E A GRIPE?

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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E DESPORTOS
PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS
CURSO “APRENDER PARA ALÉM DOS MUROS ESCOLARES”
VIVIANE RIGONI
PROJETO DE PESQUISA
E A GRIPE?
Projeto de pesquisa junto à
comunidade do Bairro Industrial em
Farroupilha. Secretaria Municipal de
Educação – Curso de Formação
Continuada: Aprender para além dos
muros escolares Linha de pesquisa:
Saúde e qualidade de vida.
Orientadora: Aline Verardo Corrêa
Farroupilha
2010
2
SUMÁRIO
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ........................................................................ 3
1.1 DADOS DOS PESQUISADORES .............................................................................3
2 TEMA .............................................................................................................. 3
2.1 Delimitação do tema....................................................................................................4
2.2 Problema......................................................................................................................4
3 JUSTIFICATIVA.............................................................................................. 4
4 HIPÓTESES.................................................................................................... 4
5 OBJETIVOS.................................................................................................... 5
5.1 Objetivo geral ..............................................................................................................5
5.2 Objetivos específicos...................................................................................................5
6 METODOLOGIA ........................................................................................... 5
7 POPULAÇÃO/ AMOSTRA ............................................................................. 6
8 RECURSOS .................................................................................................... 6
8.2 Recursos Materiais ......................................................................................................6
9 CRONOGRAMA ............................................................................................ 7
10 REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO ............................................ 7
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................... 11
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1 DADOS DOS PESQUISADORES
1.1.1 Dados de Identificação da Escola
NOME: Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Venzon Neto
ENDEREÇO: Rua Vacaria, 25 – Bairro Industrial – Farroupilha
EQUIPE DIRETIVA: Zilmar Bittencourt Machado (diretor)
Nilvana Emer (vice-diretora )
1.1.2 Dados de Identificação da Coordenação
Secretaria Municipal De Educação Cultura E Desportos
Projeto Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião - Polo RS
Curso “Aprender Para Além Dos Muros Escolares”
Coordenadora do Brasil: Marilse Araújo
Coordenadora do Polo: Drª Nilda Stecanela
Formadoras: Aline Verardo Corrêa e Simone de Oliveira Emer
Orientadora: Esp. Aline Verardo Corrêa
Período: março a outubro de 2010
Autores: Profª Viviane Rigoni e a turma do 3º ano (Eduardo Rossi Zitter, Elder Ryan
Graciosa Lopes, Endryk Vinicius dos Santos, Erica Aparecida Dias Iofman, Erick
Guilherme dos Santos, Fernando Junior Mendes da Silva, Huesley Farias Neto, Itamara
da Silva Sousa Vargas, Jenifer de Camargo das Chagas, Joelle do Prado, Katrine
Pozzebon, Louyse Vitoria Albeche dos Santos, Luana Hoffmann Neis, Lucas Padilha
Luis Felipe da Silva, Maria Regina Tomkiel, Rafael Luis Veruch, Rafaeli Poersch da
Silva, Vinícius Antonio dos Santos, Viviane Couseau Telles e Viviane Bressan).
2 TEMA
Os cuidados e preocupações da comunidade do Bairro Industrial em
relação à Gripe Influenza A (H1N1).
2.1 Delimitação do tema
Verificar se a comunidade do Bairro Industrial (no qual está localizada a
Escola e onde moram os alunos) está corretamente informada sobre a Gripe Influenza A
(H1N1), e os cuidados que estão sendo tomados atualmente para prevenir e evitar o
contágio pela doença.
2.2 Problema
Vivemos num momento em que as epidemias são uma constante em
nosso cotidiano. Dentre elas, está a gripe Influenza A. De que forma cada pessoa está se
prevenindo contra essa doença?
3 JUSTIFICATIVA
Considerando todos os acontecimentos relacionados ao surgimento da
nova gripe, Influenza A H1N1, pelo mundo afora e especificamente no nosso
Município, decidiu-se pesquisar junto à comunidade do Bairro Industrial sobre o tema, a
fim de verificar se a gripe ainda preocupa essa população, se os devidos cuidados para
prevenir e evitar a doença continuam sendo tomados, bem como se a população aderiu à
vacinação.
4 HIPÓTESES
Com base no tema, o grupo elaborou algumas hipóteses:

Todos ouviram falar da gripe Influenza H1N1;

Nem todos têm as informações corretas, apesar da divulgação da mídia;

Com o tempo alguns cuidados foram sendo esquecidos;

A população descartou alguns cuidados básicos para prevenir a gripe, e

Provavelmente todas as pessoas chamadas fizeram as vacinas nas UBSs.
5 OBJETIVOS
5.1 Objetivo geral
Investigar, junto à comunidade do Bairro Industrial, se a mesma está
informada sobre a Gripe Influenza A H1N1 e tomando os devidos cuidados para
prevenir a doença.
5.2 Objetivos específicos
Verificar o que a comunidade do Bairro Industrial sabe sobre a Gripe
Influenza A H1N1;
Pesquisar se a comunidade conhece todos os cuidados para evitar a
proliferação da gripe.
Investigar se a comunidade continua preocupada e tomando os cuidados
necessários para prevenir e evitar a doença;
Questionar se as pessoas relacionadas nos grupos de risco aderiram à
vacina oferecida pelo poder público;
Ampliar os conhecimentos dos alunos com relação ao assunto;
Buscar a verificação das hipóteses levantadas com relação ao assunto da
pesquisa.
6 METODOLOGIA
Consiste em uma pesquisa de opinião com aplicação de questionários
para investigar o tema escolhido (gripe suína) pela turma do terceiro ano. O trabalho se
efetiva, após a escolha do tema, com a exploração do mesmo, a construção do
questionário, o trabalho de campo, a tabulação e a interpretação dos dados, culminando
com apresentações que visam retornar para a comunidade as principais conclusões.
7 POPULAÇÃO/ AMOSTRA
A amostra a ser entrevistada é constituída por 21 representantes das
famílias do Bairro Industrial, onde está localizada a Escola e onde moram os estudantes
pesquisadores. Trata-se de uma comunidade com baixo poder aquisitivo, moradias
precárias e sem saneamento básico, famílias desestruturadas, alcoolismo e uso de outras
drogas, alto índice de criminalidade e meio que dificulta a aprendizagem.
8 RECURSOS
8.1 Recursos Humanos
Os recursos humanos são compostos de professores multiplicadores,
alunos e entrevistados.
8.2 Recursos Materiais
A pesquisa demandará em torno de 200 cópias impressas em folhas A4 –
entre questionários, projeto e trabalho de divulgação dos resultados de estudo. Para a
realização deste trabalho de pesquisa serão ainda necessários:
Visita a diferentes lugares;
Entrevistas a pessoas que tiveram sucesso devido à Educação;
Audiovisuais (TV, vídeo);
Papel, lápis e caneta;
Máquina fotográfica;
Papel pardo, papel dobradura, entre outros.
Material artístico para apresentação nos Seminários.
9 CRONOGRAMA
Período
Descrição da ação
Responsáveis
Observações
Março
Apresentação do projeto aos alunos
Definição do Tema
Resposta às perguntas orientadoras
Elaboração de cartazes sobre o tema
Dinâmicas em sala de aula para estudar
o tema
Abril
Exploração do tema
Exploração de Folders, adesivos, textos
Passeios pelo Bairro
Maio
Exploração do tema
Palestra com o Dr. Gabriel Pereira
Vídeo Informativo sobre o assunto
Junho
Construção do questionário
Aplicação do pré-teste
Julho
Aplicação do questionário
Tabulação dos dados
Construção dos gráficos
Análise dos resultados
Confecção de cartazes para expor na
Escola
Agosto
Apresentação do Trabalho realizado
pelos alunos para a Comunidade
Escolar
Seminário Municipal
Setembro
Seminário Estadual
10 REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO
Professora da
turma e alunos
A Influenza A, também conhecida como gripe suína ou gripe Porcina é
provocada pelo vírus H1N1 é uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus
A (H1N1) e altamente contagiosa. Por ser um novo subtipo do vírus da Infuenza, ele
contamina os porcos e nos humanos é transmitido de pessoa a pessoa, principalmente
por meio da tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas
infectadas. No último ano, o mundo entrou em alerta, medidas foram tomadas e alguns
cuidados solicitados, a fim de evitar a proliferação da nova gripe. Por essa razão, a
Influenza A H1N1 foi o tema escolhido pelos alunos do terceiro ano da Escola
Municipal de Ensino Fundamental Angelo Venzon Neto para a realização de uma
Pesquisa de opinião, dentro do Programa NEPSO (Nossa Escola Pesquisa sua Opinião).
A preocupação do grupo é que, passado o alarde, e com o surgimento da vacina, as
pessoas aparentemente estão sendo negligentes e deixando cuidados básicos de lado.
Escolher um tema vinculado com a realidade, buscar informações, sair a campo
em busca de respostas para um problema é abrir-se para o mundo, para novas
possibilidades. A busca do conhecimento é uma atitude essencialmente humana, buscar
compreender e dar significado para o mundo e as coisas é uma atitude que faz parte da
essência do ser humano. O conhecimento só nasce da interação com o mundo, e só tem
sentido pleno na relação com a realidade, não sendo só um mecanismo de compreensão
e para a transformação do mundo, mas uma necessidade para a ação, bem como um
elemento de libertação.
Rubem Alves costuma dizer que educar tem tudo a ver com sedução. Segundo
ele, educador (a) é quem consegue desfazer as resistências ao prazer do conhecimento,
seduzir para um saber/sabor, para o conhecimento como fruição. Dentro desse contexto,
é necessário que o professor busque estratégias que o ajudem nessa tarefa de dar prazer
ao ato de aprender. Proporcionar aos educandos a oportunidade de, a partir de um tema
da sua realidade e escolhido por eles, buscar respostas aos seus questionamentos é uma
forma de atrair, seduzir para o “aprender”, despertar o gosto pela escola, pelo
conhecimento. É necessário resgatar no aprendente a valorização da educação.
A respeito da importância da Educação, Assmann afirma que
No mundo de hoje, a privação da educação é uma causa mortis inegável.
Ninguém encontra lugar ao sol na sociedade do conhecimento sem
flexibilidade adaptativa. O mundo está se transformando numa trama complexa
de sistemas aprendentes... A escola deve ser um lugar gostoso. (ASSMANN,
1998, p.34)
Mas como fazer isso? Como tornar a escola num lugar gostoso? O que é
necessário para reencantar a educação, para seduzir os aprendentes? Nesse sentido a
Pesquisa surge como uma alternativa que parte da realidade do aluno, ressignifica seus
conhecimentos, e, ainda desenvolve no aluno a autonomia e a autoconfiança necessárias
para agir e alterar a realidade.
Nisso também está em jogo a autovalorização do educador (a), a auto estima de
cada pessoa envolvida, e ainda, segundo Assmann, “sem encarar de frente o cerne
pedagógico da qualidade de ensino, podemos estar sendo coniventes no crime de um
apartheid neuronal que, ao não proporcionar ecologias cognitivas, de fato está
destruindo vidas” (1998, p. 37).
A partir do momento que o aluno sai a campo e passa a realizar trocas com os
colegas, com a comunidade e com a realidade, passa também a se conhecer melhor, e a
partir daí, a ser capaz de se colocar no lugar do outro, e a ser solidário. Conforme
Assmann,
A educação terá um papel determinante na criação da sensibilidade social
necessária para reorientar a humanidade... Não souberam equacionar eficiência
educativa com sensibilidade solidária. Dada a escassa propensão solidária das
instituições e normas que adquiriram preponderância no planeta, tornou-se
impossível isolar as ações políticas solidárias da larga marcha através das
instituições. Será que não está na hora de conjugar, de forma inovadora,
experiências efetivas de aprendizagem com criação de sensibilidade
solidária?... Trata-se de ocupar, de forma criativa, os acessos ao conhecimento
disponível e de gerar, positivamente, propostas de direcionamento dos
processos cognitivos. [...], para metas vitalizadoras do tecido social.
(ASSMANN, 1998 , p. 56)
Os processos cognitivos e os processos vitais finalmente descobrem seu
encontro, desde sempre marcado, em pleno coração do que a vida é, enquanto processo
de auto-organização, desde o plano biofísico até o das esferas societais, a saber, a vida
quer continuar sendo vida – a vida se “gosta” e se ama – e nela ampliar-se em mais
vida. A produção e reprodução biológica e social da vida não se deixa enquadrar
plenamente em esquemas econométricos, porque os seres vivos entrelaçam
necessidades e desejos de um modo muito mais complexo. Necessidades e desejos
formam um tema unificado.
A humanidade chegou numa encruzilhada ético-política, e ao que tudo
indica não encontrará saídas para a sua própria sobrevivência, como espécie ameaçada
por si mesma, enquanto não construir consensos sobre como incentivar conjuntamente
nosso potencial de iniciativas e nossas frágeis predisposições à solidariedade. Esse
potencial para criar e essa abertura para compartir não se equacionam bem sob
comandos e imposições. Por velha que possa parecer a ideia, sem profundas conversões
antropológicas, traduzidas em consensos políticos democraticamente construídos, não
surgirá uma convivialidade humana na qual não falte nem a riqueza de bens disponíveis,
nem a fruição da sabedoria de saber conviver nas diferenças.
Uma sociedade onde caibam todos só será possível num mundo onde caibam
muitos mundos. A educação se confronta e começa a apaixonante tarefa: formar seres
humanos para os quais a criatividade e a ternura sejam necessidades vivenciais e
elementos definidores dos sonhos e de felicidade individual e social.
O ambiente pedagógico tem de ser lugar de fascinação e inventividade. Não
inibir, mas propiciar, aquela dose de alucinação consensual entusiasmática requerida
para que o processo de aprender aconteça como mixagem de todos os sentidos. Porque
a aprendizagem é, antes de tudo, um processo corporal. Todo conhecimento tem uma
inscrição corporal. Que ela venha acompanhada de sensação de prazer não é, de modo
algum, um aspecto secundário. Quando esta dimensão está ausente, a aprendizagem vira
um processo meramente instrucional. Informar e instruir acerca de saberes já
acumulados pela humanidade e um aspecto importante da escola. Mas a experiência de
aprendizagem implica, além da instrução informativa, a reinvenção e construção
personalizada do conhecimento. E nisso o prazer representa uma dimensão chave.
A vida se “gosta” por isso os educadores deveriam analisar de que forma a vida
dos alunos é uma vida concreta que, em seu mais profundo dinamismo vital e cognitivo,
sempre gostou de si, ou ao menos tentou e volta a gostar de si. A não ser que a própria
educação cometa o crime de anular essa dinâmica vital de desejos de vida,
transformando os aprendentes em meros receptáculos instrucionais, pensando apenas na
“transmissão de conhecimentos” supostamente já prontos.
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: Rumo à sociedade aprendente. 2ª
edição. Editora Vozes, 1998;
DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e
desigualdade social. 1ª edição. Editora Atlas, 2002;
DEMO, Pedro. Pesquisa Princípio Científico e Educativo. 11º Edição. Editora Cortez,
2005;
NEPSO. Nossa escola pesquisa sua opinião: manual do professor. 2ª edição. São
Paulo: global, 2002;
RESTREP, Luis Carlos. O direito à ternura. 1ª edição. Editora Vozes, 1998;
APÊNDICE - Questionário
QUESTIONÁRIO Nº______
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ANGELO VENZON NETO
PROJETO NEPSO – Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião
TÍTULO: E a gripe?
APRESENTAÇÃO
Boa tarde!
Somos alunos do terceiro ano da Escola Angelo Venzon Neto e estamos realizando uma
pesquisa. Podemos contar com a sua colaboração?
Entrevistadores:_________________________________________________________
Data:__________________________________________________________________
PARTE I
1. Sexo:
( )feminino
2.
(
(
(
(
( )masculino
Quantos anos você tem?
) até 18 anos
) de 18 a 25 anos
) de 25 a 40 anos
) mais de 40 anos
3. Você estuda?
( ) sim
( ) não
4.
(
(
(
(
Qual o seu grau de instrução?
) Ensino Fundamental (1º grau) Incompleto
) Ensino Fundamental (1º Grau)
) Ensino Médio ( 2º grau)
) Ensino Superior
PARTE II
A nossa pesquisa é sobre a Influenza A H1N1, ou gripe suína.
1. Ao ouvir falar sobre a gripe suína, você sente:
( ) medo/preocupação
( ) tranquilidade
( )indiferença
2. Na sua opinião, como podemos pegar gripe? – resposta de múltipla escolha
( ) através do contato com outras pessoas doentes
( ) pelo ar
( ) comendo carne de porco
3. Quando você acha que uma pessoa que tem a gripe suína começa a transmitir a
doença para os outros?
( ) assim que adquiriu a doença
( ) depois que aparecem os sintomas
( ) não sei
4. Onde pode ser encontrado o vírus?(respostas múltiplas)
( ) no ar
( ) em superfícies sólidas, como mesas, cadeiras, ônibus
( ) na carne de porco
( ) outro. Qual?______________
5. Qual é a população que está sendo mais atacada pelo vírus?
( ) crianças
( ) jovens
( ) adultos
( ) idosos
6. O que mata o vírus?
( ) água
( ) álcool
( ) outro. Qual?______________
7. Você fez a vacina?
( ) sim
( ) não
( ) ainda não fez, mas pretende fazer
8. Na sua opinião, pode-se comer carne de porco?
( ) sim ( ) não
9. Assinale os cuidados que você costuma ter para evitar a gripe:
( ) evita lugares públicos não ventilados
( ) sempre deixa a casa e os outros ambientes arejados
( ) lava sempre as mãos
( ) usa álcool ou álcool gel
( ) consome alimentos com vitamina c para ficar mais resistente
( ) tem cuidado ao comer a carne de porco
10. Você acredita que a gripe suína está sob controle e não vai mais causar tantos
danos?
( ) sim ( )não
Por quê?_________________________________________________________
________________________________________________________________
OBRIGADO(A) POR PARTICIPAR DA NOSSA PESQUISA!
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