Câncer de Pâncreas - Associação Brasileira de Medicina

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Câncer de Pâncreas
06/08/2007
José de Felippe Junior
“Na arte de curar, deixar de aprender é omitir socorro, e retardar tratamentos esperando maiores evidências científicas é ser cientista e
não médico”
JFJ
“Em primeiro lugar sempre a Medicina Convencional”
JFJ
“Se a Medicina Convencional não surtiu os efeitos desejados temos o direito e o dever de utilizar os recursos da Medicina Não
Convencional orientada por médicos”
JFJ
“Nunca devemos trocar uma Medicina pela Outra podemos sim complementá-la com Estratégias bem estudadas da Medicina
Complementar”
JFJ
“Na verdade a MEDICINA é uma só”
Vários Autores
“É do médico a responsabilidade do paciente”
Convenção de Helsinque
“Curar muitas vezes, aliviar e consolar sempre, desistir nunca”
Médicos Humanos
Introdução
O câncer é um desequilíbrio entre a proliferação celular e a diferenciação celular. É uma doença sistêmica, não é apenas algo localizado
crescendo desordenadamente, não é apenas o tumor visível.
O câncer só começa a existir em um terreno, em um organismo preparado para aceitá-lo. São pessoas que por muitos anos não
respeitaram as suas próprias células. Abusaram do fumo, do sal, das gorduras saturadas, dos carboidratos refinados, dos alimentos
enlatados, dos embutidos e dos defumados, se contaminaram com metais tóxicos e se intoxicaram com o medo, a inveja e a
depressão. As causas do câncer são múltiplas, o tratamento também deve ser múltiplo.
O câncer é a segunda grande causa de morte nos países economicamente estáveis, como Estados Unidos da América e grande parte
da Europa. Fatores carcinogênicos internos e externos, físicos e biológicos têm sido incriminados como agentes causais. Entretanto,
como em toda doença de fisiopatologia e fisiopatogenia não completamente conhecida, os cientistas estão à procura de parâmetros
mais concretos que possam explicar não somente a doença em si, mas também os possíveis fatores de prevenção e tratamento. As
células cancerosas são carne da nossa própria carne apenas um pouco diferentes e por assim serem lutam com as armas das nossas
próprias células normais para sobreviverem. Desta forma, elas apresentam aguçados todos os mecanismos de proliferação celular, de
proteção apoptótica e ainda não respeitam o território sagrado das células vizinhas, invadindo e tomando conta de novos territórios.
Entretanto as células normais estão em muito maior número e teriam condições de se defenderem se não tivessem sido pegas de
“surpresa” porque o hospedeiro, o ser humano constituído por elas, as maltratou contínua e ininterruptamente por muito tempo, até
que um grupo se rebelou e começou a viver por si só : o câncer ( Felippe – 2000 a 2005). Todos os mecanismos de sobrevivência das
células cancerosas já haviam sido adquiridos pelas células normais durante o processo evolutivo, com a finalidade de se manterem
vivas devido às condições desfavoráveis do meio ambiente pré-histórico. As células malignas lançam mão de todos esses mecanismos
adquiridos em milhões de anos de evolução, por um motivo muito sério, para sobreviverem. A quimioterapia e a radioterapia fatores
de agressão do mais alto grau desencadeiam e exacerbam esses mecanismos de sobrevivência e tornam as células que não
morreram, resistentes ao tratamento subseqüente. Devemos nos lembrar que as células cancerosas quando agredidas também
aumentam a geração de outras substâncias como o fator de transcrição nuclear NF-kappaB o qual também é um fator de
sobrevivência das células normais e que as células malignas sabem muito bem utilizar (Felippe – 2004 a 2007).
Dieta
O câncer é a segunda doença principal do planeta e está querendo passar para o primeiro lugar, mas felizmente cerca de 75% dos
casos podem ser prevenidos por alterações do estilo de vida, principalmente os que se referem à dieta. Na Ásia a incidência do câncer
de mama, de próstata e de colon é bem menor que na América do Norte, possivelmente pelo alto consumo de isoflavonas. Estudos
em animais corroborados por evidências epidemiológicas mostram forte relação entre o consumo de isoflavonas e o baixo índice de
câncer (Kennedy-1995, Valachovicova-2004 , Sarkar-2002-2004 , Park-2004).
A incidência de câncer de colon, de reto, de pâncreas, de mama, de endométrio e de próstata é 10 vezes maior na América do Norte,
Europa e Austrália quando comparada com a África e o Sul da Ásia (International Agency for Research on Cancer – 1997). Quando os
imigrantes destes países de baixo risco passam a viver nas áreas de alto risco aumenta a incidência dos cânceres acima mencionados
mostrando que o câncer possui mais relação com a alimentação e o ambiente que a pessoa vive do que com a própria genética.
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Estudos epidemiológicos indicam que populações que consomem grandes quantidades de ácidos graxos ômega-3 apresentam menor
incidência de câncer de mama, de próstata e de colon quando comparadas com populações que consomem menores quantidades
desses elementos (Hardman-2002). Existem evidências que quanto menor o conteúdo de ácidos graxos intratumoral maior é o grau
de malignidade do tumor (Hardman-2002-2004, Shahidi-2004 , Babcock-2005 , Rodriguez-Cruz-2005). O aumento da ingestão de
calorias na forma de carboidratos refinados, a baixa ingestão de frutas e vegetais, a hiperinsulinemia e os altos níveis dos IGFs (
Fatores de Crescimento Dependentes de Insulina) proporcionam maior risco de aparecimento de vários tipos de câncer (Giovannucci –
1999 , Augustin – 2002 , Kaaks - 1996). A ingestão de alimentos de elevado índice glicêmico, o aumento da carga glicêmica e a falta
de atividade física acarretam hiperinsulinemia a qual se associa ao aumento da incidência de vários tipos de câncer. A obesidade se
associa com hiperinsulinemia e aumento do risco de câncer. A gordura corporal total se correlaciona com câncer de mama, colo-retal,
próstata, endométrio e ovário (Albanes – 1990 , Schapira – 1990 , Russo – 1998). Já foi demonstrado o relevante papel da insulina no
carcinoma de mama (Castro – 1980 , Kaaks- 1996), no câncer de ovário (Beck - 1994) e em outros tipos. Inclusive no câncer
colo-retal, de estômago e de mama conseguiu-se detectar elevados níveis de insulina no tecido canceroso quando comparado com
amostras de tecido controle sem câncer (Yam - 1996). A associação direta entre o índice glicêmico com o câncer colo-retal ou o
câncer de mama foi mostrado sem sombras de dúvidas em 3 estudos epidemiológicos ( Slattery – 1997 , Franceschi – 2001 ,
Augustin – 2001). Entretanto, as evidências apontam para uma associação mais ampla envolvendo outros tipos de câncer e
responsabilizando tanto o índice glicêmico, como a carga glicêmica ( McKeown-Eyssen – 1994 , Giovannucci – 1995-1999 , Bruning –
1992) .
Fatores de crescimento
Outro fator importante na grande maioria dos cânceres é o IGF-I. O sistema GH/IGF( Growth Hormone/ Insulin-Like Growth Factor )
desempenha papel crucial na carcinogênese humana. O sistema GH/IGF promove a progressão do ciclo celular (mitose), previne a
execução da apoptose, facilita a neoangiogênese tumoral, induz a invasão tumoral, assiste os oncogenes na transformação de células
benignas em malignas, dificulta a diferenciação celular e provoca resistência ao tratamento do câncer com a quimioterapia e a
radioterapia. Os IGFs e seus receptores estão envolvidos no desenvolvimento de vários tipos de câncer como : mama, próstata,
pulmão, colo-retal, endométrio, osteosarcoma, neuroblastoma, pâncreas, ovário e testículo (Sullivan – 1995 , Torestsky – 1996 ,
Sachdev – 2001 , Moschos – 2002 , Dupont – 2003 ). Vários estudos epidemiológicos têm sistematicamente apontado que o elevado
nível de IGF-I está associado com maior risco de desenvolvimento do câncer colo-retal, próstata, mama e pulmão. Citamos aqui em
ordem, 4 estudos de câncer colo-retal , 4 de próstata, 4 de mama e 1 de pulmão : Ma-1999 , Peters-2003 , Nomura-2003 ,
Palmqvist-2002 , Chan-1998 , Chokkalingam-2001 , Stattin-2000 , Shi-2001 , Hankinson -1998 , Kaaks-2002 , Toniolo-2000 ,
Krajcik-2002 , Yu-1999.
Potencial transmembrana da membrana citoplasmática
De fundamental importância é o fato já demonstrado por alguns pesquisadores sobre a relação entre o potencial transmembrana e a
proliferação celular. Guidon , Woodland, Clarence Cone e outros mostraram que a queda de potencial da membrana citoplasmática a
níveis inferiores a -15 milivolts , desencadeia a síntese de DNA e dispara a multiplicação celular : mitose. Normalmente o potencial
transmembrana das células está ao redor de - 20 a –90mv: células beta do pâncreas:-20mv, células gástricas:-50mv, células
hepáticas:-60 mv, neurônios:-70mv, células do músculo esquelético:-90mv e fibras miocárdicas:-90mv. Para Conway a ingestão de
uma dieta pobre em sódio e rica em potássio, diminui o sódio e aumenta o potássio dentro da célula e assim ativa a ATPase da bomba
de sódio/potássio, aumenta a quantidade de ATP disponível e polariza a célula, restaurando o potencial transmembrana ao normal. Em
outras palavras diminui a entropia e conseqüentemente aumenta o grau de ordem e informação do sistema termodinâmico aberto que
é a célula , normalizando a proliferação celular desordenada. Considera-se ideal do ponto de vista termodinâmico, um sódio plasmático
de 136-137 mEq/l e não 136 a 146 mEq/l (normal estatístico). O ideal do potássio é de 4,8 a 5 mEq/l e do magnésio, 2,2 a 2,4mEq/l.
Damadian e Cope, demonstraram aumento de sódio e diminuição de potássio intracelular em vários tipos de células cancerosas.
Também observaram diminuição da produção de ATP. Goldsmith e Damadian, estudando a ressonância do sódio-23 em quatro tipos de
células cancerosas e seis tipos de células normais constataram maior quantidade de sódio nas células cancerosas quando comparadas
com as células normais correspondentes. Soddi Pallares, cita o trabalho de Avioli e Raisz de 1980: “Quando o metabolismo celular está
alto (potencial transmembrana elevado e célula altamente polarizada), o meio intracelular é rico em magnésio, potássio e ATP. Quando
o metabolismo está baixo (potencial transmembrana diminuído e célula despolarizada), o meio intracelular é rico em cálcio e sódio e
pobre em ATP".
Potencial transmembrana da membrana mitocondrial
As mitocôndrias no câncer são hiperpolarizadas e conseqüentemente têm baixa fosforilação oxidativa e ambas alterações são
revertidas pelo dicloroacetato de sódio (DCA) Michelakis -2007). Foi estudado o potencial transmembrana mitocondrial (PTM) em três
linhagens de células malignas humanas: A549 (câncer de pulmão de células não pequenas), M059K (glioblastoma) e MCF-7 (câncer de
mama) e comparadas com três linhagens de células não cancerosas também humanas: células epiteliais de vias aéreas, fibroblastos e
músculo liso de artéria pulmonar (Bonnet e Michelakis – fev-2007). Todas células malignas apresentavam mitocôndrias
significantemente hiperpolarizadas (alto PTM) quando comparadas com as células normais. A incubação com DCA por 48 horas reverte
o estado hiperpolarizado das três linhagens malignas, isto é, os valores do PTM diminuem e retornam aos valores normais. O DCA não
altera o PTM das células normais. Lan Bo Chen em 1988, faz revisão do assunto e constata que 200 tipos / linhagens de células
derivadas de tumores humanos apresentavam potencial transmembrana mitocondrial elevado ( hiperpolarização ) : rins, ovário,
pâncreas, pulmão, córtex adrenal, pele, mama, próstata, cervix, vulva, colon, fígado, testículo, esôfago, língua , a grande maioria dos
adenocarcinomas, carcinoma de célula transicional, carcinoma epidermoide e melanoma. Temos exceções , isto é, tipos de células
malignas que não apresentam hiperpolarização da membrana mitocondrial: câncer de pulmão de pequenas células (oat cell) e
carcinoma pobremente diferenciado de colon.
Perigo dos antioxidantes : agrava o câncer e interfere com a quimioterapia
Com o passar dos anos e o conhecimento mais profundo das reações de oxido-redução têm surgido na literatura grande número de
trabalhos mostrando que, enquanto concentrações normais de GSH e de outros antioxidantes no intracelular protegem o DNA nuclear
das lesões provocadas pelas ERTO (espécies reativas tóxicas de oxigênio) e diminuem a prevalência do câncer, a presença de
quantidades normais de GSH e de outros antioxidantes no câncer já instalado provoca aumento da proliferação celular maligna,
diminuição da apoptose e facilita a neoangiogênese tumoral ( Felippe –1990-2001- 2004- 2005 ).
Temos que compreender muito bem que os antioxidantes protegem o DNA nuclear das lesões oxidativas e diminuem a prevalência do
câncer, funcionando como agentes preventivos. Entretanto, no câncer já instalado os antioxidantes protegem a célula cancerosa
enquanto que os agentes oxidantes promovem a lesão do DNA nuclear provocando a morte da célula maligna, funcionando assim
como agentes curativos. Aqui os antioxidantes seriam um verdadeiro desastre (Felippe –1994- 2004). O uso de antioxidantes em
doses exageradas pode inibir importantes mecanismos de defesa contra o câncer (Verhaegen - 1995, McGovan - 1996, Maxwell 1999, Salganik - 2001). Em 1996, Saintot na França já indicava que no câncer de mama a progressão tumoral e a presença de
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metástases se associavam à maior concentração de vitamina E no soro concomitante com o menor nível sérico de peroxidação lipídica
atestada pelos baixos níveis de malondialdeído, marcador da presença de radicais livres. Assim sendo a progressão tumoral e a
presença de metástases se associou ao alto potencial antioxidante do soro destas pacientes. Em 1996 Schwartz mostrou que o
aumento da atividade antioxidante em células transformadas aumentava a sua proliferação e advertiu que devemos conhecer muito
bem a farmacologia dos nutrientes antioxidantes antes de empregá-los no câncer. De fato, Salganik mostrou que o acetato de
alfa-tocoferol, potente agente antioxidante de membrana, inibe a geração de radicais livres em células do câncer de mama humano e
como conseqüência inibe também a apoptose dessas células malignas (Salganik – 2000). Muito importante e de grande valor prático é
o trabalho de Labriola, que constatou que os antioxidantes exógenos podem inibir a atividade da quimioterapia anticâncer nos seres
humanos. Quando os médicos prescrevem antioxidantes em excesso no intuito de diminuir os efeitos colaterais da quimioterapia pode
ocorrer interferência na eficácia desta estratégia (Labriola – 1999, Felippe – 2004). Muitos médicos na tentativa de amenizar os efeitos
colaterais da quimioterapia e da radioterapia prescrevem antioxidantes. Querem ajudar e acabam por dificultar o tratamento do câncer.
O autor se inclui nos médicos que prescreviam antioxidantes para minimizar o sofrimento causado pela quimioterapia. Nunca é tarde
para aprender. A ignorância é um pesado fardo que fica cada vez mais leve enquanto aprendemos. Lembremos que é o estilo de vida
saudável que diminui o risco de câncer e não o emprego de pílulas mágicas.
Perigo da Vitamina B1 - Tiamina: aumenta a produção de NADPH poderoso antioxidante intracelular
A tiamina pode agravar muitos tipos de câncer, justamente aqueles que utilizam amplamente a via das pentoses que é potente gerador
de agentes antioxidantes (NADPH) no meio intracelular durante o metabolismo da glicose. A dose de tiamina necessária somente para
corrigir a sua deficiência já é suficiente para estimular o crescimento do tumor (Felippe- 2005).
Nunca vi na prática clínica, médicos ou nutricionistas se preocuparem com a vitamina B1 no câncer. Dispomos das drogas mais
modernas para o tratamento do câncer, os aparelhos mais sofisticados e continuamos a administrar tiamina. Vamos estudar juntos e
aprender. Os professores de medicina mais dedicados e humanos nos ensinam que: “Em primeiro lugar, o médico não deve causar
danos”. “Primun non nocere”
Tratamento
Dispomos de 7 estratégias que podem ser empregadas no tratamento do câncer, 5 delas são convencionais: cirurgia, quimioterapia,
radioterapia, imunoterapia e hipertermia ; e 2 delas não convencionais ou não habituais: endócrino-nutricional e estratégias
complementares.
Destas 7 modalidades, nenhuma delas por si só consegue a erradicação total do tumor maligno. Sempre é necessário o concurso de
várias estratégias, para aniquilar por completo, esse inimigo tão astuto, tão traiçoeiro, com tanta vontade de sobreviver a qualquer
custo, que chega a ser insano, pois a sua vitória significa o seu próprio desaparecimento.
O organismo sozinho não consegue, mas com o emprego de vários tipos de estratégias, cada uma atuando em locais distintos da
célula maligna, da massa tumoral e do meio ambiente que vive a célula, juntamente com o tratamento do terreno, têm-se obtido a
erradicação total de vários tipos de tumores, inclusive aqueles com metástases.
As medidas terapêuticas modernas que matam as células malignas ou por meio físico com a radioterapia (radiação ionizante) ou por
meio químico com a quimioterapia, muitas vezes provocam a seleção das células malignas mais resistentes e deste modo mais aptas
de tomarem conta do hospedeiro. Isto pode acontecer porque estes métodos sozinhos dificilmente conseguem exterminar 100% das
células malignas.
A estratégia endócrino-nutricional ou metabólico-nutricional deve ser empregada em conjunto com o médico oncologista para
aumentar o índice de sucesso terapêutico. Na verdade a aplicação em conjunto dos procedimentos do oncologista e do clínico
aumenta a eficácia do tratamento melhorando tanto a qualidade de vida como a probabilidade de cura (Felippe- 2007)
Vários são os fatores sistêmicos que o clínico valoriza quando cuida do paciente com câncer.
O primeiro fator é o bom funcionamento do trato digestivo, de importância relevante no sucesso terapêutico de qualquer doença
crônica. Os cuidados com o sistema digestório propiciam melhor absorção dos macronutrientes e dos micronutrientes da dieta,
maximizam a produção de vitaminas pela flora intestinal e regularizam a produção de hormônios pela mucosa intestinal saudável.
Outro sistema importante é o endócrino. A maioria dos hormônios secretados pelas glândulas endócrinas interfere na evolução do
câncer.Estes hormônios aumentam ou diminuem a proliferação celular maligna, a apoptose e a neoangiogênese tumoral. Seguem-se o
sistema imunológico, o cárdio-circulatório e todos os outros que devem ser bem examinados e tratados com muito rigor pelo clínico.
Quanto aos exames laboratoriais, solicitam-se aqueles que ajudam a compreender o organismo como um todo e aqueles que
interferem na evolução do tumor. São exames de sangue simples e cobertos pela maioria dos convênios médicos: glicemia /
insulinemia de jejum, IGF-I, IGFBP-3 (proteína que se liga ao IGF), prolactina, ferritina, ceruloplasmina, hemograma, sódio, potássio,
cálcio, magnésio, fósforo, T4 livre / TSH, testosterona livre, dehidrotestosterona, estrógeno, SHBG (globulina que se liga aos
hormônios sexuais), ácido fólico, vitamina B12, PTH, DHEA / DHEA sulfato, PCR ultrasensível e VHS. Solicitamos também, exames para
aferir o sistema imunológico, a função renal e o metabolismo das gorduras, dos carboidratos e das proteínas.
Na cura do câncer é fundamental uma atitude positiva do paciente perante a doença. A pessoa deve querer se ajudar, querer lutar e
viver. Se ela desistir não há nada no mundo capaz de salvá-la.
Atualmente com a integração da oncologia, atacando o tumor propriamente dito e com a medicina interna cuidando do organismo
como um todo, temos visto aumentar drasticamente o número de pessoas curadas totalmente do câncer (Felippe-fev-2007).
A aplicação da estratégia metabólico- nutricional ao lado das estratégias complementares e outras está desencadeando uma
modalidade terapêutica que vem ganhando muita atenção por ser racional, inteligente e que respeita tanto as células normais como as
células não tão malignas : é a diferenciação celular. Esta técnica consiste em fazer com que as células rebeldes voltem ao convívio
junto às células normais com medidas de diferenciação celular: mata-se as células malignas irrecuperáveis e transforma-se as não tão
malignas em benignas ( Felippe- 2004 -2005 – 2006 – 2007)
Ao erradicarmos os tumores, seja qual for o método empregado precisamos cuidar do terreno, isto é do organismo como um todo
para que diminua drasticamente a possibilidade de recidiva, de metástases ou o início de um novo grupo de células transformadas.
Devemos retirar do corpo todos metais tóxicos (chumbo, mercúrio, alumínio, cádmio, flúor, etc.), suprir as células normais com os 45
nutrientes essenciais, controlar e cuidar de todo sistema endócrino, praticar exercícios moderados e uma dieta inteligente, afastar
intolerâncias alimentares, afastar o paciente de campos eletromagnéticos prejudiciais e orientar para não dormir em zonas
geopatogênicas (trabalhos de Hans Niepper e vários autores alemães).
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CÂNCER DE PÂNCREAS : ESTRATÉGIAS COMPLEMENTARES
Genisteína
A genisteína, um dos isoflavonóides predominantes da soja, possui potente efeito antiproliferativo e pró apoptótico em vários tipos de
câncer: mama (El-Zarruk-1999), próstata (Zhou-1999), cabeça e pescoço (Alhasan-1999), pulmonar (Lian-1998), pancreático
(Boros-2001 , Douziech-1998-1999), bexiga (Su-2000), fígado (Tacchini-2000), endométrio (Konstantakopoulos-2006), linfoma
(Park-2005), incluindo as leucemias refratárias à quimioterapia como a linfoblástica aguda da criança e a linfoblástica crônica do adulto
(Uckun-1999). A genisteína inibe a tirosina kinase (El-Zarruk-1999), a proteína kinase (Waldron-2000), a proteína tirosina kinase
(AKT), o ramo não oxidativo da via das pentoses e inibe parcialmente a glicose-6-fosfatodehidrogenase (G6PD), fatores que provocam
a parada do ciclo celular, a inibição da proliferação celular maligna e o aumento da apoptose (Boros-2001). Além disso, a genisteína
inibe a neoangiogênese tumoral e o aparecimento de metástases (Zhou-1999) e inibe a expressão do oncogene MDM2 (Li and Zhang2005). A genisteína aumenta o efeito anti câncer de vários agentes fitoquímicos como limoneno, curcumim, epigalacatequina galato e
sulforafene (Bradlow-1999) e aumenta a ensibilidade das células malignas à quimioterapia e radioterapia.
Inibe fatores de crescimento tumoral
De importância crucial é o fato da genisteína inibir vários fatores de crescimento tumoral: IGF-I (fator de crescimento semelhante a
insulina-I), EGF (fator de crescimento epidérmico) e TGF-beta (fator de crescimento beta) (Kim-2005 , Okura-1988, El-Zarruk-1999 ,
Kim-1998). Um dos mecanismos é por interferência nas vias de sinalização que incluem a transdução da proteína kinase e o
acoplamento dos fatores de transcrição que dependem do receptor-Met (Tacchini-2000).
Sabe-se que a transformação invasiva de vários carcinomas epiteliais humanos em resposta ao TGF-beta (Hojo-1999) se caracteriza
pelo aumento da síntese de ribose pelo ramo não oxidativo da via das pentoses (Boros-2000). Pois bem, aqui a genisteína pode
funcionar de duas maneiras: diretamente inibindo a proliferação celular por modular especificamente as vias de sinalização do TGF-beta
(Kim-1998) e indiretamente inibindo a transcetolase enzima chave do ramo não oxidativo da via das pentoses (Boros-2001).
Em células do adenocarcinoma de pâncreas a genisteína inibe a ativação do P42 e de outros fatores de crescimento (Douziech1998-1999).
Boros em 2001 elaborou o primeiro trabalho da literatura mostrando que um fitoquímico natural, a genisteína, diminui a síntese de
ribose por inibir a principal enzima do ramo não oxidativo da via das pentoses, a transcetolase. As células MIA do adenocarcinoma de
pâncreas sintetizam quase 100% da ribose pela via transcetolase. Doses crescentes de genisteína diminuem a síntese de ribose de um
modo dose dependente, chegando a atingir 58% de inibição. A inibição da G6PD pela genisteína se consegue somente com doses
farmacológicas.
A genisteína afeta o metabolismo tumoral diminuindo o fluxo de carbonos pelo ciclo dos ácidos tricarboxílicos, diminuindo a oxidação
direta da glicose e diminuindo a síntese de ribose, coluna dorsal do DNA e RNA, pelo ramo não oxidativo da via das pentoses (Boros2001).
Inibe a via Akt
A via Akt é uma importante via de sinalização envolvida na resistência aos quimioterápicos. A genisteína aumenta a morte celular por
necrose com significante inibição da atividade da via Akt em células do câncer de mama tratadas com adriamicina (Satoh-2003).
A via Akt também é inibida pela genisteína em outros tipos de tumores como pâncreas, cervical e esofageal quando tratadas por
radioterapia ou gemcitabine (Banerjee-2005 , Yashar-2005 , Akimoto-2001).
Inibe o fator NF-kappaB
O fator de transcrição nuclear NF-kappaB é um poderoso fator de sobrevivência das células malignas porque ele aumenta a
proliferação celular, abole a apoptose e aumenta a neoangiogênese tumoral (Felippe-2004). A genisteína inibe o fator de transcrição
nuclear NF-kappaB em vários tipos de câncer (Wang-2006 , Sarkar-2006a).
Os quimioterápicos habitualmente usados no tratamento do câncer induzem o aumento da atividade do NF-kappaB como mecanismo
de defesa das células malignas e assim aumentam a sua resistência aos quimioterápicos (Chuang-2002). Estudos in vivo e in vitro
mostraram que o NF-kappaB é significativamente aumentado pela cisplatina, docetaxel, gemcitabine e radioterapia e que este aumento
de atividade é completamente abolido com o pré tratamento com genisteína em células do câncer de próstata, mama, pulmão e
pâncreas (Li-2004-2005 , Hillman-2001).
A genisteína inibindo o NF-kappaB consegue sensibilizar as células malignas a vários quimioterápicos tais como, cisplatina, docetaxel e
gemcitabine (Li-2005 , Sarkar-2006a -2006b).
Mecanismos de Ação da Genisteína como antiproliferativo e pró apoptótico
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Inibe a proteína tirosino kinase (PTK)
Inibe a transcetolase – diminui síntese de ribose
Inibe parcialmente a G6PD – diminui a produção de NADPH
Inibe o fator de crescimento semelhante a insulina-I : IGF-I
Inibe o fator de crescimento epidérmico: EGF
Inibe o fator de crescimento-beta: TGF-beta
Inibe fatores pró apoptoticos: Bcl-2, Bcl-XL, p21waf1 e survivina
Inibe o VEGF (vascular endothelial growth factor)
Inibe a via Akt de resistência à quimioterapia e radioterapia
Inibe o NF-kappaB
Inibe a COX-2
Inibe a neoangiogênese tumoral
Reduz os sinais de transdução pela diminuição do segundo mensageiro IP3
Inibe a topoisomerase II
Inibe a gelatinase – MMP-2
Inibe a ciclina B e promove a parada do ciclo celular em G2/M
Inibe a expressão do oncogene MDM2
Aumenta o efeito da quimioterapia
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19. Aumenta o efeito da radioterapia
A genisteína interfere em vários mecanismos envolvidos na carcinogênese, inibindo as vias de apoptose, bloqueando as vias do ciclo
celular e impedindo a ação dos fatores de crescimento tumoral. Todos esse elementos provocam drástica inibição da proliferação
celular maligna, aumento da morte celular e parada da formação de neovasos o que impede a nutrição e o desenvolvimento do tumor.
Da maior relevância é que tudo isso acontece nos mais variados tipos de tumores.
As células malignas são carne da nossa própria carne que se desviaram do seu caminho e se tornaram delinqüentes, não obedecendo
às regras normais de convivência celular e não respeitando seus limites territoriais. Quando as células malignas são duramente
agredidas pela quimioterapia ou radioterapia, parte delas morre e a outra parte fica mais forte e mais resistente a novas investidas
sanguinárias, pois as células malignas colocam em funcionamento os mecanismos de sobrevivência adquiridos nos milhões de anos de
luta pela vida; os mesmos mecanismos que fizeram os seres humanos se manterem vivos até hoje no planeta Terra.
Estes fatos mostram que não devemos agredir exageradamente as células delinqüentes. Hoje em dia dispomos de muitas substâncias
que funcionam transformando as células malignas em benignas, num processo chamado de diferenciação celular: genisteína, óleo de
peixe ômega-3, ácido linoleico conjugado (CLA), ácido retinoico, trioxido de arsênio, quercetina, curcumim , etc.
As células malignas, desesperadas, querem sobreviver a qualquer custo e para isto colocam em ação todos mecanismos potentes de
sobrevivência. Esta é a razão de não conseguirmos com apenas um elemento ou substância controlar essa rebelião. Desta maneira
devemos montar uma estratégia química e física para atingir vários locais da célula transformada e assim interfirir em vários pontos do
processo proliferativo desenfreado: estratégia de indução da oxidação intratumoral com inibição das enzimas chaves de defesa
metabólica , o emprego do CLA, ômega-3 e genisteína acrescido da hipertermia por radiofreqüência localizada e uma dieta pobre em
açúcar refinado com baixa carga glicêmica e baixo índice glicêmico : dieta inteligente no tratamento coadjuvante do câncer (Felippe –
2007)
Óleo de peixe ômega-3
Existem duas isoenzimas da COX : a COX-1 e a COX-2. A COX-1 é produzida constitutivamente na maioria dos tecidos. A COX-2 é
induzida em resposta à inflamação e não é detectada nos tecidos normais, não inflamados. Entretanto, a COX-2 está aumentada em
grande variedade de cânceres humanos, incluindo de epiderme (Higashi-2000), hepatocelular (Kondo-1999), cervical (Kulkarni-2001),
pancreático (Okami-1999), carcinoma epidermoide de esôfago (Shamma-2000), carcinoma transicional de bexiga (Shirahama-2000),
colon (Kargman-1995) e mama (Parret-1997 , Hwang-1998).
Aumento do potencial transmembrana da membrana celular
Os ácidos graxos ômega-3 provocam aumento da excreção renal de sódio, diminuição do cálcio intracelular e aumento do potássio
intracelular (Knapp-1991) e desta forma interferem no potencial de ação das membranas citoplasmáticas das células malignas. Todos
esses fatores levam ao aumento do potencial de ação, isto é, polarização da membrana celular e mitocondrial com o conseqüente
aumento da produção de ATP. Sabe-se que o aumento do potencial de membrana acima de -15mv faz cessar a proliferação mitótica e
que o aumento da produção de ATP via fosforilação oxidativa mitocondrial faz cessar a glicólise anaeróbia, motor da mitose
(Felippe-jan 2004).
Tratamento do câncer humano com ômega-3 Em 1995, Gogos usou 18 g / dia de óleo de peixe em 20 pacientes com tumores
sólidos. No final de 40 dias detectou significante aumento da razão T-Helper / T-Supressor, principalmente devido ao aumento dos
linfócitos T supressores. Em 1998, Gogos em estudo prospectivo, randomizado e controlado com placebo, usou 18g /dia de óleo de
peixe em 60 pacientes. No grupo suplementado houve aumento da relação CD4/CD8, diminuição do fator de necrose tumoral no
grupo subnutrido e um aumento da sobrevida no grupo bem nutrido e subnutrido. Burns, em 1999, mostrou que a dose tolerada de
ácidos graxos ômega-3 como óleo de peixe é de 0,3 g/kg por dia ou 21 g/dia em pessoa com 70 kilos. Em pacientes com câncer de
pâncreas, 12 g/dia de óleo de peixe (18%EPA e 12%DHA) verificou-se diminuição da perda de peso e também que alguns pacientes
realmente começaram a ganhar peso (Wigmore-1996).
O EPA, 2 a18 g ao dia, aumentou o apetite de pacientes com câncer e caquexia e observou-se um real aumento do peso. O uso de
megestrol provocou os mesmos efeitos (Jatoi-2004). A melhor dose para caquexia está entre 2 a 4 g/dia de EPA.
Bougnoux, em 1999, mostrou que os pacientes com câncer de mama e maiores concentrações tissulares de DHA a longo tempo
responderam melhor à quimioterapia, com maior número de remissões completas ou respostas parciais. Outro autor mostrou que se
consegue este tipo de resultado em apenas 3 meses de suplementação (Bagga-1997). Dezoito pacientes foram suplementados com
cápsulas de óleo de peixe contendo 18% de EPA e 12% de DHA , todos aumentaram de peso e melhoraram da caquexia.
(Wigmore,1996). Talvez o efeito anticaquético seja provocado pela diminuição de citocinas inflamatórias como a IL-6 e o TNF.
Mecanismos de Ação do óleo de peixe ômega-3
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Inibe o fator de transcrição nuclear NF-kappaB
Inibe a indução da COX-2
Diminui a produção de PGE2 (proliferativo) e aumenta a de PGE3 (não proliferativo)
Inibe a aromatase P450 diminuindo a produção de estrógenos
Inibe a proteína kinase C (PKC)
Diminui a expressão dos oncogenes: Ras e AP-1
Inativa a família Bcl-2 de genes anti apoptóticos
Aumenta a transcrição de genes pró apoptóticos
Ativa caspase-3
Induz a diferenciação celular
Inibe a neoangiogênese
Aumenta o potencial redox intracelular
Aumenta a atividade da G6PD: efeito prejudicial no câncer
Aumenta o potencial transmembrana da membrana celular
Defosforila a proteína retinoblastoma
Inibe a translação do mRNA
Fosforila a sub unidade IF2 inibindo translação
Ativa o sistema imune
Aumenta o efeito da quimioterapia
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Os ácidos graxos ômega-3 interferem tanto no tumor primário como nos metastáticos e nos residuais, alterando o metabolismo dos
eicosanoides, diminuindo a proliferação mitótica maligna, aumentando a apoptose, induzindo a diferenciação celular, modificando o
metabolismo estrogênico, produzindo aumento do potencial redox na célula maligna e provocando aumento da polarização da
membrana.
São necessários trabalhos clínicos mais extensos e controlados, que sabemos não virão, porque a industria farmacêutica não possui
verbas para desperdiçar com medicamentos não passíveis de patente. Não importa se funcione ou não.
Sabemos que a célula maligna utiliza todos os mecanismos bioquímicos adquiridos nos milhões de anos de evolução, para sobreviver.
Ela é carne da nossa própria carne e esta desesperada para se manter viva. As células mais indiferenciadas, as mais malignas, somente
são controladas com a aniquilação, porém as menos malignas podem se diferenciar e fazer parte novamente da sociedade normal das
células do organismo.
Os ácidos graxos ômega-3 do óleo de peixe fazem parte integrante do tratamento que dirige sua atenção para as diversas estruturas
da célula maligna, visando aniquilar as células mais malignas e promover a diferenciação das menos malignas, desta doença metabólica
crônica que chamam de câncer.
Glicose 6 fosfatodehidrogenase - G6PD
O NADPH produzido na via das pentoses é o principal agente redutor intracelular, ele é o principal fornecedor de átomos de hidrogênio
(elétrons) no citoplasma e o seu papel fundamental é manter a glutationa em seu estado reduzido (GSH) o que protege os grupos
sulfidrilas e a integridade celular do excesso de radicais livres de oxigênio.
De fato, q uando o meio intracelular é redutor, isto é, o equilíbrio da oxi-redução tende para a redução (excesso de antioxidantes,
excesso de agentes doadores de hidrogênio ou de elétrons), à medida que a GSSG (glutationa oxidada) vai sendo formada ela é
reduzida para GSH a qual ativa a glicolíse anaeróbia que é o motor da mitose, aumentando a proliferação celular neoplásica. Este meio
redutor facilita a fosforilação da proteina retinoblastoma, do NF-kappaB e do importante fator de proliferação celular : “mitogenactivated protein kinase” (MAP kinase), todos eles contribuindo para a proliferação celular.
Quando o meio intracelular é oxidante, isto é, o equilíbrio da oxi-redução tende para a oxidação (excesso de oxidantes, excesso de
agentes aceptores de hidrogênio ou de elétrons), à medida que a GSSG (glutationa oxidada) é formada ela inibe a glicólise anaeróbia. A
inibição da glicólise anaeróbia faz parar o ciclo celular (mitose) e a conseqüência é a diminuição da proliferação celular neoplásica com
apoptose da célula tumoral (Felippe-2004).
Quando o potencial redox é alto, as células estão em estágio quiescente, sem proliferação. Quando o potencial redox é alto, isto é,
quando o meio intracelular é oxidante se formam pontes S-S de disulfeto (por ex: GS-SG). Estas pontes estabilizam a estrutura
tridimensional das proteínas e nestas condições a proteína retinoblastoma (RBp) está defosforilada e portanto não ocorre a transcrição
nuclear necessária para o avanço do ciclo celular e as células continuam no estado quiescente, sem proliferação. Fato importante é um
outro efeito do potencial redox alto. Ele inibe o fator de transcrição nuclear NF KappaB, o qual diminui a proliferação celular, promove a
apoptose da célula maligna e dificulta a neoangiogênese tumoral (Felippe- 1990-1994-2003-2004-2005).
Se o meio intracelular é mantido oxidante consegue-se bloquear a proliferação celular maligna e a célula pode entrar na fase G0 ou
sofrer citotoxicidade, posteriormente caminhando para apoptose e /ou necrose.
É muito interessante saber que as células cancerosas requerem apenas um leve aumento do potencial redox para cessarem a
proliferação, entretanto este leve aumento deve ser contínuo e ininterrupto até acontecer a apoptose, porque se houver queda do
potencial redox restaura-se a fosforilação da proteína retinoblastoma e as células voltam a proliferar (Felippe -2004-2005 - 2006).
Recentemente surgiram muitos trabalhos em animais de experimentação inoculados com células de câncer humano e estudos em
cultura de células neoplásicas humanas, mostrando que o meio intracelular oxidante provoca parada do ciclo celular e apoptose pelos
seguintes mecanismos:
a-acúmulo da proteína p53
b-ativação da deoxiribonuclease
c-defosforilação da proteína retinoblastoma
d- inibição da proteína-tirosina-kinase
e- inibição da Cdc25 fosfatase
f- inativação do cdK1
g- inibição da MAP kinase
h- diminuição da atividade da fosfofrutoquinase com diminuição do NADH
i- inibição da expressão da proteína Bcl-2
j- inibição do fator de transcrição nuclear NF-KappaB
Estes efeitos foram observados em mais de 20 tipos de câncer humano incluindo: mama, próstata, pulmão, astrocitomas, gliomas,
tumores de cabeça e pescoço, tumores colo-retal, tumores de fígado, tumores de pâncreas, carcinoma epidermóide, etc. (Felippe1990-2000-2004 – 2005). Estudos utilizando glicose marcada com isótopo de carbono em vários tipos de tumores experimentais,
tanto in vivo (tumor de Yoshida) como in vitro (HeLa , Mia e Hep G2), demonstram sem sombras de dúvidas que é a parte não
oxidativa do ciclo das pentoses que desempenha a principal função de síntese dos ácidos nucleicos (Horecker -1958, Katz -1967,
Boros -1967, Macallan - 1998). Mais de 70% da ribose nestes tumores são derivadas da via não oxidativa do ciclo das pentoses, isto
é dependem da transcetolase e somente 10 a 15% são derivadas da G6PD , via oxidativa do ciclo das pentoses. Nota :células MIA é
da linhagem do câncer de pâncreas humano. A oxitiamina, um inibidor não competitivo e irreversível da transcetolase, diminui os níveis
de DNA e RNA de células do tumor de Ehrlich e reduz a fração de ribose dos ácidos nucleicos em células do adenocarcinoma
pancreático humano. Ambas alterações são seguidas de grande diminuição da proliferação celular devido à parada do ciclo celular na
fase G1.Não há sinais de toxicidade ou de lesões de células tumorais provocados pela oxitiamina , simplesmente ocorre parada da
mitose seguida de apoptose. Qualquer célula maligna ou normal quando pára de se reproduzir , vive um determinado tempo e em
seguida é eliminada por apoptose.
Mecanismos de ação da glicose-6-fosfatodehidrogenase
A-Ativação da G6PD
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1. Aumenta a produção de NADPH, diminui o potencial redox intracelular e provoca ativação da proliferação celular maligna e
diminuição da apoptose
2. Aumenta a produção de ribose, coluna dorsal do DNA e RNA das células malignas
3. Permite o efeito dos fatores de crescimento tumoral: IGF-I, Insulina, EGF, PDGF
4. Aumenta a resistência à quimioterapia e radioterapia
5. Diminui o efeito dos oxidantes na apoptose e na proliferação celular
6. Ativa a MAP kinase
7. Ativa a fosforilação da tirosina
B-Inibição da G6PD
1. Diminui a produção de NADPH, aumenta o potencial redox intracelular e provoca inibição da proliferação celular maligna e
aumento da apoptose
2. Diminui a produção de ribose, matéria prima para construção do DNA e RNA
3. Diminui ou abole completamente o efeito dos fatores de crescimento tumoral: IGF-I, Insulina, EGF, PDGF
4. Aumenta o efeito da quimioterapia e da radioterapia
5. Aumenta o efeito dos oxidantes na apoptose e na inibição da proliferação celular
6. Inibe a MAP kinase
7. Inibe a fosforilação da tirosina
A glicose-6-fosfatodehidrogenase possui papel relevante nos mecanismos de proliferação e de morte celular, sendo um dos alvos
importantes para o controle e erradicação total e definitiva desta doença metabólica crônica chamada câncer.
As células malignas com somente pequena elevação do potencial redox sofrem diminuição da proliferação celular e apoptose,
entretanto esta leve oxidação deve ser contínua, deve ser ininterrupta. Hoje aprendemos uma lição importante, nunca conseguiremos
provocar oxidação intracelular ininterrupta sem a inibição contínua da G6PD, enzima chave na produção de NADPH, principal agente
redutor do intracelular.
Somatostatina
A somatostatina ou fator inibidor de liberação da somatotropina é um peptídeo de origem hipotalâmica localizado em várias partes do
sistema nervoso central, ilhotas de Langerhans e mucosa do trato digestivo superior. Entre as suas principais ações destaca-se a
supressão do hormônio do crescimento (GH), da insulina, doglucagon e da L-DOPA.
A somatostatina tem sido usada no tratamento de tumores malignos, em processos inflamatórios como pancreatite e diarréia maligna
e no sangramento intestinal.
A somatostatina apresenta efeito antiproliferativo em vários modelos animais e em vários tipos de linhagens de células malignas de
seres humanos (Reubi - 1993).
Em 1990 descobriu-se que vários tumores humanos como os de mama, próstata, pâncreas, ovário e o meningeoma. apresentavam
receptores altamente específicos para a somatostatina (Srkalovic - 1990) , e que a sua função era a de inibir o crescimento tumoral
nestes orgãos . De fato, já foi demonstrado que a somatostatina inibe o crescimento do tumor de próstata de rato, do tumor de
mama de camundongos e do câncer pancreático de cobaia (Schally - 1990).
Acredita-se que a somatostatina funcione como um inibidor das enzimas, glucose-6-fosfatodehidrogenase (G6PD) e transcetolase , as
quais estão envolvidas na síntese de NADPH , principal agente redutor do intracelular e na síntese de ribose, coluna dorsal dos ácidos
nucleicos necessários para a formação de RNA e DNA no processo de proliferação celular maligna.
Recentemente observou-se que 90% da ribose isolada do RNA em cultura de células Mia do adenocarcinoma pancreático é
diretamente produzida pelas reações oxidativas e não oxidativas do ciclo das pentoses. Nestas células, 69% da ribose são
provenientes da via transcetolase e 21% da via G6PD (Lee- 1997) .
Desta forma, a transcetolase é outra enzima importante do ciclo das pentoses na fisiologia tumoral, ao lado da G6PD e a
somatostatina diminui a atividade de ambas.
Mecanismos de ação da somatostatina
1- inibe as principais enzimas do ciclo das pentoses, G6PD e transcetolase, diminui drasticamente a formação de ribose e portanto de
RNA e DNA elementos sem os quais não há proliferação celular maligna.
2- suprime a insulina e provoca diminuição da glicólise anaeróbia, motor da mitose
3- suprime a geração de GH diminuindo a síntese hepática do IGF-I e desta forma provoca a diminuição da proliferação celular maligna,
o aumento da apoptose e a diminuição da neoangiogênese tumoral (Felippe – 2005 agosto).
Molibdênio
Ogata em 2005 mostra que o molibdênio provoca apoptose de células do câncer pancreático humano, em experimentos in vitro.
Mecanismo de ação dos sais de molibdênio:
1-Antiangiogênese
a-Inibe o fator de crescimento endotelial vascular (VGEF),
b-Inibe o fator 2 de crescimento do fibroblasto,
c-Diminui a produção de IL-1 alfa,
d-Diminui a produção de IL-6
e-Diminui a produção de IL-8.
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2-Inibe a atividade do NFkappa-B: diminui a proliferação celular, diminui a angiogênese e aumenta a apoptose.
3-Diminui a atividade da SODCuZn : aumenta o potencial oxidativo intracelular
Devido ao fato da resposta terapêutica ao sal de molibdênio somente se observar após 90 dias de tratamento, sempre devemos
acrescentar outro tipo de estratégia anti câncer como o disulfiran, o benzaldeído, o naltrexone, a glucana, o cálcio-EAP, a hipertermia
com radio freqüência localizada, a oxidação intratumoral sistêmica, etc.( Felippe-2004-2005-2006). Os sais de molibdênio têm efeito
sinérgico com a radioterapia e a quimioterapia.
Naltrexone
Bihari em 1995 foi o primeiro pesquisador a usar o naltrexone na AIDS com resultados promissores e logo a seguir começou a
empregá-lo no tratamento do câncer. Ele utilizou o naltrexone em baixa dose, de um modo não duplo cego e não controlado com
placebo, em 450 pacientes com os mais diversos tipos de neoplasia que não haviam respondido a 3 dos tratamentos convencionais
(cirurgia e ou quimioterapia e ou radioterapia). No seguimento clínico 96 pacientes foram descartados do estudo porque não seguiram
o protocolo estabelecido ou se perderam por outros motivos. Dos 354 pacientes restantes, 84 morreram nas primeiras 8 a 12
semanas do início do naltrexone devido à grande gravidade da doença deste grupo de pacientes, que já haviam se submetido ao
tratamento convencional sem apresentarem resposta. Dos 270 pacientes restantes, 220 receberam o naltrexone por seis meses ou
mais. Destes 220 pacientes com naltrexone por maior tempo e que tomaram regularmente o medicamento, 86/220 ou quase 40%
apresentaram redução do volume tumoral igual ou superior a 75%. Dos 134 pacientes restantes, 125/220 ou 56,8% apresentaram
estabilização ou estavam caminhando para remissão, porém não atingiram o critério de redução tumoral de 75% e 9/220 ou 4%
mostraram progressão do tumor.
Os pacientes que responderam ao tratamento com naltrexone ministrado sob a supervisão do Dr. Bihari apresentavam os seguintes
tipos de câncer, justamente aqueles que apresentam receptores opióides em sua membrana celular: bexiga, mama, carcinoide,
colo-retal, melanoma maligno, mieloma múltiplo, neuroblastoma, ovário, glioblastoma multiforme, fígado, pulmão (não oat cell) ,
leucemia linfocítica crônica, linfoma de Hodgkin, linfoma não Hodgkin, próstata, pâncreas, útero, carcinoma renal e câncer de cabeça e
pescoço. É importante frisar que os pacientes que nunca haviam recebido quimioterapia responderam melhor ao tratamento com o
naltrexone. Sabe-se que a quimioterapia provoca profundas alterações no sistema imunológico com imunosupressão das defesas anti
agentes infecciosos e anti células malignas.
Em 2006, Berkson teve a oportunidade de tratar um paciente com adenocarcinoma de pâncreas com metástases hepáticas,
considerado em estado terminal por equipe de oncologistas de um hospital universitário de elevada reputação. Com o emprego do
naltrexone em baixas doses, do ácido alfa lipoico e de apoio nutricional conseguiu o desaparecimento dos sintomas e estabilização do
tumor por tempo bem prolongado , que já atinge mais de 3 anos.
Benzaldeído – Óleo de amêndoas amargas
Como o benzaldeído é muito pouco solúvel em água ele não é adequado para injeção intravenosa, intramuscular ou subcutânea. Desta
forma preparou-se inclusão de betaciclodextrina-benzaldeído que foi administrada na forma de tabletes ou de supositórios. A
quantidade de benzaldeído no CDBA é de 8.3%, e assim 6g de CDBA contém cerca de 500mg de benzaldeído.
Resultado do estudo:
Todos os pacientes que entraram no estudo possuíam confirmação histológica do diagnostico tumoral. Os pacientes já haviam se
submetido a tratamento convencional tais como, cirurgia, quimioterapia e ou radioterapia, sem sucesso terapêutico e com progressão
da doença maligna.
Dos 57 pacientes, 32 eram homens, 15 eram mulheres e todos se encontravam em estágio bem avançado da doença maligna, sendo
considerados pacientes terminais. A idade dos pacientes variou de 4 a 82 anos com média de 53 anos. Os tipos de câncer eram os
mais variados: leucemia mielocítica aguda (2), linfoma maligno (2), mieloma múltiplo (1), leiomiosarcoma (1) e os seguintes
carcinomas: língua (4), parótida (2), pulmão (9), mama (2), esôfago (2), estomago (10), fígado (6), pâncreas (4), colon (1), reto
(3), rins (2), cérebro (3), bexiga (2) e seminoma de testículo (1).
Neste estudo a administração do benzaldeído durou 2 anos e 5 meses e todos os pacientes foram observados por 2-4 semanas a
mais de 2 anos.
Segundo Kochi, dos 57 pacientes com câncer terminal, 19/57 ou 33% apresentaram remissão completa do tumor; 10/57 ou 17,5%
apresentaram remissão parcial (acima de 50% de regressão); 19/57 ou 33% estavam melhorando ao ser escrito o trabalho; 7/57 ou
12,3% permaneceram com a doença estável e em 2 pacientes houve progressão da doença.
Dos 9 carcinomas de pulmão , 3 apresentaram remissão completa, 3 remissão parcial , 1 se estabilizou e 2 apresentaram progressão
da doença.
Três dos 4 pacientes com carcinoma epidermoide de língua haviam recebido previamente radioterapia e quimioterapia e todos se
encontravam em péssimas condições clínicas no início do tratamento. Após 1,5 a 6 meses de CDBA, todos os pacientes com câncer de
língua alcançaram remissão completa. Nestes 4 pacientes houve um fato muito interessante: a diferenciação maligna para células
epidermoides normais e queratinizadas.
Uma paciente de 83 anos com adenocarcinoma de reto e obstrução quase completa do canal anal, respondeu completamente ao
CDBA não sendo necessária a cirurgia, pois as fezes agora passavam livremente pelo canal anal. Aqui também se observou
diferenciação do adenocarcinoma em células normais.
Em 1985, Kochi utiliza um derivado do benzaldeído, o 4,6-benzilideno-alfa-D-glicose (BG) , em 65 pacientes com carcinoma inoperável
de diversos tipos, em estagio avançado. A dose foi de 720-1800 mg/m2 diariamente pela via intravenosa. Houve resposta em 55%
dos pacientes: 7 alcançaram resposta completa; 29 conseguiram resposta parcial ; 24 permaneceram estáveis e 5 mostraram
progressão da doença. Não houve efeitos colaterais e foi evidente o aumento da sobrevida.
Em 1990, Tatsumura empregou o BG, intravenoso, em 24 pacientes: 11 casos de tumor primário de pulmão, 4 câncer metastático de
pulmão, 5 câncer gástrico e 1 caso de cada um dos seguintes tipos de câncer: colon, fígado, pâncreas e próstata. Houve resposta
benéfica em 10/24 pacientes ou em 41,7% dos casos. Observou-se duas remissões completas: metástase pulmonar de câncer de
mama e metástase de fígado de câncer gástrico.
Mecanismos de ação do Benzaldeído (óleo de amêndoas amargas)
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Aceptor de íons hidrogênio : bloqueio do motor da mitose
Inibe fases G1,S e G2 do ciclo celular
Inibe a síntese do DNA
Aumenta número e atividade das células natural “killer”
Aumenta a termo-sensibilidade do tumor e evita a termo-tolerância
Suprime a super-expressão do oncogene c-myc
Inibe a função da oncoproteína Ras
Aumenta a expressão do gene p53 – supressor tumoral
Interrompe a via P46 da mitose
Inibe a tirosinase
Aumenta a atividade da glicose-6-fosfatodeidrogenase : como mecanismo de defesa da oxidação intracelular - efeito prejudicial
no câncer
Efeitos com agente oxidante:
aumenta a proteína p53
ativa a cascata das caspases
ativa a deoxiribonuclease
defosforila a proteína retinoblastoma
inibe a proteína-tirosina-kinase
inibe a Cdc25 fosfatase
inativa o cdK1
inibe a MAP kinase
diminui a atividade da fosfofrutoquinase com diminuição do NADH
inibe a expressão da proteína Bcl-2
inibe o fator de transcrição nuclear NF Kappa-B: diminui a proliferação celular maligna, aumenta a apoptose e diminui a
neoangiogênese tumoral
Hiperinsulinemia
Desde 1967 não cessam de aparecer na literatura médica, estudos in vitro, em animais de experimentação e epidemiológicos
demonstrando a firme relação entre insulina e câncer.
A insulina aumenta a proliferação de linhagens de câncer humano de pâncreas (Fisher - 1996) e de linhagem de células tumorais de
intestino humano (Cezard – 1981) ativando o seus próprios receptores de membrana (Nagarajan – 1982).
Sanguinária canadensis
When using Sanguinarine the mitochondria is the target for the destruction of cancer. 4 studies showing the modulation of mitochondrial
events and the process of apoptosis by bloodroot are useful in phytochemicals prevention as well as phytochemicals therapy of cancer
and possibly other hyper proliferative disorders .
Pancreatic cancer AsPC-1 and BxPC-3 cells studied at the University of Wisconsin , demonstrated that sanguinarine (bloodroot)
treatment to AsPC-1and BxPC-3 cells resulted in a dose dependent inhibition of cell growth up to 62% in AsPC-1 and 47.3% in BxPC-3
cells at 10 µ M.
Ácido gamalinolênico (GLA)
Em estudo multicêntrico , o ácido gamalinolênico (GLA) foi administrado a pacientes em estágio avançado de câncer de pâncreas.
Houve aumento da sobrevida somente nos 48 pacientes que receberam a suplementação com GLA (Fearon,1996).
Hipertermia
A hipertermia por radio
1998-1999-2002).
freqüência aumenta a eficácia da quimioterapia e da radioterapia ( Congressos de hipertermia
Não vamos desistir desta luta.
No mundo não há fracassados e sim desistentes
Confúcio
Referências Bibliográficas
Os autores citados neste trabalho são encontrados nos trabalhos de revisão do autor e estão elencados na “Biblioteca de Câncer” e
“Biblioteca de Doenças” da Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar , no site :
www.medicinacomplementar.com.br
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Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de fevereiro de 2003.
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Química e Física. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br.
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Associação
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Complementar,
www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Janeiro. Tema do mês de maio de 2003.
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8. Felippe JJ. Estratégia terapêutica de indução de apoptose, de inibição da proliferação celular e de inibição da angiogênese com a
oxidação intratumoral das células cancerosas. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,
www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2004.
9. Felippe JJ . Eficácia da indução oxidante intracelular e da aplicação de radio freqüência no tratamento do câncer : Estratégia
Química e Física. . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br .
Biblioteca de Câncer – 2004.
10. Felippe JJ. Estratégia terapêutica de indução de apoptose, de inibição da proliferação celular e de inibição da angiogênese com a
oxidação intratumoral, provocada por nutrientes pro-oxidantes . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2004.
11. Felippe JJ. Estratégia Oxidante Nutricional AntineoplásicaRevista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,
www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2004.
12. Felippe JJ. O Controle do Câncer com um Método Muito Simples e Não Dispendioso : Provocar a Hiperpolarização celular com
Dieta Pobre em Sódio e Rica em Potássio. Estratégia Química e Física. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de janeiro de 2004.
13. Felippe JJ. Tratamento do Câncer com medidas e drogas que Inibem o fator nuclear NF-kappaB. Revista Eletrônica da
Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de fevereiro de 2004.
14. Felippe JJ. Substância Fundamental: Elo Esquecido no Tratamento do Câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de
Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de março de 2004.
15. Felippe JJ. Tratamento do Câncer com Medidas e Drogas que Acordam Genes Silenciados pela Metilação das ilhas CpG do DNA.
Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar .com.br. Tema do mês de
abril de 2004.
16. Felippe JJ. Fluidez da Membrana: possivelmente o ponto mais fraco das células malignas. Revista Eletrônica da Associação
Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de maio de 2004.
17. Felippe JJ. Desacetilação como mecanismo de controle epigenético do Câncer : Inibição da Proliferação Celular Maligna,
Aumento da Diferenciação Celular e Aumento da Apoptose. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de julho de 2004.
18. Felippe JJ. Metabolismo da Célula Tumoral - Câncer como um Problema da Bioenergética Mitocondrial : Impedimento da
Fosforilação Oxidativa - Fisiopatologia e Perspectivas de Tratamento. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de agosto de 2004.
19. Felippe JJ. Metabolismo das Células Cancerosas: A Drástica Queda do GSH e o Aumento da Oxidação Intracelular Provoca
Parada da Proliferação Celular Maligna, Aumento da Apoptose e Antiangiogênese Tumoral Revista Eletrônica da Associação
Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de setembro de 2004.
20. Felippe JJ . Estratégia Oxidante Nutricional Antineoplásica . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Janeiro. Tema da semana de 30/10/04.
21. Felippe JJ . Bloqueadores dos canais de cálcio - mais um classe de drogas perigosas para a saúde : podem provocar câncer.
Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de
Câncer. Tema da semana de 04/11/04.
22. Felippe JJ . Nicotinamida : Relevante papel na prevenção e no tratamento da carcinogênese humana, porque regula o NAD+
celular . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca
de Câncer. Tema da semana de 27/12/04.
23. Felippe JJ . Direito de Tratar o Paciente como um Ser Humano Único e Individual
Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de
Câncer. Janeiro. Tema do mês de Janeiro de 2005.
24. Felippe JJ . Estratégia Terapêutica para induzir a oxidação intratumoral, inibir o NF-kappaB, aumentar a fluidez de membrana,
demetilar o DNA, acetilar o DNA, ativar a delta-6 desaturase e aumentar a oxigenação tissular para provocar : apoptose,
inibição da proliferação celular e inibição da angiogênese das células transformadas. Revista Eletrônica da Associação Brasileira
de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Janeiro. Tema da semana de
03/01/05.
25. Felippe JJ. Estão Contra Indicados nos Pacientes com Câncer .Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 17/01/05.
26. Felippe JJ. A hipoglicemia induz citotoxidade no carcinoma de mama resistente à quimioterapia. Revista Eletrônica da
Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de fevereiro de 2005.
27. Felippe JJ . Micronutrientes e Elementos Traço no Câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 21/02/2005.
28. Felippe JJ Tocotrienol: vitamina "E" com efeito anti câncer de mama .Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 07/03/05.
29. Felippe JJ. A hiperinsulinemia é importante fator causal do câncer e o seu controle possui valor na prevenção e tratamento
desta doença metabólica ou O Pão branco : o assassino oculto. Revista Eletrônica da Associação Brasileira Medicina
Complementar . www.medicinacomplementar .com.br. Tema do mês de abril de 2005.
30. Felippe JJ. A insulinemia elevada possui papel relevante na fisiopatologia do infarto do miocárdio, do acidente vascular cerebral e
do câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema
do mês de abril de 2005. 01/04/05
31. Felippe JJ . Prevenção de Infecção Hospitalar com o Imunoestimulante: Glucana Revista Eletrônica da Associação Brasileira de
Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Doenças. Tema da semana de 04/04/05.
32. Felippe JJ. O pão branco, a farinha branca e os doces facilitam o aparecimento do câncer . Revista Eletrônica da Associação
Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Maio – 2005.
33. Felippe, J.J. Câncer: população rebelde de células esperando por compaixão e reabilitação. Revista Eletrônica da Associação
Brasileira de Medicina Complementar . www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de
16/05/05.
34. Felippe JJ . Medicina Arte de Prevenir . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,
www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Doenças. Tema da semana de 23/05/05.
35. Felippe JJ. Os antioxidantes diminuem a eficácia da quimioterapia anticâncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de
Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer.Tema da semana de 30/05/05
36. Felippe JJ . O Fator de Crescimento Semelhante à Insulina (IGF-I) aumenta a proliferação celular, diminui a apoptose das células
malignas, promove a angiogênese tumoral e facilita o aparecimento e a manutenção de vários tipos de câncer. Revista
Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer.
Tema do mês de Agosto - 2005.
37. Felippe JJ Hiperplasia endometrial atípica e hiperinsulinismo .Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 01/08/05.
38. Felippe JJ. O álcool perílico e as limoninas são agentes anticâncer: diminuem a proliferação celular, aumentam a apoptose,
diminuem a neoangiogênese tumoral e induzem a diferenciação celular . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 08/08/05.
39. Felippe, JJ. A vitamina B1 – tiamina – é contra indicada no câncer porque aumenta a proliferação celular maligna via ciclo das
pentoses : contra-indicação formal. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,
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www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 15/08/05
40. Felippe JJ . Somatostatina: efeitos anticâncer ligados ao seu papel no metabolismo dos carboidratos porque ela inibe as
enzimas glicose-6-fosfatodehidrogenase e transcetolase . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 22/08/05 .
41. Felippe JJ A Insulina Exógena Aumenta a Eficácia da Quimioterapia no Câncer: IPT - Insulin Potentiation Therapy . Revista
Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer.
Dezembro -2005.
42. Felippe JJ .Todos nós temos o poder de curar a nós mesmos. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema do mês de Janeiro de 2006.
43. Felippe JJ . Sintomas de deficiência de Ácido Graxo Omega- 3 e fontes alimentares. Revista Eletrônica da Associação Brasileira
de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 24/04/06.
44. Felippe JJ. Efeitos da vitamina K no câncer : indução de apoptose e inibição da proliferação celular maligna . Revista Eletrônica
da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da
semana de 01/05/06.
45. Felippe JJ Inflamação Crônica Subclínica - Peste Bubônica do Século XXI - Mecanismo Intermediário da Maioria das Moléstias
que Afligem a Humanidade
Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de
Câncer. Tema do mês de Maio de 2006.
46. Felippe JJ . Selênio: diminui a proliferação celular maligna, inibe a angiogênese tumoral e provoca apoptose. Revista Eletrônica
da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer.Tema da
semana de 08/05/06
47. Felippe JJ. Efeitos da deficiência de cobre no câncer : antiangiogênese . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 26/05/06
48. Felippe JJ. Efeitos do vanádio no câncer: indução de apoptose e inibição da proliferação celular maligna . Revista Eletrônica da
Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana
de 01/06/06.
49. Felippe JJ. Efeitos da vitamina B12 ( hidroxicobalamina) no câncer: indução de apoptose . Revista Eletrônica da Associação
Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de
05/06/06.
50. Felippe JJ. Efeitos da vitamina D no câncer: indução da apoptose, inibição da proliferação celular maligna e antiangiogênese
Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de
Câncer. Tema da semana de 12/06/06.
51. Felippe JJ. Efeito dos Ácidos Graxos Poli Insaturados no câncer: indução de apoptose, inibição da proliferação celular e
antiangiogênese . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br .
Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 19/06/06
52. Felippe JJ . Naltrexone e câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,
www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 23/10/06.
53. Felippe JJ . Disulfiram e câncer.Revista Eletrônica da Associação
Brasileira de Medicina Complementar,
www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 30/10/06.
54. Felippe JJ. Benzaldeído e Câncer : leucemia mielocítica aguda, linfoma maligno, mieloma múltiplo, leiomiosarcoma e carcinomas
de língua, parótida, pulmão, mama, esôfago, estomago, fígado, pâncreas, colon, reto, rins, cérebro, bexiga e seminoma de
testículo. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar . www.medicinacomplementar.com.br .
Biblioteca de Câncer. Tema do mês de novembro de 2006.
55. Felippe. JJ . Molibdênio e Câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,
www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer Tema da semana de 06/11/06.
56. Felippe JJ. Ácido linoleico conjugado (CLA) e câncer: inibição da proliferação celular maligna, aumento da apoptose e diminuição
da
neoangiogênese
tumoral.
Revista
Eletrônica
da
Associação
Brasileira
de
Medicina
Complementar,
www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer.Tema da semana de 13/11/06
57. Felippe JJ . Óleo de peixe ômega-3 e câncer : diminuição da proliferação celular maligna, aumento da apoptose, indução da
diferenciação celular e diminuição da neoangiogênese tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 20/11/06.
58. Felippe, JJ. Genisteína e câncer : diminui a proliferação celular maligna, aumenta a apoptose, suprime a neoangiogênese e
diminui o efeito dos fatores de crescimento tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar .
www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 27/11/06.
59. Felippe JJ . Glicose-6-fosfatodehidrogenase (G6PD) e câncer : a inibição da enzima diminui drasticamente a proliferação celular
maligna, aumenta a apoptose e suprime os efeitos de fatores de crescimento tumoral. Revista Eletrônica da Associação
Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer . Tema do mês de
Dezembro-2006.
60. Felippe JJ . Alcaçuz (Glycyrrhiza glabra) e câncer : inibição da proliferação celular maligna com aumento drástico da apoptose .
Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de
Câncer . Tema do mês de janeiro de 2007.
61. Felippe JJ . Tratamento nutricional e endócrino do câncer: benefícios da integração do médico clínico com o oncologista. Revista
Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer .
Tema do mês de fevereiro de 2007.
62. Felippe JJ . Proposta de dieta inteligente para o tratamento coadjuvante do câncer Revista Eletrônica da Associação Brasileira
de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer . Tema do mês de março de 2007.
63. Felippe JJ . Dicloroacetato e Câncer: Aumenta a Apoptose e Diminui a Proliferação Celular Maligna . Revista Eletrônica da
Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema do mês de
maio de 2007.
64. Felippe JJ. Câncer: Tratamento com Radio Freqüência e Oxidação Sistêmica. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de
Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de junho de 2007.
65. Paula Viñas e Felippe JJ . Plantas que auxiliam no tratamento do câncer . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 12/12/05.
66. Paula Viñas e Felippe JJ . Plantas com efeito na prevenção do câncer . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina
Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 12/12/05.
67. Paula Vinãs e Felippe JJ. Plantas que possuem efeito antagonista dos canais de cálcio.Revista Eletrônica da Associação Brasileira
de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer. Janeiro. Tema da semana de
28/11/06.
68. Congresso de Hipertermia – outubro de 1998. Vide www.medicinacomplementar.com.br . Setor « Biblioteca de câncer
69. Congresso de Hipertermia – setembro de 1999. Vide www.medicinacomplementar.com.br. Setor « Biblioteca de câncer
70. Congresso de Hipertermia – outubro de 2002. Vide www.medicinacomplementar.com.br. Setor « Biblioteca de câncer
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