FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA CURSO DE

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FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA
CURSO DE MEDICINA
1.
IDENTIFICAÇÃO:
CURSO: Medicina
EIXO: Desenvolvimento Pessoal e Profissional
MÓDULO HORIZONTAL: Sociologia, Antropologia e Saúde - História da Medicina
2.
EMENTA:
Histórias da arte de curar. Saúde, doença e suas interpretações sociais e culturais. As formas sociais de lidar com a
doença e com a morte. Magia e medicina. A cura pelas ervas. Definições de conhecimento científico e senso comum.
O nascimento das universidades. O corpo e o saber médico. O advento dos cursos de medicina. A medicina na
modernidade. Os desafios da medicina na pós-modernidade. Envelhecimento na sociedade contemporânea.
Sexualidade e gênero. Família.
3.
OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM:
Que os alunos ao final do módulo sejam capazes de:
Analisar os aspectos históricos e contemporâneos dos fenômenos sociais e culturais e suas implicações no campo da
saúde. Debater as transformações do conhecimento, a prática médica, a posição social do médico e o próprio saber
médico na modernidade. Identificar, por meio de uma visão histórica, as rupturas e continuidades do desenvolvimento
da Medicina. Relacionar conceitos construídos pelas Ciências Sociais (Sociologia e Antropologia), que permitam uma
percepção mais estruturada da realidade social.
4.
CONTEÚDO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Contexto histórico da Medicina
O Homem Primitivo
Primeiras Civilizações
Era Clássica
Idade das Trevas
Renascença
A Medicina no século XVII
A Medicina no século XVIII
A pesquisa científica em animais e humanos
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10.
A Morte (Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia)
5.
METODOLOGIA:
O curso está estruturado com base em aulas expositivas e dialogadas, com utilização de recursos audiovisuais
(datashow, filmes, CDs, DVDs), leitura e discussão dos textos indicados, trabalhos em pequenos grupos, apresentação
de mini-relatórios de estudo e a realização de seminários sobre os temas desenvolvidos em sala de aula.
6.
PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS:
Serão realizadas três avaliações, sendo uma prova escrita individual, um seminário em grupo, e a entrega de minirelatórios de estudo. A freqüência suficiente (75%) é absolutamente necessária para que o aluno seja avaliado no final
do semestre.
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7.
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA:
1. CALDER, R. O Homem e a medicina, mil anos de trevas. São Paulo: Ed. Hemus, 1975.
2. MARGOTTA, R. História ilustrada da medicina. São Paulo: Ed. Manole, 1998.
3. THORWALD, J. O Século dos cirurgiões. São Paulo: Ed. Hemus, 2005.
8.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGRA DO Ó, Alarcon. Norbert Elias e uma narrativa acerca do envelhecimento e da morte. História, Ciências, Saúde –
Manguinhos, Rio de Janeiro, v.15, n.2, p.389-400, abr.-jun. 2008.
ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Tradução de Dora Flaskman. 2ª ed. Ed. Guanabara, Rio de
Janeiro, 1981.
BARROS NF & NUNES ED. Sociologia, medicina e sociologia da saúde. In: Rev. Saúde Pública 2009;43(1):169-75
BENEDICT, Ruth. O desenvolvimento da cultura. In: SHAPIRO, Harry Levy (Org.). Homem, Cultura e Sociedade. São Paulo,
Martins Fontes, 1982. p. 235-249.
CABRAL, Benedita. E. S. L. A Vida Começa Todo Dia. In: MOTTA, A. B da. (Org.). Dossiê Gênero e Velhice. In: Revista de
Estudos Feministas, Vol. 5. n. 1/97. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais – UFRJ: Rio de Janeiro, 1997.
_____________. A Superação das Desigualdades na Velhice – Mais uma Questão Social do Século XXI. In: Anais do VII
Congresso
Luso-Afro-Brasileiro
de
Ciências
Sociais,
2004.
Coimbra–Portugal.
(Disponível
em:
<www.ces.uc.pt/lab2004/pdfs/BeneditaCabral.pdf>. Acesso em 22/11/2008.
BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. 3a ed., São Paulo, Companhia das Letras, 1994.
DA MATTA, Roberto. Relativizando. Petrópolis: Vozes, 1984.
DEL PRIORI, Mary. Magia e medicina na colônia: o corpo feminino. In: DEL PRIORI, Mary. História das Mulheres no Brasil.
São Paulo: Contexto, 1997.
ELIAS, Norbert. A Solidão dos Moribundos, Seguido de Envelhecer e Morrer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
FRAZER, James. A magia simpática. In: FRAZER, James. O Ramo de Ouro. São Paulo: Círculo do Livro, 1978, p. 34-46.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Tradução: Sandra Regina Netz. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GRECO RODRIGUES, Antônio. Buscando Raízes. In: Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 7, n. 16, p. 131-144,
dezembro de 2001.
14. HELMAN, Cecil G. Cultura, Saúde e Doença. Porto Alegre: Artmed, 2003.
15. KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Cultura e Subjetividade: questões sobre a relação luto e sociedade. In: KOURY, M. G. P.;
LIMA, J. C.; RIFIÓTIS, T. (Orgs.). Cultura & Subjetividade, João Pessoa, Editora Universitária, 1996, p. 29-46.
16. MALINOWSKI, Bronislaw. O que é Cultura. In: MALINOWSKI, Bronislaw. Uma Teoria Científica da Cultura. Rio de Janeiro:
Zahar, 1975. p. 42-47; 69-83.
17. MEAD, Margaret. Mudança Social e Prepostos Culturais. In: KLUCKHOHN, MURRAY e SCHNEIDER. Personalidade na
Natureza, na Sociedade e na Cultura. p. 373-389. (mimeo).
18. MENDRAS, Henri. O Grupo Elementar na Sociedade. In: MENDRAS, Henri. Princípios de Sociologia: uma iniciação a
análise sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1986, p. 49-71.
19. MINNER, Horace. O ritual do corpo entre os sonacirema. In. American Anthropologist, vol. 58, 1966.
20. MOTTA, Alda Britto da. Caderno CRH – Gênero, Idade e Gerações, nº 42. Salvador: EDUFBA. 2004. p. 349-452.
21. PEIXOTO, Clarice Ehlers (org.). Família e envelhecimento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
22. SARTI, Cynthia Andersen. A Família como Espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. Campinas: Autores Associados,
1996.
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CURSO DE MEDICINA
1.
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Medicina
EIXO: Desenvolvimento Pessoal e Profissional
MÓDULO HORIZONTAL: Práticas Investigativas I
2.
EMENTA:
O conhecimento científico e o não científico. Conceituando ciência. Raciocínio científico. A ética aplicada a ciência. A pesquisa
científica. Tipos de pesquisa cientifica. Delineando a Pesquisa. Dimensões sociais da pesquisa cientifica; produção do
conhecimento na área da saúde.
3.
OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM:
Que os alunos ao final do módulo sejam capazes de:
Buscar, classificar e aplicar informações científicas para a elaboração, reflexão e busca de soluções para problemas na área clínica.
Utilizar os principais instrumentos para a construção de trabalhos e resumos científicos. Identificar os principais métodos utilizados
na área da saúde, as regras de construção de projetos, artigos e banner, bem como os meios de divulgação e publicação científica.
4.
CONTEÚDO:


O conhecimento científico e o não científico.
O que é ciência.
- Conceituar ciência;
- A história da Ciência e as curiosidades a respeito dos grandes nomes da ciência mundial;
- Como se produz conhecimento.

O que é pesquisa: as etapas de uma pesquisa científica:
- Identificação das diferentes partes que formam uma pesquisa cientifica;
- As formas de desenvolver um projeto.

O delineamento da pesquisa.
- Partes componentes de um projeto;
- O que é um artigo.

A leitura:
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- Leitura crítica de artigos científicos;
- Identificar diferentes formas de escrever um artigo;






5.
Pesquisa bibliográfica pela internet.
Normas básicas da ABNT para entrega do relatório de pesquisa.
Regras para apresentação oral de relatórios de pesquisa.
A pesquisa em seres humanos.
Publicações Biomédicas.
Tópicos de Saúde Baseada em Evidencias:
- Interdisciplinaridade em Saúde.
METODOLOGIA:
Aulas teórico-práticas, com exposição dialogada e discussões sobre diversos temas. Estudos de artigos em oficinas de leitura.
Elaboração de relatório de pesquisa e seminários. Utilização da internet para busca de informações em saúde.
6.
AVALIAÇÃO:
Objetivando a verificação da compreensão por parte dos alunos sobre os temas desenvolvidos em sala de aula, além dos
resultados dos exercícios práticos, serão considerados os seguintes elementos para o processo avaliativo:




7.
Dinâmica de participação dos alunos em sala de aula.
Desenvolvimento e apresentação oral dos relatórios de pesquisa.
Desenvolvimento de relatórios de pesquisa.
Avaliação objetiva escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
2. GUSMÃO, S.; SILVEIRA, R. L. Redação do trabalho científico na área biomédica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2007.
8.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2006.
2. CARVALHO, A. et al. O que é a metodologia cientifica. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
3. PRESTES, M. L. M. A Pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à
academia. São Paulo: Respel, 2002.
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IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Medicina
EIXO: Interação Ensino Serviço Comunidade
MÓDULO HORIZONTAL: Atenção em Saúde II
2.
EMENTA
O módulo de atenção em saúde II se propõe a inserir o estudante, enquanto apoiador social, no contexto das Equipes de Saúde da
Família, focalizando a construção de vínculo entre a as equipes e famílias. A partir disto, pretende correlacionar as experiências
vivenciadas com as temáticas: clínica ampliada, projeto terapêutico singular, genograma e ciclo de vida familiar e compreender o
acolhimento como dispositivo para ampliar o acesso e atender as necessidades de saúde do usuário.
3.
OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM:
Que os alunos ao final do módulo sejam capazes de:
Inserir-se na comunidade, construindo vínculo com as famílias, numa relação dialógica com respeito e estímulo a autonomia e
implicação nos processos de transformação social. Aplicar os instrumentos de abordagem familiar e o ciclo de vida, como subsídio
para a compreensão da dinâmica familiar, suas estratégias de produção da vida e mobilização para o enfrentamento das doenças.
Identificar as diferentes dimensões das necessidades de saúde, a partir do cotidiano das famílias, utilizando conhecimentos sobre a
clínica ampliada, projeto terapêutico singular e as linhas de cuidado em saúde. Compreender a Estratégia Saúde da Família
enquanto proposta de reorientação da Atenção Básica, discutindo a coordenação do cuidado, acolhimento e vínculo, visualizando a
acessibilidade do usuário e sua família aos serviços da rede local de saúde.
4.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:











Desenvolver vivência na comunidade, construindo vínculo com as famílias;
Identificar os tipos de comunicação;
Distinguir os diferentes tipos de comunicação adequados à abordagem familiar;
Utilizar as ferramentas de comunicação e abordagem familiar, junto às famílias do território;
Identificar a família em relação a sua classificação quanto à estrutura, etapa do ciclo, tarefas e problemas típicos, grau
de funcionalidade e níveis de intervenção;
Interpretar de maneira crítica a realidade vivenciada com as famílias;
Relacionar a clínica ampliada e o projeto terapêutico singular com cuidado integral;
Reconhecer o acolhimento como estratégia de reorganização do trabalho em saúde;
Identificar as diferentes dimensões das necessidades de saúde, a partir do cotidiano das famílias;
Caracterizar as linhas de cuidado em saúde;
Avaliar a acessibilidade do usuário e sua família aos serviços da rede local de saúde, na perspectiva da coordenação
do cuidado;
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
5.
Compartilhar as experiências vivenciadas com os demais estudantes e equipe de saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO





Visita domiciliar, cuidado e vínculo com as famílias no território;
Família (Ciclo de vida familiar, genograma e outros instrumentos de abordagem familiar, associando à família
acompanhada);
Clínica ampliada e projeto terapêutico singular;
Política Nacional de Humanização e o Acolhimento em Saúde;
Gestão do Cuidado: Linha de cuidado.
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6.
METODOLOGIA
Será adotada a pedagogia da Problematização como referencial, esperando que o aluno desenvolva a capacidade de observar a
realidade imediata ou circundante tornando-se um agente de transformação social. A teorização será utilizada com o objetivo de
que haja uma compreensão dos problemas vivenciados em campo, não somente em suas manifestações empíricas ou situacionais,
mas também pelos princípios teóricos que as explicam.
Será adotado um Portfólio com o objetivo de promover aprendizagens significativas; atender às circunstâncias, contextos e
identidade de cada aluno; privilegiar a aprendizagem autônoma e responsável; integrar a avaliação no processo de aprendizagem.
Serão utilizados os seguintes materiais didáticos: Apresentação de conteúdos em Power Point, quadro, mapa, textos e filmes.
7. PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS


Através de trabalhos desenvolvidos durante as atividades práticas e dos trabalhos em grupo apresentados em sala de
aula (avaliação atitudinal), bem como dos registros no portfólio e apresentação do seminário;
Na avaliação cognitiva será realizada uma prova escrita do conteúdo teórico-prático trabalhado.
OBS: O aluno que atingir conceito abaixo do necessário e estiverem em cumprimento com a freqüência, será submetido ao Plano
de Recuperação da menor nota; nos casos em que não houver recuperação da nota para atingir a média farão o exame final.
8.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CALDAS, A. Acolher Chapecó: uma experiência de mudança do modelo assistencial com base no processo de trabalho. São
Paulo: Ed. Hucitec, 2004.
2. DUNCAN, B.B. et al. Medina ambulatorial: condutas de atenção primária baseada em evidências. 3 ed. Porto Alegre: Artemed
Editora, 2004.
3. TESTA, Mario et al. Agir em saúde: um desafio para o público. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 1977.
9.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MENDES, E. V. et al. Distritos sanitários: o processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde.
In: MENDES, E.V. (Org). São Paulo: Hucitec, 1993.
2. MERHY, E. E. Saúde: cartografia do trabalho vivo em ato. São Paulo: Hucitec, 2002.
3. REBELO. L. Genograma familiar: o bisturi do médico de família. Revista Portuguesa de Clinica Médica. 2007.
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1.
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Medicina
EIXO: Desenvolvimento técnico-científico
MÓDULO: Funções Biológicas do Sistema Locomotor
2.
EMENTA:
Aspectos anatômicos e funcionais do sistema locomotor. Histologia e embriologia do sistema locomotor. Placa motora. Integração
do sistema locomotor com o sistema nervoso e vascular.
3.
OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM:
Que os alunos ao final do módulo sejam capazes de:
Compreender os aspectos morfológicos e funcionais dos ossos, da junção neuromuscular, dos músculos esqueléticos e
articulações, na sua relação com sistemas do corpo humano e a importância do movimento na vida dos indivíduos. Trabalhar em
equipe.
4.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1.
Definir a organização morfológica dos elementos ósseos, articulares, músculos esqueléticos, vasos e nervos relacionados
ao sistema locomotor.
2.
Identificar os ossos e seus principais acidentes anatômicos, as articulações e seus elementos de sustentação e
contensão.
3.
Descrever os músculos esqueléticos, seus vasos e nervos.
4.
Conhecer os elementos funcionais dos ossos, articulações e músculos esqueléticos e seus mecanismos de ação.
5.
Compreender o mecanismo de contração muscular e as fontes de energia para a contração muscular.
6.
Descrever os elementos constituintes da unidade motora.
7.
Explicar os processos da transmissão neuromuscular e do acoplamento excitação contração.
8.
Descrever a mecânica da contração e adaptação do músculo esquelético ao exercício.
9.
Descrever o funcionamento articular estático e dinâmico.
10.
Definir os principais transtornos patológicos que afetam o sistema locomotor
5.
CONTEÚDO:
1
2
Anatomia dos ossos, músculos e articulações sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos
Histologia e embriologia dos :
Tecidos ósseos, cartilaginosos e dos elementos articulares.
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Músculo esquelético
3
Fisiologia do sistema locomotor
Organização funcional do osso
Organização funcional do músculo esquelético e da placa motora
4
5
Mecânica da contração do músculo esquelético.
Fisiopatologia do sistema locomotor
Síndromes traumáticas e posturais.
Síndromes inflamatórias e degenerativas.
6.
METODOLOGIA:
A estratégia pedagógica a ser utilizada consta de aulas expositivas, aulas práticas, estudos dirigidos, discussões em grupo,
projeções de filmes e seminários envolvendo os conceitos relacionados a cada um dos temas .
Para as aulas práticas seram utilizadas os recursos disponíveis nos laboratórios morfofuncionais, como peças anatômicas, modelos
e laminas histológicas .
7.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada de forma processual, através do acompanhamento das atividades realizadas, individuais e
coletivamente, observando-se atitudes, aquisição de habilidades, desempenho e avaliação cognitiva, aplicando-se exames teóricos
e práticos.
Serão realizadas avaliações cognitivas, valendo de zero (0,0) a dez (10,0) e peso sete (7,0); avaliações processuais valendo de
zero (0,0) a dez (10,0) e peso três (3,0). O conceito final será obtido através da média aritmética dos conceitos obtidos nas
avaliações.
Ao final do módulo haverá um momento para a avaliação final de desempenho dos alunos, professores e da metodologia utilizada.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
AIRES, M. M. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
D’ANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana básica. Filadélfia: Atheneu, 2002.
DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MOORE, K. Anatomia orientada para a clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.
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CURSO DE MEDICINA
7. MOORE, K.; PERSUD, T. V. N. Embriologia clínica. 7 ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2004.
8. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
D’ANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ed. Filadélfia: Atheneu, 2002.
GANONG, W. F. Fisiologia médica. 17 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
GARDNER, G. D. Anatomia humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
HEIDEGGER, W. Atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3 ed. Porto Alegre: Artemed Editora, 2004.
SNELL, R. S. Anatomia clínica para estudantes de medicina. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
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CURSO DE MEDICINA
IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Medicina
EIXO: Desenvolvimento técnico-científico
MÓDULO VERTICAL: Funções Biológicas do Sistema Cardiovascular e Respiratório
2.
EMENTA:
Aspectos anatômicos, histológicos e embriológicos dos sistemas cardiovascular e respiratório; fisiologia dos sistemas
cardiovascular e respiratório; mecanismos de controle das funções cardiovascular e respiratória; eletrocardiograma normal e
patológico; fisiopatologia da hipertensão arterial, das hipertrofias de câmaras cardíacas, das arritmias cardíacas, das anomalias
congênitas, da cardiopatia isquêmica, da insuficiência cardíaca e do choque circulatório; sangue: características físicas,
composição, eritrócitos, leucócitos, resposta a infecção, hemograma, hemostasia, coagulação do sangue, testes de coagulação,
anemia e policitemia; fisiopatologia dos distúrbios respiratórios e da insuficiência respiratória.
3.
OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM:
Que os alunos ao final do módulo sejam capazes de:
Identificar, descrever e explicar a anatomia, histologia e embriologia dos sistemas cardiovascular e respiratório. Identificar os fatores
de risco para as doenças cardiovasculares e respiratórias e os mecanismos de controle desses riscos com vistas ao cuidado em
saúde.
4.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Compreender a organização morfológica dos sistemas cardiovascular e respiratório.
2. Identificar e descrever as estruturas macroscópicas e os elementos histológicos componentes dos sistemas cardiovascular e
respiratório.
3. Descrever a organização funcional do sistema cardiovascular, as características funcionais da fibra muscular cardíaca e das
estruturas de excitação e condução das atividades rítmicas do coração.
4. Conhecer os eventos mecânicos relacionados às funções atrial, ventricular e valvular.
5. Entender os mecanismos de regulação intrínseca e o controle nervoso da função cardíaca.
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CURSO DE MEDICINA
6. Compreender os eventos elétricos determinantes da função cardíaca e o registro do eletrocardiograma.
7. Interpretar o eletrocardiograma normal e as principais alterações do traçado.
8. Conhecer as características da circulação sistêmica, pulmonar e coronariana, as inter-relações entre pressão, fluxo e resistência
vascular e as funções das artérias e veias.
9. Descrever as características da microcirculação, os mecanismos para o controle local do fluxo sangüíneo tecidual e da drenagem
linfática.
10. Entender os mecanismos de regulação e de controle da pressão arterial.
11. Realizar a aferição da pressão arterial.
12. Compreender os fatores fisiopatológicos associados à hipertensão arterial, às arritmias cardíacas, às hipertrofias de câmaras
cardíacas, à cardiopatia isquêmica, ao choque circulatório e à insuficiência cardíaca.
13. Conhecer e interpretar os sons cardíacos e suas relações com a função valvular.
14. Descrever as características físicas e a composição do sangue.
15. Entender as funções dos eritrócitos, leucócitos e os mecanismos envolvidos na hemostasia
16. Interpretar o hemograma normal e os testes de coagulação.
17. Compreender os mecanismos fisiopatológicos da anemia, policitemia e dos distúrbios da coagulação.
18. Entender a mecânica da ventilação pulmonar, os volumes e capacidades pulmonares, a ventilação alveolar e as funções das
vias aéreas.
19. Compreender as características da circulação pulmonar, da difusão dos gases através da membrana respiratória, da dinâmica
dos capilares pulmonares, da relação ventilação-perfusão e as anormalidades da relação ventilação-perfusão.
20. Conhecer os processos de transporte de gases no sangue e nos líquidos corporais e da regulação da respiração.
21. Compreender os mecanismos fisiopatológicos relacionados aos distúrbios respiratórios e à insuficiência respiratória.
5.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Anatomia do sistema cardiovascular (SCV) e respiratório
Excitação e contração do músculo cardíaco
Histologia e embriologia do SCV e respiratório
Ciclo cardíaco
Fisiologia do SCV
Funções atrial e ventricular
Organização funcional do sistema cardiovascular
Funções valvulares
Circulações sistêmica e pulmonar
Trabalho cardíaco
Coração e vasos sangüíneos
Regulação da função cardíaca
Fibra muscular cardíaca
Auto-regulação intrínseca
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CURSO DE MEDICINA
Lesões valvulares
Controle nervoso da função cardíaca
Fisiopatologia do SCV
Efeitos dos íons na função cardíaca
Hipertensão arterial
Excitação rítmica do coração
Hipertrofias de câmaras cardíacas
Sistema de excitação e condução
Arritmias cardíacas
Energética e trabalho cardíaco
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma normal
Métodos de registro
Derivações eletrocardiográficas
Interpretação do ECG
Hemodinâmica
Anomalias congênitas
Cardiopatia isquêmica
Insuficiência cardíaca
Choque circulatório
Fisiologia hematológica
Sangue: Características e composição
Eritrócitos
Características da circulação
Leucócitos
Pressão, fluxo e resistência vascular
Hemograma
Funções das artérias e veias
Hemostasia
Microcirculação
Testes de coagulação
Características dos capilares
Anemia e policitemia
Trocas através dos capilares
Distúrbios da coagulação
Drenagem linfática
Fisiologia Respiratória
Controle local do fluxo sangüíneo
Ventilação pulmonar
Pressão arterial
Volumes e capacidades pulmonares
Regulação da circulação
Ventilação alveolar
Controle da pressão arterial
Funções das vias aéreas
Regulação da pressão arterial
Circulação pulmonar
Aferição da pressão arterial
Pressões no sistema pulmonar
Circulação coronariana
Volumes e fluxo sangüíneo nos pulmões
Válvulas cardíacas
Dinâmica dos capilares pulmonares
Sons cardíacos
Líquido pleural
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CURSO DE MEDICINA
Trocas gasosas através da membrana respiratória
Pressão parcial dos gases
Ar alveolar
Difusão dos gases
Relação ventilação-perfusão
Anormalidades da relação V/Q
Transporte de O2 e CO2
Regulação da respiração
Centro respiratório
Controle químico da respiração
Fisiopatologia respiratória
Síndrome obstrutiva
Síndrome restritiva
Síndrome por bloqueio alvéolo-capilar
Síndrome por defeito de perfusão
Dispnéia
Cianose
Dor torácica
Tosse
Secreção brônquica e expectoração
Hemoptise
Insuficiência respiratória
Oxigenoterapia
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CURSO DE MEDICINA
6.
METODOLOGIA
O módulo utilizará como estratégia pedagógica aulas dialogadas, aulas práticas, estudos dirigidos, discussões em grupo, estudos
de casos e seminários envolvendo os conceitos relacionados a cada um dos temas.
Para as aulas práticas serão utilizados os recursos disponíveis nos laboratórios morfofuncionais, como peças e modelos
anatômicos, lâminas histológicas, tensiômetros e eletrocardiógrafo.
16
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CURSO DE MEDICINA
7.
PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS
A avaliação será realizada como um processo contínuo, através do acompanhamento das atividades realizadas, individual e
coletivamente, observando-se atitudes, aquisição de habilidades e desempenho e avaliações cognitivas, aplicando-se testes
teóricos e práticos.
8.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
9.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
D’ANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana básica. 2 ed. Filadélfia: Atheneu, 2002.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008.
MOORE, K. Anatomia orientada para a clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.
MOORE, K.; PERSUD, T. V .N. Embriologia clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CINGOLANI, H. E.; HOUSSAY, A. B. Fisiologia humana de Houssay. 7 ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 2004.
2. D’ANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ed. Filadélfia: Atheneu, 2002.
3. DUBIN, Dale. Interpretação rápida do ECG. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. EPUC, 1996.
4. GARCIA, S. M. L.; DAUDT, H. M. L., GARCIA, F. C. Embriologia: estudos dirigidos para aulas práticas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
5. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3 ed. Porto Alegre: Artemed Editora, 2004.
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CURSO DE MEDICINA
1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Medicina
EIXO: Desenvolvimento técnico-científico
MÓDULO VERTICAL: Funções Biológicas do Sistema Digestivo, Nutrição e Alimentação
2. EMENTA:
Estudo morfofuncional do aparelho digestivo e seus anexos: glândulas salivares, fígado e pâncreas. Nutrição, alimentação,
mastigação, deglutição, digestão. Função motora do tubo gastro intestinal. Função de absorção de nutrientes. Principais distúrbios
relativos à nutrição. Composição alimentar.
3. OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM:
Que os alunos ao final do módulo sejam capazes de:
Identificar e descrever os processos relacionados com a histologia, anatomia e fisiologia do sistema digestório.
Caracterizar as fontes alimentares. Explicar a importância nutricional dos carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas e
sais minerais, estabelecendo uma relação com a tendência de consumo de alimentos voltados para uma boa saúde e
bem estar.
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Compreender a organização morfológica do sistema digestivo e das glândulas anexas ao tubo digestivo.
 Identificar e descrever as estruturas macroscópicas e os elementos histológicos relacionados com o sistema da
digestão.
 Conhecer as características funcionais do músculo liso, os movimentos do tubo gastro-intestinal e o controle
nervoso das funções digestivas.
 Descrever os processos relacionados com a mastigação dos alimentos, a motricidade do esôfago, estômago,
intestino delgado e grosso e a regulação do esvaziamento gástrico.
 Descrever os processos relacionados com as funções secretoras, salivar, gástrica, intestinal, pancreática e biliar do
trato digestivo e a sua importância para a digestão de carboidratos, proteínas e gorduras.
 Descrever os processos para a absorção da água, íons e nutrientes.
 Entender os mecanismos causadores dos distúrbios da deglutição, da motricidade esofagiana, gástrica e intestinal.
 Identificar o conteúdo energético dos carboidratos, lipídios e proteínas;
 Conhecer as fontes alimentares, a ingestão recomendada e a importância nutricional dos carboidratos, lipídios,
proteínas, vitaminas e sais minerais;
 Analisar a tendência de consumo de alimentos e os riscos para a saúde.
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CURSO DE MEDICINA
5. CONTEÚDO:
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTIVO:
 A boca - Cavidade oral (vestíbulo e cavidade da boca propriamente dita); lábios, bochechas , glândulas labiais;
palato (palato duro, palato mole e véu palatino);
 Os dentes;
 A língua - Divisão anatômica; papilas linguais; musculatura da língua (extrínseca e intrínseca); Ação dos
músculos, vasos sanguíneos e linfáticos, nervos e estruturas da língua;
 As glândulas salivares - parótida, submandibular e sublingual: situação. Divisões anatômicas; relações
anatômicas; estrutura e respectivos ductos, vasos sanguíneos e linfáticos e nervos;
 A garganta ou fauce - arcos palatoglosso e palato faríngeo; tonsila palatina (conceito, relações anatômicas,
vasos sanguíneos e linfáticos); músculos do palato e mecanismo da deglutição;
 A faringe – conceito; situação; divisões anatômicas; nasofaringe: comunicação com cavidade nasal; respectivas
estruturas anatômicas da parede lateral e do teto; orofaringe; laringofaringe; músculos da faringe; vasos sanguíneos
e linfáticos, nervos e estrutura da faringe;
 O esôfago - conceito, situação, limites. Relações anatômicas: porção cervical; porção torácica; porção
abdominal. Estrutura, vasos e nervos.
 O abdome: limites; divisões regionais; disposição das vísceras abdominais; peritônio.
 O estômago - situação; divisões anatômicas; relações anatômicas; cavidade e estrutura do estômago; vasos
sanguíneos e linfáticos, nervos.
 O intestino delgado - limites, comprimento e divisões anatômicas. O duodeno: divisões com suas respectivas
relações anatômicas; vasos e nervos. O jejuno e íleo. O mesentério. Estrutura, vasos e nervos do jejuno-íleo.
 O intestino grosso - Limites, comprimento; divisões anatômicas. O ceco: dimensões; situação; relações
anatômicas. O apêndice vermiforme: Conceito, comprimento, situação. Os cólons ascendente, transverso e
descendente e respectivas situações, comprimentos e relações anatômicas. Estrutura, vasos e nervos do intestino
grosso. O colon sigmóide: relações peritoniais (mesocolon sigmóide); relações anatômicas (anteriores e
posteriores). O reto: situação; morfologia; comprimento; relações peritoniais; relações anatômicas (no homem e na
mulher). O canal anal: estrutura, vasos e nervos do colon sigmoide, reto e canal anal.
 O fígado - conceito, dimensões, peso, situação; morfologia (faces e divisões em lobos); relações peritoniais;
relações anatômicas; vasos e nervos do fígado; estrutura. O aparelho excretor do fígado (o ducto hepático, a
vesícula biliar, o ducto cístico e o ducto colédoco);
 O pâncreas - conceito e situação anatômica; morfologia (divisões, faces e bordos); relações peritoniais; relações
anatômicas; estrutura; vasos e nervos do pâncreas.
 HISTOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO:
 Aspectos gerais do canal alimentar;
 Boca: Cavidade oral: Assoalho da boca – mucosa e glândulas. Palato – duro e mole. Lábios - (área cutânea,
mucosa, estrato muscular). Gengivas – aspectos diferenciais da mucosa e da lâmina própria. Língua: Superfície
ventral e dorsal – mucosa, lâmina própria, estrato muscular. Papilas linguais: Filiformes; Caliciformes
(circunvaladas); Fungiformes; Corpúsculos gustativos (sensoriais); Nódulos linfóides; Glândulas linguais.
 Bochechas (faces) - mucosa e estrato muscular.
 Faringe – orofaringe e nasofaringe - envoltórios histológicos, tecido linfóide associado à mucosa, glândulas.
 Esôfago – mucosa, submucosa e estrato muscular. Estudo histológico diferencial dos três segmentos. Glândulas
esofágicas – submucosas e mucosas ou cardíacas.
 Estômago: Aspectos da mucosa na transição esôfago-gástrica; da região do fundo ou do corpo; da região antral.
Epitélio superficial da mucosa; Lamina própria; Muscularis mucosae; Glândulas gástricas ou fúndicas, pilóricas e
cardíacas, com seus respectivos componentes celulares. Aspectos da submucosa – vasos, nervos e plexo de
Meissner. Estrato muscular – direcionamento dos planos musculares, vasos (sangüíneos e linfáticos), células
nervosas, plexo parassimpático, Auerbach-símile.
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 Intestino delgado – estudo histológico do duodeno, jejuno e íleo,considerando-se: Aspectos arquiteturais da
mucosa (vilosidades); População de células mucíparas caliciformes; População células das criptas de Lieberkühn
(enterócitos, células endócrinas enterocromafins, células de Paneth); Placas de Peyer; Muscularis mucosae;
Camada submucosa – vasos (snagüíneos e linfáticos), nervos e plexos de Meissener. Glândulas de Brünner
duodenais; Camada muscular propriamente dita – plexo de Auerbach;Serosa.
 Intestino grosso - estudo histológico dos cólons, reto e canal anal, considerando-se: Aspectos histológicos da
mucosa – revestimento epitelial, criptas de Lieberkühn e lâmina própria; Muscularis mucosae; Camada submucosa –
vasos (sangüíneos e linfáticos)l, nervos; plexo de Meissner e agregados linfóides. Estrato muscular. Serosa
 Apêndice cecal (vermiforme) – estudo da estrutura histológica (intestinal). Função de órgão linfóide.
 Reto: Aspectos histológicos diferenciais - Porção superior colônica-símile. Porção inferior (canal anal – colunas
de Morgani – válvulas anais).
 Glândulas salivares: Estruturas das glândulas salivares; Aspecto dos ácinos serosos; Aspecto dos ácinos
mucosos; Aspectos de ácinos seromucosos; Glândula parótida – cápsula, arquitetura lobar e lobular, ácinos
serosos, distribuição ductal e ductular; suprimentos sangüíneo, linfático e neural. Glândula submandibular - cápsula,
arquitetura lobar e lobular, ácinos mucosos e serosos, distribuição ductal e ductular; suprimentos sangüíneo,
linfático e neural. Glândula sublingual - cápsula, arquitetura lobar e lobular, ácinos mucosos, distribuição ductal e
ductular; suprimentos sangüíneo, linfático e neural.
 Pâncreas - Pâncreas exócrino: Estrutura de glândula túbulo-acinar; Cápsula; Arquitetura lobar e lobular; Ácinos
serosos; Distribuição ductal e ductular; Suprimentos sangüíneo, linfático e neural; Pâncreas endócrino: Ilhotas de
Langerhans – componentes celulares (estrutura e função).
 Fígado: Suprimento sangüíneo. Sistema de ductos. Arquitetura lobular ou acinar. Espaço portal. Hepatócitos –
distribuição zonal; Microscopia eletrônica - Barreira sinusoidal. Matriz conjuntiva. Noções de fibrogênese (célula
perissinusoidal e miofibroblasto); Sistema retículo-histiocitário (célula de Kupffer); Histofisiologia; Regeneração
hepática.
 Vesícula biliar e ductos biliares: Relação com o fígado; Estratos murais – mucosa, camada muscular e adventícia
ou serosa. Ductos biliares (cístico, hepático e biliar comum) – estrutura histológica. Esfíncteres.
 EMBRIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO.
 Formação do intestino primitivo: Derivados do intestino anterior, médio e posterior.
 Desenvolvimento do esôfago.
 Desenvolvimento do estômago.
 Desenvolvimento do intestino delgado.
 Desenvolvimento do intestino grosso.
 Desenvolvimento do canal anal.
 Desenvolvimento do fígado e vias biliares.
 Desenvolvimento do pâncreas.
 Desenvolvimento do baço.
 FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO
 Funções motoras do trato gastro-intestinal: Músculo liso gastro-intestinal; Controle nervoso da função gastrointestinal; Movimentos do tubo gastro-intestinal; Fluxo sanguíneo gastro-intestinal; Propulsão e mistura dos
alimentos no trato gastro-intestinal;
Mastigação e deglutição dos alimentos;
 Funções motoras do esôfago e estômago: Regulação do esvaziamento gástrico; Movimentos do intestino
delgado e grosso;
 Funções secretoras do trato alimentar: Secreção salivar. Secreção esofágica, gástrica e intestinal; Secreção
pancreática e biliar.
 Digestão dos alimentos: Carboidratos. Proteínas. Gorduras. Absorção gastro – intestinal: Absorção de água,
íons e nutrientes. Distúrbios gastro – intestinais: Distúrbios da deglutição e do esôfago: Distúrbios gástricos:
Distúrbios do intestino delgado e grosso.
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 NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
 Balanço dietético e nutricional: Importância dos nutrientes; Balanço dietético: alimentação, nutrição e saúde;
Fatores determinantes dos hábitos e padrões alimentares;
 Distúrbios dietéticos e nutricionais: desnutrição, inanição, obesidade.
 Avaliação do estado nutricional e alimentar: Métodos objetivos: Antropometria, composição corporal, parâmetros
bioquímicos. Métodos subjetivos: Exame físico. Avaliação global subjetiva.
6. METODOLOGIA:
O módulo utilizará como estratégia pedagógica, aulas expositivas, práticas, estudo dirigido, discussão em grupo e
seminários envolvendo o conteúdo descrito anteriormente.
Para as aulas práticas serão utilizados os recursos disponíveis nos laboratórios morfofuncionais, como peças
anatômicas, modelos e lâminas histológicas.
7. AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada como um processo contínuo, através do acompanhamento das atividades realizadas,
individual e coletivamente, observando-se atitudes, aquisição de habilidades e desempenho e avaliações cognitivas
aplicando-se exames teóricos e práticos.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
AIRES, M. M. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
D’ANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana básica. 2 ed. Filadélfia: Atheneu, 2002.
DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MOORE, K. Anatomia orientada para a clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.
MOORE, K.; PERSUD, T. V. N. Embriologia clínica. 7 ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2004.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
CUPPARI, L. Nutrição clínica do adulto. 3 ed. São Paulo: Manole, 2005.
D’ANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ed. Filadélfia: Atheneu, 2002.
GANONG, W. F. Fisiologia médica. 17 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
GARDNER, G. D. Anatomia humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
HEIDEGGER, W. Atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
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CURSO DE MEDICINA
7. KOPF-MAIER, P.; WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2000.
8. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3 ed. Porto Alegre: Artemed Editora, 2004.
9. WILLIAMS, P. L. et al. Gray anatomia. 37 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
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CURSO DE MEDICINA
10. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Medicina
EIXO: Desenvolvimento técnico-científico
MÓDULO VERTICAL: Funções Biológicas do Sistema Urinário
11. EMENTA:
Estudo morfofuncional do sistema urinário, incluindo os rins, a bexiga e as vias urinárias. Mecanismos de controle da ingestão e
excreção de líquidos na manutenção da homeostasia do organismo. Equilíbrio ácido-básico: pH sanguíneo e seu controle.
Mecanismos de controle da temperatura: hipotermia, hipertermia. Mecanismos de continência uretral e fisiologia da micção
(armazenamento e eliminação da urina).
12. OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM:
Que os alunos ao final do módulo sejam capazes de:
Identificar macro e microscopicamente os elementos relacionados ao sistema urinário, explicando sua origem
embriológica. Explicar a função do sistema urinário no equilíbrio hídrico, identificando os fatores relacionados com a
filtração glomerular, reabsorção e secreção tubular e ao fluxo sanguíneo renal e seus mecanismos de controle e
regulação, mecanismos renais de regulação da osmolaridade. Avaliar o equilíbrio ácido-básico. Analisar os fatores
fisiopatológicos associados à insuficiência renal. Realizar a aferição correta da temperatura corporal, conhecendo as
peculiaridades do termômetro clínico, os mecanismos de continência uretral feminina, o processo de armazenamento e
eliminação da urina (micção). Identificar as anormalidades que acometem o sistema urinário.
13. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Compreender a organização estrutural e a morfológica do sistema urinário.

Coompreender os principais aspectos da anatomia radiológica do sistema urinário.

Identificar e descrever as estruturas macroscópicas e os elementos histológicos relacionados com o sistema
urinário.

Descrever os diferentes aspectos relacionados com a função do sistema urinário no equilíbrio hídrico:
quantidade de água corporal e os fatores que a influenciam. Os compartimentos hídricos e a composição dos líquidos
corporais. A regulação das trocas de líquidos e equilíbrio osmótico entre os líquidos orgânicos.

Conhecer a organização funcional dos rins, os fatores relacionados com a filtração glomerular, reabsorção e
secreção tubular e ao fluxo sanguíneo renal e seus mecanismos de controle e regulação.

Compreender os mecanismos renais de regulação da osmolaridade dos líquidos orgânicos e da concentração
de sódio e de outros eletrólitos, do volume sanguíneo e do volume dos líquidos orgânicos, do equilíbrio ácido-básico.

Entender a função dos sistemas tampão e substâncias anfóteras e a regulação respiratória do equilíbrio ácidobásico.

Avaliar as alterações do equilíbrio ácido-básico.
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CURSO DE MEDICINA

Compreender os fatores fisiopatológicos associados à insuficiência renal.

Entender os mecanismos envolvidos no equilíbrio térmico e na regulação da temperatura corporal e os fatores
fisiopatológicos relacionados aos estados de hipertermia e hipotermia. Conhecer as peculiaridades do termômetro
clínico e realizar a aferição correta da temperatura corporal.

Compreender os mecanismos de continência uretral feminina.

Entender o processo de armazenamento e eliminação da urina (micção). Identificar suas anormalidades.
14. CONTEÚDO
1. Anatomia do sistema urinário.
2. Histologia e embriologia do sistema urinário.
3. Anatomia radiológica do sistema urinário.
4. Fisiologia do sistema urinário
Água corporal total
Quantidade de água corporal e fatores que influenciam a quantidade de água corporal
Compartimentos hídricos
Composição dos líquidos corporais
Regulação das trocas de líquidos e equilíbrio osmótico entre LEC e LIC
Anormalidades clínicas da regulação do volume de líquidos
Edema
Função renal
Organização funcional dos rins
Filtração glomerular
Fluxo sanguíneo renal
Controle da filtração e do fluxo sanguíneo renal
Formação da urina: reabsorção e secreção pelos túbulos renais
Regulação da reabsorção tubular
Regulação da osmolaridade do LEC e da concentração de sódio
Mecanismos renais para o controle do volume sanguíneo e do volume do LEC
Regulação renal do potássio, cálcio, fosfato e magnésio
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CURSO DE MEDICINA
Regulação do equilíbrio ácido-básico
Ácidos e bases
Sistemas tampão e substâncias anfóteras
Regulação respiratória do equilíbrio ácido-básico
Controle renal do equilíbrio ácido-básico
Alterações do equilíbrio ácido-básico
Avaliação das alterações do equilíbrio ácido-básico
Temperatura corporal
Termômetro clínico e a medida da temperatura corporal
Equilíbrio térmico
Regulação da temperatura corporal
Hipertermia e hipotermia
Mecanismos de continência uretral femininos
Micção normal
Armazenamento da urina
Eliminação da urina
15. METODOLOGIA:
O módulo utilizará como estratégia pedagógica, para alcançar os objetivos definidos, aulas expositivas, aulas práticas,
estudos dirigidos e discussões em grupo e seminários envolvendo os conceitos relacionados com cada tema.
Para as aulas práticas serão utilizados os recursos disponíveis nos laboratórios morfofuncionais e de informática, como
peças anatômicas, modelos e lâminas histológicas e computadores.
16. PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS:
A avaliação será realizada como um processo contínuo, através do acompanhamento das atividades realizadas,
individual e coletivamente, observando-se atitudes, aquisição de habilidades e desempenho e avaliações cognitivas
aplicando-se exames teóricos e prático/processuais.
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CURSO DE MEDICINA
Ao final do módulo haverá um momento para a avaliação final de desempenho de alunos, professores e da metodologia
utilizada para a obtenção dos objetivos previstos.
17. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
AIRES, M. M. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
D’ANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana básica. 2 ed. Filadélfia: Atheneu, 2002.
DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MOORE, K. Anatomia orientada para a clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.
MOORE, K.; PERSUD, T. V. N. Embriologia clínica. 7 ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2004.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
18. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CARVALHAL, G. F. Urologia: princípios e prática. Porto Alegre. Artemed Editora, 1999.
2. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
3. D’ANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ed. Filadélfia: Atheneu, 2002.
4. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 17 ed. Rio de Janeiro: Guanabara,1999.
5. GARTNER, L. P. & HIATT, J. L. Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
6. GRAY, Henry. Anatomia. 29 ed. Rio de janeiro. Guanabara Koogan, 1988.
7. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. Princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo: Savier, 2006.
8. LÜTJEN-DRECOLL, E.; YOKOCHI, C.; ROHEN, J. W. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e
regional. 5 ed. São Paulo: Manole, 2002.
9. ROSKOSKI JR, Robert. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
10. RUBINSTEIN, I. Urologia feminina. São Paulo. BYK, 1999.
11. SILVA, F A Q. Embriologia urogenital: organogênese normal e patológica. São Paulo: Roca, 1997.
12. STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
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