ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia CÓDIGO: ETST 001.001.004 Data da Vigência: 1/12/2010 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário do módulo de saída da SE 95mm² VERSÃO NORMA: 1.0 SUMÁRIO 1. 2. 3. 4. Objetivo ..................................................................................................................................................................... 2 Normas e documentos complementares ............................................................................................................... 2 Características Gerais .............................................................................................................................................. 2 Características Específicas ..................................................................................................................................... 2 4.1 Cabos ...................................................................................................................................................................2 4.2 Grampo de aterramento multi-conexão ...............................................................................................................2 4.3 Terminais rosqueaveis e saiados para cabos......................................................................................................3 4.4 Terminais para cabos do tipo liso e saiados ........................................................................................................3 4.5 Pino-bola ..............................................................................................................................................................3 4.6 Grampo de fixação tipo “T” ..................................................................................................................................4 4.7 Cabeçote para grampo de aterramento ...............................................................................................................4 4.8 Composição do conjunto de aterramento ............................................................................................................4 5. Inspeção .................................................................................................................................................................... 5 6. Ensaios ...................................................................................................................................................................... 5 6.1 Inspeção Visual e funcional .................................................................................................................................5 6.2 Ensaio de corrente suportável de curto-circuito no jumper (cabo, grampos e terminais) ...................................5 6.3 Ensaio de fadiga do jumper .................................................................................................................................5 6.4 Ensaio de tração no jumper .................................................................................................................................6 6.5 Ensaio de penetração de umidade no cabo com terminal ...................................................................................6 6.6 Ensaio de corrente suportável de curto - circuito no grampo de aterramento.....................................................6 6.7 Ensaio de torque no parafuso do grampo............................................................................................................6 6.8 Ensaio de torque no olhal de fixação do terminal para cabo ...............................................................................6 7. Relatório de Ensaio .................................................................................................................................................. 6 8. Aceitação ou rejeição ............................................................................................................................................... 7 9. Acondicionamento ................................................................................................................................................... 7 10. Requisitos ambientais ............................................................................................................................................. 8 ANEXOS ........................................................................................................................................................................... 9 Figura 1: Grampo de aterramento tipo multi-conexão com parafuso de aperto tipo “olhal" ............................................. 9 Figura 2: Terminal de conexão com rosca para cabo de aterramento - imagem ilustrativa ............................................ 9 Figura 3: Terminal de conexão liso para cabo de aterramento - imagem ilustrativa ........................................................ 9 Figura 4: Pino-bola – dimensões em milímetros - imagem ilustrativa .............................................................................. 9 Figura 5: Grampo de fixação do tipo “T”- imagem ilustrativa .......................................................................................... 10 Figura 6: Cabeçote para grampo de aterramento........................................................................................................... 10 Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum Revisado: Diuclei Silva Aprovado: Glenio Abejaneda Gonçalves Equipamentos de Proteção Aterramento temporário do módulo de saída da SE Página 1 de 10 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia CÓDIGO: ETST 001.001.004 Data da Vigência: 1/12/2010 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário do módulo de saída da SE 95mm² VERSÃO NORMA: 1.0 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis no fornecimento do conjunto de aterramento temporário para módulo de saída da subestação nos circuitos de distribuição de Média Tensão classes 15kV e 25kV na área de distribuição da RGE Sul. 2. Normas e documentos complementares Na aplicação desta Especificação Técnica deve ser obedecido o que estabelecem as seguintes normas: • • • • • SAE J461C: Wrought and Cast Copper Alloys ASTM-F855-09 Standard specifications for temporary grounds to be used on de-energized electric power lines and equipment. IEC 61230: Portable equipments for earthing or earthing and short-circuiting – Edição 2.0 2008-07. NBR 5111: Fios de cobre nus de seção circular para fins elétricos NBR 8762 – cabos extraflexíveis para máquinas de soldar a arco e outras aplicações - Especificação O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra e a fabricação devem incorporar tanto quanto possível os melhoramentos tecnológicos que possam surgir mesmo quando não mencionados nesta especificação. 3. Características Gerais O dispositivo de aterramento temporário do módulo de saída de subestações deve suportar, no mínimo, uma corrente de 30,0 kA durante período não inferior a 30 ciclos (500ms) sem danos que comprometam a sua função, conforme parâmetros da tabela 1 – ASTM F855-09, coluna Wihstand Rating, SYmmetrical. O conjunto de aterramento deve atender os requisitos de fabricação e ensaio da norma ASTM F855. Os requisitos dos ensaios não descritos na norma ASTM F855, deverão seguir os procedimentos da norma IEC61230. 4. Características Específicas 4.1 Cabos Os cabos do dispositivo de aterramento temporário devem possuir as seguintes características: • • • • • Corrente suportável de curto-circuito de 30 kA por um período mínimo de 30 ciclos; Freqüência nominal 60 Hz; Conter a informação gravada “cabo de aterramento 95mm² 450/750 V”; Atender aos requisitos da NBR 8762; Condutor: o Cobre tempera mole; o Classe 6 de encordoamento (conforme NM280); o Seção transversal de 95mm². • Cobertura: o PVC flexível e transparente; o Espessura mínima de 3mm; o Isolação para 750V; o Bloqueada contra a penetração de água. 4.2 Grampo de aterramento multi-conexão O grampo de aterramento multi-conexão deve possuir as seguintes características: • • • • Corpo em alumínio; Parafuso de aperto tipo olhal; A corrente suportável de curto-circuito de 30 kA por um período mínimo de 30 ciclos; Capacidade máxima de abertura: o Para cabo 25 mm de diâmetro; Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum Revisado: Diuclei Silva Aprovado: Glenio Abejaneda Gonçalves Equipamentos de Proteção Aterramento temporário do módulo de saída da SE Página 2 de 10 o o ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia CÓDIGO: ETST 001.001.004 Data da Vigência: 1/12/2010 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário do módulo de saída da SE 95mm² VERSÃO NORMA: 1.0 Para barra retangular 6 x 32 mm; Pino bola 26 mm de diâmetro; O grampo de aterramento permite sua instalação em condutores circulares, barras retangulares e pinos bola. Através do alojamento roscado, é possível instalar pino–bola em seu corpo para elevação simultânea de um grampo adicional do jumper do sistema de aterramento. O grampo é utilizado para a conexão no terminal bola fixado na chave faca do módulo do alimentador. Ver figura 1. 4.3 Terminais rosqueaveis e saiados para cabos Os terminais com rosca devem possuir as seguintes características: • • • • • • Cobre com liga de CA 110, conforme norma SAE J461C; Diâmetro interno compatível com a seção nominal do cabo; Parede interna lisa; Possuir saia. Rosqueavel Conexão entre o cabo e o grampo tipo bola. A instalação dos terminais é feita nas extremidades dos cabos de aterramento pelo processo de prensagem. Após a prensagem, a fim de evitar a entrada de umidade, deve ser aplicado um tubo termo–retratil adesivado transparente que sobrepõe os pontos de conexão entre o cabo e terminal, evitando com isso o estresse do cabo. Conforme figura 2 dos anexos. 4.4 Terminais para cabos do tipo liso e saiados Os terminais devem possuir as seguintes características: • • • • • • Cobre com liga de CA 110, conforme norma SAE J461C; Diâmetro interno compatível com a seção nominal do cabo; Parede interna lisa; Possuir saia. Corrente suportável de curto-circuito no mínimo de 30 kA por um período mínimo de 30 ciclos; Conexão entre o cabo e o grampo tipo “T”. A instalação dos terminais é feita nas extremidades dos cabos de aterramento pelo processo de prensagem. Após a prensagem, a fim de evitar a entrada de umidade, deve ser aplicado um tubo termo–retratil adesivado transparente que sobrepõe os pontos de conexão entre o cabo e terminal, evitando com isso o estresse do cabo. Conforme figura 3 dos anexos. 4.5 Pino-bola O pino Bola deve possuir as seguintes características: • • • • • • • Corpo em liga de bronze; Rosca em aço 1020; Estanhado; Bola com diâmetro de 26 mm; Comprimento total 98 mm; Comprimento da rosca 40 mm; Conforme figura 4 do anexo; A corrente suportável de curto-circuito (ICC) por um período mínimo de 30 ciclos deve ser igual ou maior a 30kA. Na extremidade do cabo, um dos grampos tem o pino-bola fixado ao seu corpo. Isso permite a elevação simultânea dos grampos a serem instalados. Ver figura 4. Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum Revisado: Diuclei Silva Aprovado: Glenio Abejaneda Gonçalves Equipamentos de Proteção Aterramento temporário do módulo de saída da SE Página 3 de 10 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia CÓDIGO: ETST 001.001.004 Data da Vigência: 1/12/2010 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário do módulo de saída da SE 95mm² VERSÃO NORMA: 1.0 4.6 Grampo de fixação tipo “T” O grampo (figura 5) tem a função de conectar uma das extremidades do jumper de 6 metros no cabo da malha de terra e deve possuir as seguintes características: • • • • • • • • • Corpo em alumínio; Mordente serrilhado; Conectores em bronze; Parafuso de aperto tipo “T”; Corrente suportável de curto-circuito no mínimo de 30 kA por um período mínimo de 30 ciclos; Conexão máxima em barramento circular de 35 mm; Conexão mínima em barramento circular de 6 mm; Os grampos devem apresentar a identificação do fabricante gravado em sua estrutura; A conexão dos cabos é através de terminal liso com saia. 4.7 Cabeçote para grampo de aterramento Sua finalidade é ser utilizado juntamente com a vara de manobra na instalação do aterramento temporário o nos serviços de manutenção. Ver ilustração na figura 6, do anexo. Possui haste de aço galvanizado que permite o alinhamento e fixação automática do grampo através de efeito mola. Os cabeçotes devem apresentar a identificação do fabricante gravado em sua estrutura. 4.8 Composição do conjunto de aterramento A tabela 1 apresenta um resumo dos componentes do conjunto de aterramento temporário do módulo de saída de subestações. Tabela 1: Componentes do conjunto de aterramento Descrição Cabeçote para grampo de aterramento Quantidade (peças) 1 Cabo de cobre - 6 metros 6 Grampo de aterramento multi-conexão c/ parafuso olhal 6 Grampo de torção com parafuso "T" 6 Pino bola 4 Sacola de lona para acondicionamento 1 Terminal de conexão rosqueado 6 Terminal do tipo liso c/ saia 6 Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum Revisado: Diuclei Silva Aprovado: Glenio Abejaneda Gonçalves Equipamentos de Proteção Aterramento temporário do módulo de saída da SE Página 4 de 10 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia CÓDIGO: ETST 001.001.004 Data da Vigência: 1/12/2010 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário do módulo de saída da SE 95mm² VERSÃO NORMA: 1.0 5. Inspeção O fabricante deve dispor de pessoal e instrumentação necessária para realização dos ensaios ou contratar, as suas expensas, laboratório previamente aceito pela RGE Sul. A instrumentação deve estar devidamente calibrada por laboratório idôneo aprovado pela RGE Sul. 6. Ensaios Antes do primeiro fornecimento para a RGE Sul, o fabricante deve comprovar que o conjunto de aterramento satisfaz as exigências desta especificação por meio da realização dos ensaios descritos. Quando os ensaios de tipo já tiverem sido realizados nos conjuntos de aterramento do mesmo projeto, os técnicos da RGE Sul podem, mediante análise dos relatórios apresentados, dispensarem a nova realização de alguns ou de todos os ensaios de tipo. Tais relatórios devem ser de ensaios realizados em laboratórios reconhecidos pela RGE Sul. • • • • • • • • Inspeção visual e funcional; Ensaio de corrente suportável de curto-circuito no jumper; Ensaio de fadiga do jumper; Ensaio de penetração de umidade no cabo com terminal; Ensaio de tração do jumper; Ensaio de corrente suportável de curto-circuito no grampo de aterramento; Ensaio de torque no parafuso do grampo; Ensaio de torque no olhal de fixação do terminal para cabo. 6.1 Inspeção Visual e funcional 6.1.1 Procedimento Antes de efetuar os demais ensaios, o fiscal da RGE Sul deve fazer uma verificação geral para avaliar se o conjunto de aterramento temporário possui as características requeridas. 6.1.2 Aceitação Estar de acordo quanto aos aspectos construtivos, aos detalhes do material, acabamento e embalagem. 6.2 Ensaio de corrente suportável de curto-circuito no jumper (cabo, grampos e terminais) 6.2.1 Procedimento O jumper deve ser ensaiado conforme norma ASTM F855. 6.2.2 Aceitação Após o ensaio não deve ser constatado o rompimento dos tentos do cabo. 6.3 Ensaio de fadiga do jumper 6.3.1 Procedimento Realizar ensaio conforme procedimento descrito na norma IEC 61230. 6.3.2 Aceitação Após o cabo ser submetido ao ensaio de fadiga conforme norma IEC 61230, o mesmo não deve apresentar fissuras, bem como ruptura nos fios que o compõe em número que exceda a 1% do total. Também não deve apresentar fissuras na isolação. Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum Revisado: Diuclei Silva Aprovado: Glenio Abejaneda Gonçalves Equipamentos de Proteção Aterramento temporário do módulo de saída da SE Página 5 de 10 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia CÓDIGO: ETST 001.001.004 Data da Vigência: 1/12/2010 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário do módulo de saída da SE 95mm² VERSÃO NORMA: 1.0 6.4 Ensaio de tração no jumper 6.4.1 Procedimento Realizar conforme procedimento descrito na norma IEC 61230. 6.4.2 Aceitação Após submeter ao ensaio de tração de 5600 N as conexões não devem afrouxar. 6.5 Ensaio de penetração de umidade no cabo com terminal 6.5.1 Procedimento Realizar conforme procedimento descrito na norma IEC 61230. 6.5.2 Aceitação Após submeter às amostras à solução reveladora (líquido penetrante NAS9H2O) conforme IEC 61230, não poderá ocorrer penetração de umidade nas amostras testadas. Isso é comprovado ao constatar que o condutor de cobre não adquiriu a cor preta em decorrência do contato com a solução. 6.6 Ensaio de corrente suportável de curto - circuito no grampo de aterramento 6.6.1 Procedimento O grampo de aterramento deve ser ensaiado conforme procedimento descrito na norma ASTM F855. 6.6.2 Aceitação Não deve apresentar deterioração significativa. O grampo não poderá ser reutilizado. 6.7 Ensaio de torque no parafuso do grampo 6.7.1 Procedimento O grampo de aterramento deve ser ensaiado conforme norma ASTM F855. 6.7.2 Aceitação Sem ruptura com o valor do torque de 3,7 daNm (ensaio de tipo) e sem deformação para 3,2daNm (ensaio de rotina). 6.8 Ensaio de torque no olhal de fixação do terminal para cabo 6.8.1 Procedimento O conector do grampo de aterramento deve ser ensaiado conforme procedimento descrito na norma ANSI C119.4-04 6.8.2 Aceitação Sem deformação com o valor do torque de 3,6 daNm (ensaio de rotina). 7. Relatório de Ensaio Devem constar no relatório de ensaio, no mínimo as seguintes informações: • • • • Nome ou marca do fabricante; Identificação do laboratório de ensaio; Identificação completa do conjunto de aterramento temporário; Quantidade de conjuntos de aterramento temporário; Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum Revisado: Diuclei Silva Aprovado: Glenio Abejaneda Gonçalves Equipamentos de Proteção Aterramento temporário do módulo de saída da SE Página 6 de 10 • • • • ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia CÓDIGO: ETST 001.001.004 Data da Vigência: 1/12/2010 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário do módulo de saída da SE 95mm² VERSÃO NORMA: 1.0 Relação e resultado dos ensaios executados; Certificado de aferição dos aparelhos utilizados nos ensaios, com data não superior a 24 meses; Assinatura do fabricante e do fiscal da RGE Sul (caso acompanhe os ensaios); Data da realização do ensaio. 8. Aceitação ou rejeição O produto defeituoso ou fabricado em desacordo com a presente Especificação Técnica será rejeitado a critério dos inspetores da RGE Sul. O protótipo só será aceito se todas as amostras satisfizerem os resultados dos ensaios de tipo mencionados na Tabela 2. A aceitação de um determinado lote de conjuntos de aterramento por parte da RGE Sul não eximirá o fabricante de suas responsabilidades de fornecer produtos em conformidade com as exigências desta Especificação Técnica e das demais Normas vigentes, assim como não invalida eventuais reclamações da RGE Sul quanto à qualidade. Todo o conjunto de aterramento deve ser etiquetado com selo de aprovação no ensaio. Tabela 2: Classificação quanto aos tipos dos ensaios ENSAIOS de inspeção visual e funcional ROTINA e de torque no parafuso do grampo RECEBIMENTO de torque no olhal de fixação do terminal para cabo de corrente suportável de curto-circuito no jampe MÉTODO ASTM F855 ASTM F855 ANSI C119.4-04 ASTM F855 de fadiga do jampe IEC 61230 de tração no jampe IEC 61230 de penetração de umidade no cabo com terminal IEC 61230 TIPO de corrente suportável de curto-circuito no grampo de aterramento ASTM F855 de torque no partafuso do grampo ASTM F855 9. Acondicionamento O conjunto de aterramento temporário deve ser acondicionado de maneira a ficar protegido durante o manuseio, o transporte e armazenagem. A sacola de acondicionamento do dispositivo de aterramento deve ser de lona verde, com divisões internas para acondicionamento e transporte do dispositivo de aterramento. Quantitativo de 1 (uma) sacola por dispositivo de aterramento temporário. Externamente, os volumes que constituem as embalagens finais desses devem trazer as seguintes indicações: • • • Identificação do fabricante; Referência comercial do conjunto de aterramento; Classe de tensão kV; Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum Revisado: Diuclei Silva Aprovado: Glenio Abejaneda Gonçalves Equipamentos de Proteção Aterramento temporário do módulo de saída da SE Página 7 de 10 • • • ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia CÓDIGO: ETST 001.001.004 Data da Vigência: 1/12/2010 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário do módulo de saída da SE 95mm² VERSÃO NORMA: 1.0 Ano de fabricação; Destinatário ou local de entrega; Número de ordem de compra. 10. Requisitos ambientais No processo de produção, deve ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos. Caso esta atividade produtiva se enquadre na resolução CONAMA N° 237 de 19 de dezembro de 1997, o fornecedor fica ciente que a RGE Sul reserva seu direito de solicitar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO). Adicionalmente, o fornecedor deve ter alternativas para descarte após o final de sua vida útil. Todos os resíduos gerados no desenvolvimento dos produtos deverão ter sua destinação comprovada para local licenciado pelo Órgão Ambiental, no caso do Estado do Rio Grande do Sul é a FEPAM. As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela RGE Sul a qualquer tempo. Em alguns casos a RGE Sul por meio da Área Corporativa de Segurança e Meio Ambiente, em conjunto com a Gerência de Planejamento e Engenharia, realizará Auditoria Ambiental de Instalações em empresas. Fica proibida a utilização de produtos químicos listados na Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) de 2001, em vigor desde maio de 2004: • • • Pesticidas (aldrin, chlordane, DDT, dieldrin, endrin, heptachlor, hexaclorobenzeno, mirex e toxapheno) PCBs (bifenilas policloradas, ascarel) bem como hexachlorobenzeno, também usados como pesticidas Dioxinas/furanos. Fica proibida a utilização de solventes contendo compostos orgânicos clorados em sua formulação. Fica proibida a utilização das substâncias controladas (CFCs e HALONs) especificadas nos Anexos A e B do protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio. Fica proibida a utilização de materiais contendo amianto em sua composição, inclusive telhas de fibrocimeto. Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum Revisado: Diuclei Silva Aprovado: Glenio Abejaneda Gonçalves Equipamentos de Proteção Aterramento temporário do módulo de saída da SE Página 8 de 10 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia CÓDIGO: ETST 001.001.004 Data da Vigência: 1/12/2010 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário do módulo de saída da SE 95mm² VERSÃO NORMA: 1.0 ANEXOS Figura 1: Grampo de aterramento tipo multi-conexão com parafuso de aperto tipo “olhal" Figura 2: Terminal de conexão com rosca para cabo de aterramento - imagem ilustrativa Figura 3: Terminal de conexão liso para cabo de aterramento - imagem ilustrativa Figura 4: Pino-bola – dimensões em milímetros - imagem ilustrativa Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum Revisado: Diuclei Silva Aprovado: Glenio Abejaneda Gonçalves Equipamentos de Proteção Aterramento temporário do módulo de saída da SE Página 9 de 10 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia CÓDIGO: ETST 001.001.004 Data da Vigência: 1/12/2010 TÍTULO: Conjunto de Aterramento Temporário do módulo de saída da SE 95mm² VERSÃO NORMA: 1.0 Figura 5: Grampo de fixação do tipo “T” Figura 6: Cabeçote para grampo de aterramento Código 4700836 Descrição CONJ. ATERRAMENTO TEMPORÁRIO P/ MÓDULO DE SE Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum Revisado: Diuclei Silva Aprovado: Glenio Abejaneda Gonçalves Equipamentos de Proteção Aterramento temporário do módulo de saída da SE Página 10 de 10