Sumário - Grupo A

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Sumário
PARTE I
Capítulo 1
Conceitos Básicos em
Imunologia
Princípios das imunidades inata e adaptativa
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
1.7
1.8
1.9
1.10
1.11
1.12
1.13
1.14
1.15
O sistema imune reconhece a infecção e induz respostas
protetoras
As células do sistema imune derivam de precursores da
medula óssea
A linhagem mieloide inclui a maioria das células do
sistema imune inato
Os linfócitos do sistema imune adaptativo e as células
natural killer da imunidade inata pertencem à linhagem
linfoide
Os linfócitos amadurecem na medula óssea ou no timo
e então se reúnem nos tecidos linfoides ao longo de todo
o organismo
A maioria dos agentes infecciosos ativa o sistema imune
inato e induz uma resposta inflamatória
Os receptores de reconhecimento de padrões do sistema
imune inato permitem uma discriminação inicial entre
o próprio e o não próprio
As respostas imunes adaptativas são iniciadas pelos
antígenos e pelas APCs nos tecidos linfoides secundários
Os linfócitos ativados pelo antígeno originam clones de
células efetoras antígeno-específicas que medeiam a
imunidade adaptativa
A seleção clonal de linfócitos é o princípio central da
imunidade adaptativa
A estrutura da molécula de anticorpo ilustra o problema
central da imunidade adaptativa
Cada linfócito em desenvolvimento produz um único
receptor de antígeno por meio de rearranjos dos
segmentos gênicos de seus receptores
As Igs ligam uma ampla variedade de estruturas
químicas, enquanto os TCRs são especializados no
reconhecimento de antígenos estranhos como
fragmentos peptídicos ligados às proteínas do
complexo principal de histocompatibilidade
O desenvolvimento e a sobrevivência dos linfócitos são
determinados por sinais recebidos por seus receptores
antigênicos
Os linfócitos encontram e respondem ao antígeno nos
órgãos linfoides periféricos
Murphy_8edicao_Iniciais.indd ix
1.16
Introdução à Imunobiologia
e à Imunidade Inata
1.17
1
3
3
Resumo
Mecanismos efetores da imunidade adaptativa
1.18
1.19
4
4
1.20
1.21
7
1.22
9
1.23
10
A ativação dos linfócitos requer sinais adicionais além
dos sinais baseados na ligação do antígeno ao receptor
de antígeno
Os linfócitos ativados por antígenos proliferam nos
órgãos linfoides periféricos, gerando células efetoras e
memória imune
Os anticorpos protegem contra patógenos
extracelulares e seus produtos tóxicos
As células T coordenam a imunidade mediada por
células e regulam as respostas das células B contra a
maioria dos antígenos
As células T CD4 e CD8 reconhecem os peptídeos
ligados a duas classes diferentes de moléculas do MHC
Defeitos herdados e adquiridos no sistema imune
resultam no aumento de suscetibilidade à infecção
Entender a resposta imune adaptativa é importante
para o controle das alergias, das doenças autoimunes
e na rejeição de órgãos transplantados
A vacinação é o meio mais eficaz de controlar as
doenças infecciosas
Resumo
Resumo do Capítulo 1
Referências gerais
21
22
25
25
26
28
29
31
32
33
34
35
36
11
12
12
Capítulo 2
A primeira linha de defesa
2.1
13
2.2
14
2.3
15
Imunidade Inata: Primeira
Linha de Defesa
2.4
As doenças infecciosas são causadas por diversos
agentes que vivem e se replicam em seus hospedeiros
Os agentes infecciosos devem superar as defesas inatas
do hospedeiro para estabelecer um foco de infecção
As superfícies epiteliais do organismo fornecem a
primeira linha de defesa contra infecções
As células epiteliais e os fagócitos produzem vários
tipos de proteínas antimicrobianas
Resumo
O sistema do complemento e a imunidade inata
16
2.5
17
2.6
17
O sistema do complemento reconhece as características
das superfícies microbianas, marcando-as para
destruição por meio da deposição de C3b
A via da lecitina utiliza receptores solúveis que
reconhecem as superfícies microbianas para ativar a
cascata do complemento
37
38
38
42
43
44
47
48
50
52
30/09/13 17:29
x
2.7
2.8
2.9
2.10
2.11
2.12
2.13
2.14
2.15
2.16
Sumário
A via clássica é iniciada pela ativação do complexo C1
e seus homólogos à via da lecitina
A ativação do complemento está, em grande parte,
confinada à superfície na qual é iniciada
A via alternativa do complemento é uma alça de
amplificação para a formação do C3b, acelerada pelo
reconhecimento do patógeno pela properdina
Membranas e proteínas plasmáticas que regulam a
formação e a estabilidade da convertase C3 determinam
a intensidade da ativação do complemento sob
diferentes circunstâncias
O complemento desenvolveu-se precocemente durante
a evolução dos organismos multicelulares
A convertase C3 ligada à superfície deposita uma grande
quantidade de fragmentos de C3b na superfície dos
patógenos e gera a atividade da convertase C5
A ingestão de patógenos marcados com proteínas do
complemento pelos fagócitos é mediada por receptores
ligados às proteínas do complemento
Os pequenos fragmentos de algumas proteínas do
complemento iniciam uma resposta inflamatória local
As proteínas terminais do complemento polimerizam
para formar poros nas membranas, que podem matar
certos patógenos
As proteínas de controle do complemento regulam as
três vias de ativação do complemento e protegem o
hospedeiro de seus efeitos destrutivos
Resumo
Questões
Referências por seção
Capítulo 3
Respostas Induzidas da
Imunidade Inata
Reconhecimento do padrão pelas células do
sistema imune inato
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
3.9
3.10
3.11
3.12
Após entrar no tecido, muitos patógenos são
reconhecidos, ingeridos e mortos pelos fagócitos
Receptores acoplados à proteína G nos fagócitos
ligam o reconhecimento microbiano com a eficiência
aumentada de morte intracelular
O reconhecimento do patógeno e o dano tecidual
iniciam uma resposta inflamatória
Os TLRs representam um sistema antigo de
reconhecimento de patógeno
Os TLRs dos mamíferos são ativados por diferentes
padrões moleculares associados aos patógenos
O TLR-4 reconhece o LPS bacteriano em associação
com as proteínas acessórias MD-2 e CD14 do
hospedeiro
Os TLRs ativam os fatores de transcrição NFB, AP-1
e IRF para induzir a expressão de citocinas
inflamatórias e IFNs tipo I
Os receptores semelhantes ao NOD atuam como
sensores intracelulares de infecção bacteriana
As helicases semelhantes a RIG-I detectam RNAs
virais citoplasmáticos e estimulam a produção de IFN
A ativação de TLRs e NLRs inicia mudanças na
expressão gênica em macrófagos e células dendríticas
que possuem grandes efeitos na resposta imune
A sinalização de TLR compartilha muitos componentes
com a sinalização de Toll na Drosophila
Os genes de TLR e NOD passam por extensa
diversificação nos invertebrados e em alguns cordados
primitivos
Resumo
Murphy_8edicao_Iniciais.indd x
Respostas inatas induzidas para infecção
55
3.13
56
3.14
57
3.15
59
3.16
61
3.17
62
3.18
62
64
65
66
71
71
72
3.19
3.20
3.21
3.22
3.23
3.24
75
75
76
78
Macrófagos e células dendríticas ativados pelos
patógenos secretam uma variedade de citocinas que
possuem diversos efeitos locais e distantes
As quimiocinas liberadas por macrófagos e células
dendríticas recrutam células efetoras para os locais
de infecção
As moléculas de adesão celular controlam as interações
entre os leucócitos e as células endoteliais durante
uma resposta inflamatória
Os neutrófilos compõem a primeira onda de células
que cruza a parede dos vasos sanguíneos para entrar
no tecido inflamado
TNF- é uma citocina importante que desencadeia a
contenção local da infecção, porém, induz choque
quando liberada sistematicamente
As citocinas liberadas por macrófagos e células
dendríticas ativam a resposta de fase aguda
Os IFNs induzidos por infecção viral fazem diversas
contribuições para a defesa do hospedeiro
As células NK são ativadas por IFN e citocinas derivadas
de macrófagos para atuar como defesa precoce contra
certas infecções intracelulares
As células NK possuem receptores para moléculas
próprias que previnem sua ativação por células
não infectadas
As células NK comportam receptores que ativam sua
função efetora em resposta a ligantes expressos em
células infectadas ou células tumorais
O receptor NKG2D ativa uma via de sinalização
diferente da via dos outros receptores NK ativadores
Diversas subpopulações de linfócitos atuam como
linfócitos semelhantes ao inato
Resumo
Resumo do Capítulo 3
Questões
Referências gerais
Referências por seção
PARTE II
82
85
Capítulo 4
85
88
89
4.2
92
4.3
94
4.4
4.5
97
98
98
99
102
103
105
107
109
111
113
113
117
118
118
120
120
121
122
122
Reconhecimento
do Antígeno
Reconhecimento do Antígeno
pelos Receptores de Células B
e Células T
127
A estrutura típica de uma molécula de anticorpo 128
4.1
96
99
Os anticorpos IgG consistem em quatro cadeias
polipeptídicas
Imunoglobulinas de cadeias pesadas e leves são
compostas por regiões constantes e variáveis
A molécula de anticorpo pode ser clivada com
facilidade em fragmentos funcionalmente distintos
A molécula de imunoglobulina é flexível, sobretudo
na região da dobradiça
Os domínios de uma molécula de imunoglobulina têm
estruturas similares
Resumo
A interação da molécula de anticorpo com um
antígeno específico
4.6
Regiões localizadas de sequência hipervariável
formam o sítio de ligação ao antígeno
129
130
130
131
132
133
134
134
30/09/13 17:29
Sumário
4.7
4.8
4.9
Os anticorpos ligam-se aos antígenos por meio do
contato com aminoácidos nas CDRs, mas os detalhes
dessa ligação dependem do tamanho e da forma
do antígeno
Os anticorpos ligam-se a formas conformacionais
nas superfícies dos antígenos
As interações antígeno-anticorpo envolvem uma
variedade de forças
Resumo
O reconhecimento do antígeno pelas
células T
4.10
4.11
4.12
4.13
4.14
4.15
4.16
4.17
4.18
4.19
O TCR é muito semelhante ao fragmento Fab de
imunoglobulina
O TCR reconhece o antígeno na forma de um
complexo de um peptídeo estranho ligado a uma
molécula do MHC
Há duas classes de moléculas do MHC com
composições distintas em suas subunidades, mas
com estruturas tridimensionais semelhantes
Os peptídeos são ligados estavelmente às moléculas
do MHC e também servem para estabilizar a molécula
do MHC na superfície celular
Moléculas do MHC de classe I ligam pequenos
peptídeos de oito a 10 aminoácidos em ambas as
extremidades
O tamanho do peptídeo ligado à molécula do MHC
de classe II não é restritivo
As estruturas cristalográficas de vários complexos
peptídeo:MHC:TCR mostram a mesma orientaço
do TCR no complexo peptídeo:MHC
As proteínas de superfície celular CD4 e CD8 das
células T são necessárias para dar uma resposta
adequada ao antígeno
As duas classes de moléculas do MHC são expressas
diferencialmente nas células
Um subgrupo distinto de células T possui um receptor
alternativo formado por cadeias e Resumo
Resumo do Capítulo 4
Questões
Referências gerais
Referências por seção
5.8
135
Geração de Receptores de
Antígenos dos Linfócitos
O rearranjo gênico primário das
imunoglobulinas
5.1
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
5.7
Os genes de imunoglobulinas são rearranjados nas
células produtoras de anticorpos
Os genes completos que codificam uma região variável
são produzidos pela recombinação somática de
segmentos gênicos separados
Múltiplos segmentos gênicos V adjacentes estão
presentes em cada locus de imunoglobulinas
O rearranjo dos segmentos gênicos V, D e J é orientado
Por sequências flanqueadoras no DNA
As reações de recombinação dos segmentos gênicos V, D
e J envolvem enzimas específicas de linfócitos e enzimas
modificadoras de DNA presentes em todas as células
A diversidade do repertório de imunoglobulinas é
gerada por quatro processos principais
Múltiplos segmentos gênicos herdados são utilizados
em diferentes combinações
Murphy_8edicao_Iniciais.indd xi
A adição e a deleção de um número variável de
nucleotídeos nas junções entre os segmentos gênicos
contribuem para a diversidade da terceira região
hipervariável
Resumo
136
136
138
Rearranjo gênico dos receptores de
células T (TCRs)
5.9
138
5.10
139
5.11
Resumo
140
Segmentos gênicos dos TCRs estão organizados de
modo similar aos segmentos gênicos das
imunoglobulinas e são rearranjados pelas
mesmas enzimas
Os TCRs concentram sua diversidade na terceira
região hipervariável
TCRs : são também gerados por rearranjo gênico
Variação estrutural nas regiões constantes
das imunoglobulinas
141
5.12
142
5.13
5.14
143
5.15
145
Diferentes classes de imunoglobulinas são
diferenciadas pela estrutura de suas regiões
constantes de cadeia pesada
As regiões constantes conferem especialização
funcional ao anticorpo
Células B virgens maduras expressam tanto IgM
quanto IgD em suas superfícies
As formas secretadas e transmembranas das
imunoglobulinas são geradas a partir de transcritos
alternativos de cadeias pesadas
A IgM e a IgA podem formar polímeros
147
5.16
Resumo
148
Diversificação secundária do repertório
de anticorpos
149
151
152
152
153
154
154
5.17
5.18
5.19
157
A AID introduz mutações nos genes transcritos nas
células B
A hipermutação somática diversifica ainda mais os
genes da região V rearranjados das imunoglobulinas
A troca de classe permite que o mesmo éxon VH se
associe a diferentes genes CH durante a resposta imune
Resumo
Evolução da resposta imune adaptativa
5.20
Capítulo 5
xi
5.21
158
5.22
158
Alguns invertebrados geram grande diversidade
em um repertório de genes semelhantes às
imunoglobulinas
Os agnatos possuem um sistema imune adaptativo que
utiliza o rearranjo gênico somático para diversificar os
receptores produzidos a partir dos domínios com
repetições ricas em leucina (LRR)
A imunidade adaptativa dependente de RAG com base
em um repertório limitado de genes semelhantes a
imunoglobulinas surgiu abruptamente nos peixes
cartilaginosos
Diferentes espécies produzem uma diversidade de
imunoglobulinas de maneiras distintas
Os TCRs : e : estão presentes em peixes
cartilaginosos
As moléculas do MHC de classe I e de classe II também
foram encontradas pela primeira vez nos peixes
cartilaginosos
159
5.23
160
5.24
161
5.25
162
Resumo
Resumo do Capítulo 5
Questões
Referências gerais
Referências por seção
166
166
167
168
169
169
171
172
173
173
174
175
176
177
178
179
179
180
182
184
186
186
187
189
190
192
195
195
196
196
197
198
198
30/09/13 17:29
xii
Sumário
Capítulo 6
Apresentação de Antígenos
para os Linfócitos T
A produção dos ligantes de receptores de
células T (TCRs)
6.1
6.2
6.3
6.4
6.5
6.6
6.7
6.8
6.9
6.10
As moléculas do MHC classes I e II carregam
peptídeos para a superfície celular a partir de
dois compartimentos intracelulares distintos
Os peptídeos que se ligam às moléculas do MHC de
classe I são transportados ativamente do citosol
para o RE
Os peptídeos para transporte dentro do RE são
gerados no citosol
Moléculas do MHC de classe I recém-sintetizadas são
retidas no RE até que se liguem a peptídeos
Muitos vírus produzem imunoevasinas que interferem
na apresentação de antígeno por moléculas do MHC
de classe I
Os peptídeos apresentados pelas moléculas do MHC
de classe II são produzidos em vesículas endocíticas
acidificadas
A cadeia invariável direciona as moléculas do MHC
de classe II recém-sintetizadas para as vesículas
intracelulares acidificadas
Uma molécula especializada, semelhante à molécula
do MHC de classe II, catalisa o carregamento dos
peptídeos para as moléculas do MHC de classe II
A apresentação cruzada permite que proteínas
exógenas sejam apresentadas nas moléculas do
MHC de classe I por um grupo restrito de células
apresentadoras de antígenos
A ligação peptídica estável pelas moléculas do MHC
permite uma apresentação de antígeno eficaz na
superfície celular
Resumo
O complexo de histocompatibilidade principal
(MHC) e sua função
6.11
6.12
6.13
6.14
6.15
6.16
6.17
6.18
6.19
Muitas proteínas envolvidas no processamento e na
apresentação de antígenos são codificadas por genes
localizados no MHC
Os produtos proteicos dos genes do MHC classes I e II
são altamente polimórficos
O polimorfismo do MHC afeta o reconhecimento
do antígeno pelas células T, influenciando a ligação
peptídica e os contatos entre o TCR e a molécula
do MHC
As células T alorreativas que reconhecem moléculas
do MHC não próprias são muito abundantes
Muitas células T respondem aos superantígenos
O polimorfismo do MHC aumenta a gama de
antígenos contra os quais o sistema imune pode
responder
Diversos genes com funções especializadas na
imunidade também são codificados no MHC
Moléculas do MHC de classe I especializadas atuam
como ligantes para ativação e inibição das células NK
A família CD1 das moléculas tipo MHC de classe I é
codificada fora do MHC e apresenta lipídeos
microbianos para células T restritas a CD1
Resumo
Resumo do Capítulo 6
Questões
Referências gerais
Referências por seção
Murphy_8edicao_Iniciais.indd xii
201
202
PARTE III Desenvolvimento dos
Repertórios do Receptor do
Linfócito Maduro
202
Capítulo 7
Sinalização por Meio de
Receptores do Sistema Imune
239
204
Princípios gerais de transdução e propagação
de sinais
239
205
207
7.1
7.2
7.3
209
210
7.4
7.5
7.6
Receptores transmembrana convertem sinais
extracelulares em eventos bioquímicos intracelulares
A propagação do sinal intracelular é mediada por
grandes complexos sinalizadores multiproteicos
As proteínas G pequenas atuam como interruptores
moleculares em diferentes vias de sinalização
As proteínas de sinalização são recrutadas para a
membrana por vários mecanismos
A conjugação da ubiquitina às proteínas pode ativar e
inibir respostas de sinalização
A ativação de alguns receptores gera segundos
mensageiros de moléculas pequenas
211
Resumo
212
Sinalização do receptor de antígeno e ativação
do linfócito
7.7
214
7.8
215
216
217
217
7.9
7.10
7.11
7.12
7.13
220
7.14
222
7.15
224
226
7.16
7.17
227
7.18
228
Os receptores de antígenos consistem em cadeias
variáveis ligadoras de antígenos associadas às cadeias
invariáveis que efetuam a função de sinalização
do receptor
O reconhecimento do antígeno pelo TCR e seus
correceptores causa a fosforilação dos ITAMs pelas
quinases da família Src
Os ITAMs fosforilados recrutam e ativam a tirosina
quinase ZAP-70, a qual fosforila as proteínas de
sustentação que recrutam a fosfolipase PLC-
A ativação da PLC- requer um sinal coestimulador
A PLC- ativada produz os segundos mensageiros
diacilglicerol e inositol trifosfato
2+
A entrada de Ca ativa o fator de transcrição NFAT
A ativação da Ras estimula a substituição da proteína
quinase ativada por mitógeno e induz a expressão do
fator de transcrição AP-1
A proteína quinase C ativa a transcrição dos fatores
NFB e AP-1
A proteína de superfície celular CD28 é um receptor
coestimulador para as células T virgens
A lógica da sinalização do BCR é similar à lógica da
sinalização do TCR, mas alguns componentes da
sinalização são específicos para células B
Os ITAMs também são encontrados em outros receptores
de leucócitos que sinalizam para a ativação celular
Os receptores inibidores de linfócitos ajudam a regular
as respostas imunes
Resumo
230
Outros receptores e vias de sinalização
7.19
231
233
233
234
235
235
7.20
7.21
240
241
243
244
245
246
246
247
247
249
250
251
252
252
253
255
257
258
259
260
263
264
As citocinas e seus receptores pertencem a famílias
distintas de proteínas relacionadas estruturalmente
264
Os receptores de citocinas da família da hematopoietina
estão associados à família JAK das tirosinas quinases,
e ativam os fatores de transcrição STAT
265
A sinalização da citocina é finalizada por um mecanismo
retroativo negativo
266
30/09/13 17:29
Sumário
7.22
7.23
Os receptores que induzem a apoptose ativam proteases
intracelulares especializadas chamadas caspases
A via intrínseca da apoptose é mediada pela liberação
do citocromo c da mitocôndria
Resumo
Resumo do Capítulo 7
Questões
Referências gerais
Referências por seção
8.17
267
8.18
269
270
270
271
272
272
8.19
8.20
8.21
Capítulo 8
Desenvolvimento e
Sobrevivência dos Linfócitos
Desenvolvimento dos linfócitos B
8.1
8.2
8.3
8.4
8.5
8.6
Os linfócitos derivam das células-tronco
hematopoiéticas da medula óssea
O desenvolvimento das células B inicia com o
rearranjo do locus de cadeia pesada
O receptor de células pré-B verifica a produção
bem-sucedida de uma cadeia pesada completa e
sinaliza para a transição do estágio de célula pró-B
para o estágio de célula pré-B
A sinalização por meio do pré-BCR inibe novos
rearranjos no locus de cadeia pesada e reforça a
exclusão alélica
As células pré-B rearranjam o locus de cadeia leve e
expressam a imunoglobulina de superfície celular
As células B imaturas são avaliadas para autorreatividade
antes de deixarem a medula óssea
Resumo
Desenvolvimento dos linfócitos T no timo
8.7
8.8
8.9
8.10
8.11
8.12
8.13
8.14
Os progenitores de células T originam-se na medula
óssea, mas todos os eventos importantes para o seu
desenvolvimento ocorrem no timo
Os precursores de células T proliferam extensivamente
no timo, mas a maioria morre no próprio órgão
Estágios sucessivos no desenvolvimento dos timócitos
são marcados por mudanças nas moléculas da
superfície celular
Timócitos em diferentes estágios de desenvolvimento
são encontrados em locais distintos do timo
Células T com receptores : ou : originam-se a
partir de um progenitor comum
Células T que expressam determinadas regiões V dos
genes de cadeia e surgem em uma sequência
ordenada no início da vida
A síntese bem-sucedida da cadeia rearranjada
permite a produção de um pré-TCR que ativa a
proliferação celular e interrompe outros rearranjos
no gene de cadeia Os genes de cadeia da célula T sofrem rearranjos
sucessivos, até que ocorra seleção positiva ou
morte celular
Resumo
Seleção positiva e seleção negativa das
células T
8.15
8.16
O tipo de MHC do estroma do timo seleciona o
repertório de células T maduras que podem
reconhecer antígenos estranhos apresentados pelo
mesmo tipo de MHC
Somente os timócitos cujos receptores interagem com
os complexos peptídeo próprio:MHC próprio podem
sobreviver e amadurecer
Murphy_8edicao_Iniciais.indd xiii
8.22
275
276
276
Sobrevivência e maturação dos linfócitos nos
tecidos linfoides periféricos
278
8.24
282
8.25
283
8.26
284
8.27
285
290
8.28
8.29
291
294
294
A seleção positiva atua no repertório de TCRs com
especificidade inerente às moléculas do MHC
A seleção positiva coordena a expressão de CD4 ou CD8
com a especificidade para o TCR e as funções efetoras
potenciais da célula T
As células epiteliais do córtex do timo são responsáveis
pela seleção positiva de timócitos em desenvolvimento
As células T que reagem fortemente contra antígenos
próprios são eliminadas no timo
A seleção negativa é conduzida de maneira mais
eficiente por APCs derivadas da medula óssea
A especificidade e/ou a força dos sinais para a seleção
positiva e para a seleção negativa devem ser diferentes
Resumo
8.23
290
xiii
Diferentes populações de linfócitos são encontradas
em locais específicos nos tecidos linfoides periféricos
O desenvolvimento dos tecidos linfoides periféricos é
controlado pelas células indutoras do tecido linfoide e
por proteínas da família do fator de necrose tumoral
O alojamento dos linfócitos para regiões específicas
dos tecidos linfoides periféricos é mediado por
quimiocinas
Os linfócitos que encontram quantidades suficientes de
autoantígenos pela primeira vez na periferia são
eliminados ou inativados
As células B imaturas que chegam ao baço se modificam
rapidamente e requerem citocinas e sinais positivos
por meio do BCR para maturação e sobrevivência
As células B-1 e as células B da zona marginal são
distintos subtipos de células B com receptor de
antígeno de especificidade única
A homeostasia das células T na periferia é regulada
por citocinas e por interações com o MHC próprio
Resumo
Resumo do Capítulo 8
Questões
Referências gerais
Referências por seção
308
308
310
311
313
314
315
316
316
317
319
320
321
322
324
325
325
329
329
329
297
298
PARTE IV Resposta Imune Adaptativa
Capítulo 9
299
Imunidade Mediada por
Células T
Entrada das células T virgens e das APCs nos
órgãos linfoides periféricos
301
304
305
9.1
9.2
9.3
305
9.4
9.5
306
307
9.6
As células T virgens migram pelos tecidos linfoides
periféricos, inspecionando os complexos peptídeo:MHC
na superfície das células dendríticas
A entrada dos linfócitos nos tecidos linfoides depende
das quimiocinas e das moléculas de adesão
A ativação das integrinas pelas quimiocinas é responsável
pela entrada das células T virgens nos linfonodos
As respostas de células T iniciam nos órgãos linfoides
periféricos, por meio das células dendríticas ativadas
As células dendríticas processam antígenos a partir de
uma ampla gama de patógenos
A sinalização dos TLRs induzida por patógenos nas
células dendríticas maduras induz sua migração para
os órgãos linfoides e intensifica o processamento
do antígeno
335
337
337
338
339
342
344
347
30/09/13 17:29
xiv
9.7
9.8
9.9
Sumário
As células dendríticas plasmacitoides produzem
interferons do tipo I em grande quantidade e podem
atuar como células auxiliares para apresentação de
antígenos pelas células dendríticas convencionais
Os macrófagos são células de varredura que podem ser
induzidas por patógenos para apresentar antígenos
estranhos às células T virgens
As células B são altamente eficientes na apresentação
de antígenos que se ligam às suas imunoglobulinas
de superfície
Resumo
Ativação das células T virgens pelas células
dendríticas ativadas por patógenos
9.10
9.11
9.12
9.13
9.14
9.15
9.16
9.17
9.18
9.19
A interação inicial das células T virgens com as APCs
é mediada pelas moléculas de adesão celular
As APCs emitem três tipos de sinais para expansão
clonal e diferenciação das células T virgens
A coestimulação dependente do CD28 das células T
ativadas induz a expressão do fator de crescimento,
de células T, a interleucina-2 e do receptor de alta
afinidade da IL-2
O sinal 2 pode ser modificado por vias coestimuladoras
adicionais
O reconhecimento do antígeno na ausência de
coestimulação leva à inativação funcional ou à deleção
clonal das células T periféricas
As células T em proliferação diferenciam-se em células
T efetoras que não necessitam de coestimulação para
desempenhar suas funções
As células T CD8 podem ser ativadas de diferentes
maneiras para que se tornem células efetoras citotóxicas
As células T CD4 diferenciam-se em várias subpopulações
de células efetoras funcionalmente distintas
Várias formas de sinal 3 induzem a diferenciação de
células T CD4 virgens para vias efetoras distintas
As células T CD4 reguladoras estão envolvidas no
controle da resposta imune adaptativa
Resumo
Propriedades gerais das células T efetoras e
de suas citocinas
9.20
9.21
9.22
9.23
9.24
As interações das células T efetoras com as células-alvo
são iniciadas pelas moléculas de adesão celular sem
especificidade ao antígeno
Ocorre a formação de sinapse imunológica entre as
células T efetoras e seus alvos, a fim de regular a
sinalização e direcionar a liberação de moléculas efetoras
As funções efetoras das células T são determinadas
pela gama de moléculas efetoras que elas produzem
As citocinas podem atuar localmente ou à distância
As células T expressam várias citocinas da família do
TNF na forma de proteínas triméricas, em geral
associadas à superfície celular
Resumo
Citotoxicidade mediada por células T
9.25
9.26
9.27
9.28
Resumo
As células T citotóxicas podem induzir as células-alvo
a sofrer morte celular programada
As proteínas efetoras citotóxicas que ativam a apoptose
estão localizadas nos grânulos das células T CD8
citotóxicas
As células T citotóxicas matam seletivamente e de forma
seriada os alvos que expressam um antígeno específico
As células T citotóxicas também atuam liberando citocinas
Murphy_8edicao_Iniciais.indd xiv
Ativação dos macrófagos por células TH1
9.29
349
350
351
352
353
353
354
9.30
9.31
Resumo
Resumo do Capítulo 9
Questões
Referências gerais
Referências por seção
388
10.2
10.4
10.5
358
359
10.6
360
10.7
362
10.8
364
365
10.9
366
10.10
366
10.11
367
10.12
10.13
371
372
372
A resposta imune humoral é iniciada quando células B
que se ligam ao antígeno são sinalizadas por células T
auxiliares ou por certos antígenos microbianos isolados
As respostas das células B são aumentadas pela coligação
do BCR e do correceptor de célula B pelo antígeno e pelos
fragmentos do complemento nas superfícies microbianas
As células T auxiliares ativam as células B que
reconhecem o mesmo antígeno
As células T produzem moléculas secretadas e ligadas
à membrana que ativam as células B
As células B que encontram seus antígenos migram em
direção aos limites entre a área de células B e a área de
células T nos tecidos linfoides secundários
Células plasmáticas secretoras de anticorpos
diferenciam-se das células B ativadas
A segunda fase da resposta imune primária de células B
ocorre quando células B ativadas migram para os
folículos e proliferam para formar centros germinativos
Os centros germinativos de células B sofrem
hipermutação somática nas regiões V, e as células
com mutações que aumentam a afinidade pelo
antígeno são selecionadas
A troca de classe nas respostas de anticorpos timodependentes requer a expressão do CD40L pelas
células T auxiliares e é direcionada por citocinas
A ligação de CD40 e o contato prolongado com as
células TFH são necessários para a manutenção das
células B dos centros germinativos
As células B sobreviventes do centro germinativo
diferenciam-se em células plasmáticas ou em células
de memória
Alguns antígenos bacterianos não requerem o auxílio
das células T para induzir respostas nas células B
As respostas de células B para polissacarídeos bacterianos
não requerem a ajuda de células T peptídeo-específicas
Resumo
Distribuições e funções das classes de
imunoglobulinas
10.14
373
10.15
374
10.16
376
377
377
379
380
381
382
382
382
Ativação de células B pelas células T auxiliares
10.3
369
370
378
387
356
357
378
Capítulo 10 Resposta Imune Humoral
10.1
355
As células TH1 desempenham um papel central na
ativação dos macrófagos
A ativação dos macrófagos pelas células TH1 promove
a morte microbiana e deve ser estritamente regulada
para evitar dano aos tecidos
As células TH1 coordenam a resposta do hospedeiro
contra os patógenos intracelulares
377
10.17
Anticorpos de diferentes classes atuam em locais
distintos e têm funções efetoras distintas
As proteínas de transporte que se ligam às regiões Fc
dos anticorpos levam os isotipos específicos através
das barreiras epiteliais
Os anticorpos IgG e IgA de alta afinidade podem
neutralizar toxinas bacterianas
Anticorpos IgG e IgA de alta afinidade podem inibir a
infetividade dos vírus
389
389
390
391
392
395
396
398
400
402
402
404
405
407
408
408
409
412
413
30/09/13 17:29
Sumário
10.18
10.19
10.20
Os anticorpos podem bloquear a adesão de bactérias
às células do hospedeiro
Os complexos anticorpo:antígeno ativam a via
clássica do complemento por meio da ligação à
molécula C1q
Os receptores do complemento são importantes na
remoção dos complexos imunes da circulação
Resumo
Destruição de patógenos recobertos por
anticorpos via receptores Fc
10.21
10.22
10.23
10.24
10.25
Os receptores Fc das células acessórias são receptores
sinalizadores específicos para imunoglobulinas de
diferentes classes
Os receptores Fc nos fagócitos são ativados por anticorpos
ligados à superfície dos patógenos, permitindo a ingestão
e a destruição dos patógenos pelos fagócitos
Os receptores Fc ativam as células NK para destruir os
alvos recobertos com anticorpos
Os mastócitos e os basófilos ligam o anticorpo IgE via
receptor Fc de alta afinidade
A ativação de células acessórias mediada por IgE
desempenha importante papel na resistência à
infecção parasitária
Resumo
Resumo do Capítulo 10
Questões
Referências gerais
Referências por seção
Capítulo 11 Dinâmica da Imunidade
Adaptativa
Memória imune
413
414
416
17
11.13
11.14
11.15
11.16
417
418
11.17
419
11.18
420
11.19
421
422
423
424
425
425
425
11.1
11.2
11.3
11.4
11.5
11.6
11.7
11.8
11.9
11.10
11.11
11.12
O processo infeccioso pode ser dividido em várias
fases distintas
As respostas inespecíficas da imunidade inata são
necessárias para o início de uma resposta imune
adaptativa
As citocinas produzidas durante uma infecção podem
direcionar a diferenciação das células T CD4 para a
subpopulação TH17
As células TH1 e TH2 são induzidas por citocinas
produzidas em resposta a diferentes patógenos
As subpopulações de células T CD4 podem fazer a
regulação cruzada da diferenciação umas das outras
As células T efetoras são guiadas aos locais de
infecção por quimiocinas e moléculas de adesão
recém-expressas
As células T efetoras diferenciadas não são uma
população estática: elas respondem continuamente a
sinais enquanto desempenham suas funções efetoras
As respostas iniciais das células T CD8 contra
patógenos podem ocorrer na ausência de auxílio
das células T CD4
As respostas do anticorpo desenvolvem-se nos tecidos
linfoides, orientadas pela células TFH
As respostas do anticorpo são mantidas nos cordões
medulares e na medula óssea
Os mecanismos efetores utilizados para eliminar uma
infecção dependem do agente infeccioso
A resolução de uma infecção é acompanhada pela
morte da maioria das células efetoras e pela produção
de células de memória
Resumo
Murphy_8edicao_Iniciais.indd xv
A memória imune tem duração prolongada após
infecção ou vacinação
As respostas das células B de memória diferem das
respostas das células B virgens
Imunizações repetidas levam ao aumento da afinidade
do anticorpo, devido à hipermutação somática e à
seleção pelo antígeno nos centros germinativos
As células T de memória são mais frequentes quando
comparadas com as células T virgens específicas para o
mesmo antígeno, e apresentam necessidades distintas
de ativação e proteínas de superfície celular que as
diferenciam das células T efetoras
As células T de memória são heterogêneas e
incluem subpopulações de memória central e de
memória efetora
O auxílio da célula T CD4 é necessário para a célula T
CD8 de memória e envolve a sinalização do receptor
CD40 e da IL-2
Em indivíduos imunes, a resposta secundária e as
respostas subsequentes são atribuídas aos linfócitos
de memória
Resumo
Resumo do Capítulo 11
Questões
Referências por seção
450
451
452
455
456
458
459
460
461
462
A organização do sistema de mucosa
465
429
430
12.3
430
12.4
432
12.5
434
12.6
435
437
12.7
439
12.8
12.9
441
12.10
442
12.11
444
12.12
445
O sistema imune de mucosa protege as superfícies
internas do corpo
O sistema imune de mucosa pode ser o sistema imune
vertebrado original
Células do sistema imune de mucosa estão localizadas
em compartimentos anatomicamente definidos e
dispersas ao longo dos tecidos de mucosa
O intestino tem diferentes vias e mecanismos de
captação de antígenos
O sistema imune de mucosa contém um grande
número de linfócitos efetores, mesmo na ausência
de doença
A circulação de linfócitos dentro do sistema imune de
mucosa é controlada por moléculas de adesão tecido-específicas e receptores de quimiocinas
A sensibilização de linfócitos em um tecido de mucosa
pode induzir imunidade protetora em outras superfícies
mucosas
Populações únicas de células dendríticas controlam
as respostas do sistema imune de mucosa
A lâmina própria intestinal contém células T antígeno-experientes e populações de linfócitos do tipo inato
incomuns
O epitélio intestinal é um compartimento único do
sistema imune
A IgA secretora é o isotipo de anticorpo associado ao
sistema imune de mucosa
A deficiência de IgA é comum em humanos, porém
pode ser compensada pela IgM secretora
Resumo
447
448
449
465
12.1
445
448
Capítulo 12 Sistema Imune de Mucosa
12.2
Curso da resposta imune à infecção
xv
Resposta de mucosa à infecção e regulação de
respostas imunes de mucosa
12.13
Os patógenos entéricos causam resposta inflamatória
local e desenvolvimento de imunidade protetora
465
467
468
471
472
473
475
476
478
479
482
485
485
486
486
30/09/13 17:29
xvi
12.14
12.15
12.16
12.17
12.18
12.19
12.20
Sumário
O resultado da infecção por patógenos é determinado
por uma complexa interação entre o microrganismo e a
resposta imune do hospedeiro
O sistema imune de mucosa deve manter um
equilíbrio entre a imunidade protetora e a homeostase
para um grande número de diferentes antígenos
estranhos
O intestino saudável contém grande quantidade de
bactérias, porém não gera respostas imunes
potencialmente prejudiciais contra elas
Respostas imunes completas às bactérias comensais
provocam doença intestinal
Os helmintos intestinais provocam fortes respostas
imunes mediadas por TH2
Outros parasitos eucarióticos provocam imunidade
protetora e patologia no intestino
O sistema imune de mucosa tem de comprometer-se
com a supressão e a ativação da resposta imune
Resumo
Resumo do Capítulo 12
Questões
Referências gerais
Referências por seção
13.14
488
13.15
490
13.16
493
13.17
496
13.18
498
13.19
501
501
502
502
503
504
504
13.20
13.21
13.22
PARTE V
O Sistema Imune na
Saúde e na Doença
13.23
Defeitos no desenvolvimento de células B resultam em
deficiências na produção de anticorpos que causam a
inabilidade de eliminar bactérias extracelulares
Deficiências imunológicas podem ser causadas por
defeitos na ativação e na função de células B e de
células T
Defeitos nos componentes do complemento e nas
proteínas reguladoras do complemento causam função
defeituosa da imunidade humoral e dano tecidual
Defeitos em células fagocíticas permitem a difusão de
infecções bacterianas
Mutações nos reguladores moleculares da inflamação
podem causar respostas inflamatórias descontroladas
que resultam em “doença autoinflamatória”
As vias normais para a defesa do hospedeiro contra
bactérias intracelulares são ilustradas por deficiências
genéticas de IFN- e IL-12 e de seus receptores
A síndrome linfoproliferativa ligada ao X está associada
à infecção fatal pelo EBV e ao desenvolvimento de
linfomas
Anormalidades genéticas na via de secreção citotóxica
de linfócitos causam linfoproliferação descontrolada e
respostas inflamatórias às infecções virais
O transplante de células-tronco hematopoiéticas ou
a terapia gênica podem ser úteis na correção de
defeitos genéticos
As imunodeficiências secundárias são as principais
causas que predispõem à infecção e à morte
Resumo
Capítulo 13 Falhas nos Mecanismos de
Defesa do Hospedeiro
509
13.24
Evasão e subversão das defesas imunológicas
509
13.25
510
13.26
512
13.27
13.1
13.2
13.3
13.4
13.5
13.6
A variação antigênica permite que os patógenos
escapem da imunidade
Alguns vírus persistem in vivo, parando de replicar-se
até que a imunidade desapareça
Alguns patógenos resistem à destruição pelos
mecanismos de defesa do hospedeiro ou os exploram
para o seu próprio benefício
A imunossupressão ou as respostas imunes
inadequadas podem contribuir para a persistência
da doença
As respostas imunes podem contribuir diretamente
para a patogênese
As células T reguladoras podem afetar o desfecho de
uma doença infecciosa
Resumo
Doenças de imunodeficiências
13.7
13.8
13.9
13.10
13.11
13.12
13.13
História de infecções repetidas sugere diagnóstico de
imunodeficiência
As doenças de imunodeficiência primária são causadas
por defeitos em genes hereditários
Defeitos no desenvolvimento de células T podem
resultar em imunodeficiências combinadas severas
A SCID pode, ainda, ocorrer devido a defeitos na via
de recuperação de purina
Defeitos no rearranjo do gene do receptor de antígeno
podem resultar em SCID
Defeitos na sinalização de receptores de antígenos de
células T podem causar imunodeficiência severa
Defeitos na função do timo que bloqueiam o
desenvolvimento das células T resultam em
imunodeficiências severas
Murphy_8edicao_Iniciais.indd xvi
Síndrome da imunodeficiência adquirida
13.28
514
13.29
515
13.30
518
518
519
519
13.31
13.32
13.33
520
13.34
520
522
13.35
523
13.36
524
525
525
A maioria dos indivíduos infectados pelo HIV progride,
ao longo do tempo, para a Aids
O HIV é um retrovírus que infecta células T CD4,
células dendríticas e macrófagos
A variação genética do hospedeiro pode alterar a taxa
de progressão da doença
Uma deficiência genética do correceptor CCR5 confere
resistência à infecção pelo HIV in vivo
O RNA do HIV é transcrito pela transcriptase reversa
viral em DNA, o qual se integra ao genoma da célula
hospedeira
A replicação do HIV ocorre somente nas células T
ativadas
O tecido linfoide é o principal reservatório de infecção
por HIV
Uma resposta imune controla, mas não elimina o HIV
A destruição da função imunológica como resultado
da infecção pelo HIV leva ao aumento na suscetibilidade
às infecções oportunistas e, eventualmente, à morte
Os fármacos que bloqueiam a replicação do HIV levam
à rápida redução no título do vírus infeccioso e ao
aumento de células T CD4
O HIV acumula muitas mutações no curso da infecção
em um único indivíduo, e o tratamento medicamentoso
é logo seguido pelo surgimento de variantes virais
resistentes ao fármaco
A vacinação contra o HIV é uma solução atraente, mas
apresenta muitas dificuldades
A prevenção e a educação são modos de controlar a
disseminação do HIV e da Aids
Resumo
Resumo do Capítulo 13
Questões
Referências gerais
Referências por seção
527
529
532
533
536
538
539
539
541
542
543
543
545
547
549
549
551
551
554
554
556
557
559
560
561
562
562
563
564
564
30/09/13 17:29
Sumário
Capítulo 14 Alergia e Doenças Alérgicas
571
IgE e doenças alérgicas mediadas por IgE
572
14.1
14.2
14.3
14.4
14.5
Resumo
A sensibilização envolve a troca de classe para a
produção de IgE no primeiro contato com o alérgeno
Os alérgenos são em geral entregues transmucosamente
em baixas doses, uma via que favorece a produção
de IgE
Fatores genéticos contribuem para o desenvolvimento
de doença alérgica mediada por IgE
Os fatores ambientais podem interagir com a
suscetibilidade genética para causar doença alérgica
As células Treg podem controlar respostas alérgicas
Mecanismos efetores nas reações alérgicas
mediadas por IgE
14.6
14.7
14.8
14.9
14.10
14.11
14.12
14.13
14.14
A maioria da IgE está ligada a células e ativa os
mecanismos efetores do sistema imune por vias
diferentes das de outros isotipos de anticorpos
Os mastócitos localizam-se nos tecidos e coordenam
as reações alérgicas
Os eosinófilos e os basófilos causam inflamação e
dano tecidual em reações alérgicas
As reações alérgicas mediadas por IgE têm início
rápido, mas também podem levar a respostas crônicas
O alérgeno introduzido na corrente sanguínea pode
causar anafilaxia
A inalação de alérgenos está associada ao
desenvolvimento de rinite e asma
Um defeito geneticamente determinado na função de
barreira da derme aumenta o risco de eczema atópico
A alergia a determinados alimentos pode causar
reações sistêmicas e sintomas limitados ao intestino
A doença alérgica mediada por IgE pode ser tratada
pela inibição de vias efetoras que levam aos sintomas
ou por técnicas de dessensibilização que têm por
objetivo restaurar a tolerância ao alérgeno
Resumo
Doenças alérgicas não mediadas por IgE
14.15
14.16
14.17
14.18
Antígenos inócuos podem causar reações de
hipersensibilidade tipo II em indivíduos suscetíveis
por meio da ligação às superfícies das células
sanguíneas circulantes
A doença sistêmica causada pela formação de
complexos imunes ocorre após a administração de
grandes quantidades de antígenos pouco catabolizados
As reações de hipersensibilidade podem ser mediadas
por células TH1 e células T CD8 citotóxicas
A doença celíaca tem características de resposta
alérgica e de autoimunidade
Resumo
Resumo do Capítulo 14
Questões
Referências gerais
Referências por seção
15.4
573
15.5
575
577
579
581
581
582
583
583
585
587
589
591
592
594
594
597
597
598
598
600
603
605
606
606
607
607
611
A geração e a destruição da autotolerância
611
15.2
Uma função essencial do sistema imune é discriminar
o que é próprio do que não é próprio
Múltiplos mecanismos de tolerância normalmente
previnem a autoimunidade
Murphy_8edicao_Iniciais.indd xvii
15.6
15.7
Deleção central ou inativação de linfócitos
recém-formados é o primeiro ponto de checagem
da autotolerância
Linfócitos que se ligam a antígenos próprios com
afinidade relativamente baixa em geral os ignoram,
mas, em alguns casos, tornam-se ativados
Antígenos em sítios imunologicamente privilegiados
não induzem ataque imune, mas podem servir
como alvos
Células T autorreativas que expressam citocinas
particulares podem ser não patogênicas ou podem
suprimir linfócitos patogênicos
As respostas autoimunes podem ser controladas em
várias etapas por células T reguladoras
Resumo
Doenças autoimunes e mecanismos
de patogênese
614
616
617
619
619
621
622
15.8
Capítulo 15 Autoimunidade e Transplante
15.1
15.3
xvii
612
613
Respostas imunes adaptativas específicas a antígenos
próprios podem causar doença autoimune
622
15.9
As doenças autoimunes podem ser classificadas em
grupos que, em geral, são órgão-específicos ou
sistêmicos
623
15.10 Múltiplos componentes do sistema imune são
geralmente recrutados na doença autoimune
624
15.11 A doença autoimune crônica pode desenvolver-se
devido à retroalimentação positiva da inflamação, à
incapacidade de eliminar os antígenos próprios e ao
aumento da resposta autoimune
625
15.12 Anticorpos e células T efetoras podem causar dano
tecidual na doença autoimune
629
15.13 Autoanticorpos contra células sanguíneas promovem
a sua destruição
631
15.14 A fixação de doses sublíticas do complemento às
células dos tecidos estimula uma poderosa resposta
inflamatória
632
15.15 Autoanticorpos contra receptores causam doença,
estimulando ou bloqueando a função dos receptores
632
15.16 Autoanticorpos contra antígenos extracelulares causam
lesão inflamatória por mecanismos semelhantes às
eações de hipersensibilidade tipos II e III
632
15.17 Células T específicas para antígenos próprios podem
causar dano tecidual direto e exercer função na
resposta contínua a autoanticorpos
635
Resumo
638
As bases genéticas e ambientais
da autoimunidade
15.18
15.19
15.20
15.21
15.22
15.23
15.24
15.25
As doenças autoimunes têm importantes
componentes genéticos
Diversas abordagens têm fornecido conhecimento
sobre as bases genéticas da autoimunidade
Muitos genes que predispõem à autoimunidade estão
em categorias que afetam um ou mais mecanismos
de tolerância
Um defeito em um único gene pode causar doença
autoimune
Os genes do MHC têm importante papel no controle
da suscetibilidade à doença autoimune
Variantes genéticas que prejudicam as respostas
imunes inatas podem predispor à doença inflamatória
crônica mediada por células T
Eventos externos podem iniciar a autoimunidade
A infecção pode levar à doença autoimune,
propiciando um ambiente que promove a ativação
dos linfócitos
639
639
640
642
643
644
647
648
649
30/09/13 17:29
xviii
Sumário
15.26
A reatividade cruzada entre moléculas próprias e
moléculas estranhas em patógenos pode levar a respostas
contra o que é próprio e, assim, à doença autoimune
649
15.27 Fármacos e toxinas podem causar síndromes
autoimunes
651
15.28 Eventos randômicos podem ser necessários para o
início da autoimunidade
651
Resumo
651
Respostas a aloantígenos e rejeição
de transplante
15.29
15.30
15.31
15.32
15.33
15.34
15.35
15.36
15.37
A rejeição dos enxertos é uma resposta imune mediada
principalmente por células T
A rejeição do transplante é causada principalmente
pela forte resposta imune às moléculas do MHC
não próprias
Em enxertos com MHC idênticos, a rejeição é causada
por peptídeos de outros aloantígenos ligados a
moléculas do MHC do enxerto
Existem dois modos de apresentar aloantígenos no órgão
doado transplantado para os linfócitos T do receptor
Os anticorpos que reagem com o endotélio causam
rejeição hiperaguda do enxerto
A falha tardia dos órgãos transplantados é causada por
lesão crônica ao enxerto
Diversos órgãos são rotineiramente transplantados
em medicina clínica
O resultado da rejeição de enxertos é a doença do
enxerto versus hospedeiro
Células Treg estão envolvidas nas respostas imunes
alorreativas
O feto é um aloenxerto repetidamente tolerado
15.38
Resumo
Resumo do Capítulo 15
Questões
Referências por seção
16.1
16.2
16.3
16.4
16.5
16.6
16.7
16.8
16.9
16.10
16.11
Os corticosteroides são poderosos fármacos
anti-inflamatórios que alteram a transcrição de
muitos genes
Os fármacos citotóxicos causam imunossupressão,
matando as células em divisão, e provocam efeitos
colaterais graves
A ciclosporina A, o tacrolimo (FK506) e a rapamicina
(sirolimo) são poderosos agentes imunossupressores
que interferem na sinalização das células T
Anticorpos contra moléculas de superfície celular
podem ser utilizados para eliminar subpopulações
de linfócitos ou inibir a função do linfócito
Os anticorpos podem ser engenheiradas para reduzir
sua imunogenicidade no homem
Os anticorpos monoclonais podem ser utilizados para
inibir a rejeição de aloenxertos
A depleção de linfócitos autorreativos pode tratar
doenças autoimunes
Agentes biológicos que bloqueiam TNF- ou IL-1
podem aliviar as doenças autoimunes
Agentes biológicos podem bloquear a migração celular
para sítios de inflamação e reduzir respostas imunes
O bloqueio das vias coestimuladoras que ativam os
linfócitos pode ser usado para tratar doenças autoimunes
Alguns fármacos comumente utilizados apresentam
propriedades imunomoduladoras
Murphy_8edicao_Iniciais.indd xviii
A administração controlada de antígenos pode ser
utilizada para manipular a natureza de uma resposta
antígeno-específica
Utilizando a resposta imune para
atacar tumores
16.13
16.14
652
16.15
16.16
653
16.17
654
16.18
657
Resumo
658
Combatendo doenças infecciosas
com vacinação
659
16.19
659
16.20
16.21
16.22
16.23
669
16.24
670
16.25
16.26
671
16.27
671
674
16.28
674
16.29
675
16.30
677
16.31
678
679
680
680
682
O desenvolvimento de tumores transplantáveis em
camundongos levou à descoberta de respostas imunes
protetoras contra os tumores
Os tumores são “editados” pelo sistema imune à medida
que evoluem e podem evitar a rejeição de muitas formas
Antígenos específicos de tumores podem ser reconhecidos
por células T e formam a base das imunoterapias
Anticorpos monoclonais contra antígenos tumorais,
isolados ou ligados a toxinas, podem controlar o
crescimento do tumor
A intensificação da resposta imune aos tumores
pela vacinação é promissora para a prevenção e a
terapia do câncer
O bloqueio do ponto de verificação pode aumentar as
respostas imunes para tumores existentes
655
661
662
663
663
664
665
681
682
Resumo
652
Capítulo 16 Manipulação da Resposta Imune 669
Tratamento das respostas imunes indesejadas
16.12
As vacinas podem ser baseadas em patógenos atenuados
ou em material a partir de organismos mortos
A maioria das vacinas efetivas gera anticorpos que
previnem o dano causado pelas toxinas ou que
neutralizam o patógeno e interrompem a infecção
Vacinas eficazes devem induzir proteção de longa
duração e ser seguras e econômicas
As vacinas de vírus vivos atenuados normalmente
são mais potentes do que as vacinas “mortas” e podem
ser mais seguras com o emprego da tecnologia do DNA
recombinante
As vacinas vivas atenuadas podem ser desenvolvidas pela
seleção de bactérias incapacitadas ou não patogênicas
ou pela criação de parasitos atenuados geneticamente
A via de vacinação é um importante determinante
de sucesso
A vacinação contra Bordetella pertussis ilustra a
importância da percepção de segurança de uma vacina
As vacinas conjugadas foram desenvolvidas como
resultado da compreensão de como as células T e B
colaboram em uma resposta imune
Vacinas baseadas em peptídeos podem desencadear
imunidade protetora, mas requerem adjuvantes e
devem ser direcionadas a células e compartimentos
celulares apropriados para serem efetivas
Os adjuvantes são importantes para aumentar a
imunogenicidade das vacinas, mas poucos são
aprovados para uso em humanos
A imunidade protetora pode ser induzida pela
vacinação baseada em DNA
A eficácia de uma vacina pode ser aumentada
dirigindo-a para os locais de apresentação de antígenos
O fato de a vacinação poder ser, ou não, utilizada
terapeuticamente para controlar infecções crônicas
existentes é uma questão importante
Resumo
Resumo do capítulo 16
Questões
Referências gerais
Referências por seção
683
684
687
691
693
694
696
697
698
699
700
700
702
702
704
705
705
707
708
708
709
710
710
711
711
711
30/09/13 17:29
Sumário
Apêndice I
Ferramentas dos Imunologistas 717
Imunização
A.1
A.2
A.3
A.4
Haptenos
Vias de imunização
Efeitos da dose do antígeno
Adjuvantes
Detecção, quantificação e caracterização dos
anticorpos e seu uso como ferramentas para
pesquisa e diagnóstico
A.5
A.6
A.7
A.8
A.9
A.10
A.11
A.12
A.13
A.14
A.15
A.16
A.17
A.18
A.19
Cromatografia de afinidade
Radioimunensaio, ensaio imunoenzimático e ensaio
de inibição competitiva
Hemaglutinação e tipagem sanguínea
Reação de precipitação
Diálise de equilíbrio: medida da afinidade e da avidez
do anticorpo
Anticorpos anti-imunoglobulinas
Teste de Coombs e detecção de incompatibilidade Rhesus
Anticorpos monoclonais
Bibliotecas de expressão em fagos para produção de
anticorpos com a região V
Microscopia e imagem
Imunoeletromicroscopia
Imuno-histoquímica
Imunoprecipitação e coimunoprecipitação
Immunoblotting (Western blotting)
Uso de anticorpos para isolar e identificar genes e
seus produtos
Isolamento de linfócitos
A.26
A.27
717
718
720
720
720
723
A.28
A.29
A.30
A.31
723
723
724
725
727
727
729
730
731
732
734
735
735
737
737
739
A.32
A.33
A.34
Ensaios ELISPOT
Identificação de subpopulações funcionais de
células T pela coloração para citocinas
Identificação da especificidade do TCR usando
tetrâmeros peptídeo:MHC
Avaliação da diversidade do repertório de células T por
spectratyping
Ensaios com biossensores para medir as taxas de
associação e dissociação dos receptores de antígeno
de seus ligantes
Estimulação da proliferação de linfócitos pelo
tratamento com mitógenos policlonais ou antígenos
específicos
Medidas da apoptose pelo ensaio TUNEL
Ensaios de citotoxicidade de células T
Ensaios para células T CD4
Detecção da imunidade in vivo
A.35
A.36
A.37
A.38
A.39
A.40
A.41
A.42
A.43
A.44
A.45
A.46
Avaliação da imunidade protetora
Transferência da imunidade protetora
Teste da tuberculina
Teste para respostas alérgicas
Avaliação das respostas imunes e da competência
imunológica em humanos
Reação de Arthus
Transferência adotiva de linfócitos
Transferência de células-tronco hematopoiéticas
Depleção de células T in vivo
Depleção de células B in vivo
Camundongos transgênicos
Nocaute gênico por rompimento direcionado
xix
745
745
746
748
748
750
751
751
751
752
752
753
753
754
754
755
756
756
757
757
758
758
Apêndice II Antígenos CD
763
739
Apêndice III Citocinas e seus receptores
779
740
740
Apêndice IV Quimiocinas e seus receptores
782
Biografias
784
Agradecimentos pelas fotografias
785
Caracterização da especificidade, da frequência
e da função dos linfócitos
743
Glossário
786
A.25
Índice
823
A.20
A.21
A.22
A.23
A.24
Isolamento de linfócitos de sangue periférico em
gradiente de Ficoll-Hypaque™
Isolamento dos linfócitos de outros tecidos além
do sangue
Citometria de fluxo e análise por FACS
Isolamento de linfócitos usando contas magnéticas
recobertas com anticorpos
Isolamento de linhagens de células T homogêneas
Cultura em diluição limitante
Murphy_8edicao_Iniciais.indd xix
742
742
744
30/09/13 17:29
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