AMBIENTE URBANO Mapeamento Mapeamento de Biótopos p p

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AMBIENTE URBANO
Mapeamento
p
de Bi
Bió
ótopos
p
Profa. Dra. Sueli Angelo Furlan
Departamento de Geografia
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BRASIL
BIÓTOPOS
Paisagem: matriz, manchas e corredores. Sendo:
Mancha: área homogênea, restrita e não‐linear da paisagem M
h á
h
ê
t it
ã li
d
i
que se distingue das unidades vizinhas. É a unidade mínima definida a menor unidade espacial visível na escala escolhida –
definida, a menor unidade espacial visível na escala escolhida outros autores definem esta unidade mínima como geótopo, biótopo, ecótopo, fisiótopo, célula de paisagem, etc.
biótopo, ecótopo, fisiótopo, célula de paisagem
, etc.
Corredor: área homogênea e linear da paisagem que se
Corredor: área homogênea e linear da paisagem que se distingue das unidades vizinhas.
Matriz: unidade dominante da paisagem (espacial e funcionalmente) ou conjunto de unidades de não‐habitat
.
)
j
Algumas outras definições...
definições...
“Biótopo é a área ocupada por uma comunidade
biológica num determinado tempo” (Glossário de
Ecologia ACIESP,
Ecologia,
ACIESP 1987)
“ Todo espaço onde pode haver vida
vida” Dahl, 1908
(Espaço onde pode haver vida = habitat)
“Unidades de transformação antropogênica
partilhada com outras formas de vida” Sukkop &
Henke 1989)
Henke,
Unidades de p
paisagem
g
ou zonas homogêneas
g
Mapeamento de Biótopos:
Biótopos:
metodologia
d l i ...
“MAPEAMENTO DE BIÓTOPOS”
Registro
R
i t cartográfico
t
áfi de
d parcelas
l de
d uma paisagem
i
integrando aspectos físicos, biológicos e sociais,
que caracterizam uma superfície sob ponto de vista
ambiental. (Foresti & Hamburguer,1991; Turner, 1989)
“Metodologia adequada para o país, por preencher
requisitos de menor custo e maior rapidez na
caracterização da paisagem tanto em áreas rurais
como urbanas.”
Wilfred Brandt
Fundação Alexander Brandt
Desenvolvimento da Metodologia
1974 - Primeiros mapeamentos em áreas rurais na
Alemanha
1978 - Aplicação da metodologia em cidades
1986 - Primeira Publicação do Manual de
mapeamento de biótopos
1992 - Primeiros projetos no Brasil - Minas Gerais
1993 - Programa Básico (Shulte et al, 1993)
MAPEAMENTO DE BIÓTOPOS - MARCO TEÓRICO
Biótopo - área ocupada por uma comunidade biocenose - uma parcela da superfície ocupada
por um conjunto de elementos da fauna e da
flora, num determinado tempo. (Habitat)
Geótopo – Termo usado na França - Unidade do
Geossistema
No Brasil vendo sendo usado ambos os termos.
São unidades para cartografia de ambiente na
escala do semi
semi-detalhe
detalhe e detalhe.
MAPEAMENTO DE BIÓTOPOS - MARCO TEÓRICO
Objetivo é desenvolver método de avaliação de
dados ambientais e indicações a favor de
medidas práticas de melhoria para os locais
analisados. Analisar para intervir
PARÂMETROS DIFERENCIADORES
ESTRUTURA FÍSICA
Í
(SUPORTE)
USO E BIOTA
ASSOCIADA
ÁREAS RURAIS
(COBERTURA VEGETAL,
SOLOS, FORMAS DE USO E
MANEJO INCIDENTE)
ÁREAS URBANAS
OUTRAS IDENTIDADES
ECOLÓGICAS
Ó
- USOS
COMO, ONDE E QUANDO PLANEJAR ?
Objetivo PRINCIPAL de um mapeamento de
biótopos é fornecer bases para indicação de
medidas de melhoria da qualidade ambiental.
DIAGNÓSTICO
INTEGRAÇÃO DE DIVERSOS
PARAMETROS
DESMEMBRAMENTO
DE UMA
DETERMINADA
SUPERFICIE
DESMEMBRAMENTO DE UMA
DETERMINADA SUPERFICIE
BIÓTOPOS
ECÓTOPOS - GEÓTOPOS
No mapeamento de Biótopos a conotação biológica não é a
ideal, uma vez que também fazem parte das unidades
parâmetros de ordem física e de uso
amostradas os p
antrópico.
SUKKOP & HENKE,
HENKE 1989
Conjuntos característicos de organismos
Encontramos em áreas que apresentam condições de uso e
estruturas semelhantes.
MAPEAMENTO DE BIÓTOPOS PODE SER APLICADO EM
DIVERSOS PLANOS AMBIENTAIS
MAPEAMENTO DE BIÓTOPOS PODE SER APLICADO EM
DIVERSOS PLANOS AMBIENTAIS
Na Alemanha, a metodologia de
mapeamento
p
de Biótopos
p
foi
transformada em programa de
governo.
Produz diagnósticos de cunho práticoprático-executivo,
associados a uma metodologia de avaliação dos
diversos tipos de biótopos
biótopos,, bem como a elaboração de
dados para planejamentos específicos.
Vantagens da padronização de diagnósticos
Posibilidade de comparação de resultados obtidos a partir
de levantamentos sistemáticos
sistemáticos, entre diferentes regiões;
Possibilidade de realizar e avaliar levantamentos sobre
grandes superfícies e com repetição periódica, fator
importante
p
para a detecção
p
ç de modificações
ç
ambientais
ocorridas a médio e longo prazos.
BIÓTOPOS EM ÁREAS URBANAS
Nas áreas urbanas a metodologia busca:
Reconhecimento e a delimitação das parcelas da
superfície com base na sua identidade ecológica.
Em uma única
ú
cidade podepodese observar zonas distintas
quanto ao tipo de
edificação
difi
ã predominante,
predominante
d
i
t ,
grau de adensamento e
verticalização,,
verticalização
impermeabilização áreas
impermeabilização,
verdes,, etc.
verdes
A cada uma delas se
associam características
típicas de condição
atmosférica,, clima e biota
atmosférica
Ojetivos
j
do mapeamento
p
de Biótopos
p Urbanos e Rurais
Fornecer bases para a indicação de medidas para
melhoria da qualidade ambiental
Fornecer diagnóstico integrado de diferentes
parâmetros ecológicos
p
g
Expressar em produtos cartográficos a qualidade
do ambiente urbano.
urbano
Reunião de dados ambientais na forma de cartas e
descrições pormenorizadas (memorial)
PARA INDICAR MEDIDAS DE MELHORIA DA QUALIDADE
AMBIENTAL,
AMBIENTAL A PARTIR DE UM DIAGNÓSTICO INTEGRADO
DE DIVERSOS PARÂMETROS GEOECOLOGICOS O
MAPEAMENTO...
MAPEAMENTO
ENVOLVE:
ENVOLVE
Desmembramento de uma Área
determinada.
Indicacão dos problemas
problemas..
Indicacão de soluções
soluções..
TIPOLOGIAS DE MAPEAMENTO
Mapeamento seletivo – Somente biótopos
considerados relevantes, possíveis de
proteção..
proteção
Mapeamento representativo – são analisadas
amostras representativas de cada tipo de
biótopo..
biótopo
Mapeamento integral – superfícies amostrais
selecionadas.. Trata
selecionadas
Trata--se de um inventário
inventário..
VANTAGENS E EXPECTATIVAS DO
MAPEAMENTO DE BIÓTOPOS
Integração dos dados de ordem ambiental
existentes
Geração de uma base de dados ambientais
Inserção de novos parâmetros conforme demanda
Detecção de déficits e potenciais do ambiente
local
Fornecimento de dados para educação e
conservação
Sistematização
ç de dados e p
prioridades de
saneamento, entre outros
ELABORAÇÃO DA CARTA BASE
TRABALHOS
PRELIMINARES
Delimitação da área de estudo; coleta
dos dados e fundamentações préexistentes.
LEVANTAMENTOS
Mapeamento das áreas de estudo,
ç
dos tipos
p
de
incluindo a delimitação
biótopos existentes; escolha das
superfícies amostrais e realização dos
levantamentos.
ELABORAÇÃO
à DOS
DADOS
Interpretação, avaliação dos dados,
valoração dos tipos de biótopos;
definição das medidas de intervenção;
proposição-avaliação de programas de
monitoramento e controle de eficiência
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
Î Delimitar área sobre uma base
topográfica
p g
existente
Î Considerar aspectos funcionais e
ecológicos que o seu estudo irá abranger
Î Definir um objetivo para o estudo e seu
objetivo para depois traçar área:
Î Definir uma faixa periférica a area de
estudo (aproximadamente 1.000
1 000 m)
DELIMITAÇÃO
Ç
DA ÁREA DE ESTUDO
• Ubatuba: um bairro, área
cent al do município,
central
m nicípio
Zona de amortecimento
de um parque, uma ilha,
área objeto de um
projeto turístico, plano
de uso público de um
núcleo de um parque,
parque
requalificação de um
bairro.
São Paulo: um bairro, um setor
de um
m bairro
bai o para
pa a planejar
planeja
areas verdes, plano de
arborização, diagnóstico de
qualidade índice de vegetação,
qualidade,
vegetação
grau de impermeabilização,
áreas de lazer, campos de
futebol requalificação de um
futebol,
bairro.
PASSOS DO TRABALHO E SEUS RESULTADOS
PASSOS
1. Coleta e avaliação de dados
pré--existentes
pré
Ortofotocartas ou outro
material
mate ial ortofotogramétrico
o tofotog amét ico
Cartas históricas da região
Cartas topográficas atuais,
com os limites dos usos
reais
Bibliografia geral e
específica sobre o local
Opinião de especialistas
locais ou entidades
ambientais
RESULTADOS
Apanhado sobre:
Bibliografia e fontes de
informação existentes
Listagem
de espécies
g
p
,
vegetação ou registros
anteriores
Lista com os principais
especialistas e informantes
sobre a área
Carta com os usos atuais
Importantes tipos de dados
Tipos de dados
Fotos aéreas
Ortofotocartas
Imagens
Mapas topográficos
Cartas temáticas geológicas,
geotécnicas, pedológicas,
hidrográficas, climáticas,
zoneamentos ambientais,
socioeconômicos e
vegetacionais, etc.
Bibliografia histórica local
Cartas históricas
Informações
Tipo, limite e situação de
biótopos-geótopos.
Indicações sobre o tipo e
estágio de sucessão da vegetação.
Mapa de declividade
Compartimentos geomorfológicos
Hipsometria
Informações sobre biótopos
importantes (substratos, solos,
biocenoses), indicações sobre
biótopos úmidos ou aquáticos
Desenvolvimento regional
Dinâmica da paisagem local
Importantes tipos de dados
Tipos de dados
Informações
Cartas biogeográficas
listagem de espécies da flora
e fauna locais
embasamento cartográfico e
bibliográfico sobre as áreas de
preservação ou mapeamentos
existentes com especialistas
existência e distribuição de
espécies ou comunidades
biológicas
o óg
classificação relativa a raridade
ou grau de ameaça de espécies ou
biocenoses na área de estudo
localização, tamanho, estrutura,
espécies ou biocenoses presentes
em áreas de preservação
planejadas ou existentes
existência e distribuição de
espécies ou biocenose,
biocenose indicações
para questões culturais – históricas
relevantes.
Demais fontes bibliográficas
especificas, laudos, projetos,
tabelas, cartas, etc.
dados complementares e
indicações sobre a area de estudos
Indicação das fontes de pesquisa
PASSOS DO TRABALHO E SEUS RESULTADOS
PASSOS
1. Desmembramento da área
de estudo em tipos de
Biótopos--Geótopos
Biótopos
Tipos de biótopos da área
id
d e periferia
if i
considerada
g
ç -adaptação
p ç
RegionalizaçãoRegionalização
e
complementação da chave
de biótoposbiótopos-geótopos.
RESULTADOS
Carta com os tipos de biótopos
(mapa básico de trabalho,
cobrindo toda a superfície
de estudos. (p.ex. escala
1:5.000)
Indicação dos locais com
microestruturas
importantes.
COMO DELIMITAR BIOTOPOS
ESTRUTURA FISICA E TIPOS DE USOS INCIDENTES.
INCIDENTES
DIFICULDADES
ESCOLHA DA
ESCALA
RECONHECER:
Tamanho dos tipos e subtipos a
serem delimitados
Escala da fotografia aérea
Trabalho de reconhecimento de campo
RECONHECIMENTO
Arruamento e malha urbana.
urbana
Disposição das edificações: formato e tamanho..
Demarcação dos limites para checagem em campo.
CHAVE DE TIPOS DE BIÓTOPOS POTENCIAIS EM
AREAS URBANAS
Î
CONSTRUÇÕES MISTAS - Nucleos centrais.
centrais.
Î CONSTRUÇÕES RESIDENCIAIS
Î CONSTRUÇÕES INDUSTRIAIS E COMERCIAIS, ESTAÇÕES DE
TRATAMENTO DE ÁGUA.
Î ÁREAS VERDES
Î BIÓTOPOS AQUÁTICOS
Î INSTALAÇÕES E SUPERFÍCIES PARA TRÂNSITO
Î BIÓTOPOS DE USO AGRÍCOLA
Î OUTROS BIÓTOPOS DE ORIGEM ANTRÓPICA
Î BIÓTOPOS DE FORMAÇÕES VEGETACIONAIS
Î BIÓTOPOS DE RELÍQUIAS NATURAIS
SUBTIPOS DE BIÓTOPOS EM ÁREAS URBANAS
Î CRITÉRIOS: Impermeabilização
Impermeabilização,, idade,
idade, posição
posição,,
tamanho,, diferenças na vegetação
tamanho
egetação associada
associada..
Î FUSÃO DE TIPOS: INDUSTRIAL E COMERCIAL
Î BIÓTOPO COMPOSTO OU MOSAICO: PADRÃO
TEXTURAL DA FOTOGRAFIA AÉREA.
Î FORMA: ÁREA VERTICALIZADA, NÃO
VERTICALIZADA,, LINEARES (LINHAS
(
FÉRREAS,,
METROPOLITANOS, TÚNEIS), PONTUAIS
(MICROESTRUTURAS –PAREDÕES ROCHOSOS,
ÁRVORES ANTIGAS DE GRANDE PORTE)
CARACTERIZACAO DE BIÓTOPOS POR
MEIO DE PLANILHAMENTO
Ficha
Fi
h d
de campo: Forma
F
e ocupaçào
à d
do espaço, porcentual
t ld
de
ocupação por construções, área livre, porçào ocupada por ruas e
caminhos tipos de cobertura vegetal existente (áreas arborizadas,
caminhos,
arborizadas
vegetação arbustiva e herbácea), grau de impermeabilização, etc.
Amostra: 30 a 40 unidades de
cada tipo de biótopo
Cobrir toda área de
pesquisa
Variações dentro da área
As cartas temáticas
Grau de impermebilização
Área construída:
construída
Asfalto, construções
Asfalto,
calçamento
Necessitam de:
Levantamento por quarteirão
utilizando planilhamento.
planilhamento.
AVALIAÇAO POR HEMEROBIA
AVALIAÇAO POR HEMEROBIA
Sukopp (1972) define hemerobia como a totalidade dos Sukopp
(1972) define hemerobia como a totalidade dos
efeitos das ações, voluntárias ou não, do ser humano sobre os ecossistemas / paisagens e classifica as
sobre os ecossistemas / paisagens e classifica as paisagens em relação aos graus de naturalidade e de estado hemerobiotico:
estado hemerobiotico:
natural (anhemerobiotico), (
),
quase‐natural (oligohemerobiotico), ( g )
(
)
semi (agri‐) natural (mesohemerobiotico)
agri‐cultural (euhemerobiotico), quase cultural (polihemerobiotico)
quase cultural (polihemerobiotico)
cultural (metahemerobiotico)
CARTA DE HEMEROBIA DE UMA ÁREA DE EXTRAÇÃO DE AREI
NO BAIRRO DO UMBARÁ CURITIBA/PR/BRASIL
NO BAIRRO DO UMBARÁ, CURITIBA/PR/BRASIL
Idene Maria MOLETTA
João Carlos NUCCI
Rudolf KRÖKER
Mapa da paisagem original
M
Mapa
d
de uso e cobertura
b t
do
d solo
l do
d Parque
P
Ecológico Costa e arredores.
Fonte: Anais do XI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada – 05 a 09 de setembro de 2005 – USP
CARTA DE HEMEROBIA DE UMA ÁREA DE EXTRAÇÃO DE AREIA
NO BAIRRO DO UMBARÁ CURITIBA/PR/BRASIL
NO BAIRRO DO UMBARÁ, CURITIBA/PR/BRASIL
1 Florestas 20% da área total:
1. Florestas 20% da área total:
Naturalidade: vegetação remanescente de Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucária) e de Floresta Ombrófila Mista aluvial (Mata Ciliar), em b óf l
l
l(
l )
recuperação com diferentes estágios de crescimento;
Artificialidade: passagem de oleoduto (Petrobrás), córrego poluído devido aos esgotos, estradas de g p
g
,
saibro, retificação do rio e meandros abandonados;
CARTA DE HEMEROBIA DE UMA ÁREA DE EXTRAÇÃO DE AREIA NO BAIRRO DO UMBARÁ CURITIBA/PR/BRASIL
AREIA NO BAIRRO DO UMBARÁ, CURITIBA/PR/BRASIL
2. Vegetação Pioneira Aluvial 4% da área total:
ƒ Naturalidade: vegetação herbácea, com pequenos arbustos em desenvolvimento;
b t
d
l i
t
• Artificialidade: terraplanagem, rio poluído devido aos esgotos, retificação do rio, meandros abandonados;
CARTA DE HEMEROBIA DE UMA ÁREA DE EXTRAÇÃO DE AREIA
NO BAIRRO DO UMBARÁ CURITIBA/PR/BRASIL
NO BAIRRO DO UMBARÁ, CURITIBA/PR/BRASIL
3. Vegetação Pioneira 32% da área total:
• Naturalidade: vegetação herbácea, com pequenos arbustos em desenvolvimento;
• Artificialidade: superfície aplainada, coberta por areia, pedregulho ou solo exposto, estradas de ,p
g
p
,
saibro, depósitos de areia extraída para comercializar;;
CARTA DE HEMEROBIA DE UMA ÁREA DE EXTRAÇÃO DE AREIA
NO BAIRRO DO UMBARÁ CURITIBA/PR/BRASIL
NO BAIRRO DO UMBARÁ, CURITIBA/PR/BRASIL
4. Cavas (espelhos d’água) e Cavas cobertas por vegetação 38% da área total:
t ã 38% d á
t t l
• Naturalidade: macrófitas aquáticas, arborização com plantas nativas;
• Artificialidade: Lagoas, piscicultura, espécies Lagoas piscicultura espécies
vegetais exóticas, caminhos cobertos por pedregulho estacionamento lanchonetes
pedregulho, estacionamento, lanchonetes, aparelhos recreativos;
CARTA DE HEMEROBIA DE UMA ÁREA DE EXTRAÇÃO DE AREIA
NO BAIRRO DO UMBARÁ CURITIBA/PR/BRASIL
NO BAIRRO DO UMBARÁ, CURITIBA/PR/BRASIL
5. Edificações residenciais 3% de espaços edificados com 1ou 2 pavimentos:
p
• Naturalidade: arborização com plantas nativas;
Naturalidade: arborização com plantas nativas;
• Artificialidade: jardins, fauna doméstica (cães e gatos etc.), arborização com plantas exóticas, edificações, impermeabilização do solo;
CARTA DE HEMEROBIA DE UMA ÁREA DE EXTRAÇÃO DE AREIA
NO BAIRRO DO UMBARÁ CURITIBA/PR/BRASIL
NO BAIRRO DO UMBARÁ, CURITIBA/PR/BRASIL
6. Edificações comerciais 4% de espaços edificados com 1 pavimento (Olarias):
• Naturalidade: vegetação pioneira/ruderal;
Naturalidade: vegetação pioneira/ruderal;
• Artificialidade: pátio para movimento dos maquinários e caminhões, fumaça, estoque de argila para produção de tijolos, montes de serragem e lenha de reflorestamento para queima dos tijolos.
Mapa de Hemerobia do Parque Ecológico Costa e arredores.
Fonte: Anais do XI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada – 05 a 09 de setembro de 2005 – USP
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