O no TNSJ 28 Mai – 3 Jun 2012 Mosteiro São Bento da Vitória Indian Tempest 28+29 Mai 2012 criação Footsbarn Theatre a partir de A Tempestade, de William Shakespeare direção artística Paddy Hayter cenografia Fredericka Hayter figurinos Hannah Sjodin com Camille Lamy e Lea Delmas adereços Fredericka Hayter com Sophie Lascelles e Carol Betera desenho de luz Zbiegnew Szumski interpretação Gopalakrishnan, Joseph Cunningham, Vincent Gracieux, Paddy Hayter, Shaji Karyat, Kani Kusruti, D. Reghoothaman, Haris Haka Resic (atores); Kasia Klebba, Chandran Veyattummal (músicos) construção de cenário Jesse P. Watson com Kes Hayter técnico de luz Jesse P. Watson produção Fabien Granier administração Caroline Tigeot, Sylvie Falzone coprodução Footsbarn Theatre (França) Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura (Portugal) colaboração Abhinaya Theatre Village (Índia) apoios Instituto Francês do Porto, Service Coopération Décentralisée de la Région Auvergne et de Junoon, Theatre Enabler estreia 21Mai2012 Parque Desportivo de Creixomil (Guimarães) dur. aprox. 1:45 M/8 anos seg 21:30 ter 19:00 Teatro Carlos Alberto As Intermitências da Morte 30+31 Mai 2012 O mais antigo festival português de teatro desencadeia no Mosteiro de São Bento da Vitória uma Tempestade Indiana, espetáculo que a companhia itinerante Footsbarn Theatre criou entre Portugal, França e Índia, com uma equipa de artistas de diversas nacionalidades. Baseado no clássico de Shakespeare, Indian Tempest revela a identidade de uma companhia originária da Cornualha, atualmente sedeada numa quinta do coração de França. A sua casa, porém, é o mundo. Viajaram pelos cinco continentes, apresentando espetáculos em inúmeros países, dos quais trazem na bagagem inspiração e saber. Esta Tempestade começa na Índia, onde na década de 1990 a Footsbarn realizou uma digressão especialmente marcante; continua em Guimarães, onde por três meses assentaram arraiais e se envolveram com a comunidade local; e passa pelo portuense FITEI, antes de ir parar a mil e um destinos. Uma versão popular, festiva e multilingue da célebre peça de Shakespeare, aqui transfigurada pelo teatro físico e pela arte nómada de uma companhia já quase tão lendária quanto Próspero, Caliban e Ariel. a partir do romance de José Saramago projeto, texto dramático e dramaturgia José Caldas, Gianni Bissaca encenação José Caldas figurinos cenográficos Marco Alotto máscara Marta Silva música original Marco Alotto, Tilike Coelho, Nicola Segatta, Paola Torsi música Johann Sebastian Bach (Suite n.º 6 em ré maior, BWV 1012) desenho de luz Luca Santoro, José Caldas apoio técnico Artur Rangel interpretação Gianni Bissaca, Marco Alotto, Sara Alzeta (atores); Tilike Coelho, José Caldas (cantores); Nicola Segatta (violoncelo), Tilike Coelho (guitarra e percussão) coprodução Quinta Parede (Portugal) Itaca­‑Teatro (Itália) dur. aprox. 1:30 M/16 anos qua+qui 21:30 Estreia absoluta “No dia seguinte ninguém morreu.” Assim começa As Intermitências da Morte, romance onde José Saramago imagina o dia em que, cansada do ódio a que a humanidade a vota, a morte declara greve e suspende a sua atividade ceifeira. Desta fatal resolução retira Saramago todas as consequências, e a noção idílica de “vida eterna” degenera no mais ingovernável caos humano, social e político. A fábula concebida pelo único Prémio Nobel da Literatura lusófono constitui o internacional ponto de encontro entre o encenador, dramaturgo e ator brasileiro José Caldas e o encenador, autor e ator italiano Gianni Bissaca, diretor do Itaca­‑Teatro de Turim. Fruto de um trabalho intensamente partilhado entre as equipas portuguesa e italiana, e com música interpretada ao vivo, As Intermitências da Morte reelabora teatralmente uma imensa alegoria sobre o sentido – ou a falta dele – na nossa existência. Teatro Nacional São João O Doente Imaginário 31 Mai 1 Jun 2012 de Molière tradução Alexandra Moreira da Silva encenação Rogério de Carvalho cenografia Pedro Tudela figurinos Bernardo Monteiro desenho de luz Jorge Ribeiro música Ricardo Pinto assistência de encenação Emília Silvestre interpretação Jorge Pinto, Emília Silvestre, António Durães, Clara Nogueira, Fernando Moreira, João Castro, Vânia Mendes, Miguel Eloy, António Parra, Ivo Luz, Marta Dias coprodução Ensemble – Sociedade de Actores TNSJ (Portugal) dur. aprox. 2:00 M/12 anos qui+sex 21:30 Antestreia Teatro Carlos Alberto 3 Jun 2012 Em O Doente Imaginário (1673), Molière ri­‑se da medicina, da hipocondria e de toda a sorte de patologias, mas não só. Ri­‑se também do medo da morte. Não por acaso, o dramaturgo francês encontrava­‑se gravemente doente na altura em que concluiu esta sua última e bem amarga comédia. Acabou por sucumbir, assaltado por convulsões que dissimulou com esgares de riso, quando interpretava o hipocondríaco Argão. Uma personagem grotesca no seu egocentrismo, simultaneamente magnética e repulsiva, a que Jorge Pinto dá corpo, depois de ter sido o Harpagão do pródigo O Avarento que o Ensemble produziu em 2009, espetáculo cujo êxito reclamou duas temporadas no TeCA e foi coroado pelo voto do público do Festival de Almada. A apresentar em antestreia no FITEI, O Doente Imaginário marca o saudável regresso da companhia portuense a Molière, de novo pela mão – sabedora e certeira – de Rogério de Carvalho. a partir de As Lágrimas Amargas de Petra von Kant, de R.W. Fassbinder, e Algunas reflexiones de andar por casa descalzo, de Rafael Metlikovez encenação e coreografia Sol Picó dramaturgia Sol Picó, Carles Alfaro assistência de coreografia Maribel Martínez Roldan assessoria de interpretação Carles Alfaro cenografia Joan Manrique figurinos Valeria Civil, Sol Picó desenho de luz Sylvia Kuchinow direção e composição musical Adele Madau interpretação Maru Valdivielso, Vanessa Segura García (atores); Xaro Campo, Verónica Cendoya, Virginia García, Carlos Fernández Fuentes, Valenti Rocamora i Torà (bailarinos) costureira Sandra del Cerro construção da cenografia Joan Manrique, Román Rubert, Ramon Tarès pós­‑produção de som Alessandro Olla operação de som Stéphane Carteaux produção executiva e gestão Pia Mazuela assistência de produção e coordenação de digressão Daphné Malherbe coprodução Festival Grec de Barcelona, CAER, Sol Picó Compañia de Danza (Espanha) colaboração Ayuntamiento de Viladecans estreia 18Jun2011 Teatre Fortuny (Reus) dur. aprox. 1:00 M/16 anos dom 21:30 Petra, La Mujer Araña y el Puton de la Abeja Maya Apropriando­‑se das personagens de As Lágrimas Amargas de Petra von Kant de R.W. Fassbinder, bem como de Algunas reflexiones de andar por casa descalzo de Rafael Metlikovez, a coreógrafa catalã Sol Picó recria um mundo de criaturas emocionalmente destruídas, falhas de amor e afogadas em crueldade, que se movem, falam e ferem no interior de um circo decadente e sinistro. Petra, La Mujer Araña y el Puton de la Abeja Maya é um espetáculo feito de nervos e de vísceras, que explora o desejo, a obsessão, a violência e a humilhação – a intrincada teia que se constrói em tantos relacionamentos. Nesta arena para freaks e feras, Sol Picó aprofunda as suas experiências de cruzamento do teatro e da dança, combinando bailarinos e atores, texto e movimento, para nos propor uma reflexão sobre a monstruosidade e o amor. Indian Tempest apoios MSBV 28+29 Mai seg 21:30 ter 19:00 · M/8 anos As Intermitências da Morte apoios à divulgação TeCA 30+31 Mai qua+qui 21:30 · M/16 anos Estreia absoluta O Doente Imaginário TNSJ 31 Mai+1 Jun qui+sex 21:30 · M/12 anos Petra, La Mujer Araña y el Puton de la Abeja Maya TeCA 3 Jun dom 21:30 · M/16 anos organização FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica apoio TNSJ agradecimentos Câmara Municipal do Porto Polícia de Segurança Pública Mr. Piano/Pianos – Rui Macedo edição Departamento de Edições do TNSJ design gráfico João Guedes fotografia Zbiegnew Szumski (Indian Tempest), João Tuna (O Doente Imaginário), Marco Donatiello (As Intermitências da Morte), Rojobarcelona/Marta Vidanes (Petra, La Mujer Araña y el Puton de la Abeja Maya) impressão Empresa Diário do Porto, Lda. TNSJ Praça da Batalha 4000­‑102 Porto T 22 340 19 00 TeCA Rua das Oliveiras, 43 4050­‑449 Porto T 22 340 19 00 MSBV Rua de São Bento da Vitória 4050­‑543 Porto T 22 340 19 00 www.tnsj.pt [email protected] Linha Verde 800­‑10­‑8675