Gráficos (UM e UMV) Gabarito: Resposta da questão 1: [E] A distância (D) pedida é numericamente igual à área hachurada no gráfico. D= 50 + 20 ⋅ 10 ⇒ D = 350 m. 2 Resposta da questão 2: → Distâncias percorridas pelos carros: No gráfico v × t a distância percorrida é numericamente igual à área entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos. Assim: 5+3 DA = 2 × 2 ⇒ DA = 8 m. D = 4 + 1 × 2 + ( 3 × 1) ⇒ D = 8 m. B A 2 → Aceleração do carro A: Dados: v0 = 0; v = 2 m/s; Δt = 2s. Entendendo por aceleração apenas a aceleração escalar do veículo, temos: Δv 2 − 0 a= = ⇒ a = 1 m/s2 . Δt 2 Resposta da questão 3: [B] Analisando cada um dos trechos: [I] o módulo da velocidade escalar cresce linearmente com o tempo: o movimento é uniformemente variado, acelerado. [II] o módulo da velocidade escalar é constante e não nulo: o movimento é uniforme. [III] o módulo da velocidade escalar decresce linearmente com o tempo: o movimento é uniformemente variado, retardado. Resposta da questão 4: 01 + 02 + 04 + 08 = 15. [01] Correta. A velocidade não varia com o tempo, tratando-se de uma função constante, assim, o gráfico uma reta paralela ao eixo dos tempos. [02] Correta. A função horária da posição em função do tempo para o Movimento Uniforme é S = S0 + vt. Tratando-se de uma função do 1º grau, o gráfico é uma reta cujo coeficiente angular é ( ΔS Δt = v ) . www.soexatas.com Página 1 [04] Correta. A função horária do espaço percorrido em função do tempo para o Movimento Uniforme é ΔS = vt. Tratando-se de uma função do 1º grau, o gráfico é uma reta. [08] Correta. No gráfico v × t, a “área” entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos dá o espaço percorrido. [16] Incorreta. No Movimento Uniformemente Variado, a função horária da velocidade é v = v 0 + at. Como é uma função do 1º grau, o gráfico da velocidade em função do tempo é uma reta. Resposta da questão 5: [B] Para calcular o deslocamento do jipe-robô, usamos a propriedade do gráfico v × t, calculando a “área” destacada no gráfico abaixo. ΔS = 20 + 15 15 + 10 10 + 7,5 10 + 5 5⋅5 ⋅ 15 + ⋅ 5 + 10 ⋅ 10 + 2 ⋅ ⋅5 + ⋅ 10 + ⇒ 2 2 2 2 2 ΔS = 262,5 + 62,5 + 100 + 87,5 + 75 + 12,5 = 600 cm ⇒ ΔS = 6 m. Resposta da questão 6: Calculando o deslocamento ( Δx A ) do móvel A até o instante t = 15 s. Da propriedade do gráfico v × t. 15 + 10 ∆x A = "área" = ⋅ 10 ⇒ ∆x A = 25 ⋅ 5 ⇒ 2 ∆x A = 125 m. Calculando o instante em que a distância entre os móveis é igual a 332 m, usando novamente a propriedade anterior: www.soexatas.com Página 2 Δx A = t + (t − 5) 2 = (2 t − 5) 5 ⇒ Δx A = 10 t − 25. Sendo x0A = 0, temos: x A = x0A + Δx A = 0 + 10 t − 25 ⇒ x A = 10 t − 25 . t + (t − 8) = − ( 2 t − 8 ) 5 ⇒ ΔxB = −10 t + 40. Δ xB = − 2 Sendo x0B = 3 m, temos: xB = x0B + Δx A = 3 − 10 t + 40 ⇒ xB = −10 t + 43. No instante t a distância entre os móveis (DAB ) deve ser 332 m. DAB = x A − xB ⇒ 332 = 10 t − 25 − ( −10 t + 43 ) ⇒ 332 = 20 t − 68 ⇒ 20 t = 400 ⇒ t = 20 s. Resposta da questão 7: [A] [A] Verdadeira. Os gráficos apresentados são de deslocamento por tempo. Como o enunciado nos informa que o automóvel desenvolve velocidade constante de módulo v, no início e no final, teremos a função d = v.t de primeiro grau, ou seja, o gráfico deverá ser uma reta no inicio e no final o que é satisfeito por todas as alternativas. No intervalo Δt o automóvel aumenta e em seguida diminui sua velocidade, ambos uniformemente, o que nos a.t 2 de segundo grau, ou seja, o gráfico deverá ser duas parábolas seguidas, a primeira 2 com concavidade para cima, o que representa o aumento da velocidade e a segunda com a concavidade para baixo, o que representa a diminuição da velocidade, sendo a alternativa [A] a única que satisfaz o enunciado. remete à função d = v.t + [B] Falsa. O gráfico apresenta uma reta no intervalo Δt . [C] Falsa. O gráfico apresenta uma reta no intervalo Δt . [D] Falsa. O gráfico apresenta uma reta no intervalo Δt . [E] Falsa. O gráfico apresenta, aparentemente, duas parábolas, porém com as concavidades invertidas. Resposta da questão 8: [D] A “área” no diagrama v×t é numericamente igual ao espaço percorrido (d). Dividimos a figura em 2 partes e calculamos a “área” da seguinte forma: d = A1 ( trapézio ) + A 2 ( retângulo ) = (10 + 2) × 1/2 + 10 × 1 = 6 + 10 = 16 km. Mas o tempo total gasto é t = 2 h. Então a velocidade média é: vm = d/t = 16/2 = 8 km/h. Resposta da questão 9: www.soexatas.com Página 3 [C] As áreas da figura abaixo representam o deslocamento. Como uma é positiva e a outra negativa de mesmo módulo, o deslocamento total é nulo. Resposta da questão 10: [D] O enunciado nos informa que o movimento é uniformemente acelerado e retrógrado. Com isso, podemos concluir que: – sua velocidade possui um sinal negativo por estar se deslocando contra a orientação da trajetória (movimento retrógrado); – sua aceleração é constante com sinal igual ao da velocidade, ou seja, negativo (movimento uniformemente acelerado). [A] Falsa. Aparentemente temos uma parábola em um gráfico de espaço (S) por tempo (t), voltada para cima, ou seja, é um gráfico de movimento uniformemente variado (parábola em Sxt) com aceleração positiva (voltada para cima). [B] Falsa. Temos uma reta em um gráfico de espaço por tempo, o que representa um movimento uniforme, ou seja, com velocidade constante e aceleração igual a zero. [C] Falsa. Temos uma reta em um gráfico de velocidade por tempo, o que representa um movimento uniformemente variado, porém com uma inclinação que representa uma aceleração positiva. [D] Verdadeira. Temos uma reta em um gráfico de aceleração por tempo, que nos informa que a aceleração é constante e negativa, conforme o enunciado. Resposta da questão 11: [C] O enunciado nos pede a relação entre os deslocamentos BC e AB, ou seja: ∆SBC = ?. ∆SAB Lembrando que o valor da área da figura de um gráfico Vxt é igual à intensidade do deslocamento do corpo, teremos: Área 1 = ∆SAB , que ocorreu entre 0 e t1. Área 1 = ∆S AB = b.h = (t1 − 0).(V0 − 0) = t1.V0 Área 2 = ∆SBC , que ocorreu entre t1e t2. www.soexatas.com Página 4 Área 2 = ∆SBC = ∆SBC = ∆SAB b.h (t 2 − t1 ).(V0 − 0) (t 2 − t1 ).V0 = = 2 2 2 (t 2 − t1 ).V0 (t − t ).V t −t 1 2 = 2 1 0. = 2 1 t1.V0 2 t1.V0 2.t1 Resposta da questão 12: [D] Considerando que os carros B e P iniciem seus movimentos no mesmo espaço e no mesmo instante t0 (instante em que o carro B passa pelos policiais e a perseguição se inicia), eles irão se encontrar novamente quando percorrerem o mesmo deslocamento no mesmo intervalo de tempo, ou seja: ∆SB = ∆SP e ∆tB = ∆tP . Conseguiremos encontrar o deslocamento de cada carro através da área do gráfico, já que o gráfico dado é de velocidade em função do tempo. Analisando o gráfico dado, concluímos que as áreas serão iguais em t4: Resposta da questão 13: [C] 1º Trecho: movimento acelerado (a > 0) → o gráfico da posição em função do tempo é uma curva de concavidade para cima. 2º Trecho: movimento uniforme (a = 0) → o gráfico da posição em função do tempo é um segmento de reta crescente. 3º Trecho: movimento desacelerado (a < 0) → o gráfico da posição em função do tempo é uma curva de concavidade para baixo. Resposta da questão 14: [A] No gráfico da velocidade em função do tempo, a “área” (A) entre a linha do gráfico e o eixo t dá o deslocamento escalar. ΔS = ΔS0→1 + ΔS1→2 = 1( 40 ) 2 + 1( −40 ) 2 = 20 − 20 ⇒ ΔS = 0. www.soexatas.com Página 5 Resposta da questão 15: [A] Construindo o gráfico: Resposta da questão 16: [D] A área da figura sombreada é numericamente igual ao deslocamento. ΔS = 30 + 60 + 27 = 117km . Vm = ΔS 117 117 = km / h = m / s = 6,5m / s . Δt 5 5x3,6 Resposta da questão 17: [E] No trecho I, a declividade da curva espaço-tempo está aumentando, portanto o módulo da velocidade está aumentando, logo o movimento é acelerado. No trecho II, o espaço é constante, portanto o móvel está em repouso. No trecho III, o espaço diminui linearmente com o tempo, tratando-se de um movimento uniforme retrógrado. Resposta da questão 18: [B] Note que entre 3 e 8 min a posição não varia. Portanto, o carro está parado. Resposta da questão 19: [C] www.soexatas.com Página 6 Pela leitura do gráfico, conclui-se que o objeto atinge a superfície do lago no instante t = 1 s, com velocidade de 10 m/s, pois a partir desse instante sua velocidade começa a diminuir, chegando ao fundo do lago no instante t = 3,5 s, quando a velocidade se anula. A profundidade do lago (h2) pode ser calculada pela “área” (A2) da figura abaixo da linha do gráfico entre t = 1 s a t = 3,5 s. h2 = " A 2 " = 1× 9 + ( 3,5 − 1) × 1 = 4,5 + 2,5 ⇒ 2 h2 = 7 m. Resposta da questão 20: [B] Como o movimento é retilíneo, a aceleração tem módulo igual ao módulo da aceleração escalar, dado por: | a |= | ∆v | . Assim: ∆t aI = aII (constante) ≠ 0; aIII = 0; aIV ≠ 0 (constante) Resposta da questão 21: [D] Propriedade do gráfico v = f(t): a área entre a linha do gráfico e o eixo t representa o espaço percorrido pelo móvel (∆ ∆S). Como não há mudança de sentido, o espaço percorrido é igual à distância percorrida. Resposta da questão 22: [C] Analisando o gráfico: No instante t = 30 min, Tânia está passando pelo km 12, onde fica a igreja. Ângela passa por esse marco no instante t = 40 min, isto é, 10 min após o telefonema. No instante t = 40 min, Tânia está no km 16, ou seja, 4 km à frente de Ângela. www.soexatas.com Página 7 Resposta da questão 23: [B] Analisemos cada intervalo: – De 0 a 3 s: o movimento é uniformemente acelerado; a aceleração escalar é a1 = ∆v 1 8 2 = ≅ 2,7 m/s . ∆t1 3 O espaço percorrido é calculado pela “área” de 0 a 3 s 3×8 ∆S1 = = 12 m. 2 – De 3 s a 5 s: o movimento é uniforme, com velocidade escalar v2 = 8 m/s. O espaço percorrido é: ∆S2 = v2 ∆t2 ⇒ 8 × 2 = 16 m. – De 5 s s 7 s: o movimento é uniformemente retardado; a aceleração escalar é: a3 = ∆v 3 0 − 8 − 8 2 = = = −4 m/s . ∆t 3 7 − 5 2 O espaço percorrido é: 2×8 ∆S 3 = = 8 m. 2 Resposta da questão 24: [B] O gráfico sugere: movimento progressivo acelerado (corrida para pegar o ônibus); repouso (espera no ponto); movimento uniforme regressivo (volta para casa); novo repouso (espera pelo táxi) e, finalmente, movimento progressivo uniforme (movimento do táxi). Resposta da questão 25: [A] No gráfico, a distância percorrida é: d = OA + AB + BC (AO)2 = 6 2 + 82 = 100 ⇒ AO = 10 cm ; AB = (12 − 6) = 6 cm ; BC = (8 − 0) = 8 cm ; www.soexatas.com Página 8 Assim: d = 10 + 6 + 8 = 24 cm. 2 Obedecendo à escala dada, d = 24 ×1.000 = 24.000 cm = 240 m = 2,4 × 10 m. No gráfico, o deslocamento (vetorial) é: D = | OC | = 12 cm, no sentido de O para C. 2 Obedecendo à escala dada: D = 12 × 1.000 = 12.000 cm = 120 m = 1,2 × 10 m. Resposta da questão 26: [C] No intervalo de 0 a 1 h, a velocidade escalar é positiva e tem módulo decrescente. Então, o movimento é progressivo e desacelerado. No intervalo de 1 h a 2 h, a velocidade escalar é negativa e tem módulo crescente. Então, o movimento é regressivo (ou retrógrado) e acelerado. Resposta da questão 27: A rigor, o problema não tem solução, pois os dados da tabela não são suficientes para se chegar a alguma conclusão. Qualquer curva passando pelos pontos tabelados é uma solução. Para se chegar à resposta esperada, o examinador deveria informar que a taxa de variação da velocidade entre dois instantes consecutivos mostrados na tabela é constante. a) Com “muito boa vontade” vamos à resolução com os valores sugeridos e não dados pela tabela (resposta esperada pelo examinador), supondo que nos intervalos de 0 e 4 s e de 12 s a 16 s a velocidade permaneça constante e que, nos intervalos de 4 s a 8 s e de 16 s a 20 s as variações de velocidade sejam constantes. Com essas considerações, o gráfico pedido está representado a seguir. b) Com base no gráfico obtido no item a) podemos descrever o movimento do carrinho da seguinte maneira: de t = 0 a t = 4 s o movimento é progressivo e uniforme; de t = 4 s a t = 8 s o movimento é progressivo e uniformemente retardado; de t = 8 s a t = 12 s o movimento é retrógrado e uniformemente acelerado; de t = 12 s a t = 16 s o movimento é retrógrado e uniforme, de t = 16 s a t = 20 s o movimento é retrógrado e uniformemente retardado. Resposta da questão 28: [A] É um gráfico de aceleração × tempo. Analisando-o podemos afirmar que a aceleração é constante e não nula nos intervalos C e G e nula no intervalo E, sendo assim, constante a velocidade. Resposta da questão 29: [D] Pelo gráfico, percebe-se que o motorista imprudente é o condutor do veículo A, que recebe acelerações e desacelerações mais bruscas. www.soexatas.com Página 9 30 − 10 20 2 = ⇒ |a(I)| = 2,0 m/s . 20 − 10 10 0 − 30 −30 2 ⇒ a(II) = 3,0 m/s . De 30 s a 40 s: a(II) = = 40 − 30 10 De 10 s a 20 s: |a(I)| = Resposta da questão 30: [D] Durante a subida, agem na bolha o empuxo ( E ) e o peso ( P ), uma vez que as forças resistivas são desprezíveis. Se, conforme supõe o enunciado, as bolhas têm o mesmo tamanho (ou mesmo volume) e a mesma quantidade de gás, o empuxo e o peso são constantes. Se uma bolha sobe em movimento acelerado, então E > P. Aplicando o princípio fundamental da dinâmica: Fres = E – P = m a. Se E e P são constantes, a resultante é constante, logo a aceleração também é constante. Isso significa que o movimento é uniformemente acelerado. Como a bolha parte do repouso, a velocidade inicial é nula, portanto a função horária da velocidade é: v = at. O gráfico da velocidade em função do tempo é uma reta, o que nos leva ao gráfico VI. A função horária do espaço (S) para um movimento uniformemente variado, a partir do repouso, supondo posição inicial nula é: 1 S = a t 2 . O gráfico correspondente é um arco de parábola que passa pela origem, o que nos remete ao gráfico II. 2 Resposta da questão 31: [C] Como a trajetória é retilínea, a aceleração restringe-se à componente tangencial ( a t ), que, em módulo, é igual a aceleração escalar (a), dada pela taxa de variação da velocidade (∆ ∆v) em relação ao tempo (∆ ∆t). a= ∆v . Usando essa expressão em cada um dos intervalos: ∆t I. aI = 40 − 0 4−0 2 ⇒ aI = 10 m/s . II. aII = 0 (não houve variação da velocidade) III. aIII = 0 − 40 −40 2 = ⇒ aIII = – 5 m/s . 14 − 6 8 Resposta da questão 32: [B] Como o gráfico da velocidade em função do tempo é uma reta, trata-se de movimento uniformemente variado. Desses gráficos podemos tirar que: S0 = 0; v0 = 10 m/s. www.soexatas.com Página 10 Podemos ainda concluir que no instante t = 2 s a velocidade se anula (v = 0), ou seja, o móvel inverte o sentido de seu movimento, uma vez que a trajetória é retilínea. Calculando o espaço percorrido de 0 a 2 s pela “área” no primeiro gráfico: ∆S = 2 × 10 = 10 m. 2 Mas: ∆S = S – S0 ⇒ 10 = S – 20 ⇒ S = 30 m. Resposta da questão 33: Lembrando que no gráfico da aceleração escalar em função do tempo a variação da velocidade é numericamente igual a área entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos, como destacado na figura, temos: ∆v = ∆v1 + ∆v2 + ∆v3 = ∆v = (6 × 4) – (4 × 3) + (6 × 4) = 24 –12 + 24 = 36 cm/s. Mas ∆v = v – v0. Então: v – 2 = 36 ⇒ v = 38 cm/s. Resposta da questão 34: [D] As áreas das figuras sombreadas são numericamente iguais aos deslocamentos dos corpos. ∆S1 = 10 × 5 = 25m → o corpo 1 está a 25m da posição inicial 2 10 × 5 = 25m → o corpo 2 está a 25m da posição inicial 2 50 7. − 20 t.5 (10 − t).2 5t + 2t − 20 7t − 20 7 ∆S3 = − = = = = 15m 2 2 2 2 2 ∆S 2 = → o corpo 3 está a 15m da posição inicial ∆S4 = 10.( −2) = −20m → o corpo 2 está a 20m da posição inicial Resposta da questão 35: [A] Nos intervalos de tempo em que a velocidade escalar é constante (1 s a 2 s; 3 s a 4 s e 5 s a 6 s) a aceleração escalar é nula. Nos intervalos 0 a 1 s; 2 s a 3 s; 4 s a 5 s e 6 s a 7 s, a velocidade varia linearmente com o tempo, sendo, então, a aceleração escalar constante. ∆v . Assim: Podemos, então, fazer a = ∆t www.soexatas.com Página 11 1− 0 = 1 m / s2 ; 1− 0 4 −1 2 De 2 s a 3 s: a = = 3 m/s ; 3−2 −1 − 4 2 De 4 s a 5 s: a = = −5 m/s ; 5−4 0 − ( −1) 2 = 1 m/s . De 6 s a 7 s: a = 7−6 De 0 a 1 s: a = Resposta da questão 36: [A] Antes do instante t1 , os veículos apresentam a mesma velocidade em relação ao solo e, desta forma, apresentam velocidade relativa nula. Isto pode ser observado em todas as alternativas. Entre o instante t1 e t 2 apenas o carro de Felipe está acelerado e, deste modo, a distância entre os carros aumenta, o que significa que a velocidade relativa aumenta. Como este aumento é linear, visto que a aceleração é constante, neste intervalo entre t1 e t 2 , a linha de gráfico deverá ser retilínea e crescente. Isto pode ser visto nas opções A e B. A partir do instante t 2 , a velocidade do carro de Barrichelo começa a crescer no mesmo ritmo da de Felipe, de modo que a velocidade relativa se fixa novamente. Desta forma, a alternativa correta é a A. Resposta da questão 37: O gráfico solicitado entre t = 0 e t = 10 s. 2 Se x = 5 + 16.t – 2.t então v = 16 – 4.t → v = 16 – 4.4 = 16 – 16 = 0 m/s Em t = 0 s → S = 5 m e em t = 5 s → S = 5 + 16.5 – 2.(5) = 5 + 80 – 50 = 35 m. Desta forma como a 2 partícula avança até a posição máxima em t = 4 s → S = 5 + 16.4 – 2.(4) = 5 + 64 – 32 = 37 m, a distância percorrida é (37 – 5) + (37 – 35) = 32 + 2 = 34 m. O deslocamento é 35 – 5 = 30 m. 2 Resposta da questão 38: [E] Resolução Entre os instantes 1 e 2 a velocidade é negativa e desta forma a partícula viaja no sentido negativo do eixo. No instante 2 a partícula muda o sinal de sua velocidade e consequentemente muda o sentido de seu movimento. Para isto precisa, ainda que momentaneamente entrar em repouso, visto que seu movimento é unidimensional. A área entre a linha de gráfico e o eixo do tempo neste diagrama também, como a função horária, determina o deslocamento da partícula. Resposta da questão 39: [C] www.soexatas.com Página 12 Resolução 1 m/s. 2 1 A velocidade é numericamente igual a tangente de alfa → tgα = = 0,5 2 2 A velocidade do gráfico 2 será numericamente igual a tg(2α), que é → tg(2α) = 2.tgα / (1 – tg α) = 2.0,5 / (1 – 0,25) 1 1 4 = = = 3 0,75 3 4 Pela equação horária do gráfico 1 a velocidade constante é Resposta da questão 40: a) Observe o gráfico É interessante notar que como o movimento é caracterizado por duas acelerações, uma de 0 a 20 s e outra de 20 s a 50 s, o diagrama da velocidade manterá esta característica com uma velocidade crescente no primeiro trecho (pois a aceleração é positiva) e uma velocidade decrescente no segundo trecho. b) A distância percorrida é 1150m. Este mesmo diagrama pode nos fornecer a distância percorrida, pois esta é numericamente a área entre a linha de gráfico e o eixo das abscissas. Assim: ∆S = 20.40/2 + (10 + 40).(50 - 20) / 2 = 800/2 + 1500/2 = 400 + 750 = 1150 m www.soexatas.com Página 13