Além de M-45 outras constelações similares na Via Láctea

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Constelação de Plêiades M-45
Esta constelação é complexa porque é o berço de milhares de formas de vida entre 4D e
7D, mas desenvolveu também vida em 3D como entendemos na Terra. Lembrando a
vocês que a Terra percorre uma órbita ao redor da estrela de Alcíone a cada 26 mil anos,
portanto o nosso sistema solar pertence à nebulosa de Plêiades, assim como Sírios,
Toliman e outras estrelas pouco conhecidas, sendo que este conjunto possui uma órbita
definida como hexágono a cada 560 mil anos ao redor de outro conjunto estelar que
envolve a constelação de Órion.
O eixo existencial desse conjunto é um dos mais complexos no contexto da vida e das
diversas formas desenvolvidas nos últimos 5 bilhões de anos, envolvendo realidades
paralelas e colonizações nos mesmos planetas em diferentes épocas do contexto
geológico de centenas de planetas. O que inclui a Terra, que já foi visitada dezenas de
vezes em diferentes momentos de sua evolução.
Falar das Plêiades é falar do nosso passado e da maior parte das canalizações que
viraram ficção científica nos livros e filmes dos últimos 100 anos, devido ao fato de que
a maior parte dos humanos encarnados e no umbral são antigos residentes de planetas
do âmbito político de Plêiade.
Vamos entender melhor essa situação ao percebermos que essa nebulosa é como uma
microgaláxia, com vida em muitos planetas além daquilo que se imagina.
Primeiramente a vida não se expressa apenas da forma como a conhecemos na Terra, o
que já deve estar claro para os leitores. Além disso, a densidade existencial que
erroneamente definimos como dimensão muda de planeta para planeta e as condições
para a manifestação da vida também.
No conjunto dessa nebulosa, com cerca de 367 estrelas, existe a manifestação de vida
em diferentes parâmetros da biosfera estelar, algumas podendo ser consideradas apenas
insetos, micróbios e outras formas primitivas na primeira escala da evolução, mas
existem estrelas que sustentam formas de vida mais complexas que chegaram a se
manifestar no plano espiritual pelo processo de reencarnação em vários outros planetas,
incluindo a Terra.
Plêiade, antes de unir-se aos interesses de Aldebarã de Touro, teve federações e grupos
de alto desenvolvimento tecnológico. Foram cerca de 37 impérios no seu
desenvolvimento pleno, muitos não existem mais, outros continuaram até a fusão com
Aldebarã e posteriormente com outras federações até chegar-se ao contexto das 49
Federações Sistêmicas Locais da Via Láctea.
Essas federações ou repúblicas internas que existiram na área da nebulosa de Plêiade
criaram muitas aventuras de consciência e experiências encarnacionais, muito além do
imaginado inicialmente pelos Filhos Paradisíacos que plantaram suas sementes nesse
setor da galáxia. Em Plêiade, ocorreram conflitos raciais antes mesmo de Órion.
Disputas pelo poder e pela supremacia racial já eram comuns dentro da busca da
hegemonia militar e política entre os mundos internos. Quando falamos de Alcíone
estamos nos referindo a uma estrela relativamente próxima da Terra e de Aldebarã, que
foi colonizada e anexada pela sua posição estratégica em relação a Órion e outros
grupos de poder, mas não por essa estrela ser a capital central do conglomerado de M45 ou Plêiade. Alcíone não é uma estrela grande e muito menos central no contexto de
M-45, fica na sua periferia e poderia ser considerada externa ao resto do conglomerado.
A estrela de Merope foi palco de muitas colonizações em seus 13 planetas, devido à
riqueza de recursos minerais, mesmo não possuindo planetas de oxigênio como a Terra,
apresentava importantes recursos de extração para a tecnologia reversa e construção de
ligas de alta resistência empregadas na construção estelar das frotas espaciais e também
na elaboração de supercondutores e nanotecnologia, devido aos planetas possuírem alta
densidade e forte gravidade, criando geologicamente inúmeros elementos raros para
mundos menores.
Esses 13 planetas foram descobertos e redescobertos várias vezes pelos grupos de
liderança em diferentes épocas entre as disputas de poder militar e racial dos grupos
próximos a Merope, porém, nunca ouve formas de vida originais dessa estrela, embora
ainda funcionam mais de 11 colônias subterrâneas ligadas à pesquisa de tecnologia e
extração de recursos naturais. Muitos dos seres que viveram nesse contexto foram
enviados à Terra para ajudar no contexto de mineração junto às equipes dos seres do
planeta Nibiru há mais de 400 mil anos, sendo que esses seres não estavam envolvidos
na política governamental dos anunakis, mas eram excelentes técnicos de mineração e
conversão dos materiais extraídos na Terra, e grande parte está encarnada na Terra.
A estrela de Atlas possui um histórico diferente, pois foi empregada como base de
pesquisas astrofísicas pelos grupos das estrelas mais profundas de M-45. Foram os
primeiros grupos de pesquisa a encontrar vida em outros mundos e iniciar as
conversações que geraram federações e parcerias de desenvolvimento conjunto, pois
eram seres que já vinham das antigas guerras internas entre humanos e reptilianos
relativos aos experimentos antigos realizados por Sarathen e Micah há mais de 4 bilhões
de anos, em paralelo ao processo de Órion e Vega.
Além de M-45 outras constelações similares na Via Láctea passaram pelo mesmo foco
criacional dos Filhos Paradisíacos devido ao elevado gradiente energético
proporcionado pela proximidade das estrelas, gerando um elevado gradiente de
radiação, que é significativo para as pesquisas além de 8D. O ambiente existencial nas
altas esferas além de Teta é complexo e possui um espectro muito amplo de radiação
que seria letal a qualquer forma de vida abaixo de 10D, justamente porque a vida existe
no meio desse emaranhado de radiações cósmicas que para as formas terrestres é letal.
Por esse motivo os ajustes monádicos e a preparação dos corpos clonados de Eu Sou são
realizados em patamares mais elevados de radiação, para poder ajustarem-se em relação
ao foco criacional primordial. Posteriormente o processo é densificado e adaptado às
formas de vida nas esferas abaixo de 8D, nas quais o gradiente de absorção às radiações
é mais limitado.
Alcíone acabou tornando-se um dos maiores entrepostos comerciais dos contingentes
internos de M-45 e das colônias de Aldebarã e de Betelgeuse, que acabaram por tornarse independente na sua evolução. Após os conflitos entre Rígel e os demais sistemas
tornou-se necessário um ponto estratégico para centralizar a tecnologia dos grupos de
oposição a Rígel, o que acabou por ser Alcíone, justamente por estar num setor que
estava afastado da influência militar dos reptilianos de Rígel e das guerras que estavam
em andamento no contexto das realidades paralelas e disputas raciais.
M-45 acabava por ser um sistema isolado e capaz de autossuficiência devido à sua
condição peculiar nesse setor da galáxia, com várias raças e povos em desenvolvimento
avançado e colônias secretas implantadas pelos colonizadores da constelação de Lira e
de Sírios, o que ajudou a criar raças que se desenvolveram rapidamente. Essas raças são
as humanas adâmicas da linhagem de Mitch Ham Ell que tinham escapado da
perseguição dos draconianos no setor de Vega e Pégaso. Devido a essa condição o
desenvolvimento da raça humana no contexto da nebulosa de M-45 foi mais rápido que
em outros lugares e ao mesmo tempo secreto, pois os draconianos não sabiam da
existência dessa civilização.
Podemos definir que a evolução dessas colônias ocorreu de forma independente e em
paralelo com a dos sistemas centrais como Sírios, Rígel, Betelgeuse e o eixo dos
principais povos, correndo em segredo perante as federações, mas em sintonia com os
sacerdotes ligados à Confederação.
Em M-45 muitos projetos avatáricos foram direcionados para permitir que matrizes de
mestres encarnassem e deixassem a sua herança genética, existindo uma importante
linhagem de Micah, Ezequiel, Miguel Amon, Sanat Kumara, Emanuelis, Voltica
Parkos, Maria, Miriam, Vanushy e outros mestres que representam a ascensão de povos
que surgiram na sociedade Pleiadiana. Projetos similares ao planeta Terra existiram em
quantidade na estrutura planetárias de M-45, o que ajudou na evolução e na seleção
desses sistemas e civilizações, sendo que uma parte foi colocada a disposição de
planetas de exílio local na periferia da nebulosa M-45, como Nibiru, que outrora
orbitava a estrela de Alcíone.
Esse corpo celeste foi removido da órbita de Alcíone pelo nosso Sol Monmantia numa
conjunção e alinhamento entre Herculovos, Monmantia e Alcíone. Alinhamento que
gerou alterações importantes na estrutura desses dois sistemas solares há mais de 5
milhões de anos. O planeta Nibiru foi um dos 32 mundos de exílio relacionados as
diversas raças em conflito que não se enquadraram na seleção natural da evolução dos
sistemas com maior evolução e contato estelar e espiritual com outras civilizações,
criando naturalmente um processo seletivo entre aqueles com a capacidade de adaptação
e os rebeldes com alto índice de dualidade e negatividade remanescente da polaridade
experimental deixada pelos Filhos Paradisíacos da linhagem de Sarathen com a ajuda de
Satanás e as demais equipes dessa polaridade.
Nibiru recebeu a transferência de diversas civilizações, não apenas anunakis, que é,
inclusive, um nome empregado de forma equivocada, pois no antigo sumeriano essa
palavra significa ´aqueles que vieram do céu`, e não uma raça específica. O planeta
Nibiru possui um tamanho um pouco maior do que os planetas Urano e Netuno, porém
menor do que Saturno, recebeu aproximadamente 25 milhões de exilados em diferentes
estágios evolutivos, sendo que, devido às condições orbitais originais desse planeta ao
redor de Alcíone, estava apto apenas para a vida em plano subterrâneo para a maioria de
suas raças implantadas artificialmente. Era um planeta que não possuía atmosfera
estável para formas que respirassem oxigênio, com altas taxas de gases como amônia e
gases sulfurosos das reações vulcânicas existentes nesse período geológico de Nibiru.
Nibiru estava numa órbita externa da estrela de Alcíone. O que permitia que o lixo
social fosse enviado como uma prisão para esse planeta sem interferir na estruturação
do restante da sociedade de M-45. Foram 32 mundos com essa função devidamente
espalhados no amplo segmento da distribuição de M-45 e dos povos que iniciavam a
liderança evolutiva e tecnológica. O que formataria inicialmente a Federação Pleiadiana,
que, com o tempo, iria associar-se à delegação de Aldebarã e gradualmente ser a sede
política da fusão de 49 Impérios que formatariam as 49 federações galácticas.
Essas federações aplicariam novas regras e diretrizes para manter a coesão do novo
grupo e a proposta de expansão pela galáxia. O que geraria conflitos relativos a seguir
ou não tais diretrizes que proibiam a prática de alguns atos de pirataria, até então
considerados comuns no âmbito social das federações e grupos de liderança política de
M-45 e de outros grupos estelares.
Processo similar ocorreu na nebulosa de M-27 nas imediações de Sagitário com Áquila,
que receberam o material genético e espiritual de Lira no contexto da criação dos dracos
por parte de Satã. Parte desse material foi transferido para as estrelas mais profundas de
M-45, dando continuidade ao processo evolutivo. Porém, abandonados à própria sorte,
pois o Lanonadeck Satã foi impedido pelo Arcanjo Lúcifer de dar continuidade a suas
experiências em M-45, como tinha sido realizado em Lira e Rígel pelas equipes rebeldes
de Satã. Aqui entraríamos na guerra dos Lanonadeck, pouco sabe-se a respeito da
mesma, pois ocorreu em esferas acima de 12D e não teve conexão direta com as
realidades abaixo delas, mas teve a repercussão pelos filhos criados pelas partes
envolvidas na Matriz de Controle de ambas as partes.
A guerra da Ordem Lanonadeck estava na fase da punição e afastamento do poder entre
a Ordem Lanonadeck e os Filhos Paradisíacos e seus seguidores que desviaram os
projetos originais ou que alteraram a proposta primordial da cocriação. O que foi
evidentemente um conflito político de tribunais e não uma guerra militar. A sentença
para muitos Lanonadeck condenados foi de iniciar o processo encarnacional nas esferas
abaixo de 8D, que eles mesmos tinham cocriado para com isso resgatar seus erros.
Foram mandados para essa missão/punição cerca de 200 Lanonadeck das altas esferas.
Todos envolvidos com o mal uso da energia e do poder cocriacional, sendo submetidos
por Lúcifer a um processo de resgate cármico severo, justamente por terem desvirtuado
a sua ordem e terem manchado o seu nome em diversas situações.
Muitos dos Lanondadeck que foram punidos e enviados a Teta foram transferidos para
mundos experimentais em M-45 e em outros setores desdobrados em fragmentos, para
dessa forma não permitir o regresso de imediato via ascensão, mas para entrar mais
profundamente na ramificação do que geraram com seus experimentos sem a
autorização do plano maior.
Essa configuração de inserir um Lanonadek e outros Filhos Paradisíacos desdobrados
em diversas realidades paralelas gerou a amplificação da Matriz de Controle, pois
muitos desses seres acabaram por tornar-se poderosos magos negros com alto
conhecimento e que serviram de base para a transferência psíquica de Sarathen e dos
outros filhos de Anhotak. Inserindo dessa forma a dogmatização do Diabo em milhares
de culturas de Teta. O que, a princípio, era uma forma inteligente de aprendizado para
os pecadores da Ordem de Lanonadeck que tinham traído a confiança dos filhos
superiores, acabou por transformar-se no abastecimento de material genético e psíquico
que a energia do Anticristo necessitava para depositar seus códigos e ampliar o poder do
umbral da galáxia de Arconis em Teta.
Dessa forma M-45, M-27, M-13, M-57, M-35, M-42 e M-7 são alguns dos pontos aos
quais esses missionários foram enviados em diferentes linhas de tempo e dimensão para
desenvolverem um trabalho de aprendizado e posteriormente de avatares. Porém, cerca
de 134 do grupo inicial de 200 Lanonadeck se perdeu devido a ação e codificação do
Anticristo, passando a representar a manifestação dessa energia e amplificar o seu poder
em pontos estratégicos da Via Láctea, além dos outros pontos de Teta onde outros
Lanonadeck também estavam em missão similar.
Para nós, da Terra, o contexto de M-45 Plêiades é mais importante e tocante, pois a
Terra pertence ao campo gravitacional de Alcíone e está diretamente envolvida no ciclo
evolutivo encarnacional de almas dessa constelação e da sua vizinhança, o que com os
outros grupos mencionados não ocorre de forma direta. Para muitos representantes da
constelação de Plêiades ou M-45 a civilização da Terra representa o umbral da
sociedade Pleiadiana, o que nos deixa numa situação interessante no contexto da
evolução e da quantidade de problemas que a nossa sociedade reflete diariamente com
suas guerras e corrupção, demonstrando a sua imaturidade. É o reflexo de um passado
ou de realidades paralelas que existem em nossos fragmentos fractais da alma, que estão
em outras partes do universo manifestando-se, porém intensificadas na realidade da
Terra como um catalisador do processo da dualidade que vivenciamos.
A Terra é um catalisador da dualidade pelo processo tecnológico, no qual muitas
civilizações escolhem uma alma dentro de um grupo de consciência coletiva e deixa que
essa alma expresse a dualidade do grupo, encarnando na Terra ou no umbral para viver
o extremo da dualidade e da expressão da não luz do Anticristo. E permite que nas
outras almas e realidades vividas exista um maior equilíbrio. Isso pode parecer injusto,
mas é uma realidade de um contrato que foi assumido há milhares de anos.
Muitas de nossas almas gêmeas ou realidades paralelas vivem neste momento em
Alcíone ou em outras constelações sua expressão de alma. Nós, na Terra, atraímos os
experimentos mais difíceis que essas sociedades não podem realizar. Mas onde fica
então a ascensão que tanto é exigida de nós? A resposta é que as realidades paralelas de
cada alma que manifesta o seu experimento Terra na dualidade são catalisadoras do
processo de ascensão, que foi proposto há muito tempo no contexto dos mundos de
exílio, porém o projeto foi adulterado, como vimos através da corrupção de Caligasto,
que alterou as bases operacionais da Terra há aproximadamente 350 mil anos.
Envolvendo-se com os representantes negativos de Nibiru para fortalecer a formatação
do umbral da Terra conectado à galáxia de Arconis que é a matriz de reprodução da
energia do Anticristo.
O fato das almas ficarem presas ao processo encarnacional repetidas vezes através dos
preconceitos religiosos, afasta o processo de ascensão e a fusão das almas como deveria
ocorrer após um contingente médio de 25 a 40 encarnações, deixando as almas presas
em processos repetidos e em clonagens por mais de 120 ciclos em média. Cada ciclo é
controlado pelos preconceitos religiosos e cármicos adquiridos, e fortalece a formatação
das colônias de controle de clonagem do umbral e da ligação com as cidades Dakar ou
Daktarin no Umbral, servindo de alimento a uma sequência de outras situações além do
controle da Confederação.
Como quartel general administrativo das 49 Federações, a estrela de Alcíone apresenta
realidades paralelas manifestadas pelos integrantes dessas 49 federações de diferentes
realidades da Via Láctea. Vibra entre 3D e 8D, o que faz de Alcíone um dos mais
complexos laboratórios de pesquisa evolutiva da galáxia, pois possui seres de seis
diferentes frequências vibracionais, distintas raças com tecnologia, ideologia religiosa e
social. Manter essas 49 civilizações coesas é um dos maiores desafios da Federação e
esse foi um dos motivos pelos quais as outras federações não aceitaram participar,
devido à impossibilidade técnica e psíquica que envolve essa empreitada.
Não pensem que a Federação é composta apenas de seres humanos. Mas de diferentes
formas de vida em muito mais aspectos do que vossa imaginação é capaz de cocriar.
Está presente nesse propósito o contexto de alma e do Eu Sou monádico que realizou
essa conjectura social estelar, da qual muitas almas da Terra fazem parte e acabaram
perdendo-se no meio do caminho.
As atribuições do quartel general em Alcíone estão relacionadas na prosperidade da
fusão de todas as raças conveniadas e no estudo da ascensão coletiva de muitos povos e
da integração tecnológica, o que requer representantes e avatares entre todos os grupos,
ligados à hierarquia da Confederação Intergaláctica para conseguir absorver o
aprendizado e transferí-lo para a sociedade que aceitou viver essa realização nas esferas
abaixo de 9D das 49 Federações.
Muitas das diretrizes que foram inseridas no contexto político durante a fusão dessas
federações inseriram profundas modificações sociais e culturais, além de parâmetros em
relação às demais federações que não estão associadas, mas que convivem de forma
harmônica e com trocas de interesses. Os membros não oficiais, como por exemplo, o
grupo da estrela de Antares, que não é da Federação dos 49, possui uma relação
equilibrada e harmônica com as 49 federações, porém não concorda com todas as
considerações políticas e segue a sua evolução de forma independente, sem guerras.
Antares separou-se da Federação há muito tempo, quando ocorreu a Conversão Antares
contra Sírios, acabando por envolver-se numa guerra absurda e sem resultados, mas que
definiu o caminho de Antares e de Sírios Alfa para novos patamares ascensionais e
culturais. Quando Caligasto aceitou a linha de corrupção oferecida por Satã e Astoroth
afastou a Terra da conexão com Alcíone perante a Federação dos 49, pois interferiu na
linha de comunicação entre ambas, o que é mencionado nas antigas escrituras como o
afastamento entre o Céu e a Terra.
Essa situação envolve a Terra na guerra das 22 delegações, os problemas causados pelos
anunakis e suas próprias questões internas de disputa de poder. Caligasto era anunaki,
membro da Ordem de Apu, que é um dos representantes da Ordem Liriana de Aldebarã
da raça adâmica primordial, que por razões nunca reveladas ao Conselho de Anciões da
Terra corrompeu-se com as hordas de Astoroth e Satã, levando a Terra e a humanidade
da época para patamares que não estavam dentro das diretrizes das federações.
Restaurar esse equilíbrio era uma das missões dos enviados de Alcíone, o que se tornou
um desafio que exigiu a presença de membros dos outros grupos da Federação e acabou
por tornar-se o projeto Operação Resgate de Urantia. Percebam o contexto crítico dessa
situação perante as 49 Federações. Possuir um planeta tão próximo ao QG (quartel
general) da federação envolvido com a energia da dualidade dos filhos do Anticristo,
justamente uma oposição que não estava prevista pelo fato de que esses representantes
tinham gerado mundos de exílio para afastar essa ramificação psíquica de seus planetas.
A Terra representa um empecilho na evolução de muitos membros da Federação e ao
mesmo tempo uma escola de ascensão. Temos, portanto, um forte paradoxo na
existência da Terra com suas condições no seio de uma proposta de união social e
cultural que é a Federação dos 49. Cada um de nós é parte desse paradoxo, no qual
escolhemos vir à Terra desenvolver um papel na linha da evolução e do aprendizado
sobre a dualidade entre Cristo e o Anticristo, passando a expressar ambas as
polaridades, para poder efetuar a sua escolha.
Querer ascensionar é a escolha de Cristo Micah, buscando o reto viver e reto pensar,
enquanto a escolha oposta é querer ficar na Terra e expressar a dualidade ao máximo,
entrando na linha de controle da Ordem do Dragão Negro e ser uma marionete nas
articulações políticas que essa organização sustenta na humanidade.
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