PROFª SUELY MARIA CAÇÃO AMBIEL BATISTA BEATRIZ CASSIANO BOAVENTURA N°04 KAROLINE BATISTA TORRES N°18 REBECA ALMEIDA MORAES ROSA N°32 VITOR STOCCO N°38 YAN DE SOUZA N°41 2° ANO C REPLICAÇÃO DO DNA TRANSCRIÇÃO DO DNA E RNA TRADUÇÃO PROTÉICA INDAIATUBA 2016 BEATRIZ CASSIANO BOAVENTURA N°04 KAROLINE BATISTA TORRES N°18 REBECA ALMEIDA MORAES ROSA N°32 VITOR STOCCO N°38 YAN DE SOUZA N°41 2° ANO C REPLICAÇÃO DO DNA TRANSCRIÇÃO DO DNA E RNA TRADUÇÃO PROTÉICA Trabalho solicitado na disciplina de Biologia da Escola Estadual Suely Maria Cação Ambiel Batista, para obtenção de nota bimestral. Orientador: Prof. Wélinton Rodrigues. INDAIATUBA 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...........……………….......................................04 2. REPLICAÇÃO........................................................................05 2.1. DNA: Estrutura Básica...................................................05 2.1.1. Dupla fita...................……………………………….…06 2.1.2. Nucleotídeos…………………………………………....06 2.2. Função da Replicação do DNA……………….........…...07 2.3. Etapas da Replicação…………………….......…….........09 2.3.1 Porque ocorre a replicação.......................…........10 2.3.2 Importância da replicação........................................10 2.4. Histórico de descobertas.....................................…...…11 3. TRANSCRIÇÃO………………………………..…………......…13 3.1. RNA: Estrutura Básica…………....................................13 3.1.1. Fita Única………………………........……...................13 3.1.2. Nucleotídeos……………………………......................14 3.2. Classificação do RNA....................................................15 3.2.1. mRNA........................................................................15 3.2.2. tRNA..........................................................................15 3.2.3. rRNA..........................................................................15 3.3. Função da Transcrição do DNA em RNA......................17 3.4. Etapas da Transcrição...................................................18 4. TRADUÇÃO...........................................................................19 4.1. Estrutura Básica das Proteínas: Aminoácidos..............19 4.2. Função da Tradução.....................................................20 4.3. Etapas da Tradução......................................................22 5. DISCUSSÃO..........................................................................22 6. CONCLUSÃO........................................................................23 7. REFERÊNCIAS......................................................................24 8. ANEXOS................................................................................28 INTRODUÇÃO O desenvolvimento do trabalho vai mostrar as diferenças entre o RNA e DNA, aonde o DNA, apresenta fita dupla, possui açúcar assim como o RNA porém a pentose do DNA é de desoxirribose e a do RNA é de ribose. Veremos que ambas são compostas por bases nitrogenadas porem o DNA, é composto por Adenina, Guanina, Citosina e Timina, já no RNA, os três primeiros compostos são os mesmo, porem o ultimo ao invés de timina usa-se Uracila. As origens são distintas e as funções também, um tem o objetivo de Replicação e a função de informação genética e o outro tem o objetivo de Transcrição e a função de sintetizar proteína. Ao decorrer do trabalho veremos também, as fitas do DNA e RNA, que são um pouco diferentes e veremos todo histórico desta descoberta que aconteceu em 1869, além dos compostos como o nucleotídeo. Sobre as fitas, veremos a fita dupla ao passar do trabalho, a dupla hélice como também é chamada faz parte do DNA e é caracterizada como uma molécula de cadeia dupla torcida como uma escada espiral ou uma hélice espiral. Já a Fita única faz parte do RNA, e é uma molécula constituída de ribonucleico, sequências de ribonucleico, formando uma cadeira ou melhor uma fita simples. Os nucleotídeos parte que também veremos no decorrer do documento, são um tipo de composto que leva consigo muita energia e além disto ainda ajuda nos processos metabólicos principalmente se tratando dos biossíntese (produção de compostos químicos por seres vivos). Os nucleotídeos trabalham como tipos de sinais químicos, podendo responder hormônios e outros “estímulos extracurriculares”. Após as breves descrições, vemos um pouco das diferenças e funções de processos que serão apresentados em rodo decorrer do trabalho. 1. REPLICAÇÃO DO DNA 1.1. ESTRUTURA BÁSICA O ser humano necessita de reposição de células, decorridas do processo mitótico, quando o ser humano se machuca, por exemplo, ele necessita repor as células que ele perdeu no machucado, na reposição dessa célula, deve haver antes, a replicação do DNA. O DNA é formado pela junção de nucleotídeos; cujo tem como enzima responsável por juntar os nucleotídeos, a enzima DNA-polimerase, Para a formação de uma fita de DNA, nucleotídeos se ligam, podendo ser ligados entre o carbono 3’ de um nucleotídeo com o grupamento fosfato de outro nucleotídeo, sendo essa ligação chamada de ligação fosfodiéster. Podem ser ligadas por bases nitrogenadas também. O DNA possuí suas fitas inversamente ligadas, então se em uma ligação, o carbono 5’ ficou livre, na fita que virá a se ligar com ela, o carbono 3’ tem de estar livre. Para isso ocorrer as bases nitrogenadas terão de se ligar por pontes de hidrogênio, seguindo a ordem: -Adenina com Timina, através de duas pontes de hidrogênio; -Citosina com Guanina, por três pontes de hidrogênio; O processo de replicação é conhecido como semiconservativo, pois ao separar a fita original em 2 fitas, uma nova fita será “criada” para juntar-se as fitas separadas, transformando uma molécula de DNA em duas, é chamado de semiconservativo porque metade (50%) da “nova” fita será da antiga fita, e os outros 50 % serão uma nova fita. O DNA-polimerase reconhece apenas o DNA no sentido 5’3’, mas se elas tem polaridade inversa, fica a dúvida de como isso ocorre. A síntese no sentido 5’3’ é conhecida como síntese contínua, e é um processo mais simples. Já no processo que deveria ocorrer no sentido 3’5’, o processo é mais complicado, pois, como dito, a DNA polimerase apenas reconhece o sentido 5’3’, tendo assim q inverter sua sequência para virar 5’3’, por esse motivo esse processo é conhecido como síntese descontínua. A enzima Primase coloca um primer (conjunto de ribonucleotídeos). O primer é um sinal para o DNA-polimerase dar início á uma nova produção na sequência 5’3’ na síntese descontínua, porém há um “espaço” entre o primer colocado pela Primase e a Hélices (responsável pela “abertura de uma fita de DNA, e tem a Primase anexada), nesse “espaço” serão colocados SSB’s com o intuito de impedir a junção das fitas – os SSB’s também estão presentes na síntese descontínua -. Um novo Primer será colocado próximo á Primase para que o “espaço” seja completado, essa fita que virá será chamada de Fragmento de Okazaki, para ela se ligar á fita produzida pelo Primer anterior, será necessária uma enzima chamada DNA-ligase. Para a Helicase separar as fitas, a enzima Topoisomerase tem a função de regular a torção das fitas (“destorcê-las). 2.1.2. DUPLA FITA A dupla fita ou dupla hélice é uma parte do DNA (ácido desoxirribonucleico) caracterizado como uma molécula de cadeia dupla torcida como uma escada espiral ou uma hélice espiral. Cada “cadeia” é composta de uma estrutura de açúcar fosfato, além dos produtos químicos de base que são muitos e ficam agrupados em pares . A escada espiral é formada pela composição de quatro bases, sendo elas; Adenina (A), timina (T), citosina (C) e guanina (G). A “tal” escada espiral funciona por combinações das letras do alfabeto genético, essa combinação é feita em sequência “complexa”, formando frases, palavras e parágrafos. Estas sequências formadas servem de instruções para orientar a formação e o funcionamento da célula hospedeira. O código genético pode ser comparado a outros códigos, como o do software de computador, pois ambos usam linguagens em códigos para reproduzir algo. 2.1.3. NUCLEOTÍDEOS Nucleotídeo é um tipo de composto que leva consigo muita energia e além disto ainda ajuda nos processos metabólicos principalmente se tratando dos biossíntese (produção de compostos químicos por seres vivos). Os nucleotídeos trabalham como tipos de sinais químicos, podendo responder hormônios e outros “estímulos extracurriculares”. Como pesquisado pode se ver que o composto, além de carregar energia e ajudar nos diversos processos, ele pode ser um componente como mostra a citação abaixo; “Os nucleotídeos são componentes estruturais de co-fatores enzimáticos, intermediários ,metabólicos e ácidos nucléicos”. ANONIMO. Deixando claro, ácidos nucléicos são orgânicos, ou seja “compostos orgânicos”. Os ácidos nucléicos são formados por nucleotídeos –polimeração de nucleotídeos-. Cada nucleotídeo é formado ou composto de um tipo de ose, as duas opções são ribose e desoxirribose, ambas estão acompanhadas de pentose, base nitrogenada e fosfato. Dentro do ácido nucléico se associam muitos nucleotídeos se encaixando e formando um longo simples e um duplo filamento. No caso do DNA, desoxirribonucleico se encaixam as moléculas de filamento duplo. Os nucleotídeos da sigla DNA possuem, sempre a desoxirribose como ose. Entre as bases nitrogenadas são usados purina e pirimidína, nas purínicas elas se encontram iguais no DNA e RNA, já as bases pirimidínicas não são as mesmas pois no DNA se encontra a citosina (C) e timina (T) e no RNA se encontra citosina (C) e uracila (U). 2.2. FUNÇÃO DA REPLICAÇÃO A função da replicação do DNA como o próprio subtítulo diz é fazer copias de si mesmos, essas copias são feitas pelo material genético hereditário. Essa função tem uma extrema importância pois possibilita a continuidade de vida e a formação de organismos complexos como o ser humano. 2.3. ETAPAS DA REPLICAÇÃO A replicação do DNA contém três estágios que são elas: Iniciação (Desenrolamento) A síntese do RNA começa no DNA em regiões chamadas promotoras, que são sequências reconhecidas pela RNA polimerase, e direcionam a transcrição de genes. O reconhecimento da RNA polimerase, se dá graças ao fator sigma, que é ligado ao RNA polimerase fazendo com que estas tenham maior afinidade com as próximas sequências. Os promotores contêm sequências consenso localizadas antes. Nos seres eucariontes, o processo de iniciação e regulação da transcrição é mais complexo tendo maior sequencia promotoras e de fatores de transcrição. Uma importante etapa na iniciação da transcrição é a abertura da dupla fita de DNA (desenrolamento), que é feito rompendo-se as ligações entre as bases das duas fitas. É necessário que os nucleotídeos de um dos filamentos estejam disponíveis a novos pareamentos. A RNA polimerase deve desenrolar o DNA dupla hélice, formando uma bolha de transcrição, cerca de 17 pares de bases desenrolados. Ampliação ou alongamento (Síntese continua) O RNA recém-sintetizado pareia-se temporariamente com a fita molde de DNA, assim formando um híbrido curto RNA-DNA. Quando uma vez é iniciada, a transcrição segue numa velocidade de aproximadamente 50 nucleotídeos por segundo, estando a RNA polimerase ligada à fita molde de DNA até encontrar o sinal de termino. Termino (Síntese descontinua) Ao final da transcrição o processo é bem controlado, determinado pelo surgimento dos códons de parada ou de terminação, finalizando a síntese dessa molécula.. 2.3.1. PORQUE OCORRE A REPLICAÇÃO A replicação do DNA é muito importante pois é necessária para a manutenção orgânica de um individuo, permitindo o crescimento, reposição de tecidos lesionados ou regenerados; como a propagação hereditária das características, formando assim gametas. Logo, por meio da replicação do DNA entendemos como fomos formados por sucessivas divisões celulares, passando por intensa multiplicação ate formar um organismo complexo. 2.3.2. IMPORTÂNCIA DA REPLICAÇÃO A replicação ou duplicação é importante para o processo de divisão de células, aonde em uma determinada fase os cromossomos passam por duplicações, apresentando as “irmãs”. 2.4. HISTÓRICOS DAS DESCOBERTAS O DNA parte tão importante do nosso corpo foi descoberto no ano de 1869 pelo bioquímico alemão Johann Friedrich Miescher. Johann Friedrich Miescher nasceu em 1844 e morreu em 1895 aos 51 anos. Miescher buscava distinguir e determinar os componentes químicos só núcleo celular e para isto, usava os glóbulos brancos tirados do pus para realizar e satisfazer suas pesquisas. Mas porque ter escolhido glóbulos brancos?. “Bom” além de serem facilmente adquirido na época, eles também eram um excelente material, pois essas células apresentavam núcleos “grandes” e fáceis de serem isolados no citoplasma. Após suas pesquisas, e seus matérias usados Miescher fez outras descobertas e uma delas foi a presença de compostos da natureza ácida nos núcleos e esta presença até o momento era dada como desconhecida. Esse suposto composto descoberto era rico em nitrogênio e fosfato, além de ser desprovido de enxofre e resistente a ação da pepsina que é uma enzima proteolítica. Este composto foi chamado de nucleína por Miescher. A nucleína foi isolada também da gema do ovo de galinha e do espermatozoide de salmão. Após anos de pesquisa em 1880 outro pesquisador demonstrou que a nucleína descoberta por Miescher continha outras substâncias como bases nitrogenadas em sua estrutura com isso foi possível explicar o porque do composto ser rico em nitrogênio. Quem fez a descoberta foi um alemão – Albrecht Kossel – que nasceu em 1883 e faleceu em 1927 aos 44 anos. Nove anos se passam e um aluno de Miescher – Richard Altman –, este aluno apareceu e obteve uma amostra de nucleína pura, podendo comprovar seu aspecto e sua natureza ácida, dando há o nome de ácido nucléico. Com a utilização do material obtido podia-se fazer estudos e participar deste estudo descobriram que para conseguir o “acido nucléico” era preciso usar timo de bezerro, pois continha células grandes. A partir de todos os estudos muitas coisas foram descobertas , como a degradação do ácido nucléico do timo que era capaz de liberar novas bases nitrogenadas, como; Adenina e guanina (púricas) e citosina e timina (pirimídicas) . Além de todas de todas as descobertas demonstradas até agora, outras vieram átona. Após a degradação do ácido, foi percebido um glicídio com átomos de carbono, ou seja, uma pentose, na verdade uma desoxirribose. Outro derivado presente na degradação foi no fosforo achado como fosfato. Até agora a única certeza que se tem é que o ácido nucléico era composto de bases nitrogenadas (púricas e pirimídicas), como cotado acima e também de um glicídio (pentose e de fosfato). Em meados do século 1850 uma levedura foi descoberta, trazendo o conhecimento sobre o DNA e RNA. Através da descoberta da levedura , perceberam que existia outro tipo de ácido nucléico que continha uracila ao invés de desoxirribose DNA. A partir dai os ácidos nucléicos foram caracterizados como acido ribonucleico (RNA).Após todas as descobertas em 1912 ocorreu a conclusão por Phoebus Levins e Walter Jacobs, foi concluído que o motivo de formação DL acido nucléico era uma estrutura constituída por bases nitrogenadas ligada a uma pentose e por último ligada a um fosfato. O nome dado a esta unidade ou estrutura foi nucleotídeo. 3. TRANSCRIÇÃO DO DNA E RNA 3.1. RNA: ESTRUTURA BÁSICA O RNA tem sua estrutura formada por uma úncia fita, diferente do DNA que é composto por duas fitas. O RNA é um ácido ribonucléico como demonstra a citação. “ O ácido ribonucléico (RNA) é formado a partir de um molde de DNA, por um processo denominado de transcrição gênica. O RNA é uma molécula de fita simples, formado por nucleotídeos compostos de uma pentose (ribose), uma base nitrogenada (adenina, uracila, guanina e citosina) e um grupamento fosfato. Vários tipos de moléculas de RNA foram identificados, das quais três se destacam: RNA mensageiro (RNAm), RNA ribossômico (RNAr) e RNA transportador (RNAt).” ANONIMO. 3.1.1. FITA ÚNICA Diferente do DNA, o RNA é composto por apenas uma fita única, como mostra a citação e a imagem abaixo. “As moléculas de RNA são constituídas por uma seqüência de ribonucleotídeos, formando uma cadeia (fita) simples.” ANÔNIMO. Disponível em: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia2/AcNucleico4.php O RNA por ser uma fita simples, ele pode formar intra cadeias, o que proporciona para ele um bom numero de arranjos e afinidades talvez tridimensionais. 3.1.2. NUCLEOTÍDEOS Nucleotídeo é um tipo de composto que leva consigo muita energia e além disto ainda ajuda nos processos metabólicos principalmente se tratando dos biossíntese (produção de compostos químicos por seres vivos). Os nucleotídeos trabalham como tipos de sinais químicos, podendo responder hormônios e outros “estímulos extracurriculares”. Como pesquisado pode se ver que o composto, além de carregar energia e ajudar nos diversos processos, ele pode ser um componente como mostra a citação abaixo; “Os nucleotídeos são componentes estruturais de co-fatores enzimáticos, intermediários ,metabólicos e ácidos nucléicos”. ANONIMO. Deixando claro, ácidos nucléicos são orgânicos, ou seja “compostos orgânicos”. Os ácidos nucléicos são formados por nucleotídeos –polimeração de nucleotídeos-. Cada nucleotídeo é formado ou composto de um tipo de ose, as duas opções são ribose e desoxirribose, ambas estão acompanhadas de pentose, base nitrogenada e fosfato. Dentro do ácido nucléico se associam muitos nucleotídeos se encaixando e formando um longo simples e um duplo filamento. Se tratando de RNA, os nucleotídeos possuem todas as oses , e ribose. As bases pirimidínicas não são as mesma para o RNA e DNA, nos nucleotídeos do RNA se encontra a citosina e a uracila, diferente do DNA que se encontra citosina e timina. 3.2. CLASSIFICAÇÃO DO RNA 3.2.1. mRNA RNA mensageiro O RNA mensageiro ou RNAm é a cópia de uma das fitas do DNA humano, com toda sequência de nucleotídeos. Ela servirá como uma espécie de receita para a organela Ribossomo produzir a proteína que o corpo humano necessita, ela recebe o nome de RNA mensageiro, pois ela leva a cópia do DNA até o Ribossomo, permitindo que o Ribossomo saiba quais aminoácidos ele terá de colocar para sintetizar a proteína. 3.2.2. tRNA RNA transportador O RNA transportador ou RNAt é uma molécula de RNA que tem a função de transportar os aminoácidos que o Ribossomo precisará para produzir as proteínas. De acordo com os códons (sequência de 3 bases nitrogenadas) que o RNA mensageiro trouxe do DNA ao Ribossomo, o Ribossomo lerá esses códons e “chamará” uma molécula de RNAt que possua os anti-códons do códon analisado, por exemplo, se o codón analisado for uma sequência de Adenina, Uracila e Guanina, o RNAt deverá ter os nucleotídeos que se ligam á elas, no caso seria a Uracila, Adenina e Citosina. Após “chamar” o RNAt que possua os anti-códons dos códons analisados, ele irá buscar um aminoácido e trará para o Ribossomo produzir uma proteína. 3.2.3. rRNA rRNA, mais conhecido como ARN ribossômico. O rRNA, se conecta ou faz parte de uma estrutura chamada de ribossomos, aonde as proteínas ficam e passam pela síntese. Os ribossomos são organelas citoplasmáticas, para formas um corpo que fabrica ribossomos é preciso que o RNA seja sinterizado pelo RNA, aonde ocorrera uma ligação de proteínas formando nucléolo ou seja (corpo que produz ribossomos). Brevemente podemos ver uma citação rápida da definição de rRNA abaixo. “ ARN polimerase: Enzima que catalisa a síntese de sequências genéticas a partir de moldes.” ANÔNIMO. 3.3. FUNÇÃO DA TRANSCRIÇÃO DO DNA EM RNA A função da transcrição é a formação do RNA vindo a partir de uma molécula de DNA, fazendo com que a espiral ou fita do DNA se desgrude para servir ao RNA, inicialmente de molde, para que posse se copiar a parte emprestada do molde, ao fim deste processo, as fitas voltam a ficar unidas, até que aja outra transcrição novamente. Todo o processo se da através da polimerase DL RNA que se liga ao RNA. 3.4. ETAPAS DA TRANSCRIÇÃO As etapas de transcrição são divididas em quatro etapas. A primeira etapa é o reconhecimento da fita molde de DNA, a segunda é o inicio da transcrição, a terceiro é a elongação e a quarta e ultima é o termino. Na etapa um, acontece com a liberdade do DNA e RNA podendo se encontrarem, e se ligarem fortemente, dando início próxima fase e desenrolando a dupla hélice e separando as fitas. Na etapa dois, começa o processo de transcrição aonde um se liga ao outro e adicionam os nove nucleotídeos da sequência de RNA. Na terceira etapa começa a elongação, aonde após a proximidade dos nucleotídeos , o RNA se desloca pela molécula do DNA e desenrola a hélice, começando a produzir moléculas de RNA, cada vez maior, depois do DNA escrito ou copiado, ele volta a se enrolar novamente recompondo a dupla hélice A quarta e ultima etapa é aonde o RNA encontra a terminalização e a sequencia, e para de ser transcrito. A partir dai, nenhum material ou base nitrogenada se junta ao RNA. 4. TRADUÇÃO 4.1. ESTRUTURA BÁSICA DAS PROTEÍNAS: AMINOÁCIDOS O Aminoácido é uma molécula que contém simultaneamente os grupos funcionais amina (NH2) e ácido carboxílico (COOH), cada aminoácido possui uma base comum, e um grupo lateral ou resíduo (R),( responsável pelas propriedades químicas de cada aminoácido). Os processos dão estrutura aos tecidos, regulam a atividade de órgãos (hormônios), participam do processo de defesa do organismo (anticorpos), aceleram todas as reações químicas ocorridas nas células (enzimas), atuam no transporte de gases (hemoglobina), são responsáveis pela contração muscular e pela 4.2. FUNÇÃO DA TRADUÇÃO A tradução proteica é o terceiro processos da síntese de proteínas, que ocorre no citoplasma com a participação do RNA e de aminoácidos. Tem uma extrema função que é fazer a leitura da mensagem contida na molécula de RNAm e codifica-la , podendo assim o ribossomo utilizá-la para sintetizar a proteína de acordo com a informação dada. 4.3. ETAPAS DA TRADUÇÃO A tradução se baseia na produção de uma proteína, cuja é formada por um grande número de aminoácidos. Ela ocorre quando o RNAm chega ao Ribossomo, com sua sequência de códons, o Ribossomo, dividido em dois sítios, o sítio P, que tem a função de segurar a cadeia polipeptídica, e o sítio A, que tem a função de receber o RNAt. O Ribossomo é dividido em duas subunidades, uma maior, que conforta os sítios P e A, e uma menor. Para iniciar a formação da cadeia polipeptídica, a subunidade menor se “junta” ao RNAt que possuí o anti-códon do aminoácido metionina (AUG), ao encontra-lo, a subunidade maior é acionada, e o RNAt da metionina se encaixa no sítio P, nesse processo o sítio A estará vazio, e se encaixará com o códon correspondente, cujo o Ribossomo lerá o códon e “chamará” um RNAt como o anti-códon, trazendo uma proteína, que se ligará com a metionina. É quando o Ribossomo vai ao lado fazendo com que o RNAt que estava no sítio A, fosse transferido ao sítio P, ligando seu aminoácido com a metionina, através de uma cadeia polipeptídica. O processo termina quando um códon UAA é encontrado e lido pelo Ribossomo, é quando a cadeia polipeptídica é terminada e a proteína formada. As subunidades do Ribossomo podem ser usadas em outra molécula de RNAm. Esse processo ocorre nos Ribossomos, localizados no citoplasma. 5. DISCUSSÃO O desenvolvimento do trabalho trouxe discussões, que puderam ser resolvidas com base nas pesquisas e entendimentos gerados pelo decorrer deste trabalho, aonde vimos, todas as composições de DNA, RNA e nucleotídeos, todas as fazes e etapas dos compostos discutidas foram esclarecidas e chegadas a uma conclusão. Com o desenvolvimento, podemos ver as propriedade, composições e funções de todas as substâncias aqui envolvidas. 6. CONCLUSÃO Com o fim do trabalho podemos juntos concluir que o DNA e o RNA, mesmo com as diferenças, se completam nos processos aonde um depende do outro, e ambos são importantes nos seus determinados objetivos, nas etapas de cada um dos compostos, mesmo sendo um pouco diferente, tem partes de um dentro do outro, pois é após o ligamento de ambos que surge todo um processo, principalmente o de cópia. De todos os seus compostos podemos concluir que no nucleotídeo, a mudança se encontra nas bases, aonde o RNA em vez de timina carrega Uracila. Com o desenvolvimento entendemos, que todas as letras usadas na composição das fitas, fazem parte do alfabeto genético e dos códigos de “formação”, que envolvem todas as bases tanto de RNA como de DNA. REFERÊNCIAS RIBEIRO, Krukemberghe Divino Kirk Da Fonseca. "Duplicação semiconservativa"; Brasil Escola. Disponível em http://brasilescola.uol.com.br/biologia/duplicacao-semiconservativa.htm . Acessado em 19 de julho de 2016. 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Acesso em: 27 de julho de 2016 Síntese de proteínas. Disponível em: http://www.infoescola.com/bioquimica/sintese-de-proteinas/. Acesso em: 28 de julho de 2016. Transcrição RNA. Disponível em: http://www2.bioqmed.ufrj.br/prosdocimi/RNA/transcricao.htm. Acesso em: 28 de julho de 2016. Replicação do DNA. Disponível em: http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/36448/replicacao-do-dna. Acesso em: 29 de julho de 2016. Replicação. Disponível em: http://www.infoescola.com/genetica/replicacao/. Acesso em: 30 de julho de 2016. ANEXOS Figura 1: Replicação do DNA Fonte: https://djalmasantos.files.wordpress.com/2010/10/01-novo.jpg Figura 2: Esquema Fonte: http://www.infoescola.com/bioquimica/sintese-de-proteinas/ Figura 3: Estágios da replicação. Figura 4: Diferenças DNA e RNA. Fonte: http://www.phschool.com/science/biology_place/biocoach/bioprop/dnabase.html Figura 5: Esquema de moléculas de DNA. Fonte: http://melhorbiologia.blogspot.com.br/2012/11/o-material-genetico.html Figura 6: Fita dupla e Fita única. Fonte: http://melhorbiologia.blogspot.com.br/2012/11/o-material-genetico.html Figura 7: DNA e RNA. Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/quimica_vida/quimica15.php