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Nº 83
Abril/2009
MEIO AMBIENTE
Conexões entre clima e saúde
Parece ser de consenso público a idéia de que clima e saúde têm uma conexão estreita e que certas condições
de tempo atmosférico estão diretamente relacionadas a doenças. Sabe-se que, quando o tempo esquenta ou
esfria, o termostato do organismo logo dispara o alerta e desencadeia uma série de reações: das alergias às
viroses; das doenças epidêmicas às infecções pulmonares e males endêmicos.
As alterações climáticas e suas
implicações na saúde são temas
de discussão desde a antiguidade de Hipócrates. Aos 400 anos
aC, já se vinculava os efeitos
dos ventos à saúde. Depois, as
idéias foram descartadas por
falta de base científica e retomadas séculos mais tarde.
Mas o que já se pode dizer
de concreto sobre a conexão
clima-saúde? Quase nada
ainda! Há muitos estudos e
previsões que apontam uma
velocidade assustadora do
aquecimento global e seus
males para a saúde.
Hoje existem muitas defesas
científicas de que extremos
de temperatura prejudicam a
saúde. Calor extremo, como
vivemos este ano, por exemplo, podem causar problemas
no coração pois o sistema
cardiovascular é obrigado a
trabalhar mais. Por conta da
baixa umidade, o corpo pode
não ser capaz de dissipar o
calor produzido internamente, o
que resulta desidratação.
Isso sem contar a proliferação de insetos que se adaptam
mais facilmente em clima quente e que transmitem doenças,
como malária e dengue. De
acordo com estudos científicos,
transmissores como o Aedes
aegypti demoram cerca de 26
dias para se desenvolver, em
temperaturas de 20ºC, e apenas
13 dias em temperatura de 25º.
Como o calor acelera o ciclo
da água, a atmosfera fica mais
úmida, as chuvas ficam mais
intensas, há mais inundações e
proliferação de várias doenças,
como dengue e leptospirose.
Tudo isso vai refletir também
nas casas das pessoas, no
chamado ambiente interno,
explica o alergologista Gustavo
Graudenz. Segundo ele, esses
foram os principais temas
de discussão do Indoor Air
2008, um dos maiores eventos
realizados sobre o assunto em
todo o mundo. De acordo com
as informações de Graudenz, o
pesquisador John D. Spengler,
da Faculdade de Saúde Pública
da Universidade de Harvard,
com tradição de mais de 20
anos em pesquisas no assunto,
foi bastante sombrio ao projetar
as consequências para a qualidade do ar interior decorrente
das mudanças climáticas em
sua palestra de abertura do
Indoor Air 2008.
Os indivíduos situados nos
extremos de idade (crianças e
idosos) serão os que mais sofre-
rão com o aquecimento global,
disse o médico. “À medida que
as condições externas piorarem, a orientação será para
que as pessoas fiquem dentro
de casa, onde haja ambiente
climatizado” para prevenir
taxas de mortalidade que costumam acompanhar as ondas
de calor, conta Dr. Graudenz.
Também a natureza sofrerá
alterações: a tendência de
longos períodos de estiagem
nas regiões mais afastadas do
mar deverá tornar o ambiente
externo mais hostil e deve-
rão prevalecer espécies mais
resistentes.
”Em todas as situações fica
evidente a necessidade da proteção dos ambientes interiores
com um ambiente externo mais
hostil”, explica o médico. “Haverá tempo para reverter esse
cenário?”, questiona Dr. Graundez, para ele próprio responder:
“Espero que sim, mas não resta
dúvida de que a salubridade
dos ambientes interiores será
possivelmente a mais importante questão de saúde pública
nos próximos anos.”
Leia mais na Pág 2 e no site www.cabesp.com.br
Outono é tempo de problemas respiratórios
Portal Cabesp facilita acesso
SAIBA MAIS: Câncer de Mama
Conheça a importância das vacinas
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fique por dentro
Meio ambiente
Saiba usar
seu convênio
em viagens
Outono é tempo
de problema respiratório
Se você for viajar de férias ou
a trabalho e quiser prevenir-se
para caso de necessidade de
atendimento médico, acesse www.cabesp.com.br ou
contate o Disque Cabesp para
confirmar os credenciados na
região.
Em localidades fora do
estado de São Paulo, a Cabesp
mantém convênios com outras
operadoras de saúde que
possibilitam atendimento de
urgência ou hospitalar aos beneficiários em trânsito. Contate
o Disque Cabesp e oriente-se
sobre como usar este serviço.
Você pode, ainda, utilizar o
sistema de reembolso, baseado
nos valores da Tabela Cabesp
e de acordo com os “Quesitos
necessários para reembolso”,
disponíveis no site.
A umidade pode diminuir ainda mais a partir de maio. Neste caso, deve-se evitar
qualquer atividade ao ar livre entre 10h e 16h e aglomerações em ambientes
fechados. Nesse período, é característico o número de atendimentos médicos de
casos relacionados a problemas respiratórios crescer 30%. É quando a poeira e a
poluição se acumulam na atmosfera e causam complicações respiratórias.
Cuidados com a baixa umidade do ar
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define como preocupante um índice de Umidade Relativa do
Ar inferior a 30%; entre 20% e 30%, de acordo com a entidade, indica estado de atenção; entre 12%
a 20%, de alerta; e abaixo de 12%, alerta máximo.
Estado de Atenção:
Umidade: entre 20% e 30%.
Evitar: Exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas
Recomendado: Hidratação (maior consumo de água), umidificar os ambientes com vaporizadores,
toalhas molhadas, recipientes com água. Permanecer em locais protegidos do sol.
Estado de Alerta:
Umidade: entre 12% e 20%.
Evitar: Qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas e aglomerações em ambientes fechados.
Recomendado: Todas as anteriores, além do uso de soro fisiológico para olhos e narinas.
Estado de Emergência:
Umidade: abaixo de 12%.
Evitar: Qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas. Atividades que exijam aglomerações de
pessoas em recintos fechados como aulas, cinemas, também devem ser suspensas neste horário.
Recomendado: Todas as anteriores e umidificar, principalmente, quartos de crianças e hospitais.
Fonte:
Organização Mundial da Saúde (OMS)
Dr. Gustavo Graudenz, médico alergologista e PhD em poluição de ambientes interiores pelo
Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
atualização cadastral
Em cumprimento às exigências estabelecidas na Resolução
Normativa nº 187, de 9 de março, da Agência Nacional de
Saúde Suplementar (ANS), a Cabesp encarta nesta edição do
jornal um formulário para atualização cadastral de seus titulares
e dependentes.
Todos os dados devem ser preenchidos, o formulário
carta-resposta deve ser colado e enviado pelo correio até
27/04/09. Não é necessário selar.
É possível fazer a atualização também respondendo ao e-mail
que foi enviado ao titular do plano que possui endereço eletrônico
cadastrado na Cabesp.
Em caso de dúvida, contate o
Disque Cabesp – 0800 722-2636.
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dia mundial da saúde
internet
OMS discute segurança Portal Cabesp facilita
dos hospitais no mundo acesso aos beneficiários
O portal Cabesp oferece várias possibilidades de
acesso a informações para o associado que facilitam
sua relação com a Caixa
O Dia Mundial da Saúde 2009,
comemorado em 7 de abril,
discutiu a segurança hospitalar
em situações de emergência,
acidentes ou outras catástrofes,
naturais, biológicas, tecnológicas, sociais ou conflitos
armados. A razão para a escolha do tema foi que tanto os
profissionais, como os edifícios
e os serviços de saúde também
podem se tornar vítimas nessas
situações, o que pode privar as
populações dos serviços de saúde essenciais para salvar vidas.
“Salvar vidas - Hospitais
seguros em situações de emergência”, tema escolhido para
2009, destacou a importância
de garantir que as unidades
de saúde, sejam elas hospitais
ou centros de saúde, tenham a
resistência estrutural necessária para manter o respectivo
funcionamento e a segurança
dos seus profissionais.
Comemorado desde 1950, o
Dia Mundial da Saúde celebra
a criação da Organização
Mundial da Saúde (OMS), em
1948. A cada ano, a OMS aproveita a ocasião para fomentar a
consciência sobre alguns temas
chave relacionados com a saúde mundial: organiza eventos
internacionais, regionais e
locais para promover o tema
escolhido.
Na área livre do portal, os beneficiários podem consultar o banco de
dados da Rede Credenciada sempre atualizado, com várias opções
de filtragem, incluindo pesquisa por nome ou região.
Pode, ainda, fazer uma busca geral sobre qualquer assunto publicado nessa área, usando a ferramenta Buscar no Portal.
Clicando em Plano Cabesp, os associados e seus dependentes têm
acesso aos formulários para impressão como Autorização Prévia e
Reembolso, além dos regulamentos e tabelas do seu plano.
Por meio do Fale Conosco, o beneficiário pode fazer qualquer solicitação, enviar dúvidas ou sugestões para Cabesp e contar com um
retorno rápido e eficiente.
O jornal Cabesp +Vida também é publicado no portal, onde suas
matérias podem ser comentadas pelos leitores.
Acesso Exclusivo – Cadastrando-se no “Acesso Exclusivo – Titular”, o associado terá à sua disposição uma série de serviços, como
alteração de dados cadastrais, formulário para inclusão de dependentes e solicitação de nova via do Cartão Cabesp. Também é possível obter as segundas vias dos Extratos Consolidados e de Imposto
de Renda, consultar e acompanhar as autorizações e solicitações de
reembolso.
O cadastro no Portal Cabesp é muito importante,
pois agiliza com eficiência a comunicação com os
beneficiários.
Visite o portal www.cabesp.com.br e cadastre-se
tabagismo
Estatísticas
que fazem pensar
Os fumantes têm:
10 vezes maior possibilidade de adoecer de câncer de pulmão;
5 vezes maior chance de sofrer um infarto;
5 vezes maior risco de sofrer bronquite crônica e enfisema pulmonar;
2 vezes maior chance de sofrer derrame cerebral.
Pare de fumar
e saia dessa
estatística!
Para maiores
informações consulte:
www.cabesp.com.br
Fonte: www.inca.gov.br
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Promoção à saúde
Câncer de mama: preven
O câncer de mama é a neoplasia maligna mais frequente em mulheres – superada
apenas pelo de pele – e, também, o que provoca mais mortes. Mas não se trata de uma
doença exclusiva do público feminino. Homens, em menor escala, também podem ser
acometidos pelo câncer de mama, sendo que a doença é cem vezes mais comum em
mulheres. Por essa razão, entre os diversos tipos de câncer, o de mama é um dos mais
temidos pelo sexo feminino.
Além de sua alta incidência,
o câncer de mama feminino
prejudica a saúde física e afeta
psicologicamente a mulher em
relação à sua imagem pessoal
e sexualidade, uma vez que a
mama é o principal símbolo de
sua feminilidade. “Independentemente do sexo do paciente, o
diagnóstico precoce aliado ao
tratamento mais adequado a
cada situação é essencial para
alcançar a cura”, afirma Dr.
Mário Mourão Netto, diretor do
Departamento de Mastologia
do Hospital A.C.Camargo.
Segundo o especialista,
no contexto do diagnóstico
precoce, o principal exame de
rastreamento é a mamografia
de alta resolução, seja analógica ou digital. Algumas vezes,
nas chamadas mamas densas,
é preciso complementar com
ultrassonografia. “O autoexame mensal, o exame clínico
com médico mastologista uma
vez por ano e, principalmente,
a mamografia anual constituem
as principais avaliações para
detecção precoce do câncer de
mama”, diz.
Dr. Mourão recomenda que
a primeira mamografia seja
realizada entre 25 e 30 anos de
idade, sendo que a partir dos
40 anos é fundamental fazer
anualmente esse exame. No
entanto, para as mulheres que
têm histórico de antecedentes
familiares, a freqüência anual
dos exames deve acontecer a
partir dos 35 anos.
Eficiência do exame – A
mamografia é capaz de detectar o câncer em seu estágio
inicial. Trata-se de um exame
muito eficiente para revelar a
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presença de microcalcificações,
que ainda não são percebidas
pela mulher ou mesmo no exame clínico realizado pelo médico. Ficar atenta a alterações na
mama é outro hábito que deve
ser incorporado pela mulher
com a adoção do autoexame,
que não exclui a necessidade
de realizar os procedimentos
de rastreamento. “A melhor
época para fazer o autoexame
das mamas é no meio dos
períodos menstruais, ou seja,
14 dias contados a partir do
término da menstruação. Para
as mulheres que não menstruam, o melhor é escolher
uma data do mês e fazer o
exame sempre no mesmo dia”,
recomenda Dr. Mourão.
Fatores de risco – O principal fator de risco é o antecedente familiar. Mulheres com
casos de câncer de mama na
família, principalmente em parentes de primeiro grau, devem
ficar mais atentas e dar início
aos exames de rastreamento
mais cedo. Esta recomendação
também vale para aquelas que
apresentam na família casos
isolados de câncer de ovário,
intestino e próstata. Outros
fatores promocionais do câncer
de mama estão ligados ao
estilo de vida. Por exemplo,
é sabido que mulheres que
praticam muita atividade física
entre os 15 e 25 anos conquistam um benefício para o resto
de suas vidas.
De acordo com o Dr. Mourão, a atividade física nessa
faixa etária libera endorfina,
substância que contribui para
regular a produção do hormônio feminino estrógeno. Em
função disso, essas mulheres
têm menor possibilidade de
desenvolver câncer de mama.
Por outro lado, mulheres que
engordam muito no período
do climatério e da menopausa têm mais chances de ter
câncer de mama, assim como,
em qualquer etapa da vida,
as fumantes e as que bebem,
mesmo socialmente. “O álcool
provoca alteração da função
hepática, o que pode deixar
a mulher mais suscetível ao
câncer de mama”, diz.
Tratamentos
Em caso de diagnóstico positivo de câncer de mama, os tratamentos disponíveis são a cirurgia, a radioterapia, a quimioterapia e a
hormonoterapia. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maior é a
chance de optar por um tratamento eficiente. A cirurgia associada
à radioterapia é utilizada quando é possível preservar a mama
e, também, dependendo do quadro clínico, nos casos em que é
realizada a mastectomia.
“Quando a paciente é submetida a uma mastectomia, é possível
reconstruir a mama. No caso de pequenas lesões diagnosticadas
na fase inicial da doença, temos o recurso da radioterapia intraoperatória, que segue os mesmos critérios da cirurgia conservadora”,
ressalta Dr. Mourão.
A quimioterapia, por sua vez, pode ser indicada após o tratamento conservador ou ablativo, dependendo do quadro clínico,
e somente em casos de doença invasiva. Quando o tamanho do
tumor não permite cirurgia conservadora, a quimioterapia antes
da cirurgia pode ser indicada para diminuir o tamanho do tumor,
propiciando tratamento conservador. “A escolha do tratamento
sempre leva em conta a avaliação específica de cada paciente e
está baseada em protocolos universais da Medicina Oncológica”,
conclui Dr. Mourão.
Cabesp reforça
convocação para exame
Em abril, a Cabesp conclui a
convocação das beneficiárias
do Interior de São Paulo para
realizar o exame de mamografia previsto na Campanha de
Prevenção ao Câncer de Mama.
Em São Paulo, Grande São
Paulo, Assis, Campinas, Santos
e região já foram convocadas
mais de 4.800 beneficiárias. No
entanto, cerca de 57% delas
ainda não realizaram o exame.
“Gostaríamos que todas as
mulheres que foram convidadas
e não fizeram a mamografia,
realizassem o exame” - diz a
Dra. Márcia Brandão, médica
responsável pela Campanha.
ESPAÇO PUBLICITÁRIO
ção e diagnóstico precoce
Como fazer o autoexame
•Para realizar o autoexame, a mulher deve ficar
em pé em frente ao espelho e observar o bico
dos seios, a superfície e o contorno das mamas.
•A mesma observação deve ser feita com os
braços levantados, na altura do ombro.
•Nesta primeira etapa, a mulher precisa ficar
atenta à presença de inchaços, retrações ou
vermelhidão na pele e alterações nos mamilos.
•Depois, deitada na cama, a mulher coloca a
mão esquerda sob a nuca e, com a ponta dos
dedos indicador e médio da mão direita,
apalpa a mama esquerda, fazendo movimentos
circulares e apertando levemente a mama com a
ponta dos dedos.
•Esses movimentos devem começar da lateral
da mama em direção ao mamilo.
•O mesmo procedimento deve ser realizado na
outra mama.
•Ao apalpar as mamas, a mulher deve estar
atenta à presença de nódulos.
•Depois de examinar as duas mamas, é
importante apertar suavemente os mamilos
com os dedos polegar e indicador.
•Caso esse procedimento resulte na saída de
secreção abundante ou sanguinolenta é
precisoinformar ao médico imediatamente.
imagem: DIVULGAÇÃO
credenciamentos
No período de dezembro/08 a fevereiro/09, a Cabesp formalizou 56 novos
credenciamentos em várias especialidades e localidades. Abaixo, citamos
alguns exemplos. A relação completa da rede credenciada encontra-se
disponível no site www.cabesp.com.br.
Cidade
Nome
ARARAS
ANA PAULA DELGADO
ARARAS
REMÉDIO & CARROCINI LTDA
BAURU
NANCY BUENO FIGUEIREDO
BELO HORIZONTE
HOSPITAL MATER DEI SA
MARILIA
CLINICA DO SONO 21 DE ABRIL LTDA
MATÃO
CENTRO DE FISIOTERAPIA NS. SENHORA APARECIDA LTDA
RIBEIRÃO PRETO
HOSPITAL ESPECIALIZADO DE RIBEIRÃO PRETO LTDA
RIO DE JANEIRO
JOÃO LUIS MARQUES NOGUEIRA
SÃO CARLOS
RENATO KISHI
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO JULIANA RIBEIRO FELICIO BARION
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO KARINA BRAIDO SANTURBANO
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS CARLOS ANTONIO GODOI JUNIOR
VALINHOS
CENTRO HOSP VALINHOS E VINHEDO - SERV MED S/S LTDA (HOSPITAL E MATERNIDADE GALILEO)
VILA VELHA
FLAVIA DE FATIMA ZANON DE OLIVEIRA
Especialidade
DERMATOLOGIA
FISIOTERAPIA
ENDOCRINOLOGIA
HOSPITAL GERAL, HOSPITAL DIA,
MATERNIDADE E PRONTO
SOCORRO GERAL
NEUROLOGIA EXAMES
FISIOTERAPIA
HOSPITAL GERAL E HOSPITAL DIA
GERIATRA
NEUROCIRURGIA
FISIOTERAPIA
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO
HOSPITAL GERAL E PRONTO
SOCORRO GERAL
CLINICA GERAL ODONTOLÓGICA
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vacina
Este assunto é muito sério
Já está mais que provado a importância e eficácia da vacinação e que este não é um assunto que diz respeito
apenas às crianças, mas também aos adolescentes, adultos e especialmente aos idosos.
O Brasil possui um Programa
Nacional de Imunizações que
tem obtido resultados notáveis.
Em 1980, a iniciativa brasileira
dos dias nacionais de vacinação contra a Poliomielite foi
recomendada pela Organização Pan-Americana de Saúde
(OPAS) e adotada em diversos
países no mundo. Em 1994, o
Brasil recebeu da Organização
Mundial de Saúde (OMS) o
Certificado de Erradicação da
Poliomielite.
A excelência do programa
de vacinação brasileiro fez com
que doenças, que afligiam
milhares de crianças no País,
tais como Tuberculose, Tétano,
Coqueluche, Difteria, Rubéola
e Caxumba, tivessem franca
redução. E a Varíola foi vencida
graças ao descobrimento de
um médico inglês, chamado
Edward Jenner. A doença está
erradicada no Brasil desde
1971 e no mundo desde 1977,
mas já foi um flagelo para o
mundo – chegou a matar mais
de 500 pessoas por dia.
Prevenção – Existem doenças
que são imunopreveníveis, ou
seja, que podem ser prevenidas
com a imunização ou a vacinação. A imunização consiste em
tornar o organismo resistente e/
ou capaz de reagir à presença
de certos agentes (doenças,
venenos de animais e outros).
O Programa Nacional de Imunização (PNI), da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da
Saúde, disponibiliza vacinas para a prevenção de diversas doenças.
Algumas das principais vacinas
Para ver a
tabela completa
consulte o portal
www.cabesp.com.br
Fontes:
Sociedade Brasileira de Infectologia
www.infectologia.org.br/
Centro de Informação em Saúde
para Viajantes
www.cives.ufrj.br/
Ministério da Saúde
www.saude.gov.br
6
CRIANÇA
ADOLESCENTES
Para obter o desconto
será necessário levar o
cartão Cabesp e pagar
o valor estabelecido
diretamente à clínica.
IDADE
VACINAS
BCG - ID
Vacina contra hepatite B (1)
1 mês
Vacina contra hepatite B
Vacina tetravalente
(DTP + Hib) (2)
VOP (vacina oral contra pólio)
2 meses
VORH (Vacina Oral de
Rotavírus Humano)
Vacina tetravalente
(DTP + Hib)
VOP (vacina oral contra pólio)
4 meses
VORH (Vacina Oral de
Rotavírus Humano) (3)
Vacina tetravalente
(DTP + Hib)
6 meses
VOP (vacina oral contra pólio)
Vacina contra hepatite B
9 meses
Vacina contra febre amarela (4)
SRC (tríplice viral)
12 meses
Hepatite B (5)
De 11 a 19 anos (na dT (Dupla tipo adulto) (5)
primeira visita ao
serviço de saúde) Febre amarela (4)
SCR (Tríplice viral) (6)
A cada 10 anos,
dT (Dupla tipo adulto) (7)
por toda a vida
Febre amarela (4)
dT (Dupla tipo adulto) (7)
A partir de 20 anos Febre amarela (4)
SCR (Tríplice viral) (6)
A cada 10 anos,
dT (Dupla tipo adulto) (7)
por toda a vida
Febre amarela (4)
Influenza
60 anos ou mais
Pneumococo
Ao nascer
ADULTO
Em breve a Cabesp
disponibilizará em
seu site uma lista de
clínicas de vacinação
(não credenciadas) que
concedem descontos aos
seus beneficiários para
a vacina contra a gripe.
Consulte o site
www.cabesp.com.br
DOSES
dose única
1ª dose
2ª dose
1ª dose
2ª dose
2ª dose
DOENÇAS EVITADAS
Formas graves de tuberculose
Hepatite B
Hepatite B
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
Poliomielite (paralisia infantil)
Diarréia por Rotavírus
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
Poliomielite (paralisia infantil)
2ª dose
Diarréia por Rotavírus
1ª dose
1ª dose
3ª dose
3ª dose
3ª dose
dose inicial
dose única
3 doses
3 doses
Reforço
dose única
Reforço
Reforço
3 doses
dose inicial
dose única
Reforço
Reforço
dose anual
dose única
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
Poliomielite (paralisia infantil)
Hepatite B
Febre amarela
Sarampo, rubéola e caxumba
Contra Hepatite B
Contra Difteria e Tétano
Contra Febre Amarela
Contra Sarampo, Caxumba e Rubéola
Contra Difteria e Tétano
Contra Febre Amarela
Contra Difteria e Tétano
Contra Febre Amarela
Contra Sarampo, Caxumba e Rubéola
Contra Difteria e Tétano
Contra Febre Amarela
Contra Influenza ou Gripe
Contra Pneumonia causada pelo pneumococo
(1) A primeira dose da vacina contra a hepatite B deve ser administrada na maternidade, nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido. O esquema
básico se constitui de três doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda dose e 180 dias da primeira para a terceira dose.
(2)O esquema de vacinação atual é feito aos 2, 4 e 6 meses de idade com a vacina Tetravalente e dois reforços com a Tríplice Bacteriana (DTP). O
primeiro reforço aos 15 meses e o segundo entre 4 e 6 anos.
(3)É possível administrar a segunda dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias de idade (14 a 24
semanas de vida). O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 4 semanas.
(4) A vacina contra febre amarela está indicada para crianças a partir dos 09 meses de idade, que residam ou que irão viajar para área endêmica
(estados: AP, TO, MA MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e
área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Se viajar para áreas de risco, vacinar contra Febre Amarela 10 (dez) dias
antes da viagem.
(5)A partir dos 20 anos, gestante, não gestante, homens e idosos que não tiverem comprovação de vacinação anterior, seguir o esquema acima.
Se tiver documentação com esquema incompleto, completar o já iniciado. O intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias.
(6)A vacina tríplice viral - SCR (Sarampo, Caxumba e Rubéola) deve ser administrada em mulheres de 12 a 49 anos que não tiverem comprovação
de vacinação anterior e em homens até 39 anos.
(7) Mulher grávida que esteja com a vacina em dia, mas recebeu sua última dose há mais de cinco anos, precisa receber uma dose de reforço. A dose
deve ser aplicada no mínimo 20 dias antes da data provável do parto. Em caso de ferimentos graves, a dose de reforço deverá ser antecipada para
cinco anos após a última dose.
subsídio
Saiba como o benefício pode auxiliar
na assistência à sua saúde
O Subsídio da Assistência à Saúde é um benefício oferecido nas áreas médica e odontológica para auxiliar
os beneficiários da Assistência Direta em procedimentos não cobertos pela Cabesp. O subsídio pode ser extensivo aos planos PAP, PAFE e Cabesp Família somente quando houver prescrição médica para utilização de
medicamentos quimioterápicos de alto custo.
Na área médica, o percentual do subsídio poderá ser de 50%
ou 90% do valor aprovado pela Cabesp, conforme o tratamento
previsto. Os serviços incluídos são:
Na área odontológica, o percentual do subsídio poderá ser de
20%, 30% ou 90% do valor aprovado pela Cabesp, conforme o
tratamento prescrito. Os serviços incluídos são:
• Medicamentos para doenças crônicas e degenerativas;
• Quimioterápicos de alto custo para tratamento de câncer com
indicação em bula aprovada pela Anvisa;
• Órteses e próteses prescritas e especificadas por profissionais
especializados. Quando o valor solicitado for a partir de 8000
CH’s (R$ 2.000,00), é possível o parcelamento em até 24 vezes,
sem qualquer atualização monetária na participação financeira
do associado.
•Próteses totais e parciais removíveis básicas e respectivas
próteses provisórias;
•Próteses fixas;
•Implantes e próteses sobre implantes;
•Ortodontia, inclusive manutenção semestral.
hipertenSão
Manter o corpo em
atividade é fundamental
no controle da doença
A Hipertensão é uma doença
que ataca os vasos sangüíneos
e o coração; é herdada dos pais
em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos
níveis de pressão arterial, entre
eles: fumo, ingestão de bebidas
alcoólicas, obesidade, estresse,
grande consumo de sal, níveis
altos de colesterol e falta de
atividade física.
Estudos mostram que o sedentarismo é uma das principais
causas da hipertensão, uma vez
que a inatividade física diminui a
atividade do músculo cardíaco,
prejudicando muito a circulação
sanguínea.
Fica evidente a importância
da atividade física regular como
forma de preservar a saúde. Por
conta disso, diversas entidades
do Brasil e do mundo desenvolvem ações para estimular essa
prática.
Um exemplo disso ocorreu
no dia 7 de Abril quando foi
comemorado o Dia Mundial da
Saúde e o Dia Mundial da Atividade Física – Agita Mundo, com
diversas atividades como uma
grande caminhada pela saúde
e cidadania ativa. Esta caminhada, a 8ª edição consecutiva,
aconteceu na Avenida Paulista, e
teve como subtema “Vizinhança
Ativa Constrói Saúde”. O evento
foi realizado pela equipe do
Programa Agita São Paulo da
Secretaria de Estado da Saúde
de São Paulo, da qual a Cabesp
é membro ativo.
Saiba – 26 de Abril é o Dia
Mundial de Combate à Hipertensão. Que tal aproveitar essa data
e iniciar uma atividade física?
Ser ativo é possível: acumule
pelo menos 30 minutos de atividade física por dia, que pode ser
dividido em três períodos de dez
minutos cada. Caminhar pode
ser uma boa alternativa.
7
Para requerer o subsídio, o titular deverá preencher e assinar formulário específico (MC1139 para subsídio médico e MC1140 para
subsídio odontológico), anexando os documentos comprobatórios e
recibo/nota fiscal previstos em regulamento e encaminhá-los à Cabesp: Rua Boa Vista, 293- Centro- São Paulo- SP- CEP: 01014-915.
O regulamento e formulários estão disponíveis no portal
www.cabesp.com.br ou solicite informações no Disque Cabesp:
0800 722 2636.
O subsídio será creditado na conta corrente do titular em até
30 dias contados a partir da data do recebimento de todos os
documentos previstos no regulamento.
Agita Cabesp – A equipe de
Promoção à Saúde, em parceria
com o Agita São Paulo, está
preparando a 1ª Caminhada
Agita Cabesp! Em breve o
evento será divulgado no site
www.cabesp.com.br
Fonte:
- Ministério da Saúde
- Programa Agita São Paulo
www.agitasp.org.br/
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Colo do útero
HPV tem potencial carcinogênico
A prática do sexo seguro é uma das formas de evitar o contágio pelo HPV, vírus que tem um papel importante
no desenvolvimento de lesões precursoras e do câncer do colo do útero.
Segundo explica o médico
Hélio Vasconcellos Lopes,
infectologista credenciado Cabesp, o condiloma acuminado
é uma lesão na região genital,
causada pelo Papilomavirus
Humano (HPV). A doença é
também conhecida como crista
de galo, figueira ou cavalo de
crista. O vírus é transmitido
rotineiramente por via sexual e
alguns, dos cerca de 120 tipos
de Papilomavirus, têm potencial
carcinogênico (câncer genital,
principalmente do colo do
útero, mas também no pênis,
vagina ou no ânus). “A maioria,
contudo, causa apenas as lesões verrucosas, conhecidas por
condilomas”, explica Dr. Lopes.
A infecção pelo HPV é muito
comum. Isso porque, diz Dr.
Lopes, o vírus é transmitido
pelo contato direto com a pele
contaminada, mesmo quando
essa não apresenta lesões
visíveis. Há muita controvérsia
médica sobre a transmissão do
vírus. Há quem defenda que a
transmissão do HPV também
internação
Veja o que seu plano
de saúde oferece
Além das despesas relativas à internação do paciente, a Cabesp dá
cobertura de refeições ao acompanhante de pacientes menores de
18 anos ou maiores de 60 anos (café da manhã, almoço e jantar).
Demais despesas, como telefonemas, compra de revistas,
lanches, etc. não são cobertas pela Cabesp e os respectivos valores
deverão ser pagos diretamente ao hospital.
Vacina
Recentemente foi liberada uma
vacina para o HPV e o Ministério da Saúde estuda sua liberação para o SUS. É importante
enfatizar que esta vacina não
protege contra todos os subtipos do HPV. Por isso, o exame
preventivo deve continuar a
ser feito mesmo em mulheres
vacinadas e o uso de camisinha
não deve ser dispensado.
pode ocorrer durante o sexo
oral. Calcula-se que o uso da
camisinha consiga barrar entre
70% e 80% das transmissões.
Dentre todos os tipos, o
câncer do colo do útero é o que
apresenta um dos mais altos
potenciais de prevenção e cura.
Chega a quase 100%, quando
diagnosticado precocemente.
Seu pico de incidência situa-se
entre 40 e 60 anos de idade e
apenas uma pequena porcentagem ocorre abaixo dos 30 anos.
Tratamento – O tratamento
do HPV pode ser feito por meio
de diversos métodos: químicos,
quimioterápicos, imunoterápicos e cirúrgicos. A maioria
deles destrói o tecido doente ou
contaminado. Com relação ao
câncer, recomenda Dr. Lopes, o
melhor é preveni-lo por meio de
consulta periódica ao seu ginecologista e da realização anual
do Papanicolau. Este exame,
quando dá resultado duvidoso, leva à investigação de um
possível início do tumor.
A prática de sexo seguro
com o uso de preservativos, o
controle clínico diante de qualquer anormalidade, a educação
sexual e a orientação médica
são outras recomendações do
infectologista.
Segundo Dr. Anderson Issamu Iamanaca, ginecologista da
Auditoria Médica da Cabesp, o
diagnóstico precoce facilita a
cura do câncer e outros exames
estão à disposição do seu
médico, quando necessário.
Ele ressalta, no entanto, que
associado ao tratamento, é
fundamental melhorar a qualidade de vida com redução do
fumo, stress, drogas, número
de parceiros e adequar a higiene íntima.
Fontes:
Instituto Nacional do Câncer (Inca)- www.inca.org.br
Dr. Hélio Vasconcellos Lopes, médico infectologista credenciado Cabesp.
Dr. Anderson Issamu Iamanaca, médico ginecologista da Auditoria Médica da Cabesp.
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