GABARITO DAS QUESTÕES DE GENÉTICA DO

Propaganda
GABARITO DAS QUESTÕES DE GENÉTICA DO LIVRO-TEXTO
1. b; 2. c; 3. d; 4. c; 5. a; 6. a; 7. c; 8. b; 9. c; 10. d; 11. a; 12. d; 13. d; 14. d; 15. b; 16. a; 17. b; 18. d; 19. a; 20. d; 21. c; 22. a; 23. b; 24. c;
25. a; 26. d; 27. b; 28. c; 29. c; 30. d; 31. d; 32. b; 33. d; 34. d; 35. b; 36. d; 37. c; 8. b; 39. b; 40. d; 41. e; 42. c; 43. a; 44. c; 45. b; 46. c;
47. d; 48. a; 49. b; 50. a; 51. d; 52. d; 53. d; 54. a; 55. c; 56. d; 57. c
QUESTÕES DISSERTATIVAS
58. a) O alelo que condiciona o caráter semente amarela (V) é dominante sobre o alelo que condiciona o caráter semente verde (v), ou
seja, o alelo para semente amarela se manifesta mesmo na condição heterozigótica (Vv), enquanto o alelo para semente verde só se
manifesta na condição homozigótica (vv). b) Aproximadamente 3:1 (6.022 sementes amarelas de um total de 8.023 e 2.001 sementes
verdes de um total de 8.023). c) Sim, a proporção 3:1 indica que os indivíduos da geração F 1 formaram dois tipos de gametas na mesma
proporção: 50% V e 50% v.
59. Esperaria obter 50% de indivíduos heterozigóticos (Aa) e 50% de indivíduos homozigóticos (aa), portanto metade com o fenótipo
dominante e metade com o fenótipo recessivo.
60. Realizar um cruzamento-teste, ou seja, cruzar esta moscacom uma mosca de asa vestigial e verificar os fenótipos dos descendentes.
O nascimento de moscas com asa vestigial permitirá concluir que a mosca em questão é heterozigótica. Uma prole numerosa constituída
apenas por moscas de asa longa será um indício de que a mosca é homozigótica.
61. São heterozigóticos os indivíduos 1 e 2, pois têm fenótipo dominante e tiveram um filho (5) com fenótipo recessivo; os indivíduos 6 e 7
pelo mesmo motivo; e indivíduo 8, pois tem fenótipo dominante e é filho de um indivíduo homozigótico recessivo (3).
62. A probabilidade de que o indivíduo 4 seja heterozigótico é de 2/3, pois sendo filho de pais heterozigóticos (como concluímos na
questão anterior) e tendo fenótipo dominante, ele pode ser homozigótico, com probabilidade de 1/3, ou heterozigótico, com probabilidade
de 2/3.
63. A probabilidade é de 2/6.
64. Primeiramente temos de determinar se o traço tem herança dominante ou recessiva. Essa informação nos é dada pelo casal 14 e 15,
ambos sem o traço e com descendentes (20 e 24) portadores do caráter; trata-se portanto de um caso de herança recessiva. A
probabilidade de que o indivíduo 19 seja heterozigótico é de 2/3, uma vez que ele apresenta o caráter dominante e é filho de pais
heterozigóticos, pois tiveram filhos portadores do caráter recessivo.
65. A probabilidade é de 1/6.
66. a) É um caso de dominância incompleta entre as cores vermelha e branca, que dá origem ao ruã, pois a proporção 1:2:1 indica o
cruzamento de dois indivíduos heterozigóticos em casos de dominância incompleta ou de co-dominância. b) Sim, a proporção 1:2:1 indica
que os indivíduos cruzados formaram dois tipos de gametas na mesma proporção: 50% portando um dos alelos e 50% portando o outro
alelo.
67. Na questão anterior concluímos que os indivíduos de fenótipo ruão são heterozigóticos e que um dos homozigóticos tem pelagem
vermelha e o outro, pelagem branca. Em uma manada toda ruã, os cruzamentos só podem ter sido entre indivíduos heterozigóticos e a
descendência esperada é de 1/4 branca: 1/2 ruã: 1/4 vermelha. Admitindo-se que nascerão 600 bezerros, esperam-se 150 brancos, 300
ruãs e 150 vermelhos.
68. a) Os resultados dos cruzamentos indicam tratar-se de um caso de dominância incompleta: um dos homozigóticos tem raiz
arredondada, o outro homozigótico, raiz alongada, e o heterozigótico, raiz ovalada. b) 1/4 (100/400) arredondada: 1/2 (195/400) ovalada:
1/4 (105/400) alongada. c) Sim, porque a proporção é semelhante à esperada pela segregação de um par de fatores (1:2:1). d) Chamando
de FR o alelo para a forma arredondada e de FA o alelo para a forma alongada, no cruzamento entre plantas de raízes ovaladas (FAFR) e
plantas de raízes arredondadas (FRFR), espera-se 50% FAFR (ovaladas) e 50% FRFR (arredondadas).
69. a) 1. gbgb; 2. Gmgc; 3. gcgb; 4. gcgb; 5. Gmgb; 6. gcgb; 7. gbgb; 8. Gm_; 9. gcgb; 10. gbgb. b) Como o indivíduo 7 é gbgb, para o cruzamento
em questão produzir um descendente branco, 8 tem de possuir um alelo gb, ou seja, ter genótipo Gmgb; essa probabilidade é igual a 1/2.
Nesse caso, cruzado com 7, seria de 1/2 a chance de um descendente gerado ser branco; assim, a probabilidade final é de 1/2 _ 1/2 _
1/4. c) O indivíduo 7 é gbgb e o indivíduo 5 é Gmgb; a probabilidade de, no cruzamento entre eles, um descendente ser marrom-escuro
heterozigótico é 1/2. Assim, em 12 descendentes, 6 seriam marrons heterozigóticos.
70. a) 1. IBi; 2. IAi; 3. IB_; 4. ii; 5. ii; 6. IAi; 7. IBi; 8. IBi; 9. IAIB; 10. ii; 11. IAi; 12. IBi; 13. IB; 14. IAi; 15. IAi. b) 1/8.
71. a) respondido com exemplo do professor em sala de aula.
b) Cada célula forma apenas dois tipos de gameta. c) O indivíduo formará quatro tipos de gameta, dois em cada tipo de segregação. d) A
freqüência é a mesma porque um dos tipos de segregação ocorre em aproximadamente metade das células germinativas e o outro tipo
ocorre na outra metade.
72. a) Existem vária formas de construir esse diagrama. b) Sim. A proporção obtida na descendência (1:1:1:1) indica que a planta híbrida
formou quatro tipos de gametas na mesma proporção e isso leva a concluir que houve segregação independente. c) O indivíduo BbAa
formará quatro tipos de gameta: 25% AB : 25% Ab: 25% aB : 25% ab. O indivíduo Bbaa formará dois tipos de gameta: 50% aB : 50% ab.
O indivíduo bbAa formará dois tipos de gameta: 50% Ab : 50% ab. O indivíduo bbaa formará apenas um tipo de gameta: ab.
73. a) Descendência do cruzamento RrEe X RrEe: 9/16 crista noz (1/16 RREE _ 2/16 RrEE _ 2/16 RREe _ 4/16 RrEe) : 3/16 crista rosa
(1/16 RRee _ 2/16 Rree) : 3/16 crista ervilha (1/16 rrEE _ 2/16 rrEe) : 1/16 crista simples (1/16 rree). Descendência do cruzamento RREe
X rrEe: ¾ crista noz (1/4 RrEE _ 2/4 RrEe) : 1/4 crista rosa (1/4 Rree). Descendência do cruzamento rrEE X RrEe: ½ crista noz (1/4 RrEE
_ 1/4 RrEe) : 1/2 crista ervilha (1/4 rrEE _ 1/4 rrEe). b) O fato de terem sido produzidos indivíduos de crista simples (genótipo rree) indica
que ambos os pais são portadores dos alelos r e e. O tipo parental com crista rosa tem, portanto, genótipo Rree, e aquele com crista
ervilha tem genótipo rrEe. c) O indivíduo de crista simples é homozigótico recessivo quanto a ambos os pares de alelos: rree. Como entre
os descendentes há indivíduos de crista simples, pode-se concluir que o pai de crista noz é portador dos alelos recessivos r e e, sendo
seu genótipo, portanto, RrEe. d) O fato de haver entre os descendentes indivíduos de crista rosa, sabidamente homozigóticos ee, indica
que ambos os pais são portadores do alelo e. O genótipo do tipo parental de crista ervilha é, portanto, rrEe. O tipo parental de crista rosa
pode ser Rree ou RRee, mais provavelmente deste último tipo, pois, entre seus onze descendentes, não apareceu nenhum com crista tipo
ervilha. Isso seria esperado caso o genótipo do tipo parental de crista rosa fosse Rree. e) O fato de ter sido produzido um indivíduo de
crista tipo simples na prole, portanto de genótipo rree, indica que ambos os pais são portadores dos alelos r e e, portanto com genótipos
RrEe.
74. A diferença entre as alturas das plantas de genótipos extremos é de 160 cm (260 cm – 100 cm). Os quatro pares de fatores têm
efeitos iguais e cumulativos; portanto, cada um dos oito fatores representados por letras maiúsculas adiciona 20 cm à altura base de 100
cm. O genótipo das plantas F1, resultantes do cruzamento entre as duas linhagens puras, será AaBbCcDd, portanto, 180 cm.
75. A proporção diferente de 1 : 1 : 1 : 1 em um cruzamento-teste indica que a segregação não está sendo independente, portanto, os
genes A/a e B/b estão em ligação. No primeiro caso, a fêmea duplo-heterozigótica formou os seguintes gametas na proporção de 9 AB : 9
ab : 1 Aa : 1 aB. Os recombinantes (em menor quantidade) Aa e Bb indicam que os alelos estavam em configuração cis na fêmea: AB em
um cromossomo e ab, no cromossomo homólogo (AB/ab). No segundo caso, a fêmea duplo-heterozigótica formou os seguintes gametas
na proporção de 1 AB : 1 ab : 9 Aa : 9 aB. Os recombinantes (em menor quantidade) AB e ab indicam que os alelos estavam em
configuração trans na fêmea: Ab em um cromossomo e aB, no cromossomo homólogo (Ab/aB). Portanto, os resultados nos dois
cruzamentos foram diferentes pelo fato de no primeiro os alelos estarem em configuração cis na fêmea parental e, no segundo, em
configuração trans.
76. Uma criança do sexo masculino tem o cromossomo Y vindo de seu pai, que, por sua vez, herdou-o de seu pai (avô paterno da
criança). A probabilidade de que seu cromossomo Y venha de seu avô paterno é 1 (100%). O cromossomo X veio da mãe da criança, que
recebeu um dos cromossomos X de sua mãe (avó materna) e outro de seu pai (avô materno). A chance de transmitir o X da avó materna
é, portanto, 1/2. Combinando as probabilidades, temos 1/2 (probabilidade de o X vir da avó materna) x 1 (probabilidade de o Y vir do avô
paterno) = 1/2.
77. a) Cruzamento de macho hemofílico (XhY) com fêmea normal (XHXH) produz descendência constituída por 50% fêmeas heterozigóticas
normais (XHXh) e 50% machos normais (XHY). b) Cruzamento de macho normal (XHY) com fêmea heterozigótica normal (XHXh) produz
descendência constituída por 25% de fêmeas homozigóticas normais (XHXH), 25% de fêmeas heterozigóticas normais (XHXh), 25% de
machos normais (XHY) e 25% de machos hemofílicos (XhY).
78. a) A mãe da mulher tinha visão normal, pois portava pelo menos um alelo XD, que transmitiu à filha; seu genótipo poderia ser XDXD ou
XDXd. A mãe do homem portava pelo menos um Xd, que transmitiu ao filho; seu genótipo poderia ser XDXd ou XdXd. b) A probabilidade de
que qualquer filho homem do casal, inclusive o primeiro, seja daltônico é de 1/2, ou 50%. c) Das filhas do casal, 50% serão XDXd (normais)
e 50%, XdXd (daltônicas). d) Dos filhos (homens e mulheres) do casal, 50% serão normais (25% homens e 25% mulheres).
79. Os genótipos da fêmea barrada com crista rosa e do macho não-barrado de crista simples são, respectivamente, ZBWRR e ZbZbrr. Os
genótipos dos descendentes serão, portanto, ZBZbRr e ZbWRr, ou seja, as fêmeas terão penas uniformes e crista rosa e os machos terão
penas barradas e crista rosa.
80. a) A probabilidade será de 25% ou 1/4 (1/2 de probabilidade de a mulher ser portadora x 1/2 de probabilidade de transmitir o alelo a
um fi lho). b) A probabilidade será de 25% ou 1/4, pois o fato de o tio ser afetado mostra que a avó era portadora do alelo para a doença.
Assim, a chance de a mãe ser portadora do alelo é 1/2 e de ela o transmitir à filha também é 1/2, portanto, 1/2 x 1/2 = 1/4.
Download