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CURSO PARA HABILITAÇÃO DE ENGENHEIROS AGRÔNOMO E FLORESTAL
PARA EMISSÃO DE CFO/CFOC.
PROGRAMAÇÃO
DIA 14 – Quarta-feira
08:00h às 08:30h:
Inscrições e entrega de material;
08:30h às 08:45h:
Composição da mesa e abertura do curso pelo Coordenador da CDA;
08:45h às 09:30h:
Normas sobre Certificação Fitossanitária de Origem – CFO e
Consolidada – CFOC ( CDSV/CDA);
09:30h às 10:00h:
Pragas Quarentenárias A2 e Não Quarentenárias Regulamentadas
(CDSV/CDA);
10:00h às 10:15h:
Intervalo para café
10:15h às 11:15h:
Trânsito de plantas, partes de vegetais e produtos de origem vegetal
com potencial de ser via de disseminação de Pragas Quarentenárias
A2 e Não Quarentenárias Regulamentadas ou Pragas Específicas para
atender às exigências de Certificação Fitossanitária para o mercado
interno ou país importador (CDSV/CDA);
11:15h às 11:45h:
Deveres e Responsabilidades do Credenciado ( MAPA);
11:45h às 12:00h:
Explicação sobre a Dinâmica do Curso (CDSV/CDA);
12:00h às 14:00h:
Almoço; Distribuição/dos grupos nas estações (A/E1; B/E2; C/E3;
D/E4; E/E5; F/E6);
14:00h às 16:00h:
Palestras Técnicas Específicas, pelos Pesquisadores Responsáveis em
cada área;
16:00h às 16:10h:
Intervalo para café; Distribuição dos grupos nas estações (A/E2;
B/E3; C/E4; D/E5; E/E6; F/E1);
16:10h às 18:10h:
Palestras Técnicas Específicas, pelos Pesquisadores Responsáveis em
cada área;
DIA 15 – Quinta-feira
08:00h às 10:00h:
Palestras Técnicas Específicas, pelos Pesquisadores Responsáveis em
cada área e grupos nas estações (A/E3; B/E4; C/E5; D/E6; E/E1;
F/E2);
10:00h às 10:10h:
Intervalo para café; Distribuição dos grupos nas estações (A/E4;
B/E5; C/E6; D/E1; E/E2; F/E3);
10:10h às 12:10h:
Palestras Técnicas Específicas, pelos Pesquisadores Responsáveis em
cada área;
12:10h às 14:00h:
Almoço; Distribuição dos grupos nas estações (A/E5; B/E6; C/E1;
D/E2; E/E3; F/E4)
(jft/2007)
CURSO PARA HABILITAÇÃO DE ENGENHEIROS AGRÔNOMO E FLORESTAL
PARA EMISSÃO DE CFO/CFOC.
14:00h às 16:00h:
Palestras Técnicas Específicas, pelos Pesquisadores Responsáveis em
cada área;
16:00h às 16:10h:
Intervalo para café; Distribuição dos grupos nas estações (A/E6;
B/E1; C/E2; D/E3; E/E4; F/E5);
16:10h às 18:10h:
Palestras Técnicas Específicas, pelos Pesquisadores Responsáveis em
cada área;
18:10h:
Encerramento (GDSV/CDA e APPS).
Relação de Pragas Restritivas para as quais serão habilitados engenheiros
agrônomos e engenheiros florestais para Emissão de CFO e CFOC
Plantas Invasoras
Cirsium arvense
Cochliobulus victoriae
Commelina benghalensis
Eragrostis plana
Imperata brasiliensis
Neotonia wightti
Orabanche Striga
Papaver spp
Paspalum scrobiculatum
Pennisetum hybridum (Capim Elefante )
Sementes dos gêneros : Cyperus –cuscuta
Bactérias
Acidovorax avenae subsp. Citrulli
Agrobacterium spp
Burkholderia andropogonis
Clavibacter michiganensis subps. Nebraskensis
Clavibacter michiganensis subsp. Michiganensis
Clavibacter michiganensis supsp. Sepedonicus
Corynebacterium oortii
Corynebacterium rathayi
curtobacterium flaccunfaciens pv.Flaccunfaciens
Diaporthe phaseolorun pv meridionalis
Erwinia chrysantemi
Erwinia pantoea
Pantoea stewartti
Pseudomonas gladioli pv. gladioli (Pseudomonas marginata)
Pseudomonas punctulans
Pseudomonas syringae pv. Lachrymans
(jft/2007)
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PARA EMISSÃO DE CFO/CFOC.
Pseudomonas syringae pv. phaseolicola
Pseudomonas syringae pv. pisi
Pseudomonas syringae pv. Syringae
Ralstonia solanacearum
Rhodococus fascians (Corynebacterium fascians)
Xanthomonas avenae pv. cucurbitae
Xanthomonas campestris pv. Cucurbitae
Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria
Xanthomonas Campestris.
Xanthomonas camprestis pv. Gummisudans
Xanthomonas capestris pv. Carotae
Insetos
Amauromyza maculosa
Bemisia tabaci
Corcyra cephalonica
Frankliniella occidentalis
Liriomyza bryoniae
Liriomyza huidobrensis
Liriomyza sativae
Liriomyza trifolli
Listronotus bonariensis
Opogona Sacchari
Prostephanus truncatus
Thrips palmi
Trogoderma e os de mais da família Dermestidae
Trogoderma granarium
Trogoderma spp
Vírus
Arabis mosaic nepovírus
Bean pod motlle vírus
Bean yellow mosaic potvirus (BYMV)
Cucumber mosaic vírus
Pepino mosaic vírus
Potato spindle tuber viroid
Soybean mosaic vírus
Squash mosaic vírus
Strawberry latent ringspot nepovirus
Tobacco etch vírus
Tobacco rattle tobravirus
Tobacco streack vírus
Tomato black ring repovírus
Tomato black ring vírus
Tomato bushy stunt vírus
Tomato mosaic vírus
(jft/2007)
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Tomato ring spot vírus
Tomato ringspot nepovirus
Tomato spotted wilt vírus
Nematóides
Anguina agrostis
Anguina tritici
Aphelenchoides bessey
Aphelenchoides Fragariae
Aphelencoides spp
Ditylenchus destructor
Ditylenchus dipsaci
Ditylenchus spp
Dytilenchus Destructor
Globodera pallida
Globodera rostochiensis
Heterodera glycines
Meloidogyne Hapla
Potato cyst nematode
Pratylenchus brachyurus
Pratylenchus coffeae
Pratylenchus penetrans.
Radopholus similis
Rotylenchulus reniformis
Soybean cyst nematode
Fungos
Cephalosporium maydis
cercospora kikuchu
Cercospora zea maydis (mycosphaerella)
Cladosporium cucumerinum
Claviceps africana
Claviceps purpúrea
Cochliobolus heterostrophus
Colletotrichum acutatum
Colletotrichum lagenarium
Colletotrichum truncatum
Didymella bryoniae
Drechslera maydis
Fusarium oxisporum f sp. Gladioli
Pericornia circinate
Peronaspora manshurica
Peronosclerospora maydis
Peronosclerospora philippinensis
Peronosclerospora sacchari
Peronosclerospora sorghi
(jft/2007)
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PARA EMISSÃO DE CFO/CFOC.
Phoma destructiva
Phomopsio longiculla
Phytophthara sojae
Phytophtora cryptogea
Puccinia macleanii,
Sclerophtora macrospora
Sclerophtora rayssiae var zeae
Scleropora graminicola
Sclerospora maydis
Sclerotinia sclerotiorum
Sclerotium tuliparum
Septoria gladioli
Sphacelia sorghi
Sphacelotheca cruenta
Sphacelotheca reiliana
Stenocarpella macrospora
Stenocarpella maydis
Synchitrium endobioticum
Talyposporium ehnrenbergii
Tilletia Barclayana
Uredo gladioli-buettneri
Urocystes gladiolicola
Urocystis cepulae (Syn. U. colchici)
Uromyces gladioli P. Henn
Uromyces nyikensis Syd.
Uromyces spp.
Uromyces transversalis (Thuem.) Wint.
Ustilago kenjiana
As pragas restritivas serão apresentadas por renomados especialistas de cada área,
sendo que em cada uma delas serão abordados os seguintes temas:
• Aspectos sobre classificação taxonômica;
• Monitoramento;
• Tipos de armadilhas;
• Levantamentos e mapeamentos das pragas em condições de campo;
• Coleta, identificação, acondicionamento e transporte de amostras;
• Bioecologia;
• Sintomas e sinais;
• Plantas hospedeiras;
• Ações de prevenção;
• Métodos de controle;
• Literatura.
(jft/2007)
CURSO PARA HABILITAÇÃO DE ENGENHEIROS AGRÔNOMO E FLORESTAL
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Dinâmica do Curso
Os participantes, em número máximo de 120 (cento e vinte), serão subdivididos
em seis (6) grupos de no máximo 20 (vinte) sendo que cada grupo receberá uma
letra (A a F).
Cada especialista (no tipo de praga) montará a sua estação que também estarão
identificadas sob ordem alfanumérica de E1 a E6.
Portanto, conforme estabelecido no programa (anexo), os grupos constituídos
com as respectivas letras se reunirão nas estações a cada intervalo nos horários
pré-estabelecidos e assim sucessivamente até que todos passem pelas 6 (seis)
estações (invasoras, bactérias, fungos, vírus, insetos e nematóides).
(jft/2007)