GABARITO MEDICINA APOSTILA 1

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GABARITO MEDICINA APOSTILA 1
Prof. Rodolfo
AULAS 1 E 2. PÁG. 348
01. Alternativa E
02. Alternativa E
03. Alternativa A
04. Alternativa D
05. Alternativa D
AULA 3. PÁG. 351
01. Alternativa A
02. Alternativa B
03. Alternativa B
04. Alternativa C
AULA 4. PÁG. 354
01.
a) O atual Irã corresponde à antiga Pérsia, nome
utilizado pelo país até a segunda metade do século XX.
Inegavelmente, os iranianos atuais são os
descendentes e repositários da antiga
b) São as chamadas Guerras Médicas ou Guerras
Pérsicas, que serão alvo de estudo no capítulo
seguinte.
c) As guerras foram motivadas por uma disputa entre
persas e atenienses pela hegemonia sobre a região
conhecida pelos gregos como Ásia Menor, a qual, até
então como alvo maior do comércio ateniense, havia
caído sob domínio do Império Persa.
d) Um dos motivos é o fato de que a Revolução
Islâmica, de 1979, derrubou o antigo governo iraniano,
comandado pelo Xá Reza Pahlevi, diretamente aliado
dos EUA. O novo governo via na Casa Branca a principal
responsável pelas perseguições às lideranças religiosas
que se opunham ao governo do Xá. Outra razão é o
apoio histórico dado pelos EUA a Israel, grande
opositor dos povos islâmicos do Oriente Médio.
02. Alternativa A
03. Alternativa D
AULAS 5. PÁG. 356
01. A unidade que marcou o mundo grego era, mais do
que tudo, cultural. Considera-se Mundo Grego as áreas
ocupadas por povos que se diziam gregos, sendo que
essa unidade era determinada basicamente pela
língua, o grego, e por traços culturais nos quais se
destaca a religião.
02. A desagregação das comunidades gentílicas teve por
origem a escassez de terras e alimentos em território
grego e as lutas sociais advindas da disputa por terras.
Com isso, uma vasta camada de marginalizados,
excluídos da posse das terras, tendeu a deslocar-se
para outras regiões (Ásia Menor, costa do Mar Negro e
também a ocidente), áreas onde a disponibilidade de
terras e alimentos fosse maior.
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03. Alternativa C
04. O processo de privatização das terras, até então
coletivas, que marcou a desagregação das
comunidades gentílicas, gerou, na maioria das cidades
gregas, uma forma de organização que tinha por base a
agricultura, a concentração da terra nas mãos de uma
pequena elite aristocrática que monopolizava a terra, a
riqueza e o poder político.
AULA 6. PÁG. 359
01. Alternativa B
02. Soma = 15
03. Alternativa E
04. Alternativa A
AULA 7. PÁG. 361
01. Alternativa C
02. Alternativa A
03. Alternativa C
04. Alternativa B
AULA 8. PÁG. 364
01. Em que pesem as conquistas obtidas pela plebe, como
a criação do Tribunato da Plebe, a Lei das XII Tábuas ou
a Lei Licínia, entre outras, Roma teve, ao longo da
República, o claro domínio da antiga aristocracia
patrícia, a qual detinha o quase monopólio das terras e
o controle do Senado e das principais magistraturas,
detendo assim o poder político.
02. O Império Romano foi o império mediterrâneo por
excelência. Sua configuração geográfica se estende
tendo como referência o Mediterrâneo, o qual se
constituiu no grande elo de unidade econômica, militar
e administrativa entre as várias partes do Império.
03. Alternativa C
04. Soma = 21
AULA 9. PÁG. 367
01. Alternativa B
02. Alternativa A
03. Alternativa C
04. Alternativa C
AULA 10. PÁG. 370
01. Alternativa C
02. Alternativa C
03. Alternativa E
04. Alternativa D
AULA 11. PÁG. 373
01. Alternativa C
02. Alternativa B
03. Alternativa E
GABARITO MEDICINA APOSTILA 1
04. Alternativa D
AULA 12. PÁG. 375
01. Alternativa D
02. Alternativa A
03.
a) A servidão feudal, caracterizada pelo vínculo dos
camponeses à terra, teve origem no colonato surgido
durante o Baixo Império Romano.
b) As relações de suserania e vassalagem entre os nobres
feudais têm suas origens no “comitatus”, tradição
germânica de alianças militares que estabeleciam laços de
fidelidade entre os chefes tribais e seus guerreiros.
04. Alternativa A
AULA 13. PÁG. 377
01. Alternativa B
02. Alternativa D
03. Alternativa E
04.
a) A vassalagem era a submissão de um indivíduo
denominado vassalo a um senhor ou suserano, jurando-lhe
fidelidade e trabalho em troca de proteção e um lugar no
sistema de produção. As redes de vassalagem estendiam-se
por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso.
Tinha por base a concessão de um feudo, feita pelo
suserano ao vassalo e implicava em fidelidade, lealdade e
reciprocidade entre ambos.
b) Servidão feudal consistia na relação de dependência
entre o camponês (servo) preso às terras de um feudo e o
senhor feudal. O primeiro devia ao segundo obrigações,
pagas com parte da produção (talha) e trabalho (corveia),
entre outras. Em contrapartida, o senhor devia proteção ao
servo e à família dele.
AULA 14. PÁG. 379
01. Soma = 72
02. Alternativa D
03. Alternativa B
04.
a) Uma vez que apenas o primeiro filho dos senhores
feudais herdava o feudo (direito de primogenitura), os
demais deveriam buscar outras formas de subsistência.
Portanto, ser um cavaleiro era o destino de muitos nobres
despossuídos. Aproveitando-se da posse das armas, esses
nobres semeavam o “terror” por meio de constantes
guerras e de ações violentas, como espoliar vilarejos,
extorquir camponeses, saquear colheitas, sequestrar
senhores em busca de resgate e assaltar nas estradas.
b) Na tentativa de diminuir os conflitos e de se proteger
dessas ações, a Igreja Católica instituiu a “Paz de Deus” (pax
Dei) e as “Tréguas de Deus” (tregua Dei) em fins do século X
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e princípios do século XI, visando diminuir a “selvageria” da
cavalaria. O movimento conhecido por “Paz de Deus”
ameaçava de excomunhão e punição divina os cavaleiros
que atacassem, roubassem ou extorquissem os que não
pudessem se defender (eclesiásticos, mulheres nobres
desacompanhadas, camponeses e camponesas e
desprotegidos em geral). Já as “Tréguas de Deus” proibiam
os cavaleiros de guerrear nos dias religiosos da semana (das
noites de quinta-feira até segunda-feira pela manhã –
lembrança da Paixão de Cristo) e em datas importantes do
calendário litúrgico (Advento, Quaresma, Páscoa,
Pentecostes).
c) De acordo com a Igreja, Deus esperava que a ordem e a
paz terrenas refletissem a ordem e a paz celestes.
Construiu-se, assim, o discurso de que cada grupo social
deveria cumprir seu papel: os nobres guerreavam, o clero
orava e os servos trabalhavam (fórmula celebrada por
Adalberon de Laon, no início do século XI). Os cavaleiros,
por conseguinte, não deveriam usar das armas para
espoliar os pobres, mas para fazer justiça e manter a
ordem. Nesse mesmo contexto, foram inauguradas as
cruzadas (1095).
AULA 15. PÁG. 381
01. Alternativa D
02. Soma = 24
03. Alternativa E
04. Alternativa B
AULA 16. PÁG. 384
01. Alternativa E
02. Alternativa B
03. Soma = 7
AULA 17. PÁG. 386
01. Alternativa E
02. Alternativa B
03.
a) Durante os séculos XII e XIII, foram introduzidos na
sociedade feudal novos métodos de cultivo, com a
introdução de aros que possibilitaram arar o solo pesado.
Os agricultores dessa sociedade adotaram métodos
asiáticos de utilizar cavalos para arar a terra ao invés do
boi, tornando o processo mais rápido, e introduziram o
cultivo de feijão e legumes para repor os nutrientes no solo.
Foram introduzidos novos métodos de pastagem do gado,
o que permitiu a fertilização do solo. O excesso de grãos, lã
e outros produtos permitiu que agricultores trocassem o
que não seria consumido por implementos (aros, foices
etc.) feitos com aço que também aumentaram a
produtividade.
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b) O aumento da produtividade e do consumo de alimentos
estimulou a expansão da população. As razões do rápido
declínio da produtividade agrícola e da economia feudal no
século XIV refletem uma combinação de múltiplos fatores,
tais como a fome e a incapacidade da produção de
alimentos de acompanhar o crescimento populacional, as
guerras entre senhores feudais, a transmissão de epidemias
como a peste bubônica, principalmente nas regiões mais
populosas das rotas de comércio, e a crescente
intransigência e demandas dos senhores feudais sobre os
agricultores obrigados a pagar tarifas cada vez mais
elevadas para sustentar modos de vida que não condiziam
com o nível de produtividade.
c) Trata-se obviamente da Peste Negra, a qual, juntamente
com a Guerra dos Cem Anos, foi responsável pela queda de
mais de um terço da população europeia.
AULA 18. PÁG. 389
01. Alternativa D
02. Alternativa E
03. Alternativa D
04. Alternativa D
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