a melhoria deste indicador, sendo possível captar o maior número possível de famílias e inserí-las no acompanhamento das ESF. KENIA RIBEIRO GABRIEL - 10/11/2016 u) O indicador mostra ao empenho da equipe, em particular das ACSs, em manter o devido acompanhamento destas familias. Verificar-se ainda algumas dificuldades do sistema. Tivemos que refazer todo nosso registro pois o sistema não salvou os dados lançados. Estes fatos de retrabalho dificultam o trabalho e por vezes não diz da realidade acompanhada. Mesmo alterando que o usuário não pertence a area de abrangencia, muitas vezes ele reaparece em outra sistuação. Apesar destes complicadores o indice alcançado foi excelente. Vanessa Vida 06/11/16 - DS NOROESTE a) O acompanhamento pelas Agentes comunitárias tem sido efetivo b) Gerente Anderson Portes, 07/11/2016. Análise: O dado ofertado referente ao acompanhamento das famílias cadastradas no Programa Bolsa Família está ruim, conforme avaliação da equipe e ACS. Porém, existem problemas no sistema com a exclusão de famílias que não estão morando mais na área de abrangência, gerando informações inadequadas no Indicador de acompanhamento e ainda a Unidade encontra-se desde Março de 2016 com diversas microáreas "descobertas", num total de: 06 microáreas descobertas, o que dificulta o acompanhamento adequado das famílias inscritas no programa. Outro agravante é uma recente "área de invasão" no território, sem cobertura definida de ESF, dificultando ainda mais o acompanhamento. c) O percentual de acompanhamento das condicionalidades da Saúde das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família - foi de 100% no CSCP. Este dado representa a efetividade do acompanhamento pelas agentes comunitárias de saúde das famílias mais vulneráveis do programa.e do território e mostra uma melhora no accmmpanhamento em relação ao ano de 2015. Importante continuar o acompanhamento sistematizado das famílias beneficiárias. Alesssandra - 27/10/16 d) O acompanhamento das famílias beneficiárias do PBF é atividade definida como prioridade para as Equipes de Saúde da Família, bem como a digitação, por auxiliar administrativo responsável, dos dados associados às condicionalidades no programa específico. Tais atividades são monitoradas pela gerência. Angela, Carmem e Laila em 11/11/16 e) As equipes realizam acompanhemento às famílias conforme determina o Programa 31/10/2016 Silvana Ferreira de Andrade e Souza 268 f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) A Unidade de Saúde tem aprimorado o acompanhamento das famílias cadastradas no Programa Bolsa Família, conseguindo acompanhar quase 100% das famílias na última vigência . O monitoramento intensivo do acompanhamento ao longo do semestre, com discussões junto aos ACS, é importante para a melhoria do índice . A falta de cobertura por ACS de 02 microáreas dificulta o acompanhamento e causa sobrecarga no trabalho para as outras ACS que dão cobertura à estas áreas. A constante mudança de endereço de usuários também dificulta o acompanhamento. Rodrigo Cadaval Pessoa - 25/10/16 Análise: Estamos com déficit muito grande de ACS com 7 áreas descobertas por falta do profissional e ainda 1 em desvio de função e 1 em LM prolongada desde final de 2015. Este ano tambem o sistema apresentou muito problema. NomeRenata mello 27/10/2016 A Unidade conta com areás descobertas de ACS's o que prejudica o acompanhamento das famílias, também não dispomos de Equipamentos CRAS que ajudam a promoção das famílias, falhas nos registros de monitoramento e banco de dados das famílias constando na relação de familias que não mais residem na aréa e gestante que já tiveram o parto.Jayne Silva e Enfermeiros, 27/10/2016 O bolsa família é uma atividade acompanhada regularmente pelo gerente , ACS e digitador, mantendo vigilalancia das famílias e registro correto dod dados. Rosimeyre 09/11/16 Ao final da 1ª vigência do Bolsa Família no ano de 2016, o acompanhamento foi de quase 100% das famílias. Como o dado pega um período entre as duas vigências fica dificil realizar uma análise mais criteriosa. Érika Santos, 24/10/16 As equipes realizam acompanhemento às famílias conforme determina o Programa 31/10/2016 Vânia Gonçalves Novais O percetual de acompanhamento está acima da media distrital. As ESF tem cuidados no monitoramento das familias com acompanhamento junto ao ACSe fazendo busca ativa quando ausente. Ofertam ações no final de semana para aumentar as possibilidades de acesso e vinculo. A unidade está com numero menor de ACS e tem area não coberta por PSF. Há participação da unidade nas reunio~es do NIR para estrategias em relação as familiares que quebram as condicionalidades. 24/11/16-Julio, Ana Lucia, Alessandra, Marcela, Paula Análise, Nome, dd/mm/aa Análise realizada nas reuniões das equipes, dias 27, 31, e 01/11/2016. Continuar priorizando o acompanhamento dos beneficiários do Bolsa Família . Adriana 01/11/16 Houveram alguns contratempos como a falha na funcionalidade do sistema, além de famílias em área de BR sem ACS, contudo a equipe conseguiu acompanhar um grande número das famílias. M.Isabel 7/11/16 Analisando os dados, a equipe do CS São Cristóvão identifica alguns fatores que podem interferir no indicador. A unidade está com um déficit de 08 ACS sendo que somente neste ano, 02 ACS mudaram de Regional e 01 ACS está de licença médica prolongada.Tal fator causou impacto no acompanamento do Bolsa Família.Outro fator a ser considerado diz respeito às atividades de digitação do Bolsa Família que estão direcionadas para dois estagiários: 01 no turno da manhã e 01 no turno da tarde. Nos últimos três meses , foi muito alto o quantitativo de auxiliares de enfermagem em Licença Médica sendo necessário deslocar os estagiários para atividades de recepção o que causou atraso na digitação. Análise: equipe PSF/SB /Acad. Cidade /Nasf e gerência. Data: 11/11/16 - DS NORTE 269 a) Dificuldades do digitador, acesso a rede fragilizada, demora para entrega de dados pelo ACS, familias pouca comprometidas. Naiara, Irene, Luciana, 28/10/16 b) Análise, Nome, dd/mm/aa c) Análise: O acompanhamento do bolsa família é realizado por todas as agentes comunitárias e é prioridade como ação das ACS. Entretanto, o relatório sempre é atualizado, informado ao GEREPI, solicitado à família proceder atualização com a Regional quando necessário, mas muitas vezes o relatório continua com erros no mês subsequete. Dulce, 10/11/16 d) O percentual de famílias beneficiárias do PBF totalmente acompanhadas foi igual a 93 %, mas esse valor poderia ser maior, se os pacientes não tivessem restrições em receber os ACS's, em casa, se trouxessem os filhos para serem pesados e medidos, toda vez que se solicita e que essas crianças tivessem uma assiduidade melhor às aulas, se os cartões de vacinas desses, estivessem, sempre em dia, se todos os dados das gestantes cadastradas estivessem em dia. Responsáveis: Gracielle e Maria Cecília; Data: 09/11/2016 e) A equipe apresenta maior entedimento sobre importancia do acompanhamento das familias beneficiárias, no entanto, a baixa supervisão por parte dos enfermeiros, devido sobrecarga das agendas e, mais impactante ainda nesse resultado, é o fato da unidade possuir quatro áreas descobertas, o que explica a dificuldade em acompanhar todas as famílias da área de abrangencia. Responsável: Denise Camargos. Data: 07/11/16 f) Muitas vezes o ACS não encontra as famílias para realizarem o acompanhamento e/ou a familia se recusa a pesar e medir suas crianças ocasionando acompanhamento parcial ou família não encontrada no domícilio. g) Manter o acompanhamento das famílias inscritas no Programa Bolsa Família é uma das atribuições da Atenção Primária Saúde, afinal são famílias vulneráveis. Cabe aos Agentes Comunitários de Saúde realizar visitas mensalmente às famílias inscritas nesse programa e manter sempre o cadastro atualizado. A existência de duas microáreas sem Agente Comunitário de Saúde dificulta esse acompanhamento, mas não impede pois os demais agentes tentam sanar tal ausência. Percebe-se que a unidade precisa intensificar esse acompanhamento visto que o objetivo é atingir 100% . Data: 08/11/2016 Responsável: Esquipe do Centro de Saúde Guarani. h) Responsável: Fernanda Gomes Pereira Faustino + ESF 01 e 02. Data: 10/11/2016. Análise: Número elevado de famílias vulneráveis que demandam o devido acompanhamento das ESF, além de uma articulação intersetorial para o enfrentamento das necessidades de saúde apresentadas. i) Análise, Nome, dd/mm/aa j) Ao analisar o percentual de acompanhamento das condicionantes de saúde das familias beneficiarias do programa Bolsa Familia esclareçco que segundo a equipe é importante ressaltar a dificuldade de atingir as metas pela dinamicidade de entrada e saida dos usuários para acompanhamento, fazendo com que essa totalidade de acompanhados seja muito maleável.Outro fator é que as familias nao correspondem a realidade do territorio resultando na dificuldade de acompanhamento. Relata -se ainda a condiçcao de extrema pobreza(IVS)que geram dificuldade de acesso e procura pelos serviçco devido a distancia. Finalmente é importante lembrar que o acompanhamento das familias é uma ferramenta estrategica para o serviço do cuidado no territorio e que devemos ter em mente que os processos de trabalho nos permitem analisar a maleabilidade das informações para podermos executar acões de busca na qualidade de asistencia e consequentemente melhora do indice de acompahamento das familias. BM 41168-3 k) Luciana, Maria do Carmo e Claúdia 10/11/16 Alta rotatividade das familias da área de abrangência, muitas moradias de aluguel, dificuldade de encontrar usuário em casa, 270 l) m) n) o) p) q) r) s) equipe incompleta com falta de ACS, sistema de informação para digitação das bolsas lento. O numero demonstra um valor próximo ao adequado. Temos realizado sistematicamente ações com os ACS para qualificar o acompanhamento dos beneficiários . Flávia/ Georgia/ Luciana/ Maira/ Camila/ Sibele (31/10/16) Registros insuficientes em decorrência da instabilidade do sistema; microáreas descobertas por licenças médicas e readaptação funcional sem reposição. Responsável: Carolina Medeiros. Data: 23/11/16 O número indicado mostra um acompanhamento adequado das famílias inscritas no Programa Bolsa Família, mesmo com equipes incompletas, sem ACS. Cléris Blanco de Souza. 03/11/2016 Este indicador com resultado de 88% das familias acompanhadas no 1º semestre de 2016 , mostra que não apresentamos resultado melhor, apesar de ter atingido a meta, devido a termos duas áreas descobertas de ACS e a deficiência de administrativo e estagiário para lançamentos dos dados, o que gera queda no indicador. Camila Vieira 03/11/2016 Sensibilização dos ACS sobre a importância do acompanhamento de familias beneficiarias do Progrma Bolsa Familia . Dificuldade de equipes descobertas por ACS em áreas de grande vulnerabilidade. Nívia Maria 11/11/16 Em comparação ao 2º Ciclo de Monitoramento realizado em 2015, houve um aumento percentual de 5% de famílias acompanhadas pelos Agentes Comunitários de Saúde. Contudo, as instabilidades, inconstiências e erros do Sistema Eletrônico, aliado com a falta de dois profisssionais ACS nas microáreas das ESF 03 e 04, podem ser considerados fatores que comprometeram nosso indicador no Ano de 2016 .Isabella de Aguiar Melo Cardoso, Gerente CS Providência, 06/11/2016 Análise, Nome, dd/mm/aa Aumentar a proporção de acompanhamento e cobertura das famílias beneficiárias do PBF pelos ACS com o mínimo de 01 visita semestral. Treinamento dos ACS para registros qualificados das condicionalidades. Desenvolvimento com as famílias beneficiárias de ações e programas de promoção à saúde (sala de espera, grupos de gestantes, grupo de puérperas, aleitamento materno, odontologia, grupo de tabagismo, etc); cadastro da unidade atualizado. (Avilmar Carvalho e ESF) (09.11.2016) - DS OESTE: a) Verifica-se que a unidade de saúde atingiu 100% de acompanhamento do bolsa família, o que vem acontecendo ao longo dos anos. b) 100%. O CS deve continuar focado em manter o acompanhamento em 100% mantendo sensibilização das ESF's, especialmente dos ACS's. O desafio é manter as ações para que as equipes consigam continuar acompanhando todas as famílias inscritas. c) o numero de familias acompanhadas pela unidade é o mais mais altosdo distrito oeste, e o acompanhamento tem sido satifatorio com percentual em100% . Houve uma redução do numero de familias incritas no bolsa familia,da unidade neste ultimo semestre. Há facilidade no acesso para pesar e medir as crianças inscritas no bolsa familia, com divulgação junto a diversos espaços sociais d) Análise: O número de famílias inscritas no Programa Bolsa Família acompanhadas pelo Centro de Saúde Conjunto Betania é de 100% do total das famílias. Este índice vem se mantendo e está acima da média distrital. 271 e) O parametro de percentual de familias inscritas no bolsa familia a serem acompanhadas é de no minimo 89,5%. O centro de Saúde Havai tem o percentual de 100% de acompanhamento na primeira vigencia de 2016, o que é resultado do empenho da equipe para adequada cobertura, atenção e acompanhamento destas familias. f) Índice de 97%. REALIZAMOS O GRUPO DESTINADO AOS BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA COM FOCO NA PREVENÇÃO ,PROMOÇÃO E SE NECESSÁRIO NO TRATAMENTO DOS MENBROS DA FAMILIA. g) No CS Noraldino de Lima 100% das famílias inscritas no Bolsa Família , foram acompanhadas . O desafio consiste em manter esse resultado. h) Em relação a este indicador tem sido um desafio para as ESF mantê-los em 100% nos 3 ciclos tend oem vista o numero de áreas descobertas de visia do ACS. Temos dificuldades de acesso a alguns moradores que possuem bolsa familia ,mas usam a rede suplementar para atendimento e quando soicitados não comparecem a unidade de saúde. i) Todas as familias inscritas no Bolsa familia estão acompanhadas pela Unidade,sendo asssim atingimos 100% de cobertuta. j) 100% de familias acompanhadas. As listagens nominais são acompanhadas pelas ESF (ACS) e gerência. As Equipes agendam momentos de pesagem coletivas e avaliação dos cartões de vacina semestralmente, este esforço coletivo tem mostrado bons resultados. k) Acompanhamos 98% dos beneficiarios. A totalidade não foi atingida devido ao falecimento da responsavel por uma das familias e por familias não localizadas. l) O Percentual de família inscritas no BF e acompanhadas apresenta-se excelente, a ESf reconhece a importância de acompanhar este grupo e a população sabe de seus direitos e deveres. Tentamos realizar visitas e informações correspondentes para 100% das famílias beneficiárias. Os motivos para a busca de maior percentual de acompanhamento são: a vulnerabilidade das pessoas/famílias beneficiárias; o recurso financeiro para os beneficiários ativos encontrar-se disponível para saque nas instituições financeiras; e, o compromisso da saúde para com a equidade do SUS/BH. O CSV faz um trabalho intenso para o acompanhamento adequado às familias beneficiárias do Programa Bolsa Família. m) o Centro de Saúde Vila Imperial na 1ª vigencia de 2016 alcançou 100% de acompanhamento Este percentual caracteriza como muito acima da média municipal de 89,64%. Para que a unidade de saúde continue mantendo o percentual já apresentado é necessario a continuidade do acompanhamento sistemático das famílias, desenvolvendo ações de promoção à saúde para grupo prioritário. n) O acompanhamento das familias beneficiárias do PBF, no CSVL, alcançou 99%, parametro 89,49%. Temos um elevado número de familias inscritas no programa, algumas quase intinerantes, prejudicando o vínculo com a equipe e seu acompanhamento. Temos também algumas familias inscritas que não aceitam o acompanhamento sistemático.O sistema possui particularidades que só permitem acompanhamento parcial. Como as familias mudam muito de endereços estas não permitem o acompanhamento total. Este monitoramento é importante para o vínculo do ACS com as familias e o monitoramente dos indicadores de aleitamento materno, acompanhamento cartão de vacina e gestantes além de atualização dos cadastros. Todos os indicadores deste monitoramento se caracterizam como importante instrumento de gestão e vigilância do território independente se a meta foi ou nao alcançada. o) O acompanhamento das familias beneficiárias do PBF, no Vista Alegre, alcançou 100%, parâmetro 89,49%. Temos um elevado número de familias inscritas no programa, algumas quase intinerantes, prejudicando o vínculo com a equipe e seu 272 acompanhamento. Temos também algumas familias inscritas que não aceitam o acompanhamento sistemático.O sistema possui particularidades que só permitem acompanhamento parcial. Como as familias mudam muito de endereços estas não permitem o acompanhamento total. Este monitoramento é importante para o vínculo do ACS com as familias e o monitoramente dos indicadores de aleitamento materno, acompanhamento cartao de vacina e gestantes além de atualização dos cadastros. Todos os indicadores deste monitoramento se caracterizam como importante instrumento de gestão e vigilância do território independente se a meta foi ou nao alcançada. p) Percentual de Acompanhamento das Condicionalidades do Bolsa Família = 99%. Apesar do percentual de acompanhamento do bolsa família acima do parâmetro de 89,46%, o acompanhamento das famílias representa sempre um grande desafio pois uma das características da área de abrangência é que ocorrem mudanças frequentes de endereços dos indivíduos. - DS PAMPULHA a) A equipe do Centro de Saúde Confisco entende que as famílias benefiárias necessitam de uma atenção especial, devido a vulnerabilidade que estão condicionadas. Desta forma, a Unidade melhorou o percentual de acompanhamento em relação ao período analisado anteriormente. Igor Rezende Gomes, 01/11/16. b) O CSDO não atingiu 100% BF na 1ª vigência de 2016 em razão da impossibilidade de encontrar algumas famílias no horário de trabalho dos nossos ACS´s, com casos sabidos de usuários que fornecem endereço da área de abrangência mas não moram. Além disto, o reduzido número de ACS´s também contribui para a dificuldade de atingirmos os 100% embora, esta UBS sempre priorize tudo que se relaciona a BF. Manayá e Maria Lúcia, 08/11/2016. c) Aparecida Campos, 03/11/16. Ficamos acima da meta estipulada. Há um grande empenho dos ACS. Importante colocar sobre o novo fluxo implantado pela GERASA-P que impactou positivamente no monitoramento às famílias. d) Observamos que a equipe tem conseguido manter o acompanhamento e vigilância das famílias beneficiárias, bem como a sensibilização da equipe quanto às condicionalidades que reforça o acesso e o desenvolvimento das famílias vulneréveis nas áreas de saúde, educação e assistência social. Júnia Ribeiro 01/11/16 e) Observamos que há resistência de algumas famílias em serem acompanhadas, além da dificuldade de encontrá-las em horário comercial na residência. Outro fato é que em algumas famílias nem todos os beneficiários residem no endereço cadastrado (ex. a avó mora no endereço cadastrad somente com algumas crianças da família beneficiária). Cristina, Fernanda, Jugmar, Alessandra e Vanessa. 10/11/16 f) Verificamos que apesar da ausência de 05 ACS (vagas descobertas e recomendação médica) e grande número de bolsistas em área de Baixo Risco, sem acompanhamento de equipe, a Unidade tem conseguido fazer o acompanhamento de praticamente todas as famílias. Eliane 11.11.16 g) Análise, Nome, dd/mm/aa h) O CSSA de forma semelhante ao qurimestre anterior atingiu a meta de cadastramento do Programa Bolsa Familia devido ao empenho da Equipe de ACSs juntamente com o serviço de assistencia social, no qual conseguiu-se cadastrar inclusive as familias das microáreas onde não há ACS para cobertura por entendermos que se trata de um programa prioritário. Rosana/Diógenes - 26/10/16. 273 i) Observamos que a equipe tem acompanhado as familias beneficiarias ,apesar das dificuldades para encontra-las e da falta de ACS para cobertura das áreas de baixo risco, Silvana Daniela,Mariana e Silvania. j) Observamos que a equipe tem acompanhado as familias beneficiarias ,apesar das dificuldades para encontra-las e da falta de ACS para cobertura das áreas de baixo risco, porém temos realizado vários multirões na ára do Baixo risco a fim de resolver tal situação (Leonardo, Márcia) k) Tivemos melhora do percentual, em relaçao ao periodo anterior. Isso se deve ao empenho dos ACS´s . Contudo ainda temos dificuldade em entrar em contatos com algumas familias em relação ao horario em que elas nao estao em casa para atender as ACS´s. 11/11/2016 Valter l) Iniciamos a sensibilização de toda a equipe de saude da familia, assim, medicos, enfermeiros, auxiliares e ACS recon hecem as equipes beneficiarias do bolsa familia, garantindo o acompanhamento dessas familias em suas necessidades especiais: acompanhamento de cartão de vacina, de peso, atendimentos de promoção a saude. Renata Nunes 27/10/16 m) Analise: Realizar o acompanhamento das famílias do Programa Bolsa-Família, por meio da garantia dos serviços da Atenção Básica que visam ao cumprimento do calendário básico de vacinação e ao acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança menor de sete anos, ao seguimento do calendário de pré-natal da gestante, da assistência pós-parto, bem como à realização da vigilância nutricional por meio de busca ativa e acompanhamento sistematico da equipe, assistente social e Gerente. CASSIA QUINTAO, VANESSA, LUCIANA, JESSICA E JULIO.03/11/2016 n) Análise: O CS ainda não atingiu a meta de acompanhamento, esse dado relaciona-se às particularidades territoriais do assentamento do Dandara o que dificulta o acesso às famílias. Sugestão: ações educativas das famílias inscritas, pesar e medir a cada 6 meses, acompanhar todas as famílias verificando o cartão de vacinas, acompanhamento das gestantes.Um problema parte da população que se coloca como moradora do Dandara não são encontradas em domicílio (feito pela Sec. Assistência Social distrital), baixa adesão aos mutirões e demais ações feitas pela UBS. ENI DA SILVA BRAGA - 19/10/16 - DS VENDA NOVA a) Meta de acompanhamento do Bolsa Família atingida. Fernanda Dias Vieira, 28/10/16 b) Análise:O indice de famílias acompanhadas no Programa Bolsa Família é de 99%,e prevemos como fatores dificultadores: Como difícil acesso do ACS as famílias inscritas por residirem em áreas de extrema vulnerabilidade e risco social.Cadastramento de dados de beneficiários são divergentes com relação a composição familiar.E ressaltamos que o CS encontra-se com 04 microareas descobertas dificultando o acompanhamento/monitoramento a muitas familias.Beatriz F.C Fernandes 26/10/16 c) Responsável: Ana Eliza Miranda de Pádua. Data: 24/10/2016. Análise: O percentual de acompanhamento do centro de saúde Copacabana, está pouco abaixo de 100%, porém, todos os esforços estão sendo realizados para atingir o percentual máximo. O principal dificultador é a ausência de ACS em uma micro área, além de micro área de baixo risco sem cobertura de ACS e número muito elevado de pacientes em uma micro área. Contamos com um estagiário de nível médio como referência do acompanhamento do bolsa, além do empenho dos ACS. 274 d) Analisamos acompanhamento integral das familias pelo Centro de Saúde, cadastro atualizado pelas ACS's. O processo de trabalho utilizado para alcançar a meta se deu através da agilidade da digitadora (estagiária) em imprimir mensalmente os mapas para ACS's preencherem. Organização administrativa com priorização da atuação da digitadora para executar as tarefas do Programa Bolsa-família. Orientação da gerente e da digitadora para que ACS's entreguem em tempo hábil os mapas devidamente preenchidos para digitação dos dados. Encaminhamento ágil à GEREPI de planilhas de alteração de endereço e de desvinculação de famílias. Acompanhamento diário do sistema do Programa Bolsa-família após a digitação dos mapas para verificação e possíveis pendências.Responsáveis: Andréa Regina de Paula Nacif, Rosilene da Cruz Ferreira Abreu, Jacqueline Vieira de Sousa, Ana Cristina Faria. 28/10/2016 e) Vamos continuar com as ações de prevenção e promoção da saúde das crianças do bolsa família, e continuar pesando e medindo as crianças e gestantes conforme demanda espontânea e nos finais de semana, conforme necessidade. Sensibilizar e capacitar as Acs sobre a importância de acompanhar as familias beneficiárias do Bolsa Familia. Talita Munick Viiera Gomes e André (estagiário) Talita Munick Viiera Gomes. 03/11/16 f) O Centro de Saúde Jardim Leblon tem conseguido há dois anos consecutivos 100% de acompanhamento das condicionalidades. Conseguimos sensibilizar as ACS e todos profissionais do Centro de Saúde. Mostra a participação efetiva dos envolvidos e equipes para atender os requisitos no acompanhamento do Bolsa Família. Análise: Silvana Marques do Nascimento e Equipes -003/11/2016 g) Ana Maria Braz Esteves- 27/10/2016- O trabalho multidisciplinar foi bem sucedido. 1% representa déficit no sistema e falta de empoderamento das famílias. h) O Centro de Saúde realiza um acompanhamento sistemático do Programa , mesmo com dificuldades encontradas como a violência urbana que dificulta em alguns momentos o acesso a estas famílias e existências de microáreas descobertas devido a licenças maternidade (2) e 1 ACS em desvio de função .Suely Imaculada; dia 28/10/16 i) O Bolsa Família é um programa de transferência direta de renda, direcionado às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza em todo o País, de modo que consigam superar a situação de vulnerabilidade e pobreza. A principal caraterística de grande parte da população cadastrada no Centro de Saúde Minas Caixa é a pobreza, várias famílias têm como fonte de renda somente o valor que recebem pelo programa. Sendo assim foi realizada sensibilização da equipe de agentes comunitários da unidade sobre a importância do acompanhamento de todas as famílias que recebem tal benefício com o envolvimento de outros membros da equipe multiprofissional como os enfermeiros, nutricionista e a assistente social que dão suporte necessário para o acompanhamento das famílias durante as vigências em que o sistema está aberto para as atualizações. Sendo assim, conseguimos atingir100% de cobertura e é desejo da equipe manter tal índice nas condicionalidades dos beneficiários do programa nas próximas vigências. j) Este indicador reflete o esforço coletivo e envolvimento de todos os profissionais envolvidos no processo do Programa Bolsa Família na Unidade - equipes de saúde da família, assistente social, digitadores, gerente bem como o apoio distrital na análise e registro das informações. Regiane, 30/10/2016. k) As microáreas descobertas são realizadas pelos acs do Centro de Saúde Piratininga, isto eleva o indicador Synara BATISTA 31/10/16 l) O acompanhamento das condicionalidades de saúde das família do PBF demanda de um grande esforço da equipe, em especial os agentes comunitários de saúde. Fazemos o possível para que todas as famílias sejam acompanhadas em tempo hábil para com isso atingirmos a maior cobertura possível. Adalberto, 24/10/2016 275 m) Em todas as vigências do Bolsa Família, a equipe do CS Santa Mônica sempre atingiu 100% do acompanhamento, devido ao trabalho criterioso que é feito em cima deste indicador. Nesta vigência não atingimos os 100% esperados, possivelmente devido a inclusão de novos usuários no momento de fechamento do sistema. RAQUEL SARDI 20/10/16. n) Apesar da unidade possuir 5 MA descobertas, o que dificulta a identificação e o acompanhamento dessas famílias, conseguimos, mediante o empenho de todos os ACS, fazer mutirões e alcançar a meta proposta. Doriana Ozólio 31/10/2016 o) O Programa Bolsa Família é o principal programa social brasileiro de redução da pobreza e das desigualdades da transferência de recursos monetários para as famílias que vivem em estado de extrema pobreza. Um aspecto inovador do programa consiste em sua proposta de combater a transmissão de pobreza entre gerações, pelo cumprimento de condicionalidades educacionais e de saúde por parte dos seus beneficiários. A equipe do Serra Verde desenvolve a algum tempo um acompanhamento multidisciplinar dos beneficiários do programa, com atuação não só dos agentes comunitários de saúde mas, também dos enfermeiros e da assistente social. Com isso, desejamos manter o acompanhamento de 100% das condicionalidades dos beneficiários do programa, nas próximas vigências. p) Analisando os dados, nota-se que a unidade desempenhou um otimo trabalho, pois conseguiu um percentual excelente. Isso se deve ao esforço de todos os ACS e do digitador. Lembro que estamos com 3 micro areas descobertas e no periodo de apuração estavamos com 5 areas descobertas devido licenças medicas.Notamos que o sistema precisa ser melhorado, visto que familias que são canceladas voltam continuadamente, apesar de se fazer tudo que é necessário para sua exclusão e mesmo assim as familias retornam. Deveria ter mais integração entre o sistema da assistencia social e o sisrede usado na saude, pois se no sisrede da saude constar que o usuario nao mora é porque nao mora mesmo, assim a assistencia nao deveria aceitar esse endereço para o usuario. Caso houvesse erro o mesmo deveria procurar o ACS para regularizaçao. Alex Veloso Mendes, 20 de outubro de 2016 4.5.2- Número de participações de atividades físicas/práticas corporais (Academia da Cidade, NASF, Lian Gong e outros pontos da rede). - DS BARREIRO a) Responsável: Selmária S. Mourão. DN: 21/11/2016. O baixo resultado alcançado pela Unidade nesse período de deve basicamente a 2 fatores: 1- As atividades de práticas corporais foram realizadas por educadores físicos da academia da cidade, lotados no CS Milionários e a produção foi registrada nesta Unidade.2- As práticas de Lian Gong foram interrompidas durante alguns meses devido à falta de local para a realização das mesmas. b) Observa-se uma boa participação nas atividades coletivas. Importante ressaltar a importancia do registro oportuno e adequado dos profissionais ao final das atividades coletivas. Fabiana 14/11/16 c) Não temos academia da cidade. A produção do Lian Gong da Fisioterapeuta e praticas corporais do Educador fisico são realizadas no Milionários, ou seja não temos ainda local apropriado para a atividade fisica. 276 d) Adriana M.C. Siqueira, 28/10/2016. No 1º ciclo, foi contabilizada a participação de 1469 usuários nas atividades de promoção e neste ciclo, apenas 474. O fato de na AA não ter academia da cidade, de a lotação dos profissionais NASF ser em outra Unidade do pólo, a mudança da forma de registro, que passou a ser pelo e-SUS e SISREDE, demandando treinamento / capacitação dos profissionais são fatores que podem contribuir para o baixo nº de participantes em relação a ciclos anteriores. Mas, o subregistro dos profissionais, por problemas no sistema/rede/ambiente atrelados à falta de sensibilidade de que os recursos dependem dos registros de produção contribuem em muito para esse registro tão baixo. e) a parceria com academia da cidade promove e incentiva a adesão às práticas de promoção a saúde. Marcia Mariano 08/11/16 f) O Centro de Saúde oferece duas vezes por semana o Lian Gong coordenado por uma agente comunitária com grande adesão por parte da população. Temos ainda parceria com as Academias da Cidade do Diamante e Parque das águas, nas quais os usuários da unidade conseguem realizar prática de atividade física com orientação adequada. Oferecemos ainda grupos de nutrição e alimentação saudável semanalmente, grupo de combate ao tabagismo, oficinas e salas de espera sobre diversos temas. Além de dança sênior e oficina de canto coordenadas pela fonoaudiologa do NASF. Oferecemos grupos de coluna, prevenção de quedas e reabilitação. Temos ainda uma educadora física que realiza prática de atividades de qualidade de vida com os trabalhadores da unidade. Verônica e Dalva 09/11/2016. g) Observa-se um baixo número de participações em Atividades físicas/corporais no C.S.Independência. Um dos fatores dificultadores é a falta de estrutura física para realização das mesmas. A área de abragência do Centro de Saúde Independência não possui academia da Cidade. Tínhamos um espaço cedido pelo CRAS Independência, porém houve fechamento da sede do CRAS devido à frequentes arrombamentos e falta de segurança e o CRAS Independência passou a funcionar em espaço cedido pelo CRAS Petrópolis, local distante para acesso dos usuários, o que dificulta a adesão dos mesmos. O Lian Gong era realizado em um salão cedido pela Igreja, mas este espaço foi solicitado devido à reforma da mesma. O Lian Gong é relaizado pela fonoaudiologa do NASF no CRAS Petrópolis, porém devido à dist|ância do mesmo da maior parte das área de abrangênicia do Independência a adesão maoir é dos usuarios do CS Mangueiras. Além disso, pode estar havendo falta de registro de forma sistematizada dos profissionais envolvidos nestas atividades. Fabiano, Nádia, Eda, Milene e Kenya. 07/11/16. h) Ao analisarmos esse dado percebemos uma inconsistencia entre as unidades que possuem academia da cidade e as que, como nós, não possuem. Os números relatados, no nosso caso referem-se principalmente ao Lian Gong e dança senior. Essas atividades estão muito fomentadas em nossa unidade e a produção de nosso polo é registrada por nós. Incentivamos a pratica das atividades nas academias próximas, mas não temos como mensurar a paticipação de nossos usuários nesses locais. Rafaela Sardi de Almeida 07/11/2016 i) Apesar das indicações e orientações dadas por todos os membros das equipes sobre a importância a da atividade física, acreditamos que o fator cultural influencia sobremaneira no baixo índice medido, bem como a unidade e desprovida de espaço físico adequadonecessitando ocupar espaços físicos cedidos pela comunidade. Para além disso não temos profissionais do NASF, Educadores físicos e Academia da Cidade, lotados nesta unidade. j) Analisamos que apesar do número de participação nas atividades ser alto, ainda pode melhorar. Garantindo o fornecimento das informações das atividades para os profissionais nos consultórios e para os ACS, para poderem divulgar e encaminhar os 277 k) l) m) n) o) p) q) r) s) t) pacientes. Divulgar em sala de espera, através de cartazes. Manter a participação da Educadora física no matricamento do nasf. Esse número reflete uma tendência a aumento das participações nas atividades em relação ao ano de 2014 (em torno de 26.000/ano) apesar da diminuição de horários da academia da cidade, mas com aumento de oferta de outras atividades a nível local (ex Liang Cong no bairro, entre outras). Ofertamos Liang Gong na Academia da Cidade e também na UBS. Há boa adesão dos usuários referenciados pelo Centro de Saúde nas atividades corporais e físicas. Paulene Simões e Grazielle Souza. 18/11/16. Atualmente temos duas profissionais que realizam a prática do Lian Gong na unidade em dois dias diferentes. Uma questão muito prejudicial à unidade é que NÃO TEMOS ACADEMIA DA CIDADE no centro de saúde Pilar, o que impacta diretamente no baixo número de atividades realizadas quando comparadas à outras unidades do Barreiro. KARINA FONSECA - 10/11/16 tras); Na analise deste indicador certas questoes devem ser consideradas. Primeiramente não existe em nossa area de abragencia nenhum espaço publico ou em parceria que possibilite a realização do Lian Gong em nossa area. Assim nosso usuarios são obrigados a se deslocarem para area C.S. Vila Pinho, no parque ecologico, assim muitos moradores deixam de comparecer devido a distancia. Outro fato a ser considerado e que a academia da cidade a qual nossa unidade de saúde encontra-se referenciada esta localizada na area de abragencia de outra unidade de saúde, em um bairro que não pertence a nossa area de abragencia e com uma importante barreira geografica pois os moradores necessitam atravessar duas grande e movimentada avenidas para acessar o equipamento. Recentimente tivemos a implatação de duas academias a ceu aberto que sem duvida contribuira para as açoes de promoção. Devemos informa tambem que nossa unidade não e polo de NASF, assim as produçoes mesmo as referentes aos nossos pacientes vao para a cede do polo onde o profissional esta lotado. Responsaveis: Marcos Leandro, Marilia, Joana, Cristiane e Claudionice. 16/11/2016. O CS conta com Academia da Cidade, Lian Gong tendo um divulgação efetiva para nossos usuários. Analise feito pela G. Denise e Enf. Paulo 16/11/16 Podemos notar um aumento importante no número de usuários participantes de Atividades Coletivas como resultado de um esforço conjunto das equipes do NASF, Academia da Cidade e Centro de Saúde. indicador não analisado pela unidade Este indicador não é fidedigno à realidade, uma vez que os profissionais geram os dados não a partir do endereço do usuário, mas de acordo com a lotação dos profissionais ou localização do serviço. O dado apresentado se encontra num patamar considerado muito bom e dentro do que programado anteriormente. Bruno César Saldanha 10/11/16 - DS CENTRO SUL a) A nossa equipe do NASF é lotada no CS São Miguel Arcanjo; e a enfermeira que fazia Lian Cong está em licença médica. Gerente Adjunta Verônica Pedersane Nunes de castro DATA: 11/11/2016 b) Ao analisar os dados referente ao 1º QD (3611) em relação ao 2º QD (4608), observamos um aumento no quantitativo das atividades, sendo que alguns fatores que tem contribuido para esse resultado, destacamos: O CSCarlos Chagas possui um 278 c) d) e) f) g) h) polo de Academia da Saúde com 2 educadoras físicas; uma fisioterapeuta do NASF que conduz o LIAN GONG, na própria unidade, em uma área coberta; a integração da equipe de NASF à toda equipe do CS. Carlos Chagas, realizando reuniões de matriciamento, ações educativas, ações de grupo, sensibilização e mobilização dos profissionais para encaminhamento dos usuários para essas atividades. Além disso, a equipe de NASF conta com um consultório e acesso a micro para registro das atividades.Todos esses fatos, são considerados pela equipe como pontos positivos, que tem contribuido para esse resultado. A dificuldade existente é a área da Academia da Saúde que é pequena e não comporta muitas pessoas, isso tem sido um fator limitador para a expansão e inserção de novos usuários. Análise: Shirley P Almeida. Data: 10/11/2016. Em nossa Unidade, temos 2 instrutoras de Lian Gong, mas não temos ainda Academia da Cidade em atividade. (Iniciamos recentemente com um grupo de ginástica com a coordenção de uma Educadora Física da Academia da Cidade do CS Tia Amância). Observamos entretanto que os indicadores do 1º e 2º quadrimestres relativos ao Lian Gong estão bastante aquém do número de participantes desta atividade. Descobrimos que estávamos utilizando um fluxo antigo para o envio dos dados de produção, e desta forma eles não foram contabilizados. Fizemos um resgate desses dados junto ao Distrito e obtivemos então o nº de 86 participantes no 1º quadrimestre e de 96 no 2º quadrimestre. Neste ano temos obtido uma maior adesão à prática de Lian Gong, com a participação expressiva e constante dos ACE e ACS da Unidade. Uma maior constância na frequência e horário das atividades por parte das instrutoras tem possibilitado uma maior adesão dos usuários nos 2 turnos em que são oferecidas. Jalda 11/11/2016 O dado analisado refere-se apenas ao Lian Gong. 18/11/2016 Maria Bernadete Miranda Nesta Unidade temos o Lian Gong 4 vezes na semana sendo dois dias no período da manhã e 2 dias at tarde o que facilita o acesso aos usuários. Não temos Academia da Cidade e os moradores da área frequentam a Academia do Centro de Saúde Carlos Chagas ou do CRAS Vila Fátima . As atividades de promoção realizadas pelo NASF são computadas no Centro de Saúde Nossa Senhora de Fátima onde os profissionais são lotados. A ausência de uma Academia da Cidade na área e de profissionais do NASF lotados na Unidade, interferem no nosso indicador. - Solange Beirão - 08/11/2016 O CS Nossa Senhora possui atividades de Liang Gong e Pólo de NASF. No entanto, não tem Academia da Cidade o que impacta negativamente no indicador devido a restrição de dias, 2 X semana, de atividade realizadas pela profissional educadora física do NASF e consequentemente menor número de e, participantes. O registro da produção também é um desafio pela falta de infraestrutura e de acesso a computadores e ao Sistema, gestão. Simone Couto/ESF/07/11/2016 A Academia da Cidade Oswaldo Cruz retomou as atividades no dia 02/05/2016, após 1 ano e 5 meses sem atividades em função de não haver um local adequado. Atualmente o Polo funciona em local aberto tendo restrições nos dias de chuva e sol forte. Sirlene -27/10/16 11/11/2016 – Vanessa, Isabella, Liliane, Karla, Lúcia e Camila Tivemos um tímido aumento no número de participações: de 315 para 322. Podemos ressaltar um vínculo muito efetivo entre os participantes do Lian Gong com a instrutora (Cirurgiã dentista). Um ponto favorável é a geração de dados informatizados. Pontos dificultadores: A produção das equipes está vinculada ao Centro de Saúde de lotação dos profissionais, sendo assim, não é possível realizar a estratificação dos dados por UBS, ocorrendo inconsistência das informações a respeito das atividades que são realizadas em grupos operativos de promoção de saúde do NASF. 279 i) Apesar de ter ocorrido um aumento de mais de 30% na participação das atividades de promoção à saúde, ainda existem desafios. Os profissionais ainda encontram dificuldade para lançar os atendimentos devido à falta de estrutura e disponibilidade de computador bem como dúvidas quanto ao manuseio do programa da Academia da Cidade. A ausência de ônibus circulando na comunidade nestes últimos meses também podem ter interferido neste dado. No caso do Lian Gong muitos usuários do baixo risco não têm cadastro na unidade ocorrendo um déficit no registro da produção. Um outro fator que poderia contribuir para o aumento deste dado seria a produção do NASF, a maior parte dos atendimentos dos profissionais do NASF é nesta unidade, porém os dados de produção são lançados no CS Tia Amância/unidade Polo. Alessandra/Carlos/Alexandre/Maria Tereza Rodrigues/ESF/14/11/2016. j) Neste período analisado não contávamos com Academia da Cidade. Em números de participantes se deve apenas aos 2 grupos de prática de Lian Gong. Há outros pequenos grupos de atividades físicas na unidade, devido ao pequeno espaço físico, porém são conduzidos por profissionais do NASF, cuja lotação é em outra unidade e por conseguinte a produção é computada para a unidade de lotação. Ana 11/11/2016 k) Análise: houve uma redistribuição com diminuição dos profissionais do NASF. Esse redimensionamento impactou sobretudo no número de usuários que aguardam a consulta de psicologia do NASF ou ações coletivas desse profissional que não são abrangidos por outro profissional da rede. Em relação às atividades de LIANG GONG não houve ampliação de ações. Nome: Anita 09/11/16 l) SENSIBILIZAÇÃO DA EQUIPE QUANTO AO INCENTIVO A PRÁTICA DE ATIVIDADES FISICAS E A MELHOR QUALIDADE DE VIDA DOS NOSSOS USUÁRIOS PROFISSIONAIS COMPETENTES E COMPROMISSADOS (EDUCADORES FISICOS E INSTRUTORES DE LIAN GONG) ,ELIANA MIRANDA ,16/11/2016 - DS LESTE a) O número de atividades físicas realizadas pelas Academias da Cidade do Centro de Saúde Alto Vera Cruz refletem um investimento das equipes em divulgar e encaminhar pacientes de várias faixas etárias para as diversas modalidades de Promoção da Saúde ofertadas pela Unidade. b) Esse indicador refere-se ao registro adequado das atividades coletivas e do incentivo das equipes em atividades de promoção à saúde. Patricia Roberto 11/11/16 c) 10/11/16. A nossa unidade tem uma boa participação da comunidade nas atividades de promoção, que podemos ainda implementar .Não temos a academia da cidade na nossa área por isso nosso número de atividades está menor em relação a outras unidades.Temos 4 turmas de Liang Gong ,grupos pelo Nasf : dor cronica","grupo de alimentação saudável para crianças /adultos e servidores ", "grupo das mulheres ", e outros.... d) Observa-se pequeno números de participantes, mas deve-se levar em consideração que as áreas que não possui academia da cidade fica prejudicada neste indicador. Ressalto que profissional de nível médio (Auxiliar de Enfermagem) não tem acesso direto ao gestão para informar a produção do grupo de caminhada realizada pelo mesmo. É necessário avaliar casos de subnotificação de dados bem como o período avaliado foi de licença médica e férias dos profissionais envolvidos no grupo. Edna 14/11/2016 e) A unidade encontra-se em imóvel alugado e adaptado provisoriamente para abrigar o Centro de Saúde Horto, sem estrutura física para abrigar as atividades de promoção 280 f) g) h) i) j) k) l) m) à saúde. As ações são realizadas em espaços da comunidade/equipamentos sociais. A unidade não possui Academia da Cidade dentro do seu território sendo os usuários encaminhados para a Academia da Cidade do C.S Marco Antônio de Menezes. As atividades de Lian Gong atualmente são realizadas pela enfermeira do PSF 04 e também pela educadora física do NASF, mas ainda em espaços cedidos pela comunidade, e como a área de abrangência é muito grande, dificulta a frequência de usuários que residem longe do local da realização das atividades. Ressaltamos que durante o período analisado tivemos problemas de acesso ao SISREDE o que pode ter ocasionado o sub-registro. As ações de promoção da saúde vem sendo realizadas e nota-se a adesão aos grupos de Lian Gong. Geralda Margarida dos Santos, Denise Mendes Taveira, Luciana de Carvalho Mariosa , Raquel Magalhães e Silva, Carla Valéria Moreira Costa 11/11/16 A unidade destaca um bom resultado na promoção de atividades que melhoram a qualidade de vida de seus frequentadores. A academia da cidade, junto ao NASF, Liang Gong e equipes de ESF desenvolvem ações de promoção a saúde ao longo do ano, com objetivo de educar a população quanto a práticas de atividades físicas. Douglas Aparecido Fernandes Silva. 11.11.16 A academia do Mariano de Abreu foi pioneira em Belo Horizonte e reconhecida como espaço de promoção em saúde pela comunidade, apesar de ter um espaço físico deficiente, visto que funciona junto o espaço BH cidadania. Realizamos o Liang Gong na praça em frente ao Centro de saúde 2 vezes por semana, temos divulgado e incentivado a participação dos nossos usuários embora já tenhamos um bom número de usuários frequentes, iniciamos no mês de agosto o grupo de Zumba que conta com número crescente de participantes tendo inclusive que ser mudado o local das aulas afim de contemplar mais alunos. Não temos Academia da Cidade em nossa área de abragência e nem instrutor de Lian Gong, desta forma temos baixa produtividade relacionada a participação de ativididades físicas. Temos, porém, um grupo de atividades físicas e de dor crônica com excelente resposta para os parcipantes (média de 40 pessoas). ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 Em discussão e monitoramento constante com o professor da Ac. Da Cidade Paraíso, percebemos claramente que o número de usuários varia de acordo com a oferta de professor. Durante o ano de 2016 tivemos redução de dois para apenas um professor o que repercutiu no número de alunos participantes. Também ressaltamos que não possuímos Liang Gong na unidade por falta de pessoas capacitadas para ministrar as aulas. Diante do nosso quadro avaliamos que o número é positivo pois nossa oferta tem sido reduzida. Este índice refleta à falta de registro porque as ações coletivas são realizadas em grande número. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. Marcílio Amaral - 18/10/16: Não temos parâmetro em relação a períodos anteriores. No entanto o número de participantes é bastante significativo, com perspectivas de melhoras. Agora,com a sede nova, estamos ampliando as nossas atividades fisicas na própria unidade. Esse dado revela claros problemas de registro: Temos um grupo de caminhada 4 vezes na semana em torno de 50 pessoas por vez. Inscrito temos mais de 100 pessoas nesse grupo. Não temos no momento realizado o grupo de Lian Gong mas na Academia da Cidade em torno de 30% dos usuários são da nossa área de abrangência. Vera Lucia de OLiveira 03/11/2016 Mateus Figueiredo - 08/11/16. O dado presente no indicador está aquém da realidade da unidade, pois oferecemos o Lian Gong duas vezes por semana com uma participação regular de cerca de 10 a 12 pessoas por grupo, dessa forma temos que rever o registro de participação para buscar entender o por que desse número 281 n) Entendemos que o registro das atividades realizadas e o número de participantes está precário para o período analizado. A unidade desenvolve 3 dias de prática de Lian Gong por semana com um total de 30 participantes em média a cada dia, o que não reflete o dado do indicador. Regina Cele de Souza , 10/11/2016 - DS NORDESTE a) A equipe reconhece a dificuldade de adesão da comunidade as ações; principalmente pela distãncia do espaço fisico onde é realizado as atividades. Temos iniciado a oferta de grupos menores nos espaços da unidade. Cibele 01/11/16 b) A euipe do CSC tem clareza da necessidade de ampliar a oferta de atividade de promoção de saúde. Para o terceiro quadrimestre estão planejadas ações semais de promoção de saúde para diabéticos, hipertensos, crianças, obesos e sobrepesos. No primeiro semestre houve prejuizo na oferta de serviços de promoção de saúde em função da epidemia de de dengue. Ainda tivemos ausencia da fisioterapeuta POR LM, carga horária apenas de 10 horas semanais e mudança da logica do estágio da fisioterapeuta, que não pode ser realizado se não houver o fisioterapeuta na UBS. Estas situações prejudicaram a oferta de atendimentos coletivos da fisioterapia para a comunidade. Marolina A B Santos 07/11/16 c) Temos um grupo já consolidado dá prática de lian gong e de atividade física com a educadora física do NASF. Este grupo encontra-se 2 vezes por semana. Os profissionais da unidade são estimulados a encaminhar usuários para o grupo já existente e queremos formar no próximo ano mais 1 grupo de lian gong, com o outro profissional capacitado aumentando a oferta e buscando uma maior participação do público masculino. Gláucia Simões 11/11/16 d) Temos consolidada a prática do Lian Gong, onde tem-se ampliado a demanda de usuários por esta atividade. Um limitador é o espaço físico, que não é coberto e a perda de duas monitoras por pedido de transferência das mesmas. Temos buscado um melhor espaço no território e incentivado a grupos pelos profissionais do Nasf Tabagismo, nutrição entre outros. e) O centro de saúde do conjunto Paulo VI apresentou melhora neste indicador, em relação ao quadrimestre anterior. Mesmo assim, apresentamos um número baixo, mas os motivos são claros pra todos nós. Geograficamente, o conjunto paulo VI fica, relativamente distante das atividades coletivas que são ofertadas, como academia da cidade, por exemplo. Outro fator que inviabilza esse deslocamento é a falta de recurso financeiro de grande parte de nossos usuários, para este custear seu transporte. Dessa forma, a idéia da unidade é ofertar as atividades no território, como o Lian Gong. Raphael S. Abou-yd 14/11/16 f) Análise, Nome, dd/mm/aa g) Não temos academia da Cidade contudo, incentivamos os usuários a realizar atividade de promoção a saúde, temos um educador físico que realiza atividade em local da comunidade e tem um grupo de 50 pessoas 2x semana, temos Lian Gong e outras atividades relaizads pelo NASF(grupo de postura , dentre outros) .Data:07/11/16, Hellen h) A programação semestral de dias de Chamada Nutricional já faz parte da rotina da unidade. Nestas datas, previamente programadas, as equipes se organizam para realizar ações diversas de promoção da saúde com as famílias do PBF, dentre elas a antropometria de todas as crianças e gestantes. Nestas datas o CS tem sua equipe multidisciplinar empenhada somente para esta ação. Envolve-se a nutricionista do NASF, ACS, Serviço Social, aux. de enfermagem, médicos, enfermeiras e acadêmicos das diversas instituições de ensino. Todas as famílias recebem convites 282 personalizados e na ausência de alguma nesta data, mecanismos de busca ativa são realizados pelas ESF. i) O CS possui um grupo de Lian Gong com atividades duas vezes por semana, grupo de Educação Alimentar e outras atividades desenvolvidas pelo NASF e os Educadores fisícos com as atividades da Academia da Cidade. Temos uma participação significativa, mas a equipe entendemos que este indicadro precisa ser melhorado. Wederson 14//11/16 j) O que dificulat o acompanhamento são os beneficiarios que nõa moram na área de abrangencia fazem que a familia fique parcialmente acompanhada .Muitos beneficiários com endereço incorreto.Mônica 27/10/2016. k) Análise, Nome, dd/mm/aa l) m) n) o) p) q) r) s) t) a unidade possui um grupo ja bastante solido de liang gong. a atividade é relizada na unidade para os acs e no salão da igreja para os usuários. as equipes sempre encaminham usuários para esse grupo, enfatizando a importancia da prevenção e promoção de saude. papel fundamental no grupo tem a educadora fisica do NASF que é dedicada e tem uma ótima relação com os usuários, estimulando a pratica dessas atividades. Raquel, 15/11/16 Os profissionasis tem clareza da importancia destas atividades como prevenção e promoção á saúde. Temos alguns dificultaderes para ampliar muito este número em função da falta de espaço físico e hora de profissionais disponível pra esta atividade. estamos negociando o espaço de uma Igreja para ampliar, porém este espaço é descoberto. A equipe saude da familia tem clareza que deve-se melhorar as atividades e ampliar as açoes de promoção em saúde na unidade de saúde, apesar de termos alguns grupos realizados pela ESF, educador fisico e NASF, e a academia da cidade Priscilla, 11/11/16 Análise, Nome, dd/mm/aa Os educadores fisicos incrementaram as atividades na academia da cidade estimulando a procura pelos os usuários. A participação destes profissionais nas reuniões de equipe também contribuiu para efetivação dos encaminhamentos para a academia. A retomada do Lian Gong e os grupos da fisioterapia contribuiram para melhorar a qualidade de vida dos nossos usuários. 11/11/2016 Adirlei e jacqueline A baixa participação nas atividades físicas oferecidas na academia da cidade se deve a dois fatores: inicialmente a academia funcionava no Parque Belmonte, sendo o local afastado do bairro São Gabriel, e pelo fato da Igreja local possuir um grupo de atividades físicas. Não possuimos academia da cidade em nossa área de abrangência, aguardamos ansiosamente a resolução desta situação, pois o desejo da população é grande. Possuimos grupos com os academicos de fisioterapia e Nasf para dor crônica e coluna, mas com público limitado. Não possuimos pessoa capacitada para realizar o Lian Gong pois as três capacitadas nos últimos anos saíram da unidade. A capacitação de novos instrutores do Lian Gong, a ampliação da oferta de Grupos do NASF, a existência de uma Academia da Cidade na àrea de abrangência que articula as ações conjuntamento com o C.S, aliada aos encaminhamentos realizados pelos profissionais das ESF e divulgação das práticas na Comissão Local de Saúde, Colegiado Gestor e reuniões de ESF é que permitem a ampliação da participação dos usuários nestes ambientes de prática de atividades físicas e corporais. KENIA RIBEIRO GABRIEL COSTA - 10/11/2016 Este dado não expressa o número efetivo de usuários que praticam atividades fisicas, lian gong e grupos de NASF. Há uma subnotificação e erro de registro, no qual tenho 283 cobrado dos instrutores e profissionais o preenchimento das planilhas e instrumentos adquados de monitoramento e acompanhamento dos usuários. Com a epidemia de dengue, onde muitas atividades tiveram que ser adiadas e licença médica prolongada de um instrutor de lian gong, este registro ficou defasado. Outro fator complicador é a falta de espaço fisico na unidade e na comunidade para realização das atividades. Tem sido um desafio. Buscar espaços comuitários que atendam nossas necessidades e da população.Creio que os proximos indicadores serão mais proximos a realidade da unidade. Vanessa Vida 06/11/16 - DS NOROESTE a) A unidade realiza somente o Lian Gong e não possui academia na sua AB. 01/11/16 Maria Judith da Silva Rios b) Gerente Anderson Portes, 07/11/2016. Análise: O C.S. Califórnia é o que apresenta o segundo maior número de participantes nas atividades de promoção em saúde da Noroeste. Existe grande apoio da Gerência para oferta de tais ações, com destaque para o Lian Gong realizado por dois profissionais no território, em dias e horários diferentes, QVU para os usuários recentemente implantado e dois turnos de academia da cidade. Observa-se grande adesão dos usuários. Outro dispositivo no território de grande adesão dos usuários são as Rodas de Terapia Comunitária, ofertadas semanalmente no território da ESF 04. A oferta destas atividades serão mantidas e intensificadas (quanto à participação de usuários) em 2017, com o apoio da Gerência e Comissão Local de Saúde no território. c) No CSCP é realizado o Lian Gong 4 vezes por semana por 02 profissionais. Não possuimos academia da cidade. Avaliamos que é uma atividade que contribui para a promoção da saúde e tem efeito direto na qualidade de vida. Importante aumentar a divulgaçao e sensibilização dos profissionais e população a prática do Lian Gong. Alessandra e Camila 27/10/16. d) Aatividade fisica é um os pontos fortes desta unidade. Temos turmas do Lian Gong diariamente a mais de 15 anos ( anteriormente como grupo de convivencia).É uma grande vitrine para nós.Estamos em processo de implantação da academia da cidade, e temos sido referencia para atividades coletivas como o pilates. Angela, carmem e Laila em 11/11/16 e) A atividade é aberta à população e é disponível para todos que queiram participar. O que limita as participações é o limite do espaço físico. 31/10/2016 Silvana Ferreira de Andrade e Souza f) A Academia da Cidade Coqueiral possui espaço físico inadequado e reduzido para a prática de atividades físicas. Rodrigo Otávio Cadaval Pessoa - 25/10/16 g) Análise: A academia da Cidade contribui com quase 95% do volume de atividades, avaliamos ampliação da oferta de Lian Gong para outros locais em nossa AA e ocupar mais as academias a ceu aberto de nossa AA com a participação de academicos Nome Renata mello 27/10/2016 h) Apesar do bom indice , 7215, a unidade apresenta muitas dificuldades para a realização dos trabalhos e coloca que: Grande demanda da população com turmas acima do limite; trabalho no Polo dePromoção da Saúde Realizado com seriedade e excelente qualidade, mantendo a frequenca regular dos usuários; Cerca de 30% dos usuários atendidos não pertenciem a área de cobertura do C.S.Glória; Polo em divisa de outro municipio; Polo com infra estrutura e com espaçõ físico pequeno e insuficiente para atender a demanda da população; sala de avaliação física adapata e improvisada ( escura e quente); sistema de alarme inoperante; grande infrequencia 284 de usuários aos sábados; grande distancia do Polo ao CSGlória . Jayne Silva e Educadoras Fisica, 27/10/2016 i) A Unidade de saúde promove o Lian gong, porém a adesão e participação é pequena. Atribiuimos o fato à disposição da área de abrangencia(acessoa) em relação a unidade. Vários usuários participam no área do C.S.Glória e Pindorama. Apesar do Educador físico ser lotado nesta unidade o mesmo atende na academia do Ciame, e a produção é lançada junto a unidade de saúde Pindorama. j) Como os profissionais do NASF são estão lotados no CSJM, este indicador não registra todas as participações de usuários em atividades de promoção da saúde. Outro fator que impacta negativamente este indicador, é que muitas vezes não há computador ou sala disponível para que os profissionais lancem no SISREDE as atividades desenvolvidas pelos profissionais. Érika Santos, 24/10/16. k) A atvidade é aberta à população e é disponível para todos que queiram participar. O que limita as participações é o limite do espaço físico. 31/10/2016. Vânia Gonçalves Novais l) Os numeros registrados não correspondem ao volume de oferta de atividades de promoção. Esse numero está condizente com os atendimentos de lian gong do quadrimestre. As atividades ofertads pelo Nasf são subnotificadas em função que muitos atendiemntos realizados não são registrados em protocolo especifico , pois os profissionais não tem acesso a esses protocolos no sisrede. A coordenação reconhece e sugere que a equipe faça registro em papel, porem não há confirmação se essa produção é registrada. 24/11/16-Julio Grazielle, Livia, Patricia, Karina, Neire m) Análise, Nome, dd/mm/aa n) Análise, Nome, dd/mm/aa o) Avaliamos que mesmo não tendo Academia da Cidade e apenas um instrutor de Lian Gong, podemos ofertar mais horários da prática. M.Isabel 02/11/16 p) Analisamos que apesar das reestruturações de RH que se fizeram no decorrer do ano principalmente do segundo semestre de 2016 , as atividades físicas /práticas corporais conseguiram efetivar suas propostas de trabalho e se adequar ao novo contexto.Não houve descontinuidade das ações de promoção e prevenção de saúde. As novas propostas de reestruturação se aproximaram mais do PSF se integrando efetivamente no contexto da unidade passando a participar e serem incluidos no Projeto Terapêutico Singular dos usuários. Análise: equipe PSF/SB/Acad. Cidade /Nasf e gerência. Data: 11/11/16 - DS NORTE a) Naiara, Irene, Luciana, 28/10/16 b) 1-% de acompanhamento do bolsa família: O indicador segue a média municipal. 2- nº de práticas corporais= Esse número vem crescendo em todo municípo. c) Análise: A prática de atividade física realizada pelos usuários e trabalhadores do SUS, desenvolvida pelo Programa academia da Cidade junto às praticas corporais e ao NASF, vem apresentando um número considerável de adesão dos participantes. O empenho dos profissionais no desenvolvimento de atividades para a promoção da saúde e na responsabilização do usuário nesse processo tem sido um fator fundamental para o comprometimento dos mesmos nas ações desenvolvidas. Dulce, 10/11/16 d) No segundo quadrimentre, deste ano, foram 255 participações em grupos de Atividades Físicas/Práticas Corporais (Academia da Cidade, NASF, Lian Gong e outros 285 e) f) g) h) i) j) k) Pontos de Rede); isso auxilia na avaliação do acesso e a tendéncia do município (crescimento ou declínio) a aderir cada vez mais às práticas corporais. Responsáveis: Gracielle e Maria Cecília; Data: 09/11/2016 A servidora instrutora do Lian Gong está lotada na unidade, mas realiza as atividades em dois locais diferentes:em local próximo ao serviço e juntamente com o CS Jardim Felicidade. Dois dias da semana, o Lian Gong é realizado com a comunidade dos dois centros de saúde, no enatnto, no resultado final, a produção é contabilizada apenas para o CS Jardim Felicidade. Um fator dificultador a uma maior adesão pela comunidade é a falta de espaço adequado para realização das atividades tanto na unidade quanto nos seus arredores. Responsável: Denise Camargos. Data: 07/11/16 Realizamos em nossa unidade o Lian Gong 2 vezes por semana , colocando o mesmo no gestão. Este número não corresponde a realidade do Centro de Saúde. Sandra 25/10/2016 Ofertar cuidados integrais a saúde da população implicam também em propiciar ações de promoção da saúde. Por isso ofertar atividades corporias como o Lian Gong em todos os centros de saúde é função da equipes de saúde da família. Além de propiciar tais atividades é fundamental divulgar e incentivar a participação dos usuários da área de abrangência com o intuito de melhorar a saúde da população. Data: 08/11/2016 Responsável: Esquipe do Centro de Saúde Guarani. Responsável: Fernanda Gomes Pereira Faustino + ESF 01 e 02. Data: 10/11/2016. Maior divulgação com a ESF sobre indicações e encaminhamentos dos pacientes para a realização de atividades físicas e práticas corporais. Orientar ao ACS para divulgação. Falta de ACS´s nas microáreas; ausência dos pacientes durante o convite para a avaliação/pesagem dos beneficiários; ausência dos beneficiários no domicílio durante as visitas do ACS para monitoramento, baixa capacitação do ACS para adequado acompanhamento dos beneficiários, alta rotatividade dos beneficiários, dificuldade da busca ativa nas ocupações da área. Esclareço que a equipe informa que ao analisar os indices comparativamente aos outros serviços , é importante mencionar o periodo longo de descontinuidade das açoes nesta unidade devido a licença medica da gerencia anterior e a rotatividade das substituiçcoes durante onovo processode seleção do gerente atual causando um enfraquecimento da pactuação ao estabelecida com a equipe foi feito proposta de grupos de Lian Gong com duas intrutoras ja treinadas na unidade que nao conseguiram desenvlover o projeto sem apoio, porem leva -se em consideraçao tambem que alguns centros de saude contam em sua area de abrangencia com um polo de Academia o que amplia o acesso da populaçao a atividade fisica.Outro dificultador na unidade é area ficica disponivel e o acesso do usuario ao serviço devido a distancia de sua residencia ja mencionado por muitos em convites pela unidade.As atividades praticas encontram-se abaixo do real e ideal para esta população que tanto almeja melhoria na qualidade de vida.È importante mencionar que os Educadores Fisicos e profissionais do NASF buscam incessantemente em minha unidade formas de trazer o usuario para próximo da UBS, porem existe dificuldade de registro de suas ações ,digo produção por falta de acesso ao sistema (falta de equipamento-computador, Internet ou a carga horária muito reduzida).Andréa Moreira Rocha de Brito BM41168-3 Luciana, Claúdia e Maria do Carmo, 10/11/16, Houve aumento do número de partticipantes , porém ainda reduzido; Pouca divulgação dos profissionais para os usários, articulação frágil dos profissionais da academia da cidade com os demais profissionais da unidade de saúde, 286 l) m) n) o) p) q) r) s) O número não confere com o real. Observamos uma desorganização do profissional para anotação dos participantes. Temos um número expressivo de participantes das atividades . Flávia/ Georgia/ Luciana/ Maira/ Camila/ Sibele (31/10/16) Limitações na estrutura física da unidade; áreas no território com difícil acesso para a população; ausência de academia da cidade dentro da área de abrangência da unidade; Responsável: Carolina Medeiros Data: 23/11/16 Apresantamos um bom resultado, mesmo com a dificuldade de acesso dos usuários da área de abrangência que moram distantes da academia da cidade e do local onde é realizado o Lian Gong. . Cléris Blanco de Souza. 03/11/2016 Este indicador apresantamos um bom resultado, devido termos em nossa área a Academia da Cidade, com um grande número de alunos do território e termos dois instrutores de Lian Gong que fazem as práticas efetivamente. Camila Vieira 03/11/2016 espaço fisico do CS inadequado para praticas de atividades corporais e de promoção de saúde. Em virtude da desmotivação da ex-instrutora de Lian Gong do CS Providência e depois a falta de outro profissional treinado para o desenvolvimento desta atividade, podemos dizer que praticamento no Ano de 2016 não tivemos esta atividade oferecida aos usuários do nosso Centro de Saúde Providência. Os usuários que estão fazendo Lian gong são alunos de profissionais que não são lotados em nossa Unidade, dificultando a interação entre eles e as ESF, mesmo que as práticas ocorram em nossa área de abrangência (Parques). Quanto à Academia da Cidade, temos uma demanda significativa para as atividades lá desenvolvidas, principalmente para o turno da noite. Isabella de Aguiar Melo Cardoso, Gerente CS Providência, 06/11/2016. Verificamos que a produção esta lançada no Centro de Saúde São Bernardo e Campo Alegre e por isso a produção da Unidade está tão baixa. Silvana 22/11/16. Incentivar e sensibilizar os profissionais (NASF à criação de novos grupos para a realização de práticas de hábitos saudáveis (atividade física e práticas corporais); qualificação dos registros de atividades coletivas para melhoria do indicador; capacitação de 01 profissional para o desenvolvimento da prática do Lian Gong na Unidade de Saúde (temos apenas 01 profissional capacitado).(Avilmar Carvalho e ESF) (09.11.2016) - DS OESTE: a) Na análise do indicador verifica-se que a unidade atingiu 75% de participação em atividades físicas em relação ao parâmetro. No entanto, na área de abrangência do Centro de Saúde Betânia não existe equipamento público para exercício desta prática, tais como praças, academias da cidade, parques, dentre outros. Os equipamentos públicos existentes ficam distantes na U.B.S, o que dificulta o acesso e adesão á prática de atividades físicas. Além disso, na unidade não existe espaço adequado para esta prática. O conselho Local de Saúde tentou, nos últimos seis anos, que um terreno público localizado á rua Canoas, 555, bairro Betânia, fosse disponibilizadoe para este fim, no entanto não obteve sucesso. Temos uma educadora física, de 12 horas semanais, que desenvolve atividades físicas no parque Jacques Cousteau, que se localiza em outra área de abrangência. Os usuários portadores de doenças crônicas são encaminhados para esta atividade e para academia da cidade localizada no bairro cinquentenário, mas muitos alegam dificuldades de acesso aos locais. Além desta atividade, a educadora física desenvolve atividades com os servidores do centro de 287 b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) saúde, após o expediente de trabalho. O NASF que atende nossa unidade também atende outras duas UBS e realiza grupos de promoção de saúde, porém pelo mesmo dificultador citado anteriormente, não existe grupo de atividade física na área de abrangência do C.S. Betânia. Além disso, vale ressaltar que na área de abrangência do C.S. Betânia existem diversas academias de musculação, quadras de esportes coletivos, dentre outros espaços particulares que possibilitam que os usuários cadastrados nesta unidade pratiquem atividade física fora dos equipamentos públicos, o que reduz a participação dos mesmos com os profissionais da unidade. 113. A área de abrangência não possui academia da cidade apesar de termos uma grande procura por atividades físicas por parte dos pacientes. São realizados vários grupos dentro da Unidade e em alguns espaços fora também (igrejas, centros sociais). Pode estar ocorrendo um sub-registro devido a escassez de computadores e espaço físico na Unidade. Acreditamos que este número seja muito maior. Um computador a mais na Unidade ajudaria muito para que o NASF e instrutores de Lian Gong tivessem mais facilidade para registrar os atendimentos. o numero de participação em atividades fisicas não está dentro das expectativas da unidade . Isto se deve ao fato de que a area de abrangencia ainda não possui academia da cidade , neste quadrimestre avaliado. Avaliamos que o espaço disponivel que temos na unidade está sendo utilizado pela comunidade e pelo educador fisico na medida dentro das possibilidades ofertadas . O Centro de Saúde C. Betania está com o numero de participantes em atividades fisicas abaixo do parametro que o quadrimestral < 508 .O Centro de Saúde Conjunto Betania , acredita e valoriza as questões vinculadas a promoção da saúde . Em relação a oferta de praticas corporais e atividade fisica , atualmente o centro de saúde conta com 1 equipe de NASF dividida em 3 centros de saúde, 1 instrutora de Lian Gong e 1 educadora física que atende na academia da cidade de outra unidade. O parametro do número de participação de atividades fisicas por unidade é de 6097 , o Centro de Saude Havai teve um numero de participações de 13.231 no ano de 2015 e 6737 participações no segundo quadrimestre de 2016. O que demonstra um número bastante significativo de participação da população de nosso territorio em atividades fisicas. Índice de 53. Esse valor se deve à inexistência de academias da cidade na área de abrangência e ao subregistro no sistema das atividades realizadas. Análise: A pratica de Lian Gong dos usuários da AA de abrangência do CS Noraldino de Lima vem aumentando gradativamente, após a sensibilização constante dos usuários quanto a importância e impacto em sua saúde . Não possuímos academia da cidade . Os dados sugeridos para análise referem-se a do 1º ciclo de 2014 na qual obtivemos uma participação de 10736 em relação ao período de 10/15 ao 1º quadrimestre de 2016 de 11826 participações demons- trando um crescimento gradativo dos usúarios nas praticas e adesão a atividades fisicas. As ESF , NASF e toda equipe do CS vem buscando incentivar e ofertar em horários diversos e em locais como parques as atividades de Lian gong ,o que pode ser justificado para o aumento das participações. O centro de saúde tem indice de participação em atividades fisícas acima do parametro < 508 no quadrimestre de 2016. 633 participações registradas. A mudança de forma de acompanhamento do consolidado das atividades coletivas do Lian Gong em 2016 dificultou registro real nos primeiros meses. As atividades realizadas pelo NASF ficam registradas como produção de sua Unidade de lotação (o pólo é lotado no CS Palmeiras). Não existe Academia da Cidade na AA da Unidade. Em nossa área de abrangencia, naõ há academia da cidade. O Liang Gong é oferecido duas vezes por semana para a população do Santa Maria. Uma instrutora desistiu de ministrar a prática há cerca de 3 anos. 288 l) m) n) o) p) q) O CSSJ FICOU ABAIXO DA MÉDIA DO MUNICÍPIO E CONSIDERMOS QUE ESTE FATO PROVAVELMENTE PODE SER DEVIDO À PROXIMIDADE DA ACADEMIA DA CIDADE DO CSVL, POIS O REGISTRO DA FREQUÊNCIA DESTES USUÁRIOS NA ATIVIDADE FÍSICA FICA REGISTRADA NESTE CENTRO DE SAÚDE. QUANTO A PRÁTICA DO LIANG GONG TEMOS DOIS PROFISSIONAIS QUE REALIZAM DOIS GRUPOS DE ATIVIDADES SEMANALMENTE, TOTALALIZANDO 4 GRUPOS/SEMANAIS. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PARA MELHORIA DO INDICADOR: 1- SENSIBILIZAR E CAPACITAR OS PROFISSIONAIS NO REGISTRO ADEQUADO PARA AS ATIVIDADES REALIZADAS. 2 INSERIR PROFISSIONAL PRÓPRIO DA UBS NAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA EQUIPE DO NASF. Percebe aumento do numero de participantes nasa atividades físicas pois existe insentivo constante dos profissinais para esta atividade oq eu trouxe grandes benefícios a saúde da população. Além da academia da cidade o CVS oferece o Liang Gong 3 vezes na semana e este grupo está consodlidado na unidade. Além disso o CSV possui a equipe do NASF o qual esta ativamente promovendo diversas atividades de promoção de saúde . no ano de 2015 o Centro de Saúde Vila Imperial teve um número de 107 participantes em atividades físicas, evoluindo para 479 participações no 2º quadrimestre 2016. No CSVI não possuímos Academia da Cidade, sendo este um fator que contribuiente por não atingir a meta de 508 participaçoes propostas pelo munícipio. No CSVL esta meta foi atingida porque é um Centro de Saúde que possui acadêmia da cidade, Lian Gong, e NASF. Apesar disto é um indicador que para ser compreendido com maior qualificaçõa de resultado quadrimestral de promoção de saúde necessita qualificação de registros, principalmente do NASF e Lian Gong , e avaliação dos impactos no cuidado aos pacientes crônicos das Equipes. Em relação aos dados apresentados pela GEREPIO também este indicador , das 17 Unidades , 10 ou seja 62% das Unidades ainda enfrentam desafios para realizar atividades fisicas,praticas corporais,o que aponta fragilidade para este indicador, sugerindo necessidade de ações em parceria Unidade,Distrito e Secretária. No C. s. Vista Alegre esta meta não foi atingida principalmente porque é um Centro de Saúde que não possui acadêmia da cidade. Possui problemas no registro do Lian Gong e NASF. Além disto é um indicador que para ser compreendido com maior qualificaçõa de resultado quadrimestral de promoção de saúde necessita qualificação de registros, principalmente do NASF e Lian Gong , e avaliação dos impactos nos no cuidado aos pacientes crônicos das Equipes. Em relação aos dados apresentados pela GEREPIO também este indicador , das 17 Unidades , 10 ou seja 62% das Unidades ainda enfrentam desafios para realizar atividades fisicas,praticas corporais,o que aponta fragilidade para este indicador, sugerindo necessidade de ações em parceria Unidade,Distrito e Secretária. Número de participação de atividades Físicas/Práticas Corporais ( Academia da Cidade, NASF, Lian Gong e outros Pontos da rede) de Belo Horizonte por quadrimestre = 78. A área de abrangência do CSWL não possui equipamentos como Academia da cidade, praças, área de lazer. - DS PAMPULHA a) Análise, Nome, dd/mm/aa b) Tivemos um aumento de quase 4 vezes no número de participantes com relação ao primeiro quadrimestre de 2016, o que pode ser atribuído a inauguração da academia 289 c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) da cidade e as ofertas da Dança Senior na Igreja Divina Providência e o Lian Goong na área física do CRAS, além do trabalho de divulgação destas ofertas de forma mais sistematizada nesta UBS e encaminhamentos realizados pelas referências especializadas do CEM. Manayá e Maria Lúcia, 08/11/2016. Aparecida Campos, 03/11/16. Não possuímos Academia da Cidade e temos certa dificuldade na vinculação dos usuários às atividades desenvolvidas, como no Lian Gong e Dança Senior. O espaço físico é um problema para a unidade.No entanto, percebe-se um aumento se compararmos os quadrimestres. O resultado apresentado comprova o aumento, mesmo que pequeno do número de participações. Atualmente, mantemos a atividade 1 vez por semana. Não temos academia da cidade, apesar de termos grupos de atividade física 3 vezes por semana, porém não foram computados tais dados. Júnia Ribeiro 01/11/16 Os resultados monstram um aumento na participação da população nas atividade no último ano. Esse fato pode ser justificado pelo início das atividades da academia da cidade no BH cidadania do bairro Ouro Preto e aumento na oferta de outras atividades, além da melhoria na divulgação. Porém ainda percebemos a dificuldade no acesso de alguns paciente aos locais onde ocorrem as ativades, pela distância e por não ser uma região plana a área de cobertura da unidade de saúde. Cristina, Fernanda, Jugmar, Alessandra e Vanessa. 10/11/16 Verificamos aumento de participações nas atividades físicas/práticas corporais na Unidade. Como não possuímos Academia da Cidade nossa atividade está concentrada no Lian Gong. Eliane 11.11.16 Análise, Nome, dd/mm/aa A Unidade de Saúde Santa Amélia apresentou um aumento significativo no número de participação de atividades físicas/práticas corporais em relação ao quadrimestre anterior. Esse aumento deve-se à melhora do registro adequado das atividades pelos profissionais e acreditamos que é possível melhorar mais. A Unidade não posuui Academia da Cidade. As ações de Lian Gong são realizadas 02 vezes por semana pela ASB e há um grupo de atividade física coordenado pela Educadora Física na própria UBS também 02 vezes por semana. Diógenes, Nathália e Edivania - 26/10/16. observamos uma adesão significativa da pop na participação das atividades fisicas/ praticas corporais, melhor registro da produção por parte dos educadores fisicos . Observamos um aumento muito inespressivo do número de usuários que participam das atividades de Promoção à Saúde na unidade. Realizamos agora, uma ampliação dos grupos com criação de novos grupos como (Atividade Física) e estamos observando um aumento da participação dos usuários. (Leonardo, Márcia) Tivemos aumento de adesão , em relção ao quadrante anterior. Este aumento se deve ao trabalho de sensibilização sobre a importância das atividades na população, melhorando a qualidade de vida,. Contamos com educadores fisicos, Liang Gong. Frernanda Ampliamos as turmas de Lian Gong, garantindo a possibilidade de o usuário optar pela manhã ou a tarde. Além disso, conseguimos mais 01 educador físico para a academia da cidade, possibilitando ampliação de turmas. Renata Nunes 27/10/16 Analise: Ações de promoção e proteção da saúde são fundamentais para a reorientação dos modelos assistenciais, sendo uma estratégia de articulação transversal que objetiva a melhoria na qualidade de vida e a redução dos riscos à saúde, por meio da construção de políticas públicas saudáveis, que proporcionem melhorias no modo de viver. Temos o privilegio de contar com Academia da Cidade ao lado da UBS e termos dois grupos de Lian Gong, fortalencendo as atividades de promoçao a saude CASSIA QUINTAO, VANESSA, LUCIANA, JESSICA E JULIO.03/11/2016 290 n) Análise: Há grupo de Lian Gong na área do Trevo com boa adesão.Não há academia de Cidade. É feita a divulgação dos grupos para os usuários através de apresentações nas reuniões de Comissão Local de forma a aumentar o público, mas é preciso intensificar a divulgação para a população e para os profissioanis da UBS. ENI DA SILVA BRAGA - 19/10/16 - DS VENDA NOVA a) Temos o Lian Gong todos os dias pela manhã na unidade, com 2 isntrutores que se revezam. Portanto estamos oferecendo para a população práticas para melhorar a saúde física e mental. Fernanda Dias Vieira, 28/10/16. b) Análise: O Centro de Saúde conta com Academia da Cidade há quase dois anos e nesse trimestre tivemos maior empenho das equipes com encaminhamentos qualificado. A prática do Lian Gong é realizado 03 vezes por semana, mas ainda necessitamos ampliar o espaço para novas inscrições. Ainda temos um grupo de Dançaterapia e alongamentos que acontecem 01 vez por semana, ministrados pela educadora física e fisioterapeuta, tendo excelente participação e satisfação dos usuários. Beatriz F.C Fernandes 26/10/16 c) Responsável: Ana Eliza Miranda de Pádua. Data: 24/10/2016. Análise: avaliamos que o número de usuários participantes de atividades físicas praticamente manteve-se o mesmo. Não contamos com equipamentos institucionais como academia da cidade e CRAS.Contamos apenas com uma profissional de LIANG GONG e uma profissional educadora física do NASF, sendo esta com carga horária de 10 hs semanais. d) Falta de registro das atividades realizadas. Avidades desse C.S.: Projeto Peso Legal, Lian Gong (janeiro/16), Zumba, Forró, grupo de caminhada. Completando a informação sobre o indicador Número de participação de Atividades físicas / Práticas Corporais (Academia da Cidade, NASF, Lian Gong e outros Pontos da Rede) de Belo Horizonte relato que desenvolvemos o Projeto Peso Legal multidisciplinar que visa a prevenção, a promoção e a recuperação de saúde relacionados à obesidade e suas complicações. Estrategicamente esse projeto atua em cinco eixos. Eixo 1- Educação: palestras em escolas, igrejas e outro espaços comunitários do bairro. Eixo 2- Projeto Caminhar: grupos de caminhada, aulas de ritmos, de zumba e de forró. Eixo 3Acompanhamento familiar: visitas domiciliares para famílias com vários casos de obesidade, especialmente infantil. Eixo 4- Acompanhamento multiprofissional por médicos, enfermeiros e fisioterapeutas. Eixo 5- Pesquisa científica desde de 1º de novembro de 2014. Relato que realizamos o Lian Gong até o dia 21/01/16 devido às licenças médicas prolongadas e programação para aposentadoria da auxiliar de enfermagem que o aplicava. Esta prática foi reiniciada, no Clube SESC - Venda Nova, em outubro/16 por outra auxilar de enfermagem. Além dessas atividades divulgamos a Academia da Cidade e encaminhamos usuários quando há adesão dos mesmos. Responsáveis: Andréa Regina de Paula Nacif, Rosilene da Cruz Ferreira Abreu, Jacqueline Vieira de Sousa, Ana Cristina Faria. 28/10/2016 e) Vamos manter as atividades do Lian Gong, onde há uma participação efetiva da comunidade. Precisamos melhorar o registro de algumas atividades desenvolvidas pelo NASF e pelo educador físico do NASF, no enatanto, infelizmente a área de abrangência do Centro de Saúde Jardim Europa não possui Academia da Cidade. Talita Munick Vieira Gomes 03/11/2016. f) percentual de Acompanhamento das condicionalidades da saúde das famílias. 291 g) h) i) j) k) l) m) n) o) O Centro de Saúde Jardim Leblon tem conseguido há dois anos consecutivos 100% de acompanhamento das condicionalidades. Conseguimos sensibilizar as ACS e todos profissionais do Centro de Saúde. Mostra a participação efetiva dos envolvidos e equipes para atender os requisitos no acompanhamento do Bolsa Família. Análise: Silvana Marques do Nascimento e Equipes -003/11/2016 Ana Maria Braz Esteves- 27/10/2016 Considerando o número absoluto de pessoas realizando atividades físicas o dado está expressivo, mas considerando o número da população total do bairro, esse número deveria melhorar, visto que a maior parte da população não é participativa. A falta de espaço físico, o número redusido de profissionais, horário não acessível para a população, falta de interesse e segurança local disponível. A Unidade não possui Academia da Cidade em sua área de abrangência, não tem instrutor de Lian Gong que saiu em transferência há mais de 2 anos, não tem educadores físicos no NASF. Tudo isto é reinvidicação desta Unidade e que certanmente impactou no indicador..O s fisioterapeutas do NASF tem feito atividades corporais, apesar da falta de espaço físico no Centro de Saúde as atividades tem acontecido no CRAS, o acreditamos ter acontecido é que o registro da produção vai para "Atividades Coletivas de Reabilitação e tratamento" e não de práticas corporais. Análise, Nome, dd/mm/aa O valor apresentado neste indicador é reflexo da falta de Academia da Cidade na área de abrangência do Centro de Saúde Nova York, da falta de instrutor de Lian Gong, bem como da ausência do profissional educador físico na equipe do Nasf. Outro fator a ser levado em consideração é a falta de registro dos grupos realizados pelo Nasf, já que estes ocorrem com periodicidade definida e são bastante frequentados pela população. Regiane, 03/11/2016. Baixa adesão dos usuários para atividades fisicas e práticas alternativas.Synara Batista 31/10/16 A única atividade realizada no Centro de Saúde Rio Branco é o Lian Gong. Nos meses de maio, junho e julho esta atividade esteve suspensa devido a mudança de instrutor e de local de realização. Observamos que há uma boa participação e procura do usuários. Não ficou claro para nós o quantitativo de 92 (número de participantes ou de participação), uma vez que temos aproximadamente 70 participantes efetivos. Adalberto, 24/10/2016 As equipes do CS incentivam bastante aos usuários a participação de atividades físicas. Por sua vez os profissionais da Academia da Cidade e os instrutores de Lian Gong se empenham no incentivo e motivação para continuidade da atividade. Tanto que a acadêmia está trabalhando com totalidade da sua capacidade de atendimento e os grupos de lian gong estão bastante cheios. RAQUEL SARDI 20/10/16. Toda a unidade tem se empenhado em divulgar e encaminhar os usuários para as atividades de promoção de sáude, e estamos conseguindo criar entre os profissionais uma "cultura " da promoção da saúde e de prevenção de agravos, e isso impacta positivamente na participação dos usuários em todas as atividades propostas. Doriana Ozólio 31/10/16 A atividade física apresenta diversos efeitos benéficos ao organismo, sendo recomendada como uma estratégia de promoção da saúde para a população. Este indicador estima o número de participação pela qual o usuário poderia ser beneficiado pela prática corporal na Academia da Cidade e pela prática corporal do Lian Gong visando à promoção da saúde, prevenção de doenças e o autocuidado. Esse indicador é relevante para o planejamento e monitoramento das ações de prevenção, promoção e autocuidado realizadas no território, subsidiando processos de gestão e avaliação de políticas de saúde. O fato de possuirmos uma Academia no nosso 292 território e termos dois instrutores do Lian Gong favorecem muito o bom desempenho neste quesito. p) Nota-se que a populaçao tem uma boa adesao às práticas de atividades fisicas, praticas corporais disponibilizadas pela unidade à ela. Isso favorece em muito a prevenção de doenças e melhora a qualidade de vida da população. Percebe-se que somos uma das unidades que há maior participação da população, apesar de encontrarmos problemas principalmente quanto ao espaço fisico para realização das praticas de lian gong. Alex Veloso Mendes 20 de outubro de 2016 Bloco 6: Ações de Prevenção em Saúde 4.6.1- Percentual de pessoas com diabetes fumantes. - DS BARREIRO a) Responsáveis: Selmária S. Mourão e Sergio (farmaceutico NASF)- Data: 22/11/2016 De acordo com o parâmetro informado, entendemos que a Unidade está acima do recomendado. Mas avaliamos que ainda não temos informações e conhecimentos suficientes para avaliar esse resultado. O CS procura atender todos os usuários diabéticos dentro do protolcolo e esperamos ter contemplado nesse indicador, a maioria dos diabéticos atendidos. b) A análise do indicador demonstra um percentual consideravel de usuarios fumantes. Observa-se a necessidade de ampliação das ações para controle do tabagismo em nosso territorio. Fabiana Ribeiro, 14/11/16. c) Intensificar a divulgação do grupo de tabagismo. Reforçar as orientações dentro e fora do grupo quanto aos riscos para a saude do diabetico, especialmente o cardiovascular. LILIAN, CAROLINA,RICARDO 27/10/2016 d) Adriana M. C. siqueira, 28/10/2016. No 1º ciclo, tínhamos 11,32%, no 2º ciclo, 11,36% e neste ciclo, 2,7%, que pode estar relacionado a um subregistro dos profissionais no SISREDE ou à queda do nº de tabagistas desde que se iniciou na UBS o grupo de cessação do tabagismo, que teve e tem grande procura. e) observado um baixo percentual de captação; sendo necessário maior investimento por parte dos profissionais para alimentar este dado. Marcia Mariano 08/11/16 f) A unidade realiza acompanhamento sistemático dos usuários com diagnóstico de diabetes, incentivando a cessação do tabagismo e o controle da doença, através do tratamento medicamentoso e mudança de hábitos de vida. Promove e incentiva o ambiente livre do tabaco. A unidade oferece o grupo de cessação do tabagismo, além do grupo de nutrição e grupos operativos de doenças crônicas. Verônica e Dalva 09/11/2016 g) Observa-se que o percentual de diabetes fumantes está próximo da média do município. No entanto, por estar localizado em uma região de alto índice de vulnerabilidade social, a incidência de tabagismo e uso de outras drogas é mais elevado. Na unidade já existe o grupo de tabagismo estruturado com equipe multidisciplinar (psicólogo, farmacêutica, generalista, assistente social e odontologia), porém não temos os dados do ano anterior para avaliar a efetividade do grupo. Acreditamos que este percentual tende a declinar no próximo semestre devido à implementação de novos grupos. Fabiano, Poliana, Nathália; 26/10/16. h) Dado relativamente baixo. Pode estar ocorrendo inconsistencias no registro. Porém esse número pode estar realmente mais baixo devido à conscientização que vem 293 i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) t) ocorrendo nos últimos anos dos maléficios do tabaco. São realizados grupos antitabagismo na unidade , tendo uma procura e uma adesão grandes. Rafaela Sardi de Almeida 07/11/2016 Analisando a situação, associamos o indicador zero a não realização de registro no SISREDE sobre tabagismo, no local adequado no protocolo de Atendimento de Diabetes. Analisamos que nosso indicador está ruim e precisa melhorar. Garantindo a capacitação de mais profisisonais para orientação breve e realizaçao de mais grupos de tabagismo por ano. Esse dado apresenta uma tendência a manutenção da média em relação aos anos anteriores, apesar da rotatividade médica e incremento de ações de abordagem rápida e oferta de grupos de tabagismo para os usuários. A agenda dos profisisonais médico e de enfermagem estão organizadas para o atendimento do paciente diabetico e hipertenso, além das atividades de grupo ofertadas pelas equipes e NASF, como o grupo de tabagismo. Paulene Simões e Grazielle Souza - 18/11/16. Temos um percentual importante de diabéticos fumantes, quando comparado às outras unidades do distrito Barreiro, portanto importante garantir ações que estimulem a cessação do tabagismo, além de ofertar à população espaços de atividades físicas e lazer, pois já se sabe que ajuda no combate ao tabagismo. Atualmente, temos um grupo de tabagismo acontecendo na uidade, porém com baixa adesão de usuários. karina fonseca 10/11/16 A unidade não analisou este indicador Dados os problemas que a diabetes traz ao organismo, este quadro so se torna mais grave quando associado a tabagismo. Aparentemente um pequeno numero de diabeticos são fumantes mas entendemos que este grupo possui potencial de adoecimento muito elevado e por tanto devem receber especial atenção e seu acompanhamento. Responsaveis: Marcos Leandro, Marilia, Joana, Cristiane e Claudionice. 16/11/2016. Na analise percebemos um percentual alto, porém atribuimos ao registro correto no SISREDE, apesar de termos atividade antitabagismo e conscientizações constantes aos diabéticos. Analise feito pela G. Denise e Enf. Paulo 16/11/16 O C.S.Urucuia apresentou um índice abaixo da média do Distrito Barreiro, mas ficou aquém em relação a parametrização da SMSA. A unidade não analisou este indicador O índice da Unidade é um dos mais altos do Distrito Barreiro, podemos inferir que o registro dos profissionais está adequado no Protocolo de Diabetes e que o número de fumantes está realmente aumentado. Apesar de apresentar um percentual um pouco acima do apresentado por Belo horizonte, a equipe consegue realizar atividades como abordagem breve, em grupo e individual dos usuários na UBS, sempre que levantados na consulta ou em outro momento o usuário é direcionado ao grupo ou atendimento individual. Bruno César Saldanha 10/11/16. - DS CENTRO SUL a) Observa-se que há um percentual maior do que o esperado (<4), pois houve um aumento no número de registros de casos, bem como maior captação através dos grupos. Gerente Adjunta Verônica Pedersane Nunes de castro DATA: 11/11/2016 294 b) Observamos que, comparando os dados do ano anterior 2015 (2,27%) com os dados do 2º QD 2016 (1,75%) houve um decréscimo no caso de fumantes identificados. Isso pode ser devido ao baixo registro das informações no SISREDE, falha na investigação e busca ativa de fumantes. Algumas possíveis análises quanto a esse resultado podem ser: rotatividade dos profissionais que atendem a demanda espontânea e acolhimento, principalmente, enfermagem, o que requer sensibilização e capacitação desses profissionais para investigar e registrar esses dados no SISREDE. Análise: Shirley P Almeida. Data: 10/11/2016. c) A escolha deste indicador como um balisador das ações de prevenção em saúde vem alertar a equipe para a importância de não só identificar e registrar o paciente tabagista, mas também de sensibilizá-lo quanto aos prejuízos para a sua saúde. Entretanto, a anotação da existência deste vício no prontuário eletrônico ocorre possivelmente muito aquém do observado ou esperado. Importante ressalvar ainda a subnotificação devido a instabilidade do SISREDE e consequente uso do prontuário de papel. Jalda 11/11/2016 d) A população assistida pelo CSMJ tem como característica residir em outra área de abrangência e/ou ter plano de saúde. Devido ao parâmetro de alerta ser menor que 6%, avaliamos que pode estar ocorrendo problemas no registro de atendimento aos pacientes dentro do protocolo específico. Maria Bernadete Miranda/18/11/2016 e) Acreditamos que ainda há problema de registro neste indicador e que o mesmo não retrata a realidade. Como ação, o Centro de Saúde tem realizado grupos de cessação de tabagismo, mas a nossa oferta ainda é bem inferior à nossa demanda. A adesão ao grupo já chegou a ser de 50%, no último grupo atingiu somente 30%. Solange Beirão 08/11/2016 f) O percentual de pessoas fumantes com Diabetes Mellitus no CS NS de Fátima (4.4) está dentro do parâmetro esperado, próximo do indicador do distrito (4.66). Muitas vezes percebe-se a falta de registro das informações de tabagismo no protocolo de diabetes no SISREDE pelos profissionais. Na unidade é ofertado o grupo de tabagismo com ações de controle e cessação do tabagismo realizado pelo NASF com o apoio das ESF. Na UBS tem estágios da Enfermagem e Odontologia da UFMG que realizam atividades de promoção à Saúde com abordagem ao tema do tabagismo. Simone Couto/ESF/07/11/2016 g) O C.S.Oswaldo Cruz já modificou o percentual deste indicador para 5,38, sendo a média do município 6,80 e do distrito centro sul 9,35. Está abaixo das duas médias, mas houve boa melhora na captação. Realizamos neste ano duas rodas de conversa com a equipe abordando o tabagismo e diabetes para instrumentalizar mais a equipe para melhorar o indicador. Sirlene - 27/10/16 h) Apresentamos uma diminuição no percentual de pessoas com diabetes que fumam: 6,39% (2015) para 4,8% (2ºQD 2016). Levantamos a possibilidade de a queda ter ocorrido devido aos registros inadequados no SISREDE, ressaltando que durante o período analisado a rede da PBH oscilou muito e dificultou os registros necessários. Vanessa, Isabella, Liliane, Lúcia, Karla e Camila/11/11/2016. i) Neste quadrimestre tivemos uma redução no dado de percentual de diabetes fumantes (4,29) quando comparado com o dado de 2015 (6,32). O registro em prontuário eletrônico parece ser o fator que mais contribuiu. Apesar de já estar instituído na unidade o grupo de tabagismo, identificamos que ele não contribuiu para a diminuição deste dado, pois a maioria dos participantes não tem diabetes. Temos uma fila de espera de usuários interessados em participar do grupo, mas só estamos conseguindo realizar dois por ano devido à disponibilidade da agenda do NASF. Alessandra/Regina/ESF/14/11/2016 j) Para se fazer uma análise deste indicador é preciso saber os números absolutos, para se ter ideia do percentual de registro do dado sobre tabagismo entre os diabéticos. 295 Em relação à análise no período anterior do registro, pelos números absolutos, ficou evidenciado que o registro varia muito de um local para outro e é, em geral, muito baixo. Ana Prado, Cristiane - 10/10/16 k) Há um sub registro da informação nos prontuários sobre o tabagismo, com necessidade de melhoria da qualidade dos registros para que contenham a informação sobre diabetes e tabagismo. Anita, 09/11/16 l) O indicador melhorou, pois fizemos parte da implantação do Projeto Anti-Tabagismo, com sensibilização dos trabalhadores e depois dos usuários. Iniciamos a "UNIDADE SEM TABACO", mas ainda há muito o que fazer através do grupo de tabagismo e sensibilização constante da equipe. ELIANA MIRANDA 16/11/2016. - DS LESTE a) O percentual de 2,3 % de pessoas com diabetes e fumantes não reflete a realidade do Centro de Saúde Alto Vera Cruz porque se encontra aquém do verificado pelas equipes e do esperado pela literatura. Acreditamos que possa haver uma subnotificação de dados. b) As equipes têm registrado adequadamente dentro do protocolo de diabetes o que refletiu na melhora desse indicador. Patricia Roberto 11/11/16. c) 11/11/16 . Percebemos a importancia de melhorar os registros nos protocolos de atendimentos,pois temos apenas o percentual de 1.15 % ,que não corresponde a realidade de diabéticos tabagistas.Nesse sentido, faz-se necessário investir na qualidade dos registros nos protocolos.Além disso realizamos 03 grupos por ano de antitabagismo ,o que favorece a oferta de apoio ao grupo de diabéticos .Solange e equipe d) Nota-se provável subnotificação dos dados, provavelmente devido a alta rotatividade de profissionais e falta de conhecimento do protocolo por parte dos mesmos, saliento ainda que durante o período avaliado a falta de acesso ao gestão compromete os dados. Edna 14/11/2016 e) Trata-se de um novo indicador, tendo em vista que anteriormente avaliávamos os casos de fumantes hipertensos e/ou diabéticos. Ressaltamos que durante o período analisado tivemos problemas de acesso ao SISREDE o que pode ter ocasionado um sub-registro.Geralda Margarida dos Santos, Denise Mendes Taveira, Luciana de Carvalho Mariosa , Raquel Magalhães e Silva, Carla Valéria Moreira Costa 11/11/16 f) Embora a unidade oferte o tratamento para tabagismo, ainda há déficit no preenchimento dos campos obrigatórios do protocolo de atendimento ao diabético, que favorecem a subregistro destes dados. Douglas Aparecido Fernandes Silva. 11.11.16 g) Acreditamos que este dado de fato encontra-se subnotificado, por ser um indicador novo e também devido a instabilidade no sisrede que em muito dificultou a alimentação adequado dos bancos de dados, tem sido uma tematica frequente nas reuniões de equipe a cessação do tabagismo reforçamos que o atendimento individualizado é ofertado por todas as equipes e o grupo será retomado no primeiro semetre de 2017. h) Acreditamos haver subnotificação neste dado. Ao longo de 2015/16 fizemos auditoria em DM nas 4 ESF o que melhorou muito o acompanhamento dos pacientes diabéticos bem com o a captação dos indivíduos fumantes e encaminhamento para grupo de tabagismo. ANDRÉ LUIZ DE MENEZES, 09/11/16 i) Acreditamos que este número possa ser maior diante do número de usuários que ficam na lista de espera pelo grupo de controle ao tabagismo. A abordagem ao 296 tabagista ainda está muito atrelada a época de oferta do grupo de controle ao tabagismo. A abordagem fora deste período ainda é tímida. j) Controle adequado e incentivo por parte dos profissionais no sentido da inadequação do tabagismo principalmente em diabéticos. Eunice da Silveira Andrade. 12/11/2016. k) Marcílio Amaral - 18/10/16: Para garantir uma interpretação epidemiológica desse indicador é necessária a utilização sistemática dos protocolos específicos (no caso o protocolo de diabetes). Para além disso é importante identificar no protocolo o tabagismo como fator de risco. Na prática, como os usuários no geral possuem mais de uma patologia, o atendimento aos mesmos é realizado pelo Protocolo do Adulto, e não separado por patologias. A princípio entendemos que esse indicador se encontra subdimensionado. l) Informação importante e dado preocupante. Apesar do programa do controle do tabagismo, capacitação da equipe e da disponibilização dos medicamentos ainda temos um bom número de DM fumante. É fato que a medicação ficou bastante instável nesse período o que pode ter contribuido na manutenção desse indicador. Vera Lúcia de OLiveira 03/11/2016 m) Mateus Figueiredo - 08/11/16. Pensando nas complicações do tabagismo no diabetes, esse indicador nos preocupa muito, mas ao mesmo tempo temos um diagnóstico real da situação, o que nos impõe a necessidade de buscar estratégias de intervenção n) O dado expõe a necessidade de melhoria da utilização do Protocolo DM e o preenchimento adequado dos fatores agravantes (Tabagismo) no Prontuário Eletrônico do Usuário. Regina Cele de Souza, 10/11/2016 - DS NORDESTE a) Na unidade tivemos uma alta rotativide de servidores, fato que compromete o uso adequado do protocolo. Além do uso adequando do Gestão para registro adequado.Cibele 01/11/16 b) Os profissionais do CSC estão orientados quanto à importancia do registro no protocolo de diabetes, se o paciente é fumante. Entretanto observa-se que a prevalencia está abaixo de 4%, podendo indicar subnotificação. A unidade de saúde mantem funcionando o grupo de tabagismo no entanto no 1º semestre houve descontinuidade da ação por falta do farmaceutico no polo do NASF. Marolina A B Santos 07/11/16 c) Os profissionais da unidade buscam utilizar o protocolo de diabetes no sistema, mas nem sempre preenchem os dados completos. Acredita-se um sub-registro neste item. Os portadores de diabetes são incentivados a participar do grupo de cessação de tabagismo que existe no centro de saúde. Com alguns usuários já conseguimos sucesso na participação e na cessação do uso do tabaco, mas ainda temos muito a fazer. Percebemos uma melhora na taxa do ano de 2015 1,47% para 1,03% deste ano de 2016, acreditamos também já ser resultado do trabalho realizado nos grupos de cessação do tabagismo. Gláucia Simões 16/11/16 d) Houve uma pequena redução (baixo registro?), mas o indicador esta dentro do parâmetro esperado na população. A unidade de saúde oferece oferta de grupo para a cessação do tabagismo muito inferior à necesssidade do território. Este ainda não foi disponibilizado novo grupo até o momento.Necessitamos de maior número de profissionais médicos treinados. e) Este Centro de Saúde apresentou uma queda significativa do número de diabetes fumantes, de 4,17% para 0,85%, do último ano até agora. Este ano tivemos o início do grupo de combate ao tabagismo e, certamente, esta atividade impactou diretamente na melhoria dos resultados. Raphael, 15/11/16. 297 f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) t) Foi avalido que até o momento não havia uma conscientização do registro no protocolo sobre se o pcte é diabético ou não. Entendemos que aqueles pctes que foram registrados, podem ter elevado o resultado do indicador. Foi acordado este registro e o encaminhamento dos pacientes diabéticos fumantes, para as oficinas de antitabagismo. Precisamos avaliar como está este registro no sistema gestão, muita rotatividade profissional o que compromete o registro. Análise, Nome, dd/mm/aa Em análise ao indicador constatamos que os profissionais que atendem o paciente diabético não realizam o registro conforme protocolo. Entedemos que é preciso melhorar o indicador sensibilizando a equipe para realizar o registro de acordo com o protocolo a todo paciente diabético. Análise, Nome, dd/mm/aa Análise, Nome, dd/mm/aa Para os diabéticos, ou para qualquer usuário portador de outras doenças crônicas, os malefícios do cigarro são ainda maiores, visto que, o tabagismo contribui para o agravamento das doenças, dificultando o seu controle. O fumo estimula a produção de hormônios que causam a redução dos vasos sanguíneos que, por sua vez, aumentam a pressão arterial, sobrecarregando o coração, facilitando assim o surgimento de lesões coronárias e cerebrais, retinopatia, nefropatia e, principalmente, doenças cardiovasculares. Além disso, sabe-se que o cigarro pode causar resistência à insulina e, consequentemente, aumento do nível glicêmico. A taxa encontrada para esse indicador em nossa UBS (3,46%) se encontra abaixo do parâmetro. Porém, acreditamos que pode ter ocorrido uma subnotificação desse dado. O registro, no prontuário eletrônico, do tabagismo como agravante do diabetes ainda é falho. Maiara Magalhães, 28/10/16 A unidade possui grupo de tabagismo e os usuarios independente da condição clinica é encaminhado pelas equipes. Esse dado não reflete a realidade e possivelmente o preenchimento de forma insatisfatoria do prontuario eletronico em relação a esse atendimento é a causa do baixo percetual. Raquel, 15/11/16 Acreditamos que este indicador não reflete a realidade, pois muitos profissionasi não registram no campo certo esta informação no protocolo de diabetes. A unidade possui grupo de tabagismo em atividade com a participação de vários profissionais. É necesario ralizar uma reavaliação de todos os diabeticos para verificar a classificação e o grau de cada um com o intuito de avalair os registros e saber que são fumantes, Priscilla, 11/11/2016 Análise, Nome, dd/mm/aa Ainda não conseguimos sensibilizar os profissionais para atentar ao registro durante o atendimento. Jacqueline 11/11/2016 Registro insuficiente no prontuário dos pacientes além da não atribuição correta de diagnósticos. A unidade iniciou grupos de tabagismo somente neste ano devido a falta de profissionais capacitados. Alessandra 11/11/16 Há subregistro deste dado. Precisamos ampliar a discussão com as equipes, inclusive odontologia. Não houve grupo de tabagismo este ano devido à desmobilização de profissionais importantes para a organização e falta de medicamentos. O C.S oferta o Grupo de Tabagismo a cada quadrimestre, porém ainda não é suficiente para atender toda a demanda. Além disso são realizados atendimentos individuais através de consultas agendadas na rotina. Os profissionais do NASF, das ESF, os ACS e Assistente Social ofertam outras práticas de vida saudável como a Academia da Cidade, Lian Gong, Grupos de Fumantes Anônimos e etc que também surte efeitos positivos. KENIA RIBEIRO GABRIEL - 10/11/2016 298 u) O indicador apresenta um aumento de casos de diabéticos tabagistas em proporção aos dados do ultimo ano, tal aumento decorre da melhoria dos registros em função das ações da gestão clinica dos diabestes. Apesar do número relativamente alto, a unidade tem ofertado periodicamente grupos de controle de tabagismo. Éum tratamento dificil, e depende muito do paciente. Entretanto temos conseguido bons resultados, não só devido a alguns pararaem de usar o tabaco, como pela redução de danos em muitos casos. Mas uso abusivo de drogas, como o tabaco, ainda é um grande desafio que requer muito empenho da equipe, até menos entre os profissionais que fazem uso de tabaco. 06/11/16 - DS NOROESTE a) Há possibilidade de sub registro. b) c) d) e) f) g) h) 01/11/16 Maria Judith da Silva Rios Gerente Anderson Portes, 07/11/2016. Análise: O número apresentado reflete o subregistro e a perda da oportunidade de realizar a "abordagem breve" ao fumante portador de diabetes pelos profissionais. A Equipe do NASF possui Grupo para Cessação do Tabagismo que esteve suspenso por um período, devido à baixa adesão dos usuários e falta de insumos. Porém, Gerência rediscutirá com a Equipe do NASF a possibilidade de retomar o grupo, uma vez que todos os Médicos Generalista já se encontram capacitados para abordagem do fumante e prescrição. O percentual registrado no último quadrimestre de pessoas com diabetes fumantes do CSCP foi de 0,6%. Importante a sensibilização do usuários sobre o aumento dos riscos a saude acarretados pelo tabagismo principalmente quanto associado a DM. Acreditamos haver um subregistro deste dado. Alessandra e Camila 27/10/16. Não tenho dados para analisar.Qual o parametro?.Temos grupo para cessação de tabagismo em atividade e equipes treinadas para encaminhar e tratar. Angela, Carmem e Laila em 11/11/16 Parâmetro acima do esperado, chamando a atenção da equipe para a implementação de ações anti-tabagismo. 31/10/2016 Silvana Ferreira de Andrade e Souza A Unidade possui Grupo de Cessação de Tabagismo em atividade, coordenado pelos profissionais do NASF. Médicos e enfermeiros da Unidade estão capacitados sobre o Programa Anti-Tabagismo. A intervenção breve tem sido aplicada pelos profissionais em consultas individuiais e em grupos de promoção de saúde. Há sub-registro da informação nos protocolos de Diabetes. Rodrigo Otávio Cadaval Pessoa 25/10/16 Análise: dado sub registrado. As ESF na grande maioria não atende no gestão pelo protocolo de Diabetes, não ficando registrado a questão do tabagismo Nome: Renata Mello, 27/10/2016 A alta rotatividade de médicos generalistas pode contribuir para equivocos nos registros e falhas nos protocolos, além de falta de treinamento dos mesmos. O protocolode diabetes também é um instrumento extenso e pouco prático para o preenchimento durante a consulta, com tempo delimitado. As aréas descobertas de ACS também geram falhas nos cadastros e consequentemente nos registros de protocolos. As dificuldades de acesso no sistema gestão também contribuem para que os atendimetos manuais e sem registros para banco de dados. Jayne Silva e Enfermeiros, 27/10/2016 299 i) j) k) l) m) n) o) p) Concluído este semestre mais um grupo de tabagismo. Realizado neste semestre capacitação para 3 novos médicos generalistas e um enfermeiro. Rosymeire - 07/11/16 Este dado pode não refletir a realidade do número de diabéticos fumantes da unidade. Pois, os profissionais , às vezes, não atendem no protocolo de diabetes, e muitas outras não registram a condição de fumante do usuário. Érika Santos, 24/10/16. É preciso revisar os registros feitos pela equipe e estimular as ações já realizadas. 31/10/2016 Vânia Gonçalves Novais Há o reconhecimento de baixa atenção ao fumante diabetico. Nos grupos de tabagismo reconhe a demanda do tabagista que deseja realizar tratamento para de fumar sem que haja restição a quem não tem doença cronico. Análise, Nome, dd/mm/aa Heleodora -Luzia - 11.11.16 Análise realizada nas reuniões das equipes, dias 27, 31, e 01/11/2016. Verificado que não estamos fazendo o registro adequado no sistema. Necessidade de classificar os pacientes diabéticos no atendimento. Adriana 01/11/16 Avaliamos que há um sub registro neste dado, justificado pelos médicos pela polipatologias apresentados no momento da consulta.M.Isabel 7/11/16 A equipe avalia a necessidade de maior investimento em ações de promoção e prevenção ao tabagismo e retomada dos grupos operativos . Análise: equipe PSF/SB /Acad. Cidade /Nasf e gerência. Data: 11/11/16 - DS NORTE a) Nayara, Irene, Luciana 28/10/16 Conscientização dos profissionais que atendem para acaptção do diabético fumante, busca ativa pelos ACSs b) A situação demonstra que existe o problema de registro desta informação no prontuário eletrônico. c) Análise: O grande número de usuários aguardando atendimento no grupo de tabagismo é um dos dificultadores para o êxito da interrupção do uso do tabaco. Fazer registro em prontuário próprio. Dulce, 10/11/16 d) A baixa percentagem de pessoas com DM e que são fumantes pode estar relacionada com uma subnotificação, notificação incompleta dos campos de avaliação dos fatores de risco, notificação feita em protocolo distinto do específico para DM. Mas também podemos supor uma boa adesão aos Grupos de tabagismo ofertados. Responsáveis: Gracielle e Maria Cecília; Data: 09/11/2016 e) O dado revela sub registro no sistema de atendimento, caracterizado pela dificuldade de acesso prejudicado pela precariedade do parque tecnológico; pela rotatividade dos profissionais, com demora excessiva na reposição do servidor e o baixo nível dos treinamentos ofertados para a utilização das ferramentas disponíveis no SISREDE. A ausência do profissional ACS com diversas áreas descobertas, prejudicando o processo de vigilância, busca ativa e captação destes usuários. Responsável: Denise Camargos. Data: 07/11/16 f) acreditamos haver uma subnotificação dos diabéticos fumantes na unidade. Fernanda / Nathalia e Sandra 25/10/2016 g) O registro inadequado no protocolo do diabético referente ao tabagismo é um fator que evidencia uma subnotificação de usuários fumantes residentes na área de abrangência do Centro de Saúde Guarani. Data: 08/11/2016 Responsável: Equipe do Centro de Saúde Guarani. 300 h) Responsável: Fernanda Gomes Pereira Faustino + ESF 01 e 02. Data: 10/11/2016. Análise: Utilização incorreta dos protocolos institucionais Adulto e Demanda espontânea; registro inadequado/incompleto das informações nos protocolos específicos; falta de registro dos profissionais do NASF que realizam o grupo de abordagem ao tabagismo; sobrecarga de trabalho devido ao excesso de população por ESF no C.S.Heliópolis. i) Fragilidade do funcionamento do SISREDE,Registros inadequados, falta de capacitação dos profisisonais gerando dúvidas quanto ao registro adequado, população atendida fora do sisrede. j) A equipe relata que o número reduzido de pacientes no serviço se deve a sensibilizaçao dos usuarios pela equipe multiprofissional com realização de grupos operativos que orientam sobre todos os efeitos do uso do cigarro ,cachimbo, ou charuto que são drogas que no primeiro momento passam uma sensaçao de imenso prazer porem causam muitos maleficios ao corpo humano principalmente ao pulmão.No Centro de saude Jaqueline 2 existe um profissional treinado para orientar e prescrever a medicação aos pacientes acompanhados pelo serviço onde se observa um número consideravel de usuarios, sabemos que o indice deve ser melhoradocomo tambem nossos registros no sistema porem a instabilidade do mesmo prejudica o acesso.Andréa Moreira Rocha de Brito BM 41168-3 k) Dúvidas na confiabilidade do dado se foi preenchimento correto no gestão; muitos profissionais tem dificuldades e desconhecimento no uso do gestão, baixa adesão nos grupos de tabagismo, fatores sociais e culturais da populaçõa atendida que facilita o uso do tabaco, parcela importante da população fumante não acessa o centro de saúde. l) O numero demonstra um baixo valor. Temos realizado sistematicamente grupos para os usuários com desejo de parar de fumar. Já tivemos na unidade 2 grupos funcionando concomitantemente . Flávia/ Georgia/ Luciana/ Maira/ Camila/ Sibele (31/10/16) m) Monitoramento à nível local limitado; Falta de conhecimento atualizado dos protocolos; Registros insuficientes; Falta de treinamento/capacitação da equipe multiprofissional. Responsável: Carolina Medeiros Data: 23/11/16 n) Alta rotatividade de profissionais e não utilização do registro de atendimento do hipertenso e diabéticos nos protocolos específicos do Sistema Gestão. Cléris Blanco de Souza. 03/11/2016 o) Este dado do obtido neste indicador não condiz com a realizadade, uma vez que acreditamos ter um número muito maior de pacientes diabetes que são fumantes. Através deste dado evidenciamos nosso lançamento de dados incorretos no SISREG. Camila Vieira 03/11/2016. p) Ainda não acontece devidamete o registro no protocolo de diabetes. Um dos fatores da falta de registro está ligada a inconsistencia do SISREDE, mas também a falta de captação por parte das equipes devido a despreparo destas. Nivia 10/11/16 q) Comparando com o percentual do Ano de 2015 (10,4%), a diminuição deste indicador em praticamente 7% nos leva a inferir que os profissionais do CS Providência estão desenvolvendo diversas ações assistenciais impactantes na diminuição da prevalência do tabagismo em nossa área de abrangência. A ampliação do acesso ao tratamento para o Tabagismo, juntamente com a presença de uma equipe multiprofisional em nossos grupos, tem possibilitado que mais usuários diabéticos deixem de fumar, reduzindo os fatores de risco presentes nas doenças crônicas. Isabella de Aguiar Melo Cardoso, Gerente CS Providência, 23/09/2016 301 r) Mantivemos a proposta desta ação e identificamos uma melhora do registro.Sensibilizar e treinar os profissionais a utilizar as ferramentas para o registro de dados. Aprimorar o diagnóstico de tabagistas nos grupos de diabéticos e hipertensos, visando identificar e orientar os usuários que desejam parar com uso do cigarro. Silvana 22/11/16 s) Capacitação dos profissionais das ESF; atendimento pelos profissionais das ESF nos protocolos corretos (hipertensão e diabéticos); qualificação dos registros para melhoria do indicador; Ações de promoção de saúde (grupos de tabagismo, grupo de hipertensos e diabéticos); Sensibilização das ESF, principalmente os ACS no processo de captação dos usuários na área de abrangência. Necessidade de se ter equipes completas, principalmente ACS; atendimento no protocolo correto; ampliação da oferta e registros dos grupos no protocolo correto. (Avilmar Carvalho e ESF) (09.11.2016) - DS OESTE: a) Verifica-se que o percentual de fumantes diabéticos no C.S Betânia foi de 2,8% no 2º quadrimestre de 2016, sendo 2% inferior ao Distrito Oeste. Na análise do indicador percebe-