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Laboratório de Análises Físico Químicas e
Microbiológicas
Regras básicas de segurança
1 . SEGURANÇA EM LABORATÓRIO QUÍMICO
1.1.
Normas e documentos regulamentadores
• Decreto no 79037 de 24/12/1976
Regulamento do Seguro de acidentes de Trabalho
Publicado no D.O.U. de 28/12/1976
• Lei no 6367 de 19/10/1976
Dispõe sobre o Seguro de Acidentes de Trabalho a cargo do INPS e outras
providências
Publicado no D.O.U. de 21/10/1976
• NR – 5 da Portaria no 3214 do Ministério do Trabalho
Publicado em 08/06/1978 no D.O.U.
Obs.: NR – 5: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA
1.2.
Definições
a) Acidente de trabalho
• Conceito legal: Aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da
Empresa, provocando lesão corporal, perturbação funcional ou doença que
cause morte, perda ou redução (permanente ou temporária) da capacitação
para o trabalho, incluindo-se os acidentes de trajeto (percurso de residência
para o trabalho ou vice-versa), além dos dispositivos contidos na Lei 6367 de
19/10/1976, e Decreto no 79037 de 24/12/1976.
• Conceito técnico: ocorrência inesperada ou não que interrompe ou interfere no
processo normal de uma atividade e da qual poderá resultar danos físicos
(corpo humano) materiais e econômicos à Empresa.
b) Segurança do Trabalho
• Conjunto de medidas técnicas, educacionais e psicológicas empregadas no
reconhecimento, avaliação e controle dos riscos que possam advir do trabalho,
com conseqüências de caráter agudo.
c) Condição insegura
• Condição física que compromete a segurança existente no local, na máquina,
no equipamento ou nas instalações e que conduz à ocorrência de acidentes.
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d) Dispositivos de Proteção Individual (EPI)
• Meio ou dispositivo de uso pessoal destinado a preservar a incolumidade da
pessoa no exercício de suas funções, quando as medidas de segurança de
ordem geral são insuficientes ou impróprias para a atividade específica.
e) Líquido combustível
• Líquido com ponto de fulgor igual ou superior a 70o C e inferior a 93,3o C.
f) Líquido inflamável
• Líquido com ponto de fulgor inferior a a70o C e pressão de vapor absoluta
menor do lque 2,6.105 Pa (2,8kgf/cm2) a 37,7o C.
g) Corrosivo
• Substância química que provoca danos a pele, olhos e tecidos do trato
respiratório e digestivo quando inalados ou ingeridos. Podem provocar,
também, deterioração de materiais e instalações. Como exemplos, temos os
ácidos e álcalis em geral, metais alcalinos, cianetos etc...
h) Oxidante
• Substância química que supre oxigênio para as reações químicas, podendo
iniciar e alimentar reações de combustão. Exemplos: óxidos, peróxidos, nitritos,
nitratos, bromatos, cromatos, percloratos, permanganatos etc...
i) Explosivo
• Substância química que ao ser exposta a variações térmicas ou reação
química libera grande quantidade de energia sob a forma de calor e/ou gases
em expansão, provocando explosões. Exemplos: cloratos, peróxidos, metais
alcalinos etc...
1.3.
Regras Básicas de Segurança
Os acidentes de trabalho ocorridos em âmbito de laboratórios químicos são muito
freqüentes, sendo em sua grande parte oriundos de atitudes inconvenientes
(brincadeiras), distrações, mau uso de equipamentos, negligência quanto ao uso
de EPI’s (equipamento de proteção individual) ou desconhecimento da técnica
analítica empregada. Dessa forma, deve-se criar na estrutura do laboratório
Normas de Segurança a serem seguidas por todos os usuários, a fim de se evitar
a ocorrência de acidentes em suas dependências.
Recebe o nome de Good Laboratory Practies (Boas Práticas de Laboratório –
GLP), o conjunto de recomendações de ordem pessoal a serem desenvolvidas
nos laboratórios a fim de se ter um convívio com segurança neste ambiente.
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De acordo com as Normas Técnicas desenvolvidas pela CETESB (L5.015) e o
Manual de Técnicas de Análises Físico-químicas para Controle Operacional de
ETA, são listadas abaixo, procedimentos básicos de ordem geral, que devem ser
implantadas pelos responsáveis do laboratório químico (com ênfase a análise de
água) e seguidos pelos usuários do laboratório:
• Realizar controles médicos periódicos, envolvendo exames clínicos e
laboratoriais de sangue, urina, fezes e raio X. Para trabalhos com águas
contaminadas, ou potencialmente contaminadas, proceder à vacinação contra
febre tifóide, tétano e outras, à critério médico;
• Proibir correrias ou brincadeiras nas dependências do laboratório;
• Conhecer e avaliar os riscos com a operação de amostras, reativos, solventes,
vidrarias e utilidades e tomar as medidas preventivas necessárias;
• Saber operar corretamente com o s equipamentos e aparelhagens do
laboratório, conhecer seus riscos, usos e limitações;
• Incentivar o uso de EPI’s;
• Nunca “pipetar” com a boca nenhum tipo de substância, usar sempre a pêra de
borracha ou vácuo para aspirar;
• Trabalhar sempre com avental de manga longa e devidamente abotoado;
• Evitar usar roupas de tecido sintético (facilmente inflamável);
• Proibir fumar nas dependências do laboratório, por perigo de contato com
material inflamável;
• Evitar comer e beber nos laboratórios, lavar bem as mãos antes de qualquer
refeição;
• Comunicar a chefia a ocorrência de qualquer acidente, por mais simples que
seja.
• Não misturar pertences pessoais com material de laboratório;
• Seguir as orientações de segurança e de uso de equipamentos e reagentes;
Com relação ao laboratório do ponto de vista funcional, é de suma importância
que o mesmo ofereça condições de segurança a seus usuários, para tanto, será
listado abaixo, algumas recomendações:
• Manter as bancadas sempre limpas e livre de materiais estranhos ao trabalho;
• Fazer uma limpeza prévia, com água, antes de descartar frascos de reagentes
vazios;
• Rotular imediatamente o frasco com o reagente preparado e as amostras
coletadas, discriminando o produto, data e concentração, quando for o caso;
• Limpar imediatamente qualquer derramamento de produtos e/ou reagentes.
Proteger-se, se necessário, para fazer essa limpeza, utilizando os materiais e
recursos adequados;
• Descartar todos e quaisquer materiais de vidro trincado ou que possa oferecer
perigo quando do seu uso;
• Acondicionar os cacos de vidro num recipiente próprio, não misturando com o
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lixo comum;
• Discriminar a voltagem de todas as tomadas, de preferência padronizando
suas cores, bem como indicar nos equipamentos suas respectivas voltagens;
• Indicar com um aviso do tipo “Chapa quente” as chapas de aquecimentos
utilizadas;
• Ter sempre disponível os EPI’s;
• Possuir em suas dependências uma Caixa de Primeiro Socorros, de
conhecimento de todos os usuários;
• Possuir, em local estratégico, um chuveiro de emergência e um lava-olhos;
• Manter os extintores de incêndio sinalizados e em dia com suas recargas;
• Oferecer um sistema de iluminação de emergência, para os casos de falta de
energia elétrica;
• Possuir um sistema de exaustão e recirculação de ar.
1.4.
Primeiros Socorros
Os riscos mais comuns de acidentes em laboratórios químicos são: cortes,
queimaduras, derramamento de produtos químicos e intoxicação com substâncias
nocivas.
Os primeiros socorros devem ser ministrados o mais próximo possível do
momento do acidente, sendo que, dependendo da gravidade, o acidentado deverá
ser encaminhado ao hospital mais próximo, imediatamente.
Abaixo, procedimentos básicos a serem ministrados em caso de acidentes:
• Por ingestão de substância química: não provocar vômito quando tratar-se
de ingestão de ácidos ou bases; deve-se no primeiro caso (ingestão de ácidos)
ministrar leite de magnésia e água para beber, e no segundo caso (ingestão de
bases) ministrar cerca de 30 ml de vinagre diluídos em 250 ml de água,
seguido de suco de laranja ou limão.
• Por inalação de vapores corrosivos: remover a pessoal do local, dispondo-a
num ambiente ventilado
• Por queimaduras: no caso de queimaduras com ácidos, deve-se lavar com
água em abundância e, em seguida, com Bicarbonato de sódio a 5%; em
tratando-se de queimaduras com bases, deve-se lavar com água em
abundância e, em seguida, com vinagre. Quando a região afetado for os olhos,
deve-se utilizar o lavador de olhos para proceder a lavagem.
• Por cortes: deve-se lavar com água e sabão o local da lesão e, em seguida,
ministrar solução à base de Iodo.
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Alguns venenos usuais e os sintomas que induzem
Âcidos e álcalís: Queimam e corroem os tecidos com que entram em contato
e, em casos extremos, podem fazer um orifício na parede estomacal.
Alcool: Atua como enérgico depressor do sistema nervoso central.
Cianeto: A não ser em doses muito pequenas, provoca o colapso da vítima. A
morte é rápida em consequência da paralisia respiratória. Pode ser ingerido ou
absorvido por um ferimento ou através da pele. É usado em certos formicidas.
Cianeto e monóxido de carbono: Provoca a morte por asfixia em virtude de
combinação com o sistema carreador do oxigênio no sangue, o que impede a
transferência do oxigênio para partes vitais do organismo humano.
Sulfeto de hidrogênio: Gás inflamável e venenoso, com cheiro de ovos
podres; perceptível na diluição de 0,002 mg/l de ar. Muito perigoso. Pode
provocar o colapso, o coma e a morte em alguns segundos depois de apenas
uma ou duas inspirações. É insidioso, pois o olfato fica insensível ao seu cheiro
depois de exposição prolongada. As concentrações mais baixas provocam
irritação das mucosas, dor de cabeça, enjoo e fadiga.
Chumbo: O envenenamento agudo pelo chumbo pode provocar anorexia,
vômitos, mal-estar, convulsões e injúria permanente no cérebro. Os casos
crônicos evidenciam-se pela perda de peso, fraqueza e anemia.
Mercúrio: Perigoso por ser razoavelmente volátil (pressão de vapor de 0,002
mmHg a 25ºC) e facilmente assimiláveis pelas vias respiratórias, pela pele e
pelo tubo digestivo. O envenenamento agudo pelo metal, ou seus sais, provoca
ferimentos na pele e nas mucosas, náusea aguda, vômitos, dores abdominais,
diarréia sanguinolenta, lesões nos rins e morte num lapso de dez dias. O
envenenamento crônico provoca inflamação da mucosa bucal e das gengivas,
salivação abundante, queda dos dentes, lesões nos rins tremores musculares,
espasmos, depressão e brutas alterações de personalidade, irritabilidade e
nervosismo. Antídoto: dimercaprol (BAL: Britsh anti-lewisite).
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Álcool metílico: Tem um efeito especifico de degeneração do nervo óptico que
pode provocar lesão permanente e cegueira, mesmo quando a quantidade
assimilada tiver sido pequena.
Fenilhidrazina: Provoca a hemólise dos eritrócitos.
Piretrina: Encontrado em certos inseticidas. Provoca hiperexcitabilidade,
descoordenação e paralisia dos músculos e das ações respiratórias.
Nitrato de prata: O contato com a pele ou com as mucosas pode ser cáustico
e irritante. A ingestão pode causar severa gastroenterite e até a morte.
A maior parte dos reagentes de laboratório é venenosa:
É importante ter uma certa compreensão sobre os sintomas provocados pelos
venenos (lista acima).
Quando se pode determinar o tipo de veneno que a pessoa assimilou, pode-se
consultar uma listagem para ver se deve ou não ser provocado o vômito.
Na lista abaixo estão relacionados venenos para os quais não se deve
provocar o vômito.
Nestes casos, o vômito faria com que o veneno corrosivo retornasse mais uma
vez através dos delicados tecidos do aparelho digestivo.
Nestas circunstâncias devem ser administrados líquidos, para diluir o material
venenoso, conforme as instruções da lista abaixo.
Na lista seguinte estão os venenos que requerem a indução de ação emética.
Em ambos os casos são apresentadas as providências a tomar.
É imprescindível que um médico seja procurado com urgência, em qualquer
caso.
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Venenos cujo tratamento não deve envolver ações eméticas
NÃO PROVOQUE VÔMITO...
Quando a vitima ingeriu qualquer das substâncias listadas abaixo.
Administre leite ou água; 1 a 2 xícaras no caso de crianças de 1 a 5 anos,
e até 1 litro para maiores de 5 anos.
Ácidos fortes Fluidos de lavagem a seco
Amônia Gasolina
Benzeno Hipoclorito de sódio (água sanitária)
Cal (óxido de cálcio) Nafta (éter de petróleo)
Carbonato de Sódio
Óleo de pinho
Creosoto (creolina, fenóis)
Querosene
Desinfetantes fenólicos
Soda (hidróxido de sódio)
Detergentes
Soda para lavagem (barrilha)
Estriquinina
Thiner e removedores de tintas
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Venenos cujo tratamento envolve ação emética.
Provocar o vômito excitando o fundo da garganta.
PROVOQUE VÔMITO...
Álcool (etílico, isopropílico, desnaturado, metílico)
Bórax
Cânfora
Formaldeído
Repelente de insetos.
PROCEDIMENTOS PADRONIZADOS DE PRIMEIROS SOCORROS:
Ferimentos
Objetivo: Proteger o ferimento de infecções e controlar as hemorragias.
Primeiros socorros: Usar lenços ou gasez esterilizados e pressionar o
ferimento até o término da hemorragia.
Estado de choque
Objetivo: Manter o paciente deitado e em posição confortável.
Sintomas: Pele húmida e pálida, respiração pouca profunda, olhos sem brilho,
pulso fraco.
Primeiros socorros:
1. Manter o paciente deitado com os pés elevados quando não houver
lesões na cabeça ou no tórax.
2. Cobrir o paciente com cobertores (não provocar transpiração)
3. Administrar água para mitigar a sede.
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Respiração artificial
Objetivo: Desobstruir e manter livres as vias respiratórias, provocar o aumento
e a diminuição alternados do volume torácico.
Sintomas: Ausência de respiração em virtude de choque elétrico, ou de
afogamento ou de envenenamento provocado por gases.
Primeiros socorros: Empurrar o maxilar inferior para frente e inclinar a cabeça
do paciente para trás. Fechar as narinas da vitima.
Soprar ar para o interior dos pulmões pela boca da vítima. Afastar a boca e
deixar a vítima expirar o ar.
Repetir a operação de 15 a 20 vezes por minuto.
Venenos
Objetivo: Diluir o veneno e induzir o vômito, exceto quando isto for
desaconselhável.
Sintomas: Queimaduras em torno da boca, frasco esvaziado.
Primeiros socorros: Diluir com água ou leite, induzir o vômito com solução
concentrada de bicarbonato de sódio ou com dedo na garganta da vítima.
Antídoto universal:
1 parte de chá forte,
1 parte de leite de magnésia,
2 partes de pão carbonizado (ou carvão ativo) .
Não provoque o vômito se a vitima engoliu um ácido forte, ou querosene ou
estriquinina.
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Verifique em todos os rótulos dos frascos o antídoto recomendado. (Ficha de
emergência )
Fraturas
Objetivo: Manter imóvel os ossos fraturados e as juntas adjacentes.
Sintomas: Dor, inchaço, deformação.
Primeiros socorros: Use um material rígido, uma almofada ou um cobertor, e
entale como estiver.
Transporte da vitima: Se for necessário deslocar a vítima, não curve, nem
dobre, nem sacuda o paciente.
Arraste a vítima sobre um cobertor, ou um casaco ou um tapete; use uma
cadeira, uma maca ou várias pessoas para transportá-la e não provocar outras
lesões.
Queimaduras:
Objetivo: Mitigar a dor e impedir infecção.
Sintomas:
Do 1º grau - vermelhidão;
do 2º grau - bolhas;
do 3º grau - lesão profunda do tecido.
Primeiros socorros: Cobrir a vítima com uma camada espessa de penso seco
e estéril.
Queimaduras químicas: lavar com água.
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Desmaio
Faça a pessoa deitar supina (de peito para cima) ou então com a cabeça entre
os joelhos e respirar profundamente.
Use, se for acessível, suavemente, um frasco de amônia como inalador.
Ataque cardíaco
No caso de a pessoa ter medicação própria, administre-a; mantenha a pessoa
deitada, respirando com facilidade.
Chame o médico.
Obs : Toda e qualquer substância química comercializada vem
obrigatoriamente acompanhada de uma FICHA DE EMERGÊNCIA que
serve tanto para orientação em caso de acidentes no decorrer do
transporte , bem como para orientar o manuseio , e sendo assim podendo
em caso de acidentes em laboratórios servir como uma ferramenta de
ajuda para procedimentos emergenciais.
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA:
1. Trabalhar com atenção.
2. Conservar a ordem e limpeza de laboratório.
3. Fazer o relatório de cada aula prática.
4. Não utilizar o laboratório na ausência do professor.
5. Não aquecer solventes inflamáveis com chama ou próximo de uma.
No caso de refluxo ou destilação usar disco ou manta elétrica.
6. Ao acender o bico de Bunsen, conservá-lo a uma distância conveniente.
Nunca deixá-lo aceso se não estiver sendo usado.
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. Não aquecer um sistema fechado.
8. Ao submeter um líquido a ebulição durante um certo período de tempo, em
recipiente aberto, utilizar sempre pedras de ebulição, o que evitará
derramamento do líquido e possíveis queimaduras.
9. Ao misturar ou aquecer substancias, conservar o rosto o mais distante
possível das mesmas. Se a operação for feita em tubo de ensaio, não dirigir a
abertura do mesmo para outras pessoas presentes no laboratório.
10. Na armação de uma aparelhagem use sempre suportes, garras, aros, tripés
e blocos de madeira. Evite arrumações instáveis.
11. Nunca aspirar nem provar substâncias desconhecidas.
Também não misturá-las sem ordem do professor.
12. Substâncias que desprendam vapores irritantes ou venenosos, devem ser
manipuladas na capela.
BIBLIOGRAFIA:
Baptista, Maria João. Segurança em laboratórios químicos. Lisboa, ed.
Universidade Nova de Lisboa, 1979.
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