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QUE SUFOCO! SERÁ QUE VOU (VAMOS) SAIR DESSA CRISE? FALANDO SOBRE
COINCONSCIENTE NO TEATRO DE REPRISE
Vivências Psicodramáticas (20.o Congresso Brasileiro de Psicodrama)
MINI CURRICULO
Grupo Improvise – Grupo permanente desde 2001. Três de seus fundadores (Rosane
Rodrigues, Eduardo Coutinho e Alexandre Aguiar) fizeram parte do grupo que trouxe a versão
brasileira do Playback Theatre para o Brasil em 1993. Especializados em Teatro de Reprise,
Teatro
de
Reprise
de
Sonhos,
Loja
Mágica
e
Retramatização.
A
metodologia
sociopsicodramática é base fundamental para o desenvolvimento dos trabalhos dessa equipe. A
composição atual do grupo é:
Direção/Elenco de ego-atores: Rosane Rodrigues, Eduardo Coutinho, Rina Nemenz, Janaína
Barêa, Luciana Souza, Marco Túlio Garcia, Patrícia Franco, Edir Evaristo da Silva. Música:
Alexandre Aguiar e Paula Ischkanian. O grupo já trabalhou com vários clientes, entre os quais:
Casas Pernambucanas, Centro de Referência às Vítimas de Violência, Congás, Fundação
ABRINQ, INSPER, Fundação Volkswagen, Ministério Público Federal, Prefeitura Municipal de
São Paulo, Associação Sáude da Família – Projeto adolescendo, Banco Itaú etc.
Mini CV da diretora Rosane Rodrigues:
Psicodramatista, psicóloga, didata supervisora nos focos sócio-educacional/psicoterápico,
mestre em artes cênicas e doutora em pedagogia do teatro, Psicoterapeuta de grupo e individual,
diretora e ego-atriz de Teatro de Reprise; coautora em várias publicações como livros e jogos de
tabuleiro, autora de vários artigos em revistas especializadas. Membro da equipe de sustentação
dos sociopsicodramas públicos do Centro Cultural São Paulo, professora de formação em
psicodrama e teatro no DPSedes. Professora na pós-graduação da ECA-USP na disciplina de
Grupalidade e Teatro. Coordenadora de ensino do DPSedes.
Proposta de Trabalho – Metodologia do Teatro de Reprise (RODRIGUES, 2016) seguindo
mobilização do coconsciente (CCS) e coinconsciente (CICS) pelo aquecimento com jogos
dramáticos, esculturas fluidas e fantasia dirigida de cenas de crise vividas pelos participantes
individualmente e a crise geral do país. Encenação de duas a três cenas, compartilhamento e
síntese do percurso do grupo. Segue um processamento do vivido, com foco na discussão sobre
CCS e CICS, do ponto de vista do contágio com um grupo estruturado de trabalho (Grupo
Improvise) e o “grupo congresso”, tal como definido por Knobel (2009), que tem uma
convivência bianual.
Número de participantes - sem limite
Equipamento – Duas mesas pequenas. Uma tomada
Bibliografia:
KNOBEL, A.M.
- Coconsciente e coinconsciente em Psicodrama. In: 17h International
Congress on Group Pychotherapy and Group Processes - Roma, 2009. Anais…,
2009.
RODRIGUES R.A. – Teatro de Reprise. Improvisando com e para grupos. São Paulo:
Ágora, 2016.
___________________ e KNOBEL, Anna Maria A.A.C. Dois encerramentos e dois olhares. In:
Práticas Grupais Contemporâneas. A brasilidade do psicodrama e de outras
abordagens. São Paulo: Ágora, 2006, pp.43-86.
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