DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO SOBRE CONDIÇÕES DE SOMBREAMENTO Eduardo Lima do Carmo 1; Djalma Gonçalves Júnior 1; Thais Ramos da Silva 1, Maria Mirmes Paiva Goulart 1*, Charles Barbosa Santos 1, Valdevino Rodrigues da Silva 1 RESUMO: A cultura do milho apresenta potencial para atingir altas produtividades, porém a intensidade de luminosidade influencia o crescimento e o acúmulo de massa seca nas plantas. Com o objetivo de avaliar a influência da luminosidade no crescimento inicial de plantas de milho, foi realizado um experimento em casa de vegetação. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com cinco repetições, em esquema de parcelas subdivididas. Empregou-se 50 e 100% de luminosidade e cinco épocas de avaliação. O crescimento inicial foi avaliado através de coletas semanais, da emergência até o estádio de dez folhas expandidas. Os resultados obtidos permitem constatar que até aos 21 dias após a emergência, a luminosidade não interferiu no crescimento das plantas de milho. Menor luminosidade a partir dos 28 dias após a emergência proporcionou menor altura de plantas, área foliar e massa verde e seca de folhas e caule. Palavras–chave: Zea mays, luminosidade, altura de planta. THE DEVELOPMENT OF MAIZE PLANTS UNDER SHADING CONDITIONS ABSTRACT: The corn crop shows potential to achieve high yields however, the intensity of lightening influences on growth and the accumulation of dry weight in plants. To evaluate the influence of lightening on initial growth of maize plants, an experiment was conducted. The experimental design used was the completely randomized with five repetitions, in split plots scheme. It used 50 and 100% of lightening and five times of evaluation. The initial growth was evaluated through samplings taken weekly from plant emergence to ten fully expanded leaves stage. The results allow to notice that until 21 days after the emergency, lightening didn't interfere in the growth of maize plant. Less lightening at 28 days after emergence provided a reduction on plant height, leaf area and green and dry mass of leaves and stems. Keywords: Zea mays. Lightening. Plant height. ____________________________________________________________________________________________________ 1 Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde. Rodovia Sul Goiana, km 01, Zona Rural, Caixa Postal 66, Rio Verde - GO, CEP 75.901-970. * E-mail: [email protected].. Autor para correspondência. Recebido em: 06/03/2011. Aprovado em: 20/05/2013. (safrinha), a produção total nacional em 2011/2012 foi de 61.703,0 mil toneladas em O Brasil é um grande produtor de uma área plantada de 3.017,2 mil/ha. Goiás milho, pois cultiva este grão em duas épocas teve uma produção de 7.201,0 mil toneladas do ano, na safra de verão e na segunda safra em uma área de 1.121,2 mil/ha (CONAB, INTRODUÇÃO Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 06, n. 02, p.1 – 7, mai/ago. 2013. E. L. Carmo et al. 2012). Pode ser utilizado para rotação de cultura após a soja, ou em consórcio, principalmente com feijão, pois não ocorre redução de produtividade quando comparado ao monocultivo (PEREIRA FILHO et al., 2000; SOUZA, 2004). Na busca por maiores rendimentos das culturas, o aproveitamento e exploração dos recursos ambientais durante o ciclo da cultura é muito importante. Neste contexto, a quantidade de luz, a disponibilidade de água no solo, a temperatura e o sistema de manejo exercem influência no aproveitamento dos recursos naturais e, consequentemente, na determinação do rendimento, isso pode ser observado em cultivos nos ambientes protegidos que afetam os elementos meteorológicos, diminuindo a incidência de luz e os fatores fotossintéticos ativos (GUISELINE, et al., 2004; SANS; SANTANA, 2007). Neste aspecto, a maximização do potencial produtivo das culturas depende também da duração do período de interceptação da luz incidente, da eficiência no uso dessa luz e do direcionamento e utilização dos fotoassimilados na planta (SANGOI et al., 2002). A atenuação da radiação em cultivos de milho é influenciada pela densidade, pelo arranjo de plantas e também pela arquitetura das folhas no dossel (CAMACHO et al., 1995). Segundo Vieira Júnior et al. (2006), a eficiente utilização da radiação solar está na dependência do índice de área foliar, da morfologia da planta de milho (altura e ângulo de inserção de folhas) e do estádio fenológico que a planta se encontra. Para Romano (2005), o maior rendimento de genótipos de arquitetura foliar ereta se deve a maior interceptação de radiação por unidade de área foliar, obtida principalmente quando se cultiva milho em espaçamentos reduzidos (SANGOI et al., 2001; STRIEDER et al., 2008). Na região dos Cerrados, o regime de precipitação influencia indiretamente a 2 luminosidade incidente na cultura do milho. Altos índices de chuvas registrados na região durante o verão (KOPEEN, 1928), ocasionam baixa luminosidade diminuindo o acúmulo de matéria seca nas plantas. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da luminosidade, no crescimento e desenvolvimento de plantas de milho durante a fase vegetativa da cultura. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no período de setembro a novembro de 2010, no campus da Universidade de Rio Verde em Rio Verde GO. O clima da região, segundo a classificação de Koppen, é do tipo AW, caracterizado por duas estações bem definidas: seca no inverno e úmida no verão. A precipitação média anual da região varia entre 1.200 e 1.800 mm. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdividas 2 x 5, sendo as parcelas correspondente a 50 e 100% de luminosidade e as subparcelas referentes às cinco épocas de avaliação, adotando-se cinco repetições. As subparcelas eram compostas de 10 vasos plásticos, com capacidade de 8 dm3 de solo. Retiraram-se amostras do solo na profundidade de 0-20 cm para análise química e física do solo, cujos resultados são apresentados na Tabela 1. O solo foi classificado como Latossolo Vermelho (EMBRAPA, 2006). A partir dos resultados da análise química do solo, foi realizada a calagem, elevando-se a saturação de bases a 50%, empregando-se 8,06 g de calcário por vaso, deixando incubado por 25 dias. A adubação de semeadura foi feita com ureia (2,5 g por vaso), super simples (28,63 g por vaso) e cloreto de potássio (2,26 g por vaso). Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 07, n. 02, p.1 – 7, mai/ago. 2013. Desenvolvimento de plantas... 3 Tabela 1. Resultados da análise química e física do solo utilizado no experimento pH Ca Mg Al H + Al P K Cu CaCl2 -------------- cmolc dm-3 ---------------- 4,2 CTC 1,5 V 0,33 MO cmolc dm-3 % g kg-1 8,15 24,12 32,33 0,2 6,2 Argila Zn ------------------ mg dm-3 ----------------- 1,28 50 Silte 0,5 1,1 Areia --------------------------- g kg-1 --------------------------- 700 A semeadura foi realizada, com plantio de oito sementes por vaso, sendo efetuado o desbaste aos sete dias após a emergência das plântulas (DAE), deixando-se três plantas por vaso. Metade dos vasos permaneceu em ambiente de luz natural. Os demais foram submetidos a um ambiente coberto por sombrite, visando simulação de um ambiente de 50% de luminosidade. Em todos os tratamentos, foram realizadas cinco avaliações da altura e área foliar após a emergência das plantas em intervalos de sete dias. Na última avaliação (cinco semanas após a emergência) as plantas se encontravam com dez folhas completamente desenvolvidas. A avaliação do efeito da luminosidade no crescimento das plantas de milho foi realizada por meio das seguintes variáveis: altura de plantas (medição do colo até a extremidade da folha que apresentava maior distância em relação ao solo); área foliar (produto do comprimento pela largura do limbo de todas as folhas completamente desenvolvidas em cada planta, cujo resultado foi multiplicado pelo fator 0,75) (VIEIRA JUNIOR et al., 2006); massa seca da parte aérea (folha e colmo) e raiz (coleta das plantas inteiras seis semanas após a emergência, nas quais foram retiradas rente ao solo, separando-se as folhas e o caule, sendo submetidas imediatamente a pesagem e, posteriormente, a secagem em estufa, com circulação forçada de ar por 72 horas a 65ºC e posterior pesagem); e massa verde e seca de raízes (para a determinação da massa verde e seca das raízes, retirou-as, seis semanas após 100 200 a emergência das plântulas, juntamente com o solo do interior dos vasos, colocando-as em uma peneira para lavagem em água corrente, retirando assim o solo e coletando as raízes para à pesagem, secagem e posterior pesagem da massa seca). Para análise dos dados, aplicou-se o teste Tukey a 5% de probabilidade, empregando-se o software SISVAR (FERREIRA, 2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando as alturas de plantas do milho, observa-se na Tabela 2 que até 21 dias após a emergência das plântulas (DAE), não houve efeito significativo entre as luminosidades, onde as alturas mantiveram-se semelhantes entre os ambientes de 100 e 50% de luminosidade. Isto se deve ao fato de que as plantas de milho, em sua fase inicial, utilizam as reservas provenientes do cotilédone e dessa forma, o processo de fotossíntese apresenta pouca contribuição no crescimento da planta (TAIZ; ZEIGER, 2004). As diferenças significativas na altura de plantas ocorridas a partir dos 28 DAE devem-se aos efeitos benéficos da fotossíntese no processo de produção de fotoassimilados, sendo intensificados sob condições de maior intensidade luminosa, como ocorreu no ambiente com 100% de luminosidade. Aos 35 DAE e sob condições de 50% de luminosidade, as plantas de milho apresentaram redução de aproximadamente, 35% na altura de plantas Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 07, n. 02, p.1 – 7, mai/ago. 2013. E. L. Carmo et al. 4 Tabela 2. Altura de plantas (cm) e área foliar (cm2) de plantas de milho submetidas a 100 e 50% de luminosidade em diferentes épocas após a emergência das plântulas. Dias após a emergência Luminosidade (%) 7 14 21 28 35 Altura (cm) 100 10,62 a 35,79 a 54,44 a 74,86 a 117,68 a 50 13,64 a 41,37 a 49,75 a 62,42 b 76,79 b CV ......................................... 14,92 ............................................ Área foliar (cm2) 100 50,22 a 161,38 a 427,05 a 650,54 a 2.059,87 a 50 62,70 a 163,91 a 223,97 b 261,17 b 466,10 b CV ........................................... 17,82 …………………………… Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Além disso, quando se compara o desenvolvimento das plantas de milho em ambos os ambientes de luz, pode-se constatar maiores incrementos nos valores de altura de plantas quando o milho foi cultivado sob 100% de luminosidade, obtendo-se assim acréscimos lineares e significativos (Y = 17,2752 + 3,6169x; R2 = 0,97*). Resultados significativos, porém inferiores a este, foram obtidos no ambiente de 50% luminosidade (Y = 4,5878 + 2,1050x; R2 = 0,96*) (Figura 2). Estes fatos demonstram o efeito positivo do incremento da luminosidade na determinação do porte das plantas de milho, indicando que o cultivo da gramínea deve ser realizado, preferencialmente, sob condições de altas intensidades de luminosidade. Figura 2. Valores médios da altura de plantas do milho em função dos dias de emergência. Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 07, n. 02, p.1 – 7, mai/ago. 2013. Desenvolvimento de plantas... Na análise da área foliar até aos 14 DAE, não foram constatadas diferenças significativas entre os tratamentos. Isto é justificado pela utilização das reservas das sementes de milho nos tratamentos com 50 e 100% de luminosidade, havendo inexpressiva contribuição do processo fotossintético no incremento da área foliar das plantas de milho. A partir dos 21 DAE, os valores de área foliar foram maiores no tratamento com 100% de luminosidade. A partir do momento em que a plântula de milho não utiliza os nutrientes ou as reservas amiláceas contidas no endosperma, inicia-se a utilização dos nutrientes que foram absorvidos pelo sistema radicular. Além disto, a partir dessa fase, as plântulas necessitam da assimilação da radiação solar para efetuar o processo de fotossíntese, produzindo fotoassimilados que irão ser utilizados para seu crescimento (TAIZ; ZEIGER, 2004). Nesta situação a fotossíntese assume importante função no crescimento das plantas, pois 90% da matéria seca do milho provêm da fixação do dióxido de carbono (MAGALHÃES; DURÃES, 2002). Maior diferença entre a área foliar das plantas de milho pode ser observada aos 35 DAE, sendo que o tratamento com 100% de 5 luminosidade foi, aproximadamente, 342% superior ao tratamento com 50% de luminosidade. Em ambos os ambientes de luminosidade, foram constatados maiores acréscimos na área foliar das plantas de milho aos 35 DAE em comparação a avaliação aos 28 DAE. Quando as plantas de milho foram submetidas a 100% de luminosidade, constatou-se acréscimo exponencial (Y = e0,2186x; R2 = 0,94*) ao passo que no ambiente de 50% de luminosidade, foi obtido acréscimo linear (Y = -85,6506 + 14,3439x; R2 = 0,91*), ambos modelos significativos (Figura 3). Estes resultados demonstram que práticas de manejo, como adubação de cobertura com nitrogênio e potássio, controle de ervas daninhas e de pragas, principalmente aquelas que causam desfolhas nas plantas de milho, devem ser feitas até aos 28 DAE (RITCHIE et al., 2003). Após esta data, a cultura do milho apresentará expressivo crescimento na área foliar, dificultando desta forma as práticas culturais na lavoura. Além disso, Almeida et al. (2003) destacam que na fase inicial de crescimento do milho, há baixa correlação entre o acúmulo de massa seca e da área foliar com o rendimento de grãos. Figura 3. Valores médios de área foliar do milho em função dos dias de emergência. Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 07, n. 02, p.1 – 7, mai/ago. 2013. E. L. Carmo et al. Na avaliação da relação da massa seca de folha e caule, constatou-se que as plantas de milho expostas a maior intensidade luminosa apresentaram maior proporção de folhas em relação ao caule, sendo superior ao ambiente de 50% de luminosidade (Tabela 3). Isto demonstra a importância do aumento da área de interceptação de radiação pelas plantas de milho, que proporcionará aumento no acúmulo de matéria seca das plantas. Uma vez produzidos os fotoassimilados nas folhas, estes serão translocados para o colmo nos 6 estádios mais avançados de desenvolvimento e, posteriormente, para os grãos durante a fase de maturação da cultura (RITCHIE et al., 2003). Sendo assim, os resultados obtidos comprovam o efeito benéfico da maior participação de folhas em relação ao caule aos 35 DAE na cultura do milho. O que não ocorreu na cultura do sorgo avaliado por Dan et. al., (2010), que observou que ao reduzir a luminosidade proporcionou maior acúmulo de massa seca de folhas e caule. Tabela 3. Valores médios das produções de massa verde e seca de folha (MVF e MSF, respectivamente), caule (MVC e MSC, respectivamente) e raiz (MVR e MSR, respectivamente), em gramas, e relação massa seca de folha e caule (MSF/MSC) em plantas de milho submetidas a 50 e 100% de luminosidade aos 35 DAE. Luminosidade MVF MSF MVC MSC MVR MSR MSF/MSC (%) 100 163,07a 32,12a 127,51a 9,45ª 191,48a 27,62a 3,49a 50 6,32b 1,29b 9,06b 0,53b 19,19b 4,40b 2,54b Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Disponível em: www.conab.gov.br. Acesso em: 02/12/2012. CONCLUSÕES A luminosidade não interfere no crescimento da planta de milho até os 21 dias após a emergência. Menores intensidades de luminosidade, a partir dos 28 DAE, proporcionam menor altura de plantas, área foliar e massa verde e seca de folhas e caule. DAN, H. A.; CARRIJO, M. S.; CARNEIRO, D. F.; COSTA, K. A. P.; SILVA, A. G. Desempenho de plantas sorgo granífero sobre condições de sombreamento. Acta Scientiarum Agronomy. v. 32 n. 4. p. 675679, 2010. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de ALMEIDA, M. L. et al. Crescimento inicial Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de de milho e sua relação com o rendimento de Classificação de Solos. 2 ed. Rio de Janeiro: grãos. Ciência Rural, v.33, p.189-194, 2003. Embrapa-CNPS, 2006. 306p. REFERÊNCIAS CAMACHO, R. G.; GARRIDO, O.; LIMA, M. G. Caracterizacion de nueve genotipos de maiz (Zea mays L.) en relacion a area foliar y coeficiente de extincion de luz, Scientia Agrícola, v.52, p.294-298, 1995. COMPANHIA NACIONAL ABASTECIMENTO. Dados FERREIRA, D. F. Análises estatísticas por meio do Sisvar para Windows versão 4.0. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., São Carlos. Anais... São Carlos: UFSCar, DE 2000. p.255-258. safra. Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 07, n. 02, p.1 – 7, mai/ago. 2013. Desenvolvimento de plantas... GUISELINE, C.; SENTELHAS, P. C.; OLIVEIRA, R. C. Uso de malhas de sombreamento em ambiente protegido II: efeito sobre a radiação solar global e a fotossinteticamente ativa. Revista Brasileira de Agrometeorologia, v. 12, n.1, p.19-26, 2004. 7 SANS, L. M. A.; SANTANA, D. P. Clima e solo. Embrapa Milho e Sorgo. Disponível em: http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/m ilho/climaesolo.htm. Acesso em: 23 de setembro de 2009. KOPPEN W; GEIGER, R. Klimate der erde. SOUZA, M. L. de O. Efeito do consórcio de Gotha: Verlag Justus Perthus. 1928. Wall- milho (Zea mays L.) com o feijão-de-corda (Vigna unguiculata (L.) Walp.) no map 150 cm x 200 cm. rendimento de grãos, uso eficiente da terra e MAGALHÃES, C. P.; DURÃES, F. O. M. ocorrência de pragas, Ciência Agronômica. Fisiologia do milho. Sete Lagoas: Embrapa- v. 35, p. 196-205, 2004. CNPMS, 2002. 10p. (Circular Técnica, 76). STRIEDER, M. L.; SILVA, P. R. F. L.; BERGAMASCHI, H.; PEREIRA FILHO, I. A.; OLIVEIRA, A. C. RAMBO, de; CRUZ, J. C. Sistema de plantio de milho DALMAGO, G. A. D.; ENDRIGO, P. C.; em fileiras duplas e simples em consórcio JANDREY, D. B. Características de dossel e com o feijoeiro comum. Pesquisa rendimento de milho em diferentes Agropecuária Brasileira, v. 35, p. 951-957, espaçamentos e sistemas de manejo, 2000. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.43, p.309-317, 2008. RITCHIE, S. W.; HANWAY, J. J.; BENSON, G. O. Como a planta de milho TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3 se desenvolve. Piracicaba: POTAFOS, 2003. ed. Porto Alegre. 2004. 20p. (Encarte Informações Agronômicas, VIEIRA JUNIOR, P. A.; DOURADO NETO, 103). D.; ANTONIO, M. S. B.; FANCELLI, L.; ROMANO, M. R. Desempenho fisiológico MANFRON, P. A.; MARTIN, T. N. da cultura do milho com plantas de Metodologia para estimativa da área foliar de arquitetura contrastante: parâmetros para genótipos de milho, Revista Brasileira de modelos de crescimento. 2005. 100f. Tese Milho e Sorgo, v.5, p.182-191, 2006. (Doutorado em Agronomia) – Escola Superior Luiz de Queiroz, Universidade de VIEIRA JUNIOR, P. A.; DOURADO NETO, D.; CICERO, S. M.; JORGE, L. A. C.; São Paulo, São Paulo, 2005. MANFRON, P. A.; MARTIN, T. N. EstimaSANGOI, L.; ALMEIDA, M. L.; SILVA, P. tiva da área foliar na cultura de milho com R.F.; ARGENTA, G. Bases morfofisiológicas emprego da técnica de análise de imagens. para maior tolerância dos híbridos modernos Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v.5, de milho a altas densidades de plantas, p.58-66, 2006. Bragantia, v.61, p.101-110, 2002. SANGOI, L.; ENDER, M.; GUIDOLIN, A. F.; ALMEIDA, M. L.; HEBERLR, P. C. Influence of row spacing reduction on maize grain yield in regions with a short summer. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.36, p.861-869, 2001. Gl. Sci Technol, Rio Verde, v. 07, n. 02, p.1 – 7, mai/ago. 2013.