Agosto/1011: Show Black Label Society

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 Agosto/2011: Show Blitz – Bolshoi Pub 20/07/2011 Oscar Niemeyer terá shows em agosto O Centro Cultural Oscar Niemeyer abre as portas excepcionalmente nos dias 13 e 16 de agosto para dois eventos que servirão também como teste acústico do Palácio da Música. O Oscar Niemeyer se encontra em obras desde junho, com previsão de conclusão ainda para este ano. A banda Blitz faz show a partir das 21 horas no dia 13, em comemoração ao aniversário de sete anos do Bolshoi Club. No espetáculo, a banda de rock nacional dos anos 80 toca canções dos vários artistas e bandas que se apresentaram durantes esses sete anos no pub goiano. No dia 16, às 21 horas, estará no palco do Palácio da Música o show internacional com a banda de heavy metal, Black Label Society, criada por Zakk Wylde, ex‐guitarrista do Ozzy Osbourne. Os ingressos para a banda Blitz custam R$ 60 e estão à venda na American Music, Capital Steak Grill e no Bolshoi Pub. Os valores para o show Black Label Society são: R$ 100 o ingresso comum e R$ 150 o camarote com open bar. Eles podem ser adquiridos na Tribo do Açaí, Ambiente Skate Shop, Hocus Pocus, Bar do Kuka, Woodstock Bar e Amerícan Músic. Mais informações: (62) 3201‐4905 07/08/2011 ‘Blitz foi a primeira a colocar o ovo em pé’ A irreverência de Evandro Mesquita e sua Blitz desembarcam em Goiânia, no próximo sábado, 13, para o aniversário de sete anos do Bolshoi Pub, no Centro Cultural Oscar Niemeyer. Em entrevista à Tribuna, o líder do grupo fala sobre a trajetória da banda e novos projetos. Tribuna – Existe algum segredo para manter uma banda por tantos anos? Qual é a motivação? Evandro Mesquita – Gostar muito de estar na estrada esse tempo todo e ter pessoas gostando do que você faz. Música boa não tem prazo de validade, não é como remédio, apesar de ser o melhor remédio para alma. As principais composições da banda são da década de 80 e ainda continuam nas paradas. Existe uma atemporalidade nas músicas da Blitz? Nosso tempo é agora. E o que falamos antes também acontece hoje e cantamos elas como tivessem sido compostas no mês passado Como você avalia as mudanças da cena musical brasileira ao longo das últimas três décadas e a permanência da Blitz neste contexto? Hoje é muito fácil gravar com qualidade em qualquer quarto ou computador, mas há muitas dificuldades em mostrar o trabalho. Aliás sempre foi difícil, mas isso força a rapaziada a ser criativo e buscar atalhos e os caminhos ainda por descobrir da internet. A Blitz segue na tourne sem fim surfando nessa montanha russa. O site oficial da banda é blitzmania.com. A Blitz ainda é uma mania nacional? Mania é novidade, né? A mídia sempre procura a novidade da semana no papel de apresentar boas indicações e notícias. Antropofagicamente, mastigando e cuspindo o bagaço. Mas acompanhar boas trajetórias pode ser um grande barato e graças à garotada, que redescobriu a banda na internet ou nos discos dos pais e irmãos mais velhos, e também o pessoal da geração que acompanhou a Blitz que demos nos anos 80. A Blitz foi a primeira banda a arrombar a porta e a botar o ovo e o pau em pé. Das entradas e bandeiras! Para você, hoje, subir aos palcos tem um significado diferente de anos atrás? É muito bonito viver a vida cantando, só tenho a agradecer aos amigos e fãs que mantêm a chama acesa. O show é um grande prazer e eu sempre faço de graça. Só cobro caro para sair de casa, pegar avião, hotel, essas coisas. Mas o show é de graça! Entre as músicas da Blitz, qual é a sua favorita? “Você não soube me amar” foi a primeira e “A dois passos do paraíso”. Mas por todas tenho muito carinho. Umas a “gestação e nascimento” foram mais tranquilas que outras. Mas são todas filhas e filhos queridos. Como é o seu processo criativo? Anárquico 24 horas por dia. De uma mesma ideia é possível criar uma peça, um livro e uma música? E vice‐versa Ou cada área tem uma inspiração e um tempo de produção diferente? Canções vem mais rápido, peças e livros você pode ter uma ideia do que quer, mas só a ralação em cima da ideia te dirá realmente como ela é. Nesta turnê pelo Brasil, como tem sido a receptividade para a banda nas diversas cidades? Surpreendente pra nós e pra eles! O público é o mesmo das décadas de 80 e 90 ou rejuvenesceu? Vai uma galera que acompanhou tudo e uma outra que ouviu mas nunca viu. E a primeira Blitz ninguém esquece. Existem planos para um novo CD? Somos do tempo de antes do VHS e agora já estamos no nosso segundo DVD e lançamos o Eskute Blitz de inéditas no final do ano passado e já estão pintando novas canções para um futuro CD. Quais as expectativas para o show em Goiânia? As melhores. Muita gente no twitter @evandromesquita e no @realblitz comentaram e fizeram campanha para que rolasse esse show. Dedico a elas! 13/08/2011 
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