Drenagem Venosa Veias profundas – 423 Cada artéria é acompanhada por 2 veias, à excepção da a. axilar, que é acompanhada apenas por uma veia profunda. Acompanham as a. braquial, radial e ulnar. Veias superficiais – situam-se no tecido celular subcutâneo, são supra-aponevróticas – 423 1. Veias da mão Região dorsal Veias digitais dorsais – 404, 456 origem – face lateral dos dedos acompanham os nervos digitais dorsais terminação – unem-se para formar: o veias metacárpicas dorsais – são mais importantes origem – veias digitais dorsais anastomosam-se formando uma rede venosa, podendo constituir uma arcada venosa côncava para cima das extremidades da arcada saem as veias superficiais mais importantes do antebraço – veia cefálica e veia basílica Região palmar Veias digitais palmares – 404 idênticas às veias digitais dorsais, mas de menor calibre são de pouca importância 2. Veias do braço e do antebraço a) Veia antebraquial mediana – 403, 404 Existe apenas no antebraço. origem – drena o plexo palmar superficial trajecto – sobe em posição mediana na face anterior do antebraço, até à fossa ulnar terminação – na fossa ulnar, por bifurcação: Veia mediana basílica – dirige-se para o lado interno termina na veia basílica Veia mediana cefálica – dirige-se para o lado externo termina na veia cefálica Em 70% dos casos, a veia cubital mediana substitui a veia mediana cefálica e a veia mediana basílica e vai drenar para a veia basílica. b) Veia cefálica – 403, 404, 417 origem – começa atrás do polegar, no extremo externo da rede venosa do dorso da mão trajecto sobe na face posterior do antebraço, junto ao bordo externo do mesmo contorna o bordo radial, atingindo a face anterior do antebraço sobe até à fossa ulnar, onde recebe a veia mediana cefálica e onde pode também receber a veia cefálica acessória ao atingir o braço, sobe por fora do m. bicípite braquial entre o m. deltóide e o m. grande peitoral perfura a aponevrose, tornando-se profunda percorre o sulco delto-peitoral terminação – termina na vizinhança da clavícula, na veia axilar c) Veia basílica – 403, 404, 417 origem – no extremo interno da rede venosa do dorso da mão trajecto sobe na face posterior do antebraço, junto ao bordo interno do mesmo contorna o bordo ulnar, atingindo a face anterior do antebraço sobe até à fossa ulnar, onde recebe a veia mediana basílica ao atingir o braço, sobe por dentro do m. bicípite braquial a meio do braço perfura a aponevrose, tornando-se profunda segue até atingir o bordo inferior do m. teres major terminação – termina na veia axilar ou por vezes na veia braquial Drenagem Linfática Gânglios superficiais – supra-aponevróticos – 405 a) gânglios epicondilianos mediais b) gânglios do sulco delto-peitoral – junto da terminação da veia cefálica c) gânglios posteriores da escápula a) b) c) d) e) Gânglios profundos – habitualmente acompanham os vasos axilares – são 15 a 20 – 178 gânglios axilares apicais – estão no vértice da axila, logo abaixo da clavícula gânglios axilares laterais ou braquiais – estão na parede lateral da axila, junto dos vasos axilares gânglios axilares posteriores ou subescapulares – na parede posterior da axila gânglios axilares anteriores ou peitorais – junto dos vasos torácicos laterais gânglios axilares centrais – junto da porção central dos vasos axilares