INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO CERVICAL CAUSADA PELO PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) EM MULHERES DIAGNÓSTICADAS NUMA CLINICA PARTICULAR DE IMPERATRIZ/MARANHÃO ¹Missilene Silva dos Santos ([email protected]) Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão – IESMA ²Elis Regina Sousa Cruz ([email protected]) Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão – IESMA O Papiloma vírus humano é a nomenclatura dada a um grupo de vírus, com mais de 100 subtipos. Este trabalho teve por objetivo verificar a incidência do HPV descritos em 127 laudos de biopsias realizadas em mulheres de 15 a 80 anos atendidas numa clinica ginecológica particular, de Imperatriz (Maranhão) de janeiro de 2011 a janeiro de 2012, Os laudos de biopsia foram separados trimestralmente. Os dados tabelados em três grupos, a fim de amostrar o índice por faixa etária, o grupo de portadoras de Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC) grau I, II ou III e o percentual acometidas por carcinoma invasivo ou epissomas, conforme diagnóstico histopatológico. A incidência do HPV por grupo etário apresentados de 27,8% das mulheres de 21 a 26 anos e menor incidência para as mulheres de 57 a 62 anos demonstrando um índice de 1,73% para este grupo etário. As mulheres positivas para o HPV representaram 86% do total do grupo estudado dentre estas foi detectado pelo menos um dos tipos de Neoplasias intraepitelial cervical e/ou carcinoma. Palavras-Chave: Incidência . Mulheres. HPV. Neoplasia. Imperatriz/MA. ABSTRACT Incidence Of Cervical Infection Caused By Human Papillomavirus (Hpv) In Women. The human papilloma virus is the nomenclature given to a group of viruses with more than 100 subtypes. This study aimed to determine the incidence of HPV described in 127 reports of biopsies in women 15-80 years old, attended a private gynecological clinic, Imperatriz (Maranhão) from January 2011 to January 2012, reports The biopsy were separated quarterly. The data tabulated in three groups, in order to sample the index by age group, the group of women with cervical intraepithelial neoplasia (CIN) grade I, II or III and the percentage affected by invasive carcinoma or episomes, as histopathological diagnosis. The incidence of HPV by age group presented 27.8% of women 21-26 years and lower incidence for women 57 to 62 years demonstrating a rate of 1.73% for this age group. Women positive for HPV accounted for 86% of the total study group among these was detected at least one of the types of cervical intraepithelial neoplasms and / or carcinoma. Keywords: Incidence. Women. HPV. Neoplasia. Empress / MA. INTRODUÇÃO O Papiloma Humano é causado por vírus. Segundo, Comitê Internacional sobre Taxonomia dos vírus (The International Comittee on Taxonomy of Viruses), que agrupa os vírus em famílias, subfamílias e gêneros, o HPV é classificado em Família – Papovaviridae polymavirinae; Subfamília - Papilomavirinae polyomavirus; GêneroPapilomavírus (GOMPEL; KOSS, 1997 apud ALMEIDA, 2011). Os Papilomavírus (PV) são uns dos dois gêneros da família Papillomaviridae, altamente transmissível sexualmente, tendo assim, se destacado entre as doenças sexualmente transmissíveis - DST. (NORONHA V et al 1999). A contaminação acontece quando existem relações sexuais sem uso de camisinha, através do contato direto com a pele infectada durante a penetração (SANCHES, 2010). O Papilomavírus pode infectar tanto homens, quanto animais provocando lesões epiteliais proliferativas, de acordo com sua espécie de origem e conforme homologia existente entre o material genético do vírus e a espécie. Assim, pode infectar a pele, as mucosas oral, ocular, respiratória e genital (RAMA, 2009). O câncer cervical é uma patologia de abrangência mundial, embora ainda pouco conhecido pela população brasileira. Mas, acredita-se que o papiloma vírus (HPV) é a principal causa para o acometimento patológico pelo câncer cervical em mulheres, o que ocasiona a morte de cerca de 274 mulheres no mundo. Nos países em desenvolvimento esta incidência é mais elevada a julgar-se pela qualidade dos serviços de saúde pública, dentre outros fatores (RAMA, 2009). No Brasil, o câncer cervical é bastante ocorrente na região sul do país (24/100.000), enquanto no sudeste (18/100.000) é a quarta neoplasia mais frequente, ou seja, 1 caso ocorrente para cada 5 mulheres sexualmente ativa com idades entre 15 e 49 anos está infectada (SANCHES, 2010). No que se refere às lesões causadas, pode se encontrar em diversos tecidos e órgãos do corpo (OLIVERA et al 2003). As infecções por HPV tem distribuição universal. As verrugas ocorrem mais amiúde nas mãos e nos pés de crianças e de adultos jovens. A transmissão das infecções genitais pelo HPV ocorre basicamente pelo contato sexual e sua prevalência esta diretamente relacionada com os hábitos de comportamentos como? Promiscuidade sexual, quantidade de parceiros e historia de doenças sexualmente transmissíveis (CUNHA; SALES, 2008). Segundo Cunha e Sales (2008), a prevalência da infecção varia de acordo com a idade, sendo entre 15 a 25 anos o maior índice de prevalência demonstrada. Com relação aos índices de incidência quase 40 mil mulheres desenvolvem esta doença por ano no país. Sendo que a região Nordeste do Brasil apresenta a maior incidência de câncer de colo uterino do mundo. A transmissão acontece desde que a pele possua lesões e entre em contato direto com a região infectada. Durante as relações sexuais é comum acontecerem microcortes na região genital, tendo em vista este fator não precisa acontecer penetração para que aconteça a transmissão viral. Ainda, o HPV pode se instalar de forma mais rara nos sabonetes, lençóis e de forma mais comum nas virilhas, coxas e outras áreas em torno da região genital. Embora, acredite-se que a forma privilegiada de contagio seria a via sexual. Neonatos podem ser contaminados pela via neonatal, assim o papiloma atinge a laringe do recém-nascido, causando a: papilomatose juvenil da laringe (ALMEIDA, 2011). Estrutura viral do HPV O papiloma é um microrganismo viral, ou seja, um vírions de 55 mm, portanto, considerado intracelular obrigatório, penetra em células metabolicamente ativa. O papiloma uma vez dentro da célula do hospedeiro, o DNA viral pode assumir duas prováveis evolução: a epissomal e a integrada. Para a perspectiva da forma epissomal, no interior do núcleo da célula do hospedeiro, o DNA viral não se interligam aos cromossomos do hospedeiro, assim, não causa lesão (alteração) tecidual (CUNHA; SALES, 2008). O Papilomavírus Humano é um vírus de DNA icosaédrico com cerca de 7.900 pares de bases (pb), epitélio trópico, produzindo lesões de caráter benigno (condiloma acuminado, condiloma plano ou invertido) e determinando, circunstancialmente, o carcinoma escamoso, adenocarcinoma e formas mistas do colo uterino e alhures. O vírus possui dois tipos de proteína estrutural: L1 (proteína maior), que são gêneros específicos, sendo sua presença correlacionada ao HPV intacto nos tecidos, servindo como medidor indireto de infectividade; e L2 (proteína menor), que é altamente tipo-específica (ALMEIDA, 2011, p. 19) O papiloma vírus apresenta-se composto por duas fitas de DNA, 72 capsômeros, genoma circular e massa molecular de 5X106 Dáltons (CUNHA E SALES, 2008). A ligação guanina-citosina corresponde a 41 mols % do DNA (SANCHES, 2010). A partir do momento em que o DNA viral se liga ao genoma das células do hospedeiro, daí encontra-se na forma integrada, causando alterações graves como carcinomas in situ e invasivo. O vírus tem replicação rápida constituindo inúmeras novas cargas virais, infectando outras células, a multiplicação produz serias consequências no que se trata de alteração celular interferem na citogenética (RAMA, 2009). De acordo com Campos (2005), o HPV possui um vírus de DNA (ácido desoxirribonucléico), podendo assim, ser classificado de acordo com a sequência genética mostrada. Sabe-se que, os vírus de HPV 6 e 11, não interligam seu material genético com o do hospedeiro, portanto incidem em lesões de baixa gravidade, como o condiloma acuminado. Os estados físicos do DNA do vírus são diferentes para quando se identifica as lesões como: benignas e malignas. Nas benignas a multiplicação celular impede a multiplicação virótica independente. As células migram sentido à superfície do epitélio, no processo de polarização celular, sofrem maturação com ceratinização, sem que o DNA-HPV se interligue ao genoma, permanecendo sob a forma de epissomas. Quando completo o desenvolvimento celular, o DNA viral sofre multiplicação, com síntese de capsídeos proteicos e formação de vírions, e a célula-alvo manifesta alterações citopáticas, onde a expressão morfológica mais evidente é o coilócito (FREITAS; MENKE; RIVORE, 1993). Classificação viral do HPV O HPV é um vírus de DNA (ácido desoxirribonucléico), podendo ser tipado numericamente segundo sua sequência genética. Os HPV dos tipos 1 e 2 são encontrados preferencialmente em epitélio plantar e palmar, incluindo epitélio dos dedos, enquanto os do tipo 16 e 18 são mais frequentemente associados com o câncer cervical invasivo, infectando a mucosa genital. Alguns deste, como os HPV 31, 33, 35, 39,45, 51, 52, 56, 58, 59, 61 e 66, este somam os tipos mucosos trópicos ano-genitais, que possuem a capacidade de unir o material genético viral com o material genético do hospedeiro (IARC, 2005). . Outros HPV, como os 6, 11, 26, 42, 43, 44, 54, 70 e 73, estão associados às infecções benignas do trato genital, sendo considerados de baixo risco. Portanto, o material genético do vírus não é misturado ao material genético do hospedeiro, causando lesões menos graves, porém, por vezes, exuberantes como os condilomas acuminado, ou plano e lesões intraepitelial de baixo grau, apesar de não terem sido relacionados a vírus em séculos passados, só descobriu-se essa relação casual no século XX (CAMPOS, 2005). O HPV do tipo 16 tem sido encontrado por volta dos 50 a 60% dos tumores estudados em todas as partes do mundo. Os tipos 18, 31, 33 e 45 são, em conjunto, encontrados em aproximadamente 20 a 30% dos casos. É no período da adolescência que ocorre maior exposição do epitélio endocervical a infecção por HPV e outros agentes, devido à imaturidade biológica da cérvice. Fatores de risco estão presentes para jovens com atividade sexual e com grande numero de parceiros, assim, faz-se necessário a prevenção citológica na adolescência (ALMEIDA, 2011). Foi realizado um estudo descritivo, observacional, quantitativo, realizado mediante levantamento bibliográfico com livros, periódicos, e sites de pesquisa digital, composto por 127 laudos histopatológicos, de pacientes submetidas à Biópsia na Clinica Cisam - Centro Integrado de Saúde da Mulher, em Imperatriz (MA), no período de Janeiro de 2011 a Janeiro de 2012. Após critérios de inclusão e exclusão, os 127 laudos foram selecionados para a análise. Foram incluídos no estudo os laudos das pacientes de 15 a 80 anos de acordo com os resultados dos histopatológicos, separados de acordo com as lesões. Foram excluídos da análise os laudos de pacientes que não preencheram os critérios, pacientes com resultados negativo para neoplasias de baixo e alto risco. O universo amostral deste trabalho conta com 127 laudos histopatológicos de mulheres portadoras do Papilomavírus, confirmado através de coleta de biopsias e resultado histopatológico. Coleta dos Dados Os laudos de histopatológicos foram fornecidos pela CISAM - Clinica Especializada em Prevenção de Câncer do Colo do Útero, de Março a Abril de 2012, os laudos foram selecionados obedecendo aos critérios do titulo deste trabalho. Todos os laudos devem ser de mulheres entre 15 e 80 anos de idade, portadoras do Papilomavírus humano. Este estudo recusa a participação de mulheres gestantes e/ou com outras imunodeficiências, dispensa neste ato o consentimento e livre esclarecimento da paciente, uma vez seus dados pessoais não serão divulgados. E a proposta deste trabalho é verificar a incidência do vírus HPV na cidade de Imperatriz – MA, a partir de laudos realizados pelo CISAM. (NORONHA, 1999) Levantamento dos Dados Foi realizada a revisão dos 127 laudos histopatológicos classificados como positivo para HPV. Em seguida, foi realizada a separação dos laudos, estes sendo classificados por idade a fim de identificar a idade de maior incidência de HPV, posteriormente, concluindo-se identificando mulheres portadoras de Neoplasias Intraepitelial Cervical – NIC. (NORONHA, 1999) Tabulação dos Dados Os dados pesquisados foram tabulados em planilhas Excel, foram separados obedecendo aos critérios exigidos e realizado análise multivariada, onde se calculou as frequências simples e acumuladas e médias, para os dados quantitativos. Os dados foram separados em tabelas nas quais se distinguiam de acordo com as exigências metodológicas, visando obter respostas condizentes com o titulo do trabalho. (LUZ, 2003). 6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram analisados os dados relacionados dos laudos histopatológicos das 127 mulheres, todas soropositivo para HPV. Os laudos analisados eram de pacientes adolescentes, jovens e mulheres da terceira idade. No grupo 1, verificou-se a incidência de infecção por HPV, segundo a classificação por idade. Assim, contatou-se que as mulheres de 21 a 26 anos apresentam um maior índice de infecção por HPV com cerca de 27,8% (32/127) amostrando uma média de (2,9%) de acometimento pelo Papilomavírus. As mulheres de 27 a 32 anos de idade amostraram um percentual de 22,8% (29/127), enquanto, as mulheres de idade entre 33 e 38 anos, o percentual amostrado foi de 14,9% (19/127), já as mulheres de 39 a 44 anos evidenciam 8,6% (11/127) dos casos. O grupo etário de mulheres de 57 a 62 anos mostrou-se em menor índice sendo de 1,73% (2/127). O estudo revela que em referência ao acréscimo da idade, há uma significativa diferença de taxa de incidência, dentre as variáveis encontrou-se resultados similares no intercurso etário, que segundo Sanches (2000); Campos et. al 2005, o grupo etário de mulheres mais acometida por infecções no Brasil é o de 20 a 49 anos, onde se encontram no auge da capacidade produtiva e reprodutiva. A tabela 2 mostra bem a diferença de ocorrência dos casos por grupo etário, de mulheres infectadas pelo HPV. Tabela 2: Incidência de mulheres infectadas pelo Papilomavírus selecionada por grupos etários, segundo os laudos histopatológicos (2011- 2012). MESE S JAN/1 1 FEV/1 1 MAR/ Idade 15 – 20 1 21 – 26 2 27 – 32 1 3 3 - 1 1 3 - - 33 – 38 - 45 – 50 51 – 56 - 1 39 44 - 1 57 62 - 63 68 - 69 74 - 75 80 - - - - - - - - - - - - - 11 ABR/1 1 MAI/1 1 JUN/1 1 JUL/1 1 AGO/ 11 SET/1 1 OUT/1 1 NOV/ 11 DEZ/1 1 JAN/1 2 TOTA L 1 - 1 2 - - - - - - - 1 1 1 1 - - 1 - 1 - - 1 2 1 - - - - - - - - - 2 1 1 2 - - - - - - 2 3 3 3 1 1 - - - 1 2 - - 1 4 2 2 2 1 - - - 2 4 6 2 1 - - 1 1 1 - 3 4 1 - 1 1 - 1 1 - 2 5 3 5 - - - - - - 1 6 2 - 4 - 3 1 - - - 13 32 29 19 11 4 8 2 3 3 3 Fonte: Clínica particular, 2011/2012 Grupo 2 e 3, mostra-se representado pela tabela 3, constituído exclusivamente por mulheres portadoras de NIC I, NIC II, NIC III e carcinoma invasor, na qual a detecção revelam uma prevalência de 86%. A progressão oncongênica de cervicite crônica ou carcinoma invasor está presente em 14% e negativo para 5,2% dos casos analisados nos laudos. O presente estudo revela que, as mulheres abaixo de 40 anos de idade, consequentemente com vida sexualmente ativa procuram clínicas especializadas em tratamento preventivo do câncer do colo uterino ou exame Papanicolau. A fração das mulheres acima dos 40 anos de idade é bem menor conforme mostra a tabela 1. Possivelmente, este resultado limita-se a aceitabilidade do exame clinico significantes de resultados. O que também dificulta o tratamento logo no início da infecção e provavelmente o alargamento de implementações básicas de atendimento nas unidades de saúde as mulheres. Tabela 3: Prevalência de Papilomavírus em lesões de cérvice uterina Papanicolau NIC I Lesões precursoras Pacientes Pacientes do câncer (n) > 40 anos (%) 87 72 Displasia leve Pacientes < 40 anos (%) 15 NIC II Displasia moderada 5 5 - NIC III Disp. Severa Ca. In situ 2 2 - Câncer Invasivo 6 3 3 Citologia cervical normal / metaplasia escamosa ou alteração inflamatória Fonte: Clinica particular, 2011/2012 Dados divulgados pelo INCA mostram a análise das Estimativas da Incidência e Mortalidade por Câncer no Brasil visto como uma linha praticamente horizontal em relação à mortalidade pelo carcinoma de colo uterino nos últimos 10 anos (BRASIL, 2001) O presente estudo revela que apenas uma pequena porção das mulheres em idade fértil e/ou sexualmente ativa procura o centro de saúde para a realização do exame preventivo Papanicolau. Estatisticamente, os dados proporcionam diferenças entre as idades e a manifestações do vírus nestas mulheres. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Trabalho comprova que a incidência de HPV na população de mulheres jovens é mais frequente. O descuido da população em relação às doenças sexualmente transmissíveis, incluindo o HPV é evidente, associado à falta de educação em saúde, comportamento sexual e situação socioeconômica. É consenso que a etiologia do câncer do colo uterino está ligada ao Papiloma Vírus Humano (HPV), principalmente os do tipo 16 e 18, que estão diretamente associados com o câncer cervical invasivo. O vírus é transmitido principalmente pela via sexual e é responsável pela produção das lesões intraepiteliais escamosas de cérvice uterina. Durante o período da pesquisa na Clinica particular foi possível observar que a citologia oncótica é um exame essencial, que permite um diagnóstico precoce, podendo evitar o câncer uterino, bem como, é importante a autovigilância, principalmente na existência de predisposição e fatores de risco. Deve-se pensar na realização de projetos educacionais para a cidade, disponibilizando agentes de saúde para orientar e explicar à população, da real gravidade do acometimento pelo vírus HPV. Os resultados deste estudo mostram o quanto precisamos avançar, no campo da educação. A informação é de incondicional importância para a conscientização de atitudes preventivas. REFERÊNCIA ALMEIDA, Costa V. A infecção pelo HPV e a gênese do câncer de colo de útero. Monografia de pós-graduação. UPCCE-PE. Recife, 2011. Disponível em: www.ccecursos.com.br/biblioteca/citologia/09.pdf. Acesso em: 04 de abril de 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER – INCA. HPV. Ministério da saúde. 2001. Disponível em: www.inca.gov.br. Acessado em: 20 de abril de 2012. CAMPOS, Rachel Rezende, MELO, Victor Hugo de, DEL CASTILHO, Dora Mendez et al. Prevalência do papilomavírus humano e seus genótipos em mulheres portadoras e não portadoras do vírus da imunodeficiência humana. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. [online] maio 2005, vol. 27, nº5, p 248-256. CUNHA, Eloídes. R. Da; SALES, Eva. PAPILOMAVIRUS HUMANO: Análise dos fatores de risco em mulheres com HPV de uma unidade de referência em saúde da mulher no município de Imperatriz-MA. Monografia de Graduação. 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