Diógenes Alves

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O LEGADO de BERTHA BECKER
O LEGADO de BERTHA BECKER
http://berthabecker.blogspot.com/
- Memorial do Concurso para Professor Titular (Geografia UFRJ, 1993)
 História pessoal de exposição às questões do desenvolvimento, da Academia
ainda em institucionalização, da solução autodidata, da associação entre
observações de campo e teoria(s), da fronteira, da história da família
 Geografia como uma ciência política
=> Deve-se conceber ciência “ambiental” como ciência política ?
- Significados Geopolíticos para a Amazônia (C. Pavan, editor, 1996)
 Estado na Redemocratização e Nova Ordem mundial? papel Ciência & Técnica ?
(i) C&T - imbricadas nas estruturas de poder
(ii) Inovação - condição competitividade ... disputa recursos com
(iii) ... investimentos sociais necessários para a ampliação do mercado
 “Ecologia - parâmetro geopolítico”; fronteira Amazônica e “capital natureza”
 Espaços naturais podem ser tanto “socializados” como “mercantilizados”
 Potencial + valioso: biodiversidade
 Geopolítica da Nação X Geopolítica dos Estados. Escalas unidade nacional: luta
populações locais, conflitos hegemonia regional, autonomia grandes empresas
O LEGADO de BERTHA BECKER
http://berthabecker.blogspot.com/
- Memorial do Concurso para Professor Titular (Geografia UFRJ, 1993)
 Geografia como uma ciência política
- Significados Geopolíticos para a Amazônia (C. Pavan, editor, 1996)
 Forma do Estado na Nova Ordem Mundial? Papel da Ciência e da Técnica ?
 “Ecologia - parâmetro geopolítico”.
 Fronteira Amazônica -“capital natureza”.
 Potencial + valioso: biodiversidade.
 Geopolítica da Nação X Geopolítica dos Estados
“Não sou planta nem animal para me
adaptar a mudanças climáticas.
Sou das revoluções !”
 Não nos resta somente a opção de nos adaptar
Laurance et al 2001; Pacheco 2001; Becker 2001
O PREÇO do USO de MODELOS é a ETERNA VIGILÂNCIA
O PREÇO do USO de MODELOS é a ETERNA VIGILÂNCIA
“Não sou planta nem animal para
me adaptar a mudanças climáticas.
Sou das revoluções !”
 Não nos resta somente a opção de nos adaptar
 “O preço do uso dos modelos é a eterna vigilância”
O que está em questionamento não é a veracidade das
“previsões”, mas as opções pelo objeto e objetivo do
projeto nacional e de deliberação
 Opções devem reconhecer “ecologia como parâmetro geopolítico”,
considerar que a natureza pode tanto ser “socializada” como
ser “mercantilizada”, que as opções são opções de “projeto
nacional”, e de [re-]definir Nação a partir da
[re-]definição da cidadania
“Não sou planta nem animal para
me adaptar a mudanças climáticas.
Sou das revoluções !”
 Não nos resta somente a opção de nos adaptar
 Opções de projeto nacional e regional, de cidadania, se deparam
com fato da “ecologia como parâmetro geopolítico”
“divergência projetos internacional e regional e
debilidade projeto nacional expõem claramente a questão
tecno(eco)ecológica, ... em frentes contraditórias.
De um lado, a frente biotecnológica ... natureza como
capital de realização futura. De outro, a frente energética
... natureza como recurso a ser explorado” (Becker 1996)
Ruckelshaus 1989, Moore et al 1996
Atualidade dessas reflexões permite melhorar entender
 Convenção do Clima
 Convenção da Diversidade Biológica
 Papel ciência e técnicas para tratar dos objetos dessas Convenções
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