VER «Pai pordoai-Thos JurURU uUus 10 sabal o = ]セ j\.NNOI セM]@ 11 Fl0 .. ゥ。ャッーセL G@ 10 1I«! aセイゥャ@ 、セ@ エYPセェ ェ L[@ '8 _ セ@ Gセi@ ", nセ@ ...- 6 = • BOMENAGEMPRESTADA A JE SUS DE NAZARETH Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina VERDADE VE RDA DE Platão e Aristoteles; e das g randezas de so batem brnvlI c u.nlmente; a Ro,na perduram resistin do á lei do tem- é rrs rvada nos Trahidores e Fos tes um Bravo e por isso .. po, as fabulas de Homero, escriptos que fi cado. immortnlharam o seculo de a オァセエッN@ E cu oh ! j ・ウ オ セ@ O· teu mai8 ャ oM T MセQHIS@ os tempos presente se カッャエ。 ョ ョッセN@ os admirador n' este dia em que Sll olhos para o mundo vemos a glo l"losn Xão é s?mente dentro das igrejas, por, fイ。ャセ L@ marchando ウセューイ・@ na vangua rda mora tua morte te dirijo !'Bta prece: entre ca.nticos e luzes, onde as preces. se do progr esso humano. Digna-te J es us, derramar em meu Ferida as vezes, humilhada llunca, rebro um raio de tua luz e do tl'U e'·olam Juntamente com as nu vens de lU cen,o que se desprendem dos エ ィセャョ「オッウ@ audaciosa セュ@ suas concepções e sonhos mo; afim de que náo desfaleça n'esta de prata, que se póde commemoral a mor- no futuro canta e ri mostrando ao mu n- d' Ama rgu r a, qu e trilho ludando te do sublime Martyr, fundador d'essa re-, do (I Fé;a imm'ortalidude. Bem. c que me restem forças para Porque? ligião tão ー セイ 。@ e tlO belia, feita toda ?e gar ao meo «Calvario> , por entre 88 0r e perdao e qne se chama o-chrls-, Porque na França o coração e o cere- precaçõ 8 dos indignos phariseus hamsmo. bro se completam. seculo, .que te amão na s palavras e _ Xão é sÓ Desses templos, repetimo, repudião no «Coração •. que se presta culto a Jesus de -'azareth, E tu oh! Patria brazileira o que és? Pedro Maria Trompowsky Taulois elle é tambem reverenciado dentro dos Estarás em plano opposto? セ\@ ᄏセ@ DOS os corações, que qual precio as cusCertamente que não. todias, guardam inviol8veis a lembrança Tua gloriosa tradicção protesta contra I do seu .agrado nome e onde fructifica a I . ウ・ュセ ョ エ・@ da sua sublime dou trina. ta supposlçao. II A individua li dade de J es us Christo a Que falIem os セャ・イウ@ de gオ。イーセN@ dsua pessoa, os seus actos, a s ua missão. No dia de hoje, em que o mundo cathoQue falle a glorIOsa Republica dos Pu - ; a sua doutrina da alma, rep resentam para lico prostrado ante os altares cobertos de mares. II a humanidade um thema ゥョ ・ク ァ ッ エ。カ ・ セ@ ci.tú oh ! @ N ウ エ ョ ・ 、 。 イ ゥ t セ crg. ue-te e mostr.a terna 11rofunda de onde os sedentes d·e E crl'pe, r elembra e chora o supplicio de - d I t D Chri to, comelteriamos um crime perante a.e·ta geraçao e ーuNセQ@ ammes.a ua 1- vida procuram tirar a agua balsamica que a nossa coDSciencia si não nos associas- vma figura, calma,. llsonha e ャu。セZjN@ vel limpa todas as imp urezas e que applacu em face dos martynos que te estavuo re- todas as feridas. sem o a e.sa dor que tambem DOS dila- senados. céra a alma. OOr que não faz alárde, que Por mais que os exegetas escavem no E tú oh! セi|I」ゥ、。・@ )3razileira, corre a d pó os archivos secula res a feição exacta não transparece, pois que é muda. beber inspiração nos pvangelhos patríos, I d '0 nosso sentimento não dorme para só (a sua personalida e, fi essencia intima da afim de que sejas dig-na de Ti, do teu d accordar no dia de hOJ·e com o plangente sua ver adeira natureza, o signiticado fiel Deus e da tua Patria. soar dos sinos._. das Suas palavras e das suas obra s, a hu_h no_sas lagrimas, para correrem, não manidade エイッー・セ。@ a cada passo, na recomConstituirá este meu brado unta nota posição d'esse enigma que palpitou e viveu, precisam ser provocada com o apparato dissonante n'esta Homenagem que a «Ver, tle espalhafatosas procissões. d esse vulto tocado de maravilllOso, d' esse dade - presta a Jesus セ@ Ha muito que choramos a morte tio typo complexo e incompara vel de virluCertamente quc não, visto como Jesu , meigo Xazareno, como lambem ha muito des, e no meio da profusão dos argom enoão poude reter suas lagrimas ante Jeruque choramos a ingratidão dos homens tos nasridos da exegese apenas resalta salem que previa arruinada. que adulteraram essa doutrina por elle ElIe, como um grande )'01 bolo, sem par, ensinada, que era o seu ideal e queo preda Caridade, do Amor e da Humanidade. Este dia é reservado a Jesus e para elE, para o nosso culto de hoje, não imgou por fim aos braços de uma cruz. Sentimentos como estes não se dl'sva- iセ@ volto-me. I pOlia conhecer nem elucidar a natureza Jesus é o dcver em fac€' do direito. do 」ッイーセ@ de Jesus Chdsto. O que impornerem; lagrirna ' a .. sim não as enxugam a' bordadas toalba, do altarl's... Christo deve,ia produzir O anti-Christo. II ta é beber a longos haustos a sua dOUlri() nosso mode to ェッイョ。セ@ folha perdida O anti-Christo é tudo que se opp0e a na de Amor, de Fraternidade e de Pron",se campo va to onde impera o fana - I Christo. E' o direito esmagando o dever; gresso. Ainda não chegou a hora da colheita !ismo, esquece por momentos, a sua mis- o orgulho da domina,ão evitando a evobão para consagrar- e á ァャッイゥヲ」。セ ̄@ do ' lução consciente dos jャoカッセ N@ dos fructos, cuja semente J esus lançou. nome de Jesus. O anti-Chri to dÍ\'ille os homens; é a E'poca de materialismo em que a Sciセ MjHャ@ eo vaidade de se julgar como a verdatle ex- enda, orgulhosa, deba te-se em crises trecluindo os outros de 」ッョウ・ァオゥイ セ ュ@ o mes- mendas, tacteando na treva, tendo diante de si o Infinito, onde pa lpitam os insupemo fim. O sacerd')t!' de Cheis'o (> o homem, que ravei. mundos esteliares; época de lutas As nações se succedem umas as ou t イ。セL@ vive, soffre com as 、ッイセウ@ alheias, ama a puramente egoisticas em que os gozos trancomo igualmente o homens, mas tudo todos os homen. e que sempre lucta pela sitorios, de prompta sacied ad e, absorvem marcha apezar de tudo para a perfecti- Justiça. Xão discute, não reprova, só co- a totalidade dos homens, no torneio das • bilidade. nhece o perdão, a intelligencia e o amor. vaidades, nunca, tanto como agora, se faz o patriota que se extingue morre obtão necessa ria a acção da doutrina chrlsjeeii vamente, resurgindo subjecti vamente, tã, despertando os homens para a verdainspirando á sua Patria- esperanças no A morte de Christo não foi o produ- I deira vida, que é a do espirito, para a verfuturo. cto da canihalismo do povo Judeu; (' sim dadeira religião que é o cultivo, o apuro A nação desapare<'ida tem sua historia, a intolerancia do partido clerical ,Ju(laico. do spntimento e da intelligenria para fi e esta ,e transIorma em Ulua estrella, que E se Jcsus cm lagar dE' deixar-se mor- acq オゥウセ ̄ッ@ da Bondade e da Sabedoria. guiará o. novos magos que se portem I rcr na Cruz tivesse ido a Roma e apuHoje que se celebra o exemplo do Xセ ᆳ em procura do novo. Iessias. nhalasse Tiberio, teria sido mais feliz .( crificio, podeis adorar J esu s como a DIDizer que a civilisação é um エョ。セ@ é erCertamente que não. vindade, porque elle foi o E nviado, o georo imperdoa\'el; visto como elln repre ·enBrut,," matando Cezar salvou a Liher- metra da alma, para traçar o nosso destita ュッイ。ャセョエ・@ para a especie humana, o dade do povo Romano? no e proclamar a セヲ。ァ・ウ エ 。、・@ Suprema da que a humldade reprbcnta para a planta. Crcação. Ella iIlumina Oh cerebros, permittindo Protestar contra a violencia pela violde para os templos, Jlor que lá tamfuturas ァ・イ。セ@ glorificar Jesus e exe- leneia é justilif·al-a. bem cstá Deus e o vosso coraçãO se excrar J udas. E tu oh! .Jesus sabias que o Mal ,e pandirá psquecendo as nmaq.t1H3S da vifla ..\Js aspiraçõ do mundo antigo pode- ven ce pelo Bem; a fl"foridadc pelo I,crllão. (> entrevendo as delicias do <'::C'O . •• ,".UlOS resumir em セッ」イ。エ・「@ e ャGケエィ。A[BッイセL@ s。「ゥセ@ que a historill. dignifica O" que I a.m J ES US I II PrBCB a JHsns I Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina q n te m da e CU se .s cu á1 r va po fil11 eal de COl bll se. eJ ali un cri p ex po prt te; Ju Ju po dia ec II tõc no um tal m de: sal エセイ@ ela ba 0._., JESUS rfao, . . . . 1'IIatõI . . . EM FACE DA U:I E DA MORAL aiDda Mlftl.o, lIICIap A lOort(> (Ie Lj・セオ@ p6de ser encarada envia a Antlpal. ('m fa('e du Ll'i ou CIO fAre dn Moral. Jesa. cbntiDaa a guardar ___ No primiro raso foi um acto de JustiQa O tumalto contlnuL c no 'IW<lHlo foi um crime. o. maloree Inlmlgoe da domlnaqlo RoA('(o d I' ェオ セ エゥ 。@ (' levarmos em conta mana, transformam-se em defenlOree de <\11(' ,I,',us fo i um rüvolurionario, do Bem, Tiberlo e dizem: <Aqui nlo ba outro rei nno h'l ,lu yi h, JTla" r(·yolucionario, visto I !lenão o Imperador; o que !Ie faz rei esliI tel" ata.'II,lo \ ,miem mut, rial do povo Ro· em oppo.it;fto no Imr ·rador. Se o govermano l' I" idl·ias rdigio,as do povo Ju- nadar acolhe este homem, é que nAo ama Ilail'o. • o imperndor. Rnr\ocincmos. Os inimigos de Pilatos já tinham feito A prisãl' Ilc J('SUS foi obra dos padres, constar a Tiberio que elle tinha sustentado e estava de urcordo com o direito. Era ar- um sco rival. cusado pelos padres de sed uctor, por Pila tos cede no momento, consentindo se levantar contra a pureza da religião. na morte de Jesus, fazendo rahir sobre os Seus inimigos 100rhinavnm sua perda, ac-I judeus toda culpa. cusondo-o de blasphemias e de attentados Os judeus dizendo a Pilatos: - Nós temos uma Lei, e segundo ella, elle deve á Ll'; mosaica. A l\urlorillado sacerdotal n'esta epoca morrer; porque se intitula Filho de Deus, re.idlll em Tla nan. A sua presença foi le- diziam a verdade. "ado J .ijllS. O in(IU 'ri\l) principiou, deLogicamente sevêque os causadores da pondo c!un. te,'temunhas, pagas para tal morte de J esus, não foram Tiberio nem fim, que d,,<!aramm ter ouvido de Jesus I Pilalos; e sim o velho partido Judaico e a e,tas palanas: Eu destruirei o templo lei mosaica. de \),'u', I' o reconstruirei em tres dias. Assim pera nte esta lei a morte de Jesus B1asphcmar do templo de Deus, cra loi um aeto de justiça. con.iderado pela lei Judaica, o mes mo que A Lei, ninguem o contesta, era iniqua, IJlasphemar de Deus. mas era Lei. Interrogado por Hnnan, Jesus calouE perante a Moral? E' o segundo caso. Tlnnan inrita-o n dizer seelle o Messias; Peranle ella foi um acto vandalico e in{' J ('sus calou-se. fame; como vandalico e infames foram os Hua sentença estava lavrada. castigos applicados á Humanidade duranD('bab(() do ponlo de vistd do J udaismo te secu los, em todos aq uelles que q uizeram ortodoxo, Jesus cra um blasphemador e eomo elle levar a elfeito a reforma social. um deslruidor do culto estabelecido, e taes Jesus foi um martyr do partido clerical ,'rlnH'S prão punidos de morte. judaico; e a sombra do seu nome, perseConsultada a 。ウセ・ュ「ャ←@ esta respondeu guiu-se, matou-se, embruteceu-se, trans!lela mort(; . formando-o em 1II010ck. O sanhedrim não tinha poderes para Seus discipulos intolerantes, não tem o PX'>('utar a seutl'nça de morte, só l'iJatos o direito de criminar o povo Judeu. podia lazer Como livre pensador, lanço uma corôa No dia segui nte foi levado Jesus a sua de saudades sobre o tumulo de Jesus, saーイHGセョZャN@ crificado ao partido clerical judaico; como Pilatos não tinha o poder de vida e mor- igualmente lanço uma corôa de sau(,!ades, te; mas Jesus não era Romano. dedicada á memoria de todos os homens Os Romanos havendo conquistado a que tombaram, luctando pelo livre pensaJu,ll'a, ,'rilo obrigados a prestigiar a lei mento, saerificados em vosso nome. Judail'a, especia lmente porque entr!' este !l0\'0 as leis ei"is e religiosas se confundiam. Para Pila tos os judeus erão atrasados, e ,,!Ie os julgava da mesma maneira que A sombra de infortunio entristecern um perfl'ito liheral, julga"a os Baixos Bre- O カ。セッ@ azul do céo da Palestina, tiíps, re"oltando-,e pela abertura de uma Quando o meigo Jesus na cruz pendera nova l·,trada ou pelo estabelecimento de Sobre o peito 1\ cabeça peregrina. I un1!\ llc.va es(·ola. Pilatos 4uiz salvar Jesus, e para isto talvez ti"ess(' eooperado sua mulher: Assim prop,;e-the a questão n'estes term",: _Hois Rei dos Judeu, " .1I·,u, respondeu: Meu reino não é de,\(- mundo. l'ilntos não o romprehendc, mos quer salva I-o; e para isso consulta se deve soltar o ,'riminoso cO rei dos Judeus>. O, padr!'" compreheudem o perigo e rlamão: csle não; jJorem Jesus Ror-Rabhan ,_ \ iGHIjャョセ@ ゥョウエセ。、@ pelos pa,lrps clnma: Hセiャ・@ <'ia crucificado . • Banhnva o rosto n pallidez da cêra, Inundado ao clarão da luz divina; No peito o coração não mais hatera, Nilo mai s fulgira a lucida retina, No corpo frio, mncilento, exangue. Viam-se ns rubras maculas de sangue Que brotava dos pulsos de Jesus ! 'ão sei quem foi maior neste supplicio: Si Maria, assistindo ao sacrifirio Si Jesu., expirando sobre a cruz! ...⦅セZ]@ Ccim 11 OCII:JIO • ......, ., .... _'.... o roRo ..grude.., . . . . pnboe que lhe rupm u ..... o DO Marl1r . . . . a dINIIfIo do CJaIcatU. onde, em bl'8'ftl o NU Im.UIIIIIdo . . . . . _ IOUdHJcar6 ai huM d'_ doatrIDa ... blime por eDe ensinada e que 16 nsan o amor, o perdão e a fraternid:lde dOI li&mpns. Acompanha-o, quae& feral esfllmaclu, uma multidão feroz, sequiosa de sangue. E elle, o meigo Jesus, mudos os \abios á queixas do martyrio, surdos 08 ouvidoa ás imprecações do populacho fero7, volve os olhos aos céos e d'cllcs deixa cabir uma lagrima 、 セ@ dor, não pelo Bupplicio que lhe infligem, mas pela negra ゥョェオセエ。@ dos homens que elle tanto amára e para quem sonhára uma relibrião de amor! Chega o lugubre eortejo ao lugar do supplicio, e, emquanto a soldadesca romana precipita-se sobre o corpo do Divino Mestre, afim de arrancar-1I1e a tunica purpurea, por ironia lançada sobre seus bombro!<, a turba com os labios arregaçados em rontracções de raiva, exclama; entre garlZalhadas de motejo: Oh! rei! onde estAo tuas legiõell ? Subito cessa o rumor. Ouvem-se pancadas surdas e em seguida 8urge d'entre uma floresta de lanças ウセゥョエu。・L@ oa braços abertos da cruz tendo neUes seguro o eorpo macerado do meigo Nazareno. Novo clamor rebenta cortando O espaço. A multidão agglomerava-se em torno da cruz para nada perder do desfecho fatal e para mclhor poder insultar o cCondemnado . Este deixa seu meigo olbar ,.hir sobre seus algozes, elevR-<I depoia aoa eéos e seus labios murmuram: <Perdoailhes meu Pai. Elles nro sabem o que fazem -. -«.- A x P a i xão A igreja ratholica faz lemhrar na presente data a sentença que a fraqueza de um juiz fez assignar condemnando Jesul de Nnzareth á morte degradante da cruz. A tradicção aponta-nos n'aquelles tempos de perversidade, em que o Cezarismo de Roma amordnçava as 」ッョウセゥ・d。L@ falendo tremer ()s Pila tos que infelizmente se perpetu1io, a figura de Jesus abatendo os poderosos da terra com a humildade de suns pola"ras e O" portadores de Ima fé evangelisando os povos a custa de grandes martyrios. Mas a propheria de Elias tinha de cumprir-se. E ra preciso o sacrifício para firmar fi ・イーョセ。N@ Era preciso a morte para divillisnr Jesus no Cal\·ario. E eil-o em caminho da gloria de sua doutrina, fitan· do o término d'aquella tragedia, cbagado O corpo, abatida 8 fronte, pedindo o perdiio para seus algozes, o espirito para o alem cnrommrndolndo. Achllles Porto Alegre. Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina VERDADE RevolucionurioJ csus coma sua 」。「セ@ e spus olhos con'ervavam-se arrastáva as Illultidões, Bvidas de sem pre voltados pa ra os céos. (Exeerpto do Suivolls-Ie ) Era com a para bola que elle Do fundo das nuvens se fez ouvir um avarentos; era com a para bola surelo ribombar. O h'ovão acordou-'e, roO cortejo sahio da cidade e dirigio-,e lou com um estrepito ensurdecedor, do plantava no espirito do povo a sua para o Golgotha. oriente para occidente; depois, como se cedivel philosophia. Os uulicos, os potentados da terra, No centro scintill:wam oa gladios E' as cahisse em um precipil'io sem fum\o, enャ。ョセウ@ dos guerreiros romanos. Atraz d'el- fraqueceu, redobrou, para finalmente re- oppressore_ dos p6vos, viam com leti caminhava Jesus de ,'nzareth. bentar nUIDa explosão que abalou fi terra olhos o humilde filho da Galiléa que, pondo apenas da palavra, fazia prosely. ('m manto de purpura tinha sido lan- até suas entranhas. tos entre os pequenos e os humildes Y çado セッ「イ・@ 'eus hombros e de sua fronte, I, . D'ahi a tempestade que se cingida por uma corôa de espinhos, corria A cabeça do Nazareno enclillura-se para o ウ。ョァオ・セ@ em redor do nzareno, tempestade breve o peito, pallida e bella ... Esta ,'a morto. fi explodir e que (eria por ーセャ」ッ@ as rua. As gottas '-ermE'lhas dE'slisa,-am lenta»de Jerusalém. mente e algumas coagulavam-se em suas faces onde ficavam semelhantes ás petnCbristo, porém, continuava na sua gloriosa missão. las ele uma rosa, ou á contas de um roI Nobil' imágen dei )Iartir soberano sario. Arauto de uma doutrina que continha Esta"a pallido e caminhava I'ntamente, Y ohra la más feliz deegregio artista, verdades nnnca ouvidas, arauto de uma com pas -o fraco e mal seguro. 1\0 meio I iョヲオセャ、・@ luz ai alma y á su "ista . 11 philos0phia que abalava o throno dos Cedas zombarias da multidão elle parecia Se dlce con orgu!lo ... ! oy cnshano! sares, -Jesus que pregava o amor e a cal'omo mergulhado em um onho quP trnns- E 'd' .' ridade, não esqueceu as creancinhas as punba 0< limites do mundo Bゥウ・セ@ como ,sculpl. O ai cmcel dei lealIsmo quaes acariciava. (jue d",Ii<Tado da terra e urdo aos e1amo- \ ese alh la ,'erdad; la muerte aIrada; Justo é pois, que nós, que seguimos 08 res de adio. < La 、セイL@ eontraccion; la artéria hinchada: exemplos de Jesus, tratemos de levar a el. Tinha um ar de perdão que excedia fi ! EI ultImo estertor dei heroismo! fpito nesta terra o «asyl0 de orphiios., mroida do perdão humano, de commiseessa grandiosa idéa já implantada na alma que se e capa por la herida' popular. イ。セ ̄ッ@ que ia além da piedade dos homens, ! La sangre . que brota ele su lal)lO; . ' EI suspIro anreolado já pelo infinito, bem alto, acima Só assim, quando esse estabelecimento do mal terreno, doce e soffrendo pelos ma- EI perdon generoso á tanto agrayio !... uhl e de grande necessidade abrigar u les da humanidade. .A bri a brinca\"a em ! EI adios á su madre tall querida! creallrinhas ao de amparo, envoltas na seus cabe!los, os reflexos vermelhos do noite da orphalldade, podemos dizer com eu manto cahia 1;obre o eu rosto pallido Del suplicio cruel la horrible calma: Jesus: NセAiQlャ@ e diaphano. EI fulgor de su frente peregrina ... - Sinite parvulus venire ad me., ..I. multidão, quo; arremeçara-se para セッ@ que no e t,1i ・クーイセ。、ッ@ se adh'ina; X e!le, cercou os sold.ados que \'iram-'e . Lo que no \ en los OJos lo ve el alma! obrigados a armar os órcoti afim de pre- , " .. -erva rem o Condcmllado do furor do Imágen セ・@ ml DlOs 」イオャヲ。セッL@ . UJI TUECJlO DE RENAN populacho, De todos os lados erguiam-se I Del a.rte J d.e la fé. sagrada Insto rIa, punhos crispado ; viam-se olhos injeeta- I Por ti セ・@ slento di.gno de la gloria do,; e l:roios cuspindo maldição. Y por tI me horronzo dei pecado! Está consummado !. Sua cabeça reclinou-se sobre o peito e elle expirou. Elle lançou em torno um olhar como , ' . . para perguntar: • Que mal ,'0 fiz eu セ@ . Lセオ・G。@ eXlstencla por tu amor empiezo, A.gora repousa em tua gloria, nobre iniriador. :m seguida volveu o>; olho, ao céo e orou. 'i .. セ@ セイオ・ャI。@ de lo mucho que te adoro, X'e:;te momento os oldados lançaram-n'o 11 A.qU!, a tu, plantas, te bendigo y 1I0ro; Tua obra está w,! terra, appliraram-lhe os cravos á, AqUJ, á tus plantas, me arrodil1o y rezo! firmada. Não mais temas ver abalado, por ma" e começaram a enterrai-os a golpes , . o choque amortcei- . Lセッイ@ borrar de um delito los enojos c l' martello. oオケゥMセ・@ falta, o edificio que levantaste a custa do do ferro cúntra O ferro, de!>')is o 'om '\ Imeron en la sombra á colocarte, tamanhos esforços. D'aqui em diante, l,rnou-:;e mai distincto á medida que o PE:ro nos sobra luz para mirarte dos ataques da fragilidade, assistirás l'reg-os entra varo na madeira. I Con los 、ゥョッセ@ rayos de tus ojos. alto da paz divina, ás consequenciaB _\. m Iltidão no,'amente calou-sp para X IV IIICMIII finitas dos teus actos. A custa de poder gozar dos lamentos que a dôr demas horas de soffrimentos, que nem ... - «1>-veria arrancar dos labio ele Jesus quer attingiram tna grande alma, adqul* Porem este permaneceu mudo, só se riste a mais completa immortalldade. JESLTS ouyia os golpes sioi. tro. do martello. Por mnitos milhares de annos o ュャセエZ G@ inite parvulus ve- vai depender de ti ! Bandeira du DOIIIIIIIIJ:, Emfim quando a tarefa ficou concluida, uire ad me o corpo do uppliciado foi erguido, precontradicções, serás o signo em gado ao iセョィッN@ Com yoz monotona O ('('nNa pregação de sua moral sublime qual ferir-se-ha a mais ardente turiãc) deu uma ordem e immediatamente moral que apesar de todos os SYStpmas, Mil vezes mais vivo, mil vezes mUI um dos 01 dado eome.;ou a pregar ao philosophicos ha atravessado os -tempos, do depois da tua morte do que o po te o pés do • 'azareno. sem padecer a menor altel"3ção, Jesus, quando de passagem por este ュオセQ|N@ J • • • que perdoara a adultera, mandando que rás a ser de tal modo a pedra 。jiLセ@ A' nuven, que d'e 'ele manhã se agglo- lhe. ahrasse a. primeira pedra, aquelle que humanidade que, arrancar teu mera,'am, agora eticoneliam o sol. A luz se lulgasse Immune do peccado, repre. te mundo seria abalai-o até seul baixou. [ma sombra sinistra ellvolnu hende o discipulo que afastam de si as ces. Entre ti e Deus, nlio haverá __ _ toda a região e condpnsou-se fi mp(lida criancinhas, dizendo: !incção. que o sol umia-se no fundo da>; IlUvpns. Plenamente vencedor da Sinite parvulus \'enire ad me. ' Dir-e-ia qne a1guem, do alto, ウ・ュセ。カ@ Ehta predilecção pelos innorentes pa- posse do teu reino' aonde &elnlIr-IIII-J." treva esmagadoras. エセョ・。カ@ a 」セョ、ゥ・ャコ@ Ilaquelle grande espi- pela estrada real que traçaste, MClllfill, .'\. tempestade e approxima\'a. .. Tudo rIto que ha"a uaixado á terra para, por- inteiros de adoradores. respira \'a anciedade. tador de uma doutrina haseada no amor A penumbra vela"a o corpo ウオ\ー・ョセッ@ INP. NA TYP. DA LIVRARIA MODERNA e caridade, dar ao mundo exemplo" de huna cruz e no madeiro pセイオッ@ (·U p(.ito malddade e resignaçiIJ. 8 Ihm Rt" publle a 8 ar uva com um re.plrar arcluejllnt ,porem セ ̄ッ@ fizera ーイッセ・ャケエウ@ entre ッセ@ grandes. FLO RIANOPOLIS I II I. Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina