o bom professor de educação física na ótica de professores e

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O BOM PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ÓTICA DE
PROFESSORES E ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
FARIA, Wanessa Santos de – PUCPR
[email protected]
SANTOS, Michele Rodrigues dos – PUCPR
[email protected]
MATUCHESKI, Franciele Luci – PUCPR
[email protected]
KOGUT, Maria Cristina – PUCPR
[email protected]
Eixo Temático: Formação de Professores e Profissionalização Docente
Agência Financiadora: não contou com financiamento
Resumo
A Educação Física no âmbito escolar deve promover a formação integral dos alunos não
devendo prender-se somente aos atributos motores, de forma que o bom professor deve estar
atento para o desenvolvimento pleno do educando. O objetivo desta pesquisa foi o de
identificar quem é o bom professor de Educação Física na visão de professores e acadêmicos
de Educação Física, tendo como participantes 30 congressistas que participaram do VI
Seminário de Educação Física, Lazer e Saúde em Curitiba, no dia 06 de novembro de 2010,
elucidando, também, o perfil desse professor e sua prática pedagógica. Os dados foram
coletados por meio de questionário, aplicados no referido seminário. Resultados: verificou-se
que, para os congressistas, o bom professor precisa ter afetividade, estar sempre atualizado,
ser dinâmico, criativo, comunicativo, prima pela valorização do magistério e ama o que faz,
respeita as diferenças adaptando as aulas em necessidade dos alunos, é comprometido, tendo
domínio científico, didático/pedagógico, precisa ser observador, reflexivo e estimular a
reflexão, é atento as questões sociais tendo ética, em relação à formação, o bom professor de
Educação Física deve buscar continuidade, apesar de alguns acreditarem que apenas a
graduação é necessária. Conclusão: notou-se que o bom professor precisa ter afetividade,
respeitar os alunos, ser fundamentado cientificamente, ter domínio didático/pedagógico,
refletir e repensar sua prática, estimular a vida ativa e autonomia dos alunos, está atento ás
questões sociais ter boa relação com os alunos e ama a docência, o bom professor deve buscar
uma formação continuada para melhorar sua prática.
Palavras-chave: Bom professor. Formação. Prática pedagógica.
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Introdução
A Educação Física faz parte do currículo escolar da educação básica de todo o país.
Porém, as aulas de Educação Física deve ir além da aplicação e a avaliação puramente de
gestos motores, devendo favorecer o pleno desenvolvimento do ser humano, propiciando a
formação de um cidadão crítico, criativo e ativo socialmente.
Dessa forma, surgiu o seguinte problema: Qual a formação e o perfil profissional de
um bom professor de Educação Física na ótica de professores e acadêmicos de Educação
Física? Neste caminho, esta pesquisa tem por finalidade elucidar a temática apresentada, e
contribuir também para o seu aprofundamento.
Foi realizada uma pesquisa de estudo de caso com os congressistas do VI Seminário
Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde, ouvintes da palestra da Professora Doutora
Suraya Cristina Darido no dia 06 de novembro de 2010, sendo um trabalho de cunho
qualitativo tendo como instrumento de coleta de dados um questionário. Buscou-se neste
estudo analisar a formação do profissional de Educação Física, e verificar o perfil profissional
deste nesta atual sociedade; seria o mestrado e o doutorado uma exigência do mercado ou
apenas um ego profissional?
A cada ano são centenas de professores de Educação Física formados na cidade de
Curitiba- PR., mas, no que se diferenciam os bons professores dos demais docentes? Esse é o
grande questionamento que norteia essa pesquisa.
Este trabalho tem como importância orientar as pessoas que almejam conhecer a
formação do professor de Educação Física assim como as atuais exigências do mercado para
com esta profissão. Ademais, é importante também, para as pessoas que pretendem cursar a
graduação em licenciatura de Educação Física, para ter uma visão do que é ser um bom
professor e poder analisar o perfil deste profissional.
Formação do Professor de Educação Física
Os profissionais que vão atuar com as práticas da Educação Física escolar são os
graduados no curso de Educação Física. De acordo com o Conselho Nacional de Educação do
MEC, a partir de 2002, somente os licenciados em Educação Física poderão atuar na
Educação Física escolar; portanto, a formação deste professor, consiste em um curso de nível
superior reconhecido pelo MEC, de licenciatura em Educação Física.
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O curso de licenciatura em Educação Física tem como essência formar profissionais
capacitados para atuar na Educação Física escolar na educação básica, seja no espaço escolar
e/ou em outros espaços, mas, com escopos educacionais.
A legislação (CNE, 2002) traz como exigência mínima a Licenciatura em Educação
Física, sendo as demais titulações, realizadas de acordo com os interesses dos docentes; os
quais são variados, desde o aumento salarial, até a busca de aprimoramento profissional.
Quando o conhecimento na graduação não é suficiente o profissional busca novos
conhecimentos e consequentemente um aprimoramento profissional, este participa de cursos,
seminários, e até mesmo de uma formação mais prolongada como no caso da especialização
(Lato Sensu) que tem um tempo médio de duração de 2 anos e ao término do curso o
licenciado é intitulado especialista na área de estudo.
Para os licenciados que têm como objetivo seguir a carreira acadêmica e/ou deseja um
novo grau acadêmico, há cursos de pós-graduação (Stricto Sensu) que outorgam títulos de
mestrado e doutorado.
Bom Professor de Educação Física
Segundo Costa e Nascimento (2009), Cunha (2000) e Rangel (1994), o modelo de
bom professor está histórica e socialmente localizado, de forma que depende qual o momento
histórico em que está sendo vivenciada a educação bem como qual a cultura e sociedade está
inserido o professor analisado. Esses autores através de estudos de representações de bons
professores concluíram também que o papel do bom professor é definido pelos valores
vigentes na sociedade e tanto o aluno como o professor internalizam os modelos localizados
para relacionar a boa docência.
Monteiro (2009) identifica que o bom professor sabe aliar conteúdos da aula com o
cotidiano de seus alunos, tem vários conhecimentos, explica bem a matéria é atencioso e
interage com os alunos, tem prazer em ensinar e é bem-humorado.
No que diz respeito à formação pedagógica do bom professor, Cunha (2000), percebe
que ela é importante para melhor definir ao trabalho e direcionamento do professor no
decorrer de suas aulas, porém entende que alguns docentes a descartam e que ela tem maior
significado quando estudada em momentos que respondam as necessidades e anseios do
educador.
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Cunha (2000) e Rangel (1994) atribuem ao bom professor, também, habilidades como
ser amigo do aluno, ser aberto ao diálogo, elogiar e estimular a participação criando assim um
vínculo de afetividade professor-aluno, entretanto, nota-se que o bom professor não é o
professor “bonzinho”, mas sim aquele que exige afetivamente.
Galvão (2002) destaca na prática, a necessidade durante as aulas de Educação Física,
da manutenção da criatividade. Rangel (1994) relata também que o professor nunca deve
esquecer-se de manter sempre o clima de positividade, principalmente na estimulação e
motivação para com os alunos e presenciar momentos de afetividade com os mesmos, se
manter interligado com a turma.
Metodologia
Visto que o objeto de estudo deste trabalho é apontar as principais características do
bom professor de Educação Física; este se caracteriza como uma pesquisa de natureza
qualitativa e quantitativa.
Esta pesquisa é do tipo estudo de caso descritivo, uma vez que buscou relatar
diferentes interpretações sobre o bom professor. Os participantes foram escolhidos
aleatoriamente, sendo todos ouvintes da palestra da Professora Doutora Suraya Cristina
Darido que aconteceu no VI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde em
Curitiba, no dia 06 de novembro de 2010.
Participaram, portanto, deste estudo 30 pessoas do sexo feminino e masculino, onde
66% eram do sexo feminino e 34% do sexo masculino, com faixas etárias variadas, onde,
57% apresentaram idade entre 18 a 25 anos, 21% entre 26 a 35 anos, 12% de 36 a 45 anos e
somente 10% entre 46 a 52 anos.
A formação dos participantes também se apresentou bem variada 57% ainda estão
cursando Educação Física, 20% já são formados, 12% além de formados já possuem uma Pós
Graduação, 1% possui mestrado e 10% com doutorado.
O instrumento para a coleta de dados foi o questionário com perguntas
semiestruturadas elaborado a partir de um mesmo instrumento elaborado por Monteiro
(2009), para a realização de sua dissertação de mestrado que também tinha o objetivo de
relatar o bom professor, e para melhor sistematização dos dados os participantes foram
identificados como congressistas (C).
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Resultados e Discussões
A primeira etapa desta pesquisa se propôs a identificar as características de um bom
professor de Educação Física, a análise mostrou que, para os sujeitos questionados,
primeiramente um bom professor deve ser dotado de afetividade, o que pode ser verificado
nas falas:
C01 - Faz com que os seus alunos se sintam especiais.
C14 - Aquele que cuida do aluno e se relaciona com ele, visando seu bem estar [...].
A afetividade também é lembrada em estudos como de Cunha (2000), Rangel (1994) e
Monteiro (2009) onde destacam que o bom relacionamento com o aluno é essencial para o
bom professor, estando ao lado do aluno envolvendo-o com o ensino, além de ser atencioso e
interagir com os educandos.
Juntamente com a afetividade a atualização e busca de novos conhecimentos é
destacada como uma das características essenciais ao bom professor, como se pode notar nas
falas:
C03 - Profissional atualizado, com gosto por conhecer, pesquisar e aplicar novas
tendências na área e áreas afins.
C04 - Aquele que busca sempre mais conhecimentos [...].
Outra característica bastante citada para descrição do bom professor foi à necessidade
do mesmo ser dinâmico, enlencando a necessidade de diversificar os conteúdos, usar da
criatividade, ser comunicativo e ouvir os alunos para melhorar a aprendizagem:
C13 - O bom professor de Educação Física precisa ser dinâmico e estar aberto às
novas mudanças e sugestões que os alunos tenham.
C16 - [...] criativo, dinâmico, comunicativo.
C22 - [...] aulas diversificadas.
Concordando com Galvão (2002) que destaca que o professor deve manter a
criatividade na prática.
A valorização ao magistério e amor pelo que faz também foi destacada pelos
participantes a pesquisa:
C18 - Amar o que se faz.
C19 - Amor pelo que faz
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Concordando com a pesquisa de Cunha (2000) que verifica que uma das
características do bom professor é a valorização do magistério onde todo bom professor é
apaixonado pelo que faz.
Na visão dos congressistas o bom professor precisa ser comprometido, ter
conhecimento científico, didático/pedagógico, ser observador, reflexivo e estimular a
reflexão:
C01 - Conhece as matérias de ensino; Conhece os caminhos pedagógicos/didácticos.
C05 - O bom professor é caracterizado por um perfil reflexivo, no qual o professor
repensa sua prática e faz sua ser composta por conteúdos relevantes da Ed. Física.
C20 - Possibilitar aos alunos refletir sobre as práticas.
C26 - [...] observador, comprometido.
O bom professor respeita as diferenças sabendo adaptar sua prática a fim de atender as
necessidades de todos os alunos e está atento as questões sociais e procura promover um
estilo de vida ativo:
C02 - Atento às questões sociais.
C09 - É um professor que respeita todas as diferenças de seus alunos e explora suas
potencialidade, fazendo-os trabalhar em harmonia ao mesmo tempo em que insere
um estilo de vida mais ativo.
Vindo ao encontro de a Cunha (2000) que lembra que nem todo aluno aprende da
mesma maneira, fato que exige que o docente esteja atento as diferenças individuais de cada
um.
Outra característica lembrada foi a ética:
C26 - Um profissional ético
E como Cunha (2000) e Rangel (1994) preocupam-se com a falta de evidência da
posição política dos bons professores apenas um congressista lembrou dessa característica
como necessária ao professor:
C27 – Um bom professor de Ed. Física é caracterizado por sua posição [...]
A segunda etapa do estudo procurou revelar como se dá a prática pedagógica do bom
professor, como são desenvolvidas suas aulas.
Os congressistas destacaram com maior evidência que uma boa aula deve ser pautada
na reflexão/autonomia do educando onde o docente deve contextualizar os conteúdos:
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C02 - A aula de Ed Física deve estimular os alunos para resolver desafios [...]
C03 - Ação reflexiva [...]; recriação.
Concordando com Cunha (2000) que identifica que em sua prática o professor deve
possibilitar a reflexão para que o aluno seja capaz de construir sua aprendizagem sendo
sujeito ativo na mesma.
A aula de Educação Física deve ser planejada e apresentar feedback, criativa,
dinâmica, promover respeito, valorizar o lúdico e a inovação, sem esquecer da avaliação:
C11 - A aula tem que ser planejada, dinâmica, ter elementos lúdicos [...].
C14 - Aulas dinâmicas, variadas e criativas.
C15 - [...] um feedback explicando os objetivos dessa.
Os sujeitos da pesquisa destacam também que uma boa aula de Educação Física deve
promover integração/inclusão de todos os alunos, promovendo um desenvolvimento integral
que vai além do físico sendo interdisciplinar e facilitando a qualidade de vida e a busca de
uma vida ativa, e ainda, em sua aula, o bom professor consegue que todos os alunos
participem:
C21 - Manter os alunos activos e se empenhares na actividade.
C24 - Orientar uma vida de qualidade.
C25 - [...] tente alcançar três objetivos (ser, fazer, saber).
Corroborando com Darido e Rangel (2008) que apresenta como uma das finalidades
da Educação Física escolar a possibilidade do aluno em saber realizar uma atividade
potencializando a sua qualidade de vida, mesmo quando este terminar seus estudos.
Um dos congressistas lembrou o conhecimento dos DCE’s. E um relatou que nas aulas
de Educação Física deve promover ênfase na parte motora, fruto, provavelmente, da visão
tecnicista que ainda faz parte de algumas esferas da área.
Percebe-se que existe muitas formas de realizar uma boa aula de Educação Física e
que está depende das pré-condições para realização da mesma, o que pode ser reforçado pela
fala:
C19 - Depende do tema, depende dos alunos e da realidade local. Não existe aula
ideal, existem várias possibilidades.
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Em relação à formação a maioria dos congressistas destacou que o bom precisa buscar
sempre a formação continuada, visto que a graduação é apenas a base:
C20 - Formação continuada na área.
C23 - Formação continuada, o professor sempre tem que se especializar e atualizarse.
Apesar da legislação (CNE, 2002) exigir somente a licenciatura sendo as demais
titulações realizadas de acordo com o interesse de cada docente, percebe-se que os sujeitos da
pesquisa consideram que uma formação continuada é o ideal para que um docente seja
reconhecido como bom professor.
Alguns dos sujeitos, porém, preferem confirmar a legislação e acreditam que a
graduação apenas é capaz de suprir as necessidades do trabalho diário sem fazer-se necessário
o aprimoramento do conhecimento.
É
preciso,
também,
que
o
bom
professor
tenha
uma
formação
técnica/pedagógica/científica e humana:
C02 - Formação técnica e humana.
C21 - Formação técnica/pedagógica/científica e sua articulação. Porque:
compreender o campo de intervenção; ser activo na sua formação.
Acordando com Cunha (2000) que a formação pedagógica é importante para melhor
definir o trabalho e direcionamento do professor no decorrer de suas aulas.
Conclusões
Através deste conclui-se que o bom professor prima pelo bom relacionamento com os
alunos, respeita os mesmos e suas diferenças demonstrando afetividade e amor a sua
profissão. É comunicativo, dinâmico, observador, comprometido e atualizado.
O bom professor é embasado cientificamente, didático/pedagógico, reflete e repensa
sua prática, estimula a autonomia dos alunos estimulando-os a continuar com uma vida ativa
além dos portões da escola.
Está atento as questões sociais, sendo um sujeito ético e ainda, apesar de pouca
evidência, deve ser um sujeito político entendo que o ato pedagógico jamais será neutro de
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forma que o professor necessita conscientizar de sua função social e admitir-se como
formador de opiniões.
As boas aulas de um bom professor são planejadas e apresentam feedback, sendo
criativas, dinâmicas, promovendo respeito, valorização do lúdico e inovação, sem esquecer da
avaliação
Devem, ainda, promover integração/inclusão de todos os alunos, promovendo um
desenvolvimento integral que vai além do físico sendo interdisciplinar e facilitando a
qualidade de vida e a busca de uma vida ativa, e ainda, em sua aula, o bom professor
consegue que todos os alunos participem.
É importante ressaltar, também, que uma boa aula de Educação Física deve ser
contextualizada, respeitando os pressupostos para realização da mesma.
A formação inicial deve ser a base para a atuação do bom professor, porém esta não
deve ser única, a formação continuada precisa ser a busca constante dos profissionais que
procuram ser bons, entendendo que o aprendizado é corrente e não finaliza, sendo necessário
buscar aperfeiçoamento constantemente.
Para finalizar, vale lembrar que não existe um manual pronto para o bom professor e
que este deve estar buscando sempre inovações e aprendizados que venham somar em sua
prática, lembrando também que o conceito de bom professor é valorativo e situado em um
tempo e espaço.
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RANGEL, Mary. Representações e reflexões sobre o “bom professor”. Rio de Janeiro:
Vozes, 1994.
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