Unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Campus Experimental de Sorocaba PLANO DE ENSINO UNIDADE: CURSO: HABILITAÇÃO: OPÇÃO: IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO: DISCIPLINA: SERIAÇÃO IDEAL: OBRIG./OPT./EST.: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: ANUAL/SEMESTRAL: CARGA HOR. TOTAL: DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA: NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental AMCRN AVALIAÇÃO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS 6º Semestre Obrigatória Nenhum Nenhum Semestral CRÉDITOS: 6 90 TEÓRICA PRÁTICA TEOR./PRÁTICA OUTRAS 60 30 AULAS AULAS AULAS TEÓRICAS OUTRAS PRÁTICAS TEOR./PRÁTICAS 60 30 - OBJETIVOS (AO TÉRMINO DA DISCIPLINA O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE): Propiciar os conhecimentos básicos sobre o uso dos recursos ambientais pelas atividades antrópicas e suas implicações no meio ambiente e na engenharia ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES): Conceitos e Definições Recursos Renováveis Recursos não Renováveis. Caracterização e aproveitamento dos recursos naturais Zoneamento de Recursos Naturais no Brasil Levantamento de recursos naturais – conceitos e métodos (ambiente físico e biológico). Manejo de Áreas Silvestres Manejo Florestal Manejo de Fauna Manejo Ecológico dos Solos Manejo Ecológico e Controle integrado de pragas e culturas cultivadas Manejo de Recursos Hídricos Manejo de Recursos Minerais METODOLOGIA DO ENSINO: Aulas expositivas em sala de aulas, abordando os assuntos teóricos da disciplina, com a utilização de recursos áudiovisuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, F. H. - Ecologia florestal. Santa Maria, UFMS, 1978 cox, g. w. Readings in conservation ecology. New York, Meredith Coorporation, 1969, 311p ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO. ASPLAN. Plano estratégico de desenvolvimento do Tocantins. Plamas. 1993. BRANCO, S.M. Energia e meio ambiente. São Paulo, Moderna, 1990. 96p. COX, G. W. - Readings in Conservation Ecology. New York, Meredith Coop DEPARTAMENTO DE RECURSOS NATURAIS. Grupamento de espécies tropicais da Amazônia por similaridade de características básicas e por utilização. Belém, SUDAM, 1981. 237p. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Recursos naturais e meio ambiente: uma visão do Brasil. Rio de Janeiro. IBGE, 1993. 154p FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSITCA Zoneamento das potencialidades dos recursos naturais da Amazônia Legal.Rio de Janeiro, IGBE, 1990.V212p. GUERRA, A T. Recursos naturais do Brasil. Rio de Janeiro. IBGE, 1975. MIRANDA, F. H. Curso de manejo florestal: módulo III - Manejo de ecossistemas das florestas tropicais naturais. Brasília, ABEAS, 1988. 93 p. OWEN, O S. Natural resource conservation: na ecikiguacal approach. New York, The Macmillan Company, 1971. 593 P. SETTI, A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos Brasília IBAMA, 1994. SILVA, A.M., SCHULZ, H.E. & CAMARGO, P. B. Erosão e hidrossedimentologia de bacias hidrográficas. Editora Rima – São Carlos – SP, 2003, 138 p. SILVA, A. M. – Ecologia de Paisagem – Fundamentos e Aplicações. Editora Papel Virtural. 2004. SILVA, L.L. E cologia. Manejo de áreas silvestres. Santa Maria: UFSM, CEPEF, FATEC, 1992. SPURR, S. H; BARNES, b. v. Foresty ecology. New York, the ronald Press Company, 1971.593p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: PESO DE PROVAS: 6 PESO DE TRABALHOS: 4 Serão aplicadas duas provas + um trabalho, sendo que a média será calculada conforme a fórmula abaixo: MF = (6 * MP) + ( 4 * MT ) 10 sendo que: MF = 5,0 para que o aluno seja aprovado. MF: média final; MP: média de provas (P1 + P2 / 2); MT: média de trabalhos (T1 + ... + Tn/ n) – sendo n = número de trabalhos; Terá a possibilidade de uma terceira avaliação (P3), conforme normas da portaria 48, de agosto de 2007). EMENTA (TÓPICOS QUE CARACTERIZAM AS UNIDADES DOS PROGRAMAS DE ENSINO): Definição, caracterização, administração e manejo dos Recursos Naturais. APROVAÇÃO: DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA: Alexandre Marco da Silva. CONGREGAÇÃO