D O S S I e r D E I M P RE N S A 4.º t i va l fes zz de ja seu de vi l. u j 4 19-2 Relevância Cultural e Criativa Organização e di t o r ia l d e b r u no pin t o É no coração do Parque Aquilino Ribeiro o cerne da quarta edição do Festival de Jazz de Viseu, como já tem sido hábito. Nos fins de tarde e noites de terça a domingo destaque para excelentes e explosivos grupos nacionais e internacionais. À tarde decorrem projetos de índole variada que se espalham pela cidade. Em paralelo estende-se o mercado e ainda um “recreio”, com oficinas e uma exposição interativa. q u e j a z z é e s t e ? Com a realização deste evento a sua promotora intenta contribuir para a formação de novos públicos, dinamizando de forma especial a cidade e a região circundante através da programação de concertos únicos destacandose a vinda de artistas internacionais que normalmente atuam exclusivamente em Viseu. Outra componente essencial que daqui decorre e beneficia é a oferta de formação profissional e especializada na área da música, o cruzamento de músicos locais com convidados nacionais e estrangeiros, e ainda as encomendas e projetos originais noutras disciplinas como o design, artes plásticas, informação e entretenimento. O primeiro concerto internacional acontece no dia 21, e está a cargo da enérgica e comunicativa cantora Manuela Panizzo, natural de Itália, que se move pelos campos da soul, tendo lançado em 2014 o seu primeiro álbum em nome próprio “Don’t fall in love with me”. Tocou ao lado de nomes como Chaka Khan, John Legend ou Joss Stone, e trabalhou com outros como Vanessa Haynes ou Boy George. Surge aqui acompanhada e a convite do Coletivo Gira Sol Azul, grupo residente do festival. O trompetista Quentin Collins traz-nos no dia 22 os seus Electrocution diretamente das terras além canal da Mancha, e com estes promete fazer esquecer as dívidas ao fisco por meio de sonoridades que bebem das principais correntes do jazz incorrendo em composições luminosas e cheias de balanço. Collins é um músico de caráter europeu, tendo trabalhado e tocado em estilos musicais diversos, tocando ao lado de e trabalhando com músicos como Craig David, Prince, Alicia Keys, Jean Toussaint ou Roy Hargrove. Dia 23 apresenta-se o trio Preston Glasgow Lowe, músicos virtuosos que ao vivo debitam uma performance de energia rock conduzindo o público pelo seu vertiginoso álbum de estreia homónimo. Citando e traduzindo o The Evening Standard: “Pensa em Metallica com Mingus, ou Hendrix, Pastorius e o Animal dos Marretas num encontro de compinchas”. No plano nacional só do melhor e do mais bem confecionado gourmet, mas com prato cheio. Teremos connosco The Rite of Trio apresentando “Getting all the evil from the piston collar!”. Eles vão incendiar tudo, num ritual exorcista que irá afastar as convenções como a palavra arriscar afasta os germes culturais do amónio. No dia seguinte a cura para a apatia surge com Miguel Amado, exímio baixista de Lisboa, cujas composições emanam elegância e gosto apurado na mestria de fundir estilos, resultando em temas complexos como o é o bom vinho, onde a dinâmica e a inteligência musical são constantes, mercê também dos músicos de topo que habitualmente o acompanham no palco. “Páginas” é o nome do álbum de estreia do Filipe Teixeira Trio - enganadora a classificação - já que nem Filipe, nem João Mortágua ou Acácio “Salero” Cardoso são virgens no que respeita à música e ao jazz em particular. Oriundos da grande urbe da música do norte onde as francesinhas são sempre boas, vão tocar certamente temas deste álbum onde Teixeira demonstra sólidas influências como compositor e cujo rigor é trespassado pela criatividade e domínio instrumental dos seus companheiros. Por fim, André Carvalho Group encerra com chave de ouro esta festa, alumiando a pedra na noite com as cores da sua música de arranjos cuidados e motivos subversivamente felizes. Ainda de mencionar é o viseense Coro Azul em absoluta abertura do festival, bem como a comemoração dos trinta anos do pioneiro Quinteto de Jazz de Viseu, composto por alguns dos melhores e mais conhecidos músicos desta cidade. As concorridas jam session serão realizadas no bar Lugar do Capitão, com abertura a cargo dos grupos Gin Sónico e Alberto Rodrigues Trio. No Parque Aquilino Ribeiro concertos de outras sonoridades completam ainda este cartaz de 2016, com os Birds Are Indie, Golden Slumbers e o duo Gileno & Tuniko Goulart. Que jazz é este?! 19 Julho / TERÇA-FEIRA 23 Julho / sábado 10h00 - rádio rossio (rádio ao vivo com Rui Portulez) Praça da República 10h00 - rádio rossio (rádio ao vivo com Nuno Polónio) Praça da República 10h00 - osso ruído (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 3 15h-24h - mercado do festival (mercado) Parque Aquilino Ribeiro 16h30 - osso ruído (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 1 17h00 - birds are indie (concerto) Parque Aquilino Ribeiro 22h00 - Coro azul (concerto) Museu Nacional Grão Vasco 22h00 - Preston Glasgow Lowe uk (concerto) Parque Aquilino Ribeiro 23h30 - jam session abertura gin sónico (concerto) Lugar do Capitão 23h30 - filipe teixeira trio (concerto) Parque Aquilino Ribeiro 20 Julho / quarta-FEIRA 24 Julho / domingo 10h00 - rádio rossio (rádio ao vivo com Rui Portulez) Praça da República 10h00 - rádio rossio (rádio ao vivo com Catarina Machado & Ana Bento) Praça da República 10h00 - osso ruído (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 2 15h-19h - mercado do festival (mercado) Parque Aquilino Ribeiro 16h30 - Freedão dixie band (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 1 15h00 - golden slumbers (concerto) Parque Aquilino Ribeiro 22h00 - quinteto de jazz de viseu - 30 anos (concerto) Museu Nacional Grão Vasco 17h00 - Gileno Santana & Tuniko Goulart (concerto) Parque Aquilino Ribeiro 23h30 - jam session abertura alberto rodrigues trio (concerto) Lugar do Capitão 22h00 - andré carvalho group usa (concerto) Museu Nacional Grão Vasco 21 Julho / quinta-FEIRA 10h00 - rádio rossio (rádio ao vivo com Rui Moreira) Praça da República 10h00 - Freedão dixie band (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 3 15h-24h - mercado do festival (mercado) Parque Aquilino Ribeiro 16h30 - osso ruído (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 2 18h30 - Apresentação do 8.º workshop de jazz (concerto) Parque Aquilino Ribeiro 22h00 - Coletivo gira sol azul feat. Manuela Panizzo it/uk (concerto) Parque Aquilino Ribeiro 23h30 - The rite of trio (concerto) Parque Aquilino Ribeiro exposições e formações 18, 19 & 22 JUL. - WORKSHOP VISEU BIG BAND Conservatório Dr. Azeredo Perdigão 19, 20 & 21 JUL. - 8.º workshop de jazz de viseu Conservatório Dr. Azeredo Perdigão 19 a 22 JUL. - formação em gestão de carreira Museu Nacional Grão Vasco Voz com Luísa Vieira; 19 JUL. 15h presença online com Luís Belo; 20 JUL. 15h 22 Julho / sexta-FEIRA Gestão dos direitos dos artistas ; 21 JUL. 15h 10h00 - rádio rossio (rádio ao vivo com Catarina Machado & Ana Bento) Praça da República Edição discográfica de autor com Ricardo Jerónimo; 22 JUL. 16h 10h00 - Freedão dixie band (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 1 15h-24h - mercado do festival (mercado) Parque Aquilino Ribeiro 16h30 - Freedão dixie band (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 2 21 a 24 JUL. - recreio (exposição interativa e oficinas para crianças) Parque Aquilino Ribeiro É pau é pedra com Ana Bento; 21 & 22 JUL. (G.E. 1 ) 10h30; 23 & 24 JUL. (P.E. 2 ) 11h30 18h30 - Viseu Big band (concerto) Parque Aquilino Ribeiro mini-livro com Ana Seia de Matos; 21 & 22 JUL. (G.E. 1 ) 10h30; 23 & 24 JUL. (P.E. 2 ) 15h30 22h00 - quentin collins’ electrocution uk/br (concerto) Parque Aquilino Ribeiro isto é um livro? com Paulo Correia; 21 & 22 JUL. (G.E. 1 ) 10h30; 23 & 24 JUL. (P.E. 2 ) 16h30 23h30 - miguel amado group (concerto) Parque Aquilino Ribeiro yoga kids com Margarida Lua; 23 & 24 JUL. (P.E. 2 ) 10h30 Percurso 1: Parque Aquilino Ribeiro, Rossio, Rua Formosa, Rua Direita, Rua D. Duarte, Praça D. Duarte, Largo Pintor Gata, Rua Nunes de Carvalho, Rossio. Percurso 2: Parque Aq. Ribeiro, R. Miguel Bombarda, R.Alberto Sampaio, R.dos Casimiros, R. 21 de Agosto, Av. António José de Almeida, Mercado Municipal, Rossio. Percurso 3: Parque Aq. Ribeiro, Rossio, R. Formosa, R. Direita, Av. Emídio Navarro, Largo da Feira Semanal. 1.G.E. Grupos Escolares; 2. P.G. Público Geral; PAL C O GRÃO VAS C O // C O N C E R T O // T E R Ç A - F E I R A g i n s ó n i co + jam session COro azul 19 de Julho, 22H00 MUSEU NACIONAL GRÃO VASCO Direção: RICardo Augusto Sopranos: Mirjam Holst, Catarina Almeida, Fátima Rodrigues e Luzia Sampaio; Contraltos: Isabel Fonseca, Ana Bento e Maria do Céu Ferreira; Tenores: pAulo Gomes e Vítor Domingues; Baixos: Carlos Vieira e Ricardo Augusto; Coletivo Gira Sol Azul: Joaquim Rodrigues (piano), Leonardo Outeiro (guitarra), Bruno Pinto (baixo) e Miguel Rodrigues (bateria) T E R Ç A - F E I R A // C O N C E R T O // PAL C O C APITÃO O nome deve-o à escola de Música onde nasceu, em Janeiro de 2007, e tem vindo a desenvolver atividade. No início contou com a direção de Fátima Serro e a partir de Setembro de 2011, com Manuel Linhares. Desde 2013, a direção está a cargo de Ricardo Augusto. Compõem-no pessoas de idades diversas e também de origens profissionais variadas unidas pelo gosto de cantar em conjunto. Interpreta um repertório muito variado que engloba arranjos de músicas populares portuguesas, standards de jazz, blues, clássicos do rock, entre outros, fazendo-se acompanhar regularmente do guitarrista Leonardo Outeiro. Para a abertura da 4.ª edição do Festival de Jazz de Viseu, o Coro Azul preparou um repertório exclusivamente de standards de Jazz e apresenta-se pela primeira vez acompanhado de banda. 19 de Julho, 23H30 lugar do capitão gin sónico: Célia Botelho (voz), César GIN SÓNICO JAM SESSION #1 O quarteto de jazz Gin Sónico formou-se em Viseu, em 1999, e dedica-se desde essa data à interpretação de standards de jazz e bossa-nova. No repertório do grupo destacam-se temas vocais na linguagem swing e bebop, apoiados por uma secção rítmica experiente. O grupo tem divulgado o seu trabalho em clubes de jazz e nas principais salas de espetáculo da zona norte e centro do país. Têm também atuado em inúmeros eventos sociais promovidos por entidades públicas e privadas, por todo o país. Se tivéssemos que definir o jazz numa única palavra, seria “improvisação” e é nas Jam Sessions que esses momentos se encontram na sua forma mais genuína. Nesta Jam Session, que à partida permite um maior intercâmbio musical entre os diversos participantes e músicos envolvidos no festival e Workshop de Jazz, haverá, por definição, lugar para improvisações. É um palco aberto onde todos os músicos são convidados a apresentarem-se num tom informal. Oliveira (piano), Rui Pedro Santos (baixo eléctrico), Rui Tavares (bateria). PAL C O GRÃO VAS C O // C O N C E R T O // q u arta - F E I R A quinteto de ja zz de viseu, 30 anos 20 de Julho, 22H00 MUSEU NACIONAL GRÃO VASCO LUÍS LAPA com: Luís Lapa (guitarra), Paulo Lemos (guitarra), Carlos Peninha (Teclados e Guitarra); Pedro Lemos (Baixo elétrico); Acácio “Salero” Cardoso (Bateria) Em 2016 celebra-se 30 anos que um grupo de cinco amigos de Viseu, estudantes nos Conservatórios de Música de Aveiro, Viseu e Porto, decidiram complementar os seus estudos clássicos com a aprendizagem de uma nova linguagem musical, que de uma forma inata, já procuravam e praticavam de forma autodidata. O Jazz, que se manifestava nos inúmeros discos de vinil de bandas de fusão e também o chamado Jazz Rock copiado e ouvido nas cassetes que se partilhavam, já anunciavam todo um universo musical em que a improvisação reinava e atraía a atenção destes jovens músicos. A Escola de Jazz do Porto foi então o destino escolhido para o estudo do Jazz. A recém aberta IP5 foi o alívio da estrada nacional que serpenteia paralela ao rio Vouga, que apesar de tortuosa, quando das idas a Aveiro, deixou lembranças inesquecíveis em episódios irrepetíveis que cimentaram amizades marcantes. Esta reunião, 30 anos depois, serve o propósito da celebração dessa amizade que sobreviveu, apesar de alguma distância que a vida de cada uma destas pessoas se encarregou de criar. Pensamos que este reencontro em palco vai revelar, mais do que alguma nostalgia natural, a interação de cinco músicos que continuam com o olhar no futuro e que pensam que o melhor da sua criatividade será sempre o próximo projeto. Músico natural da cidade de Viseu. Dedicou toda a sua vida à música sem nunca ter exercido outra atividade profissional. Como músico, tocou em centenas de concertos em Portugal e no estrangeiro sendo de destacar as participações no Festival de Jazz do Porto 2004 e Jazzin’ Tondela 2005. Representou Portugal em 1993 no Brasil, ao integrar com o seu Quarteto de Jazz, a comitiva de artes Portuguesa, presente no Recife sob o projeto Cumplicidades. Grupos com os quais tocou e compôs grande parte do repertório: Quinteto de Jazz de Viseu (jazz); Jam Jazz Group (jazz fusão); Orquestra de Jazz do Porto (big band jazz); Trio de Jazz do Porto (jazz); Septeto de Jazz do Porto (jazz); Quinteto Bebop (jazz); Quarteto Ornette (jazz); Quarteto de Jazz de Luís Lapa (jazz moderno); Rachim Ausar Sahu’s Flying Kitchen (jazz moderno); Ópium (jazz fusão); Trilhos (world music); Mr. Funk (funk); Batatas a Murro (rock n’ roll); Tira Ke Dói (pop rock); Luís Lapa & Corpo de Intervenção (jazz fusão); Luís Lapa & Acoustic Line (jazz acústico); Triplet (música improvisada); Puzzle Trio (música improvisada); Duo ProD’Ut (música improvisada); Luís Lapa & T4 (jazz moderno); Acácio Salero Secret Apache (jazz moderno); ManDrax (jazz moderno); entre outros. A sua primeira composição jazzística (Rafa Blue-1989) foi selecionada para a final do 1.º Concurso de Música Improvisada (1990), cuja final teve lugar no Coliseu do Porto e no qual saiu vencedor, o então já promissor pianista, Mário Laginha. Como professor de Improvisação e Guitarra Jazz ministrou inúmeros Workshops por todo o País, sendo de destacar os efetuados no Conservatório de Música de Coimbra, Conservatório de Música de Aveiro, Teatro Municipal da Guarda, Cine Teatro da Covilhã, Cine Teatro de Seia e Instituto Piaget de Viseu. Criou e elaborou o programa curricular do Centro de Estudos e Tecnologias Musicais de Viseu. PAULO LEMOS Nasceu em Viseu em Junho de 1963. Com 11 anos começou a tocar guitarra tendo estudado outros instrumentos. Estudou música no Conservatório de Aveiro, concluindo posteriormente os seus estudos musicais no Conservatório de Música do Porto. Frequentou a Escola de Jazz do Porto onde aprofundou os seus estudos na guitarra com os professores Joaquin Iglésias e Aires da Silva; nesta escola foi também professor de guitarra. Foi professor de formação musical na Escola de Jazz de Viseu. Foi elemento da Orquestra de Plectros de Viseu. Desde a música de intervenção até ao rock, participou em vários projetos musicais. Foi guitarrista da banda de Luís Portugal (Ex-Jáfumega), com quem gravou o primeiro registo ao vivo. Profissionalmente é professor de Educação Musical no Ensino Público. CARLOS PENINHA Guitarrista natural de Viseu, é um multi-instrumentista, que a partir de 1982 estudou nos conservatórios de Música de Aveiro, Porto e Viseu e também na Escola de Jazz do Porto onde estudou com Carlos Azevedo e Mário Barreiros. Em 1988, foi professor de piano jazz na Escola de Jazz do Porto e posteriormente profissionalizou-se como professor de Educação Musical na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Foi cofundador do Quinteto de Jazz de Viseu, o primeiro grupo de Viseu a tocar música de influência jazz, em 1986, onde tocou piano e compôs grande parte do reportório. Atualmente participa e dirige o projeto “Carlos Peninha Quarteto”, projeto de música improvisada que interpreta temas da sua autoria, que mantém há cerca de vinte anos, lidera o projeto “Tocar o Chão” com música da sua autoria sobre poemas de língua portuguesa, e assume a direção musical e arranjos do projeto The Soul Orquestra. Carlos Peninha participou em inúmeros espetáculos nacionais e internacionais com eles esteve presente em diversos locais dos quais se destacam: Centro Cultural de la Villa, Madrid; SILA – Salão Internacional do Livro Africano, em Tenerife; Festival OLLIN KAN Portugal 2010; Festival POW WOW em Trogen, Suiça; Bardentreffen Festival 2009, Holanda; Theater Tri-bühne Stuttgart, Alemanha; Festival de Teatro Europeu de Stuttgart; Maputo, Moçambique; Festival “Music and Dance from around the World”, Reino Unido; Jazzin Tondela; Expo 98; Recife e Aracajú, Brasil; entre muitos outros. Carlos Peninha é também criador das seguintes bandas sonoras para as seguintes peças de teatro: “Romeu e Julieta” (2014), produção do Teatro Viriato, encenação de Graeme Pulleyn; “Da minha vista ponto” (2008) produção do Teatro Regional da Serra do Montemuro, encenação de Graeme Pulleyn; ”É permitido fumar no intervalo” (1996) para o Entretanto Teatro, encenação de Júnior Sampaio; “Em Viagem” (2011), para Trigo Limpo Teatro ACERT em coautoria com A Cor da Língua, encenação de Pompeu q u arta - F E I R A // C O N C E R T O // PAL C O C APITÃO José; ”Em Paz” (2006) para Trigo Limpo Teatro ACERT, encenação de José Rui Martins; “Materna Doçura” (2005) (autoria parcial) para Trigo Limpo Teatro ACERT, encenação de José Rui Martins; “Mamã Lusitânia” (2004) para Trigo Limpo Teatro ACERT, encenação de Marta Pazos; “Miango” (2003) para Trigo Limpo Teatro ACERT, encenação de José Rui Martins; ”Olá Classe Média” (2002) para Trigo Limpo Teatro ACERT, encenação de Pompeu José; ”Cadeiras” (2000) para Trigo Limpo Teatro ACERT, encenação de Pompeu José; ”Se Chovesse” (2000) para Trigo Limpo Teatro ACERT, encenação de Carla Torres; ”Vinte e Zinco” (1999) para Trigo Limpo Teatro ACERT, encenação de José Rui Martins. PEDRO LEMOS Nasceu em Viseu, 1963. Com 11 anos começou na guitarra como autodidata. Mais tarde dedicouse ao baixo elétrico, instrumento com o qual mais se identifica. Estudou música no Conservatório de Aveiro, concluindo posteriormente os seus estudos musicais no Conservatório de Música do Porto. Frequentou a Escola de Jazz do Porto onde estudou com o baixista Pedro Barreiros. Dois anos mais tarde lecionou baixo elétrico na mesma Escola. As suas influências musicais são diversas… Música de Intervenção, Rock, Pop, Fusão, Jazz, etc. Trabalhou com vários músicos, tais como Carlos Clara Gomes, Luís Lapa, Carlos Peninha, Zeca Medeiros, Luís Portugal, Alexandre Manaia, Náná Sousa Dias, Francisco Reis, Rui Teixeira, Acácio Salero, Hélder Brazete, Vicky Marques, Marcos Cavaleiro, João Cunha, entre outros. Fez parte dos seguintes projetos musicais: Orquestra de Plectros de Viseu, Luís Lapa e o Corpo de Intervenção, Trilhos, Banda de Luís Portugal, Soltar a Língua – Projeto da ACERT (Tondela) e Big Triple. Profissionalmente, é professor de Educação Musical no Ensino Público. ACÁCIO “SALERO” CARDOSO Acácio “Salero” Cardoso nasceu em Viana do Castelo em 1967. Aos 18 anos ingressou na Escola de Jazz do Porto na qual estudou com Mário Barreiros e onde mais tarde viria a lecionar. Foi membro fundador do Septeto de Jazz do Porto; da Orquestra de Jazz do Porto e do Quinteto de Jazz de Viseu. Gravou o disco “Which way what” do saxofonista compositor Patrick Brennan com a participação do contrabaixista Rachim Ausar Sahu. Efetuou vários concertos com esta banda tendo como solista convidado o trombonista Steve Swell, um dos grandes nomes da música improvisada mundial. Faz parte do “Lisbon Improvisation Players” com o qual já gravou dois discos - “Lisbon Improvisation Players/Motion” – participaram com ele Rodrigo Amado (barítone e tenor saxofone), Steve Adams (sopranino & tenor saxophone), Ken Filiano (double bass).Participa com Paul Dunmall (sax tenor), Dave Kane (double bass), Rodrigo Amado (barítone saxofone) no Atlantic Waves 2003, integrado no Festival de Jazz da BBC em Londres. Em 2004, com o repertório original da Orquestra de Jazz de Matosinhos, participa num concerto no Teatro Rivoli, com um dos grandes solistas da atualidade, o saxofonista tenor, Mark Turner. Também nesse ano, inserido nas comemorações do Dia Mundial da Música, apresentam, no Centro Cultural de Belém, o saxofonista tenor Rich Perry. No âmbito da pré-inauguração da Casa da Música (Festival em Obra Aberta), tocou música de Carla Bley, dirigida pela própria e com a participação de Steve Swalow e Gary Valente. Por encomenda do Festival de Jazz do Porto, em 2005 integra o Sexteto de Paulo Perfeito, no Festival de Jazz do Porto (Teatro Rivoli) com a peça Bodhi Suite. Desde 2010 está a lecionar na Escola de Música da Valentim de Carvalho (Porto), Orfeão da Feira (St.ª Maria da Feira) e Escola 7 Notas (Maia). Em 2011 cocria o Cool Jazz Tro com Paulo Gomes no Piano e Miguel Ângelo no Contrabaixo. Em 2013, integra o grupo Funky Bones Factory e o trio MAP, ambos com disco gravados em Dezembro de 2013 e a serem lançados no primeiro semestre de 2014. Com o trio MAP faz duas digressões para França para apresentação do disco “The Zombie Wolf Playn’ The Blues On A Morning Day” . A segunda, integrada na quinzena do Festival de jazz de Marciac. Em 2015 lança o segundo disco dos MAP – Circo Voador. Mantem a sua atividade com Professor de música na Valentim de Carvalho e na Escola de Música 7 Notas. Em 2016, cria um grupo de composições originais de sua autoria - “Salero’s - El Kapitan” que conta com o contrabaixista Miguel Ângelo, AP na guitarra e Zé Pedro Coelho no sax Tenor. alberto rodrigues trio + jam session 20 de Julho, 23H30 lugar do capitão alberto rodrigues trio: Alberto Rodrigues Alberto Rodrigues vai apresentar-nos, acompanhado de Leonardo Outeiro, no baixo e Joaquim Rodrigues, na bateria, temas recriados do compositor Fréderic Chopin. Aqui, a fusão entre o erudito e o jazz estabelece um novo padrão para estas músicas. É uma mistura que ora produz uma sonoridade delicada ora agressiva, sustentada por um forte senso rítmico e interessantes técnicas harmónicas. ALBERTO RODRIGUES (piano), Leonardo outeiro (baixo) e Joaquim rodrigues (Bateria) Iniciou os estudos em Piano no Conservatório de Música de S. José da Guarda, com Domenico Ricci e concluiu o curso de Educação Musical na Escola Superior de Educação da Guarda em 2004. Estudou com Joaquim Rodrigues (piano, harmonia, improvisação e combo), Mário Santos e João Martins (combo) e frequentou workshops com Luís Pipa, Bernardo Sassetti e Mário Laginha. Integra como saxofonista a “Tocata”, “Stopestra” e “Banda Filarmónica de Pinho”. É pianista dos projetos: “João Bota”(com o qual gravou o álbum “Vícios”), “CCG”, “Freedom”, “Moto Moto” e “Coletivo Gira Sol Azul”, com os quais se tem apresentado em diversos palcos do país. Lidera o projeto “Azul Espiga”, como produtor, cujo primeiro trabalho discográfico acaba de apresentar. Participa também regularmente noutros projetos como freelancer. É um dos fundadores da Gira Sol Azul, associação cultural na qual desenvolve projetos como “A Voz do Rock” e “Orquestra (In)fusão”. QU I N T A - F E I R A // C O N C E R T O // PAL C O JOÃO TORTO JOAQUIM RODRIGUES LEONARDO OUTEIRO Iniciou os estudos musicais nos teclados aos 12 anos. Concluiu a licenciatura em Educação Musical em 2001. Estudou Harmonia e Improvisação com Luís Lapa. Prosseguiu os estudos em piano jazz com Paulo Gomes e Alexandre Manaia. Em 2012, completou a licenciatura em Piano Jazz na ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo) do Porto, onde estudou com Pedro Guedes, Carlos Azevedo, Nuno Ferreira, Abe Rabade, entre outros. Participou em diversos workshops na área do jazz, sob a orientação de Joaquim Roberto, João Paulo Esteves da Silva, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Leo Genovese, Jason Rebello e Danilo Perez. Integrou também a Lisbon Jazz Summer School, no Centro Cultural de Belém, e a Jazz Summer School, na Guildhall School of Music & Drama, em Londres. É membro dos projetos Bruce Brothers, Miguel Ângelo Quarteto, Tributal, Moto Moto, A Voz do Rock, Orquestra (in)fusão (co-compositor em parceria com Ana Bento e Alberto Rodrigues) e Coletivo Gira Sol Azul. Destaca-se a sua presença no Festival de Jazz de Matosinhos, Gaia Jazz, Festival de Jazz de Viseu, Festival de Jazz de Valado de Frades, Festival PortaJazz, Festival de Paredes de Coura, Festa do Jazz do São Luiz, Casa da Música, Out jazz e Festival de Jazz do Vale de Sousa. Gravou os discos GS Quartet, “Metamorfose” (Gileno Santana) e “Branco” (Miguel Ângelo), com quem se tem apresentado em inúmeros palcos de Portugal e Espanha. Participa regularmente em projetos de outros músicos na área do Jazz, Soul e Pop Rock. É um jovem viseense da nova geração de músicos de jazz que apesar do curto percurso profissional já se destaca no panorama jazzístico nacional. Iniciou-se na guitarra aos 16 anos como autodidata, mais tarde ingressou e completou o curso Instrumentista de Jazz no Conservatório de Música da Jobra, escola pela qual ganhou o prémio de melhor combo na 9.ª Festa de Jazz do S. Luiz em 2011. Atualmente estuda na Escola Superior de Música de Lisboa. É líder nos projetos LOT e Colectivo Zarafat e participa noutros como a Fanfarra Fárróbódó e Cabeça de Peixe, banda pela qual gravou o álbum Lodo. Trabalha também como compositor e interprete na área do cinema e teatro, tendo o seu nome nos créditos de duas longas metragens. Ao longo do seu percurso teve a oportunidade de aprender e tocar com músicos como Rita Maria, Demian Cabaud, Marcos Cavaleiro, Joaquim Rodrigues, Gabriel Pinto, entre outros. 8 . º W o r k s hop d e J a z z , co n c e r t o d e a p r e s e n t a ç ã o 21 de Julho, 18H30 PARQUE AQUILINO RIBEIRO DIREÇÃO: MIGUEL AMADO WORKSHOP DE JAZZ DE VISEU hORÁRIO: 19, 20 e 21 de Julho, 2016. Das 10h00 ao 13h00 e das 14h30 às 17h30. lOCAL: CONSERVATÓRIO dR. aZEREDO pERDIGÃO PÚBLICO-ALVO: Músicos ou estudantes de música Liderados pelo baixista Miguel Amado, o grupo de alunos que frequentou o 8.º Workshop de Jazz de Viseu, sobe ao palco para apresentar os resultados do trabalho desenvolvido durante os três dias de formação intensiva. Do espectáculo espera-se uma abordagem diferente a alguns dos standards de jazz, ideais para demonstrar a relação criada entre os músicos, a sua capacidade de improvisação e compreensão do Jazz enquanto género musical. MIGUEL AMADO Baixista, contrabaixista e compositor Miguel Amado, tem vindo a criar um percurso sólido no panorama do jazz nacional ao longo da última década. Atualmente, conta com vários trabalhos editados: “Mensagens de Fumo” (2004), “This is Home” (2010), “Story to be Told” (2013) e mais recentemente “The Longest Road” (2016). Dentro da área do jazz e música improvisada Miguel Amado já colaborou, em palco ou em estúdio, em projetos como Kolme, Spill, Ficções, Underpressure, Septeto do Hot Clube, LUME, Brutus, etc. Noutros géneros musicais, as suas colaborações incluem nomes como Fausto, João Gil, Janita Salomé, André Sardet, Lúcia Moniz ou Nuno Guerreiro, para nomear alguns. Desenvolve também atividade como docente. Lecionou na escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, na licenciatura de Jazz da Universidade Lusíada e no mestrado em Jazz da Universidade de Aveiro. Presentemente é professor na escola de musica Musicentro. PAL C O AQUILINO RIBEIRO // C O N C E R T O // QU I N T A - F E I R A C o l e t i v o G i r a So l A z u l F e a t . M a n u e l a P a n i z z o IT / UK 21 de Julho, 22H00 PARQUE AQUILINO RIBEIRO COM: Manuela Panizzo (voz). Coletivo Gira Sol Azul: Joaquim Rodrigues (direção e teclados), Xosé Miguelez (sax tenor), Bruno Pinto (guitarra), Pedro Lemos (baixo), Catarina Almeida (back vocals) e Miguel Rodrigues (bateria); Manuela Panizzo (voz). Manuela é uma cantora e compositora italiana sediada em Londres, Inglaterra. Em 2014, editou o seu primeiro álbum “Don’t fall in love with me”, produzido por Xantoné Blacq, alcançando a segunda posição no Soul Music Chart do Reino Unido desse ano. A sua música é uma mistura de Jazz, Soul, Neo-Soul e Pop. Em Londres, Manuela tem apresentado a sua própria música ao lado de Chaka Khan, John Legend, George Duke, Joselyn Brown, Will Smith, Angie Stone e Joss Stone. Atualmente está em tour com o projeto Amy Lives Project onde, acompanhada pelos membros originais da banda de Amy Winehouse, canta as canções da artista, mas também alguns originais seus. Manuela co-escreveu, gravou e co-produziu com Xan Blacq, Lee Ryan, Cece Rogers, Romina Johnson e Gianluca Mosole. Teve ainda a oportunidade de trabalhar como vocal de apoio com Andrew Roachford, Boy George and the Culture Club, Carleen Anderson, Kele Le Roc, Mario Biondi, Izzy Dunn e a London Community Gospel Choir. QU I N T A - F E I R A // C O N C E R T O // PAL C O JOÃO TORTO T H E RITE O F TRI O 21 de Julho, 23H30 PARQUE AQUILINO RIBEIRO DIREÇÃO: André Silva, Filipe Louro e Pedro Alves The Rite of Trio é uma colaboração musical especial entre André Silva, Filipe Louro e Pedro Alves. Partindo da sonoridade, atitude e conceitos da música erudita – como Stravinsky ou Ligeti – bandas progressivas/punk – como The Lounge Lizards, The Mars Volta ou Dream Theater – ou jazz contemporâneo – como Adam Lane, John Hollenbeck ou John Escreet – idealizam a sua música como sendo também uma metáfora para a vida plena: infinitamente caótica, complexa, embora poderosa e repleta de amor e humor. Vão apresentar o seu álbum de estreia Getting All The Evil Of The Piston Collar! editado em 2015 pela Porta-Jazz – destacado pela crítica como um dos melhores álbuns nacionais de 2015 pela jazz.pt (Rui Eduardo Paes) e pela Jazzlogical (José Carlos Fernandes) e com 5/5 estrelas pela TimeOut. Sobre o álbum: “Há momentos em que o jazz nos remete para bem longe do romantismo de lareira: momentos em que um artista e o seu interlocutor não pertencem sequer ao mesmo universo quântico; momentos em que a vida quase faz sentido, no seu senso distorcido. São momentos como o rito: aqui tudo se conjuga de um modo altamente heterogéneo e friccionado e a verosimilhança para com a crua realidade é desconcertante e em simultâneo difícil de captar. Sim, o rito é uma passagem entre a vontade de agarrar na cadeira e ouvir e o apelo ao escapismo. Contudo cada um fará o seu juízo. GETTING ALL THE EVIL OF THE PISTON COLLAR! é, pois, uma promessa – o lugar é incomum, incerto e desconfortável. Mas a vida também não é um hotel de charme.” (Daniel Orge) PAL C O JOÃO TORTO // C O N C E R T O // S E X T A - F E I R A VISEU BIG BAND , co n c e r t o d e a p r e s e n t a ç ã o S E X T A - F E I R A // C O N C E R T O // PAL C O a q u i l i n o r i b e i r o q u e n t i n co l l i n s ’ e l e c t r oc u t i o n UK / BR com: Quentin Collins (trompete/flugel), Andrew McCormack (teclados), Moyses Dos Santos (baixo), Jamie Murray (bateria). JAMIE MURRAY Jamie começou por ter aulas de bateria com 11 anos e cedo percebeu que era isso que queria para o resto da sua vida. Decidido a tornar o sonho realidade, com 16 anos muda-se para Londres para poder estudar música. Murray acaba por ganhar reconhecimento como um dos melhores bateristas emergentes da cena Londrina. Atualmente toca com Knoel Scott Quartet (Sunra arkestra), The Charlie Stacey trio e the Luca Boscagin Quartet. MOYSES DOS SANTOS 22 de Julho, 18H30 PARQUE AQUILINO RIBEIRO DIREÇÃO: XOSÉ MIGUELEZ WORKSHOP VISEU BIG BAND hORÁRIO: 19, 20 e 21 de Julho, 2016. Das 10h00 ao 13h00 e das 14h30 às 17h30. lOCAL: CONSERVATÓRIO dR. aZEREDO pERDIGÃO PÚBLICO-ALVO: Músicos ou estudantes de música Resultado da formação de três dias com o Xosé Miguelez, esta Big Band é formada por todos aqueles que se inscreveram no Workshop de Jazz Viseu Big Band. Durante cerca de dezoito horas, os alunos, alguns já com experiência em bandas filarmónicas, puderam aprofundar os seus conhecimentos musicais através de uma abordagem complementar da técnica instrumental do Blues, Funk, Bossa Nova e Jazz. Nesta apresentação é dado a conhecer o trabalho desenvolvido dentro de portas. 22 de Julho, 22H00 PARQUE AQUILINO RIBEIRO XOSÉ MIGUELEZ Saxofonista, músico de jazz e mestre de música tradicional galega. É na atualidade um dos saxofonistas de jazz mais galardoados da península ibérica. Na sua carreira profissional tem participado em importantes festivais de jazz europeus. Pós-graduado em jazz na Guildhall School of Music de Londres, estudos que concluiu com uma bolsa da Fundación Caixa Galicia, e licenciado em jazz pela ESMAE da Universidade de Porto. Dentro da música tradicional galega dedica-se, para lá da interpretação, ao ensino e à investigação em Música. Dá aulas nesta especialidade no Conservatório Professional de Vigo, onde também ensina iniciação à linguagem jazz. Em 2006, tornou-se no primeiro titulado superior em música tradicional da Galiza pelo Conservatório Superior de Vigo. É o artista representante da marca de saxofones “Paul Mauriat – París” e da marca de boquilhas “Jodyjazz”. Durante vinte anos Quentin Collins trabalhou com vários artistas reconhecidos internacionalmente e tem-se vindo a estabelecer com um dos trompetistas de top europeus no Jazz/Comercial, ao mesmo tempo que é produtor nos seus projetos e nos de outros. Quentin partilhou palco com Alicia Keys, Boy George, Mark Ronson, Omar, Prince; Loena Lewis, Terri Walker, Noah & The Whale, Jeff Beck, Carleen Anderson, Natalie Williams e muitos outros. Para deleite da crítica, Quentin lançou “If not now, then when?” (2007). A revista Jazzwise escreveu: “Estreia intensa e impressionante”. Outros álbuns que se destacaram foram os de Kyle Eastwood, onde Quentin trabalhou como intérprete e compositor. O baixista Moyses dos Santos é mais conhecido por ter fundado juntamente com Pete Ray Biggin (Incognito, Level 42), a banda Lola’s Day Off. Nascido em São Paulo, Brasil, a carreira internacional de Moyses ganhou fulgor com a sua mudança para Londres, em 2000. Desde então tem viajado em tour por toda a Europa e América do Sul com várias bandas reconhecidas. Tem ainda trabalhado regularmente em estúdio. O seu primeiro álbum discográfico, amplamente aguardado, será conhecido ainda este ano. ANDREW McCORMACK Em trajetória ascendente, Andrew McCormack é um pianista e compositor britânico com planos que o farão catapultar-se no panorama mundial do jazz em 2016. Atualmente, Andrew lidera o seu próprio grupo, seja em forma de trio ou quarteto. O seu último álbum, First Light, foi reconhecido mundialmente e por parte da BBC Music Magazine recebeu 5 estrelas em outras tantas possíveis. Compõe, grava a viaja pelo mundo com Kyle Eastwood, filho do ator e realizador de cinema Clint. Recentemente, completou uma tour muito bem sucedida com Jamie Cullum nos E.U.A. PAL C O j o ã o t o r t o // C O N C E R T O // S E X T A - F E I R A MIGUEL AMAD O GR O U P S Á B A D O // C O N C E R T O // PAL C O j o ã o t o r t o BIRDS ARE INDIE 22 de Julho, 23H30 PARQUE AQUILINO RIBEIRO com: Miguel Amado (Baixo, composição); Desidério “The Long Rest” é o quarto disco em nome próprio do baixista, contrabaixista e compositor Miguel Amado, depois de “Mensagens de Fumo” (2004), “This is Home” (2010) e “Story to be Told” (2013). É um disco onde conta com a participação de companheiros habituais como Vicky (bateria) e Ruben Alves (piano). O quinteto base é completado por Desidério Lázaro (saxofones) e Ricardo Pinheiro (guitarra). Haverá várias participações especiais de outros músicos, entre os quais Lúcia Moniz e Paulo Ramos, o que permite enriquecer o espetro a nível de arranjos e dinâmica, sendo de destacar a colaboração de Lúcia Moniz. Dentro da área do jazz e música improvisada Miguel Amado já colaborou, em palco ou em estúdio em projetos como, Kolme, Spill, Ficções, Underpressure, Septeto do Hot Clube, LUME, Brutus, entre vários outros. Lázaro (Saxofones); Ricardo Pinheiro (Guitarra); Ruben Alves (Piano); Vicky Marques (Bateria) Em outras áreas musicais as suas colaborações incluem nomes como Fausto, João Gil, Janita Salomé, André Sardet, Lúcia Moniz ou Nuno Guerreiro, entre muitos outros. Desenvolve também atividade como docente. Lecionou na escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, na licenciatura de Jazz da Universidade Lusíada e no mestrado em Jazz da Universidade de Aveiro. Presentemente é professor na escola de musica Musicentro. 23 de Julho, 17H00 PARQUE AQUILINO RIBEIRO CONCERTO MUSIQUIM: INDIE, POP Birds Are Indie nasceram em 2010, em Coimbra, entre Ricardo Jerónimo e Joana Corker, que se apaixonaram há 18 anos e aos quais se juntou Henrique Toscano, um amigo de longa data. Depois de alguns EPs, um tema do álbum “How Music Fits Our Silence” foi incluído nos Novos Talentos FNAC 2012. Sendo uma banda independente, tem-se afirmado junto do público e da crítica, contando com uma discografia assinalável, em vários formatos, onde se incluem ainda “Love Is Not Enough” (2014) e o mais recente “Let’s Pretend The World Has Stopped” (2016). Já tocaram por todo o país e um pouco por Espanha e continuam a ser um projeto absolutamente descomprometido, onde o mais importante persiste, ainda: o amor e uma pop íntima e sincera, baseada em canções que umas vezes nascem alegres e outras vezes tristes, consoante ditam os dias. COM: Ricardo Jerónimo, Joana Corker, Henrique Toscano. PAL C O a q u i l i n o r i b e i r o S ábado // C O N C E R T O // PAL C O JOÃO TORTO // concerto // sábado Preston G l a s g ow Low e u k filipe teixeir a trio DAVID PRESTON David Preston nasceu em Londres e aos 6 anos começou a estudar guitarra clássica. Já gravou e/ou tocou com Melody Gardot, Martin Taylor, Curtis Stigers, Jesse Harris, Kate Earl, Paul Stacey, Peter Ind, Zhenya Strigalev, Charlotte Church, Ayanna Witter Johnson, Riz MC e a estrela inglesa de beatbox Shlomo. Em 2013, acompanhou a Tim Whitehead’s Homemade Orchestra numa tour de 60 concertos com o poeta e escritor Laureate Michael Rosen e o vibrafonista Jim Hart. O trabalho de Preston marcou presença na Royal Opera House, escrevendo música original para Miguel Altunaga da Rambert Dance Company e subiu ainda ao palco com Carlos Acosta com quem tocou para o famoso espetáculo “Cubania KEVIN GLASGOW 23 de Julho, 22H00 PARQUE AQUILINO RIBEIRO com: David Preston (guitarra), Kevin Glasgow (baixo), Laurie Lowe (percussão) David Preston, Kevin Glasgow e Laurie Lowe são três dos mais criativos instrumentistas da cena Londrina. A sua música é a mistura de uma energia rítmica implacável, uma distopia harmoniosa e virtuosas improvisações. Expandindo o formato de um trio de guitarra com composições únicas e intrincadas, encontram inspiração em vários estilos para criar uma sonoridade realmente original. Em Abril de 2016 lançaram um novo álbum. Publicado pela aclamada Whirlwind Recordings, a crítica tem acolhido bem o mesmo. The Herald escreveu: “O trio, pensando e agindo como um alcança um som admirável”. Depois de uma longa tour pelo Reino Unido, o trio chega a Portugal para apresentar o seu mais recente trabalho. Kevin Glasgow nasceu em Inverness e em 2008 muda-se para Londres. Ao longo da sua carreira já tocou e/ou gravou com Tommy Smith, Tony Monaco, Tim Garland, Marcos Valle, Nicolas Meier, Clark Tracey, Joe Locke, Asaf Sirkis, Gareth Lockrane, e a Scottish National Jazz Orchestra (que tem solistas como John Scofield, Bill Evans, Randy Brecker, Peter Erskine e Julian Joseph). Atualmente toca baixo em vários projetos, entre eles o Nicolas Meier Trio, o Asaf Sirkis Trio e Karma, banda de Tommy Smith. LAURIE LOWE Laurie Lowe toca bateria desde os seis anos e ganhou experiência ao tocar com dezenas de diferentes artistas e diferentes estilos. Desde então, Laurie teve oportunidade de tocar com alguns dos principais músicos de jazz de Inglaterra, tal como Robert Mitchell’s Panacea, Gilad Atzmon, Nicolas Meier, Jim Mullen, Dave O’Higgins, Andy Sheppard, Mike Mondesir, Zhenya Strigalev e Carl Orr. O baterista acompanhou o galardoado grupo de Hip-Hop/R&B, The Foreign Exchange, numa tour amplamente reconhecida pela crítica. 23 de Julho, 23H30 PARQUE AQUILINO RIBEIRO Editado pela PortaJazz, “Páginas” é o nome do primeiro álbum do experiente contrabaixista Filipe Teixeira como líder. Sobre ele, o autor escreve: “Páginas do tempo em espaço sem vento voam soltas em movimento rápido… lento. Notas e orçamento e música é momento com sons do instrumento em euforia… tormento. Lá fora ao relento encostado ao monumento com as Páginas livres… me contento. Aqui dentro em andamento o público com assento e Páginas por ser esdrúxula… também.” COM: Filipe Teixeira (contrabaixo), Acácio Salero (bateria), José Soares (saxofone). PAL C O j o ã o t o r t o // C O N C E R T O s // do m in g o do m in g o // C O N C E R T O // PAL C O g r ã o v a s cO golden slumbers Gi le no santana & Tu n i ko gou l a r t a n d r é c a r v a l ho g r o u p usa 24 de Julho, 15h00 PARQUE AQUILINO RIBEIRO 24 de Julho, 17h00 PARQUE AQUILINO RIBEIRO 24 de Julho, 22h00 museu nacional grão vasco CONCERTO MUSIQUIM: folk CONCERTO MUSIQUIM: World Music COM: Cat e Margarida Falcão COM: Gileno Santana (Trompete); Tuniko Goulart (Guitarra) Cat e Margarida Falcão fazem uso de harmonias vocais e de guitarras em músicas que evocam uma sonoridade com ecos de Simon&Garfunkel, Fleetwood Mac e Laura Marling. The New Messiah é o 1ª álbum, onde é percetível a evolução do som que lhes valeu uma nomeação para Artista Revelação no Portugal Festival Awards. Dois talentosos músicos brasileiros juntam-se em torno da raiz profunda da sua música e temperam-na com um sabor muito especial. O trompete de Gileno Santana cria um som único onde notas, ora intensas, ora suaves, se fundem em tons líricos de rara beleza. Tuniko Goulart, dedilha a sua guitarra com uma mestria, um ritmo e uma delicadeza própria dos músicos predestinados. É um encontro feliz entre o trompete e a guitarra no profundo som do Brasil. COM: João Pedro Brandão (saxofone); Gianni Gagliardi (saxofone); André Matos (guitarra); André Carvalho (contrabaixo); Luís Candeias (Bateria); André Carvalho, contrabaixista e compositor natural de Lisboa, reside atualmente em Nova Iorque. Com dois álbuns editados em seu nome, Carvalho dedicou-se à composição desde que toca contrabaixo. O seus álbuns “Hajime” e “Memória de Amiba” apresentam uma visão muito pessoal da música, misturando jazz contemporâneo com alguns elementos de música portuguesa. Com exelentes críticas internacionais em 2012, “Hajime” venceu o prémio “Carlos Paredes”, assim como o prémio para “Melhor Grupo” no Bucharest International Jazz Competition. Nos últimos anos, Carvalho tem sido também uma força importante no cenário jazzístico europeu, tendo tocado, tanto como líder ou como sideman em Portugal, Espanha, Áustria, Alemanha, Croácia, Itália, Eslovénia, Sérvia, Roménia e Egipto. O seu grupo, quinteto formado por músicos também residentes na capital mundial do jazz, Nova Iorque, tem-se apresentado regularmente por toda a cidade, destacando-se os concertos no Cornelia St. Café, Shapeshifter, Rockwood Music Hall, Silvana e Club Bonafide. Na apresentação agendada para o Festival de Jazz de Viseu, Carvalho tocará algumas das suas mais recentes composições. Ao seu lado estarão os mesmos músicos que o acompanham em Nova Iorque, João Pedro Brandão, Gianni Gagliardi, André Matos e Luís Candeias. ani m açao de r u a // terça a sexta osso ruído 19 19 20 21 Julho, Julho, Julho, Julho, 10h00 – Percurso 3 16h30 – Percurso 1 10h00 – Percurso 2 16h30 – Percurso 2 terça a do m in g o // o u tros freedão dixie band rádio rossio mercado do f e sti val 20 21 22 22 19 a 24 de Julho, 10h00 Praça da república 21 a 23 de Julho, 15h00-24h00 24 de Julho, 10h00-19h00 PARQUE AQUILINO RIBEIRO Julho, Julho, Julho, Julho, 16h30 10h00 10h00 16h30 – Percurso 1 – Percurso 3 – Percurso 1 – Percurso 2 Duração: 2h aprox. Direção Músical: Ana Bento Intérpretes: Jasmim Pinto (trompete); João Augusto (trompa); Inês Oliveira e Olivia Pinto (baixo), Afonso Augusto, Dinis Augusto e Artur Pinto (percussão); Leonardo Outeiro (guitarra) Os mais jovens músicos da Gira Sol Azul formam o coletivo Osso Ruído. Estes artistas com idades entre os 6 e os 10 anos e que têm dado cartas no meio musical, circulam por Viseu nas suas bicicletas estacionam-as em vários pontos da cidade para a animarem: é o Jazz na Rua, vivo, alegre e divertido, como a infância. Intérpretes: Ana Beatriz Martins (clarinete), Marco Correia (trompete), Hugo Cordeiro (trombone), Mariana Teixeira (tuba), Bruno Cordeiro Coordenação dos programas: Catarina comerciantes: donuts, sidarta, quintinha da liz, Machado & Ana Bento bago negro, singular, pecados gourmet, agulha Conceção da Cabine: Atelier do Rossio do tempo, jamme, de raíz, entre outros Instalada no coração da cidade, a cabine da Rádio Rossio que este ano foi concebida pelo Atelier do Rossio, faz 6 emissões com vários locutores. É uma forma de homenagear este meio e aproximar os transeuntes deles, no fim de contas é na rua em que se instala que ela se escuta. Pelo segundo ano consecutivo o Festival leva ao Parque Aquilino Ribeiro o Mercado. Esta é uma forma de reunir projetos das mais variadas áreas, desde a cultura, passando pelo artesanato, agricultura e não faltando a gastronomia. Assim, antes, depois e entre os concertos, convidamos o nosso público a escolher um livro ou petiscar algo que nos aconchegue o estômago e satisfaça a gula. (percussão) “A Freedão Dixie Band” é constituída por alunos do Curso Profissional de Música da Escola Secundária de Santa Comba Dão e dedica-se ao estudo e divulgação do repertório jazz do início do séc. XX. Como qualquer dixie, os músicos fazemse ao caminho e percorrem várias ruas de Viseu contagiando todos por quem passam. Percurso 1: Parque Aquilino Ribeiro, Rossio, Rua Formosa, Rua Direita, Rua D. Duarte, Praça D. Duarte, Largo Pintor Gata, Rua Nunes de Carvalho, Rossio. // Percurso 2: Parque Aq. Ribeiro, R. Miguel Bombarda, R.Alberto Sampaio, R.dos Casimiros, R. 21 de Agosto, Av. António José de Almeida, Mercado Municipal, Rossio. // Percurso 3: Parque Aq. Ribeiro, Rossio, R. Formosa, R. Direita, Av. Emídio Navarro, Largo da Feira Semanal. ca l endário de e m iss õ es 19, 20 Jul. rui portulez 21 jul. rui moreira 22, 24 Jul. Ana bento e Catarina machado 23 Jul. nuno polónio f o r m a ç õ e s // toda a se m ana q u inta a do m in g o // ex p osiç ã o // PA r q u e a q u i l i n o r i b e i r o for m ação em g e s tão d e c a r r e i r a 19 a 22 de Julho museu nacional grão vasco duração: 2 horas/dia inscrição: 5€ por sessão PÚBLICO-ALVO: Músicos ou estudantes de música a voz: 19 Julho, 15h formação de luísA vieira presença online: 20 Julho, 15h formação de luís belo gestão dos direitos dos artistas: 21 Julho, 15h edição discográfica de autor: 22 Julho, 16h formação de ricardo jerónimo Esta formação visa oferecer, a todos aqueles interessados em fortalecer a sua carreira como músicos, algumas ferramentas importantes para esse fim. Dividida em quarto partes de duas horas, em 4 dias diferentes, cada bloco é lecionado por pessoas cuja experiência de trabalho lhes conferiu as credenciais mais adequadas nas respetivas áreas. Esta é uma formação de olho na ação e que tentará providenciar aos seus formandos formas eficazes de agir e progredir no seu percurso. 21 a 24 de Julho prq. aquilino ribeiro Conceção do espaço Ana Seia de Matos Instituições participantes Escola da Ribeira, Jardim das Sementinhas, Lar de Santa Teresinha, lar de idosos e ATL da A.s.s. da Freguesia de Abraveses, Residência Rainha D. Leonor O projeto Recreio, projetado por Ana Seia de Matos, é composto por uma série de instalações interativas, espalhadas por todo o Parque Aquilino Ribeiro criando ainda zonas de descanso e contemplação que se esperam musicais. Em vários recantos, criados com cordas que representam as linhas da pauta de música, estão vários objetos sonoros feitos por diferentes instituições e tendo como base o reaproveitamento de materiais, prontos para serem usados por miúdos e graúdos. q u inta a do m in g o // oficinas // PA r q u e a q u i l i n o r i b e i r o viseu big band 8 . º wo r k s hop de jazz de viseu 18, 21 e 22 de Julho consrv. dr. azeredo perdigão 19 a 21 de Julho consrv. dr. azeredo perdigão Procurando motivar e proporcionar uma educação musical profissional de qualidade, a Escola de Música Gira Sol Azul promove, na 4.ª edição do Festival de Jazz de Viseu e pelo terceiro ano consecutivo, o Workshop de Jazz Viseu Big Band. É uma oportunidade de instrumentistas de sopro, tenham eles experiência de grupo ou não, participarem numa formação intensiva de 2 dias com uma componente prática muito forte. O Workshop de Jazz de Viseu é a iniciativa que deu mote ao festival. Este ano realizase pela oitava vez e mantém o espírito que o originou: motivar e proporcionar uma educação musical profissional de qualidade. Orientado pelo saxofonista Xosé Miguelez, este workshop pretende facultar uma abordagem complementar da técnica instrumental do Blues, Funk, Bossa Nova e Jazz, assim como permitir aos formandos uma abordagem ao trabalho desenvolvido em Big Band, fundamentalmente nas vertentes da interação entre os músicos, seleção de repertório e improvisação. recreio Este workshop é uma oportunidade, para que músicos e estudantes de música interessados em aprofundar conhecimentos na área do jazz, possam participar numa formação intensiva com uma componente prática muito forte. Em 2016, o workshop será orientado pelo baixista Miguel Amado e pretende facilitar a compreensão do Jazz enquanto género musical. Partindo de bases teóricas de Harmonia e Improvisação, esta formação privilegiará a prática instrumental de conjunto, com particular destaque na relação entre os músicos, linguagem e improvisação. duração: 1 hora/oficina PÚBLICO-ALVO: dirigido a crianças e público geral inscrição: 1,5€ p/pessoa local: parque aquilino ribeiro [email protected] ou em www.festivaldejazzdeviseu.pt é pau, é pedra 21 e 22 Jul. 10h30 (para Grupos Escolares) 23 e 24 Jul. 11h30 (para público em geral) oficina de percussão com Ana Bento mini-livro 21 e 22 Jul. 10h30 (para Grupos Escolares) 23 e 24 Jul. 15h30 (para público em geral) oficina com Ana seia de matos É pau, é pedra e pode ser música se quisermos. Num círculo de percussão utilizamos estes elementos da natureza que exploramos através de jogos rítmicos e assim celebramos a vida através da música. A partir de uma história à escolha, ou escrevendo a sua própria história, as crianças são convidadas e conduzidas a criar os livros mais pequenos do mundo. Desde a capa, às folhas do interior e às ilustrações que as ocupam, esta será uma criação reflexo da criatividade de cada um. isto é um livro? yoga kids 21 e 22 Jul. 10h30 (para Grupos Escolares) 23 e 24 Jul. 16h30 (para público em geral) oficina com paulo correia 23 e 24 Jul. 10h30 (para público em geral) oficina com margarida lua Neste oficina irão construir-se livros a partir dos mais diversos objetos. Um livro pode ser muitas coisas, e muitas coisas podem ser um livro, até um sapato. É uma abordagem criativa ao que nos rodeia e como tudo pode ser manipulado. Vamos descobrir o Yoga? Respira…brinca… experimenta…sente… e deixa-te levar nesta viagem pela Índia. O Yoga é divertido! Explorar o corpo e descobrir as suas capacidades, conhecer histórias, músicas, posturas, aprender a respirar bem, brincar e celebrar a vida juntos, e no fim relaxar! festival de jazz de viseu telm. 968 182 098 [email protected] www.festivaldejazzdeviseu.pt www.facebook.com/festivaljazzviseu gira sol azul tel. 232 400 089 telm. 968 182 098 [email protected] Estrada Velha de Abraveses, Bairro S. João das Lameiras lote 5 r/c 3510-204 Viseu w w w . f e s t i v a l d e j a z z d e v is e u . p t Parceiros Apoio