CABELO BRANCO Amar demais é doidice Amar

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CABELO BRANCO
Amar demais é doidice
Amar de menos, maldade
Rosto enrugado é velhice
Cabelo branco é saudade (bis)
Saudades são pombas mansas
A que nós damos guarida
Paraíso de lembranças
Da mocidade perdida
Se a neve cai ao de leve
Sem mesmo haver tempestade
O cabelo cor da neve
Às vezes não é da idade (bis)
Pior que o tempo, é nos pôr
A cabeça encanecida
São as loucuras de amor
São os desgostos da vida
Para o
Quando
Porque
Voltar
passado não olhes
chegares a velhinho
é tarde, já não podes
atrás ao caminho
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