Nossos encontros 1 Nossos encontros “AULÃO” 2 Materiais da aula www.admvital.com/aulas 3 Critérios AV I: “Redação” Critérios AV I: “Redação” Serão descontados pontos da redação ou até pode ser zerada ou anulada: 1) Erros de português; 2) Fuga total ao tema; 3) Não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa (Introdução, desenvolvimento e conclusão em parágrafos separados); 4) Texto com apenas até 12 linhas; 5) Impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação ou parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto; 6) Desrespeito aos direitos humanos; 7) Redação em branco, mesmo com texto apenas em rascunho; 8) Cópia do texto motivador sem as devidas citações e referências; 9) Falta de Coesão e Coerência textual Atividade extra: Textos complementares: UNIDADE I: Artigo sobre Sistemas Econômicos. UNIDADE II: Leia o artigo sobre a transferência de renda e a desigualdade social. Redação mínimo 25 linhas, sem cópia literal – com citações e referência 6 Atividade extra: Textos complementares: Somente será aceito para alunos presentes na aula 1 7 Socialização: A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO INTERNA NAS ORGANIZAÇÕES A FILOSOFIA E A ÉTICA COMO IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA A ADMINISTRAÇÃO COMO A MATEMÁTICA AUXILIA OS ADMINISTRADORES NOS PROCESSOS DECISÓRIOS? O PERFIL DA LIDERANÇA NAS EMPRESAS E DO LÍDER ONTEM E HOJE 8 Socialização: 9 ECONOMIA 2015.1 11 ECONOMIA: 12 ECONOMIA: Unidade 1 O que é Economia? Senso Comum = economizar Atividade Econômica = criar condições materiais para sobrevivência Ciência Econômica início no século XVII na Europa (Adam Smith) Xenofontes (431-355 a.C.) > Oikonomía (grego) – óikos = casa / nómos = lei. Ciência da Escassez Problemas Econômicos: O que, como e para quem produzir, quanto? ECONOMIA: Unidade 1 Agentes Econômicos O RESTO DO MUNDO ECONOMIA: Unidade 1 Sistemas Econômicos ECONOMIA: Unidade 1 Funcionamento do Sistema Econômico Capitalista ECONOMIA: Unidade 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO •Na Antiguidade: a Economia era estudada como parte da Filosofia social, moral e ética. •Mercantilismo (1450-1750): políticas para atrair e manter metais preciosos em um país. Os pensadores deste período não chegaram a produzir análises coerentes da economia. ECONOMIA: Unidade 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO • Fisiocracia (1760-1770): formada por um grupo de reformadores sociais franceses, discípulos intelectuais de François Quesnay. - Período de transição entre o Feudalismo e o Capitalismo (caos social/Rev. Francesa); - Defendiam o comércio e a indústria; - Proposta de imposto único sobre a agricultura. ECONOMIA: Unidade 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO • Adam Smith (1723-1730): primeiro a elaborar um modelo coerente do sistema capitalista. -Opositor dos mercantilistas; -Defendia a livre concorrência e a não intervenção do Estado na economia; -Suas idéias serviram de base para a Teoria do Valor-Trabalho; -Autor de “A Riqueza das Nações”. ECONOMIA: Unidade 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO • Thomas R. Malthus (1766-1834): colocou a economia em sólidas bases empíricas. -Período: Revolução Industrial; -Defensor da Teoria do Valor Trabalho; -Excesso de população é a causa de todos os males da sociedade; -Subestimou o ritmo tecnológico. ECONOMIA: Unidade 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO • Por volta de 1780, Jeremy Bentham e Jonh Stuart Mill publicaram trabalhos que deram origem ao UTILITARISMO. • Essas teorias influenciaram o filósofo Condillac, que apresentou uma teoria do valor fundada na utilidade, pressupondo que o valor de um bem se forma pela satisfação que ele representa ao consumidor. Neste contexto, o valor se forma por sua demanda. ECONOMIA: Unidade 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO • David Ricardo (1772-1823): foi quem primeiro formatou a Teoria do Valor Trabalho de forma coerente. -Defendia que embora todas as mercadorias que tinham valor tivessem utilidade, a utilidade não estabeleceria o valor; -Tratou dos problemas do comércio internacional e defendeu o livre-cambismo. EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO •Karl Marx (1818-1883): defensor da Teoria Valor Trabalho, estudou o problema dos detentores dos meios de produção; exploração da mão-deobra; lucro sobre o trabalhador; mais-valia. Fazia duras críticas ao capitalismo. EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO • Alfred Marshall (1824-1924): foi o fundador do grupo tradicional da economia neoclássica do século XX, que combina sua defesa do capitalismo com uma grande flexibilidade. - Contribuiu para a Teoria Valor Utilidade, elaborando a noção de elasticidade preço da demanda. EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO apresentou um programa de ação para a promoção do pleno emprego. Suas idéias foram divulgadas pós-crise de 1929. -Propôs o fim do laissez-faire (mercado livre – chavão do liberalismo); -Defendia a intervenção do Estado; -Acreditava no capitalismo. • Jonh Mayard Keynes (1883-1946): EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO • Monetaristas (neoliberais): defendiam a baixa interverção do Estado; • Fiscalistas: defendiam a alta intervenção do Estado; recomendam o uso de políticas fiscais ativas; • Pós-Keynesianos: defendem o papel ativo do Estado; enfatizam o papel da especulação financeira. ECONOMIA: Unidade 2 MACROECONOMIA ECONOMIA: Unidade 2 A macroeconomia, também conhecida como teoria da renda, trata a economia como um todo. Preocupa-se com a obtenção ou criação das riquezas econômicas (rendas) e suas respectivas repartição ou distribuição. Em outras palavras, poderíamos definir macroeconomia, como o estudo dos fenômenos que englobam toda a economia. A macroeconomia, estuda: a teoria dos agregados e a teoria geral do equilíbrio e desenvolvimento, que por sua vez, estuda as teorias da moeda, das finanças públicas, das relações internacionais e do desenvolvimento. PNB ECONOMIA: Unidade 2 PAPEL DO ESTADO ECONOMIA: Unidade 2 POLÍTICA ECONÔMICA ECONOMIA: Unidade 2 GASTOS PÚBLICOS E DÍVIDA PÚBLICA ECONOMIA: Unidade 2 MOEDA E INFLAÇÃO ECONOMIA: Unidade 3 MICROECONOMIA A microeconomia se vale da hipótese de que “tudo o mais permanece constante”, focalizando somente aquele mercado (oferta e demanda), supondo que outras variáveis interferem muito pouco, ou que não interferem de maneira absoluta Lei da Procura e da Oferta A teoria da oferta e da procura demonstra como as preferências dos consumidores determinam a procura dos bens, enquanto que os custos das empresas são a base da oferta. Do equilíbrio entre a oferta e a procura resulta o preço e a quantidade transaccionada de cada bem. Função da procura Curva da procura ou demanda. Exemplo Função da procura A relação existente entre o preço de um bem e a quantidade comprada desse bem é designada função da procura ou curva da procura ISEL procura ECONOMIA – Teoria da oferta e A Curva da Demanda Preço P1 D Q1 Quantidade Relação entre a quantidade de um bem que os consumidores desejam adquirir e o preço dele A Curva da Demanda Preço P1 P2 Q 12 D D' Quantidade Com a elevação do nível de renda da população, esta poderá desejar comprar mais produtos pelo mesmo preço. A curva da demanda desloca-se para a direita Função da procura Lei da inclinação negativa da procura Lei da inclinação negativa da procura Quando o preço de um bem aumenta, mantendose tudo o resto constante, os compradores tendem a consumir menos desse bem. De forma similar, quando o preço de um bem diminui, mantendo-se tudo o resto constante, a quantidade procurada desse bem aumenta. ISEL procura ECONOMIA – Teoria da oferta e Função da procura Efeito de substituição e efeito rendimento Efeito de substituição Quando o preço de um bem aumenta, este é substituído por outros produtos similares. Por exemplo, quando aumenta o preço da carne de vaca os consumidores tendem a comprar mais carne de frango. Este efeito é denominado de efeito de substituição. Efeito rendimento Quando o preço de um bem sobe, os consumidores ficam com menos rendimento disponível pelo que consomem menos quantidade desse bem e dos outros bens. Por exemplo, se o preço da gasolina duplica os consumidores ficam com menos rendimento e diminuem o consumo de gasolina e de outros bens. Este efeito é denominado de efeito rendimento. ISEL procura ECONOMIA – Teoria da oferta e Função da oferta Curva da oferta. Exemplo Função da oferta ISEL procura ECONOMIA – Teoria da oferta e A relação existente entre o preço de um bem e a quantidade que os produtores estão dispostos a produzir a vender é designada função da oferta ou curva da oferta A Curva da Oferta O Preço P1 Q1 Quantidade Relação entre as quantidades de um bem que os produtores estão dispostos a vender a determinado preço A Curva da Oferta O O' Preço P1 P2 Q1 Quantidade Com a diminuição do custo da produção, as empresas têm a possibilidade de produzir a mesma quantidade por um preço menor, ou uma maior quantidade pelo mesmo preço. A curva da oferta desloca-se para a direita Q2 Função da oferta Fatores que influenciam a curva da oferta 1. Tecnologia O progresso tecnológico consiste nas alterações que diminuem a quantidade dos factores necessários para a mesma quantidade de produto 2. Preço dos factores de produção Quando o preço dos factores de produção diminui a o custo de produção é menor e a oferta aumenta 3. Preços de bens relacionados A oferta de um dado bem tende a aumentar (diminuir) quando diminui (aumenta) o preço de bens substitutos 4. Política do governo Os impostos e as políticas salariais podem fazer aumentar o custo dos factores de produção levando à contracção da oferta 5. Influências específicas A oferta de determinados bens é influenciada por factores específicos como seja o clima na ISEL ECONOMIA – Teoria da oferta e agricultura procura Equilíbrio da oferta e da procura Em mercado o racionamento é determinado pelos preços 1. Quais os bens a produzir ? Os preços elevados do petróleo estimulam a sua extracção, enquanto que preços reduzidos dos alimentos levam a uma saída de recursos da agricultura. 2. Como são os bens produzidos ? Quando os preços do milho são baixos, não é lucrativo para os agricultores utilizarem tractores e fertilizantes caros. Quando os preços do petróleo são elevados, as companhias petrolíferas extraem-no em plataformas marítimas de águas profundas. 3. ISEL procura Para quem são os bens produzidos ? Os indivíduos com rendimentos mais elevados acabam por ter casas maiores, mais vestuário e férias mais prolongadas. Quando há dinheiro disponível, as necessidades mais prementes são satisfeitas através da curva da procura. ECONOMIA – Teoria da oferta e Revisão dos efeitos de variações da Procura e da Oferta Variações na Procura ou na Oferta Variação no preço Variação na quantidade Aumento na procura Aumenta Aumenta Diminuição na procura Diminui Diminui Aumento na oferta Diminui Aumenta Diminuição na oferta Aumenta Diminui Elasticidade Conceito: De acordo com Rossetti ( 1997,p. 413), “É a relação existente entre as modificações relativas (ou percentuais) observadas nas quantidades procuradas, decorrentes de alterações relativas (ou percentuais) introduzidas nos preços”. Elasticidade Exemplos na Microeconomia Elasticidade-preço da demanda : variação percentual na quantidade demandada, dada a variação percentual no preço do bem, coeteris paribus. Elasticidade-preço da oferta: variação percentual na quantidade ofertada, dada uma variação percentual no preço do bem, coeteris paribus. Elasticidade-preço da demanda Classificação: demanda elasticidade unitária. elástica, inelástica e de Demanda elástica (|Epd|>1): significa que uma variação percentual no preço leva uma variação percentual na quantidade demandada em sentido contrário. Por exemplo: |Epd |=1,5 Significa que, dada uma variação percentual, por exemplo, de 10% no preço, a quantidade demandada varia, em sentido contrário, em 15%, ou seja, 50% a mais. Isso revela que a quantidade é bastante sensível à variação de seu preço. 49 Elasticidade-preço da demanda Demanda Inelástica (|Epd|<1): significa que uma variação percentual no preço leva uma variação percentual na quantidade demandada em sentido contrário, porém muito pequana. Por exemplo: |Epd|=0,4 Neste caso, os consumidores são pouco sensíveis a variações de preço: uma variação de, por exemplo, 10% no preço leva a uma variação na demanda desse bem de apenas 4% (em sentido contrário) coeteris paribus. Elasticidade-preço da demanda Demanda de elasticidade unitária (|Epd|=1 ou Epd=-1): neste caso uma variação percentual no preço, implica na mesma varição percentual na quantidade demandada em sentido contrário. Por exemplo: |Epd|=0,4 Se o preço aumenta em 10%, a quantidade cai também em 10%, coeteris paribus. Elasticidade-preço da demanda Fatores que afetam: • Disponibilidade de bens substitutos: quanto mais bens substitutos, mais elástica é a demanda, pois dado um aumento de preços, o consumidor tem mais opções para “fugir” do consumo desse bem; • Essencialidade do bem: neste caso, quanto mais essencial é um bem, mais inelástica é a sua demanda, geralmente são bens de consumo saciado, como por exemplo, sal açúcar, passagem de ônibus; • Importância relativa do bem no orçamento do consumidor: quanto maior o peso do bem no orçamento, mais elástica é a demanda. • Horizonte de tempo: quanto maior o horizonte de tempo, mais elástica é a demanda, pois um intervalo de tempo maior permite que os consumidores de determinada mercadoria descubram mais formas de substituí-la, quando seu preço aumenta. Elasticidade-preço da oferta Variação percentual na quantidade ofertada, dada uma variação percentual no preço do bem. Epo = q p Epo>1 Bem de oferta elástica. Epo<1 Bem de oferta inelástica. Epo=1 Elasticidade-preço de oferta unitária. CONSUMIDOR: A maximização da satisfação de suas necessidades Conceito Econômico de Utilidade Em teoria econômica, denomina-se utilidade, a propriedade que os produtos tangíveis e serviços têm de satisfazer as necessidades e desejos humanos. Os objetos que têm utilidade são considerados bens, do ponto-de-vista econômico. A caracterização dos bens como econômicos, requer também que os mesmos sejam escassos, isso é: estejam disponíveis em quantidades limitadas. CONSUMIDOR: A maximização da satisfação de suas necessidades Utilidade do consumidor A utilidade refere-se à forma como os consumidores fazem a hierarquia dos diferentes bens e serviços (em função da satisfação que proporcionam). A utilidade é uma construção económica que permite compreender como os consumidores racionais repartem os seus recursos limitados entre os bens que lhes proporcionam satisfação. A teoria da procura considera que os consumidores maximizam a sua utilidade, o que significa que escolhem o conjunto de bens que mais lhes agrada. CONSUMIDOR: A maximização da satisfação de suas necessidades Utilidade marginal Utilidade marginal corresponde à utilidade adicional que se consegue com o consumo de uma quantidade adicional de um bem. Lei da utilidade decrescente Segundo a lei da utilidade decrescente, à medida que a quantidade consumida de um bem aumenta a utilidade marginal desse bem tende a diminuir Custos de Produção Custo Fixo Total (CFT) – Mantém-se fixa, quando a produção varia. Ex.: Aluguéis, depreciação, etc. Custo Variável Total (CVT) – Varia com a produção. Depende da quantidade produzida. Ex.: gastos c/ folha de pagamento, despesas com matériasprimas, etc. Custo Total (CT) – Soma do custo variável total com o custo fixo total. Custos de Produção Custos declinantes Custos a taxas crescentes 60 Custo Fixo 40 Custo Variável 20 Custo Total Quantidade produzida 11 9 7 5 3 0 1 Custos Totais (R$) Custos de Produção Lei dos rendimentos decrescentes = Lei dos custos crescentes Custos de Produção CUSTO MARGINAL – Diferentemente dos custos médios, os custos marginais referem-se às variações de custo, quando se altera a produção. Custo Marginal (CMg) = variação do CT = variação do q É o custo de se produzir uma unidade extra do produto. CT q Custos de Produção Maximização dos Lucros (concorrência perfeita e curto prazo) Teoria Microeconômica ( Teoria Neoclássica ou Teoria Marginalista) Empresas têm como objetivo maior a maximização dos lucros (a curto ou a longo prazo) LT = RT – CT LT = Lucro total; RT = Receita total de vendas; CT = Custo total de produção. Estruturas de Mercado Introdução As várias formas ou estruturas de mercado dependem fundamentalmente de 3 características: a) número de empresas que compõem esse mercado; b) tipo do produto (se as firmas fabricam produtos idênticos ou diferenciados); c) se existem ou não barreiras ao acesso de novas empresas nesse mercado. Estruturas de Mercado Concorrência Pura ou Perfeita Características básicas: Obs.: Uma característica do mercado em concorrência perfeita é que, a longo prazo, não existem lucros extras ou extraordinários (onde as receitas supram os custos), mas apenas os chamados lucros normais, que representam a remuneração implícita do empresário (seu custo de oportunidade, ou o que ele ganharia se aplicasse seu capital em outra atividade. Estruturas de Mercado Monopólio Características básicas: - uma única empresa produtora do bem ou serviço; - não há produtos substitutos próximos; - existem barreiras à entrada de firmas concorrentes. Estruturas de Mercado Monopólio Características básicas: As barreiras de acesso podem ocorrer de várias formas: Monopólio puro ou natural = devido à alta escala de produção requerida, exigindo um elevado montante de investimento. A empresa monopolística já está estabelecida em grandes dimensões e tem condições de operar com baixos custos. Torna-se muito difícil alguma empresa conseguir oferecer a um preço equivalente à firma monopolista; Patentes = direito único de produzir o bem. Controle de matérias-primas chaves = Exemplo : o controle das minas de bauxita pelas empresas produtoras de alumínio. Estruturas de Mercado Monopólio Características básicas: Monopólio estatal ou institucional, protegido pela legislação, normalmente em setores estratégicos ou de infra-estrutura. Obs.: Diferentemente da concorrência perfeita, como existem barreiras à entrada de novas empresas, os lucros extraordinários devem persistir também a longo prazo em mercados monopolizados. Estruturas de Mercado Oligopólio Definido de duas formas: - pequeno nº de empresas no setor. Ex. Indústria automobilística. - ou um pequeno nº de empresas domina um setor com muitas empresas. Ex.: Brahma e Antártica. Estruturas de Mercado Oligopólio Características básicas: Devido à existência de empresas dominantes, elas têm o poder de fixar os preços de venda em seus termos, defrontando-se normalmente com demandas relativamente inelásticas, em que os consumidores têm baixo poder de reação a alterações de preços. No oligopólio, assim como no monopólio, há barreiras para a entrada de novas empresas no setor. Estruturas de Mercado Oligopólio Características básicas: Tipos de oligopólio: com produto homogêneo (alumínio, cimento); com produto diferenciado (automóveis). Obs.: A longo prazo os lucros extraordinários permanecem, pois as barreiras à entrada de novas firmas persistirão. Estruturas de Mercado Oligopólio Características básicas: Formas de atuação das empresas: - concorrem entre si, via guerra de preços ou de promoções (forma de atuação pouco freqüente); - formam cartéis (conluios, trustes). Cartel é uma organização (formal ou informal) de produtores dentro de um setor, que determina a política para todas as empresas do cartel. O cartel fixa preços e a repartição (cota) do mercado entre as empresas.