Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALTOÉ, S. De "menor" a presidiário: a trajetória inevitável? [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisa Social, 2009, pp. 1-2. ISBN 978-85-99662-97-7. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. All the contents of this chapter, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution-Non Commercial-ShareAlike 3.0 Unported. Todo o conteúdo deste capítulo, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribuição Uso Não Comercial - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não adaptada. Todo el contenido de este capítulo, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento-NoComercial-CompartirIgual 3.0 Unported. De “menor” a presidiário a trajetória inevitável? Sonia Altoé Sonia Altoé Esta publicação é parte da Biblioteca Virtual de Ciências Humanas do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais - www.bvce.org Copyright © 2009, Sonia Altoé Copyright © 2009 desta edição on-line: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais De “menor” a presidiário a trajetória inevitável? Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer meio de comunicação para uso comercial sem a permissão escrita dos proprietários dos direitos autorais. A publicação ou partes dela podem ser reproduzidas para propósito não-comercial na medida em que a origem da publicação, assim como seus autores, seja reconhecida. ISBN: 978-85-99662-97-7 Centro Edelstein de Pesquisas Sociais www.centroedelstein.org.br Rua Visconde de Pirajá, 330/1205. Ipanema - Rio de Janeiro - RJ CEP: 22410-000. Brasil Contato: [email protected] Rio de Janeiro 2009 SUMÁRIO SIGLAS MENCIONADAS Agradecimentos ................................................................................ 3 Prefácio .............................................................................................. 5 I. Introdução ..................................................................................... 8 1. Delimitação do objeto................................................................. 8 2. Debate intelectual neste campo .................................................. 9 3. O presídio “Hélio Gomes” ........................................................ 11 4. Procedimentos metodológicos da pesquisa .............................. 15 II. Quem são os entrevistados ........................................................ 22 ASSEAF – Associação de Ex-Alunos da FUNABEM CBIA – Centro Brasileiro da Infância e Adolescência CESME – Coordenação de Estudos Sobre o Menor CESPI/USU – Coordenação de Estudos e Pesquisas Sobre a Infância CNPq – Conselho Nacional de Pesquisa Científica DESIPE – Departamento do Sistema Penal III. Escolaridade ............................................................................. 31 FAPERJ – Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro IV. Formação profissional ............................................................. 38 FGV – Fundação Getúlio Vargas V. Experiência de trabalho ............................................................ 42 FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos VI. Saída de casa: motivos e destino ............................................. 49 FUNABEM – Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor VII. Internato: reclusão “na menor” ............................................ 56 IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística VIII. Desligamento: liberdade por quanto tempo? ..................... 66 UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro IX. Prisão: reclusão “na maior” .................................................... 70 USU – Universidade Santa Úrsula X. Considerações Finais ................................................................. 77 XI. Anexo ......................................................................................... 81 XII. Bibliografia .............................................................................. 82 I II “Não dá pra ter lembrança, tudo é a mesma coisa. É igual ao presídio, não tem nada de bom” Carlos, 22 anos “Cresci; e nisso é que a família não interveio; Cresci naturalmente, como crescem as magnólias e os gatos. Talvez os gatos são menos matreiros e, com certeza, as magnólias são menos inquietas do que eu era na minha infância. Um poeta dizia que o menino é o pai do homem.” Machado de Assis 1 Dedico este trabalho a todas às crianças e jovens privados de liberdade, de pensar livremente, e, àqueles que crescem “naturalmente como crescem as magnólias e os gatos”. 2