Georges Lakhovsky : união da química com a física

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Radiofrequência Harmônica: Tratamento de vários tipos de doenças
incluindo o câncer com o Oscilador de Múltiplas Ondas de Georges Lakhovsky
José de Felippe Júnior
“A verdadeira causa das doenças e a MEDICINA ainda não fizeram as pazes. É porque a
MEDICINA ainda é muito jovem. E o que dizer dos tratamentos” JFJ
“Deixar de aprender é omitir socorro”
JFJ
“The majority believes that everything hard to comprehend must be very profound. This is
incorrect. What is hard to understand is what is immature, unclear and often false. The highest
wisdom is simple and passes through the brain directly to the heart.” Viktor Schauberger
A célula cancerosa não é célula maligna e sim célula doente tentando a todo custo
sobreviver. Sendo carne da nossa própria carne ela utiliza todos os mecanismos de
sobrevivência adquiridos durante a Evolução do Homem no Planeta, desde o oceano até quando
dele saímos para a terra, que data acima de 1,5 milhões de anos. A primeira célula surgiu no
Planeta há 3,8 bilhões de anos - carbono 14.
Quando um grupo de células é atingido por forte estresse interno (dentro do corpo) ou
externo (fora do corpo - ambiental), químico, físico ou biológico, elas começam a sofrer e
lentamente caminham para um estado de alta entropia e baixo grau de ordem-informação, isto é,
um “estado de quase morte”. Neste momento são colocados em ação mecanismos anciãos de
sobrevivência celular, justamente aqueles que mantiveram vivos os seres humanos durante os
3,8 bilhões de anos de Evolução. No início do sofrimento acontece vagarosamente o aumento
da desestruturação da água intracelular com aumento da água livre e diminuição da água
estruturada. Logo depois vem a hiperpolarização da membrana mitocondrial (DeltaPsi-mt) com
impedimento respiratório e diminuição da geração de ATP pela fosforilação oxidativa. A seguir
cai o potencial de membrana (Em), o antiporter Na/H é ativado, a glicólise anaeróbia predomina
e envia ATP para o núcleo onde acontece o aumento da expressão das ciclinas do ciclo celular e
começa a multiplicação mitótica.
Desta forma esse grupo de células em “estado de quase morte” e carne da nossa própria
carne, para não morrer começa a se multiplicar simplesmente para sobreviver e de fundamental
importância manter o seu patrimônio mais precioso, a sua identidade: o genoma. Não são células
malignas, são células em vias de morrer lutando para sobreviver.
Tais células se transformam em verdadeiras células malignas de difícil controle quando
são submetidas a outros tipos de forte estresse como a quimioterapia citotóxica e a radioterapia.
Aqui elas adquirem um fenótipo muito resistente e passam a agir de modo autônomo porque
atingiram o grau máximo de sobrevivência e já não possuem a expressão gênica antiga, o seu
genoma tornou-se diferente, individualista e elas agora não pertencem ao conjunto harmônico
do organismo original. Estas células submetidas à quimioterapia e ou radioterapia atingem um
grau máximo de entropia e mínimo de ordem-informação e estão aptas somente à mitose
proliferativa, redentora de suas vidas, em uma multiplicação suicida que leva o organismo
original à falência: morte.
Por forte estresse ambiental entendemos: intoxicação / contaminação por metais
(chumbo, níquel, mercúrio, cádmio, etc.), excesso de ferro e de cobre, agrotóxicos, pesticidas,
tabaco, flúor, xenobióticos, radiações eletromagnéticas, radiações ionizantes, zonas
geopatogênicas, infecções, etc... . Por forte estresse interno entendemos as infecções virais,
bacterianas, fúngicas, etc...
Lembrar que a quimioterapia citotóxica é paliativa e contribui nos EEUU em somente
2.1% e na Austrália em apenas 2,3% para o aumento da sobrevida de 5 anos nos 22 tumores
sólidos mais frequentes dos adultos. Este estudo envolveu quase 250 mil pacientes tratados nos
melhores centros universitários de referência. A credibilidade aumenta porque os dados dos
pacientes foram somente coletados de trabalhos randomizados e controlados de meta-análises
ou revisões sistemáticas que reportavam sobrevida de 5 anos e ainda publicados em revistas
científicas médicas de excelente nível. Muito importante é que foram afastados os pacientes
que não apresentavam condições de sobreviver 5 anos, quer dizer a indicação foi curativa e não
paliativa. É importante atentar que a sobrevivência de 5 anos para os pacientes diagnosticados
com câncer na Austrália foi de 63,4% no período do estudo. O que estamos escrevendo aqui é a
contribuição da quimioterapia citotóxica no aumento da sobrevida de 5 anos.
Autores sérios e sem conflito de interesse, isto é, aqueles que não recebem proventos da
Indústria Farmacêutica afirmam que as drogas quimioterápicas geralmente estão desenhadas no
velho conceito de "combater o DNA". Assim sendo nos últimos 60 anos persiste o velho modo
de tratar o câncer atacando o DNA e deste modo invariavelmente os tratamentos continuam a
fracassar (Gajate-2002, Bhujwalla-2001 in Gillies-2001). Outros autores independentes do
mesmo grau de seriedade afirmam que os quimioterápicos são geralmente os responsáveis por
exacerbar o fenótipo maligno por induzir parada da apoptose e desta maneira facilitar a
progressão do câncer (Torigoe-2002, Rockwell-2001).
O mínimo impacto sobre a sobrevida de 5 anos dos cânceres mais comuns, conflita com
a percepção de muitos pacientes que sentem estar recebendo tratamento que aumentará
significantemente suas chances de cura. Em parte, isto reflete a apresentação dos resultados
pelos oncologistas como “redução no risco” mais do que um benefício absoluto na
sobrevivência e por exagerarem as respostas dos pacientes com “doença estável” (Morgan G,
Wardt R &Barton M- 2004).
É quase certeza afirmar que se os pacientes soubessem do quão insignificante é o
aumento da sobrevida com a quimioterapia, não a escolheriam. O médico quimioterapeuta
apresenta os resultados de um tratamento novo dizendo: “com este tratamento conseguimos
aumentar o dobro na sua sobrevivência”. Ele somente explica os dados relativos, não os
concretos. Na verdade uma eficácia de 1% que passa para 2% é o dobro aritmeticamente da
eficácia (Morgan G, Wardt R &Barton M- 2004).
Apesar das drogas novas e ditas melhores, das diversas combinações e a adição de
novos agentes continuam os efeitos colaterais que diminuem a qualidade de vida: neutropenia
com sepse, pneumonia grave, náuseas, vômitos, diminuição do apetite, emagrecimento,
fraqueza geral, nefrotoxicidade, cardiotoxicidade, neurotoxicidade, diminuição da cognição,
fibroses com dores lancinantes, etc...
Apesar da baixa eficácia no aumento da sobrevida os quimioterapeutas prescrevem
um segundo, um terceiro, um quarto conjunto de drogas citotóxicas, quando as respostas são
mínimas ou a doença é progressiva. Sabe-se muito bem que respostas de melhoria abaixo de
15% podem ser devidas unicamente a efeito placebo e este fato não é comentado (Morgan G,
Wardt R &Barton M- 2004).
Em vista do mínimo impacto da quimioterapia citotóxica na sobrevida de 5 anos e a
falta de progressos sólidos nos últimos 20 anos, conclui-se que a principal indicação da
quimioterapia seja para tratamento paliativo e não curativo.
Vamos escrever mais uma vez: É importante atentar que a sobrevida de 5 anos para
os pacientes diagnosticados com câncer sólido de adultos na Austrália gira ao redor de 63,4%.
O que estamos alertando aqui é a contribuição da quimioterapia citotóxica no aumento da
sobrevida de 5 anos que nos adultos australianos é de apenas 2,3%.
Desta maneira urge a aplicação de outras modalidades terapêuticas e assim começamos
a estudar a influência dos campos magnéticos como promotora da saúde.
Em 1998 Hans Nieper, presidente da Associação Alemã de Cancerologia escrevia que
70% dos seus pacientes com câncer dormiam ou trabalhavam em zonas geopatogênicas: rio
subterrâneo, ruptura de placas tectônicas ou cruzamento de rede Hartman. O diagnóstico
poderia ser feito por aparelhos eletrônicos muito dispendiosos ou por radiestesia. Assim fui
procurar livros de radiestesia em sebo e encontramos um livreto de outubro de 1935 de autor
brasileiro, Alfredo Ernesto Becker onde havia a fotografia no ano de 1932 de senhora de 82
anos com epitelioma de face que desapareceu totalmente quando submetida a tratamento
puramente físico-eletromagnético com o aparelho do engenheiro soviético Georges Lakhovsky.
Como sabíamos do fracasso dos tratamentos químicos no câncer investi meu tempo no estudo
da Física na Medicina. Foram 3 anos de estudos e a construção de vários protótipos pelo
Engenheiro eletrônico Silvio Corgnier até atingirmos aparelho o mais próximo do engenheiro
soviético.
Sr.
Alfredo Ernesto Becker ao lado de árvore
com nódulos tumorais. Note a posição da
forquilha que indica a presençade zona
geopatogênica
Livro editado no Brasil em outubro de 1935
Vamos primeiramente discorrer sobre o legado de Georges Lakhovsky.
I-
Oscilador de múltiplas ondas de Georges Lakhovsky
Em 1920 o engenheiro russo Georges Lakhovsky acreditava que a medicina a biologia
e as ciências naturais estavam intimamente relacionadas com a física. Nesta época as
descobertas mais recentes da física no domínio das radiações iônicas, eletrônicas, atômicas,
eletromagnéticas e radioelétricas abriam campos férteis para serem aplicados à biologia.
Entretanto ele não se conformava que todos esses conhecimentos das ciências físicas não
haviam trazido nenhuma contribuição de relevo para as ciências naturais, cujo desenvolvimento
permanecia limitado à química orgânica.
Lakhovsky tentou pela primeira vez na historia unir esses dois imensos ramos : a
Química Orgânica e a Física.
Para ele a origem da vida não poderia ser tão simplificada, reduzindo-se meramente a
fenômenos químicos ou mecânicos e assim lançou a teoria das radiações dos seres vivos. Acreditava
que a química pouco seria por si só, sem as radiações .
A sua máxima era: “A célula, unidade orgânica essencial em todos os seres vivos, é um
ressonador eletromagnético capaz de emitir e absorver radiações de frequências muito altas” ou
“Cada ser vivo emite e absorve radiações” .
O núcleo de uma célula viva pode ser comparado a um circuito elétrico oscilante. O núcleo
consiste de filamentos tubulares, os cromossomas, envoltos por material isolante e preenchidos com
fluido condutor, contendo todos os sais minerais do fundo do oceano. Esses filamentos são
comparáveis a circuito oscilante provido de capacitância e auto- indutância e portanto capaz de
oscilar de acordo com uma frequência específica.
A vida seria: “ O equilíbrio dinâmico de todas as células, a harmonia de múltiplas
radiações que interagem entre si, umas com as outras “
A doença seria: “ O desequilíbrio oscilatório das células originando-se de causas
externas “
A infecção seria: “A batalha das radiações dos micróbios com a radiação celular”.
Quando a radiação do micróbio predomina, surge a infecção; quando o predomínio é completo,
surge a septicemia e a morte. Se a radiação celular se mantiver e predominar sobre a radiação
do micróbio, surge a restauração da saúde. O objetivo não é matar o micróbio com a radiação e
sim fazer voltar ao normal a oscilação das células , desta forma a própria célula terá condições
de combater o micróbio. O mesmo raciocínio se aplica ao câncer e a outras doenças.
Gurwitsch e Frank em 1929 mostraram em experimento original que o estímulo para o
crescimento das plantas e vegetais tem caracter oscilatório , associado a um específico
comprimento de onda : radiação mitogênica. Esta radiação inicia-se na faixa do ultravioleta.
Reiter e Gabor em 1930 mostraram que tecidos embrionários e tumores malignos
possuem alto grau de radiação, variando de intensidade de acordo com a velocidade de
crescimento. Esta radiação também começa na faixa do ultravioleta.
Em 1920, as primeiras tentativas de Lakhovsky interferir na evolução natural do câncer
em plantas (gerânios) foram infrutíferas, pois nesta época , no início do seu estudo ele
empregava frequências muito baixas. Em 1924, entretanto ele obteve sucesso e publica
na França seu primeiro trabalho científico: “Efeito de ondas curtas sobre o câncer de plantas” ,
onde o comprimento de onda empregado era cerca de 2 metros e a frequência de oscilação, 150
milhões de ciclos por segundo (150 MHz).
Submeteu o gerânio com câncer a duas sessões de ondas curtas de 3 horas com 24 horas
de intervalo e nas suas palavras: “ o tumor continuou a crescer rapidamente após as aplicações
de um modo semelhante ao grupo controle e de repente 16 dias depois , começou a necrosar .
Quinze dias depois a necrose já era completa e os lobos do tumor haviam encolhido sendo
retirados com facilidade . A ação necrótica da radiação foi rigorosamente seletiva e limitada
estritamente ao tecido canceroso. As partes saudáveis , talo e folhas, permaneceram intactos e
a planta reteve todo o seu vigor “. É conveniente frisar que a retirada cirúrgica da massa
tumoral, não curava a planta ; o tumor voltava a crescer provocando a destruição do gerânio. O
grupo controle de plantas sem radiação , não sobreviveu ( Figura 1 e 2 ).
Fig.1- Fotografia de tumor em planta não tratada. Pelargonium zonatum (gerânio) inoculado com
Bacterium tumefaciens em 10 de abril de 1924 e fotografado 2 meses depois em 6 de junho de 1924.
Fig.2- Fotografia mostrando a escara da planta tratada. Pelargonium zonatum (gerânio) inoculado
com Bacterium tumefaciens em 10 de abril de 1924 e tratado de 24 de maio a 14 de junho de 1924,
com duas exposições de 3 horas de duração pelo oscilador com freqüência fixa
Em outro trabalho o autor dispensou a fonte de energia e envolveu o gerânio em
espiral circular de cobre com 30 cm de diâmetro sem unir as extremidades e fixou-a com
suporte isolante de ebonita. Oscilador deste tipo possui um comprimento de onda fundamental
de 2 metros e capta energia oscilante de inúmeras radiações da atmosfera. Após varias semanas
todos os gerânios controle não sobreviveram e aqueles com o colar de cobre não só se livraram
do tumor como floresceram com grande viço ( figura 3 ).
Fig. 3 – Fotografia de gerânio envolto por circuito espiral de cobre e florescendo com viço
ao lado de gerânios controle que não sobreviveram à inoculação da Bacterium
tumefaciens
Gerânio tratado com circuito oscilante de cobre e florescendo ao lado de controles não tratados e morrendo
Gerânio após tratamento do câncer com circuito oscilante de cobre, crescendo viçoso
Gerânio crescendo viçoso após tratamento do câncer com circuito oscilante de cobre
Nota : os tumores retirados cirurgicamente não curavam as plantas, que deterioravam
gradativamente até a morte. É justamente o que se tem descoberto nos últimos anos: cirurgia
é ineficaz no câncer de mama, próstata, pulmão, colon, ovário, fígado,etc..e aumenta o
número e tamanho das metástases (Benjamin-2014, Ceelen-2014).
Lakhovsky sabia que, para produzir artificialmente um shock oscilatório nas células
desequilibradas, seriam necessários tantos comprimentos de onda diferentes, quantas células
diferentes existissem no organismo. Para isso ele desenvolveu um aparelho radio-elétrico o
“oscilador de múltiplas ondas”( multiple wave oscilator – MWO ) , que gerava um campo no
qual cada célula , cada tecido, cada órgão poderia encontrar sua própria frequência e vibrar em
ressonância .
O aparelho consiste de uma antena transmissora e uma antena receptora formadas por
uma série de 13 circuitos oscilantes concêntricos conectados entre si por fios isolantes. Obtêmse um oscilador com todos os comprimentos de onda fundamentais de 10 cm a 400 metros,
correspondendo a frequências de 750 mil a 3 milhões de ciclos por segundo
(750 KHz a 3 MHz) . Em adição, cada circuito emite numerosas ondas harmônicas, as quais
juntamente com a onda fundamental, ondas de interferência e emanações, pode extender a faixa
de radiações de 1 a 300 trilhões de ciclos por segundo (1 a 300 GHz ). O paciente é colocado
entre os dois osciladores, separados 160 cm um do outro (fig.4).
Fig. 4 : Lakhovsky e seu oscilador de múltiplas ondas, antena com as faíscas características e diagrama
eletrônico de circuito oscilante.
Faíscas da antena em pleno funcionamento
Diagrama eletrônico de circuito oscilante e desenho das harmônicas de frequência
O grande cientista, considerado o homem mais inteligente que pisou no planeta e no
qual Lakhovsky se baseou para construir seu oscilador eletromagnético se chama Nikola Tesla
– mais de 700 patentes seminais.
Os resultados práticos obtidos em vários hospitais da França, Itália e Estados Unidos ,
confirmaram plenamente o valor deste tipo de estratégia.
De acordo com literatura escrita em 1945, este método conseguiu curar definitivamente
vários tipos de câncer (epiteliomas, sarcomas, carcinomas de mama) e foi muito eficaz em
outras condições como: dor severa por metástase, hiperplasia de próstata, bócio exoftálmico,
úlcera gastro duodenal, surdez de origem neural, anemia, insônia, constipação intestinal, má
digestão, artrite, artrose, hemorragia uterina por mioma, etc. .
I-
CÂNCER
A seguir mostraremos um caso de epitelioma em mulher com 82 anos de idade, tratada
com o oscilador de múltiplas ondas ( MWO ). A paciente foi seguida durante 3 anos em centro
especializado em câncer. Após cirurgia realizada em 1929, desenvolveu lesão ulcerada onde foi
submetida a radioterapia no decorrer de 1929 e 1930 . Houve melhoria temporária seguida por
crescimento rápido do tumor e como as condições clínicas da paciente estava deteriorando foi
enviada para a Clínica Calvário, conhecida na França , segundo relato da época, como a ante
câmera do cemitério.
Iniciou tratamento com MWO em 25 de abril de 1932 , com sessões de 15 minutos. Após duas
aplicações já apresentou uma grande melhora. Nas semanas seguintes, com exposições sucessivas a
melhora foi mantida e em 10 de maio de 1932 foi feito uma exposição final de 20 minutos de duração. As
glândulas submaxilares e o edema de face diminuíram drasticamente e notou-se de uma forma gradativa o
desaparecimento do tumor , que em um dado momento “desapareceu sem deixar vestígio” , segundo relato
do médico assistente (30 de maio de 1932). É interessante notar, que a textura da pele melhorou muito não
se observando mais as rugas e os sulcos profundos do pescoço e da face, antes facilmente observáveis na
foto pré-tratamento de 25 de abril.( figura 5,6,7, 7a ) .
Fig 5- Fotografia de mulher com 82 anos portadora de epitelioma de face refratário à terapêutica da
época, 25 de abril de 1932.
Pré-tratamento
Fig 6- Fotografia após 15 dias de tratamento: 10 de maio de 1932
Fig 7- Fotografia do dia 30 de maio de 1932, mostrando o desaparecimento total do
tumor e a melhoria da textura da pele, com desaparecimento dos sulcos do pescoço e face,
ocasião que foi exposta, pela última vez ao MWO
Fig.7a : Sequência de epitelioma refratário ao tratamento da época onde empregou-se o
aparelho de Lakhovsky. Retirado do livro do Sr. Alfredo Ernesto Becker - radiestesista
Outros casos de câncer que também apresentaram evolução favorável, tratados com o
oscilador eletrônico de múltiplas ondas.
Mulher de 68 anos com carcinoma no ângulo interno do olho
tratada com o oscilador eletrônico de múltiplas ondas
Homem de 61 anos com carcinoma basocelular no ângulo interno
do olho tratado com o oscilador eletrônico de múltiplas ondas
Homem de 80 anos com nevo-carcinoma de braço esquerdo
tratado com o oscilador eletrônico de múltiplas ondas
II- HIPERTROFIA DE PRÓSTATA
Caso 1 : Paciente com 64 anos, sob os cuidados do Prof. De Cigna em Genova. O
tamanho da próstata era de uma laranja pequena e o paciente recusava a operação. Foi
necessário a colocação de sonda vesical de demora. Após 10 exposições ao MWO no
transcorrer de 2 meses o paciente declarou-se curado e retirou a sonda. O exame urológico 6
semanas após a última exposição, constatou próstata de tamanho normal.
Caso 2 : Paciente com 62 anos ,sob os cuidados do Dr. Rigaux do Instituto de Física
Biológica de Paris. O diagnostico feito por urologista, constatou próstata com o tamanho de
uma laranja pequena , sendo indicada cirurgia. Foi necessário sonda de demora. O tratamento
consistiu de duas exposições diárias de 15 minutos de duração. Em 3 semanas o paciente
urinava normalmente sem sonda e o tamanho da próstata era normal. Examinado 6 meses
depois o tamanho da próstata permanecia normal. Seis anos depois o paciente continuava sem
queixas urológicas.
Vários casos semelhantes foram tratados pelo Dr. Rigaux de Paris e o Dr. Henry de
Bruxelas com a mesma evolução, isto é, diminuição do volume prostático e melhoria dos
sintomas urinários.
III- ULCERA GASTRO DUODENAL E OUTRAS AFECÇÕES
O presente relato foi apresentado no Congresso Internacional de Micro Ondas em Viena
1937 pelo Prof. De Cigna. O autor mostrou grande variedade de condições que melhoraram
com o MWO : carcinoma basocelular, lupus eritematoso, otite média, afecções ginecológicas,
hipertrofia prostática, asma , insônia, neuralgias, ao lado de vários casos de úlcera
gastroduodenal todos com confirmação radiográfica de melhora com a terapia pela estratégia
de Lakhovsky.
IV - ENCEFALITE
Paciente com 50 anos portador de encefalite contraída com 3 anos de idade e que
provocou hemiplegia a qual impedia enormemente os seus movimentos . Após 3 meses de
tratamento com o MWO, melhorou muito a mobilidade do membro inferior e um pouco a do
membro superior. O Dr. Nicholas Gentile , seu médico assistente, revelou grande surpresa com
a obtenção de resultado tão surpreendente : melhoria de uma patologia neural crônica.
Um caso de paraplegia alcoólica que somente podia andar com grande dificuldade,
começou a se movimentar com agilidade após 8 exposições ao MWO.
Dois casos de enurese noturna foram curados após algumas exposições ao MWO.
V – INFLAMAÇÕES CRÔNICAS
O MWO tem mostrado efeitos muito bons em processos inflamatórios crônicos
inespecíficos:
- afecções ginecológicas: numerosos casos de ooforite e salpingites têm melhorado
em 2 meses de tratamento.
- desordens menstruais funcionais
- peri-viscerites
-
artrites
VI- EFEITOS METABÓLICOS
O MWO provoca diminuição da glicemia e da glicosuria em diabéticos, de uma
maneira não esperada e drástica , porém os efeitos são passageiros.
Este tratamento provoca melhoria decisiva em cólica hepática e cólica renal.
Assim como se obtém resultados favoráveis na constipação crônica espástica ou por
atonia e na asma brônquica. Em dois casos de calvície rapidamente progressiva, fez
cessar a queda do cabelo após 8 exposições.
VII – SISTEMA CARDIOVASCULAR
Na angina pectoris, reduz o número e a gravidade das crises. Nos casos de
aterosclerose, obtém-se marcantes reduções da pressão sistólica e diastólica. Nunca foi
observado hipotensão após as exposições ao MWO. Nos hipertensos observa-se queda
da pressão diastólica que assim se mantém quando administramos juntamente extrato
alcoólico de Allium sativum.
O MWO não possui efeito na asma cardíaca
A seguir queimadura por radiação ionizante refratária ao tratamento habitual da época
que cicatrizou após ser submetida ao oscilador de múltiplas ondas.
A técnica de aplicação do Oscilador de Múltiplas Ondas tem sido em geral
em sessões de 5 a 15 minutos cada 4 dias (duas vezes por semana) durante 2 meses
. Se não houver resposta continua-se as exposições uma vez por semana até
completar 15 a 30 sessões. Nunca na literatura consultada foi descrito qualquer tipo
de efeito colateral, independente da patologia ou do número de aplicações. Pelo
contrário nos casos mais graves todos os pacientes experimentam uma sensação de
bem estar, mesmo que por pouco tempo.
Em 1941 Lakhovky foi para os Estados Unidos e o seu aparelho oscilador foi
testado no departamento de fisioterapia de um grande hospital de Nova York.
Pacientes tratados pelo MWO em Hospital de Nova York no período de 1o de junho a 21
de agosto de 1941
Doença
Número de
Resultado
exposições
artrite dos joelhos
endocervicite
peri-artrite do ombro
14
6
12
boa melhora
boa melhora
marcante melhoria após
o primeiro tratamento
osteoartrite
7
marcante melhora após dois tratamentos
artrite crônica
generalizada
artrite do tornozelo
11
leve melhora
3
bom resultado
pós operatório de
fratura
artrite de joelhos
6
bom resultado
11
marcante melhora
artrite generalizada
8
marcante melhora
epicondilite de cotovelo
7
bom resultado
bronquite crônica
10
Sem tosse, sem secreção
Marcante melhora
Artrite generalizada
10
marcante melhora
Artrite e distúrbios
circulatórios
6
melhorando
Artrite do tornozelo
e joelho
7
melhorando
Artrite do ombro
7
marcante melhora
Tenosinovite da mão
6
melhora
Artrite dos joelhos
7
melhora
Deslocamento congênito
da bacia
3
marcante melhora
fratura de ambas as ulnas
e sinovite dos joelhos
5
sem dor
Neste mesmo ano um famoso urologista do Brooklin e Fellow do Colégio
Americano de Cirurgiões, tratou de centenas de pacientes com o oscilador de múltiplas
frequências.
Pacientes tratados com o MWO por urologista do Brooklin
Doença
Número de
Resultado
tratamentos
retenção urinária aguda
por aumento de próstata
2
cessou a retenção
sangramento por mioma
uterino com 2 anos de
evolução
3
cessou a hemorragia
esclerose múltipla com
dificuldade de andar
6
celulite do nariz com dor
2
marcante melhora ,sendo
capaz de correr em várias
ocasiões
melhorou completamente
após dois tratamentos de
10 minutos em um dia
cessou o sangramento e o
tumor estava bem menor
3 semanas depois à
cistoscopia
sangramento por
câncer de bexiga
3
eczema crônico nas axilas
2
melhorou totalmente
dor severa por úlcera duodenal
2
melhorou muito
A vida de Georges Lakhovsky é um exemplo de perseverança de engenheiro que viveu
em época onde era criticado por físicos que nada entendiam de Biologia e por biólogos que
nada entendiam de Física.
Atualmente os achados de Lakhovsky poderiam ser explicados pela creação de uma
onda guia, como descreveu De Broglie, onda guia esta gerada no espaço vazio dos átomos e
capaz de reorganizar o “spin” destes átomos. A organização do “spin” das partículas atômicas
agrega e ordena as funções do conjunto e assim facilita a separação ou a união de moléculas
incompletas, aumenta a reparação do DNA , estimula os processos de reorganização e
reparação celular, em uma palavra facilita a expressão gênica. As moléculas intactas e
completas não sofrem transformações, pois o ‘spin’ dos seus átomos não requerem
reorganização, por esta razão não se observa efeitos colaterais com o MWO.
As sucessivas exposições ao campo gerado pelo MWO provocam mudanças na escala
atômica que acabam por se expressar na escala biológica , aparecendo clinicamente como
modificações da própria estrutura da matéria. É uma metodologia capaz de mudar a estrutura da
matéria, funcionando de uma maneira natural, a baixa energia e iniciando pela parte
informacional das partículas sub atômicas. Esta onda guia no vazio dos átomos, que alguns
chamam de efeito túnel, é o meio primordial de comunicação ou de informação que a natureza
viva possui e cuja finalidade é a construção e a reparação da própria natureza.
A teoria frequêncial elaborada por Lakhovsky em 1925 pode ser contestada à luz do
que conhecemos hoje, sobre a Física Quântica, porém os fatos que ele nos brindou através de
seus experimentos em plantas e em seres humanos são incontestáveis. Pouco importa a teoria,
o importante é que Lakhovsky nos mostrou por intermédio de fatos que é possível influenciar
a evolução natural das doenças através de campos eletromagnéticos extremamente débeis .
II-
Oscilador de múltiplas ondas construído no Brasil
Em 1999 o aparelho MWO estava sendo construído por Professor de pós Graduação e
pesquisador do Departamento de Micro Eletrônica da Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo, Eng. Silvio Lino Luigi Corgnier, de acordo com as patentes de Lakhovsky, que já
expiraram há algumas décadas e que escondiam muitos segredos. O engenheiro soviético não
deixou para humanidade a sua obra.
A seguir vamos mostrar a nossa experiência com o oscilador de múltiplas ondas
construído no Brasil. São casos clínicos onde utilizamos a radiofrequência harmônica de
Lakhovsky, sempre com o consentimento dos pacientes. Cumpre salientar que a radiação
emanada está muito aquém do permitido pela legislação mundial de segurança em ondas
eletromagnéticas, atestada pelo Chefe do Departamento de Microeletrônica da Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo, Prof. José Kleber da Cunha Pinto.
1- Tireoidite de Hashimoto
Feminino, 43 anos
Foram 14 exposições de 15 minutos:
inicial
final
T4 livre:
0,76
1,07
TSH:
2,57
3,74..................+45%
Anticorpo anti-peroxidase: 135,0
10,0
Conclusão:
Houve estimulo da glândula pituitária que passou de 2,57 para 3,74 (+45%) o que elevou a
produção do T4 livre em 40,8%. Notamos também algo que é difícil de observar na prática clínica:
grande diminuição da autoimunidade atestada pela diminuição drástica do anticorpo antiperoxidase.
Será que houve o controle eletromagnético de bactérias intracelulares promotoras da assim
chamada autoimunidade?
2- Mioma uterino com sangramento intenso de início há 1 ano. Cisto de ovário D e E
NBS, feminino, 43 anos
A partir da 3a exposição diminuiu o sangramento e após a 5a cessou completamente.
Após a décima exposição
inicial
final
Mioma uterino: 21mm
11mm
Ovário direito: 5.1 cm3
1.3 cm3
Cistos de ovário: não se detectou os cistos de ovário previamente diagnosticados
Conclusão:
Observou-se diminuição de 47,6% do volume do mioma com o desaparecimento dos
cistos ovarianos, juntamente com a parada da hemorragia.
3- Infecção urinária de repetição por cálculos em pelve renal em paciente com AVCI em
pré- operatório para retirada do cálculo.
Feminino, 60 anos
Após 9 exposições de 20 minutos
Cálculos em pelve renal com 17mm e 18mm diagnosticados no mês anterior não mais
estavam presentes ao Ultrassom. A cirurgia foi suspensa.
Conclusão:
Interessante e difícil de explicar o desaparecimento de cálculos de longa data localizados
na pelve renal, mas o fato é que a paciente se livrou da cirurgia marcada para removê-los.
4- Artrite Reumatoide, 81 anos
Na 3a exposição: leve melhora da dor
Uma semana após a 8a exposição:
Desaparecimento total das dores. A família notou que a pele do rosto ficou mais
hidratada,
mais viçosa e menos enrugada.
Conclusão:
Efeito analgésico / anti-inflamatório do MWO em paciente com artrite reumatóide. Este
fato é de importância porque o paciente já não precisa de NSAIDs tão prejudiciais para os rins.
5- Radiofrequência Harmônica e IGF-I (Somatomedicna C)
Coletamos os resultados de 9 pessoas que se submeteram a RF e que tínhamos dosado o
IGF antes e após as radiações.
inicial N
final
variação
Feminino, 43 anos : 458
28x 602 (+31%)
Masculino, 52 anos: 124
36x 312 (+252%)
Feminino, 52 anos : 263
9x
524 (+200%)
Masculino, 56 anos: 140
8x
180 (+30%)
Masculino, 52 anos: 303
10x 368 (+21%)
Feminino, 33 anos: 235
8x.
418 (+78%)
Feminino, 64 anos: 88
10x 172 (+95%)
Feminino, 72 anos: 220
10x 356 (62%)
Feminino, 90 anos: 95
10x 157 (+65%)
N = número de aplicações de radiofrequência
Conclusão:
Os resultados são melhores do que as injeções subcutâneas a cada 3 dias do hormônio do
crescimento, acresce a ausência de efeitos colaterais.
6- Masculino, 56 anos, dificuldades na micção, hipertrofia benigna de próstata
Após 8 exposições de 15 minutos, 2x por semana.
Inicial
Final
PSA:
4.0
2.6 (melhoria da micção)
IGF-I :
140
180.....................+ 30%
Testosterona total: 750
1010...................+ 35%
Testosterona livre: 18
22
LH:
4.9
2.7.......................-45%
FSH:
3.0
4.9
DHEA sulfato:
1500
600......................-60%
T4 livre:
0.8
0.9
TSH:
3.9
3.0
Linfócitos T:
1548
1700....................+ 10%
Linfócitos B:
90
120......................+33%
CD4:
612
740
CD8:
918
1000
Ácido úrico:
8.2
6.0....................... -27%
Fibrinogênio:
343
258.......................-25%
Ferritina:
190
68 ........................-64%
Colesterol total
271
258
Colesterol LDL:
178
147.......................-20%
Conclusão:
Com apenas 8 sessões de MWO melhorou a micção e diminuiu o PSA juntamente com o aumento
da testosterona, o que significa que não houve aumento da di-hidrotestosterona. A testosterona aumentou
concomitantemente com a diminuição do LH o que significa melhora da função testicular e notar a
grande queda do DHEA-sulfato precursor da testosterona. Houve melhora do sistema imunitário que foi
polarizado para Th1, aumento de CD4, linfócitos T e B. Notamos diminuição do colesterol total às
custas do LDL-colesterol. O ácido úrico normalizou. O aumento no IGF-I significa que a capacidade de
síntese de proteínas do paciente aumentou o que proporciona uma melhor administração do estado de
saúde. Interessante notar a drástica queda da ferritina que pode ser explicada pela melhoria da função
hepática, visto não haver hemorragia ou hemólise.
7- 90 anos, masculino: Sob tratamento com Durateston 30/30 dias há 3 meses
Fez 1 aplicação de RF, 2x/semana: total 10x
inicial
final
IGF-1
95
157 (+65%)
Testosterona total
1011
1272 ( + 26% )
Testosterona livre
14,7
24,1 (+64%)
FSH
59,8
17,6
LH
18,4
7,9
T4 livre
1,3
1,4
TSH
1,8
0,6
Ac. Antiperoxidase 170
94
(-45%)
Leucócitos
5800
5200
Linfócitos
1740
1612
Linfócitos B
63
68
Linfócitos T
1042
1452
CD4
527
585
CD8
402
372
TGP
14
8
Gama GT.
14
9
F.A
345
281
Conclusão:
Notamos grande aumento da testosterona total e livre, juntamente com diminuição do LH, o que
significa aumento da função testicular. Manutenção dos níveis de T4 livre com muito menor TSH
significa estimulação da função da glândula tiroide. Houve diminuição da autoimunidade tiroideana visto
a grande diminuição de anticorpos antiperoxidase. Neste paciente observa-se a melhoria do sistema
imune Th1 por aumento de linfócitos Te do CD4. Houve melhora das enzimas do fígado - função
hepática melhor. De grande importância foi o grande aumento no IGF-I, que aumenta a síntese proteica e
a função do coração como bomba: SAÚDE.
8- J.S, masculino, 64 anos, dificuldade de micção, hipertrofia de próstata
Após aplicações de 15 min – 2x semana: Total: 10 aplicações
inicial
final
PSA total:
2.9
1.2...... -58,6% e melhoria da micção
PSA livre:
0.70
0.38
IGF-1:
178
225......+ 26.5%
Testosterona total: 549
672......+22,5%
Testosterona livre: 10.3
45.3.....+ 235% (radiação na região anterior e não na lateral)
LH:
2.6
3.6
FSH:
2.3
3.2
DHEA sulfato:
657
378 .....-74%
T4 livre:
1.3
1.2
TSH:
2.7
2.1
Linfócitos T:
794
1341 ... + 70%
Linfócitos B:
114
207 ......+ 80%
CD4:
880
631
CD8:
416
428
Conclusão:
Em apenas 10 aplicações houve queda de 58,6% no PSA melhora do fluxo urinário.
Notamos aumento de 235% na concentração de testosterona livre, fato nunca antes observado por
nós. Uma possível explicação é que o paciente recebeu a radiação de pé diretamente na região
genital, diferente do que fizemos em todos os outros casos, onde a radiação atinge a região lateral
do corpo. O grande aumento na testosterona aconteceu com o grande consumo de DHEA-sulfato,
precursor da testosterona. O pequeno aumento no LH com o grande aumento de testosterona diz que
houve pouca estimulação da hipófise e grande estimulação da função testicular. Notamos aumento
da função imune que polarizou o sistema para Th1. Como sempre houve aumento de IGF-I. Não
houve alteração na função tiroide visto a irradiação não atingir a região do pescoço. O paciente
estava em pé na frente da antena transmissora.
9- Efeito da radio frequência mais o imunoestimulante glucana sobre o sistema imune de 12
pacientes com câncer, submetidos em média a 24 aplicações de RF: 15’- 2 a 3 vezes por
semana, por 3 meses :
Resultados
Células “Natural Killer” (CD56)
75 +/-23 ....................... 226 +/-47 ..............+201% p<0.01
Linfócitos T
865 +/- 99 .................... 1149 +/- 144 .........+ 33% p < 0.05
Linfócitos B
152 +/- 49 .................... 285 +/- 73............. + 89% p < 0.05
CD4
433 +/- 70 ..................... 637 +/- 92.............. +47% p<0.05
CD8
292 +/- 62 ..................... 364 +/- 46 ...............+ 25% NS
Conclusão:
A radiofrequência juntamente com a glucana (imunoestimulante) foi capaz de aumentar
significantemente e drasticamente o número de células do sistema imunológico que
funcionam na defesa anticâncer, isto é, as células “Natural Killer” e o CD4 que
polarizam o sistema imune de Th2 (facilitador do câncer) para Th1(forte efeito
carcinostático).
10- Efeito da radio frequência sobre os níveis do hormônio do crescimento em 35
pacientes consecutivos, sem reposição dos 45 nutrientes e sem retirada de metais
tóxicos. Todos eles foram submetidos a RF por 15 minutos, 2x por semana no total de 8
aplicações .
Resultado:
Houve aumento do IGF-1 em 30 pacientes, isto é, em 85.7% dos pacientes submetidos à
RF, e este aumento foi em média de 27,7% em relação aos níveis antes do tratamento.
IGF-1
Início
final
190 +/- 15 ............. 242 +/- 20 ............... + 27.5% p< 0.001
(média +/- erro padrão)
Conclusão: Em 1 mês e com aplicações 2 vezes por semana a RF foi eficaz em 85,7 %
dos pacientes e provocou em média aumento de 27,5% dos níveis de IGF- 1 , valores
estes considerados altamente significantes estatisticamente.
NOTA: dos 35 pacientes, 5 não responderam ao tratamento.
Dos 5 pacientes que não responderam:
Três pacientes – ferritina superior a 80 ng/ml
Dois pacientes – mercúrio superior a 0.8 ppm
Um paciente - chumbo superior a 5.0 ppm
Dois pacientes – não apresentaram aumento de metais tóxicos
Para terminar vamos mostrar o tratamento de pacientes com câncer diagnosticado por
oncologista através de exame anatomopatológico, onde todas as estratégias convencionais
utilizadas não surtiram efeito e o paciente continuava a evoluir com a patologia tumoral. A
maioria eram pacientes muito graves, considerados em fase terminal e que concordaram em se
submeter ao tratamento com a radiofrequência. Cumpre salientar mais uma vez que a radiação
emanada do aparelho está muito aquém das normas internacionais de segurança
eletromagnética.
1- Paciente de sexo feminino, 82 anos, entrou no pronto-socorro com quadro
abdominal agudo por colecistopatia. Encontrou-se grande massa hepática que
revelou Hepatocarcinoma, sem condições cirúrgicas. Oncologista deu alta com
tratamento paliativo para dor. Após 4 meses de tratamento com reposição de
nutrientes em falta, retirada de metais tóxicos e 3 aplicações de RF por semana de
30 minutos, houve o desaparecimento total do tumor. Faleceu após 8 anos por
acidente vascular cerebral.
Pré tratamento
Após 2 meses de tratamento: 3 aplicações semanais de 30 minutos de duração
Após 4 meses de tratamento: desaparecimento total do tumor hepático.
2- Hepatite C com hepatocarcinoma medindo 4.32 x 3,71 cm em paciente do sexo
feminino com 56 anos de idade. Foi tratada da maneira convencional até esgotar os
recursos da oncologia moderna. Submetida a RF 3x por semana por 30 minutos. Houve
desaparecimento total do tumor em 4 meses de radiofrequência ao lado de
suplementação dos 45 nutrientes essenciais e a retirada dos metais tóxicos. Um ano
após o tratamento a tomografia computadorizada revelou ausência do tumor hepático.
Faleceu por hemorragia de varizes esofagianas.
3- Paciente do sexo masculino, 45 anos, com diagnóstico de Carcinoma pulmonar tipo
“oat cell” (pequenas células). Submetido a 3 longos ciclos diferentes de
quimioterapia sem resposta terapêutica. Chegou ao consultório caquético, sem
apetite e com cansaço extremo. Melhora total em 4 meses após radiofrequência com
Lakhovisky ao lado de suplementação de nutrientes e retirada de metais tóxicos.
Doze anos após veio ao consultório com adenocarcinoma gástrico.
4- Paciente do sexo feminino, 55 anos. Linfoma não Hodgkin que não respondeu à
Radioterapia ou Quimioterapia . Submetida a radiofrequência de Lakhovisky,
também não apresentou melhora. Quando submetida à radioterapia em conjunto
com a radiofrequência houve regressão total do tumor pulmonar em 60 dias, e assim
permaneceu por mais de 5 anos.
8- MVVB, feminina, 52 anos: nódulo de mama palpável e esteatose hepática grau III
Punção: Carcinoma Ductal Invasivo – Grau I
AUSÊNCIA DE METÁSTASES
No pré operatório: foi submetida a 3 aplicações de RF por semana, 10 no total
Resultado:
Nódulo de 2 cm diâmetro ................................nódulo de 1cm
Esteatose Hepática grau III ..............................grau I
A paciente apresentou redução de 50% do tumor com penas 10 aplicações. Uma
observação não esperada foi a grande melhora da esteatose hepática que de grau III foi
para grau I sem tratamento químico.
9- AFG, masculino, 62 anos: adenocarcinoma de próstata Gleason grau 5
AUSÊNCIA DE METÁSTASES
Foi submetido a 3 aplicações por semana em um total de 44.
Resultado
Volume da próstata:
64 ..................44cm3.......melhoria da micção
PSA total:
8,6 .................0,6
O paciente até este momento solteiro era recém-casado e recusou a cirurgia proposta
pelo urologista. O tratamento iniciado em 2001mostrou grande queda do PSA ao lado
de redução de 31% no volume prostático. Até hoje, maio de 2015, continua
assintomático, sem câncer, com PSA normal, próstata de 48g, casado e sem
reclamações.
10- LG , 82 anos, adenocarcinoma de próstata intraepitelial de alto grau
Radiofrequência 3x por semana por 30 dias. Total : 12 aplicações
Data
10/08
03/09
PSA
6,2
1,3 .............melhoria da micção
Ultrason 57g
57g
Continuou assintomático e com PSA normal após 6 anos do tratamento, data da
última consulta.
11- MEN, 65 anos, adenocarcinoma de mama com nódulo medindo 1,9 cm em
novembro de 2011. Após tratamento convencional o nódulo aumentou para 4,6x
3,0x2,5 cm. Após a retirada de metais tóxicos, reposição dos nutrientes em falta e
estratégia para aumentar a fosforilação oxidativa mitocondrial submeteu-se a 12
aplicações de MWO, 15 minutos por aplicação, de frente para a antena principal e
distância entre antenas de 1 metro. Imediatamente após a última irradiação fez
ultrassom que mostrou grande redução do nódulo mamário para 2,4x 2,0x 2,0 cm.
Grosseiramente houve queda do volume tumoral de 34,5cm3 para 9,6 cm3 (-72%).
Até hoje pensávamos que as informações biológicas estivessem somente armazenadas
nas estruturas moleculares. Pode ser que as informações estejam armazenadas em locais do
organismo na forma de campos eletromagnéticos que podem ser usados na regulação
biológica e na comunicação celular ou ainda que as próprias ondas eletromagnéticas façam
com que as estruturas moleculares voltem novamente a funcionar corretamente.
Conclusão do tratamento com o aparelho gerador de múltiplas ondas de Lakhovisky
construído no Brasil.
Necessitamos de maior casuística, porém os resultados iniciais mostram efeitos
significantes e realmente muito importantes sobre o sistema imunológico e as glândulas de
secreção interna, acrescidos dos benefícios proporcionados aos pacientes com câncer.
Na verdade eu fiquei impressionado e admirado com resultados tão expressivos
somente irradiando os pacientes com campo eletromagnético de baixíssima potência e
frequências altíssimas e variadas para não dizer infinitas.
Estamos recomeçando agora novos estudos com outra geração de aparelho utilizando
eletrônica moderna e o primeiro caso foi o número 11 de carcinoma de mama.
A medicina seria mais eficaz se houvesse integração entre os médicos que apenas
pensam na Química com os médicos que pensam na Fisica e na Química, como os
biomoleculares. E quem agradeceria seriam os pacientes. Tudo isso vai enriquecer a Biologia.
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