Pranchas Projeto 137

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Casa da Sustentabilidade
O sitio de implantação do projeto é privilegiado. Inserido no principal parque da
cidade de Campinas, com arborização exuberante, generosas áreas livres, próximo aos acessos, estacionamentos e ciclovia, além de estar cercado de espaços e
edificações de uso público. No entanto, o terreno apresenta hoje uma constituição
indefinida dentro do parque. Cercado a noroeste pelo gradil da edificação da Guarda Civil e com uma estação Telemétrica, o terreno encontra-se sem atrativos para
o visitante. Essa falta de uso definido do espaço contribui para a desarticulação de
outros equipamentos do parque, como o Museu de Ciências, o Aeromodelismo, o
reservatório superior e a agradável praça linear ao longo do curso d’água. O projeto
busca criar percursos, convidando os frequentadores a passear por seus espaços
comuns , levando-os à exploração do entorno e conectando ativamente as partes
hoje desconexas do parque.
Uma das estratégias para efetuar este diálogo ampliado com o entorno é a incorporação do elemento principal do Parque Taquaral: a água. A proposta conecta o reservatório superior à lagoa principal deixando o caminho d’água exposto, em continuidade ao passeio já existente logo abaixo do reservatório. Assim recorremos ao
nosso instinto de seguir um curso d’água para convidar o visitante a explorar a área.
O estudo das condicionantes locais quanto à insolação, ventos dominantes, pluviometria, estratégias passivas e ativas de desempenho energético (pormenorizadas
na janela de estratégias bioclimáticas) determinou conceitos gerais do projeto. Em
relação à geração de energia elétrica e térmica, a principal solução proposta é a
solar, tecnologia mais comercial e adequada à escala do projeto. Para suporte das
placas fotovoltaicas e coletores solares, foi criado um grande pergolado “sombreador” acima dos volumes construídos, que além de captar a energia do sol gera
sombra e conforto no pátio e nas edificações. Essa cobertura é alongada no eixo
norte-sul possibilitando que todos os painéis solares fiquem direcionados para
Norte, garantindo o melhor aproveitamento desse equipamento na nossa latitude.
A energia eólica e hidráulica exemplificam outras formas alternativas de geração
de energia, sem produção significativa, mas com função educativa no conjunto de
soluções do projeto.
O volume destinado ao espaço de exposições fica na ponta sul do projeto. Suspenso do chão, o bloco estruturado em madeira laminada com fechamentos em vidro
e brises em madeira, permite o fluxo do vento sudeste pelo projeto, além de abrir
o conjunto na altura do pedestre. A cobertura da exposição recebe boa parte das
águas pluviais do pátio central coberto. Uma “caixa de vidro” no interior do edifício
capta essas águas direcionado, de forma visível e didática, para as cisternas localizadas no subsolo deste edifício, que são também visíveis através de pisos em grade
industrial no pavimento térreo.
O acesso ao pavimento superior se dá através de rampas localizadas sob a cobertura do pátio central, convidando o visitante a subir pelo agradável percurso acima
do espelho d’água para acessar o espaço expositivo. A partir do hall de entrada da
exposição é possível seguir uma passarela que cruza em direção norte o pátio central, para o acesso ao volume oposto onde estão localizados os escritórios e salas
de reunião.
O edifício em tijolos de adobe, localizado na área norte do projeto, abriga o salão
para sessões plenárias, salas de reunião e usos múltiplos. Adjunto a esta edificação está o volume suspenso, em estrutura metálica, destinado aos usos administrativos da sede do COMDEMA, que só poderá ser acessado pelo pavimento
superior, o que garante maior resguardo a esse bloco de uso restrito.
O plenário é acessado pelo pavimento térreo, a partir do pátio coberto. Neste
pavimento também estão localizados o bicicletário, banheiros/vestiários, acesso
e apoio ao palestrante/orador, e um café/lanchonete.
As salas de reunião para 30 e 15 pessoas no mezanino deste bloco, são conjugáveis duas a duas, e possibilitam a abertura para o plenário. No térreo da edificação o salão da assembleia possui duas portas retráteis com 12m cada, que
podem ser abertas para o parque, integrando o ambiente à uma arquibancada
externa. Essas soluções visam à flexibilização dos espaços, possibilitando diversas opções de layout para diferentes usos. Sheds na cobertura da edificação
permitem a iluminação natural indireta e ventilação por efeito chaminé ao ambiente, o que diminui a necessidade de iluminação e climatização artificial, reduzindo assim o consumo energético.
O volume aéreo e linear dos escritórios administrativos proporciona a ventilação
cruzada em todos os ambientes, fechados internamente por divisórias a meia
altura e com aberturas nas fachadas leste e oeste. A cobertura vegetada do bloco
apresenta com desempenho como isolamento térmico, conjugado com a “cortina verde” formada pela vegetação de trepadeira proveniente da cobertura e
apoiada em uma esbelta estrutura de grelha metálica na face leste, protegem a
edificação do excesso de irradiação solar.
Estruturalmente, o conjunto buscou utilizar os materiais mais adequados a cada
espaço, gerando uma diversidade racional. A superestrutura, do pergolado que
cobre todo o projeto, é metálica, material esbelto, reciclado e reciclável. Dois eixos longitudinais recebem vigas mestras, apoiadas em quatro pontos cada com
balanços para compensar os momentos fletores. Neste elemento, utilizamos o
recurso de vigas-vagão para atingir perfis esbeltos, econômicos e elegantes. As
vigas transversais também têm balanços calculados para otimizar ao máximo os
esforços fletores, e também usam tirantes para vagonamento.
Os quatro pilares metálicos ao sul da cobertura recebem a caixa de madeira da
exposição. O vão maior aqui foi resolvido com treliças planas entre os pilares, que
suportam vigas transversais simples e o piso inferior através de tirantes.
Já o volume do plenário é em estrutura metálica conjugada com tijolos de adobe. A estrutura metálica permitiu o grande vão de abertura no térreo do plenário,
através das duas vigas treliçadas em ambas laterais do 2º pavimento. Os tijolos
de adobe, com 40x20x20 cm compõe as espessas paredes, com grande inércia
térmica. Amarramos os tijolos em escamas nos 3 sentidos espaciais, que permitiram deixar a estrutura metálica aparente por dentro do plenário, mas totalmente
invisível de fora, com metade dos tijolos ‘amarrados’ em balanço.
14
6
12
7
17
17
17
17
17
17
17
11
5
11
14
4
15
17
2
1
17
9
9
16
17
10
3
18
8
13
14
14
3
1
2
2
3
14
IMPLANTAÇÃO
1:500
137
1
2
3
jardim filtrante
horta
curso d’água
PLANTA TÉRREO
1:250
acesso restrito
4 bicletário
plenário
sala de proj. 5 vestiários fem|masc
6 apoio| acesso plenária
3 café
acesso controlado acesso livre
1
2
7
8
depósito de resíduos
informações
PLANTA SUPERIOR
1:250
9
10
11
sala multiuso
vestiários fem|masc
sala de reunião
12
13
14
apoio|acesso plenário
recepção adm.
sede do COMDEMA
CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA
“CASA DA SUSTENTABILIDADE” PARQUE TAQUARAL - CAMPINAS - SP
PLANTA COBERTURA
1:250
14
15
16
placas fotovoltáicas
coletor solar
cobertura vegetada
17
18
sheds
caixas d’água
1
2
G
A
vento predominante noroeste
5
ventilação efeito chaminé
através da porta de entrada
vento predominante
sudeste
MATERIAIS
estrutura
1
2
2
2
1
16
3
76º solstício verão [12:00]
89º solstício verão [13:00]
6
solstício verão [10:00] 48º
35º
stício verão [9:00 / 17:00]2 35º
B
3
C
D
E
76º solstício verão [12:00]
3
13F
solstício 27º
inverno
[15:00]
ventilação cruzada
solstício inverno 45º
dominante noroeste 5 [12:00]
solstício inverno 27º
[9:00/ 15:00]
ventilação efeito chaminé
através da porta de entrada
89º solstício verão [13:00]
B
C
D
E
F
H
13
solstício verão [10:00] 48º
solstício verão [9:00 / 17:00] 35º
solstício verão
[17:00] 35º
35º
solstício verão 48º
[10:00]
04º
solstício
35º
solstício verão 35º
inverno
[9:00
17:00/ 17:00]
76º solstício Gverão [12:00]
solstício verão [10:00] 48º
35º
solstício verão [9:00 / 17:00] 35º
14
I
1
G [13:00]
89º solstício verão
76º solstício verão [12:00]
F
3
D
I
3
4
solstício inverno 04º
[7:00/ 17:00]
G
A
04º
1
H
vento predominante noroeste
13
J
BASE
BOAS
MELHORES
PRÁTICAS PRÁTICAS
Adaptabilidade do Edifício e
Escolha Integrada de Produtos,
sistemas e Processos Construtivos
Canteiro de Obras com Baixo
Impacto Ambiental
vento predominante
sudeste
solstício 27º
inverno
[15:00]
solstício verão
[17:00] 35º
solstício verão [10:00]
solstício verão [9:00 / 17:00] 35º
D
35º
1 G
A
C
D
4 solstício
27º
04º
1
solstício verão
[17:00] 35º
inverno
[15:00]
porta de madeira para baixa condutibilidade térmica
isolamento térmico de fibra de coco
solstício 04º
sheds abertos voltados ao sul
inverno
isolamento térmico cobertura
17:00
solstício verão [10:00] 48º
solstício verão [9:00 / 17:00] 35º
76º solstício verão [12:00]
J
solstício
inverno
[07:00]
E
F
G
H
coletores solares [aquecimento de água]
35º
placas
fotovoltaicas
1 G [produção energia elétrica]
isolamento térmico do adobe protegido
2 do sol
3
coleta águas pluviais cobertura
N
89º solstício verão [13:00]
vento predominante noroeste
proteção solar para a praça
5J Cproteção solar feita por vegetação
K isolamento térmico através de cobertura verde
L proteção solar com vegetação caducifolia
I
PLANTA
Gestão dos Resíduos de Uso e
Operação do Edifício
Manutenção - Permanência do
Desempenho Ambiental
FACHADA LESTE
D
M
N
1
2
solstício
inverno
K bloqueiam rad. verão e permitem entrada rad. inv.
brises
27º [09:00]
aberutras entre brises maiores fachada leste que oeste
04º solstício
incidência solar na fachada
1
inverno
calor adentrando o interior
por radiação
J
[07:00]
3
4
FACHADA OESTE
Qualidade Sanitária dos Ambientes
5
4
FACHADA SUL
H
equinócio [15:00] 40º
Arquitetura Bioclimática
solstício verão [17:00] 35º
A Casa da Sustentabilidade
se 27º
fundamenta nos recursos naturais existentes no
solstício inv. [15:00]
terreno para criar sua arquitetura passiva, aproveitando-se ou protegendo-se dos
mesmos (sol, ventos, chuva, vegetação), dependendo da estação do ano. Não se
satisfazendo apenas com o “baixo impacto ambiental” da construção, o projeto
vem propor um impacto ambiental positivo, trazendo
benefícios ao entorno e ao
M
ecossistema local, aumentando as superfícies de águas existentes, a diversidade
de espécies vegetais e a produção de energia elétrica, como alguns dos exemplos.
A arquitetura passiva tem como objetivo prover conforto ambiental
aos seus
40º usuáriequinócio [15:00]
os e baixo consumo energético. A orientação do edifício
é overão
primeiro
mais
35º
solstício
[17:00]ponto
importante, pois permite o aproveitamento dos ventos dominantes sudeste (ao
solstício inv.foram
[15:00]trabalhadas
27º
longo do ano) e noroeste no verão. Após a sua correta inserção,
as estratégias bioclimáticas como proteção solar, uso de ventilação e iluminação
naturais (por exemplo, com o uso de sheds), uso do isolamento e inércia térmica
do adobe, do isolamento térmico da cobertura verde e das fibras de coco e da
proteção solar no verão através de vegetação caducifólia. A utilização de materiais
que respondam às necessidades adequadas de desempenho térmico, acústico e
lumínico é de extrema importância para criar-se uma arquitetura passiva.
O trabalho das fachadas é pensado de acordo com sua orientação, sendo diferente
para cada uma delas. Houve o cuidado da proteção solar nas fachadas leste, norte
e oeste de acordo com as alturas e azimutes dos raios solares incidentes. A fachada
sul do bloco de exposições apresenta uma superfície envidraçada que aproveita a
paisagem do parque livremente, pois a proteção solar necessária é mínima – somente nos meses de verão no início e fim do dia. Para condizer com os diferentes
sistemas construtivos dos blocos de exposição, do plenário e de administração, são
utilizadas diferentes proteções solares nas fachadas, para criar uma diversidade e
dinamismo neste edifício didático.
Com a arquitetura passiva resolvida, é importante prever sistemas ativos que sejam
eficientes, como sistemas de ar condicionado e ventilação mecânica, sistemas de
iluminação artificial de baixo consumo, e equipamentos hidrossanitários eficientes.
equipamentos
15 hidro sanitário
eficientel
totens didáticos
informativos de
17 geração e consumo energético
e captação e
consumo de
água
ESCOLHA DOS MATERIAIS E SISTEMAS DO EDIFÍCIO
segundo seu ciclo de vida
ESCOLHA DOS MATERIAIS E
SISTEMAS DO EDIFICIO
Segundo seu ciclo da vida
MEIO AMBIENTE 3
SAÚDE
DE
ESTRELAS
1
=
CONFORTO 3
11
1 Materiais de Longa Duração
4
- Estrutura
- Paredes externas
- Paredes internas
- Fachada
Assim, com uma arquitetura passiva
e sistemas
Materiais
40º equinócio
[09:00]ativos eficientes, o edifício apresenta uma baixa demanda por energia
e
água,
conseguindo
maximizar
a
autonoPara a correta escolha dos materiais construtivos, são considerados diversos as35º solstício verão [09:00] horário de verão
mia no suprimento dos mesmos com recursos locais.
pectos importantes: sua vida útil adequada a cada parte do edifício (longa, média
27º solstício inverno [09:00]
e curta duração) o conteúdo reciclado, o potencial de reuso e de reciclagem, a
Edifício Energia Positiva
energia embutida em sua produção (preferência por materiais locais), facilidade de
A utilização de fontes renováveis locais é um dos aspectos mais marcantes do edconstrução, correto desempenho ambiental, e que ainda estejam de acordo com
ifício e contribuem à autonomia energética do mesmo, conseguindo torná-lo um
o orçamento do projeto. Além disso, a resistência e durabilidade dos materiais e
Edifício Energia M
Positiva. Primeiramente, para a redução da demanda elétrica, cofacilidade de manutenção são elementos importantes por se tratar de um edifício
letores solares são instalados para obtenção de energia térmica para aquecimento
público.
de água. Depois,Na geração
de
energia
elétrica
é
feita
com
energia
solar
e
eólica.
vento predominante
A cobertura de placas fotovoltaicas projetada gera 10% mais que sua demanda
Tratamento dos Resíduos
sudeste
equinócio
anual por eletricidade, com
de [09:00]
H 420 módulos, totalizando 93 kWp (“quilowatt40ºpico”)
Concordando com a proposta ambiental do projeto, o objetivo é que o edifício
solstício verão [09:00]
horáriouma
de verão
potência instalada. Como complemento e para demonstrar e divulgar o35ºpotencial
apresente
baixa geração de resíduos ao longo de sua fase de uso, além de
da energia eólica, também são instaladas duas turbinas eólicas de eixo vertical
deinvernopossibilitar
a
reciclagem
de 100% dos resíduos gerados. É previsto no térreo e
27º solstício
[09:00]
potência 1kW cada, que atingem a produção de 2% da demanda anual do prédio.
abaixo do bloco de administração, um espaço de armazenamento dos mesmos,
Sendo assim, o edifício é capaz de gerar 12% a mais que sua demanda anual, e aincom separação entre os diferentes tipos de recicláveis, orgânicos e restos. É previsto
da possui infraestrutura (superfície livre na cobertura) para aumentar esta geração,
também espaço para compostagem dos resíduos orgânicos e uso no paisagismo.
se necessário futuramente.
M O projeto é um bom exemplo da aplicação da norma ANEEL
M
482 de 2012, a qual
Aspecto Social do Edifício
permite a compensação dos excedentes de geração (quando
a demanda superar
Além de ser um espaço de uso público, que permite uma diversidade de usos com
N
ventoapredominante
a produção) com consumo posterior (quando a demanda superar
produção, por
a flexibilidade de espaços, a característica didática do edifício é um aspecto social
exemplo, à noite). A norma também permite que o excesso de sudeste
12% seja compenfundamental, pois permite a difusão de práticas social e ambientalmente corretas.
sado pelo proprietário do edifício em outras unidades, o que vem a ser uma grande
O projeto permite que todos os conceitos ambientais citados anteriormente posvantagem para um edifício público.
sam ser visualizados no percurso do usuário ao longo do edifício, como as águas
pluviais sendo recolhidas da cobertura do bloco de exposições, as tecnologias de
Gestão da Água
geração de energia elétrica por fotovoltaicas e eólica, a diversidade de materiais e
A água, como outro elemento estruturador do projeto, é trabalhada de diversas
técnicas construtivas existentes (aço, madeira, adobe, vegetação), o incentivo ao
formas. No edifício é prevista a separação das redes de águas negras e cinzas, para
uso de transporte leve (bicicleta) e os sistemas de filtragem de águas cinzas. Outro
o direcionamento e tratamento adequado para cada tipo. O tratamento das águas
ponto importante são as hortas orgânicas comunitárias, que permitem que o púcinzas é incluído dentro do terreno através do jardim filtrante inserido no paisagblico geral possa utilizar-se do espaço, além aprender sobre cultivos com cursos
ismo. As águas de chuva são coletadas em toda a cobertura do edifício e filtradas
que podem ser ministrados no local.
internamente. Assim, as águas de chuva e águas cinzas são reutilizadas no edifício
A técnica construtiva de adobe apresentada em projeto também permite a inpara descarga dos vasos sanitários, limpeza de pisos e rega de plantas. Além da capserção didática do usuário desde a fase de construção do edifício. Assim sendo,
tação e reuso, é importante citar a necessidade de equipamentos hidrossanitários
são previstas oficinas de construção em terra para que o usuário colabore na elabeficientes, como descargas de duplo fluxo, torneiras e chuveiros com arejadores e
oração dos tijolos de adobe ao mesmo tempo em que aprende sobre este material
sensores, que diminuem consideravelmente o consumo de água do edifício.
tradicional muito usado em nossa arquitetura colonial.
equipamentos
acrílico reciclado
ilumin. natural
9 com baixo impacto ambiental
Qualidade Sanitária da Água
ENERGIA
TOTAL
piso em assoalho
de madeira
14
certificadas
telhado verde
retenção de
8 água da chuva, e
isolante térmico
Conforto Higrotérmico
Qualidade Sanitária do Ar
parede recebendo rad. solar | aproveitamento de inércia térmica
sheds fechados
porta fechada para manutenção do calor interno
tela metálica
para suporte
de vegetação
trepadeira
cobertura
Conforto Olfativo
vento predominante
sudeste
drenante (80%)
com 82% de
13 resíduos cerâmicos reciclados
16 lâmpadas de LED
Conforto Visual
M
painéis à base de
fibras orgânicas
4
de resíduos
agrícolas
brise de madeira
lâminada certi7
ficada
Conforto Acústico
M
35º
A
137
K
equinócio [09:00]
35º solstício verão [09:00] horário de verão
27º solstício inverno [09:00]
40º
H
equinócio [15:00] 40º
solstíciosolstício verão [17:00] 35º
inverno solstício inv. [15:00]
27º
27º [09:00]
5 C
2
3
vento predominante noroeste
B
89º solstício verão [13:00]
35º
solstício 04º
inverno
17:00
A
Gestão da Água
76º solstício verão [12:00]
pisos
placa cimentícia
com resíduos
12 reciclados da
construção civil
gabião com tela
met. e pedra brit6 ada - drenagem
da água do solo
Gestão da Energia
48º
isolamento
térmico de fibra
11 de coco na parte
int. das telhas
tijolo de adobe
executado in
3 loco em oficinas
para população.
5
FACHADA NORTE
Relação do Edifício com seu Entorno
ventilação
cruzada
telha ondulada
de fibras naturais
fechamentos
SIMULAÇÕES DE RADIAÇÃO SOLAR
[média diária acumulada anual | Wh]
CERTIFICAÇÃO AMABIENTAL AQUA
[alta qualidade ambiental]
solstício
inverno
[07:00]
4
ventilação efeito chaminé
através da porta de entrada
5
3
solstício
inverno
27º [09:00]
K
10
estrutura
metálica mate2 rial reciclado e
reciclável
1:250
CORTES BIOCLIMÁTICOS
ventilação cruzada
2
4
5
CORTE BB
1:250
A
vento predominante noroeste
vento predominante sudeste
CORTE AA
89º solstício verão [13:00]
5 C predominante
vento
sudeste
2
4
15
13
13
8
16
16
2
ventilação
cruzada
76º 35º
solstício verão [12:00]
16
3
89º solstício verão [13:00]
vento predominante sudeste
2
16
16
7
5
solstício verão 48º
[10:00]
16
35º
solstício verão 35º
[9:00 / 17:00]
F
4
A
16
4
9
10
estrutura
em madeira
laminada
certificada
2 Materiais de Media Duração
- Divisórias
- Esquadria Hermética
- Janelas
- Forros Modulares
- Revestimentos cerámicos
CAMINHO DAS ÁGUAS
2. Materiais de Média Duração 3. Materiais de Curta
1. Materiais de Longa Duração
- Divisórias
Duração
11
- Estrutura
2
2
- Esquadrias
- Pinturas não tóxicas
33 - Paredes externas
- Revestimentos
- Paredes internas
- Pisos
DADOS BIOCLIMÁTICOS
3 Materiais de Curta Duração
- Pinturas não tóxicas
águas pluviais
água de reuso para vasos sanitários
cisternas
jardim filtrante
cisternas
filtro
águas cinzas
água para rega
filtro
água para rega
retenção de gordura
retenção deresíduos sólidos
DETALHE DE AMARRAÇÃO
BLOCO DE ADOBE E ESTRUTURA METÁLICA
CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA
“CASA DA SUSTENTABILIDADE” PARQUE TAQUARAL - CAMPINAS - SP
2
2
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