secretaria de estado da educação superintendência de

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
Sequência de Aulas – As Cruzadas: Violência e Fé
Autora: Vanessa Maria Rodrigues Viacava
1. Nível de ensino: Ensino Médio
2. Conteúdo Estruturante: Relações Culturais, Relações de Trabalho e Relações
de Poder.
2.1 Conteúdo Básico: O Estado e as relações de poder. Cultura e
religiosidade.
2. 2 Conteúdo Específico: As cruzadas: violência e fé
3. Objetivos:
•
Conhecer as disputas entre católicos e muçulmanos por Jerusalém na Idade
Média.
•
Identificar a organização político-administrativa da Idade Média e a
importância da Igreja Católica.
4. Número de aulas estimado: 3 aulas
5. Justificativa
O estudo da Idade Média consiste num tema consagrado no currículo da
História e essas aulas abordam elementos que favorecem a compreensão de alguns
temas vitais para o mundo contemporâneo, tais como: diversidade religiosa e as
guerras pautadas em fundamentalismos.
Para discutir as disputas entre católicos e muçulmanos por Jerusalém na
Idade Média, indica-se o uso de trechos de filmes, pois a narrativa fílmica
selecionada permite a observação de tensões entre esses grupos religiosos. Além
disso, "as vantagens da adoção do cinema em sala de aula são múltiplas, pois os
filmes podem estimular o aluno a analisar o mundo das representações midiáticas e
imagéticas, fazendo com que ele entenda que a produção do conhecimento histórico
não se restringe aos livros didáticos e à sala de aula." (SILVA, 2012, p. 218). Nesse
sentido, admite-se que todo filme é uma fonte histórica, ou seja, é sempre uma
narrativa que nos informa sobre certa sociedade e sua visão de mundo, conforme
indica o historiador José D'Assunção Barros:
Não importa se o filme pretende ser um retrato, uma intriga autêntica, ou
pura invenção, sempre estará sendo produzido dentro da História e sujeito
às dimensões sociais e culturais que decorrem da História – isto independe
da vontade dos que contribuíram e interferiram na sua elaboração.
(BARROS apud SILVA 2012, p. 218).
No entanto, aulas com o uso do recurso cinematográfico exigem uma
metodologia específica. O uso do fragmento mostra-se eficiente porque se insere na
chamada “cultura do espetáculo”, marcada pela “informação rápida, o impacto, o
intuitivo, em detrimento do raciocínio linear, lógico e especulativo” (BLASCO, 2006,
p. 28). Dessa forma, a abordagem do clipe facilita a reflexão sobre determinados
conteúdos e conceitos relacionados ao movimento das Cruzadas na Idade Média.
Além disso, essa metodologia pode ser empregada em outros recortes temáticos.
6. Encaminhamento
1ª Aula
Para iniciar esta sequência de aulas sobre as Cruzadas, o professor
provocará uma discussão acerca da intolerância religiosa. Para isso, exibirá a
fotografia de uma das torres do World Trade Center atingida pelos ataques
terroristas de 11 de setembro de 2011. Enquanto apresenta a imagem, o professor
questionará os estudantes: O que é possível ver nessa fotografia? Quando e onde
esse evento ocorreu? Quais os sujeitos envolvidos neste evento? Existiu uma
motivação religiosa nesses atos de violência? Após estes questionamentos, o
professor
poderá
identificar
religiosidade e violência.
conhecimentos
prévios
dos
estudantes
sobre
Disponível em: <http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1150&evento=2>
Acesso em: 17 set. 2013.
Depois de feitas as questões, o professor mediará os debates explicando que
a fotografia foi tirada em 11 de setembro de 2001, quando terroristas ligados ao
grupo fundamentalista islâmico al-Qaeda atingiram com um avião a torre norte do
World Trade Center. Poucos minutos depois, uma segunda equipe de terroristas se
chocou com a torre sul do mesmo edifício. No fim da tarde, ambas as torres
desabaram. Além dos ataques ao WTC, nesse mesmo dia, representantes do AlQaeda atingiram o Pentágono e uma área rural da Pensilvânia. Segundo as
autoridades estadunidenses, esse episódio contabilizou cerca de 2.700 mortes.
(11
de
setembro.
WIKIPEDIA.
Disponível
em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/11_de_setembro> Acesso em: 17 set. 2013. Adaptado.)
Espera-se que os estudantes observem que o ataque foi executado por um
grupo terrorista islâmico e esse fato gerou uma onda anti-islâmica nos Estados
Unidos graças a associação direta (e equivocada) entre terrorismo e islamismo.
Durante a discussão com os alunos, o professor deve enfatizar que tal ligação
é incorreta, e essa conexão equivocada foi agravada quando o então presidente dos
Estados Unidos George W. Bush fez uma declaração comparando o combate ao
terrorismo às Cruzadas medievais. Nesse ponto do debate, os estudantes lerão
coletivamente um trecho do artigo 11 de setembro de 2001: a origem da intolerância,
de Natalia Yudenitsch, publicado na revista Aventuras na História.
Em 16 de setembro de 2001, cinco dias depois dos ataques contra as Torres Gêmeas, em Nova York,
o presidente dos EUA, George W. Bush, cometeu uma gafe histórica. Destacando Osama bin Laden
como o principal suspeito pelo ataque, ele anunciou a retaliação, avisando que “essa cruzada, a
guerra contra o terrorismo, vai demorar algum tempo”. Foi o suficiente para arrancar indignados
protestos ao redor do globo – especialmente de países árabes e comunidades muçulmanas. “Para o
mundo islâmico, o termo cruzada lembra as matanças da época medieval”, conta David Armstrong,
professor de Ciências Políticas da Universidade de Exter, na Inglaterra. “Apesar do glamour com o
qual filmes e romances envolvem o período, as Cruzadas foram uma série de crimes históricos”,
analisa Armstrong.
O problema da declaração de Bush foi a alusão ao contexto original das Cruzadas: a intolerância, que
levou cristãos a uma jornada de extermínio contra muçulmanos. Muitos enxergaram a intenção dos
Estados Unidos em conclamar países cristãos a um ataque direto contra o universo islâmico. Uma
antiga justificativa para outra chacina. (...)
O desconforto global diante da menção do termo em pleno século 21 tem raízes na Idade Média,
quando as Cruzadas provocaram uma série de mudanças na Europa. Na época, a união do
continente sob o poder do papa foi um marco. A diluição desse modelo a partir do século 14 deu
origem aos fundamentos do estado-nação moderno. “As missões também acabaram trazendo
elementos da cultura, da medicina e da arquitetura islâmicas para o Ocidente”, avalia Paul Cobb,
professor especializado em história islâmica da Universidade de Chicago. A riqueza de várias cidades
italianas, graças ao comércio das colônias nos estados cruzados, também deu sustentação ao
renascimento, movimento cultural-humanista que marca o fim de Idade Média.
(YUDENITSCH, Natalia. 11 de setembro de 2001: a origem da intolerância. Revista Aventuras na
História. Disponível em: <http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/11-setembro-2001origem-intolerancia-434461.shtml?
utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_avhistoria> Acesso
em: 17 set. 2013)
Depois da leitura, o professor instigará os estudantes com as seguintes
questões:
1. Por que a comparação feita por George W. Bush foi tão condenada pelo mundo
islâmico?
2. O que você sabe sobre as Cruzadas na Idade Média?
Depois de ouvir as respostas dos alunos, o professor deverá contextualizar a
relação entre cristãos e muçulmanos na Idade Média, por meio da leitura de um
trecho do capítulo Relações de Poder: O estado nos mundos antigo e medieval, de
autoria da professora Sueli Dias, disponível no livro público didático (p. 229 -233).
Após a leitura, o professor deve ressaltar a descentralização política e a importância
da igreja católica no mundo medieval, conforme explica Sueli Dias
A transferência das tarefas do 'Estado" é que tornava a nobreza e a Igreja
católica indispensáveis: além de recebedores diretos dos recursos obtidos
dos súditos em tributos e dízimos, suas funções eram: nobreza – manter a
defesa do território; igreja – realizava a assistência social e responsável pelo
ensino". (DIAS, 2006, p. 230).
Outro ponto a ser destacado na leitura do texto diz respeito à formação do
Estado islâmico, onde "Um dos principais objetivos desta religião foi unificar os
árabes num Estado só." (DIAS, 2006, p. 231).
Após esse momento de leitura, o professor exibirá a imagem de um mapa do século
XII do Oriente Próximo. Durante a apresentação do mapa, o professor comenta que
ele ilustra o convívio do estilo de vida europeu, definido como feudal – rural,
socialmente
organizado
em
estamentos,
descentralizado
politicamente
e
centralizado na fé católica – com a cultura árabe de religiosidade islâmica.
Esses apontamentos servirão para facilitar a compreensão da organização
social e política da Europa e do Oriente Próximo no contexto da Idade Média.
Oriente
Próximo,
século
XII.
em:<http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1149&evento=5>
em: 20 set. 2013.
Disponível
Acesso
2ª Aula
Informar aos alunos que nessa aula será trabalhado o tema das Cruzadas e,
para iniciar os debates sobre a organização da Primeira Cruzada, o professor
apresentará aos estudantes um fragmento da crônica de Fulquério de Chartres
(Disponível
www.historia.seed.pr.gov.br/arquivos/File/sequencia_de_aulas/fulquerio.pdf>).
em:
O
trecho fala de um clérigo que esteve no Concílio de Clermont, em 1095 e, em 1096,
participou da Primeira Cruzada.
Durante a leitura do fragmento, o professor deverá comentar que as palavras
de Fulquério de Chartres ressaltam a necessidade dos cristãos salvarem Jerusalém
dos muçulmanos em nome de Deus: "Se há em vós quaisquer deformidades ou
tortuosidades contrárias as lei de Deus, com a ajuda divina, eu farei o meu melhor
para removê-las. Porque Deus tem lhes posto como mordomos sobre suas famílias
para servi-lo". Para reconquistar a "Terra Santa" os cruzados deveriam fazê-lo de
maneira cristã - "sejam verdadeiros pastores", diz o clérigo - os católicos precisam
estar precavidos "com seus cajados sempre as mãos". Essa frase faz referência ao
uso da violência que deveria ser usada em caso de necessidade. Enfim, Fulquério
de Chartres deixa claro o poder da Igreja sobre as pessoas: "Especialmente, você
deve deixar todos os assuntos que dizem respeito à Igreja serem controlados pela
lei da igreja." Além da força política e jurídica, a igreja também deveria receber
gratificações de seus fiéis.
Após a leitura desse texto, os estudantes perceberão o poder da Igreja na
Idade Média e as motivações religiosas para a reconquista de Jerusalém.
Para concluir esta aula, os estudantes assistirão a quatro trechos do
documentário As Cruzadas, produzido pelo History Channel.
As Cruzadas - Organização da primeira Cruzada (Parte 1) – Disponível em:
<http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=17842>
As Cruzadas - Organização da primeira Cruzada (Parte 2) – Disponível em:
<http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=17843>
Após exibir todos os trechos, o professor mediará um debate onde os
estudantes deverão explicar, narrar suas impressões a partir das seguintes
questões:
1. Qual o valor simbólico de Jerusalém para católicos, judeus e muçulmanos?
2. Como foi organizada a Primeira Cruzada?
3. Qual o papel da Igreja católica na Idade Média?
4. Como Urbano II é descrito?
5. Em que situação as Cruzadas foram organizadas? Qual o papel do imperador
Bizantino Aleixo I nesse contexto?
6. Quais foram os argumentos que o papa Urbano II usou para convencer os nobres
a participarem da jornada? Como o papa descreveu os muçulmanos?
7. Para o mundo islâmico, o que significaram as Cruzadas?
Durante os comentários dos alunos o professor deverá acentuar que mais de
60 mil homens se organizaram em torno de Godofredo de Bulhão, um nobre devoto
e cavaleiro experiente rumo à Jerusalém, uma pessoa que tinha plena consciência
do papel político da Igreja Católica na Europa. Além disso, para os pesquisadores
muçulmanos, os cruzados (os francos) foram responsáveis pela destruição da
cultura islâmica.
3ª Aula
Nesta terceira aula, os estudantes compreenderão que, além das motivações
religiosas, os cruzados também buscavam glória e riqueza na “Terra Santa”,
conforme demonstrou o diretor Ridley Scott no filme Cruzada (Kingdom of Heaven).
Lançado em 2000, o filme gerou tensão ao recolocar a polêmica em torno do termo
Cruzada no contexto da Guerra do Afeganistão.
Nesse momento, o professor passará os quatro trechos do filme Cruzada,
solicitando aos alunos que observem a ordem cronológica dos eventos que levaram
à conquista de Jerusalém pelos muçulmanos. Na exibição, os estudantes deverão
observar alguns aspectos/elementos a serem debatidos posteriormente:
1. tolerância religiosa e respeito aos códigos cavalheirescos;
2. motivação religiosa dos cruzados;
3. guerra medieval;
4. lugares sagrados.
Trecho1: Cruzada - Acordo entre Balduíno, o Leproso e Saladino - Disponível
em:<http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=17698>
Trecho
2:
Cruzada
-
Ataque
à
Jerusalém
-
Disponível
em:<http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=17699>
Trecho 3: Cruzada - Queda de Jerusalém (parte 1)
- Disponível em:
<http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=17748>
Trecho
4:
Cruzada
-
Queda
de
Jerusalém
(parte
2)
-
Disponível
em:<http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=17749>
No primeiro trecho é possível observar a composição da cavalaria medieval
europeia com a presença de diversas ordens cristãs, tais como: os templários, os
hospitalários e os teutônicos. A batalha entre cruzados e sarracenos na região de
Kerak ocorre, mas a aniquilação dos exércitos cristãos é impedida por um acordo
entre o rei Balduíno IV e Saladino, líder dos muçulmanos. Neste trecho, o diretor
procurou ressaltar a tolerância, a postura magnânima do líder islâmico, indicando
que,
apesar
da
superioridade
numérica,
Saladino
respeitava
os
códigos
cavalheirescos e respeitava o reinado cristão de Balduíno. Ainda nessa cena, os
estudantes poderão verificar a superioridade da ciência islâmica, quando Saladino
oferece seus médicos para tratarem a hanseníase do rei de Jerusalém.
No segundo fragmento do filme, o professor trabalhará com as palavras de
ordem que motivam o ataque - "a vontade de Deus" - e a convicção dos templários
acerca da vitória sobre os exércitos muçulmanos.
O terceiro e quarto trecho do filme apresentam a forma da guerra medieval,
os tipos de materiais bélicos usados, especialmente as diferentes estratégias entre
cristãos e muçulmanos. Os exércitos de Saladino usam a pólvora (canhões) para
derrubar o muro que guardava a cidade de Jerusalém e, como resposta, os
cavaleiros cristãos utilizam apenas espadas e escudos, o que acaba sendo
insuficiente para deter o ataque sarracenos. O professor destacará a conversa entre
Balian e Saladino, onde o cavaleiro cristão ameaça destruir os lugares sagrados de
Jerusalém porque acredita que isso acabará com a disputa pela cidade sagrada
para cristãos (católicos e judeus) e muçulmanos.
Por fim, os estudantes deverão observar que os termos do acordo proposto
por Saladino reforçam a ideia de tolerância religiosa exposta no primeiro trecho
exibido.
Sobre o filme Cruzada:
Balian, um jovem ferreiro francês recebe a visita do cavaleiro Godfrey de
Ibelin, seu pai. Este, barão do rei de Jerusalém, dedica sua vida a manter a paz em
Jerusalém. Ao perder mulher e filho, Balian decide se dedicar à mesma causa do pai
e segue para a Terra Santa onde herda terras e um título de nobreza. Após a morte
do rei Balduíno IV, Balian de Ibelin decide permanecer no local e proteger a cidade
do ataque sarraceno.
Obs: Para mais informações sobre o filme Cruzada e seu uso no ensino de História,
indicamos a leitura do artigo O cinema na sala de aula: imagens da Idade Média no
filme Cruzada, de Ridley Scott de Edlene Oliveira Silva. Este artigo objetiva refletir
sobre a utilização do cinema como recurso didático para o ensino de História a partir
da análise das representações da Idade Média no filme Cruzada (Kingdom of
Heaven), dirigido por Ridley Scott, em 2005.
Para finalizar essa sequência de aula é importante comentar que no fim do
filme, o diretor Ridley Scott informa ao espectador que a tensão entre islã e cristãos
está longe de terminar. Com essa afirmação, o professor deverá colocar o filme em
seu tempo de produção, ou seja, em 2005, quando as tropas dos EUA estavam
ocupando a região do Afeganistão em resposta aos ataques às torres gêmeas do
World Trade Center.
Esse retorno ao contexto discutido na primeira aula tem como objetivo
problematizar as relações entre islã e mundo ocidental na contemporaneidade, onde
as motivações religiosas causam estados de guerra em várias regiões do globo. O
professor pode citar os eventos da Primavera Árabe e, mais recentemente, os
conflitos na Síria.
7. Aprendizagem esperada
Com essas aulas, espera-se que os estudantes compreendam o processo de
descentralização do poder medieval e identifique os sujeitos e os valores ligados ao
judaísmo e ao cristianismo na Idade Média.
8. Referências
11 de setembro. WIKIPEDIA. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/11_de_setembro>. Acesso em: 17 set. 2013.
BLASCO, Pablo G. Educação da Afetividade através do cinema. Curitiba:
IEF/SOBRAMFA, 2006.
DIAS, Sueli. Relações de Poder: O estado nos mundos antigo e medieval. In:
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. História - Ensino Médio. Curitiba:
Seed,
2006.
p.
229
-233.
Disponível
em:<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/livro_didatico/historia.pdf>
Acesso em: 17 set. 2013.
SILVA, Edlene O. O cinema na sala de aula: imagens da Idade Média no filme
Cruzada, de Ridlley Scott. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 57, p. 213-237,
jul./dez.
2012.
Editora
UFPR.
Disponível
em:
<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_01/singlefile.php?
cid=42&lid=7304>. Acesso em: 27 set. 2013.
YUDENITSCH, Natalia. 11 de setembro de 2001: a origem da intolerância. Revista
Aventuras
na
História.
Disponível
em:
<http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/11-setembro-2001-origemintolerancia-434461.shtml?
utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_avhi
storia> Acesso em: 17 set. 2013.
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