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N.º 2501 – ANO A – BRANCO
SANTÍSSIMA TRINDADE, solenidade – 11/6/2017
DEUS NOS REÚNE
1. ACOLHIDA
Anim.: Como comunidade reunida e unida,
a exemplo da maior comunidade de amor, a
Trindade Santa, celebramos o mistério pascal
de Cristo. Sejam todos bem-vindos.
“Onde reina o amor / Fraterno amor / Onde reina
o amor / Deus ali está”. (Cantado)
2. INTRODUÇÃO
Anim.: Celebramos com alegria a fé em um
único e verdadeiro Deus, que se faz conhecer
no mistério profundo da Santíssima Trindade. O
nosso Deus, uno e trino, é uma comunidade de
vida e de amor. Três pessoas divinas em perfeita
unidade e profunda comunhão de amor. É o
mistério central da fé e da vida cristã, pois na
Trindade é que fomos batizados. Com a força
do Espírito Santo, caminhamos com Cristo
ao encontro do Pai, vivendo e construindo o
Reino de paz, justiça e esperança. Com alegria,
entoemos o canto de abertura.
3. CANTO DE ABERTURA: 75 (CD 2) / 76 (CD 2)
4. SAUDAÇÃO INICIAL
Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo. Amém.
Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o
amor de Deus, a comunhão do Espírito Santo
esteja com todos vocês.
Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no
amor de Cristo!
5. ATO PENITENCIAL: 177 (CD 23) / 189
Dir.: Somos amados pelo Pai, pelo Filho e pelo
Espírito Santo, mas nossa resposta de amor
ainda é pequena, porque somos pecadores.
Senhor, por vossa infinita bondade, concedei-nos a graça do perdão por nossos pecados
(silêncio). Cantemos.
Dir.: Deus, rico em bondade e amor, tenha
compaixão de nós, perdoe nossos pecados e
nos conduza à vida eterna. Amém.
6. GLÓRIA: 201 / 209 (CD 23)
7. ORAÇÃO
Oremos (pausa): Deus Pai, Vós nos revelastes
vosso mistério sublime, vosso modo de ser.
Mandastes ao mundo Jesus, que é a verdade,
e o Espírito Divino, que é o santificador. Dai-nos a todos a graça de crer em vós como
sois: um só Deus glorioso em três pessoas
distintas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo na
unidade do Espírito Santo. Amém.
DEUS NOS FALA
8. PRIMEIRA LEITURA: Ex 34,4b-6.8-9
9. SALMO RESPONSORIAL: Dn 3,52., 53.5455.56 (R/52b)
A vós louvor, honra e glória eternamente!
Sede bendito, Senhor Deus de nossos pais.
Sede bendito, nome santo e glorioso.
No templo santo onde refulge a vossa glória.
A vós louvor, honra e glória eternamente!
Dir.: O Deus de ternura e bondade, Pai, Filho
e Espírito Santo, acolhei nossos pedidos e
socorrei-nos em nossas necessidades. Por
Cristo e Senhor nosso. Amém.
E em vosso trono de poder vitorioso.
Sede bendito, que sondais as profundezas.
E superior aos querubins vos assentais.
Sede bendito no celeste firmamento.
DEUS FAZ COMUNHÃO
10. SEGUNDA LEITURA: 2Cor 13,11-13
11. CANTO DE ACLAMAÇÃO
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia! (bis)
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Divino,
ao Deus que é, que era e que vem, pelos
séculos. Amém.
16. PARTILHA DOS DONS: 417 / 416 (CD 2)
Dir.: Senhor, reunidos e unidos em comunidade,
queremos ofertar um pouco do que temos como
sinal de nossa generosidade. O que oferecemos,
em sinal de fraternidade, que seja partilha para
sustento de nossa comunidade e ainda ajude
os mais necessitados que vivem entre nós.
É pouco o que temos, mas oferecemos de
coração sincero.
12. EVANGELHO: Jo 3,16-18
13. PARTILHA DA PALAVRA
14. PROFISSÃO DE FÉ
15. PRECES DA COMUNIDADE
RITO DA COMUNHÃO
Dir.: Senhor, vosso amor foi derramado em
nosso coração. Por esse mesmo amor, transformai-nos em pessoas fraternas e solidárias.
Confiantes, nós vos pedimos:
17. PAI-NOSSO
Dir.: Inspirados pela força do Espírito de Jesus
e iluminados por seus ensinamentos, rezemos
com fé a oração que Ele mesmo nos ensinou.
Pai nosso...
Trindade Santa, em vosso amor, atendei-nos!
Senhor, guiai, pelo Espírito Santo, o papa,
bispos, sacerdotes e líderes cristãos, para que
sejam testemunhas de unidade, promotores da
paz e anunciem com coragem a verdade do
Evangelho. Nós vos pedimos.
18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 778 (CD 26) / 781 (26)
Dir.: A paz que é tão sonhada, às vezes se
torna difícil de ser vivida. Pequenas e grandes
guerras acontecem no mundo e em nossas
comunidades. Por isso, a paz deve começar
em nós e na convivência com irmãos e irmãs.
Saudemo-nos uns aos outros desejando a
paz de Cristo.
Senhor, ajudai vossa igreja para que, no amor
uno e trino, supere toda divisão e viva a unidade
na diversidade. Nós vos pedimos.
Senhor, fortalecei nossas comunidades na fé,
para que superem todas as divisões, acolham
a todos sem distinção e sejam construtoras
de um mundo onde reine a justiça, a paz e a
fraternidade. Nós vos pedimos.
(Após o abraço da paz, em silêncio, o Ministro
Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se
à capela onde a Reserva Eucarística está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta
do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de
adoração. Com reverência pega a âmbula que
contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a
até o altar, de onde parte para a distribuição
da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada
a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o
sacrário.)
Senhor, olhai pelos doentes, encarcerados,
pobres, marginalizados e todos que sofrem
em suas tribulações, para que encontrem na
nossa solidariedade, o consolo e força para
superar suas provações, nós vos pedimos.
Senhor, abençoai todas as famílias, para que
testemunhem vossa presença, vivam em comunhão de vida e amor, cresçam na fé e se deixem
guiar pela vossa sabedoria. Nós vos pedimos.
19. COMUNHÃO: 509 (CD 2) / 526 (CD 2)
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20. RITO DE LOUVOR
O Espírito Santo, que nos santifica com sua presença, nos fortaleça no amor e na paz. Amém.
Dir.: Na alegria da festa de hoje, louvemos o
Senhor, que se revela a todas as gentes em seu
Filho Jesus Cristo.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo!
Abençoe-nos o Deus rico em misericórdia: Em
nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Com a alegria da Festa da Santíssima Trindade,
que hoje celebramos, caminhemos na alegria
do Senhor e Ele sempre nos acompanhe.
– Nós vos louvamos, Deus Pai, por estarmos
reunidos em comunidade neste dia e ouvir
vossa Palavra.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo!
Todos: Graças a Deus!
– Nós vos louvamos, Deus Filho Unigênito,
por vossa doação total, até na cruz, para que
possamos ter vida em plenitude.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo!
24. CANTO DE ENVIO: 641 (CD 4) / 670
28. LEITURAS DA SEMANA
– Nós vos louvamos, Deus Espírito Santo de
amor, por nos cumular com tantos dons. Que
tenhamos a coragem de reparti-los sempre!
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo!
2.ª-feira: 2Cor 1,1-7, Sl 33(34),2-3.45.6-7.8-9 (R/. 9a), Mt 5,1-12
3.ª-feira: 2Cor 1,18-22, Sl 118(119),
129.130.131.132.133.135 (R/.
135a), Mt 5,13-16
4.ª-feira: 2Cor 3,4-11, Sl 98(99),5.6.7.
8.9 (R/. cf. 9c), Mt 5,17-19
5.ª-feira: Dt 8,2-3.14b-16a, Sl 147
(147B),12-13.14-15.19-20
(R/. 12a), 1Cor 10,16-17,
Jo 6,51-58
6.ª-feira: 2Cor 4,7-15, Sl 115(116b),
10-11.15-16.17-18
(R/. cf. 17a), Mt 5,27-32
Sábado: 2Cr 5,14-21, Sl 102(103),
1-2.3-4.8-9.11-12 (R/. 8a),
Mt 5,33-37
(O dirigente motiva a comunidade a expressar
os seus louvores e, depois, canta-se um salmo
ou canto bíblico.)
21. ORAÇÃO
Oremos (pausa): A fé nos une convosco,
quando cremos em vós e adoramos um só
Deus em três pessoas divinas. Que a mesma
fé nos garanta na terra vida digna de gente
amada por Deus e vida feliz no céu! Por Cristo,
Nosso Senhor. Amém.
ORIENTAÇÕES
DEUS NOS ENVIA
• Antes do início da celebração propiciar
à assembleia um momento de silêncio e
oração e de oração pessoal, cantando um
refrão contemplativo.
• Na procissão de entrada, pode-se levar um ícone ou imagem da Santíssima
Trindade.
• Enfatizar o sinal da cruz, que pode ser
cantado.
• O ato penitencial pode ser substituído
pelo rito da aspersão ou pode-se colocar
uma bacia com água, para que cada um
vá até ela e faça o sinal da cruz, recordando que fomos batizados em nome da
Santíssima Trindade.
22. NOTÍCIAS E AVISOS
23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA
Dir.: Que o Deus uno e trino volva para nós seu
olhar misericordioso e nos dê a paz! Amém.
O Pai, que nos criou à sua imagem e semelhança, nos conceda a graça da vida eterna. Amém.
O Filho, que nos redimiu por sua cruz e ressurreição, nos torne todos irmãos e irmãs na
mesma fé. Amém.
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LUGARES DE SERVIÇO (1)
“Quando se constrói uma igreja, não se
pode esquecer que ela toda é um ícone,
uma imagem viva. Moldada pela Liturgia
é, por si mesma, mistagógica”
(CNBB, Estudo 106).
A organização do espaço celebrativo
contempla os lugares da ação litúrgica, sobre
os quais temos refletido, mas exige também
uma infraestrutura que seja capaz de atender
aos diversos serviços necessários, garantindo desta forma, o que a citação acima
nos recorda a respeito da função do edifício
igreja. Referimo-nos aos “lugares de serviço”,
espaços de grande importância funcional no
conjunto edificado e presente no programa de
necessidades para a elaboração do projeto de
arquitetura de adequação litúrgica ou construção de uma nova igreja. Entre eles, estão as
sacristias, o lugar destinado ao recebimento
do dízimo, a sala de controle de som e guarda
de instrumentos musicais, o lugar dos avisos,
os depósitos e área de serviço, banheiros e
bebedouros.
Hoje, nosso olhar se volta para as sacristias. Com o significado de “pequeno sagrado”,
a sacristia é o local destinado à guarda dos
objetos e alfaias e onde também se prolonga
os espaços rituais, pois ali acontece tanto a
preparação quanto a conclusão das celebrações. Pode haver duas sacristias, cada qual
com sua função, devendo ser amplas e bem
arejadas.
A primeira, para a guarda dos utensílios
necessários à celebração, deve ser projetada
com área suficiente para armários e bancadas,
contendo prateleiras, espaço para cabides e
gavetas em quantidade adequada. Uma pia
para lavagem e purificação dos cálices e pratos
(patenas) deve ser prevista e a água escoada
pode ir para o mesmo local da água da fonte
batismal. A segunda, também conhecida como
sala de paramentação, sempre que possível
sua existência, seja para a preparação dos
ministros ordenados e/ou leigos, provida de
armários para cabides, em maior quantidade,
prateleiras e gavetas, além de uma mesa com
cadeiras.
Ambas devem prever a existência de
um lavabo em seu interior, projetado de forma
discreta, mas que atenda ao uso da sacristia.
A organização destes espaços pode prever ainda local para painéis litúrgicos, roda
do tempo litúrgico, imagens e algum local
reservado para avisos internos, de forma
organizada e planejada. Somente o material
útil às celebrações deve ser guardado aqui,
devendo ser pensado a criação de depósitos
para outros tipos de objetos. Quando só é
possível a existência de uma sacristia, esta
deve contemplar as duas funções.
Raquel Tonini – Comissão de Arte Sacra da
Arquidiocese de Vitória-ES
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