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DIÁRIO
I N F O R M AT I V O
T U C A N O
D A S
B A N C A D A S
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P S D B
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C Â M A R A
N º 1313, T E R Ç A – F E I R A , 30 D E J U N H O
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S E N A D O
D E 2 0 0 9 – EDIÇÃO ESPECIAL
Brasil comemora 15 anos de estabilidade com o Real
S
Leia nesta
edição
2
Vellozo: apesar da
moeda forte, gastança
impede crescimento
2
Deputados
apontam medidas em
prol da expansão
econômica
3
Leia entrevista
exclusiva com o
líder José Aníbal
4
ímbolo de uma nova fase na vida dos
brasileiros, o mais bem sucedido plano
nacional de estabilização econômica
completa amanhã seu 15º aniversário. O Real trouxe
ao país não somente uma moeda forte, mas também
acabou com uma vilã que atormentava a vida da
população há décadas: a hiperinflação. Junto com
iniciativas tucanas como a Lei de Responsabilidade
Fiscal, esse plano integra um conjunto de ações que
levou o país a um novo patamar, com consequências
positivas para a economia brasileira.
MUDOU PARA MELHOR
Na época da idealização do plano, o país
passava por momentos em que a inflação chegava
a atingir picos de 47% ao mês, como em junho de
1994. No entanto, logo depois ela passou a ser
controlada drasticamente. “O Plano Real mudou
o Brasil. Deu novo rumo ao país e acabou com a
chaga da inflação, que penaliza, prejudica e abate
sobretudo o rendimento do trabalhador”, afirmou
o líder do PSDB na Câmara, deputado José Aníbal
(SP)
(SP), que teve atuação decisiva para a aprovação
da proposta no Congresso (leia na pg 3).
A partir do sucesso do plano, várias reformas
foram feitas visando sustentar a estabilidade dos
preços e garantir ganhos mais duradouros aos
trabalhadores. Resultados expressivos foram
alcançados ao longo do tempo. Exemplo disso é
que nos anos posteriores o país passou a ter cerca
de 10 milhões a menos de pessoas vivendo abaixo
da linha da pobreza. O número de pobres passou
de cerca de 65 milhões no período 1990-1994 para
55 milhões entre 1995-2000. Os indicadores
comprovam o êxito da iniciativa, ao contrário de
outros planos que frustraram a população, como
o Cruzado (1986), Bresser (1987), Verão (1989),
Collor I (1990) e o Collor II (1991).
Os bons resultados são fruto de um trabalho
de equipe exitoso. Ao ser convidado pelo então
presidente Itamar Franco, em 1993, para assumir o
Ministério da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso
reuniu um grupo de especialistas formado por nomes
como Pedro Malan para idealizar um conjunto de
ações capazes de dar um novo rumo à economia do
país. Após um grande esforço coletivo, o Real passou
a vigorar a partir de 1º de julho de 1994, data que
simbolizou o início de uma era, com consequências
positivas que perduram até hoje. (DM)
NÚMEROS COMPROVAM COMO O PAÍS AVANÇOU
n Moedas anteriores
Antes da adoção do Real, o Brasil adotou oito moedas: réis, cruzeiro, cruzeiro novo, cruzeiro, cruzado,
cruzado novo, cruzeiro e cruzeiro real.
n Economia desgovernada e inflação
Em 1989, em plena vigência do cruzado novo, a inflação chegou a média de 4.029%. Em 1990, a média anual de
inflação era de 700% ao ano. Em março, esse índice chegou a 82%. Entre 1993 e junho de 1994, a inflação foi de 3.803%
ao ano, em média. No mês em que o Real entrou em vigor, a inflação estava na casa dos 47% mensais.
n Estabilidade econômica
Desde a sua adoção, a média mensal de inflação ficou em 0,8%. Em 2001, foi de apenas 0,6% ao mês.
n Rendimento médio mensal dos trabalhadores
Nas seis regiões metropolitanas do Brasil, o aumento real foi de 49%: De 1991 a 1993, o rendimento médio era
de R$ 575. De 1995 a 2002, passou a R$ 855.
n Impacto na pobreza
Entre 1990/1994, havia 65 milhões de brasileiros na linha da pobreza. Entre 1995/2000, o número caiu para 55
milhões. Ou seja, o Plano Real foi fundamental na saída de 10 milhões de pessoas da pobreza.
Tucanos destacam
benefícios
proporcionados
pelo Real
n Salário mínimo e cesta básica
A cesta básica é um dos indicadores mais importantes da condição de vida dos trabalhadores. Antes do Real,
quando a inflação corroía o salário dos brasileiros, um salário mínimo comprava apenas 60% de uma cesta básica. Em
2001, passou a comprar a cesta inteira e mais um quinto (120%, média no ano). Em 2002, comprava ainda mais – 130%.
Horário de
fechamento: 22h
n Valorização monetária
O Real foi a moeda que mais se valorizou nos últimos cinco anos. De janeiro de 2005 a junho de 2009, ganhou
28,5% em relação ao dólar. Antes da crise global, sua valorização chegou a 60%.
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DIÁRIO TUCANO n 30 de junho de 2009
2
Vellozo: apesar da moeda forte, gastança impede crescimento
Jornais publicam
reportagens especiais
O site nacional do PSDB reuniu
reportagens publicadas nos últimos dias por alguns dos
principais jornais do país sobre
os 15 anos do Plano Real.Veículos como “Correio
Braziliense”,“Jornal do Brasil”
e “O Globo” mostram como a
iniciativa mudou o país para
sempre. “O Plano Real é um
marco para o consumo no Brasil. Inaugurou, de fato, uma
nova etapa da economia ao
tornar possível a realização de
sonhos de consumo que muitos brasileiros julgavam
impossíveis”, destaca o “Correio”, por exemplo. Histórias de
bastidores daquela época e o
impacto positivo do plano de
Norte a Sul são alguns dos temas dessas reportagens.
A
dotado em 1994, quando o Brasil era
arrasado por uma inflação que alcançava
47% ao mês, o Plano Real trouxe
estabilidade à economia nacional, tendo como
alicerce uma moeda forte e que passou a ser
respeitada mundialmente. Além de justiça fiscal,
o Plano fixou novos marcos regulatórios para o
mercado financeiro. A herança bendita deixada
pelo governo Fernando Henrique foi aproveitada
pela gestão petista, que optou por não mexer nos
rumos da economia.
ESTADO OBESO
Mas antes disso, o PT se posicionou contra
a adoção de um plano totalmente inovador, além
de ter incorporado uma postura conservadora
assim que ele foi aprovado, como lembra o
presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV), Luiz
P a u l o Ve l l o
ucas (ES)
ozz o LLucas
(ES). “Quando eles
assumiram o governo, tiveram de provar em um
primeiro momento para o mercado financeiro que
não iam reverter tudo que fora construído no
período anterior. Mas acabaram estabelecendo
metas de superávit primário e taxas de juros muito
mais conservadoras do que era necessário”,
criticou o deputado tucano.
O excesso de gastos de custeio, o inchaço da
máquina pública e a ausência de reformas
também são outros pontos destacados por Vellozo
Lucas. Para o tucano, isso fez com que o país
crescesse timidamente nos últimos anos.
Conforme ponderou, apenas a moeda forte é
insuficiente. “Eles têm na gastança uma estratégia
de sustentação política. A expansão de gastos de
custeio é inclusive defendida por Lula e seus
ministros. Segundo eles, o PSDB defende o Estado
mínimo. Pior são eles que inventaram o Estado
obeso, que pesa na economia na forma de
tributos”, acrescentou Vellozo.
Conforme o deputado, a administração
petista também vem cometendo sucessivos
equívocos com relação ao setor de petróleo, uma
das ‘joias’ do governo brasileiro. “Quando eles
suspendem as licenças da ANP, por exemplo,
paralisam os investimentos no setor de petróleo e
gás. Isso atrasa o crescimento e aprofunda a
recessão. Creio que a atual gestão não sabe
aproveitar adequadamente a herança bendita”,
finalizou o tucano. (RS)
Deputados apontam medidas em prol da expansão econômica
Livro mostra impacto
positivo do plano
tributária. Em sua avaliação, faltou, por parte
do governo Lula, um plano macroeconômico para
o país. “O Brasil precisa de um planejamento
eficaz para crescer de forma consistente. Mas o
atual governo já mostrou não ter capacidade
para fazer isso”, ressaltou.
Por sua vez, o deputado Antonio Carlos
Pannunzio (SP) avalia que o PSDB conseguiu
estabelecer os pressupostos básicos para a
estabilidade econômica. Para o tucano, é
necessário agora adotar a reforma tributária,
dar prosseguimento à previdenciária, além de
implementar uma reforma administrativa
capaz de dar mais agilidade e reduzir os custos
do serviço público. “Muita coisa ainda precisa
ser feita. Infelizmente o governo atual fica
na retórica, se vangloriando que o Brasil está
imune à crise, surfando em méritos do governo
Fernando Henrique Cardoso. Mas de concreto
não houve coragem da gestão Lula para fazer
qualquer reforma”, criticou. Em sua opinião,
é preciso urgentemente reduzir os gastos de
custeio, que crescem mais do que a
arrecadação. (LB)
EXPEDIENTE
Considerado um balanço dos
oito anos do governo Fernando
Henrique Cardoso, o livro “Brasil – 1994 a 2002 – A Era do Real”
mostra como o país avançou e a
vida da população melhorou
após a entrada em vigor do plano. A obra traz uma série de
indicadores nas mais diversas
áreas que comprovam os benefícios da estabilidade econômica
para o país. No prefácio, o então
presidente da República aponta
a transformação de um cenário
de hiperinflação para o de estabilidadedepreçoscomoumadas
conquistas mais importantes da
década de 90. O livro está disponível para download no site do
PSDB.
A
pós 15 anos de estabilidade, deputados
do PSDB apontaram caminhos e desafios
para o fortalecimento da economia
brasileira, como o aumento da capacidade de
investimento e a aprovação de reformas
estruturais. “É preciso adotar medidas que
envolvam pontos como revisão dos gastos
públicos, especialmente do custeio da máquina
pública federal, mas também abrangendo
estados e municípios”, ressaltou Luiz Carlos
Hauly (PR). Para o tucano, é “lamentável”
que a gestão petista não tenha feito nenhuma
reforma em sete anos.
NÃO SOUBE APROVEITAR A BONANÇA
Na opinião do deputado Rogério Marinho
(RN), o país não soube aproveitar, nos últimos
seis anos, a bonança na economia mundial.
“Entre países como Rússia, Índia e China, o
Brasil foi o país que menos aproveitou essa
janela. Infelizmente o país cresce pouco em
relação a outros que competem conosco”,
apontou. Para o tucano, o governo precisa agir
em prol do fortalecimento da iniciativa privada,
agindo, por exemplo, para diminuir a carga
Câmara dos Deputados - Anexo II, sala 130 CEP 70160-900 Brasília (DF)n Telefone: (61) 3215-9351 n Fax: (61) 3215-9350
n Líder da bancada na Câmara: dep. José Aníbal (SP) n Líder da bancada no Senado: sen. Arthur Virgílio (AM) n Presidente do PSDB: sen. Sérgio Guerra (PE)
n Secretário-geral: dep. Rodrigo de Castro (MG) n Presidente do Instituto Teotônio Vilela: dep. Luiz Paulo Vellozo Lucas (ES)
n Coordenadora de redação: Regina Bandeira n Editor: Marcos Côrtes n Reportagem: Alessandra Galvão, Djan Moreno, Letícia Bogéa e Rafael Secunho
n Diagramadores: Marco Caetano e Francisco Maia
e-mail: [email protected] - site: www.psdb.org.br - blog do PSDB na Câmara: www.blogpsdb.com.br
DIÁRIO TUCANO n
3
n
30 de junho de 2009
ENTREVISTA - JOSÉ ANIBALn
Líder destaca êxito do Real e lembra postura contrária do PT na época da votação
Nessa entrevista exclusiva ao Diário Tucano, o líder do PSDB na Câmara, deputado José Aníbal (SP), explicou como foi a negociação
do Plano Real no Congresso Nacional há 15 anos, conduzida diretamente por ele na época por indicação do então líder da bancada tucana,
José Serra. Segundo Aníbal, a oposição comandada pelo PT agiu de forma dura e agressiva e não acreditava no projeto que acabou com a chaga
da inflação no país. “Nós tivemos sucesso e a realidade está aí, apesar da resistência daqueles que hoje desfrutam do que fizemos”, apontou
o tucano, ao lembrar a herança bendita da estabilidade econômica recebida pelo governo Lula. O líder criticou a forma com que o Planalto
enfrenta a crise e destacou o preparo do PSDB para vencer nas urnas as eleições de 2010 e recolocar o país no rumo do desenvolvimento.
compromisso com a população. Não é de garganta, é de programas
sociais que dão resultado e melhoram a vida das pessoas. O PSDB
deu esse rumo ao Brasil em plano nacional. E em São Paulo, há
quatro períodos de governos consecutivos, vem fazendo com
que o estado seja referência, um modelo que nos orgulha. O
governador de São Paulo, José Serra, é muito bem avaliado
pela população pobre, que vê os investimentos na saúde, na
educação e na qualificação dos jovens. E isso tem ocorrido
também agora em Minas Gerais, com o governador Aécio
Neves. Enfim, no plano nacional o PSDB é, sem dúvida, a
alternativa ao governo que esta aí e espero que ela se
consolide nas eleições do ano que vem, para que voltemos a
governar o país e ajudá-lo a dar passos adiante. O período Lula
está se encerrando e espero que ele não termine mal. Tenho a
expectativa de que o Brasil se recomponha dessa crise e esteja
numa situação melhor em 2010. Mas o PT já mostrou que é
incapaz de fazer o país dar um salto adiante. Ele é bom em
críticas corrosivas e para se beneficiar da
Como a oposição petista se posicionou durante
a votação do Plano Real?
“Eles criticaram tudo que máquina pública, mas definitivamente não sabe
estruturar o país e gerar oportunidades.
Eles diziam que o Plano Real era somente para
nós fizemos. Se
ganhar a eleição e que depois a inflação voltaria. Isso era o
opuseram a tudo de
Hoje a grande palavra de ordem é gestão,
desejo deles, mas felizmente a inflação não voltou. Eles
forma violenta e
e o governo do PSDB criou paradigmas que
criticaram tudo que nós fizemos, se opuseram a tudo de
agressiva. Quem vê o
perduram até hoje – equilíbrio nas contas
forma violenta, agressiva. Muito diferente da oposição que
públicas, Lei de Responsabilidade Fiscal,
fazemos hoje. Quem vê o presidente Lula hoje e lembra o
presidente Lula hoje e
definição de metas, uma relação com o dinheiro
que ele fez e disse anos atrás enxerga uma diferença
lembra o que ele fez e
enorme. Se é para o bem do Brasil, é bom que ele tenha disse anos atrás enxerga público de forma mais responsável. Esse é um
diferencial do partido?
mudado. E é positivo que ele tenha consciência de que
uma diferença enorme.”
Os pontos fortes do PSDB são a
um outro governo virá – e nós temos muita esperança
honestidade, o compromisso com as pessoas,
de que será o governo do PSDB – e que ele não deve
mas sobretudo a coragem de fazer, de inovar, de enfrentar
deixar uma herança maldita, cometendo erros em cima de erros como
situações que aparentemente não podem ser mudadas. É algo
ele está fazendo hoje, pelos quais vamos ter que pagar adiante.
diferente do governo atual. O governo Lula é muito conservador.
Não enfrenta os poderosos, os interesses incompatíveis com os
Entre esses erros, qual o senhor destacaria?
interesses da população. O PSDB enfrenta, questiona e melhora
Em um momento de crise é bom que o governo tenha recurso
o país. Não é possível fazer mudanças sem oposição. Nós
para investir, o que pode ocorrer por meio da poupança no momento
contrariamos os interesses de pessoas que ganhavam dinheiro
da bonança. Mas a gestão petista promoveu e continua promovendo
com a inflação, com os banqueiros. O atual presidente tem uma
a gastança e, com isso, não tem dinheiro para investir. Exemplo disso
relação umbilical com os banqueiros, o que resulta na taxa de
é o PAC, que só executou 4,8% dos recursos aprovados no Orçamento
juros mais alta do mundo. Nós começamos os programas sociais
da União de 2009. É um sinal eloquente de que o governo não está
importantes, atendemos seis milhões de pessoas. Antes de nós
sabendo lidar com a crise e não consegue fazer uma política de
investimento capaz de gerar empregos e combater o efeito mais
não havia nenhum programa social. O PSDB promoveu a
perverso dessa crise: a diminuição dos postos de trabalho.
diminuição do trabalho infantil, criamos o Bolsa Escola e o
Bolsa Alimentação, que foram ampliados e transformados
Nesses 21 anos, o PSDB fez um ciclo completo: foi governo,
no Bolsa Família. O programa complementa a renda, mas
conheceu a máquina pública, se tornou o maior partido de oposição
isso por si só é insuficiente. O que emancipa as pessoas e as
do país e agora apresenta dois dos principais nomes na disputa à
faz crescer é a criação de oportunidades. Esse é o caminho
Presidência. O que essa experiência acumulada confere ao PSDB?
de uma política social competente. Nós vamos dar
O partido tem credibilidade junto à opinião pública no Brasil
continuidade aos programas sociais, ampliá-los e criaremos
inteiro. O PSDB foi construindo referências muito objetivas de
oportunidades. Essa é a cara do PSDB. (AG)
Como se deu a aprovação do Plano Real no Congresso
Nacional há 15 anos?
O Plano Real mudou o Brasil. Deu novo rumo ao país e acabou
com a chaga da inflação, que penaliza, prejudica e abate sobretudo o
rendimento do trabalhador. As coisas custavam um preço de manhã
e outro à noite. As pessoas recebiam o salário, corriam ao supermercado
para fazer suas compras e estocavam no freezer porque os produtos
poderiam dobrar de preço. A inflação não era de 4%, 5% ao ano como
passou a ser depois do Plano Real. Era 4%, 5% por dia. Chegamos a ter
80% de inflação no mês. O salário do trabalhador estava sempre
defasado. Ele recebia, mas comprava cada vez menos. Nós tivemos a
prudência de aprová-lo no Congresso. Fui o responsável, indicado pelo
líder da bancada na época, José Serra, para fazer as negociações. O
incrível é que o governo atual foi contra o Plano Real. Nós tivemos
sucesso e a realidade está aí, apesar da resistência daqueles que hoje
desfrutam do que fizemos.
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DIÁRIO TUCANO n 30 de junho de 2009
4
Tucanos enumer
am benefícios pr
opor
cionados pelo P lano R eal
enumeram
propor
oporcionados
“O Brasil está de parabéns com os 15 anos deste plano
que mudou a fisionomia política, social e econômica do país
graças a ideias, propostas e realizações do PSDB.”
Dep. Albano Franco (SE)
“Com o Plano Real, a nação alcançou patamares
seguros para o seu desenvolvimento econômico, para sua
vida financeira e, sobretudo, segurança para que os negócios,
a vida comercial e a industrial alcançassem suas metas nesse
clima de estabilidade que o país passou a viver.”
Dep. Bonifácio de Andrada (MG)
“O Plano Real restabeleceu a dignidade do
povo brasileiro. Nos levou a um novo patamar de
gestão e transformou o Brasil neste país do qual
todos nos orgulhamos.”
Dep. Cláudio Diaz (RS)
“O PSDB firmou os fundamentos de uma nova política
econômica que foi conhecida como Plano Real. Foi essa iniciativa
que deu garantia para que o país enfrentasse a inflação e se
desenvolvesse. Aumentaram as oportunidades de emprego, a
economia se estabilizou e o país adquiriu credibilidade.”
Dep. João Campos (GO)
“O Plano Real mudou o Brasil. Deu novo rumo ao país
e acabou com a chaga da inflação, que penaliza, prejudica e
abate sobretudo o rendimento do trabalhador. Antes dessa
iniciativa, as pessoas recebiam o salário, corriam ao
supermercado para fazer suas compras e estocavam no
freezer porque os produtos poderiam dobrar de preço.”
Dep. José Aníbal (SP)
“O Plano Real proporcionou a estabilidade da nossa
moeda, o controle da inflação e, ao mesmo tempo, permitiu
que o cenário da economia brasileira oferecesse maiores e
melhores condições para o nosso desenvolvimento.”
Dep. Duarte Nogueira (SP)
“O Plano Real foi um marco na história do Brasil. Ele fez
com se resgatasse a cidadania do povo brasileiro, acabasse
com a inflação, além de criar condições para que o país
modernizasse sua administração pública e fizesse as
privatizações que melhoraram a vida do povo brasileiro. Se
hoje o Brasil colhe bons resultados na economia, isso se deve
à responsabilidade com que o PSDB implantou o Plano Real.”
Dep. Leonardo Vilela (GO)
“Este plano de estabilidade econômica permitiu
o combate exitoso contra a inflação, possibilitando ao
Brasil fazer com que o salário dos trabalhadores fosse
efetivamente valorizado. A população, o governo do
PSDB e, sobretudo, o presidente Lula se beneficiaram
da estabilidade econômica e do Plano Real.”
Dep. Edson Aparecido (SP)
“O Brasil vive uma nova etapa da sua vida política, econômica
e administrativa. Convivemos com mais de 30 anos de inflação
fora do controle, de desgovernos e de planos econômicos. Hoje o
Real resiste e dá ao país uma condição especialíssima dentre as
economias mundiais.O plano é a base da sustentação da economia
brasileira e do nosso desenvolvimento.”
Dep. Luiz Carlos Hauly (PR)
“Os 15 anos do Plano Real representam o
reconhecimento de um instrumento que passou a ser da
população brasileira. Com a morte da inflação propiciada por
essa iniciativa, houve mais investimento, credibilidade
internacional, geração de emprego e construção da base
financeira para que o país tivesse programas avançados
lançados pelo PSDB, fundamentais inclusive na área social.”
Dep. Eduardo Gomes (TO)
“O Real foi mais do que um plano de estabilidade
macroeconômica. Representou um plano estratégico de
construção de uma economia de mercado moderna e
competitiva, na qual a moeda é como o tijolo de uma
construção. A partir do Plano Real, esse tijolo passou a estar
à disposição da sociedade, permitindo a consolidação de uma
economia competitiva, sólida e integrada.”
Dep. Luiz Paulo Vellozo Lucas (ES)
“O Real promoveu a estabilidade da moeda nacional
e permitiu ao governo atual, que fala muito e faz pouco,
aplicar os mesmos fundamentos e prosseguir com a
estabilidade. Estamos atravessando uma crise séria, e se
não fossem os fundamentos feitos por FHC teríamos sérias
dificuldades atualmente.”
Dep. Lobbe Neto (SP)
“O Plano Real foi um fato político da maior importância
histórica do país. A iniciativa não somente estabilizou a
economia, como também engrandeceu a conduta administrativa
e política do Brasil. O Real tornou-se uma referência nacional.”
Dep. Manoel Salviano (CE)
n
Leia mais depoimentos de tucanos na edição de amanhã
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