TESÃO - ÍNDIA LOIRA TESÃO - ÍNDIA-LOIRA Índia Loira minha “Deusa” Como entrei nesta “fria?” Fazer dueto em versos Sem saber que eu sabia. Falar pra ti de tesão Desconhecendo a razão Sem consultar meu coração Com a “VENUS” da Psicologia! Num repente falarei Guiado por um coração Confessado encabulado E cheio de emoção Pois o tema por ti proposto Faz meu gênero de bom gosto Por isso estou disposto De sentir por ti tesão. Tesão por teu sorriso De uma “Deusa” que domina Apenas com um gesto Tudo Ela determina 1 Foi fitando o teu olhar Que não pude controlar A vontade de estar Na cama contigo menina. Beijar teus seios macios Acariciando o teu rosto Levemente roçar a língua No meio do teu pescoço E com uma vontade incontida Levo a minha mão atrevida Numa forte investida Nos teus seios já expostos Cochichar aos teus ouvidos Aquelas ditas “bobagem.” Descendo num compasso a mão Na mais pura “sacanagem.” O cochicho não faz sentido Pois falando ao teu ouvido Vou tocando o teu umbigo Aumentando a dosagem. Num impulso a te lamber Pois o coração já determina Para eu descer minha boca Pelo corpo de ti menina. E me vejo tão de repente Meio bicho meio gente Talvez um “macho” valente Sugando a tua vagina. 2 Sinto um mélico sabor Contrariando o já falado. Mas quando a tesão é muita Tudo sai do combinado O amor extasiado e seguro, Deixa o macho sangue-puro Mesmo ele sendo maduro Confundir doce com salgado. Êta cheiro de mulher... Sabor de pele suada. Êta gosto de saudade, De sentir tua pele colada No meu corpo que amofina Nas genitálias desta menina Como uma droga que alucina Deixando à alma aliviada. Quase estrago o momento Sentindo o teu coração Tua vulva a dilatar Toda cheia de tesão Implora xinga e me beija Não importa como seja, Pois nesta suave peleja Que faço a penetração. Minha sede pelo corpo Desta Índia Loira menina Era mais sentir o beijo Numa tesão que alucina 3 Até que por fim saciado Sentindo teu clitóris molhado Num momento exacerbado, Decido ficar por cima. Porém a “Deusa” Vênus, Me pede num implorar, Que não pare um instante Neste gostoso galopar Nem eu nem ela queria Terminar com a orgia Ou se preferir “putaria” Num simples prazer de gozar. Num ato quase impulsivo Sentindo uma vagina molhada Desço num lampejo a minha boca Numa sede não saciada. A razão logo determina Que eu fique então por cima Num gesto que só termina Quando a sinto já gozada. Jamais senti tanto prazer Jamais tive tanta tesão. Estar abraçado ao corpo De Franci “Deusa” da sedução Fazendo o que bem queria Quanto mais ela pedia Continuava a orgia Numa impulsiva compulsão. 4 Acordando deste sonho Que tive contigo menina Novamente apelei Por algo que me domina Não suportando tanta tesão Que matava o meu coração Pra não entrar em depressão Tomei cloridrato de certralina. F ico parado sonhando R omper um novo dia A cordo do sonho gostoso N uma triste nostalgia C ompreendo logo a verdade I nstinto é gesto covarde N ascido em pradaria E se não for dominado T rás o macho amordaçado I nerte e sem alegria. Obra original disponível em: http://www.overmundo.com.br/banco/tesao-india-loira-1 5