GABARITO COMENTADO FÍSICA Letra C. Para calcularmos o trabalho, basta fazermos a área do triângulo; logo: W = b x h/2 = 4 x 10/2 = 20J. Letra A. I — Verdadeira, pois o peso é perpendicular ao deslocamento. II — Falsa. O trabalho do atrito é, em módulo, igual ao da força que arrasta o corpo. III — Verdadeira. Pelo Teorema do Trabalho-Energia, chegamos a esta conclusão, já que não há variação de energia cinética. Letra D. Usando o Teorema do Trabalho-Energia, temos: WR = 1/2m(V2 — V02) = 800/2(202 — 102) = 400 . 300 = 1,2 . 105J. Letra E. Novamente, usando o Teorema do Trabalho-Energia, podemos calcular a força média (FM): WR = Ec — Eco —FMd = 1/2m(V2 — V02) —0,05FM = 1/2 . 10 . 10—3 (1002 — 6002) FM = 3,5 . 104N. Letra D. PREAL = 600W. Cálculo do tempo de subida: H = Vt 5 = 0,5t t = 10s. PEFETIVA = Energia/∆t = mgh/∆t = (600 . 5)/10 = 300W. Logo, o rendimento será: η = PEFETIVA / PREAL = 300/600 = 0,5. Letra E. Energia contida em 400g de leite: E = 400g x 1509kJ/100g = 6036kJ = 6,036.106J. Igualando essa energia com a energia potencial gravitacional do corpo, teremos: E = mgh 6,036.106 = 10.10.h h = 6,036 . 104m = 60,36km. Letra E. Eo(energia inicial do sistema) = 1/2Kx2 = 1/2 . 100 . 0,01 = 0,5J. EF(energia final do sistema) = mgh = 0,1 . 10 . 0,3 = 0,3J. Logo, a energia dissipada(Edissipada) será: EDISSIPADA = Eo — EF = 0,5 — 0,3 = 0,2J. Letra C. Quando um corpo cai em queda livre (despreza-se qualquer tipo de atrito), a sua energia mecânica é conservada, ocorrendo apenas transformação de energia potencial gravitacional em cinética. Letra A. Em um condutor em equilíbrio, toda a carga elétrica deste encontrase na superfície; portanto, o campo elétrico interno é nulo e o potencial elétrico interno é igual ao da superfície. Letra B. Lembremos da expressão: VA — VB = WAB/q. Cálculo de VA = VA = KQ/dA = 9 . 109 Q/0,03 = 3.1011Q. Cálculo de VB: VB = KQ/dB = 9 . 109 Q/0,09 = 1011Q. Cálculo de WAB: WAB = mgh = 10—3 . 10 . 40 = 0,4J. Portanto: 3 . 1011 Q — 1011 Q = 0,4/10—6 2.1011 Q = 4.105 Q = 2µC. Letra E. Usando a mesma expressão da questão anterior, teremos: WAB = (VA — VB) q = (KQ/1 — KQ/2) q = KQq/2 = 9 . 109 . 25 . 10—6 . 10—6/2 = 0, 1125J. Usando o Teorema do Trabalho-Energia, obtemos a velocidade da partícula: WR = WAB = EC — ECO Como a carga saiu do repouso: ECO = 0J. Portanto: WAB = 1/2mV2 V2 = 2WAB/m = 2.0, 1125/0,001 = 225 V = 15m/s. Letra E. Expressão para o campo elétrico no ponto A: EA = KQ/dA2 (1) Expressão para o potencial elétrico no ponto A: VA = KQ/dA (2) Dividindo (1) por (2): EAVA = 1/dA VA = EAdA = 9 . 105 . 0,1 = 9,0 . 104V. Letra A. Num condutor que obedece à Lei de Ohm, a voltagem é diretamente proporcional à corrente; logo: V = Ki Letra C. Como o gráfico de V x i é uma reta, então o resistor é ôhmico. Cálculo da resistência: V = Ri 1,5 = R . 6 .10—3 R = 2,5 . 102Ω. Letra A. Cálculo da corrente que passa em cada fio (i): i = ITOTAL/150 = 0,75/150 = 0,005A. Agora, podemos calcular a resistência, já que sabemos a corrente que passa em cada fio e a ddp a que ele está submetido. Usando a Primeira Lei de Ohm: V = Ri 220 = R . 0,005 R = 44KΩ.