Con he ça Planalto m el h or u bairro - 2007 o se 1 SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO, PESQUISA E ESTATÍSTICA SETOR DE PESQUISA E ESTATÍSTICA Conheça melhor o seu bairro PLANALTO NATAL, 2008 PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL CARLOS EDUARDO NUNES ALVES PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO ANA MÍRIAM MACHADO DA SILVA FREITAS SECRETÁRIA ROSANNE DE OLIVEIRA MARINHO SECRETÁRIA ADJUNTA CARLOS EDUARDO PEREIRA DA HORA DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO, PESQUISA E ESTATÍSTICA FERNANDO ANTONIO CARNEIRO DE MEDEIROS SETOR DE PESQUISA E ESTATÍSTICA EQUIPE TÉCNICA ELABORAÇÃO COORDENADOR: CARLOS EDUARDO PEREIRA DA HORA EDNA MARIA FERREIRA FERNANDO ANTONIO CARNEIRO DE MEDEIROS JÔSE TARGINO LOPES LUCIANO FÁBIO DANTAS CAPISTRANO RICARDO MARCELO DOS SANTOS ESTAGIÁRIOS ALEXSANDRO AMÉRICO RODRIGUES DIANA SILVA DE MOURA FERNANDO LUIZ LIMA DE SOUZA JAELSON DANILO RODRIGUES DANTAS JOSEARA LIMA DE PAULA LORENE KASSIA BARBOSA MARCONE BERNARDINO DA COSTA NEUMA PATRÍCIA DA ROCHA ALVES ROSANE FIGUEIREDO DA ROCHA VICTOR HUGO DIAS DIÓGENES APRESENTAÇÃO A coleção Conheça melhor o seu bairro é uma iniciativa da SEMURB – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, que pretende promover a socialização das informações relacionadas aos 36 bairros do Município do Natal, que estão subdivididos em 04 regiões administrativas. A partir de agora, estes dados serão coletados, nos diversos órgãos afins, sistematizados e atualizados anualmente, consistindo-se numa atividade de rotina, para dar suporte ao planejamento ambiental e urbanístico da cidade. Este documento contém dados que podem ser traduzidos em informações acerca de atributos e necessidades locais do bairro PLANALTO. O formato deste volume tem o propósito de facilitar o acesso a esses dados, de modo a reduzir carências informativas para a população local e embasar a elaboração de políticas e ações públicas. Esse conhecimento possibilitará maior fundamentação aos habitantes de seu bairro para o exercício consciente da sua cidadania, bem como, de melhores práticas sociais, de vizinhança e modos de habitar. Dessa forma, espera-se obter significativos saltos de qualidade no modo de vida dos natalenses em geral. Frente a essas considerações, o conceito de bairro adotado assume importância fundamental. Trata-se de um setor da cidade, com limites e forma geométrica legalmente definidos, no qual se constatam elementos característicos que lhe são peculiares. Assim, pode-se inferir que o bairro corresponde a cada uma das partes em que se costuma dividir a cidade, para mais precisa orientação das pessoas e mais fácil controle administrativo dos serviços que o poder público oferece. A definição desses limites obedece a um processo de investigação dos referenciais que dão sentido ao cotidiano dos seus habitantes em sua inter-relação, de certa forma autônoma, com as localidades1 existentes, com os demais bairros e com o município como um todo. A partir do ano de 1994, por definição legal, a unidade territorial de planejamento de Natal passou a ser o bairro. Foram atribuídas, a essas unidades, determinadas prescrições urbanísticas, observadas as suas condições ambientais, sociais, geopolíticas, econômicas, de infra-estrutura e serviços instalados, dentre outros aspectos. Nelma S. Marinho de Bastos 1 Localidades, aqui consideradas como sendo espaços, lugares ou áreas com limites e formas não definidos, integrantes de um ou mais bairros, nomeadas popularmente e com características próprias que se consolidam no tempo. SUMÁRIO 1 ASPECTOS HISTÓRICOS DO BAIRRO.............................................................................................06 2 DADOS BÁSICOS DO BAIRRO .........................................................................................................08 2.1 LOCALIZAÇÃO....................................................................................................................................08 2.2 LIMITES ...............................................................................................................................................08 2.3 LOCALIDADES ....................................................................................................................................08 2.4 ASPECTOS LEGISLATIVOS...............................................................................................................08 2.5 ÁREA, DOMICÍLIOS OCUPADOS, POPULAÇÃO RESIDENTE E DENSIDADE DEMOGRÁFICA ....08 3 MAPA DE NATAL – LOCALIZAÇÃO DO BAIRRO ............................................................................09 3.1 MACROZONEAMENTO ......................................................................................................................09 3.2 ÁREAS ESPECIAIS .............................................................................................................................10 3.3 LOCALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS .........................................................................11 4 DEMOGRAFIA ....................................................................................................................................12 4.1 POPULAÇÃO.......................................................................................................................................12 4.2 ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO ............................................................................................13 4.3 POPULAÇÃO RESIDENTE POR ESPÉCIE DE DOMICÍLIOS ............................................................14 4.4 MÉDIA DE MORADORES POR DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES............................14 5 INFRA-ESTRUTURA...........................................................................................................................15 5.1 SANEAMENTO BÁSICO .....................................................................................................................15 5.1.1 Forma de abastecimento de água ....................................................................................................15 5.1.2 Ligações de água por tipo de uso ....................................................................................................16 5.1.3 Consumo de água por tipo de uso (m³) ...........................................................................................17 5.1.4 Ligações de esgotos / consumo (m³) ...............................................................................................18 5.2 LIMPEZA PÚBLICA .............................................................................................................................19 5.2.1 Produção diária de lixo domiciliar....................................................................................................19 5.2.2 Destino do lixo ...................................................................................................................................19 5.3 ESGOTAMENTO SANITÁRIO.............................................................................................................20 5.4 REDE ELÉTRICA ................................................................................................................................21 5.4.1 Número de ligações por tipo de uso ................................................................................................21 6 DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO.......................................................................................................22 7 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS ....................................................................................................22 7.1 RENDIMENTO MENSAL .....................................................................................................................22 7.2 RENDIMENTO MÉDIO MENSAL MUNICIPAL / REGIONAL / BAIRRO ..............................................22 7.3 MORADORES EM DOMICÍLIOS POR CLASSE DE RENDIMENTO ..................................................23 8 ATIVIDADE EMPRESARIAL...............................................................................................................24 8.1 GÊNERO DA ATIVIDADE....................................................................................................................25 9 OCUPAÇÃO DOMICILIAR..................................................................................................................28 9.1 CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DO DOMICÍLIO ....................................................................................28 10 SITUAÇÃO EDUCACIONAL DA POPULAÇÃO .................................................................................29 10.1 PESSOAS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS POR GRUPOS DE ANOS DE ESTUDO............29 10.2 POPULAÇÃO RESIDENTE ALFABETIZADA, DE 5 ANOS OU MAIS DE IDADE...............................29 11 SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS ......................................................................................30 11.1 EDUCAÇÃO.........................................................................................................................................30 11.1.1 Escolas e creches ..............................................................................................................................30 11.2 FEIRAS ................................................................................................................................................30 11.3 SAÚDE.................................................................................................................................................30 11.4 TRANSPORTE ....................................................................................................................................30 11.4.1 Alternativos ........................................................................................................................................30 11.5 DESPORTO.........................................................................................................................................30 11.6 SEGURANÇA PÚBLICA ......................................................................................................................31 11.7 ORGANIZAÇÕES COMUNITÁRIAS....................................................................................................31 11.7.1 Associações e centros ......................................................................................................................31 11.7.2 Conselhos comunitários ...................................................................................................................31 12 HABITAÇÃO E SITUAÇÃO FUNDIÁRIA............................................................................................31 12.1 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS .......................................................................................................31 12.2 TIPOS DE IMÓVEIS ............................................................................................................................31 13 ASPECTOS URBANÍSTICOS .............................................................................................................32 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA .........................................................................................................33 ANEXOS..............................................................................................................................................35 A - Origem do bairro ............................................................................................................................36 B - Escola Municipal Estudante Emanuel Bezerra...............................................................................36 C - Unidade de Saúde do Planalto.......................................................................................................37 D - Conselho Comunitário do Bairro do Planalto .................................................................................37 E - Igreja do Beato Ambrósio Francisco Ferro .....................................................................................38 F - Quadra desportiva do bairro Planalto .............................................................................................38 G - Zona de Preservação Ambiental-4 – ZPA-4...................................................................................39 H - Quadro de Prescrições Urbanísticas..............................................................................................41 I - Quadro de Prescrições Urbanísticas ...............................................................................................41 6 1 ASPECTOS HISTÓRICOS DO BAIRRO As terras onde atualmente encontra-se o bairro Planalto pertenceram, em tempos remotos, ao comerciante português Manoel Duarte Machado. Com a morte dele, o domínio dessa propriedade passou a dona Amélia Duarte Machado, viúva do comerciante e detentora de considerável patrimônio imobiliário no Município de Natal, que compreendia terrenos em pontos diversos da cidade. A área do Planalto sofreu parcelamento ao longo do tempo, originando alguns loteamentos que foram vendidos, a prazo, para uma clientela, em geral, de baixo poder aquisitivo. Parte desta área pertenceu ao Loteamento Reforma, de propriedade da empresa GERNA S.A. – Agropecuária e Indústria, que promoveu o desmembramento dos lotes e a abertura de ruas projetadas, cujo registro imobiliário se deu em 20 de janeiro de 1964, no Terceiro Ofício de Notas desta capital. Dele faziam parte terrenos próprios e terras da marinha, marginais ao Rio Potengi, parte das antigas propriedades Peixe Boi, Quintas do Vigário, Pitimbu e Guarapes, encravadas, em sua maioria, no Município de Natal e parte desses terrenos, nos Municípios de Macaíba e Parnamirim, cuja área total foi dividida em 506 quadras e subdivididas em 8.782 lotes. Esses terrenos tornaram-se granjas, sítios, residências isoladas e conjuntos residenciais, dentre os quais, o Planalto. FIGURA 01 - Conjunto Habitacional Planalto. 7 Além do Reforma, outros loteamentos existiram na área, resultando na atual configuração urbana do mais recente bairro de Natal. FIGURA 02 - Trecho que deu origem ao bairro Planalto. Em 1998, atendendo aos anseios dos habitantes locais, a Câmara Municipal do Natal, através da Lei Promulgada nº. 151, de 26 de março, publicada no Diário Oficial do Estado de 28 de março do referido ano, oficializou a criação do bairro Planalto. Essa Lei não definiu os limites do bairro. Em decorrência dessa imprecisão, foi modificada pela Lei nº. 5.367, de 27 de maio de 2002, que estabeleceu os limites do Planalto, publicada no Diário Oficial do Município de 29 de maio de 2002. Paulo Venturele de Paiva Castro 8 2 DADOS BÁSICOS DO BAIRRO 2.1 LOCALIZAÇÃO Região Administrativa Oeste 2.2 LIMITES Norte: Sul: Leste: Oeste: 2.3 Guarapes Parnamirim / Macaíba (Municípios) Cidade Nova / Pitimbu Macaíba (Município) LOCALIDADES Inexistentes 2.4 ASPECTOS LEGISLATIVOS Lei de criação: Lei Promulgada nº. 151, de 26 de março de 1998, publicada no Diário Oficial do Estado de 28 de março de 1998. Essa Lei não definiu os limites do bairro. Em decorrência dessa imprecisão, foi modificada pela Lei nº. 5.367, de 27 de maio de 2002, que estabeleceu os limites do Planalto, publicada no Diário Oficial do Município de 29 de maio de 2002. 2.5 ÁREA, DOMICÍLIOS OCUPADOS, POPULAÇÃO RESIDENTE E DENSIDADE DEMOGRÁFICA – PLANALTO. LEI DE CRIAÇÃO* ÁREA (HA) 5.367/02 501,71 DOMICÍLIOS DOMICÍLIOS POPULAÇÃO PARTICLARES PARTICULARES RESIDENTE PERMANENTES PERMANENTES EM 2000 EM 2007 EM 2000 3.418 7.266 14.314 POPULAÇÃO RESIDENTE EM 2007 DENSIDADE DEMOGRÁFICA EM 2000 (HAB / HA) TAXA POPULAÇÃO RESIDENTE (2000-2007) DENSIDADE DEMOGRÁFICA EM 2007 (HAB / HA) 24.982 28,53 8,28 49,79 Fonte: Tabela elaborada pela SEMURB – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo – com base nos dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, contagem da população 2007. * Publicada no Diário Oficial do Estado em 07 de setembro de 1994. 9 3 MAPA DE NATAL – LOCALIZAÇÃO DO BAIRRO 3.1 MACROZONEAMENTO Fonte: Mapa elaborado pela SEMURB – Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, 2008 10 3.2 ÁREAS ESPECIAIS Fonte: Mapa elaborado pela SEMURB – Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, 2008 11 3.3 LOCALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS Fonte: Mapa elaborado pela SEMURB – Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo, 2008 12 4 DEMOGRAFIA 4.1 POPULAÇÃO POPULAÇÃO RESIDENTE POR SEXO POPULAÇÃO (%) Homens 12.723 48,85 Mulheres 13,322 51,15 TOTAL 26.045 100,00 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007. SEXO GRÁFICO 01 – BAIRRO PLANALTO: POPULAÇÃO RESIDENTE POR SEXO 48,85% 51,15% HOMENS MULHERES Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007. 13 4.2 ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO FAIXA ETÁRIA (ANOS) POPULAÇÃO 00 - 04 2.536 05 - 09 2.836 10 - 14 2.726 15 - 19 2.432 20 - 24 2.503 25 - 29 2.579 30 - 34 2.567 35 - 39 2.304 40 - 44 1.887 45 - 49 1.220 50 - 54 799 55 - 59 563 60 - 64 389 65 - 69 266 70 - 74 201 75 - 79 109 80 + 128 TOTAL 26.045 Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007. (%) 9,74 10,89 10,47 9,34 9,61 9,90 9,86 8,85 7,25 4,68 3,07 2,16 1,49 1,02 0,77 0,42 0,49 100,00 Grupos de idade GRÁFICO 02 – BAIRRO PLANALTO: ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO 80+ 75-79 70-74 65-69 60-64 55-59 50-54 45-49 40-44 35-39 30-34 25-29 20-24 15-19 10-14 5-9 0-4 Homens % Mulheres % 8 6 4 2 0 2 4 6 Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007. 14 4.3 POPULAÇÃO RESIDENTE POR ESPÉCIE DE DOMICÍLIOS POPULAÇÃO PARCIAL TOTAL ESPÉCIE V. A.* V. A.* (%) Casa 14.102 98,52 Permanente 14.174 Apartamento 47 0,33 Cômodo** 25 0,17 Improvisado 140 0,98 140 Coletivo 0,00 TOTAL 14.314 14.314 100,00 Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. * Valor absoluto. ** “Quando composto por um ou mais aposentos localizado em uma casa de cômodos, cortiço, cabeça-de-porco, etc.” (IBGE, 2001, p.21). DOMICÍLIOS GRÁFICO 03 – BAIRRO PLANALTO: POPULAÇÃO RESIDENTE POR ESPÉCIE DE DOMICÍLIOS 100.000 14.102 10.000 1.000 140 100 47 25 10 0 1 CASA APARTAMENTO CÔMODO IMPROVISADO COLETIVO Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 4.4 MÉDIA DE MORADORES POR DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES MÉDIA DE MORADORES POR DOMICÍLIOS Domicílios Moradores 7.266 26.034 MÉDIA 3,58 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2007. 15 5 INFRA-ESTRUTURA 5.1 SANEAMENTO BÁSICO 5.1.1 Forma de abastecimento de água FORMA DE ABASTECIMENTO DOMICÍLIOS Rede geral 3.265 Poço ou nascente 58 Outra 95 TOTAL 3.418 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. (%) 95,52 1,70 2,78 100,00 GRÁFICO 04 – BAIRRO PLANALTO: FORMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 10.000 3.265 1.000 95 100 58 10 1 REDE GERAL POÇO OU NASCENTE Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. OUTRA 16 5.1.2 Ligações de água por tipo de uso* TIPO DE USO LIGAÇÕES 6.680 80 45 7 TOTAL 6.812 Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007. *Dados coletados junto com o bairro Guarapes. Residencial Comercial Industrial Público (%) 98,06 1,17 0,66 0,10 100,00 GRÁFICO 05 – BAIRRO PLANALTO: LIGAÇÕES DE ÁGUA POR TIPO DE USO 10.000 6.680 1.000 80 100 45 7 10 1 RESIDENCIAL COMERCIAL INDUSTRIAL Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007. PÚBLICO 17 5.1.3 Consumo de água por tipo de uso (m³)* TIPO DE USO CONSUMO (m³) 147.215 1.716 1.504 665 TOTAL 151.100 Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007. *Dados coletados junto com o bairro Guarapes. Residencial Comercial Industrial Público (%) 97,43 1,14 1,00 0,44 100,00 GRÁFICO 06 – BAIRRO PLANALTO: CONSUMO DE ÁGUA POR TIPO DE USO (m³) 1.000.000 147.215 100.000 10.000 1.716 1.504 1.000 665 100 10 1 RESIDENCIAL COMERCIAL INDUSTRIAL Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007. PÚBLICO 18 5.1.4 Ligações de esgotos / consumo (m³)* TIPO DE USO LIGAÇÕES (%) CONSUMO (m³) Residencial 0,00 Comercial 0,00 Industrial 0,00 Público 0,00 TOTAL 0 0,00 0 Fonte: CAERN – Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, 2007. *Dados coletados junto com o bairro Guarapes. (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 19 5.2 LIMPEZA PÚBLICA 5.2.1 Produção diária de lixo domiciliar 9,42 toneladas de lixo (Fonte: URBANA – Companhia de Serviços Urbanos de Natal, 2007). 5.2.2 Destino do lixo DESTINO DO LIXO DOMICÍLIOS Coletado 3.128 Queimado na propriedade 77 Enterrado na propriedade 44 Jogado em terreno baldio ou logradouro 166 Jogado em rio, lago ou mar 02 Outro destino 01 TOTAL 3.418 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. (%) 91,51 2,25 1,29 4,86 0,06 0,03 100,00 GRÁFICO 08 – BAIRRO PLANALTO: DESTINO DO LIXO 10.000 3.128 1.000 166 77 100 44 10 2 1 1 COLETADO QUEIMADO NA ENTERRADO NA PROPRIEDADE PROPRIEDADE JOGADO EM TERRENO BALDIO OU LOGRADOURO JOGADO EM RIO, LAGO OU MAR Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. OUTRO DESTINO 20 5.3 ESGOTAMENTO SANITÁRIO TIPO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOMICÍLIOS Rede geral de esgoto ou pluvial 17 Fossa séptica 878 Fossa rudimentar 2.411 Vala 19 Rio, lago ou mar 03 Outro escoadouro 14 Sem banheiro ou sanitário 76 TOTAL 3.418 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. (%) 0,50 25,69 70,53 0,56 0,09 0,41 2,22 100,00 GRÁFICO 09 – BAIRRO PLANALTO: ESGOTAMENTO SANITÁRIO 10.000 2.411 878 1.000 76 100 19 17 14 10 3 1 REDE GERAL DE ESGOTO OU PLUVIAL FOSSA SÉPTICA FOSSA RUDIMENTAR VALA RIO, LAGO OU MAR SEM OUTRO ESCOADOURO BANHEIRO OU SANITÁRIO Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 21 5.4 REDE ELÉTRICA 5.4.1 Número de ligações por tipo de uso TIPO DE USO LIGAÇÕES 7.547 32 278 14 11 TOTAL 7.882 Fonte: COSERN – Companhia Energética do Rio Grande do Norte, 2007. * Poder público e serviço público. ** Próprio, rural e iluminação pública. (%) 95,75 0,41 3,53 0,18 0,14 100,00 Residencial Industrial Comercial Público* Outros** GRÁFICO 10 – BAIRRO PLANALTO: NÚMERO DE LIGAÇÕES POR TIPO DE USO 10.000 7.547 1.000 278 100 32 14 11 10 1 Residencial Industrial Comercial Fonte: COSERN – Companhia Energética do Rio Grande do Norte, 2007. Público* Outros** 22 6 DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO BAIRRO DRENAGEM (%) Planalto 12,00 Fonte: SEMOV - Secretaria Municipal de Obras e Viação, 2007. 7 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS 7.1 RENDIMENTO MENSAL PAVIMENTAÇÃO (%) 6,00 PESSOAS COM RENDIMENTO, RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES VALOR DO RENDIMENTO NOMINAL MÉDIO MENSAL (SALÁRIO MÍNIMO)* VALOR DO RENDIMENTO NOMINAL MEDIANO MENSAL (SALÁRIO MÍNIMO)** 2.999 2,23 1,65 Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. * Equivale à soma do rendimento nominal mensal de trabalho com o proveniente de outras fontes dos responsáveis pelos domicílios, dividida pelo número destes. ** Equivale ao número central de um determinado conjunto de números. 7.2 RENDIMENTO MÉDIO MENSAL MUNICIPAL / REGIONAL / BAIRRO RENDIMENTO MÉDIO R$ S. M. RELACIONAMENTOS ENTRE OS RENDIMENTOS MÉDIOS Município – Natal 919,10 6,09 36,62% Região Administrativa Oeste 441,29 2,92 76,37% Bairro 336,97 2,23 31º dos 36 bairros. ÁREA GEOGRÁFICA Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 23 7.3 MORADORES EM DOMICÍLIOS POR CLASSE DE RENDIMENTO CLASSES DE RENDIMENTO EM SALÁRIOS MÍNIMOS MORADORES EM DOMICÍLIOS Até 1 3.837 Mais de 1 a 3 6.123 Mais de 3 a 5 1.538 Mais de 5 a 10 675 Mais de 10 a 20 129 Mais de 20 12 Sem rendimento 1.860 TOTAL 14.174 Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. (%) 27,07 43,21 10,85 4,76 0,91 0,08 13,12 100,00 GRÁFICO 11 – BAIRRO PLANALTO: CLASSE DE RENDIMENTO ATÉ 1 SALÁRIO MÍNIMO 0,08% MAIS DE 1 A 3 SALÁRIOS MÍNIMOS 0,91% 4,76% 13,12% 27,07% MAIS DE 3 A 5 SALÁRIOS MÍNIMOS MAIS DE 5 A 10 SALÁRIOS MÍNIMOS 10,85% MAIS DE 10 A 20 SALÁRIOS MÍNIMOS 43,21% MAIS DE 20 SALÁRIOS MÍNIMOS SEM RENDIMENTO Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 24 8 ATIVIDADE EMPRESARIAL ATIVIDADE NÚMERO DE EMPRESAS 31 126 39 TOTAL 196 Fonte: JUCERN, Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte, 2006. Industrial Comercial Serviço (%) 15,82 64,28 19,90 100,00 GRÁFICO 12 – BAIRRO PLANALTO: ATIVIDADE EMPRESARIAL 15,82% 19,90% 64,28% INDUSTRIAL COMERCIAL SERVIÇO Fonte: JUCERN, Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte, 2006. 25 8.1 GÊNEROS DA ATIVIDADE COMÉRCIO INDÚSTRIA GÊNEROS NÚMERO DE EMPRESAS ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS ATIVIDADES RELACIONADAS A ESGOTO, EXCETO A GESTÃO DE REDES CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 1 1 1 FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE CERÂMICA E BARRO COZIDO PARA USO NA CONSTRUÇÃO, EXCETO AZULEJOS E PISOS FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE CIMENTO PARA USO NA CONSTRUÇÃO FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE SERRALHERIA, EXCETO ESQUADRIAS FABRICAÇÃO DE ARTIGOS DE VIDRO FABRICAÇÃO DE EMBALAGENS DE PAPEL 1 1 1 1 1 FABRICAÇÃO DE ESQUADRIAS DE MADEIRA E DE PEÇAS DE MADEIRA PARA INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E COMERCIAIS 1 FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO ARMADO, EM SÉRIE E SOB ENCOMENDA FABRICAÇÃO DE MÓVEIS COM PREDOMINÂNCIA DE MADEIRA 1 3 FABRICAÇÃO DE OUTRAS PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE FABRICAÇÃO DE OUTROS ARTIGOS DE CARPINTARIA PARA CONSTRUÇÃO FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA E POLIMENTO FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO 1 1 2 5 FABRICAÇÃO DE SUCOS DE FRUTAS, HORTALIÇAS E LEGUMES, EXCETO CONCENTRADOS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, SANITÁRIAS E DE GÁS 1 1 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS DE ESCREVER, CALCULAR E DE OUTROS EQUIPAMENTOS NÃO-ELETRÔNICOS PARA ESCRITÓRIO OUTRAS OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE 1 1 RECONDICIONAMENTO E RECUPERAÇÃO DE MOTORES PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES RECUPERAÇÃO DE MATERIAIS METÁLICOS SERVIÇOS DE PINTURA DE EDIFÍCIOS EM GERAL BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS ESPECIALIZADOS EM SERVIR BEBIDAS CANTINAS - SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PRIVATIVOS 3 1 1 1 1 COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS NOVOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA MOTOCICLETAS E MOTONETAS 1 COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS USADOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES COMÉRCIO A VAREJO E POR ATACADO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES 1 COMÉRCIO ATACADISTA DE BEBIDAS COM ATIVIDADE DE FRACIONAMENTO E ACONDICIONAMENTO ASSOCIADA 1 COMÉRCIO ATACADISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 1 COMÉRCIO ATACADISTA DE OUTROS EQUIPAMENTOS E ARTIGOS DE USO PESSOAL E DOMÉSTICO NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE COMÉRCIO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES 1 COMÉRCIO VAREJISTA DE ANIMAIS VIVOS E DE ARTIGOS E ALIMENTOS PARA ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE CAÇA, PESCA E CAMPING COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE CAMA, MESA E BANHO COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE ÓPTICA 7 1 1 2 1 1 2 26 GÊNEROS SERVIÇOS COMÉRCIO COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE PAPELARIA COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE VIAGEM COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS COMÉRCIO VAREJISTA DE BEBIDAS COMÉRCIO VAREJISTA DE BICICLETAS E TRICICLOS; PEÇAS E ACESSÓRIOS COMÉRCIO VAREJISTA DE BRINQUEDOS E ARTIGOS RECREATIVOS COMÉRCIO VAREJISTA DE CARNES E PESCADOS - AÇOUGUES E PEIXARIAS COMÉRCIO VAREJISTA DE DOCES, BALAS, BOMBONS E SEMELHANTES COMÉRCIO VAREJISTA DE FERRAGENS E FERRAMENTAS COMÉRCIO VAREJISTA DE GÁS LIQÜEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) COMÉRCIO VAREJISTA DE MADEIRA E ARTEFATOS COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EM GERAL NÚMERO DE EMPRESAS 1 1 8 2 1 1 1 2 1 2 4 23 COMÉRCIO VAREJISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS - HIPERMERCADOS COMÉRCIO VAREJISTA DE MÓVEIS 29 COMÉRCIO VAREJISTA DE OUTROS PRODUTOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 1 COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS PARA USO HUMANO E VETERINÁRIO 5 COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, SEM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS SANEANTES DOMISSANITÁRIOS 3 COMÉRCIO VAREJISTA ESPECIALIZADO DE ELETRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS DE ÁUDIO E VÍDEO 1 COMÉRCIO VAREJISTA ESPECIALIZADO DE EQUIPAMENTOS E SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA PADARIA E CONFEITARIA COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUÇÃO PRÓPRIA PADARIA E CONFEITARIA COM PREDOMINÂNCIA DE REVENDA PEIXARIA 1 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE ELETRODOMÉSTICOS, MÓVEIS E ARTIGOS DE USO DOMÉSTICO 1 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE MADEIRA, MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E FERRAGENS 1 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE MATÉRIAS-PRIMAS AGRÍCOLAS E ANIMAIS VIVOS 3 REPRESENTANTES COMERCIAIS E AGENTES DO COMÉRCIO DE TÊXTEIS, VESTUÁRIO, CALÇADOS E ARTIGOS DE VIAGEM ALUGUEL DE FITAS DE VÍDEO, DVDS E SIMILARES 1 4 2 1 3 1 1 ALUGUEL DE MÓVEIS, UTENSÍLIOS E APARELHOS DE USO DOMÉSTICO E PESSOAL; INSTRUMENTOS MUSICAIS 1 ARTES CÊNICAS, ESPETÁCULOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE ATIVIDADES DE DESPACHANTES ADUANEIROS CABELEIREIROS EDUCAÇÃO INFANTIL - PRÉ-ESCOLA ENSINO FUNDAMENTAL 1 1 2 4 2 FORNECIMENTO DE ALIMENTOS PREPARADOS PREPONDERANTEMENTE PARA EMPRESAS IMUNIZAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS URBANAS LAVANDERIAS LIMPEZA EM PRÉDIOS E EM DOMICÍLIOS LOCAÇÃO DE AUTOMÓVEIS SEM CONDUTOR 1 2 2 3 2 27 GÊNEROS SERVIÇOS OUTRAS ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO REPARAÇÃO DE ARTIGOS DO MOBILIÁRIO REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO NÚMERO DE EMPRESAS 3 1 1 REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS DE USO PESSOAL E DOMÉSTICO 3 REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE OUTROS OBJETOS E EQUIPAMENTOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE RESTAURANTES E SIMILARES SEGUROS DE VIDA 1 1 1 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO MECÂNICA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES 2 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, SOB REGIME DE FRETAMENTO, INTERMUNICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA 1 1 TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA, EXCETO PRODUTOS PERIGOSOS E MUDANÇAS, INTERMUNICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL 1 TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA, EXCETO PRODUTOS PERIGOSOS E MUDANÇAS, MUNICIPAL TOTAL Fonte: JUCERN, Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte, 2006. 1 196 28 9 OCUPAÇÃO DOMICILIAR 9.1 CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DO DOMICÍLIO CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DOMICÍLIOS (%) Quitado 2.581 75,51 Em aquisição 262 7,67 Alugado 433 12,67 Cedido 134 3,92 Outra 08 0,23 TOTAL 3.418 100,00 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. GRÁFICO 13 – BAIRRO PLANALTO: CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DO DOMICÍLIO 3,92% 0,23% 12,67% 7,67% QUITADO 75,51% EM AQUISIÇÃO ALUGADO CEDIDO OUTRA Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 29 10 SITUAÇÃO EDUCACIONAL DA POPULAÇÃO 10.1 PESSOAS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS POR GRUPOS DE ANOS DE ESTUDO PESSOAS RESPONSÁVEIS Sem instrução e menos de 1 ano 590 1 a 3 anos 637 4 a 7 anos 1.168 8 a 10 anos 524 11 a 14 anos 463 15 anos ou mais 32 Não determinado 04 TOTAL 3.418 Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. GRUPOS DE ANOS DE ESTUDO (%) 17,26 18,64 34,16 15,33 13,55 0,94 0,12 100,00 GRÁFICO 14 – BAIRRO PLANALTO: PESSOAS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS POR GRUPOS DE ANOS DE ESTUDO SEM INSTRUÇÃO E MENOS DE 1 ANO 0,12% 13,55% 0,94% 1 A 3 ANOS 17,26% 4 A 7 ANOS 15,33% 8 A 10 ANOS 11 A 14 ANOS 18,64% 15 ANOS OU MAIS 34,16% NÃO DETERMINADO Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 10.2 POPULAÇÃO RESIDENTE ALFABETIZADA, DE 5 ANOS OU MAIS DE IDADE POPULAÇÃO DE 5 ANOS OU MAIS Total 12.307 Alfabetizados 9.182 TAXA DE ALFABETIZAÇÃO 74,61% Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo Demográfico 2000. 30 11 SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS 11.1 EDUCAÇÃO 11.1.1 Escolas e creches Municipal ÂMBITO Nº DE SALAS ESTABELECIMENTO GRAU DE ENSINO Esc. Municipal Estudante Emmanuel Bezerra 12 Ens. Fund. Centro Mun. Educ. Infantil Profª. Maria Salete Alves Bila 08 Ed. Infantil TOTAL 02 20 Fonte: SECD – Secretaria da Educação, da Cultura e dos Desportos, 2007. 11.2 FEIRAS NOME Feira do Bairro Planalto Fonte: SEMSUR – Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, 2006. 11.3 - LOCAL - SAÚDE TIPO DE UNIDADE ESTABELECIMENTO Unidade Básica Unidade de Saúde do Planalto Fonte: SMS – Secretaria Municipal de Saúde, 2006. 11.4 TRANSPORTE 11.4.1 Alternativos Nº DE ALTERNATIVOS ITINERÁRIO POR LINHA 502 09 Planalto / Centro / Praça 503 08 Planalto / Centro / Alecrim 506 06 Planalto / Tirol / Praça Fonte: STTU - Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito Urbano, 2006. Nº DA LINHA 11.5 23 DESPORTO EQUIPAMENTOS Quadra TOTAL (ALTERNATIVOS) LOCAL Rua Francisco de Assis da Silveira c/ Rua Elias de Souza. Fonte: SEL – Secretaria Especial de Esporte e Lazer, 2006. 31 11.6 SEGURANÇA PÚBLICA EQUIPAMENTOS LOCAL Planalto Rua Mirassol, s/n – CEP: 59073-220. Fonte: SSP – Secretaria de Segurança Pública, 2007. 11.7 ORGANIZAÇÕES COMUNITÁRIAS 11.7.1 Associações e centros NOME DO GRUPO Associação SHALOM Centro Comunitário do Planalto Associação dos Moradores do Planalto LOCAL Rua Dim Antônio de Almeida, 232 Rua Santo Onofre, 1527. Rua Monte Rei, 910 – CEP. 59073-150 Rua Engenheiro João Hélio Alves Rocha, 1053 – CEP. Centro de Integração e Orientação Social 59073-070 Associação dos Moradores do Planalto - AMP Rua Maria Elina da Silva, 08. Fonte: SMDC - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Comunitário, 2007. 11.7.2 Conselhos comunitários NOME DO GRUPO LOCAL Conselho Comunitário do Planalto Rua Cafarnaum, 796 A – CEP. 59073-170 Fonte: SMDC - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Comunitário, 2007. 12 HABITAÇÃO E SITUAÇÃO FUNDIÁRIA 12.1 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS ÁREA EDIFICAÇÕES DOMICÍLIOS POPULAÇÃO* SUBNORMAL Planalto Planalto 74 74 296 Fonte: Tabela elaborada pela SEMURB – Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, com base nos dados da FADURPE – Fundação Apolônio Salles, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2005. * Estimativa elaborada pela SEMURB. BAIRRO 12.2 TIPOS DE IMÓVEIS TIPOS DE IMÓVEIS QUANTIDADE Residenciais % 8.059 78,76 Não residenciais 580 5,67 Terrenos baldios 1.593 15,57 TOTAL 10.232 100,00 Fonte: SMS – Secretaria Municipal de Saúde, 2006. 32 GRÁFICO 15 – TIPOS DE IMÓVEIS 15,57% 5,67% 78,76% Residenciais Não residenciais Terrenos baldios Fonte: SMS – Secretaria Municipal de Saúde, 2006. 13 ASPECTOS URBANÍSTICOS O bairro Planalto se insere na Zona de Adensamento Básico (ver item 3.1), estabelecida no macrozoneamento da Lei Complementar nº. 082 de 21 de junho de 2007, em seu capítulo I. Esta Lei dispõe sobre o Novo Plano Diretor de Natal (PDN/2007). Ainda incide, neste bairro, a Lei 4.912/1997, que dispõe sobre o uso do solo, limites e prescrições urbanísticas das Zonas de Preservação Ambiental – ZPA-4 e ZPA-3, respectivamente. 33 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ANDRADE, Júlio César de. Comerciantes e firmas da Ribeira (1924 - 1989): Reminiscências. Natal: Fundação José Augusto, 1989. Balsa começa a operar em fase experimental. Diário de Natal, Natal, ago. 1995. CASTRO, Paulo Venturele de Paiva. Natal para jovens cidadãos. Natal: Secretaria Municipal de Educação, 1995. Estudos confirmam base dos EUA em Natal. Diário de Natal, Natal, jun. 2000. REVISTA FOCO DO RN. Natal: [S.n.], ano 2, nº 15, jun. 2002. GALVÃO, Maria Luisa de Medeiros. Geografia do Rio Grande do Norte. Natal: [S.n.], 2002. GOMES, Vicente Serejo. Cartas da Redinha. Natal: Amarela, 1996. História do Rio Grande do Norte. Diário de Natal, Natal, 1999. História do Rio Grande do Norte. Tribuna do Norte, Natal, 1998. JORGE, Franklin. Spellen de Natal: entrevistas. Natal: Amarela, 1996. JORNAL LABORATÓRIO MÃE LUÍZA. [S.l.]. Faculdade de Jornalismo Eloi de Souza, ano 1, nos 1 e 2, out. 1974. MACHADO, João Batista. Anotações de um repórter político. Natal, 1992. ______. Política no atacado e a varejo. Natal: CERN, 1993. MEDEIROS FILHO, Olavo de. Aconteceu na Capitania do Rio Grande. Natal: Departamento Estadual de Imprensa, 1997. ______. Terra natalense. Natal: Fundação José Augusto, 1991. MELO, João Alves de. Natureza e história do Rio Grande do Norte: 1º tomo 1501 a 1809. Natal: Imprensa Oficial, 1969. MELO, Protásio Pinheiro de. Contribuição norte-americana à vida natalense. Brasília: [S.n.], 1993. 34 MONTE, Nivaldo. Minha cidade Natal e eu. Natal: [S.n.], 2000. MORAES, Marcus César Cavalcanti de. Retrato narrado da cidade do Natal. Natal: Sergraf, 1999. MOURA, Pedro. Fatos da história do Rio Grande do Norte. Natal: CERN, 1986. NATAL GANHARÁ MUSEU AERONÁUTICO. O colimador, ano XX, nº 47, 2001. NATAL. Prefeitura Municipal. (Re) desenhando a rede de saúde na cidade do Natal. Natal: Secretaria Municipal de Saúde, 2007. NESI, Jeanne Fonseca Leite. Natal monumental. Natal: Fundação José Augusto; APEC, 1994. ONOFRE JÚNIOR, Manuel. Literatura e província. Natal: EDUFRN, 1995. PINTO, Lauro. Natal que eu vi. Imprensa Universitária. Natal: [S.n.], 1971. Túnel liberado no rush. Diário de Natal, Natal, jul. 2000. Um bairro à espera de soluções. Diário de Natal, dez. 1997. Vila Flor, uma viagem de volta ao passado. Diário de Natal, Natal, fev. 2002. 35 ANEXOS 36 ANEXO A - Origem do bairro. ANEXO B - Escola Municipal Estudante Emanuel Bezerra. 37 ANEXO C - Unidade de Saúde do Planalto. ANEXO D - Conselho Comunitário do Bairro do Planalto. 38 ANEXO E- Igreja do Beato Ambrósio Francisco Ferro. ANEXO F - Quadra desportiva do bairro Planalto. 39 ANEXO G - Zona de Preservação Ambiental-4 – ZPA-4 LEI Nº 4.912, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1997. Dispõe sobre o uso do solo, limites e prescrições urbanísticas da Zona de Proteção Ambiental - ZPA4, dos cordões dunares do Guarapes, região oeste de Natal. O PREFEITO MUNICIPAL DE NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Ficam regulamentadas as diretrizes de usos e ocupações do solo, limites da Zona de Proteção Ambiental dos cordões dunares do Guarapes e sua denominação em ZPA-4, compatíveis com as condições ambientais da área, situada na região oeste de Natal, nos bairros de Guarapes e Felipe Camarão, conforme especificações constantes desta Lei e nos termos dos anexos que a integram. Art. 2º - A Zona de Proteção Ambiental de que trata esta Lei limita-se ao norte com a parte urbana do bairro de Felipe Camarão e estuário do rio Jundiaí; ao sul com vazios urbanos do tabuleiro costeiro próximos aos riachos Ouro e Prata; a leste com o tabuleiro costeiro em direção à linha férrea e a oeste com a Br-226, conforme Anexo I. Art. 3º - A ZPA-4 a que se refere esta Lei, com base no Zoneamento Ambiental, conforme anexo II, está dividida em 03 (três) subzonas a saber: I - Subzona que compreende as feições de flancos de dunas, os corredores dunares e a associação de dunas e corredores interdunares - SZ1; II - Subzona que corresponde à associação de tabuleiro costeiro e corredores interdunares - SZ3; e III - Subzona que corresponde às feições planas ou suavemente onduladas de tabuleiro costeiro - SZ3. Art. 4º - A SZ1, para os efeitos desta Lei, são as áreas que apresentam condições de fragilidade ambiental, estando subdividida, de acordo com o anexo II, nos seguintes setores: I - As encostas de dunas com relevo oblíquo de declividade entre 20% (vinte por cento) e 40% (quarenta por cento) e os corredores dunares e interdunares com relevo plano e suavemente ondulado - SZ1-A; II - A associação de dunas e corredores interdunares, onde apresenta as feições de relevo e cobertura vegetal mais conservadas - SZ1-B; III - Os topos de dunas, com relevo suavemente ondulado, compreendendo as cristas de dunas com largura de 50,00 m (cinqüenta metros) - SZ1-C. § 1º - Visando a assegurar suas funções ambientais de valor cênicopaisagístico e de drenagem de águas pluviais a SZ1-A poderá ser utilizada de acordo com um plano e/ou projeto de recuperação dos compartimentos, com vegetação nativa. § 2º - Fica proibido no setor SZ1-A e no compartimento de dunas do setor SZ1-B, o desmatamento, os movimentos de terra e qualquer edificação. § 3º - Na subzona SZ1-B que trata este artigo, serão permitidos os usos compatíveis com áreas de conservação, tais como: a) Recreação e Lazer; b) Pesquisa Científica; 40 c) d) e) f) Educação Ambiental; Turismo Ecológico; Reserva Particular do Patrimônio Natural; e Reflorestamento e implantação de viveiros através de plano ou projeto de vegetação. § 4º - Ficam permitidas na subzona SZ1-C os usos residencial, recreação e lazer, chácara, turístico e similar, com edificações horizontais de gabarito máximo de 7,5m (sete metros e meio). § 5º - Fica proibido no setor SZ1-C o uso industrial e atividades de pecuária, avicultura e suinocultura. § 6º - Constam no Anexo III - Quadro de Prescrições Urbanísticas - SZ1-C as demais prescrições urbanísticas para a subzona de que trata o parágrafo anterior. Art. 5º - A Subzona SZ2 corresponde à associação de superfície aplainada tabuleiro costeiro, corredores interdunares, situados a oeste do prolongamento da rua Antonio Carolino, conforme Mapa de Zoneamento Ambiental - Anexo II. § 1º - Ficam permitidos, na Subzona a que se refere este artigo, os usos de sítios, recreação, lazer e similares. § 2º - As demais prescrições urbanísticas para a subzona de que trata o caput deste artigo, são as constantes do Anexo IV - Quadro de Prescrições Urbanísticas SZ2. Art. 6º - A subzona SZ3 corresponde às feições planas ou suavemente onduladas de tabuleiro costeiro, situadas a leste do prolongamento da Rua Antonio Carolino, de acordo com Anexo II - parte integrante desta Lei . Parágrafo único - Os usos do solo, densidade demográfica e demais prescrições urbanísticas para a subzona de que trata este artigo são os constantes na Lei Complementar nº 07 - Plano Diretor, para a zona de Adensamento Básico. Art. 7º - Os usos e ocupação permitidos a serem implantados na Zona de Proteção Ambiental de que trata esta Lei, deverão ser aprovados pelo órgão ambiental do Município e demais órgãos que se fizerem necessários. Art. 8º - Constituem parte integrante desta Lei os Anexos abaixo relacionados: I - Macrozoneamento da Cidade - Anexo I; II - Zoneamento da ZPA-4 - Anexo II; III - Quadro de Prescrições Urbanísticas da SZ1-C - Anexo III; IV - Quadro de Prescrições Urbanísticas da SZ2 - Anexo IV. Art. 9º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrárias. Palácio Felipe Camarão, em Natal, 10 de dezembro de 1997 Wilma Maria de Faria Meira PREFEITA 41 ANEXO H - Quadro de Prescrições Urbanísticas ZONA: ZPA-04 - SUBZONA SZ1-C DENSIDADE: 140 Edificação Lote Área mínima (m2) Área 2 (m ) Frente mínima (m) Frente (m) Coef. Aprov. Ocupação Permeabilização Frontal Lateral Fundos 1.900 50 0.80 40% 40% 10,00 3,00 3,00 Índices urbanísticos Recuos mínimos ANEXO I - Quadro de Prescrições Urbanísticas ZONA: ZPA-04 - SUBZONA SZ2 DENSIDADE: 90 Edificação Lote Área mínima 2 (m ) Área (m2) Frente mínima (m) Frente (m) Coef. Aprov. Ocupação Permeabilização Frontal Lateral Fundos 5.000 50 0.50 25% 50% 10,00 3,00 3,00 Índices urbanísticos Recuos mínimos