Fernanda Cristina, Gisele, Tiago

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OFICINA PEDAGÓGICA “LUDO CARTOGRÁFICO E CAÇA AO
TESOURO” COMO INSTRUMENTO DE ENSINO
APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA NO ENSINO MÉDIO
Fernanda Cristina Rodrigues de Souza¹
[email protected]
Tiago Fernandes Santana¹
[email protected]
Gisele Alves de Matos¹
[email protected]
¹Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES
RESUMO
O ensino da Geografia deve contribuir para a construção do processo ensino
aprendizagem calcado na criticidade, cidadania e formação de valores sociais. Assim, o
uso e interpretação de diferentes linguagens favorecem para a consolidação do
aprendizado, bem como ampliação dos saberes e práticas educativas. Sendo a
localização espacial e a relação teoria-prática eixos fundamentais na Geografia; como é
possível compreender de forma dinâmica e lúdica a relação entre cartografia e
atualidades? Por isso, desenvolveu-se uma oficina pedagógica com os alunos do Ensino
Médio da Escola Estadual Fernão Dias e Escola Estadual Luiz Balbino, em Pirapora –
MG, que visava formar sujeitos críticos, capazes de interpretar informações cotidianas,
localiza-se no espaço geográfico e utilizar seus conhecimentos para a prática cidadã. O
presente trabalho tem como objetivo compreender a importância da cartografia para a
representação do espaço geográfico de forma contextualizada, associando o conteúdo
teórico às atualidades, através da interpretação da oficina pedagógica desenvolvida com
os alunos do Ensino Médio no município de Pirapora - MG. A metodologia utilizada
constituiu-se de revisão bibliográfica, planejamento da oficina, divulgação e inscrição
dos alunos interessados, elaboração do projeto de intervenção, aplicação da oficina
pedagógica, bem como análise e interpretação dos resultados obtidos. As atividades da
oficina corresponderam à aula expositiva dialogada sobre cartografia (conceito,
localização geográfica, elementos básicos da cartografia, entre outros); debate sobre os
conflitos geopolíticos na Líbia e Oriente Médio e, por fim, desenvolvimento da
dinâmica “Ludo Cartográfico e Caça ao Tesouro” com o tema “Cartografia e
Atualidades”. A atividade desenvolvida proporcionou a ampliação do conhecimento
sobre cartografia e atualidade; bem como proporcionou o amadurecimento profissional
dos ministrantes e desenvolvimento da criatividade, socialização de idéias e criticidade
sobre as questões atuais.
Palavras-chave: Oficina pedagógica; Ludo cartográfico; Ensino de Geografia.
INTRODUÇÃO
O projeto de intervenção, enquanto instrumento de parceria entre a escola básica
e a universidade, busca contribuir para a articulação de conhecimentos dos alunos e
estagiários. Por isso, o desenvolvimento do Projeto Pedagógico de Intervenção (PPI) é
um mecanismo que contribui para minimizar as dificuldades dos alunos quanto à
aprendizagem da cartografia e geologia, inter-relacionado à atualidade.
Os assuntos debatidos visaram reduzir as dificuldades dos alunos em relação à
cartografia e aos fenômenos geológicos; bem como instigar a interpretação crítica as
atualidades. Afinal, os conteúdos didáticos de Geografia devem estimular a
interpretação, análise, leitura crítica dos acontecimentos, postura autêntica, mudança de
comportamento diante das questões sócio-ambientais e compreensão das causas e
consequências das transformações espaciais e geopolíticas.
As atividades desenvolvidas corresponderam a uma alternativa prática e
dinâmica e envolveu os alunos do Ensino Médio das Escolas Estaduais Luiz Balbino e
Fernão Dias, localizadas no município de Pirapora – MG.
Por isso, o presente trabalho tem como objetivo compreender a importância da
cartografia para a representação do espaço geográfico de forma contextualizada,
associando o conteúdo teórico às atualidades, através da interpretação da oficina
pedagógica desenvolvida com os alunos do Ensino Médio no município de Pirapora MG.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada constituiu-se de revisão bibliográfica, planejamento da
oficina, divulgação, inscrição dos alunos, elaboração do projeto de intervenção,
aplicação da oficina pedagógica, bem como análise e interpretação dos resultados
obtidos.
A oficina pedagógica foi desenvolvida com os alunos do Ensino Médio da
Escola Estadual Fernão Dias e Escola Estadual Luiz Balbino e teve carga horária de 20
horas/aula. O critério de participação da oficina era por adesão e, por isso, procurou-se
estimular os alunos a debater temas geográficos que estão presentes no cotidiano das
pessoas, além das atualidades que fazem parte do critério de avaliação dos processos
seletivos e vestibulares.
Essa proposta está relacionada aos objetivos atribuídos ao Ensino Médio pela
Legislação, que é a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para
continuar aprendendo de modo a serem capazes de se adaptar a novas condições de
ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.
O planejamento da oficina atende às diretrizes do Currículo Básico Comum
(CBC) e dos Parâmetros Nacionais Curriculares (PCN), segundo os quais o sentido de
ensinar Geografia justifica-se pela possibilidade de ampliação da capacidade dos alunos
para aprenderem a realidade, a partir da visão holística e sistêmica.
As atividades da oficina corresponderam à aula expositiva dialogada sobre
cartografia (conceito, localização geográfica, elementos básicos da cartografia, entre
outros); debate sobre os conflitos geopolíticos na Líbia e Oriente Médio, enquanto
temas de atualidades referentes à Geografia e, por fim, desenvolvimento da dinâmica
“Ludo Cartográfico e Caça ao Tesouro” com o tema “Cartografia e Atualidades”, que
correspondeu a uma forma lúdica, criativa e dinâmica de estimular a participação dos
educandos.
A OFICINA PEDAGÓGICA COMO MECANISMO DE INTERPRETAÇÃO
CRÍTICA DA REALIDADE
O ensino da Geografia, segundo o CBC (SEE, 2007), contribui para o
desenvolvimento da autonomia, a compreensão dos direitos, dos limites e
potencialidades da ciência e da tecnologia. Por isso é necessário contextualizar os
fenômenos e compreendê-los nas escalas locais, regionais, nacionais e internacionais,
uma vez que possibilita o desenvolvimento de posturas éticas quanto às questões
ambientais e sociais.
Com base nessa afirmativa, desenvolveu-se a oficina pedagógica com os alunos
do Ensino Médio a respeito da cartografia, fenômenos geológicos no Japão (tectonismo,
tsunami, e problemas a eles relacionados – como a radiação nuclear), os conflitos
geopolíticos na Líbia e Oriente Médio e algumas características do Brasil.
Conforme Salichtchev (1978 apud MONTAVANI, 2004, p.2) a cartografia
corresponde à “ciência da representação e estudo da distribuição espacial dos
fenômenos naturais e sociais; suas relações e transformações”, ao longo da escala
temporal e reproduzem os aspectos da realidade de forma gráfica e generalizada.
A cartografia está presente em várias situações do nosso cotidiano; todavia, a
deficiência na interpretação cartográfica impede que os cidadãos desenvolvam a
capacidade de compreender as transformações do espaço geográfico e inibe a
possibilidade de propor alternativas de mudanças sócio-ambientais, pois a capacidade
de ler e interpretar os mapas estão relacionados ao exercício da cidadania.
Essa assertiva está em consonância com a função que Cavalcanti (1993, p.66)
atribui ao ensino:
(...) o papel do ensino (...), que se ocupa da formação escolar básica do
cidadão, é o de propiciar condições para que os alunos adquiram
conhecimentos significativos que dizem respeito à realidade natural e social,
reelaborem esses conhecimentos e formem convicções necessárias a sua
atuação em sociedade. (...)
Portanto, o ensino promovido de forma articulada, crítica e participativa deve
contribuir para a formação de cidadãos atuantes. Outro assunto geográfico presente no
cotidiano das pessoas, corresponde aos eventos geológicos, que provoca várias
consequências físicas e socioeconômicas. Os eventos geológicos no Japão, tectonismo e
tsunami, são temas atuais, relevantes e interessantes que podem contribuir para a
ampliação do conhecimento dos alunos sobre esses processos naturais, bem como
preparar os educandos para o vestibular e para a possível atuação profissional desses
cidadãos.
Questões debatidas cotidianamente e transmitidas pelos meios de comunicação,
como a relação entre Brasil e Estados Unidos, bem como os conflitos na Líbia, são
assuntos atuais e geralmente cobrados em processos seletivos, concursos e vestibulares.
Trata-se de um critério de atende aos princípios estabelecidos no Art. 35 da Lei de
Diretrizes e Bases (LDB) nº 9394/1996, segundo a qual as finalidades atribuídas ao
Ensino Médio são: o aprimoramento do educando como ser humano; a formação ética;
o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; a preparação para
o mundo do trabalho e o desenvolvimento de competências para continuar seu
aprendizado.
Dessa forma, o ensino dos conteúdos geográficos, como a cartografia, a geologia
e atualidades, foram desenvolvidos de forma articulada, a fim de promover o
conhecimento integrado sobre os assuntos. Oliveira e Souto (2009, p.471) pontuam que:
O ensino, quando desenvolvido de forma fragmentada, como mera
transmissão de conteúdos, resulta em alunos desinteressados, aulas não
criativas, o que dificulta e inviabiliza o processo ensino-aprendizagem.
Nesse sentido, optou-se por uma forma lúdica, criativa e sistematizada de
desenvolver os conteúdos geográficos, pautado nas prerrogativas da Secretaria Estadual
de Educação (SEE) que pontua:
Ensinar geografia tem sentido para o aluno compreender o mundo em que
vive e buscar sua transformação, utilizando-se de tecnologia, visando a
qualidade de vida ambiental e humana, sendo usuário das linguagens
necessárias à interpretação geográfica, com destaque para a visual e, no
interior desta, a representação gráfica e cartográfica. (...) (SEE, 2007, p.12)
Assim, haverá uma associação entre os conteúdos didáticos, a atualidade e a
realidade dos alunos, pois conforme Vesentini (2004, p.227-228)
(...) O fundamental é levar em conta a realidade dos alunos e os problemas de
sua época e lugar. Como se sabe, (...) A geografia escolar crítica (...)
preocupa-se basicamente com o desenvolvimento da autonomia, da
criatividade e da criticidade do educando, com a cidadania, afinal, que é ao
mesmo tempo o resultado e a condição da existência de cidadãos ativos e
participantes, isto é, que questionam a realidade e (re) constroem os direitos
democráticos ou direitos de homem (...)
A oficina buscou contribuir para a ampliação do processo de ensinoaprendizagem dos alunos; mas é necessário que na sala de aula os conteúdos sejam
desenvolvidos de forma contextualizada; fazer a análise interna e externa de mapas, ou
seja, leitura dos fatos retratados e possíveis alternativas que possam minimizar os
problemas sociais e ambientais identificados; além de interpretar os movimentos
geológicos e suas consequências na superfície terrestre.
A OFICINA PEDAGÓGICA “LUDO CARTOGRÁFICO E CAÇA AO
TESOURO”
A oficina foi composta por várias etapas que envolveram uma aula expositiva
dialogada sobre fenômenos geológicos no Japão, relacionando-os as consequências
sociais e econômicas. Em seguida, explanou sobre a cartografia e a importância da
interpretação cartográfica para as práticas cotidianas, bem como os elementos básicos
da cartografia.
Figura 01: Equipe Cabal debatendo sobre os conflitos geopolíticos na Líbia e
no Oriente Médio.
Fonte: SOUZA, F. C. R. (2011)
Figura 02: Layout do Ludo Cartográfico
Fonte: www.educadoresbrincantes.com.br
Cada equipe devia escolher um representante para percorrer o ludo e jogar o
dado, que indicava quantas casas deviam ser andadas. Como mostra a Figura 02, as
casas do ludo indicam atividades a serem desenvolvidas como: dançar uma música,
elaborar uma paródia, voltar uma casa ou avançar uma casa. Quando a casa do ludo é
simbolizada por um número, o representante da equipe sorteia um número.
Figura 03: Explicação sobre as regras e desenvolvimento do Ludo
Cartográfico.
Fonte: SOUZA, F. C. R. (2011)
Foi explicado para os componentes (Fig. 03) que o número que eles sorteavam
possuía uma coordenada georreferenciada. Frisou-se que na parte superior direita do
ludo continha a orientação cartográfica que podia ser utilizada para localizar o ponto. O
número sorteado possuía a direção dos pontos cardeais ou colaterais e uma característica
física do ponto onde se localizava uma bandeira com o mesmo número sorteado.
Por exemplo, o representante da equipe pegou a ficha nº 05, que possuía a
seguinte localização georreferenciada: “Está a Norte e guarda as bicicletas dos
acadêmicos.” A resposta é: “o bicicletário”. Então os alunos da equipe correram até o
bicicletário e pegaram a bandeira contendo o número 5. A Figura 04 demonstra a equipe
Geófilas tentando localizar um ponto georreferenciado na Unimontes, Campus Pirapora.
Figura 04: Alunas da equipe Geófilas tentando localizar o ponto a partir de
coordenadas georreferenciadas.
Fonte: SOUZA, F. C. R. (2011)
Se os componentes da equipe localizassem a bandeira, eles respondiam uma
pergunta relacionada aos assuntos debatidos na aula expositiva dialogada da oficina
(Fig. 05).
Figura 05: Equipe Geófilas ouvindo uma pergunta sobre atualidade.
Fonte: SOUZA, F. C. R. (2011)
Caso a equipe acertasse a pergunta eles ganhavam um ponto. Porém se a equipe
não localizasse a bandeira ou errasse a resposta todos os componentes da equipe
pagavam uma prenda. A prenda era contextualizada ao tema da oficina e correspondia a
cantar música, fazer mímica, elaborar grito de guerra, dançar ou interpretar charges,
como mostra a Figura 06.
“Prenda 2. Interprete a figura abaixo com os seus colegas e depois explique-a.”
Figura 06: Prenda interpretada pelos sujeitos da oficina
Fonte: http://www.veja.abril.com.br
Quando a equipe chegou na casa de elaboração de paródia, as equipes Belgas e
Cabal elaboraram paródias interessantes.
O uso da linguagem musical tem como base a afirma de Oliveira (2009) ao
destacar que aliar a assimilação encontrada nos diversos gêneros musicais às propostas
metodológicas e curriculares da Geografia gera bons resultados. Afinal, conforme a
autora, dificilmente se encontrará algo mais atrativo para os alunos do que compartilhar
suas preferências musicais com colegas e professores. Nessa perspectiva, a letra da
paródia desenvolvida pelos alunos da equipe Cabal foi:
Paródia 01: O Rebolation da Radiação
Tema: Efeitos Radioativos da explosão nuclear no Japão
Música: Rebolation
Cantor: Parangolé
Alô galera, preste atenção.
No Japão teve uma nova explosão.
Fique de fora porque é pura radiação.
Bote a mão na cabeça que vai começar:
O radieitiontion (4x)
(Equipe Cabal)
A paródia 01 referia-se aos efeitos radioativos da explosão das usinas nucleares
no Japão e suas consequências. A paródia 02, por sua vez, está relacionada à
preservação do meio ambiente e foi elaborada pela equipe Belgas.
Paródia 02: Preservar o mundo, eu e você
Tema: Preservação do Meio Ambiente
Música: Fugidinha
Cantor: Grupo Exalta Samba
Ou, ouououou
(Bis)
Preservar o mundo é o bem que podemos fazer
Para um futuro bom pra mim e pra você,
Nada dando certo, temos que ficar espertos
Para nossa vida não perder.
O jeito é: preservar o mundo, eu e você (2x)
Se você quer saber o que vai acontecer
Se nós não preservarmos
a gente vai morrer.
Refrão novamente
(Equipe Belga)
As paródias constituíram-se em mecanismos para o desenvolvimento do trabalho
coletivo e expressão de idéias e conhecimentos. Conforme o PCN (BRASIL, 1998) as
músicas permitem ser utilizadas como recurso didático através do estímulo à
interpretação e composição, expressão e comunicação, apreciação envolvendo a
compreensão da música como produto histórico e cultural.
Por fim, a equipe Belgas percorreu a trilha com maior rapidez e, portanto,
venceu a dinâmica. Porém constatou-se que todas as pessoas envolvidas ampliaram seus
conhecimentos sobre os temas debatidos, além de proporcionar a socialização de idéias,
desenvolvimento do espírito competitivo saudável, entrosamento nos trabalhos coletivos
e a criatividade. Além disso, contribuiu para o aprofundamento da experiência dos
acadêmicos enquanto futuros profissionais do ensino-aprendizagem da Geografia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A oficina pedagógica “Ludo Cartográfico e Caça ao Tesouro” correspondeu a
uma forma lúdica, dinâmica e contextualizada de refletir a cartografia e as questões de
atualidade, como por exemplo, os conflitos geopolíticos no Oriente Médio e Líbia, os
fenômenos geológicos do Japão e as principais características do Brasil.
Os debates procuraram valorizar os conhecimentos prévios dos alunos e
demonstraram que é preciso desenvolver maior criticidade sobre os temas informados
pela mídia. A dinâmica, por sua vez, proporcionou a inter-relação dos temas debatidos
na aula expositiva dialogada e ocorreu de forma dinâmica.
As atividades proporcionaram o desenvolvimento de algumas habilidades,
como: capacidade de interpretar informações georreferenciadas; identificar os elementos
que representam a espacialidade; domínio de diferentes linguagens; conhecimento sobre
a importância da postura crítica diante das manchetes e atualidades, bem como interrelação social e criatividade.
Além disso, a interação entre os alunos e acadêmicos proporcionou trocas de
experiências e a conhecimentos, o que contribui para a formação acadêmica e
profissional dos educadores.
REFERÊNCIAS
BRASIL. PARÂMETRO CURRICULAR NACIONAL. Geografia. Brasília:
Ministério da Educação. 1995.
BRASIL. Lei nº9394, de 20 de Dezembro de 1996. Brasília: Congresso Nacional. 1996.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br Acesso em: 15/03/2011.
CAVALCANTI, L. S. Elementos de uma proposta de ensino de Geografia no contexto
da sociedade atual. Boletim Goiano de Geografia. Goiânia, v.13, n.1, p.65-82. 1993.
OLIVEIRA, R. M.; SOUTO, F. M. Geografia e Ensino: uma possibilidade de
abordagem do solo a partir de boletins de sondagem geotécnica de simples
reconhecimento (STP).In: EREGEO – SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOGRAFIA, 11.
Anais eletrônicos... Jataí: UFG, set/2009, p.470-478. Disponível em:
http://eregeo.agbjatai.org/anais/textos/45.pdf. Acesso em 11/01/2010.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Currículo
Básico Comum: Geografia – Ensino Fundamental e Médio. Belo Horizonte: MEC.
2007. Disponível em: < http://www.crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv>
Acesso em: 03/03/2009
VESENTINI, J. W. Realidades e perspectivas do ensino de geografia no Brasil. In:
VESENTINI, J. W. (org). O ensino de geografia do século XXI. Campinas – SP:
Papirus, 2004. p. 219-248.
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