Radiofrequência Harmônica: Tratamento de vários tipos de doenças incluindo o câncer com o Oscilador de Múltiplas Ondas de Georges Lakhovsky José de Felippe Júnior “A verdadeira causa das doenças e a MEDICINA ainda não fizeram as pazes. É porque a MEDICINA ainda é muito jovem. E o que dizer dos tratamentos” JFJ “Deixar de aprender é omitir socorro” JFJ “The majority believes that everything hard to comprehend must be very profound. This is incorrect. What is hard to understand is what is immature, unclear and often false. The highest wisdom is simple and passes through the brain directly to the heart.” Viktor Schauberger A célula cancerosa não é célula maligna e sim célula doente tentando a todo custo sobreviver. Sendo carne da nossa própria carne ela utiliza todos os mecanismos de sobrevivência adquiridos durante a Evolução do Homem no Planeta, desde o oceano até quando dele saímos para a terra, que data acima de 1,5 milhões de anos. A primeira célula surgiu no Planeta há 3,8 bilhões de anos - carbono 14. Quando um grupo de células é atingido por forte estresse interno (dentro do corpo) ou externo (fora do corpo - ambiental), químico, físico ou biológico, elas começam a sofrer e lentamente caminham para um estado de alta entropia e baixo grau de ordem-informação, isto é, um “estado de quase morte”. Neste momento são colocados em ação mecanismos anciãos de sobrevivência celular, justamente aqueles que mantiveram vivos os seres humanos durante os 3,8 bilhões de anos de Evolução. No início do sofrimento acontece vagarosamente o aumento da desestruturação da água intracelular com aumento da água livre e diminuição da água estruturada. Logo depois vem a hiperpolarização da membrana mitocondrial (DeltaPsi-mt) com impedimento respiratório e diminuição da geração de ATP pela fosforilação oxidativa. A seguir cai o potencial de membrana (Em), o antiporter Na/H é ativado, a glicólise anaeróbia predomina e envia ATP para o núcleo onde acontece o aumento da expressão das ciclinas do ciclo celular e começa a multiplicação mitótica. Desta forma esse grupo de células em “estado de quase morte” e carne da nossa própria carne, para não morrer começa a se multiplicar simplesmente para sobreviver e de fundamental importância manter o seu patrimônio mais precioso, a sua identidade: o genoma. Não são células malignas, são células em vias de morrer lutando para sobreviver. Tais células se transformam em verdadeiras células malignas de difícil controle quando são submetidas a outros tipos de forte estresse como a quimioterapia citotóxica e a radioterapia. Aqui elas adquirem um fenótipo muito resistente e passam a agir de modo autônomo porque atingiram o grau máximo de sobrevivência e já não possuem a expressão gênica antiga, o seu genoma tornou-se diferente, individualista e elas agora não pertencem ao conjunto harmônico do organismo original. Estas células submetidas à quimioterapia e ou radioterapia atingem um grau máximo de entropia e mínimo de ordem-informação e estão aptas somente à mitose proliferativa, redentora de suas vidas, em uma multiplicação suicida que leva o organismo original à falência: morte. Por forte estresse ambiental entendemos: intoxicação / contaminação por metais (chumbo, níquel, mercúrio, cádmio, etc.), excesso de ferro e de cobre, agrotóxicos, pesticidas, tabaco, flúor, xenobióticos, radiações eletromagnéticas, radiações ionizantes, zonas geopatogênicas, infecções, etc... . Por forte estresse interno entendemos as infecções virais, bacterianas, fúngicas, etc... Lembrar que a quimioterapia citotóxica é paliativa e contribui nos EEUU em somente 2.1% e na Austrália em apenas 2,3% para o aumento da sobrevida de 5 anos nos 22 tumores sólidos mais frequentes dos adultos. Este estudo envolveu quase 250 mil pacientes tratados nos melhores centros universitários de referência. A credibilidade aumenta porque os dados dos pacientes foram somente coletados de trabalhos randomizados e controlados de meta-análises ou revisões sistemáticas que reportavam sobrevida de 5 anos e ainda publicados em revistas científicas médicas de excelente nível. Muito importante é que foram afastados os pacientes que não apresentavam condições de sobreviver 5 anos, quer dizer a indicação foi curativa e não paliativa. É importante atentar que a sobrevivência de 5 anos para os pacientes diagnosticados com câncer na Austrália foi de 63,4% no período do estudo. O que estamos escrevendo aqui é a contribuição da quimioterapia citotóxica no aumento da sobrevida de 5 anos. Autores sérios e sem conflito de interesse, isto é, aqueles que não recebem proventos da Indústria Farmacêutica afirmam que as drogas quimioterápicas geralmente estão desenhadas no velho conceito de "combater o DNA". Assim sendo nos últimos 60 anos persiste o velho modo de tratar o câncer atacando o DNA e deste modo invariavelmente os tratamentos continuam a fracassar (Gajate-2002, Bhujwalla-2001 in Gillies-2001). Outros autores independentes do mesmo grau de seriedade afirmam que os quimioterápicos são geralmente os responsáveis por exacerbar o fenótipo maligno por induzir parada da apoptose e desta maneira facilitar a progressão do câncer (Torigoe-2002, Rockwell-2001). O mínimo impacto sobre a sobrevida de 5 anos dos cânceres mais comuns, conflita com a percepção de muitos pacientes que sentem estar recebendo tratamento que aumentará significantemente suas chances de cura. Em parte, isto reflete a apresentação dos resultados pelos oncologistas como “redução no risco” mais do que um benefício absoluto na sobrevivência e por exagerarem as respostas dos pacientes com “doença estável” (Morgan G, Wardt R &Barton M- 2004). É quase certeza afirmar que se os pacientes soubessem do quão insignificante é o aumento da sobrevida com a quimioterapia, não a escolheriam. O médico quimioterapeuta apresenta os resultados de um tratamento novo dizendo: “com este tratamento conseguimos aumentar o dobro na sua sobrevivência”. Ele somente explica os dados relativos, não os concretos. Na verdade uma eficácia de 1% que passa para 2% é o dobro aritmeticamente da eficácia (Morgan G, Wardt R &Barton M- 2004). Apesar das drogas novas e ditas melhores, das diversas combinações e a adição de novos agentes continuam os efeitos colaterais que diminuem a qualidade de vida: neutropenia com sepse, pneumonia grave, náuseas, vômitos, diminuição do apetite, emagrecimento, fraqueza geral, nefrotoxicidade, cardiotoxicidade, neurotoxicidade, diminuição da cognição, fibroses com dores lancinantes, etc... Apesar da baixa eficácia no aumento da sobrevida os quimioterapeutas prescrevem um segundo, um terceiro, um quarto conjunto de drogas citotóxicas, quando as respostas são mínimas ou a doença é progressiva. Sabe-se muito bem que respostas de melhoria abaixo de 15% podem ser devidas unicamente a efeito placebo e este fato não é comentado (Morgan G, Wardt R &Barton M- 2004). Em vista do mínimo impacto da quimioterapia citotóxica na sobrevida de 5 anos e a falta de progressos sólidos nos últimos 20 anos, conclui-se que a principal indicação da quimioterapia seja para tratamento paliativo e não curativo. Vamos escrever mais uma vez: É importante atentar que a sobrevida de 5 anos para os pacientes diagnosticados com câncer sólido de adultos na Austrália gira ao redor de 63,4%. O que estamos alertando aqui é a contribuição da quimioterapia citotóxica no aumento da sobrevida de 5 anos que nos adultos australianos é de apenas 2,3%. Desta maneira urge a aplicação de outras modalidades terapêuticas e assim começamos a estudar a influência dos campos magnéticos como promotora da saúde. Em 1998 Hans Nieper, presidente da Associação Alemã de Cancerologia escrevia que 70% dos seus pacientes com câncer dormiam ou trabalhavam em zonas geopatogênicas: rio subterrâneo, ruptura de placas tectônicas ou cruzamento de rede Hartman. O diagnóstico poderia ser feito por aparelhos eletrônicos muito dispendiosos ou por radiestesia. Assim fui procurar livros de radiestesia em sebo e encontramos um livreto de outubro de 1935 de autor brasileiro, Alfredo Ernesto Becker onde havia a fotografia no ano de 1932 de senhora de 82 anos com epitelioma de face que desapareceu totalmente quando submetida a tratamento puramente físico-eletromagnético com o aparelho do engenheiro soviético Georges Lakhovsky. Como sabíamos do fracasso dos tratamentos químicos no câncer investi meu tempo no estudo da Física na Medicina. Foram 3 anos de estudos e a construção de vários protótipos pelo Engenheiro eletrônico Silvio Corgnier até atingirmos aparelho o mais próximo do engenheiro soviético. Sr. Alfredo Ernesto Becker ao lado de árvore com nódulos tumorais. Note a posição da forquilha que indica a presençade zona geopatogênica Livro editado no Brasil em outubro de 1935 Vamos primeiramente discorrer sobre o legado de Georges Lakhovsky. I- Oscilador de múltiplas ondas de Georges Lakhovsky Em 1920 o engenheiro russo Georges Lakhovsky acreditava que a medicina a biologia e as ciências naturais estavam intimamente relacionadas com a física. Nesta época as descobertas mais recentes da física no domínio das radiações iônicas, eletrônicas, atômicas, eletromagnéticas e radioelétricas abriam campos férteis para serem aplicados à biologia. Entretanto ele não se conformava que todos esses conhecimentos das ciências físicas não haviam trazido nenhuma contribuição de relevo para as ciências naturais, cujo desenvolvimento permanecia limitado à química orgânica. Lakhovsky tentou pela primeira vez na historia unir esses dois imensos ramos : a Química Orgânica e a Física. Para ele a origem da vida não poderia ser tão simplificada, reduzindo-se meramente a fenômenos químicos ou mecânicos e assim lançou a teoria das radiações dos seres vivos. Acreditava que a química pouco seria por si só, sem as radiações . A sua máxima era: “A célula, unidade orgânica essencial em todos os seres vivos, é um ressonador eletromagnético capaz de emitir e absorver radiações de frequências muito altas” ou “Cada ser vivo emite e absorve radiações” . O núcleo de uma célula viva pode ser comparado a um circuito elétrico oscilante. O núcleo consiste de filamentos tubulares, os cromossomas, envoltos por material isolante e preenchidos com fluido condutor, contendo todos os sais minerais do fundo do oceano. Esses filamentos são comparáveis a circuito oscilante provido de capacitância e auto- indutância e portanto capaz de oscilar de acordo com uma frequência específica. A vida seria: “ O equilíbrio dinâmico de todas as células, a harmonia de múltiplas radiações que interagem entre si, umas com as outras “ A doença seria: “ O desequilíbrio oscilatório das células originando-se de causas externas “ A infecção seria: “A batalha das radiações dos micróbios com a radiação celular”. Quando a radiação do micróbio predomina, surge a infecção; quando o predomínio é completo, surge a septicemia e a morte. Se a radiação celular se mantiver e predominar sobre a radiação do micróbio, surge a restauração da saúde. O objetivo não é matar o micróbio com a radiação e sim fazer voltar ao normal a oscilação das células , desta forma a própria célula terá condições de combater o micróbio. O mesmo raciocínio se aplica ao câncer e a outras doenças. Gurwitsch e Frank em 1929 mostraram em experimento original que o estímulo para o crescimento das plantas e vegetais tem caracter oscilatório , associado a um específico comprimento de onda : radiação mitogênica. Esta radiação inicia-se na faixa do ultravioleta. Reiter e Gabor em 1930 mostraram que tecidos embrionários e tumores malignos possuem alto grau de radiação, variando de intensidade de acordo com a velocidade de crescimento. Esta radiação também começa na faixa do ultravioleta. Em 1920, as primeiras tentativas de Lakhovsky interferir na evolução natural do câncer em plantas (gerânios) foram infrutíferas, pois nesta época , no início do seu estudo ele empregava frequências muito baixas. Em 1924, entretanto ele obteve sucesso e publica na França seu primeiro trabalho científico: “Efeito de ondas curtas sobre o câncer de plantas” , onde o comprimento de onda empregado era cerca de 2 metros e a frequência de oscilação, 150 milhões de ciclos por segundo (150 MHz). Submeteu o gerânio com câncer a duas sessões de ondas curtas de 3 horas com 24 horas de intervalo e nas suas palavras: “ o tumor continuou a crescer rapidamente após as aplicações de um modo semelhante ao grupo controle e de repente 16 dias depois , começou a necrosar . Quinze dias depois a necrose já era completa e os lobos do tumor haviam encolhido sendo retirados com facilidade . A ação necrótica da radiação foi rigorosamente seletiva e limitada estritamente ao tecido canceroso. As partes saudáveis , talo e folhas, permaneceram intactos e a planta reteve todo o seu vigor “. É conveniente frisar que a retirada cirúrgica da massa tumoral, não curava a planta ; o tumor voltava a crescer provocando a destruição do gerânio. O grupo controle de plantas sem radiação , não sobreviveu ( Figura 1 e 2 ). Fig.1- Fotografia de tumor em planta não tratada. Pelargonium zonatum (gerânio) inoculado com Bacterium tumefaciens em 10 de abril de 1924 e fotografado 2 meses depois em 6 de junho de 1924. Fig.2- Fotografia mostrando a escara da planta tratada. Pelargonium zonatum (gerânio) inoculado com Bacterium tumefaciens em 10 de abril de 1924 e tratado de 24 de maio a 14 de junho de 1924, com duas exposições de 3 horas de duração pelo oscilador com freqüência fixa Em outro trabalho o autor dispensou a fonte de energia e envolveu o gerânio em espiral circular de cobre com 30 cm de diâmetro sem unir as extremidades e fixou-a com suporte isolante de ebonita. Oscilador deste tipo possui um comprimento de onda fundamental de 2 metros e capta energia oscilante de inúmeras radiações da atmosfera. Após varias semanas todos os gerânios controle não sobreviveram e aqueles com o colar de cobre não só se livraram do tumor como floresceram com grande viço ( figura 3 ). Fig. 3 – Fotografia de gerânio envolto por circuito espiral de cobre e florescendo com viço ao lado de gerânios controle que não sobreviveram à inoculação da Bacterium tumefaciens Gerânio tratado com circuito oscilante de cobre e florescendo ao lado de controles não tratados e morrendo Gerânio após tratamento do câncer com circuito oscilante de cobre, crescendo viçoso Gerânio crescendo viçoso após tratamento do câncer com circuito oscilante de cobre Nota : os tumores retirados cirurgicamente não curavam as plantas, que deterioravam gradativamente até a morte. É justamente o que se tem descoberto nos últimos anos: cirurgia é ineficaz no câncer de mama, próstata, pulmão, colon, ovário, fígado,etc..e aumenta o número e tamanho das metástases (Benjamin-2014, Ceelen-2014). Lakhovsky sabia que, para produzir artificialmente um shock oscilatório nas células desequilibradas, seriam necessários tantos comprimentos de onda diferentes, quantas células diferentes existissem no organismo. Para isso ele desenvolveu um aparelho radio-elétrico o “oscilador de múltiplas ondas”( multiple wave oscilator – MWO ) , que gerava um campo no qual cada célula , cada tecido, cada órgão poderia encontrar sua própria frequência e vibrar em ressonância . O aparelho consiste de uma antena transmissora e uma antena receptora formadas por uma série de 13 circuitos oscilantes concêntricos conectados entre si por fios isolantes. Obtêmse um oscilador com todos os comprimentos de onda fundamentais de 10 cm a 400 metros, correspondendo a frequências de 750 mil a 3 milhões de ciclos por segundo (750 KHz a 3 MHz) . Em adição, cada circuito emite numerosas ondas harmônicas, as quais juntamente com a onda fundamental, ondas de interferência e emanações, pode extender a faixa de radiações de 1 a 300 trilhões de ciclos por segundo (1 a 300 GHz ). O paciente é colocado entre os dois osciladores, separados 160 cm um do outro (fig.4). Fig. 4 : Lakhovsky e seu oscilador de múltiplas ondas, antena com as faíscas características e diagrama eletrônico de circuito oscilante. Faíscas da antena em pleno funcionamento Diagrama eletrônico de circuito oscilante e desenho das harmônicas de frequência O grande cientista, considerado o homem mais inteligente que pisou no planeta e no qual Lakhovsky se baseou para construir seu oscilador eletromagnético se chama Nikola Tesla – mais de 700 patentes seminais. Os resultados práticos obtidos em vários hospitais da França, Itália e Estados Unidos , confirmaram plenamente o valor deste tipo de estratégia. De acordo com literatura escrita em 1945, este método conseguiu curar definitivamente vários tipos de câncer (epiteliomas, sarcomas, carcinomas de mama) e foi muito eficaz em outras condições como: dor severa por metástase, hiperplasia de próstata, bócio exoftálmico, úlcera gastro duodenal, surdez de origem neural, anemia, insônia, constipação intestinal, má digestão, artrite, artrose, hemorragia uterina por mioma, etc. . I- CÂNCER A seguir mostraremos um caso de epitelioma em mulher com 82 anos de idade, tratada com o oscilador de múltiplas ondas ( MWO ). A paciente foi seguida durante 3 anos em centro especializado em câncer. Após cirurgia realizada em 1929, desenvolveu lesão ulcerada onde foi submetida a radioterapia no decorrer de 1929 e 1930 . Houve melhoria temporária seguida por crescimento rápido do tumor e como as condições clínicas da paciente estava deteriorando foi enviada para a Clínica Calvário, conhecida na França , segundo relato da época, como a ante câmera do cemitério. Iniciou tratamento com MWO em 25 de abril de 1932 , com sessões de 15 minutos. Após duas aplicações já apresentou uma grande melhora. Nas semanas seguintes, com exposições sucessivas a melhora foi mantida e em 10 de maio de 1932 foi feito uma exposição final de 20 minutos de duração. As glândulas submaxilares e o edema de face diminuíram drasticamente e notou-se de uma forma gradativa o desaparecimento do tumor , que em um dado momento “desapareceu sem deixar vestígio” , segundo relato do médico assistente (30 de maio de 1932). É interessante notar, que a textura da pele melhorou muito não se observando mais as rugas e os sulcos profundos do pescoço e da face, antes facilmente observáveis na foto pré-tratamento de 25 de abril.( figura 5,6,7, 7a ) . Fig 5- Fotografia de mulher com 82 anos portadora de epitelioma de face refratário à terapêutica da época, 25 de abril de 1932. Pré-tratamento Fig 6- Fotografia após 15 dias de tratamento: 10 de maio de 1932 Fig 7- Fotografia do dia 30 de maio de 1932, mostrando o desaparecimento total do tumor e a melhoria da textura da pele, com desaparecimento dos sulcos do pescoço e face, ocasião que foi exposta, pela última vez ao MWO Fig.7a : Sequência de epitelioma refratário ao tratamento da época onde empregou-se o aparelho de Lakhovsky. Retirado do livro do Sr. Alfredo Ernesto Becker - radiestesista Outros casos de câncer que também apresentaram evolução favorável, tratados com o oscilador eletrônico de múltiplas ondas. Mulher de 68 anos com carcinoma no ângulo interno do olho tratada com o oscilador eletrônico de múltiplas ondas Homem de 61 anos com carcinoma basocelular no ângulo interno do olho tratado com o oscilador eletrônico de múltiplas ondas Homem de 80 anos com nevo-carcinoma de braço esquerdo tratado com o oscilador eletrônico de múltiplas ondas II- HIPERTROFIA DE PRÓSTATA Caso 1 : Paciente com 64 anos, sob os cuidados do Prof. De Cigna em Genova. O tamanho da próstata era de uma laranja pequena e o paciente recusava a operação. Foi necessário a colocação de sonda vesical de demora. Após 10 exposições ao MWO no transcorrer de 2 meses o paciente declarou-se curado e retirou a sonda. O exame urológico 6 semanas após a última exposição, constatou próstata de tamanho normal. Caso 2 : Paciente com 62 anos ,sob os cuidados do Dr. Rigaux do Instituto de Física Biológica de Paris. O diagnostico feito por urologista, constatou próstata com o tamanho de uma laranja pequena , sendo indicada cirurgia. Foi necessário sonda de demora. O tratamento consistiu de duas exposições diárias de 15 minutos de duração. Em 3 semanas o paciente urinava normalmente sem sonda e o tamanho da próstata era normal. Examinado 6 meses depois o tamanho da próstata permanecia normal. Seis anos depois o paciente continuava sem queixas urológicas. Vários casos semelhantes foram tratados pelo Dr. Rigaux de Paris e o Dr. Henry de Bruxelas com a mesma evolução, isto é, diminuição do volume prostático e melhoria dos sintomas urinários. III- ULCERA GASTRO DUODENAL E OUTRAS AFECÇÕES O presente relato foi apresentado no Congresso Internacional de Micro Ondas em Viena 1937 pelo Prof. De Cigna. O autor mostrou grande variedade de condições que melhoraram com o MWO : carcinoma basocelular, lupus eritematoso, otite média, afecções ginecológicas, hipertrofia prostática, asma , insônia, neuralgias, ao lado de vários casos de úlcera gastroduodenal todos com confirmação radiográfica de melhora com a terapia pela estratégia de Lakhovsky. IV - ENCEFALITE Paciente com 50 anos portador de encefalite contraída com 3 anos de idade e que provocou hemiplegia a qual impedia enormemente os seus movimentos . Após 3 meses de tratamento com o MWO, melhorou muito a mobilidade do membro inferior e um pouco a do membro superior. O Dr. Nicholas Gentile , seu médico assistente, revelou grande surpresa com a obtenção de resultado tão surpreendente : melhoria de uma patologia neural crônica. Um caso de paraplegia alcoólica que somente podia andar com grande dificuldade, começou a se movimentar com agilidade após 8 exposições ao MWO. Dois casos de enurese noturna foram curados após algumas exposições ao MWO. V – INFLAMAÇÕES CRÔNICAS O MWO tem mostrado efeitos muito bons em processos inflamatórios crônicos inespecíficos: - afecções ginecológicas: numerosos casos de ooforite e salpingites têm melhorado em 2 meses de tratamento. - desordens menstruais funcionais - peri-viscerites - artrites VI- EFEITOS METABÓLICOS O MWO provoca diminuição da glicemia e da glicosuria em diabéticos, de uma maneira não esperada e drástica , porém os efeitos são passageiros. Este tratamento provoca melhoria decisiva em cólica hepática e cólica renal. Assim como se obtém resultados favoráveis na constipação crônica espástica ou por atonia e na asma brônquica. Em dois casos de calvície rapidamente progressiva, fez cessar a queda do cabelo após 8 exposições. VII – SISTEMA CARDIOVASCULAR Na angina pectoris, reduz o número e a gravidade das crises. Nos casos de aterosclerose, obtém-se marcantes reduções da pressão sistólica e diastólica. Nunca foi observado hipotensão após as exposições ao MWO. Nos hipertensos observa-se queda da pressão diastólica que assim se mantém quando administramos juntamente extrato alcoólico de Allium sativum. O MWO não possui efeito na asma cardíaca A seguir queimadura por radiação ionizante refratária ao tratamento habitual da época que cicatrizou após ser submetida ao oscilador de múltiplas ondas. A técnica de aplicação do Oscilador de Múltiplas Ondas tem sido em geral em sessões de 5 a 15 minutos cada 4 dias (duas vezes por semana) durante 2 meses . Se não houver resposta continua-se as exposições uma vez por semana até completar 15 a 30 sessões. Nunca na literatura consultada foi descrito qualquer tipo de efeito colateral, independente da patologia ou do número de aplicações. Pelo contrário nos casos mais graves todos os pacientes experimentam uma sensação de bem estar, mesmo que por pouco tempo. Em 1941 Lakhovky foi para os Estados Unidos e o seu aparelho oscilador foi testado no departamento de fisioterapia de um grande hospital de Nova York. Pacientes tratados pelo MWO em Hospital de Nova York no período de 1o de junho a 21 de agosto de 1941 Doença Número de Resultado exposições artrite dos joelhos endocervicite peri-artrite do ombro 14 6 12 boa melhora boa melhora marcante melhoria após o primeiro tratamento osteoartrite 7 marcante melhora após dois tratamentos artrite crônica generalizada artrite do tornozelo 11 leve melhora 3 bom resultado pós operatório de fratura artrite de joelhos 6 bom resultado 11 marcante melhora artrite generalizada 8 marcante melhora epicondilite de cotovelo 7 bom resultado bronquite crônica 10 Sem tosse, sem secreção Marcante melhora Artrite generalizada 10 marcante melhora Artrite e distúrbios circulatórios 6 melhorando Artrite do tornozelo e joelho 7 melhorando Artrite do ombro 7 marcante melhora Tenosinovite da mão 6 melhora Artrite dos joelhos 7 melhora Deslocamento congênito da bacia 3 marcante melhora fratura de ambas as ulnas e sinovite dos joelhos 5 sem dor Neste mesmo ano um famoso urologista do Brooklin e Fellow do Colégio Americano de Cirurgiões, tratou de centenas de pacientes com o oscilador de múltiplas frequências. Pacientes tratados com o MWO por urologista do Brooklin Doença Número de Resultado tratamentos retenção urinária aguda por aumento de próstata 2 cessou a retenção sangramento por mioma uterino com 2 anos de evolução 3 cessou a hemorragia esclerose múltipla com dificuldade de andar 6 celulite do nariz com dor 2 marcante melhora ,sendo capaz de correr em várias ocasiões melhorou completamente após dois tratamentos de 10 minutos em um dia cessou o sangramento e o tumor estava bem menor 3 semanas depois à cistoscopia sangramento por câncer de bexiga 3 eczema crônico nas axilas 2 melhorou totalmente dor severa por úlcera duodenal 2 melhorou muito A vida de Georges Lakhovsky é um exemplo de perseverança de engenheiro que viveu em época onde era criticado por físicos que nada entendiam de Biologia e por biólogos que nada entendiam de Física. Atualmente os achados de Lakhovsky poderiam ser explicados pela creação de uma onda guia, como descreveu De Broglie, onda guia esta gerada no espaço vazio dos átomos e capaz de reorganizar o “spin” destes átomos. A organização do “spin” das partículas atômicas agrega e ordena as funções do conjunto e assim facilita a separação ou a união de moléculas incompletas, aumenta a reparação do DNA , estimula os processos de reorganização e reparação celular, em uma palavra facilita a expressão gênica. As moléculas intactas e completas não sofrem transformações, pois o ‘spin’ dos seus átomos não requerem reorganização, por esta razão não se observa efeitos colaterais com o MWO. As sucessivas exposições ao campo gerado pelo MWO provocam mudanças na escala atômica que acabam por se expressar na escala biológica , aparecendo clinicamente como modificações da própria estrutura da matéria. É uma metodologia capaz de mudar a estrutura da matéria, funcionando de uma maneira natural, a baixa energia e iniciando pela parte informacional das partículas sub atômicas. Esta onda guia no vazio dos átomos, que alguns chamam de efeito túnel, é o meio primordial de comunicação ou de informação que a natureza viva possui e cuja finalidade é a construção e a reparação da própria natureza. A teoria frequêncial elaborada por Lakhovsky em 1925 pode ser contestada à luz do que conhecemos hoje, sobre a Física Quântica, porém os fatos que ele nos brindou através de seus experimentos em plantas e em seres humanos são incontestáveis. Pouco importa a teoria, o importante é que Lakhovsky nos mostrou por intermédio de fatos que é possível influenciar a evolução natural das doenças através de campos eletromagnéticos extremamente débeis . II- Oscilador de múltiplas ondas construído no Brasil Em 1999 o aparelho MWO estava sendo construído por Professor de pós Graduação e pesquisador do Departamento de Micro Eletrônica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Eng. Silvio Lino Luigi Corgnier, de acordo com as patentes de Lakhovsky, que já expiraram há algumas décadas e que escondiam muitos segredos. O engenheiro soviético não deixou para humanidade a sua obra. A seguir vamos mostrar a nossa experiência com o oscilador de múltiplas ondas construído no Brasil. São casos clínicos onde utilizamos a radiofrequência harmônica de Lakhovsky, sempre com o consentimento dos pacientes. Cumpre salientar que a radiação emanada está muito aquém do permitido pela legislação mundial de segurança em ondas eletromagnéticas, atestada pelo Chefe do Departamento de Microeletrônica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Prof. José Kleber da Cunha Pinto. 1- Tireoidite de Hashimoto Feminino, 43 anos Foram 14 exposições de 15 minutos: inicial final T4 livre: 0,76 1,07 TSH: 2,57 3,74..................+45% Anticorpo anti-peroxidase: 135,0 10,0 Conclusão: Houve estimulo da glândula pituitária que passou de 2,57 para 3,74 (+45%) o que elevou a produção do T4 livre em 40,8%. Notamos também algo que é difícil de observar na prática clínica: grande diminuição da autoimunidade atestada pela diminuição drástica do anticorpo antiperoxidase. Será que houve o controle eletromagnético de bactérias intracelulares promotoras da assim chamada autoimunidade? 2- Mioma uterino com sangramento intenso de início há 1 ano. Cisto de ovário D e E NBS, feminino, 43 anos A partir da 3a exposição diminuiu o sangramento e após a 5a cessou completamente. Após a décima exposição inicial final Mioma uterino: 21mm 11mm Ovário direito: 5.1 cm3 1.3 cm3 Cistos de ovário: não se detectou os cistos de ovário previamente diagnosticados Conclusão: Observou-se diminuição de 47,6% do volume do mioma com o desaparecimento dos cistos ovarianos, juntamente com a parada da hemorragia. 3- Infecção urinária de repetição por cálculos em pelve renal em paciente com AVCI em pré- operatório para retirada do cálculo. Feminino, 60 anos Após 9 exposições de 20 minutos Cálculos em pelve renal com 17mm e 18mm diagnosticados no mês anterior não mais estavam presentes ao Ultrassom. A cirurgia foi suspensa. Conclusão: Interessante e difícil de explicar o desaparecimento de cálculos de longa data localizados na pelve renal, mas o fato é que a paciente se livrou da cirurgia marcada para removê-los. 4- Artrite Reumatoide, 81 anos Na 3a exposição: leve melhora da dor Uma semana após a 8a exposição: Desaparecimento total das dores. A família notou que a pele do rosto ficou mais hidratada, mais viçosa e menos enrugada. Conclusão: Efeito analgésico / anti-inflamatório do MWO em paciente com artrite reumatóide. Este fato é de importância porque o paciente já não precisa de NSAIDs tão prejudiciais para os rins. 5- Radiofrequência Harmônica e IGF-I (Somatomedicna C) Coletamos os resultados de 9 pessoas que se submeteram a RF e que tínhamos dosado o IGF antes e após as radiações. inicial N final variação Feminino, 43 anos : 458 28x 602 (+31%) Masculino, 52 anos: 124 36x 312 (+252%) Feminino, 52 anos : 263 9x 524 (+200%) Masculino, 56 anos: 140 8x 180 (+30%) Masculino, 52 anos: 303 10x 368 (+21%) Feminino, 33 anos: 235 8x. 418 (+78%) Feminino, 64 anos: 88 10x 172 (+95%) Feminino, 72 anos: 220 10x 356 (62%) Feminino, 90 anos: 95 10x 157 (+65%) N = número de aplicações de radiofrequência Conclusão: Os resultados são melhores do que as injeções subcutâneas a cada 3 dias do hormônio do crescimento, acresce a ausência de efeitos colaterais. 6- Masculino, 56 anos, dificuldades na micção, hipertrofia benigna de próstata Após 8 exposições de 15 minutos, 2x por semana. Inicial Final PSA: 4.0 2.6 (melhoria da micção) IGF-I : 140 180.....................+ 30% Testosterona total: 750 1010...................+ 35% Testosterona livre: 18 22 LH: 4.9 2.7.......................-45% FSH: 3.0 4.9 DHEA sulfato: 1500 600......................-60% T4 livre: 0.8 0.9 TSH: 3.9 3.0 Linfócitos T: 1548 1700....................+ 10% Linfócitos B: 90 120......................+33% CD4: 612 740 CD8: 918 1000 Ácido úrico: 8.2 6.0....................... -27% Fibrinogênio: 343 258.......................-25% Ferritina: 190 68 ........................-64% Colesterol total 271 258 Colesterol LDL: 178 147.......................-20% Conclusão: Com apenas 8 sessões de MWO melhorou a micção e diminuiu o PSA juntamente com o aumento da testosterona, o que significa que não houve aumento da di-hidrotestosterona. A testosterona aumentou concomitantemente com a diminuição do LH o que significa melhora da função testicular e notar a grande queda do DHEA-sulfato precursor da testosterona. Houve melhora do sistema imunitário que foi polarizado para Th1, aumento de CD4, linfócitos T e B. Notamos diminuição do colesterol total às custas do LDL-colesterol. O ácido úrico normalizou. O aumento no IGF-I significa que a capacidade de síntese de proteínas do paciente aumentou o que proporciona uma melhor administração do estado de saúde. Interessante notar a drástica queda da ferritina que pode ser explicada pela melhoria da função hepática, visto não haver hemorragia ou hemólise. 7- 90 anos, masculino: Sob tratamento com Durateston 30/30 dias há 3 meses Fez 1 aplicação de RF, 2x/semana: total 10x inicial final IGF-1 95 157 (+65%) Testosterona total 1011 1272 ( + 26% ) Testosterona livre 14,7 24,1 (+64%) FSH 59,8 17,6 LH 18,4 7,9 T4 livre 1,3 1,4 TSH 1,8 0,6 Ac. Antiperoxidase 170 94 (-45%) Leucócitos 5800 5200 Linfócitos 1740 1612 Linfócitos B 63 68 Linfócitos T 1042 1452 CD4 527 585 CD8 402 372 TGP 14 8 Gama GT. 14 9 F.A 345 281 Conclusão: Notamos grande aumento da testosterona total e livre, juntamente com diminuição do LH, o que significa aumento da função testicular. Manutenção dos níveis de T4 livre com muito menor TSH significa estimulação da função da glândula tiroide. Houve diminuição da autoimunidade tiroideana visto a grande diminuição de anticorpos antiperoxidase. Neste paciente observa-se a melhoria do sistema imune Th1 por aumento de linfócitos Te do CD4. Houve melhora das enzimas do fígado - função hepática melhor. De grande importância foi o grande aumento no IGF-I, que aumenta a síntese proteica e a função do coração como bomba: SAÚDE. 8- J.S, masculino, 64 anos, dificuldade de micção, hipertrofia de próstata Após aplicações de 15 min – 2x semana: Total: 10 aplicações inicial final PSA total: 2.9 1.2...... -58,6% e melhoria da micção PSA livre: 0.70 0.38 IGF-1: 178 225......+ 26.5% Testosterona total: 549 672......+22,5% Testosterona livre: 10.3 45.3.....+ 235% (radiação na região anterior e não na lateral) LH: 2.6 3.6 FSH: 2.3 3.2 DHEA sulfato: 657 378 .....-74% T4 livre: 1.3 1.2 TSH: 2.7 2.1 Linfócitos T: 794 1341 ... + 70% Linfócitos B: 114 207 ......+ 80% CD4: 880 631 CD8: 416 428 Conclusão: Em apenas 10 aplicações houve queda de 58,6% no PSA melhora do fluxo urinário. Notamos aumento de 235% na concentração de testosterona livre, fato nunca antes observado por nós. Uma possível explicação é que o paciente recebeu a radiação de pé diretamente na região genital, diferente do que fizemos em todos os outros casos, onde a radiação atinge a região lateral do corpo. O grande aumento na testosterona aconteceu com o grande consumo de DHEA-sulfato, precursor da testosterona. O pequeno aumento no LH com o grande aumento de testosterona diz que houve pouca estimulação da hipófise e grande estimulação da função testicular. Notamos aumento da função imune que polarizou o sistema para Th1. Como sempre houve aumento de IGF-I. Não houve alteração na função tiroide visto a irradiação não atingir a região do pescoço. O paciente estava em pé na frente da antena transmissora. 9- Efeito da radio frequência mais o imunoestimulante glucana sobre o sistema imune de 12 pacientes com câncer, submetidos em média a 24 aplicações de RF: 15’- 2 a 3 vezes por semana, por 3 meses : Resultados Células “Natural Killer” (CD56) 75 +/-23 ....................... 226 +/-47 ..............+201% p<0.01 Linfócitos T 865 +/- 99 .................... 1149 +/- 144 .........+ 33% p < 0.05 Linfócitos B 152 +/- 49 .................... 285 +/- 73............. + 89% p < 0.05 CD4 433 +/- 70 ..................... 637 +/- 92.............. +47% p<0.05 CD8 292 +/- 62 ..................... 364 +/- 46 ...............+ 25% NS Conclusão: A radiofrequência juntamente com a glucana (imunoestimulante) foi capaz de aumentar significantemente e drasticamente o número de células do sistema imunológico que funcionam na defesa anticâncer, isto é, as células “Natural Killer” e o CD4 que polarizam o sistema imune de Th2 (facilitador do câncer) para Th1(forte efeito carcinostático). 10- Efeito da radio frequência sobre os níveis do hormônio do crescimento em 35 pacientes consecutivos, sem reposição dos 45 nutrientes e sem retirada de metais tóxicos. Todos eles foram submetidos a RF por 15 minutos, 2x por semana no total de 8 aplicações . Resultado: Houve aumento do IGF-1 em 30 pacientes, isto é, em 85.7% dos pacientes submetidos à RF, e este aumento foi em média de 27,7% em relação aos níveis antes do tratamento. IGF-1 Início final 190 +/- 15 ............. 242 +/- 20 ............... + 27.5% p< 0.001 (média +/- erro padrão) Conclusão: Em 1 mês e com aplicações 2 vezes por semana a RF foi eficaz em 85,7 % dos pacientes e provocou em média aumento de 27,5% dos níveis de IGF- 1 , valores estes considerados altamente significantes estatisticamente. NOTA: dos 35 pacientes, 5 não responderam ao tratamento. Dos 5 pacientes que não responderam: Três pacientes – ferritina superior a 80 ng/ml Dois pacientes – mercúrio superior a 0.8 ppm Um paciente - chumbo superior a 5.0 ppm Dois pacientes – não apresentaram aumento de metais tóxicos Para terminar vamos mostrar o tratamento de pacientes com câncer diagnosticado por oncologista através de exame anatomopatológico, onde todas as estratégias convencionais utilizadas não surtiram efeito e o paciente continuava a evoluir com a patologia tumoral. A maioria eram pacientes muito graves, considerados em fase terminal e que concordaram em se submeter ao tratamento com a radiofrequência. Cumpre salientar mais uma vez que a radiação emanada do aparelho está muito aquém das normas internacionais de segurança eletromagnética. 1- Paciente de sexo feminino, 82 anos, entrou no pronto-socorro com quadro abdominal agudo por colecistopatia. Encontrou-se grande massa hepática que revelou Hepatocarcinoma, sem condições cirúrgicas. Oncologista deu alta com tratamento paliativo para dor. Após 4 meses de tratamento com reposição de nutrientes em falta, retirada de metais tóxicos e 3 aplicações de RF por semana de 30 minutos, houve o desaparecimento total do tumor. Faleceu após 8 anos por acidente vascular cerebral. Pré tratamento Após 2 meses de tratamento: 3 aplicações semanais de 30 minutos de duração Após 4 meses de tratamento: desaparecimento total do tumor hepático. 2- Hepatite C com hepatocarcinoma medindo 4.32 x 3,71 cm em paciente do sexo feminino com 56 anos de idade. Foi tratada da maneira convencional até esgotar os recursos da oncologia moderna. Submetida a RF 3x por semana por 30 minutos. Houve desaparecimento total do tumor em 4 meses de radiofrequência ao lado de suplementação dos 45 nutrientes essenciais e a retirada dos metais tóxicos. Um ano após o tratamento a tomografia computadorizada revelou ausência do tumor hepático. Faleceu por hemorragia de varizes esofagianas. 3- Paciente do sexo masculino, 45 anos, com diagnóstico de Carcinoma pulmonar tipo “oat cell” (pequenas células). Submetido a 3 longos ciclos diferentes de quimioterapia sem resposta terapêutica. Chegou ao consultório caquético, sem apetite e com cansaço extremo. Melhora total em 4 meses após radiofrequência com Lakhovisky ao lado de suplementação de nutrientes e retirada de metais tóxicos. Doze anos após veio ao consultório com adenocarcinoma gástrico. 4- Paciente do sexo feminino, 55 anos. Linfoma não Hodgkin que não respondeu à Radioterapia ou Quimioterapia . Submetida a radiofrequência de Lakhovisky, também não apresentou melhora. Quando submetida à radioterapia em conjunto com a radiofrequência houve regressão total do tumor pulmonar em 60 dias, e assim permaneceu por mais de 5 anos. 8- MVVB, feminina, 52 anos: nódulo de mama palpável e esteatose hepática grau III Punção: Carcinoma Ductal Invasivo – Grau I AUSÊNCIA DE METÁSTASES No pré operatório: foi submetida a 3 aplicações de RF por semana, 10 no total Resultado: Nódulo de 2 cm diâmetro ................................nódulo de 1cm Esteatose Hepática grau III ..............................grau I A paciente apresentou redução de 50% do tumor com penas 10 aplicações. Uma observação não esperada foi a grande melhora da esteatose hepática que de grau III foi para grau I sem tratamento químico. 9- AFG, masculino, 62 anos: adenocarcinoma de próstata Gleason grau 5 AUSÊNCIA DE METÁSTASES Foi submetido a 3 aplicações por semana em um total de 44. Resultado Volume da próstata: 64 ..................44cm3.......melhoria da micção PSA total: 8,6 .................0,6 O paciente até este momento solteiro era recém-casado e recusou a cirurgia proposta pelo urologista. O tratamento iniciado em 2001mostrou grande queda do PSA ao lado de redução de 31% no volume prostático. Até hoje, maio de 2015, continua assintomático, sem câncer, com PSA normal, próstata de 48g, casado e sem reclamações. 10- LG , 82 anos, adenocarcinoma de próstata intraepitelial de alto grau Radiofrequência 3x por semana por 30 dias. Total : 12 aplicações Data 10/08 03/09 PSA 6,2 1,3 .............melhoria da micção Ultrason 57g 57g Continuou assintomático e com PSA normal após 6 anos do tratamento, data da última consulta. 11- MEN, 65 anos, adenocarcinoma de mama com nódulo medindo 1,9 cm em novembro de 2011. Após tratamento convencional o nódulo aumentou para 4,6x 3,0x2,5 cm. Após a retirada de metais tóxicos, reposição dos nutrientes em falta e estratégia para aumentar a fosforilação oxidativa mitocondrial submeteu-se a 12 aplicações de MWO, 15 minutos por aplicação, de frente para a antena principal e distância entre antenas de 1 metro. Imediatamente após a última irradiação fez ultrassom que mostrou grande redução do nódulo mamário para 2,4x 2,0x 2,0 cm. Grosseiramente houve queda do volume tumoral de 34,5cm3 para 9,6 cm3 (-72%). Até hoje pensávamos que as informações biológicas estivessem somente armazenadas nas estruturas moleculares. Pode ser que as informações estejam armazenadas em locais do organismo na forma de campos eletromagnéticos que podem ser usados na regulação biológica e na comunicação celular ou ainda que as próprias ondas eletromagnéticas façam com que as estruturas moleculares voltem novamente a funcionar corretamente. Conclusão do tratamento com o aparelho gerador de múltiplas ondas de Lakhovisky construído no Brasil. Necessitamos de maior casuística, porém os resultados iniciais mostram efeitos significantes e realmente muito importantes sobre o sistema imunológico e as glândulas de secreção interna, acrescidos dos benefícios proporcionados aos pacientes com câncer. Na verdade eu fiquei impressionado e admirado com resultados tão expressivos somente irradiando os pacientes com campo eletromagnético de baixíssima potência e frequências altíssimas e variadas para não dizer infinitas. Estamos recomeçando agora novos estudos com outra geração de aparelho utilizando eletrônica moderna e o primeiro caso foi o número 11 de carcinoma de mama. A medicina seria mais eficaz se houvesse integração entre os médicos que apenas pensam na Química com os médicos que pensam na Fisica e na Química, como os biomoleculares. E quem agradeceria seriam os pacientes. Tudo isso vai enriquecer a Biologia. Referências Bibliográficas 1. Becker,AE : Radiações maléficas do subsolo. 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Estratégia Terapêutica para induzir a oxidação intratumoral, inibir o NF-kappaB, aumentar a fluidez de membrana, demetilar o DNA, acetilar o DNA, ativar a delta-6 desaturase e aumentar a oxigenação tissular para provocar : apoptose, inibição da proliferação celular e inibição da angiogênese das células transformadas. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Janeiro. Tema da semana de 03/01/05. Felippe JJ . Glicose-6-fosfatodehidrogenase (G6PD) e câncer : a inibição da enzima diminui drasticamente a proliferação celular maligna, aumenta a apoptose e suprime os efeitos de fatores de crescimento tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema do mês 12-2006. Felippe JJ . Micronutrientes e Elementos Traço no Câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 21/02/2005. Felippe JJ . Naltrexone e câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 23/10/06. Felippe JJ . Nicotinamida : Relevante papel na prevenção e no tratamento da carcinogênese humana, porque regula o NAD+ celular . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. Medicina Biomolecular. www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 27/12/04. Felippe JJ . O Fator de Crescimento Semelhante à Insulina (IGF-I) aumenta a proliferação celular, diminui a apoptose das células malignas, promove a angiogênese tumoral e facilita o aparecimento e a manutenção de vários tipos de câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinaviomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema do mês de Agosto - 2005. Felippe JJ . Óleo de peixe ômega-3 e câncer : diminuição da proliferação celular maligna, aumento da apoptose, indução da diferenciação celular e diminuição da neoangiogênese tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 20/11/06. Felippe JJ . Selênio: diminui a proliferação celular maligna, inibe a angiogênese tumoral e provoca apoptose. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular , www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer.Tema da semana de 08/05/06 Felippe JJ . Somatostatina: efeitos anticâncer ligados ao seu papel no metabolismo dos carboidratos porque ela inibe as enzimas glicose-6-fosfatodehidrogenase e transcetolase . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 22/08/05 Felippe JJ. A hipoglicemia induz citotoxidade no carcinoma de mama resistente à quimioterapia. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular. www.medicinabiomolecular.com.br. Tema do mês de fevereiro de 2005. Felippe JJ. A insulinemia elevada possui papel relevante na fisiopatologia do infarto do miocárdio, do acidente vascular cerebral e do câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular. www.medicinabiomolecular.com.br. Tema do mês de abril de 2005. 01/04/05 Felippe JJ. Ácido linoleico conjugado (CLA) e câncer: inibição da proliferação celular maligna, aumento da apoptose e diminuição da neoangiogênese tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer.Tema da semana de 13/11/06 Felippe JJ. Benzaldeído e Câncer : leucemia mielocítica aguda, linfoma maligno, mieloma múltiplo, leiomiosarcoma e carcinomas de língua, parótida, pulmão, mama, esôfago, estomago, fígado, pâncreas, colon, reto, rins, cérebro, bexiga e seminoma de testículo. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular. www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema do mês 09 de 2006. Felippe JJ. Câncer: Tratamento com Radio Frequência e Oxidação Sistêmica. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular. www.medicinabiomolecular.com.br. Tema do mês de junho de 2007. Felippe JJ. Efeito dos Ácidos Graxos Poli Insaturados no câncer: indução de apoptose, inibição da proliferação celular e antiangiogênese. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 19/06/06 Felippe JJ. Efeitos da deficiência de cobre no câncer : antiangiogênese . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 26/05/06 Felippe JJ. Efeitos da vitamina B12 ( hidroxicobalamina) no câncer: indução de apoptose . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 05/06/06. Felippe JJ. Efeitos da vitamina D no câncer: indução da apoptose, inibição da proliferação celular maligna e antiangiogênese Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 12/06/06. 33. Felippe JJ. Efeitos da vitamina K no câncer : indução de apoptose e inibição da proliferação celular maligna . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 01/05/06. 34. Felippe JJ. Efeitos do vanádio no câncer: indução de apoptose e inibição da proliferação celular maligna . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 01/06/06. 35. Felippe JJ. Eficácia da Indução Oxidante Intracelular e da Aplicação de Radio Frequência no Tratamento do Câncer: Estratégia Química e Física. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular. www.medicinabiomolecular.com.br. Tema do mês de abril de 2003. 36. Felippe JJ. Estão Contra Indicados nos Pacientes com Câncer .Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 17/01/05. 37. Felippe JJ. Estratégia Oxidante Nutricional AntineoplásicaRevista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . 2004. 38. Felippe JJ. 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Felippe JJ. O Controle do Câncer com um Método Muito Simples e Não Dispendioso : Provocar a Hiperpolarização celular com Dieta Pobre em Sódio e Rica em Potássio. Estratégia Química e Física. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular. www.medicina biomolecular.com.br. Tema do mês de janeiro de 2004. 45. Felippe JJ. Os antioxidantes diminuem a eficácia da quimioterapia anticâncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer.Tema da semana de 30/05/05 46. Felippe JJ. Substância Fundamental: Elo Esquecido no Tratamento do Câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular www.medicinabiomolecular.com.br. Tema do mês de março de 2004. 47. Felippe JJ. Tratamento do Câncer com medidas e drogas que Inibem o fator nuclear NFkappaB. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular. www.medicinabiomolecular.com.br. Tema do mês de fevereiro de 2004. 48. Felippe Jr. Os genes do núcleo funcionam apenas com o ATP gerado na glicólise anaeróbia porque o ATP celular é compartimentalizado: no câncer o impedimento da fosforilação oxidativa muda o metabolismo para o ciclo de Embeden-Meyerof que é o verdadeiro motor do ciclo celular proliferativo. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br. Tema do mês de outubro de 2010. 49. Felippe, J.J. Câncer: população rebelde de células esperando por compaixão e reabilitação. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular . www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 16/05/05. 50. Felippe, JJ. A vitamina B1 – tiamina – é contra indicada no câncer porque aumenta a proliferação celular maligna via ciclo das pentoses : contra-indicação formal. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 15/08/05 51. Felippe, JJ. Genisteína e câncer : diminui a proliferação celular maligna, aumenta a apoptose, suprime a neoangiogênese e diminui o efeito dos fatores de crescimento tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular. www.medicinabiomolecular.com.br . Biblioteca de Câncer. Tema da semana de 27/11/06. 52. Felippe. JJ . Molibdênio e Câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular, www.medicinabiomolecular.com.br . Tema da semana de 06/11/06. 53. Gajate C., Mollinedo F., Biological activities, mechanisms of action and biomedical prospect of the antitumor ether phospholipid ET-18-OCH3 (Edelfosine), a proapoptotic agent in tumor cells, Curr. Drug Metab. 3 491-525; 2002. 54. Gentile,N. Medicina Nuova. XXVI , (5): Roma,1935 55. Gurwitsch & Frank in Le secret de la vie.G. Lakhovsky,Paris,1929 56. Lakhovsky, G : The Secret of Life : eletricity , radiation and yoor body . 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