DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: x Teoria da Geografia – 4 créditos Professora Marilia Luiza Peluso 1. OBJETIVOS A. Discutir as categorias, os conceitos, as teorias e os problemas geográficos e como foram abordadas historicamente no processo de construção da ciência geográfica. B. Discutir as categorias de natureza, espaço, paisagem, região, território e lugar; C. Aplicar o conhecimento adquirido nessa disciplina aos trabalhos individuais do mestrado. 2. METODOLOGIA DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM O aprendizado será estimulado com leituras e com seminários, na expectativa de que os alunos desenvolvam seu potencial de análise, crítica e autonomia intelectual. Aulas expositivas serão complementadas com seminários em grupo, em que se discutirá a bibliografia apresentada para o desenvolvimento do conteúdo programático. Deve-se ressaltar que a leitura dos textos é obrigatória, assim como a elaboração de textos e a participação nos debates. É importante, para o desenvolvimento de um pensamento criativo a elaboração de um texto ao final do semestre, que será resultado da reflexão dos alunos sobre os temas debatidos e seu projeto de mestrado. É importante para o desenvolvimento do pensamento criativo, que o aluno escreva um trabalho ao final do semestre, que será resultado da reflexão de suas reflexões sobre os temas debatidos e seu projeto de mestrado. Com exceção do trabalho final, os outros trabalhos serão solicitados de acordo com a dinâmica do curso. Os textos poderão ser modificados de acordo com a dinâmica do curso. Bibliografia: 1. A ciência e a geografia como processos de explicação da realidade SOUSA, Boaventura Santos. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez Editora, 2003. FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2002, 158 p. MENDOZA, Josefina et alii (org.). El pensamiento geográfico. Madrid: Alianza Territorial, 1982. SPOSITO, Eliseu Savério. Geografia e Filosofia. Contribuição para o ensino da Geografia. São Paulo: Editora UNESP, 2004, 299 p.. RITTER, Karl. La organizacion del espacio en la superficie del globo y su funcion dem el desarrollo histórico. In MENDOZA, Josefina et alii (org.). El pensamiento geográfico. Madrid: Alianza Territorial, 1982, p. 193-201. RATZEL, Friedrich. El território, la sociedade y el Estado. In MENDOZA, Josefina et alii (org.). El pensamiento geográfico. Madrid: Alianza Territorial, 1982, p. 193-204. Marcos B. De Carvalho CARVALHO, Marcos B. Ratzel: releituras contemporâneas. uma reabilitaçâo? 3W. Revista Bibliográfica de Geografia y Ciencias Sociales. Universidad de Barcelona (ISSN 1138-9796) Nº 25, 23 de abril de 1997. Fonte: http://www.ub.es/geocrit/b3w-25.htm 2. A formação histórica da Geografia como Ciência CIDADE, Lúcia Cony Faria. Visões de mundo, visões da natureza e a formação de paradigmas geográficos. In Terra Livre, n. 17, 2º semestre/2001, p. 99-119. Modernidade, visões de mundo, natureza e Geografia no século XIX. In Espaço e Geografia, vol. 4, n. 1, jan-jul 2001, 149-169. DIBO, Dulcídio. As bases filosóficas na Geografia “Clássica” alemã: uma introdução. Revista Geografia e Ensino, 2 (6):41-45, dez 1984. FERREIRA, Ignez Costa. A visão geográfica do espaço do homem. Brasília, 2002, mimeo. SANTOS, Milton. Por uma Geografia nova. São Paulo: Hucitec, 1990. SILVA, Aldo A Dantas; GALENO, Alex. (orgs). Geografia. Ciência do Complexus Porto Alegre: Sulina, 2004, 336 p. SPOSITO, Eliseu Savério. Geografia e Filosofia. Contribuição para o ensino da Geografia. São Paulo: Editora UNESP, 2004, 299 p.. 3. Categorias, conceitos e teorias geográficos CARLOS, Ana Fani Alessandri. A questão da cidade e do campo: teorias e política. In Mercator, Ano 3, n. 05, 2005. CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENTHAL, Zeny. Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 1998. SILVA, Armando Corrêa da. As categorias como fundamentos do conhecimento geográfico. In SILVA, A. C. da (org.). Filosofia e Geografia. s/r,s/d, mimeo. SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1988, 88 p.. A natureza do espaço. Técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1997. GUIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2002. CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENTHAL, Zeny. Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 1998. CLAVAL, Paul. A Geografia Cultural. Florianópolis: Editora da UFSC, 1999. HARVEY, David. Justice, nature and the Geography of diference. Massachusetts; Blackwell Publishers, 1997. MASSEY, Doreen. Filosofia e política da espacialidade: algumas considerações. In Geographia, ano VI, ano 12, Universidade Federal Fluminense, dezembro de 2004; MENDONÇA, Francisco; KOZEL, Salete (orgs.). Epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: UFPR, 2004 x Seminário de Dissertação – 4 créditos Professor Neio Lucio de Oliveira Campos e Lúcia Cony Faria Cidade 1. EMENTA Oferecer subsídios para elaboração do Projeto de Dissertação e o Exame de Qualificação do Mestrado do Departamento de Geografia, mesclando-se tarefas de produção e de análise crítica do conhecimento científico a partir dos temas de dissertação anunciados pelos mestrandos, por meio de uma dinâmica de trabalho coletivo e de compartilhamento de idéias e trocas de informações. 2. PROGRAMA I) Objetivos A disciplina tem por objetivo principal apresentar o conjunto de “passos” indispensáveis para a composição do Projeto de Dissertação, procedendo discussões coletiva dos obstáculos relacionados ao recorte do objeto, das diretrizes teóricas da pesquisa e os procedimentos metodológicos a serem efetivados, entre outros; Apoiar a elaboração do projeto de pesquisa como exercício prático oriundo da reflexão sobre as problemáticas teórico-metodológicas discutidas coletivamente na disciplina. II) Conteúdo Programático Recorte do objeto: apresentação do tema da dissertação x apresentação do corte espaço-tempo do tema escolhido x apresentação do contexto e relevância do tema x apresentação dos objetivos gerais e específicos Delimitação do tema: problematização x apresentação das hipóteses de trabalho (quando couber) x apresentação das orientações conceituais (revisão bibliográfica) Passos metodológicos: apresentação dos passos lógicos da dissertação (etapas de trabalho) apresentação do campo documental Seminário de Dissertação: apresentação final do Projeto de Dissertação (se possível, com a presença do orientador) III) Procedimentos Didáticos A disciplina se desenvolverá a partir de uma dinâmica que permita o compartilhamento de idéias e de troca de informações entre todos os participantes, englobando as seguintes atividades: x x x x IV) Seminários participativos Preparação e apresentação das etapas de composição do Projeto de Dissertação; Realização de seminário aberto, com a presença dos respectivos orientadores das dissertações para discussão preliminar dos projetos de pesquisa; Orientação extra-classe em horário previamente marcado quando solicitado pelos alunos. Procedimentos de Avaliação O desempenho dos alunos será avaliado tomado por base três procedimentos: x x x Elaboração escrita das etapas do Projeto de Dissertação: 25% Participação oral em sala de aula: 25% Projeto de pesquisa (seminário e trabalho escrito): 50% A menção final da disciplina é o resultado do somatório do percentual obtido nas três menções acima discriminadas. V) Bibliografia Básica ABRANTES, P. (1993). Epistemologia e Cognição. Brasília: Ed. UNB. BECKER, Howard S. (2008). Segredos e Truques da Pesquisa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. BORDIEU, P. (1989). O Poder Simbólico. Lisboa: DIFEL. CARLOS, A F (1996). O lugar no/do Mundo. São Paulo: HUCITEC. CASTRO, I; GOMES, P. C. & CORRÊA, R. L. (1995). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. DEMO, P. (1981). Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas. ECO, H (1983). Como se faz uma tese. São Paulo: Perpectivas. ELSTER, J. (1994). Peças e engrenagens nas ciências sociais. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. HISSA, C. E. V. (2002). A Mobilidade das Fronteiras: inserções da Geografia na crise da Modernidade. Belo Horizonte: Editora da UFMG. MARCONI, M A & LAKATOS, E M (2002). Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas. MOREIRA, Ruy (2006). Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica.São Paulo: Contexto. PEET, R. (1998). Modern Geographical Thought. Oxford, Londres: Blackwell Publischers. PENA-VEIGA, A & NASCIMENTO, E. (1999). O pensar complexo: Edgar Morin e a crise da modernidade. Rio de Janeiro: GARAMOUND. RICHARDSON, R J & colaboradores (1999). Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Editora Atlas, 3ª edição. SANTOS, M. (1978). Por uma Geografia Nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica. São Paulo: NOBEL. SANTOS, M. & SOUZA, M.A; orgs. (1986). O Espaço Multidisciplinar. São Paulo: NOBEL. SANTOS, M (1985). Espaço e Método. São Paulo: NOBEL. SOJA, E. (1993). Geografias Pós-modernas; a reafirmação do espaço na Teoria Social Crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor SANTOS, W. (1990). Discurso sobre o Objeto: uma poética do social. São Paulo: Companhia das Letras, Secretaria de Estado e Cultura. VITTE, Antônio Carlos, org. (2007). Contribuições à história e à epistemologia da geografia. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. DISCIPLINAS OPTATIVAS: x Análise da Paisagem – 2 créditos Professor Renato Fontes Guimaraes EMENTA: Conceitos fundamentais (paisagem, elementos a paisagem, pedosfera, enfoque sistêmico, hierarquias, escalas temporais e espaciais, ciclos). Cartografia de paisagens (métodos, o relevo como referência, unidades de observação, descrição, continuidade cartográfica e incertezas). Aplicações da Cartografia de Paisagens (compreensão dos processos, zoneamento e gestão ambiental, modelos de generalização cartográfica). Bibliografia: AHNERT, F., 1976. Brief description of a comprehensive three-dimensional process-response model of landform development. Z. Geomorphol., N. F., Suppl. Bd. 25, 29-49. BIRKELAND, P. W. (1984) Soils and geomorphology. New York, Oxford University Press, 1ª edição. BRAUN O. P. G. (1971) Contribuição à geomorfologia do Brasil Central, Revista Brasileira de Geog., 32(3):3-39. BUDEL J. (1986) Climatic Geomorphology, Princenton University Press, Princenton, New Jersey, 2ª edição, 470p. DIKAU, R. 1989. The aplication of a digital relief model to landform analysis in geomorphology. In: Raper, J. Ed., Three Dimensional Applications in Geographical Information Systems. Taylor & Francis, London, pp. 151-175. FELFILI J. M., FILGUEIRAS T. S., HARIDASAN M., SILVA JR. M. C., MENDONÇA R. REZENDE A. V. (1994) Projeto biogeografia do bioma cerrado: vegetação e solos. Cadernos de geociências do IBGE, 12:75-166. FRAKES L. A. (1979) Climates through geological times. Elsevier Publ. Co., 310p. GARNER, H. F. (1974) The origin of landscapes - a synthesis of geomorphology. New York, Oxford University Press, 1ª edição. KING, L. C. (1956) A geomorfologia do Brasil Central, Revista Brasileira de Geografia, 18(02):147-265. MOORE, I. D., Gesseler, P. E., Nielsen, G. A., Peterson G. A., 1993. Soil attribute prediction using terrain analysis. Journal of soil science society of America 57, 443-452. ODUM, E. P. (1983) Ecologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2ª edição. QUINN, P., BEVEN, K. J., CHEVALLIER, P., PLANOCHON, O. 1994. The prediction of hillslope flow path for distributed hydrological modelling using digital terrain models. Hydrological processes. THOMAS M. F. (1974) Tropical geomorphology. A study of weathering and landform development in warm climates, John Wiley & Sons, New York, 332p. x Análise Espacial Intra-Urbana – 4 créditos Professor Neio Lucio de Oliveira Campos, Lucia Cony Faria Cidade e Nelba Azevedo Penna EMENTA: Especificidades da análise do espaço intra-urbano. Ferramentas teóricas para interpretação do mercado de terra urbanas, formal e informal, enfatizando a formação de preços, sua dinâmica e agentes que atuam no mercado (suas lógicas e contradições). Discussão de experiências (nacional e internacionais) em gestão da terra urbana. PROGRAMA 1. Objetivos O curso tem como propósito a partir de uma discussão da especificidade do recorte analítico intra-urbano, proporcionar ferramentas teóricas que permitam os alunos interpretar os fenômenos do mercado de terras urbanas, formal e informal, destacando sua importância na configuração sócio-espacial das cidades. Possibilitar a discussão das transformações recentes nessa dinâmica espacial a partir de referências empíricas recentes (nacional e internacional) de gestão da terra urbana. 2. Conteúdo 1) 2) 3) 4) 5) Espaço Intra-urbano Abordagens teóricas na análise do espaço intra-urbano Mercado de terra urbana formal Mercado de terra urbana informal Experiência internacional e nacional na gestão da terra urbana 3. Procedimentos Didáticos A disciplina se desenvolverá em dois blocos simultâneos, um teórico e um aplicado, a partir de uma dinâmica que permita o compartilhamento de idéias e de troca de informações entre todos os participantes. 4. Procedimentos de Avaliação A avaliação do rendimento se dará individualmente, em função de: Participação oral em sala de aula – 25% Elaboração de resenhas – 25% Seminário Final – apresentação – 25% Trabalho escrito – 25% A menção final da disciplina é o resultado da somatória das notas parciais (0 a 10), ponderadas pelos percentuais acima discriminados. Será feita a equivalência da menção final com o sistema de menções utilizado pela Universidade de Brasília (SR, II, MI, MM, MS, SS) 5. Bibliografia ABRAMO, Pedro org.(2001). Cidades em Transformação: entre o plano e o mercado – experiências internacionais de gestão do solo urbano. ABRAMO, Pedro (2001). Mercado e Ordem Urbana: do caos à teoria de localização residencial. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. ABRAMO, Pedro (2005). “O mercado de solo informal em favelas e a mobilidade residencial dos pobres nas grandes metrópoles: notas para delimitar um objeto de estudo para a América Latina”. In: Urban Symposium Research 2005. Brasília: World Bank and IPEA (mimeo) ABRAMO, Pedro (2007). A Cidade Caleidoscópica: coordenação espacial e convenção urbana. Uma perspectiva heterodoxa para a economia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. AMBROSE, Peter. (1994). Urban Process and Power. London: Routledge DOWALL, David et all. (2004). Urban and Land Markets and Urban Land Development: na examination of three brazilian cities: Brasília, Curitiba and Recife. In: Urban Symposium Research 2005. Brasília: World Bank and IPEA (mimeo). FARRET, Ricardo org. (1985). O espaço da cidade: contribuição à análise urbana. São Paulo: Projeto. GOTTDIENER, Mark (1997). A produção social do espaço urbano. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1997, 2ª edição. HARVEY, David. (1999). The Limits of Capital. London: Verso. HARVEY, David (2005). A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume. JONES, Gareth &WARD, Peter M. orgs. (1994). Methodology for land & housing market analysis. Cambridge: Lincoln Institute of Land Police. SANTORO, Paula org. (2004). Gestão Social da Valorização da Terra. São Paulo: Instituto Polis. SMOLKA, Martim & MULLAHY, Laura eds. (2007). Perspectivas Urbanas: temas críticos en políticas de suelo en América Latina. Cambridge: Lincoln Institute of Land Police. VILLAÇA, Flávio. (1998). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel. x Análise Espacial da Urbanização – 4 créditos Professores: Nelba Azevedo Penna, Lúcia Cony Faria Cidade, Neio Lucio de Oliveira Campos e Aldo Paviani I - EMENTA Buscar uma interpretação abrangente da urbanização como resultado da evolução dos processos sócio espaciais, econômicos, políticos e culturais, a partir da reflexão teórica e da sua dimensão espacial. Compreender a problemática das contradições do espaço que impõe novos conceitos para a compreensão da urbanização do espaço e da sociedade contemporânea. Identificar as especificidades da análise espacial da urbanização para compreender o seu papel na produção do território e do urbano, tendo como escalas de referência o espaço, o território e o lugar. II - Programação: 1ª Parte: Espaço e urbanização da sociedade 1.1 Importância da análise espacial na urbanização e desenvolvimento da sociedade: espaço, urbanização e industrialização. 1.2 Urbanização e organização do território: planejamento, desigualdades e desenvolvimento sócio espacial. 2ª Parte: A dinâmica global e o meio técnico científico-informacional 1.1 Globalização e espaço urbano. 1.2 Interação entre os processos globais e locais da urbanização. 1.3 As cidades como atores sócioespaciais e políticos. 1.4 Globalização e urbanização: gestão e crise da cidade. 3ª Parte: Distrito Federal: Processos sócioespaciais da urbanização 3.1 Urbanização, produção do espaço e reestruturação da espacialidade urbano-metropolitana. 3.2 Metropolização e gestão da cidade: prioridades, dilemas e desafios. 3.2 Gestão urbana ambiental: prioridades, dilemas e desafios. 3.3 Os limites da metropolização: modernidade, pobreza e violência. III - Bibliografia: ACSELRAD, Henri. Discursos da Sustentabilidade Urbana. In: Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. Nº 1. ANPUR. Maio, 1999. ARANTES, VAINER & MARICATO. A cidade do Pensamento Único. Desmanchando Consensos. Vozes. Petropolis. 2002. BECKER, B. & EGLER, C. Brasil Uma Nova Potência Regional na Economia Mundo.Bertrand Brasil.Rio de Janeiro. 1998. BENKO, Georges. Economia, Espaço e Globalização. Hucitec. São Paulo. 1996. CARLOS, Ana Fani. A Natureza do Espaço Fragmentado. IN: Carlos, A. F. O Lugar No/do Mundo. Hucitec. 1996. CARLOS, Ana Fani.Uma leitura sobra a Cidade. IN: Revista Cidades. Grupo de Estudos Urbanos (GEU). Vol.1. N° 1. Presidente Prudente (SP). 2004. CARLOS, Ana Fani & LEMOS, Amália Inês. Dilemas Urbanos. Novas Abordagens sobre a Cidade. Ed. Contexto. São Paulo. 2003. CARLOS, Ana Fani A., DAMIANI, Amélia Luiza, & SEABRA, Odette C. (Orgs). O Espaço no Fim de Século: a nova raridade. Contexto. São Paulo. 1999. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. Vol. 1. Paz e Terra. São Paulo. 2000. COSTA, Lúcio. Relatório do Projeto do Plano Piloto de Brasília. In: Cadernos de Arquitetura, n° 3. IAB. Brasília. DF. FERREIRA, Ignes B. Gestão do Territário e Novas Territorialidades. In: Paviani (Org.) Brasília – Gestão Urbana: conflitos e Cidadania. Editora da UnB. Brasília. 1998. GONÇALVES, Maria F. (Org.) O Novo Brasil Urbano. Mercado Aberto. Porto Alegre. RS. 1995. GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL (GDF). Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SEDUH). Modelo de Gestão Estratégica do território do Distrito Federal. Brasília. 2004. HARVEY, David. Espaços de Esperança. Loyola. São Paulo.2004. IPEA/IBGE/NESUR. Caracterização e Tendências da Rede Urbana do Brasil. Unicamp. Campinas. 1999. LEFEBRE, Henri. La Revolución Urbana. Alianza Editorial. Madrid. 1972. LEFEBVRE, H. O Direito à Cidade. Documentos. São Paulo. 1972. MARICATO, Ermínia. Brasil Cidades. Alternativas para a Crise Urbana. Ed. Vozes. Petrópolis. 2001. PENNA, Nelba. Fragmentação do Ambiente urbano: Crises e Contradições. In: PAVIANI, A. Gestão do Terrotório com Exclusão Sócioespacial. In: Paviani (Org.) Brasília – Gestão Urbana: conflitos e Cidadania. Editora da UnB. Brasília. 1998. RIBEIRO, Ana Clara & MACHADO, Denise. (Orgs.) Metropolização e Rede Urbana. IPPUR/UFRJ. Rio de Janeiro. 1990. RODRIGUES, Arlete M. Direito à Cidade e o Estatuto da Cidade. IN: Revista Cidades. Grupo de Estudos Urbanos (GEU). Vol.2. N° 3. Presidente Prudente (SP). 2005. SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. Hucitec. São Paulo. l993. A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo. Hucitec. 1996. SINGER, P. Economia Política da Urbanização.Brasiliense/Cebrap. São Paulo. 1977 SOJA, Edward. Geografias Pós Modernas. Zahar. Rio de Janeiro. 1993. SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a Cidade. Uma Introdução Crítica ao Planejamento e à Gestão Urbanas. Bertrand Brasil.Rio de Janeiro. 2003. SPOSITO, M. Encarnação (Org). Urbanização e Cidades: Perspectivas Geográficas. Gaspper/Unesp. Presidente Prudente. 2001. x Bioclimatologia aplicada à Geografia – 4 créditos Professora Ercília Torres Steinke EMENTA: A posição da Bioclimatologia na Geografia: importância, objeto, campo e técnicas. Relações com a Climatologia, Meteorologia, Biometeorologia, Agroclimatologia e outros ramos do conhecimento científico. Introdução à Bioclimatologia. Termo-clima-agricultura. A relação dos elementos climáticos com as plantas. Os grandes grupos climáticos e suas aptidões agrícolas. As adversidades e os recursos climáticos. Mudanças climáticas. Modificações climáticas decorrentes da ação humana. Bibliografia: ARLÉRY, R.; GRISOLET, H. e GUILMET, B. - 1973 - Climatologie, Methodes et Pratiques. Gauthier. Paris: Vilars Editeur. AUSUBEL, J. e BISWAS, A. - 1980 - Climate Constraints and Human Activities. New York: Pergamon Press. AZZI, G. - 1954 - Écologie Agricole. Paris: Libraire J.B. Bailliere et Fies. BARRY, R.G. e CHORLEY, R.J. - 1978 - Atmosfera, tiempo y clima. Barcelona: Ediciones Omega S.A., segunda edición. BRUCHMANN, E.T. - 1975 - Metodologia de la Investigacion Bioclimatica. Universidad Nacional de Tucuman, Série Didática nº 37, p. 1-16. BUDIKO, M.I. - 1974 - Climate and Life. New York: Academic Press. DINIS, J.A.P. - 1986 - Geografia da Agricultura. 2ª ed. São Paulo: DIFEL. DONN, W.L. - 1978 - Meteorologia. Barcelona: Editorial Reverté S.A. GREGORY, S. - 1988 - Recente Climatic Change, London: Belhaven Press. HOBBS, J.E. - 1981 - Applied Climatology (A Study of Atmospheric Resources). London: Butterworths. JACKSON, I.J. - 1989 - Climate, Water & Agriculture in the Tropics. 2ª edição. Nova York: John Wiley & Sons, Inc., 377 p. KLAGES, L.H. - 1942 - Ecological Crop Geography. New York: Macmillan. LAMB, H. - 1988 - Weather, Climate and the Human Affairs. London: Routledge, 364 p. LOCKWOOD, Y.G. - 1985 - World Climate Systems. London: Edward Arnold. MAUNDER, W.J. - 1987 - (Riskes and opportunities in weather and climate). London: Methuen 8000, 420 p. MONTEIRO, C.A.F. - 1971 - Análise Rítmica em Climatologia: Problemas da Atualidade Climática em São Paulo e Achegas para um Programa de Trabalho. Climatologia nº 1, IGEOG/USP, São Paulo. MONTEIRO, C.A.F. - 1991 - Clima e Excepcionalismo, Conjecturas sobre o Desempenho da Atmosfera como Fenômeno Geográfica. Florianópolis: UFSC, 241 p. MOTA, F.S. da - 1976 - Meteorologia Agrícola. São Paulo: Livraria Nobel. MULLER, P.B. - 1982 - Bioclimatologia (aplicada aos animais domésticos). 2ª ediçóo. Porto Alegre: Editora Sulina. MUNN, R.E. - 1970 - Biometeorological Methods. New York: Academic Press. OLIVER, J.E. - 1973 - Climate and Man's Environment. New York: John Wiley & Sons, Inc. OMETTO, J.C. - 1981 - Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda. PAPADAKIS, J. - 1960 - Geografia Agrícola Mundial. Barcelona: Imprensa Hispano - Americana. PARRY, M. - 1990 - Climate Change and World Agriculture. Londres: Earthscan Publications Limited, 157 p. REICHART, K. - 1978 - A água na produção agrícola. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda., 119 p. SANTOS, M.J.Z. dos - 1990 - Bioclimatologia e Geografia. Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas da UNESP. SORRE, M. - 1952 - Les Fondements de la Geographie Humaine (tome I, Le Climat). Paris: Librarie Armand Colin. TUBELIS, A. - 1988 - A Chuva e a Produção Agrícola. São Paulo: Nobel, 85 p. WALTER, H. - 1986 - Vegetação e Zonas Climáticas (Tradutoras: Anna Terzi Giova, Hildegard T. Buckup), São Paulo: EPU, 325 p. x Biogeografia Aplicada à Análise Ambiental – 2 créditos Professores: Ruth Elias de Paula Laranja, Mário Diniz de Araújo Neto, Ercília Torres Steinke e Valdir Adilson Steinke EMENTA: Analisar o caráter interdisciplinar da Biogeografia, relacionando os conhecimentos da Biogeografia com os objetivos de planejamento e conservação. CONTEÚDO: Biogeografia: conceito, bases teóricas, a perspectiva ecológica e a histórica. Conceitos: Bioma, Biótopos,Biocenose A Ecologia na interpretação biogeográfica: variação geográfica no ambiente físico; os limites da distribuição das espécies. Princípios da evolução biogeográfica: especiação, extinção, dispersão e endemismo. Comunidades e Ecossistemas: definições, organização e classificação da comunidade Teorias Biogeográficas: distribuição no espaço e no tempo. Teoria dos refúgios quaternários, panbiogeografia e vicariância Biogeografia e Conservação: estabelecimento de reservas naturais e corredores ecológicos. Políticas e Conservação Ambiental: políticas públicas de conservação da vegetação, fauna e outros recursos; unidades de conservação e planos de manejo. Biogeografia Cultural: simplificação dos ambientes – agroecosssitemas; manejo tradicional de segmentos culturalmente diferenciados, tais como os índios, os quilombolas. Biodiversidade: padrões biogeográficos, processos e pressões antrópicas que degradam a biodiversidade (fragmentação florestal, impacto das atividades agrícolas e grandes obras, o efeito do fogo, alteração climática). Técnicas em Biogeografia. A contribuição dos Geossistemas. Bibliografia: BERTRAND , G. & BERTRAND, C. Uma Geografia Transversal e de travessias: meio ambiente através dos territórios e dastemporalidades; organizador Messias Modesto dos Passos. Maringá: Ed. Massoni, 2007. BROWN, J. H. Biogeography. Barcelona, Omega, 1983. BUDYKO, M. I. Global Ecology. Moscow, Progress, 1980. DANSEREAU, P. Biogeography: an Ecological Perspetive. NY. Ronald Press, 1957. DARWIN, C. Origem das espécies. Itatiaia/EDUSP. São Paulo. 1985. GARAY, I. & DIAS, B. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais. Petrópolis: Editora Vozes.2001. MMA/SDS. PROGRAMA ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO. Diretrizes metodológicas para o Zoneamento Ecológico Econômico do Brasil. Brasília, 2001. 109p. SIMMONS, L. G. Biogeography: natural and cultural. London, E. A. P. L, 1979. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos de Ecologia. Porto Alegre:Artes Médicas Sul, 2000. RODRIGUES, J. M. M et al. Geoecologia das Paisagens: Uma visão geossistêmica da análise ambiental.Fortaleza: Editora UFC, 2004. ROSS, J. L. S. Ecogeografia do Brasil: Subsídios para planejamento ambiental.São Paulo: Oficina de Textos, 2006. TOWNSEND, C. R. Fundamentos em ecologia. Tradução Gilson Rudinei Pires Moreira. 2 ed – Porto Alegre: Artmed, 2006. TROPPMAIR, H. Biogeografia e Meio Ambiente. Rio Claro: Divisa, 2006. 206p. x Ciências ambientais: fundamentos e subsídios à Gestão Territorial – 4 créditos Professor: Mário Diniz da A. Neto EMENTA A disciplina estuda inicialmente os campos do conhecimento que, constituem na atualidade as denominadas ciências ambientais. São discutidas as dificuldades metodológicas nos estudos das interações na Natureza e, os atuais instrumentos de avaliação e gestão ambiental. A - OBJETIVOS 1. promover o nivelamento dos alunos em relação às questões associadas à descrição e análise dos sistemas ambientais; 2. descrever e explicar conceitos físicos e ecológicos no contexto do tratamento dos problemas ambientais em recursos hídricos, ar e solo; 3. apresentar e discutir as bases metodológicas para a compreensão das interações ambientais; 4. analisar instrumentos de avaliação de impactos ambientais e estratégias de conservação dos recursos naturais e gestão do território. B - COMPOSIÇÃO DA DISCIPLINA A disciplina Ciências Ambientais: fundamentos e subsídios à gestão territorial compõe-se de oito módulos, nos quais são analisados alguns tópicos que contribuem para a compreensão das transformações e impactos do uso dos recursos naturais. A fixação dos pressupostos desenvolvidos é feita pôr meio de contextualizações temáticas em sala de aula e, leitura obrigatória dos textos indicados. C - AVALIAÇÃO x 03 estudos dirigidos e trabalho final. D - PROGRAMA MÓDULO I Introdução Ciências ambientais em uma perspectiva histórica. Sistemas ambientais: uma questão de escala. Aspectos metodológicos no tratamento das questões ambientais. . MÓDULO II Fisiologia da Terra, teoria dos sistemas e ecossistemas. Comportamento dinâmico dos ecossistemas: equilíbrio e resiliência. Biomas e ecossistemas terrestres MÓDULO III Energia e meio ambiente: conceitos básicos Balanço de energia na biosfera Energia, produção primária e diversidade de ecossistemas terrestres. MÓDULO IV Radiação solar e clima Circulação geral da atmosfera. Mudanças climáticas globais. MÓDULO V Sistemas de energia na litosfera Processos ígneos, alterações das rochas e sedimentos Ação humana na litosfera Fenômenos erosivos e desertificação. MÓDULO VI Recursos hídricos Ciclo hidrológico e balanço hídrico Impactos ambientais nos ecossistemas de águas doces e marinhos. MÓDULO VII A questão urbana em um contexto global Alterações climáticas e hidrológicas Poluição da água, ar e solo em áreas urbanas e industriais MÓDULO VIII Políticas públicas de gestão ambiental Instrumentos de avaliação de impactos ambientais Instrumentos de gestão ambiental e do território. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACOT, P.). História de ecologia. Rio de Janeiro: Editora Campos, 1990. 212p. BENNET,R.J & CHORLEY R J. Environmental Systems: Philosophy, Analysis & Control. London Methuen & CO 1980. 624p BOWLER, P.J. The fontana history of the environmental sciences. London: Fontana Press, 1992. 634p BROWN, E.H. Geografia Pasado y Futuro. Fondo de Cultura Economica, México, 1985. 424pp. CARSON, R. Silent Spring. Penguin Books, Inglaterra. 1991. 317p EMBRAPA. Atlas do meio ambiente do Brasil. 2. ed., Brasília: Embrapa SPI: Terra Nova, 1996. 160p HUGGET, R.J. Modelling the human impact on nature. System analysis of environmental problems. Oxford University Press. Oxford 1993. 202 p. MILLER H.D. Energy at the Surface of the Earth: an introduction to the Energetics of Ecosystems. Second Edition. International Geophysics Series Vol. 27 New York Academic Press 1981 516p Water at the surface of the Earth: an introduction to Ecosystem Hydrodynamics. International Geophysics Series. Vol 21 New York Academic Press 1977 557p MMA/SDS. PROGRAMA ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO. Diretrizes Metodológicas para o Zoneamento Ecológico Econômico do Brasil. Brasília 2001.109p ODUM, E. P. (1969). Fundamentos de ecologia. 4. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian Editora. 1988. 927p. SALGADO-LABORIAU, M.L. História Ecológica da Terra, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 350p 1994. STRAHLER, A N. & STRAHLER A H. Environmental Geoscience; interaction between Natural Systems and Man USA Hamilton Publishing Company. 1973 511p SOTCHAVA, V.B. (1977). O Estudo dos Geossistemas. São Paulo: USP, Instituto de Geografia, 152p. (métodos em questão). VIEIRA, P.F. e RIBEIRO, M.A., Ecologia Humana, Ética e Educação: A Mensagem de Pierre Dansereau, Porto Alegre, Pallotti; Florianópolis: APED, 1999. 704 p. WALL, D. Green History. A Reader in Environmental Literature, Philosophy and Politics, Routledge, Londres. 1994 WORSTER,D. Nature`s Economy. A History of Ecological Ideas. Second edition.New York. Cambridge Universty Press. 1994. 505p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CADERNOS NAE / Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. – Mudanças do Clima, Negociações Internacionais ; Vulnerabilidade, impactos e adaptação à mudança do clima Volume I Brasília: Núcleo e Assuntos estratégicos da Presidência da República. Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica. Número 3, fevereiro 2005. CADERNOS NAE / Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. – Mudanças do Clima e Mercado de Carbono Volume II Brasília: Núcleo e Assuntos estratégicos da Presidência da República. Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica. Número 4, abril 2005. DIAMOND, J. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. 2a edição. Tradução Alexandre Raposo, Rio de Janeiro. Editora Record 2005 685p. MONTEIRO,Carlos Augusto de Figueiredo (1960 e 1980). A Questão Ambiental no Brasil. São Paulo. USP, 113p. (IGEOP-USP Série Teses e Monografias, 42). Geossistemas, a história de uma procura. São Paulo USP, Editora Contexto, (GEOUSP novas abordagens) 1995 127p. OECD OECD Core set of indicators for environmental performance: Environmental Monographs 83. Organization for Economic Co-operation and Development Paris 1993 39p. PARCERIAS ESTRATÉGICAS/ CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS. Política de ciência, tecnologia e inovação. Número 21. Dezembro 2005 Scientific American: El hombre y la Ecosfera. Seleciones de Scientific American. Madrid. Editorial Blume, 1975. 341p. Quimica y Ecosfera: Temas de Ecología Química e Industrial.Seleciones de Scientific American, Madrid. Hermann Blume Ediciones 1976 412p x Climatologia Urbana – 2 créditos Professoras: Ercília Torres Steinke e Ruth Elias de Paula Laranja EMENTA: Circulação e dinâmica atmosférica. O clima urbano: fundamentos teóricometodológicos. Implicações da urbanização no balanço de radiação. A interação clima-ambiente urbano. Os campos de estudo do Sistema Clima Urbano: o Termodinâmico (conforto térmico), o Físico-Químico (qualidade do ar) e o Hidrometeórico (impacto meteórico-inundações). O clima no planejamento urbano. Estudos de caso. Bibliografia: BARROS, J. R. A chuva no Distrito Federal: o regime e as excepcionalidades do ritmo. Rio Claro, 2003. 221 f. Dissertação (mestrado) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Departamento de Geografia, Universidade Estadual Paulista. BERNARDES, L. M. C. Aplicação de Classificações Climáticas ao Brasil. Boletim Geográfico. Rio de Janeiro : IBGE, 1959. Ano XVII, no 149, pp. 108 113 BRANDÃO, A. M. de P. M. O clima urbano da cidade do Rio de Janeiro. São Paulo, 1996. 362 f. Tese (Doutorado). Departamento de Geografia. Universidade de São Paulo. BRANDÃO, A. M. de P. M. Clima urbano e enchentes no Rio de Janeiro. In: GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. da. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. DREW, D. Processos Interativos Homem - Meio Ambiente. São Paulo : Ed. DIFFEL, 1986. GEIGER, R. Manual de Microclimatologia: o clima da camada de ar junto ao solo. Lisboa : Fundação Calouste GulbenKian, 1990. JESUS, E. F. R. de Algumas Considerações a Respeito das Mudanças Climáticas Atuais. Boletim de Geografia Teorética. Rio Claro, 21 (41) : 45 –60, 1991. LOMBARDO, M. A. A Ilha de Calor nas Metrópoles: o exemplo de São Paulo. São Paulo : Ed. Hucitec, 1985. O Clima e a Cidade. Boletim Climatológico. Presidente Prudente, FCT/Unesp, n0 02, 1996. MENDONÇA, F. O clima e o planejamento urbano de cidades de porte médio e pequeno: proposição metodológica para estudo e sua aplicação à cidade de Londrina/PR. São Paulo, 1995. 322 f. Tese (Doutorado) Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo. MENDONÇA, F. O estudo do clima urbano no Brasil: evolução, tendências e alguns desafios. In: MONTEIRO, C, A. de F. e MENDONÇA, F. (org.) Clima urbano. São Paulo: Contexto, 2003. p. 175 a 192. MONTEIRO, C. A. de F. A análise rítmica em climatologia: problemas da atualidade climática em São Paulo e achegas para um programa de trabalho. São Paulo: USP, 1971 (Série Climatologia, 1). MONTEIRO, C. A de F. A Climatologia do Brasil ante a renovação atual da Geografia: Um depoimento. Métodos em Questão. São Paulo, n. 6, 1973. MONTEIRO, C. A. de F. Teoria e clima urbano. São Paulo: IGEO/USP, 1976. MONTEIRO, C. A. de F. Derivações antropogências dos geossistemas terrestres no Brasil e alterações climáticas: perspectivas agrárias e urbanas ao problema de elaboração de modelos de avaliação. In: SIMPÓSIO SOBRE A COMUNIDADE VEGETAL COMO UNIDADE BIOLÓGICA, TURÍSITCA E ECONÔMICA, São Paulo. Anais... São Paulo: ACIESP, 1978. p. 43 – 74. MONTEIRO, C. A. de F. El estudio de los climas urbanos en las regiones tropicales de America del Sur: la contrribuicion brasileña. Conferência Técnica sobre Climatologia Urbana y sus Aplicaciones com Especial Referencia a las Regiones Tropicales. Doc. 11. Cidade do México, 1984. MONTEIRO, C, A. de F. O estudo geográfico do Clima. Cadernos Geográficos, Florianópolis, v. 1 n.1. 1999. MONTEIRO, C. A. de F. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000 (a). MONTEIRO, C. A. de F. A dinâmica climática e as chuvas no estado de São Paulo. 2. Ed. Rio claro: AGETEO, 2000 (b). 1 CD ROM. NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro : IBGE, 1989. PÉDELABORDE, P. “Introduction a l’étude scientifique du clima”. SEDES, Paris, 1970. Tradução de Neide Aparecida Zamuner Barrios, IPEA/UNESP. RIBEIRO, A. G. As Escalas do Clima. Boletim de Geografia Teorética. Rio Claro : IGCE/Unesp, v. 23, no 45 – 46, 1993. Pp. 288 – 294 SANT’ANNA NETO, J. L. e ZAVATINI, J. A. Variabilidade e Mudanças Climáticas – Implicações Ambientais e sócio-econômicas. Maringá : Eduem, 2000. SANTOS, M. J. Z. Tendências Contemporâneas dos Estudos Climáticos e Bioclimáticos no Brasil. Boletim de Geografia Teorética. Rio Claro : IGCE/ UNESP, 1985, pp. 45 – 52. SORRE, M. Objeto e Método da Climatologia. Texto correspondente ao capítulo introdutório da obra “Traité de Climatologie Biologique et Médicale” publicado sob a direção de M. Piery Masson et Cie Éditeurs – Paris, 1934, vol I, pp. 1 – 9. Tradução de José Bueno Conti. TARIFA, J. R. A Análise Topo e Microclimática e o Trabalho de Campo Climatologia.. São Paulo : IGEO/USP, n0 11, 1961. x Desenvolvimento Regional e as Novas Regionalizações – 4 créditos Professora Cláudia Andreoli Galvão EMENTA A diversidade da economia regional possibilitou o estabelecimento de nova relações de trabalho e produção, (re) definindo e constituindo novas territorialidades, assim como novas articulações político-eccinômicas. Nessa contexto, o espaço se reproduz visando a assegurar as necessidades de produção e reprodução das relações pela atividade produtiva, através de um movimento contínuo de desterritorialização/reterritorialização, uma vez que o espaço, ao mesmo tempo em que é produto, coloca-se enquanto possibilidade de realização desse processo. Estudar as diferenças regionais do Brasil enfocando suas desigualdades e suas repercussões no território. Analisar as regiões brasileiras segundo a ótica do capital humano e social. Elaborar sobre a refuncionalização dos lugares a as solidariedades sócio-espaciais. Analisar o processo de descentralização e suas repercussões sobre as regiões brasileiras. Aprofundar a análise do desenvolvimento regional dentro do intenso processo de globalização. Analisando a organização econômica do território a partir desse processo. Bibliografia: ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de (Coord.)((1993) 0 Brasil Social: Realidades, Desafios, Opções. Rio de Janeiro,lPEA, pp.9-94. AMIN, Ash e Kevin ROBINS (1994) - Regresso das Economias Regionais? A Geografia Mítica da Acumulação Flexível . In: BEWKO, Georges e Alain Lipietz (orgs.) As Regiões Ganhadoras - Distritos e Redes - Os Novos Paradigmas da Geografia Econômica. Oeiras, Celita, pp. 77-101. BECKER, B, K. e EGLER, C, A. G. (1993) Brasa: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil (Caps. 3,4 e 5). BENKO, Georges (2002) Economia, Espaço e Globalização na Aurora da Século XXI. São Paulo, HUCITEC. CANO, Wilson (1 997) "Concentração e Desconcentração Econômica Regional no Brasil: 1970-95". Economia e Sociedade, Campinas, Vol. 8, p. 101 -141, junho. CASTRO, Iná E. et aIIi (org,) (1995) Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. DALL'ACQUA, Clarisse Torresn Borges (2003) Competitividade e Participação: Cadeias Produtivas e a Definição dos Espaços Geoeconômicos, Global e Local, São Paulo, AnnaBIume. DINZ, Clélio Campolina (1 993) "Desenvolvimento poligonal no Brasil: Nem Desconcentração Nem Contínua Polarização". Nova Economia, Vol. 3, nº 1, Belo Horizonte, CEDEPLAR, Setembro. DINIZ, CIélio CampoIina (1 993) A Dinâmica Regional Recente da Economia Brasileira e Suas Perspectivas, IPEA, Texto para Discussão n.º 375. GUMARÃES NETO, Leonardo (1997) “desigualdades e Políticas Regionais no BrasII: Caminhos e Descaminhos", Planejamento e Políticas Públicas, IPEA nº 15, Junho. HAESBAERT, Rogério (2004) O Mito da Desterritorialização: do fim dos territórios à multiterritorialidaide São Paulo: Bertrand Brasil,.395p. IANNI, Octavio (1992) - "A Grande Transformação". In: A Sociedade Global, Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, pp. 11-33. IGLIORI, Danilo Camargo (2001) Economia dos Clusters Industriais e Desenvolvimento. São Paulo, Iglu: FAPESP. LINS, Hoyêdo Nunes (2001) A Questão Regional na aurora do Século XXI: Os Desafios da Globalização, Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 22, p. 78-101. LIPIETZ, Alain (1994) O Local e o Global: Personalidade Regional ou Interregionalidade? Revista Espaço e Debates. Ano XIV, no 38, pp. 10-20. PACHECO, Carlos América (1999) “Novos Padrões de Localização Industrial? Tendências Recentes dos Indicadores da Produção e do Investimento Industrial" IPEA, Texto para Discussão nº 633. PORTER, Michael(f991) Como Prosperam as Naçães. S.e,, s.1, SANTOS, Milton (1994) A Natureza do Espaço – Técnica e Tempo. Razão e Emoção: São Paulo, Hucitec, pp. 223-229. SANTOS, Milton, Maria Adélia A. de Souza, Francisco Capuano Escarlato e Mônica Arroyo (orgs.) (1997) Fim do Século e Globalização. São Paulo, Hucitec. x Ecodinâmica e Manejo do Meio Ambiente – 4 créditos Professores: Ruth Elias de Paula Laranja, Ercília Torres Steinke e Valdir Adilson Steinke EMENTA: Levar os alunos a uma compreensão e interpretação do papel dos sistemas biogeodinâmicos e sua relação com a conservação e manejo do meio ambiente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: PARTE I 1Conceito de ecossistema e ecodinâmica 2Ecossistema e Paisagem 3Classificação ecodinâmica do meio ambiente 3.1. Natureza da ecodinâmica 3.2. As unidades ecodinâmicas 3.3. Os sistemas morfodinâmicos 4As perspectivas de abordagem dos ecossistemas em Geografia Física 4.1. A Geografia Física como ciência da integração dos fenômenos ecológicos 4.2. Análise Ambiental por abordagem sistêmica PARTE II 11.1. 1.2. 1.3. 234- Geografia e Ambiente Planejamento ambiental: conceitos e tipos de planejamento Instrumentos de planejamento ambiental A área, a escala e o tempo Indicadores Ambientais e Indicadores sócio-econômicos Pirâmides de percepção em Geografia Física Políticas Públicas Ambientais e de Conservação Bibliografia: ACOT, P. História da Ecologia. Editora Campus. Rio de Janeiro, 1990. BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física Global: esboço metodológico. Trad. Olga Cruz. Caderno de Ciências da Terra. São Paulo, USP nº 13, 1971. BROWN, Jr. Estratégia ótima para a preservação de patrimônios genéticos. Série Paleoclimas, 2. São Paulo. Instituto de Geografia- USP, 1971. CAILLEUX, A . Biogeografia Mundial. Lisboa: Ed. Arádia, 1967. COLTRINARI, L. A geografia física e as mudanças ambientais. In: Novos Camimhos da Geografia. Campinas. Ed. Contexto, 2001. CONTI, J. B. A geografia Física e as relações sociedade-natureza no mundo tropical. In: Novos Caminhos da Geografia. Campinas. Ed. Contexto, 2001. CORTEZ, A . T. C. A Biogeografia e sua relação com a Ecologia. In: Geografia, 18(2). Outubro. Rio Claro, 1993. GUERRA, A . T. & CUNHA, S. B. da. Avaliação e Perícia Ambiental. Ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 2004. MENDONÇA, F. Elementos de Epistemologia da Geografia Contemporânea. Editora UFPR. Paraná, 2004. RIZZINI, C. T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. Ed. Âmbito Cultural Edições. Rio de Janeiro, 1997. SANJAUME, M. & VILLANUEVA, R. J. B. Teoria y métodos en Geografía Física. Editora Lavel. Barcelona, 1982. SANTOS, R. F. dos. Planejamento Ambiental- teoria e prática. Ed. Oficina de Textos. São Paulo, 2004. TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro. IBGE, 1979. TRICART, J. & KILIAN, J. La eco-geografia y la ordenacion del medio natural. Editora Anagrama. Barcelona, 1982. VANZOLINI, P. E. Questões ecológicas ligadas à conservação da natureza no Brasil. Série Biogeografia, 16 .São Paulo: Instituto de Geografia- USP, 1980. x Economia Política e Ambiente – 4 créditos Professora Marília Steinberger EMENTA Origens da economia ambiental. Teorias do desenvolvimento e subdesenvolvimento: visão espacial. Distribuição e utilização de recursos naturais. Tendências geopolíticas mundiais e suas interações com o ambiente. Políticas ambientais e diferentes abordagens sobre o ambiente. Bibliografia: AGUIAR, Roberto Armando Ramos de. Direito do meio ambiente e participação popular. Brasília: IBAMA, 1994. ALIER, Joan Martínez & Schlüpmann, Klaus. La ecología y la economía. Mexico: Fondo de Cultura Económica, 1993. CIMA - Comissão Interministerial para a Preparação da Conferência d Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. O desafio do desenvolvimento sustentável. Brasília: Secretaria de Imprensa, 1991. EVANS, Peter. Dependent Development - The Alliance of Multinational, State, and Local Capital in Brazil. Princeton, Princeton University Press. 1979. FRANK, Andre G. Capitalism and Underdevelopment in Latin America Historical Studies of Chile and Brazil. New York, Monthly Review Press. 1969. LEIS, Hector R. et alii. Ecologia e Política Mundial. Rio de Janeiro, Editora Vozes. 1991. LUTZENBERGER, José. Gaia, o Planeta Vivo. Porto Alegre, LPM Editores. 1990. MINTZ, Sidney W. Sweetness and Power - The Place of Sugar in Modern History. Penguin Books. 1986. SCHUMACHER, E.F. Small is Beautiful - A Study of Economics as if People Mattered. London, Blond Briggs. 1973. SCOTT, James C. Weapons of the Weak - Everyday Forms of Peasant Resistance. New Haven, Yale University Press. 1985. SMITH, Neil. Desenvolvimento desigual: natureza, capital e a produção do espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988. WALLERSTEIN, Immanuel. The Modern World-System: Capitalist Agriculture and the Origins of the World-Economy in the Sixteenth Century. New York, Academic Press. 1974. The Modern World-System: Mercantilism and the consolidation of the European World-Economy, 1600-1750. New York, Academic Press. 1980. WEBSTER, Andrew. Introduction to the Sociology of Development. New Jersey, Humanities Press International. 1990. WOLF, Eric R. Europe and the People Without History. Berkeley, University of California. 1982. x Estágio Docente em Geografia – 2 créditos Diversos professores EMENTA: A disciplina Estágio Supervisionado não terá uma ementa fixada com antecedência, mas será flexível para contemplar o trabalho do aluno de acordo com a disciplina na qual realizará seu estágio. O aluno poderá realizar seu estágio na Graduação ou na Pós-graduação, na UnB ou em outra universidade com programa de pós-graduação reconhecido pela CAPES. Ao final da disciplina, professor e aluno farão um relatório, no qual constarão as atividades do aluno e a avaliação/menção do professor. O relatório deverá ser arquivado na pasta do aluno. Bibliografia: A Bibliografia será definida de acordo com o trabalho a ser desenvolvido pelo estágio e pelo professor. x Estatística Aplicada a Geografia – 2 créditos Professora Ana Maria Nogalles EMENTA: Objetivo: O aluno deverá compreender os conceitos fundamentais de Estatística e Probabilidade; empregar alguns procedimentos estatísticos básicos adequados a pesquisas relacionadas às ciências humanas e sociais. Desenvolver a capacidade crítica do estudante por meio da discussão de artigos científicos e exercícios. Programa: Unidade 1. O papel da Estatística na pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Metodologia e técnica da pesquisa. A utilização da Estatística. O Método Científico. Planejamento e execução de uma pesquisa. Principais tipos de delineamento. Planos de Amostragem. Variáveis quantitativas e qualitativas e os níveis de mensuração. Unidade 2. Estatística Descritiva Organização e apresentação de variáveis qualitativas: formas tabular e gráfica. Tipos de freqüência. Organização e apresentação de variáveis quantitativas: distribuição de freqüência. Histograma e polígono de freqüência. Medidas de posição, dispersão e assimetria. Diagrama de Caixas. Análise exploratória de dados. Unidade 3. Estatísticas públicas no Brasil: indicadores sociais, econômicos e demográficos Sistema estatístico nacional. Estatísticas públicas no Brasil – principais bases de dados: censos e pesquisas domiciliares. Propriedades desejáveis de indicadores. Principais indicadores sociais, econômicos e demográficos Unidade 4. Análise de dados bidimensionais e multidimensionais Análise bidimensional. Tabelas de contingência. Medidas de associação. Qui-quadrado. Coeficiente de correlação linear. Introdução à análise multivariada – conceitos. Unidade 5. Noções de Inferência Estimação de parâmetros: conceito, intervalo de confiança para média e proporção. Formulação geral de um teste estatístico. Tipos de erro. Valor p. Principais testes paramétricos e não paramétricos. Bibliografia: [1]. BARBETTA, Pedro A., Estatística Aplicada às Ciências Sociais, 6 a edição revisada, Ed. da UFSC, 2006. (LIVRO TEXTO) [2]. BERQUÓ, E. S. et alii, Bioestatística, Editora Pedagógica e Universitária Ltda., São Paulo, 1981. [3]. BHATTACHARYYA, G. K. et alii, Statistical Concepts and Methods, John Wiley & Sons, Inc, New York, 1977. [4]. BLANXART, M. F. et alii, Análisis Exploratório de Datos: Nuevas Técnicas Estadísticas, Promociones y Publicaciones Universitarias, S.A., Barcelona, 1992. [5]. BUSSAB, W. e MORETTIN, P. , Estatística Básica, 5a Edição,. Ed. Saraiva, SP, 2002. [6]. ENDO, S. K., SAO PAULO 1a. EDICAO, Números índices, ED. ATUAL, 1986 [7]. EVERITT, B. S., LONDRES 1a. EDICAO, The analysis of contingency tables, ED. CAPERAN AND, 1977, HALL [8]. JANUZZI, Paulo de M., Indicadores Sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicações, Alínea Editora, Campinas, SP, 2001. [9]. LEVIN, J., Estatística Aplicada à Ciências Humanas, Ed. Harbra, 1978. [10]. LEVINE, D. et alii, Estatística: Teoria e Aplicações usando o Microsoft Excel © em Português, , Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. , Rio de Janeiro, 2000. [11]. MOORE, D. , A Estatística Básica e sua Prática, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 2000. [12]. MORETTIN, P. A. E TOLOI, C. M. SAO PAULO 1a. EDICAO. Series temporais ED. ATUAL 1986 [13]. SOUZA, J., BRASILIA 1a. EDICAO, Técnicas de análise social e espacial, ED. THESAURUS, 1988. [14]. SOUZA, J., BRASILIA 1a. EDICAO, Teorias de correlação e associação estatística, ED. THESAURUS, 1988. [15]. STEVENSON, W.J., Estatística Aplicada à Administração,. Ed. Harbra, SP, 2000. [16]. TOLEDO, G. L. e OVALLE, I. J., Estatística Básica, Editora Atlas S.A, São Paulo, 1985 [17]. TRIOLA, M.F., Introdução à Estatística, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. , Rio de Janeiro, 1999. [18]. VELLEMAN, P. e HOAGLIN, D.C., Applications, Basics and Computing Exploratory Data Analysis, Duxbury Press, Boston, 1981. [19]. WONNACOTT, T.H e WONNACOTT, R. J., Estatística Aplicada à Economia e Administração, Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. , Rio de Janeiro, 1981. x Estudos Individuais da Geografia – 2 créditos Diversos Professores EMENTA: Professor Neio Lúcio de Oliveira Capôs Discussão da Teoria Espacial proposta por Milton Santos, destacando os conceitos básicos e categorais de análise acionadas pelo autor. Objetivo Proceder uma reflexão acerca da teoria espacial proposta por Milton Santos, subsidiando a organização de questões teórico-metodologicas relacionadas ao campo de conhecimento da Geografia. Conteúdo 1. A ciência moderna: entre o sonho e a objetividade; crise da ciência e crise da geografia: a crise da modernidade; crise da geografia moderna: método e texto (A Mobilidade das Fronteiras – Cássio Eduardo Viana Hissa) 2. Teoria Espacial de Milton Santos (Território, ambiente e políticas espaciais -Marília Steinberger) 3. Seminários: Território Brasileiro: usos e abusos – organizada por Maria Adélia Aparecida de Souza Cap 1. Pequena reflexão sobre categorias da Teoria Crítica do Espaço: território usado, território praticado Cap 7. Lugar na cidade: conhecimento e diálogo Cap 10. A quinta dimensão do espaço: cotidiano e práticas espaciais Cap 11. Natureza e Cultura: paisagem, objetos e imagens Cap 14. O processo de periferização euso do território brasileiro no atual período histórico. Cap 28. Conhecer o lugar e transformar o mundo: o espaço geográfico como possibilidade. Ensaios de Geografia Contemporânea: Milton Santos – obra revisitada – organizada por Ana Fani Alessandri Carlos Modernidade e Pobreza: um pensamento que se impõe ao mundo – Nelba Azevedo Penna Uma teoria geográfica da sociedade: razão global e razão local – Maria Laura Silveira Estrutura, processo, função e forma: aplicabilidade à análise do espaço intra-urbano – Saint Clair Trindade Jr. Região, Território, Espaço: funcionalizações e interfaces – Renato Nunes Balbim EMENTA: Professora: Ercília Torres Steinke Aprofundar as noções básicas para a elaboração de uma pesquisa científica em nível de mestrado. Praticar a utilização da metodologia científica com base cartesiana, como instrumento de trabalho no estudo e aprendizagem da confecção e publicação de trabalhos científicos. Desenvolver os fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa. Acompanhamento do desenvolvimento da pesquisa. Preparação para a qualificação. Professora: Marília Luiza Peluso OBJETIVOS: - Estreitar os contatos entre orientador e orientandos; - Permitir aos mestrandos maior compreensão de seu objeto de estudo; - Levar os mestrandos a um maior desenvolvimento teórico, tendo em vista a elaboração da dissertação. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: - Leituras dirigidas - Discussão em grupo, inclusive com a participação de orientandos de iniciação científica e extensão; - A menção final será a soma dos trabalhos parciais, que constarão de resenhas de textos dirigidos à elaboração das dissertações. PROGRAMA: Professor Renato Guimarães: - 1. Processos sócio-espaciais urbanos; - 2. Teorias urbano-regionais; - 3. Procedimentos metodológicos para a elaboração da dissertação. O curso tem como por objetivo analisar os fragmentos de vegetação remanescente verificando o grau de fragmentação (análise da bordas, área central, vizinho mais próximo, forma, densidade, tamanho, entre outros) e a possibilidade desses fragmentos persistirem na paisagem. Não será considerada como foco uma espécie-alvo, mas sim a descrição da composição e da configuração da paisagem. Será enfatizada a importância do estudo de fragmentos da vegetação na elaboração de políticas de gestão territorial adequadas para a estrutura ambiental de uma região. BIBLIOGRAFIA: Professor: Neio Lucio de Oliveira Campo Carlos, Ana Fani Alessandri, org. (2001). Ensaios de Geografia Contemporânea. Milton Santos: obra revisitada. São Paulo: Editora da USP, HUCITEC. Hissa, Cássio Eduardo Viana (2002). A Mobilidade das Fronteiras. Belo Horizonte: Editora da UFMG. Santos, Milton (1978). Por uma Geografia Nova. São Paulo: HUCITEC (1978). O trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo. São Paulo: HUCITEC/AGB (1978). O espaço dividido. Rio de Janeiro: Livraria Editora Francisco Alves (1979). Espaço e Sociedade. Petrópolis: Editora Vozes (985). Espaço e Método. São Paulo: Nobel (1988). Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: HUCITEC (1996). A Natureza do espaço. Técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: HUCITEC Steinberger, Marília org. (2006). Território, ambiente e políticas públicas espaciais. Brasília: Paralelo 15 e LGE Editora. Professora: Ercília Torres Steinke MAUNDER, W.J. - 1987 - The Uncertainty Business (Riskes and opportunities in weather and climate). London: Methuen 8000, 420 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Referências bibliográficas: procedimentos. NBR 6023. Rio de Janeiro (RJ): ABNT; 1989. Campana AO. Introdução à investigação clínica. 1ª ed. Botucatu (SP): UNESP – Botucatu; 1995. DeCS - Descritores em Ciências da Saúde. 3ª ed. São Paulo (SP): Bireme/Opas; 1997. Félix VN, Gerstler JG. Pesquisa clínica, planejamento, realização e publicação. 1ª ed. São Paulo (SP): Sociedade Paulista de Terapia Intensiva (SOPATI); 1993. Goldenberg S. Manual: orientação normativa para elaboração de teses, instruções, normas para referências bibliográficas. 3ª ed. São Paulo (SP): UNIFESP-EPM; 1996. 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BRAGA, Roberto; CARVALHO, Pompeu Figueiredo de Carvalho (orgs). Estatuto da Cidade. Política Urbana e cidadania. IGCE-UNESP: Rio Claro, 2000. CHAUÍ, Marilena. Brasil. Mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: fundnação Perseu Abramo, 2000. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1975. LEFEBVRE, Henry. El derecho a la ciudad. Barcelona: Ediciones 62, 1978. MOSCOVICI, Serge. Representações sociais. Petrópolis: Vozes, 2003. SANTOS, Milton. Da totalidade ao lugar. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005; ROZENDHAL, Zeny; CORRÊA, Roberto Lobato. Paisagem, imaginário e espaço. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 2001. Professor Renato Guimarães: BECKER B. K. & EGLER, C. A. G. (1997). Detalhamento da Metodologia para Execução do Zoneamento Ecológico - Econômico pelos Estados da Amazônia Legal. Brasília, Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, 43pp. CARVALHO, P. E. R. (1994a). Espécies florestais brasileiras: Recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Brasília: EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa Florestal, 640p. GILPIN, M.E.; HANSKI, I., eds. 1991. Metapopulation dynamics: empirical and theoretical investigations. San Diego: Academic Press. 336 p. HARRIS, L.D. 1984. The fragmented forest: island biogeographic theory and the preservation of biotic diversity. Chicago: University of Chicago Press. 211p. HUECK, K. (1972). As Florestas da América do Sul: Ecologia, Composição e Importância Econômica. Editora da Universidade de Brasília e Editora Polígono, São Paulo. 466p. x Fundamentos Gestão Território – 4 créditos Professores: Lucia Cony Faria Cidade, Neio Lúcio de Oliveira Campos, Nelba Azevedo Penna e Rafael Sanzio A. dos Anjos I Objetivos . Subsidiar a compreensão de processos socioeconômicos e suas relações com o território, de forma analítica e crítica. . Apresentar vertentes interpretativas que abordam a dinâmica de organização social do espaço e do território. . Discutir aplicações e análises de processos de gestão do território e seus efeitos econômicos, sociais e ambientais. II Ementa A dinâmica do capitalismo, que promove a integração de mercados em escala mundial, alcança países ricos e pobres de forma diferenciada. A reestruturação produtiva afeta não apenas o sistema econômico, mas também a esfera social, política e ideológica. Na escala do Estado-nação, as ações de gestão do território e a apropriação do meio ambiente expressam as relações de poder e as tensões vigentes. Diferentes interpretações da dinâmica sócio-espacial contemporânea enfatizam: a) processo produtivo, território e redes sócioespaciais; b) produção social do espaço e do ambiente; e c) desenvolvimento territorial e sustentabilidade. Estudos empíricos relacionados, na medida do possível, com as linhas interpretativas propostas exemplificam possíveis aplicações. III Unidades 1 O contexto: relações espaciais e organização do território no mundo contemporâneo 1.1 Reestruturação produtiva, mercados e reorganização do espaço 1.2 O Estado capitalista sob uma perspectiva crítica 1.3 Políticas públicas, grupos sociais e instrumentos de gestão do território 2 Enfoques teóricos: interpretações sobre processos territoriais e ambientais 2.1 Espaço, território e redes 2.2 Produção social do espaço e do ambiente 2.3 Desenvolvimento territorial e sustentabilidade 3 Aplicações 3.1 Estudos na perspectiva de sistemas e redes 3.2 Estudos na perspectiva da produção social do espaço 3.3 Estudos na perspectiva do desenvolvimento territorial e sustentabilidade IV Procedimentos didáticos . Aulas expositivas, para contextualização e apresentação da temática em estudo. . Leituras dirigidas, resenhas e exercícios, para desenvolvimento do potencial analítico, crítico e técnico. . Discussões e debates, para aprofundamento da reflexão e exame de diferentes ângulos de análise. . Seminários e trabalhos em equipe, para desenvolver a organização e o aprendizado de integração em grupos. . Ênfase na relação ensino-aprendizagem centrada no aluno e no grupo. V Avaliação Primeira nota: Seminário (apresentação oral) ou prova - peso 4. Segunda nota: Média das notas de exercícios orais e escritos e resenhas peso 1. Terceira nota: Trabalho (média entre texto escrito e apresentação oral) peso 5. Obs.: . Fichamentos e exercícios: digitados e impressos. Recebimento só no dia. Trabalhos atrasados: menos um ponto. . Os textos em PDF precisam do Adobe Acrobat Reader. Caso necessário, buscar no site www.adobe.com e instalar. VI Cronograma Ver anexo. VII Bibliografia Obs: as leituras indicadas por um asterisco - * - são obrigatórias; checar no cronograma e em aula as complementações requeridas. Para acesso a livros, procurar, na BCE, o acervo geral ou a Sala da Reserva. Também em livrarias. Para acesso às leituras de periódicos, acessar diretamente o link indicado na Bibliografia ou: www.scielo.br (Obs.: base de acesso livre) www.periódicos.capes.gov.br (Obs.: do campus da UnB, inclusive da Biblioteca Central) 1 O contexto: relações espaciais e organização do território no mundo contemporâneo 1.1 Reestruturação produtiva, mercados e reorganização do espaço * ARRIGHI, Giovanni. Globalização e macrossociologia histórica. Revista de Sociología e Política, n. 24, p. 165-175, jun. 2005. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0104447820030001&lng=en&nrm=iso> Acesso em: 09 abril 2006. * BENKO, Georges. Mundialização da economia, metropolização do mundo. Revista do Departamento de Geografia. 15 (2002), 45-54. Disponível em: <http://www.geografia.fflch.usp.br/publicacoes/RDG/Rdg15/45-54.pdf em: 09 abril 2006. > Acesso CASTELLS, Manuel. Capítulo 2: “A economia informacional e o processo de globalização.” A sociedade em rede. (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v.1). São Paulo: Paz e Terra, 1999. p. 87-172. HARVEY, David. Capítulo 9: “Do Fordismo à acumulação flexível.” A condição pós-moderna. São Paulo: Companhia das Letras. 1993. p. ?-?. SANTOS, Milton. O dinheiro e o território. Geographia. Ano 1, n. 1, 1999. p. 7-13. Disponível em: <http://www.uff.br/geographia/rev_01/Milton%20Santos.pdf> Acesso em: 04 março 2005. 1.2 O Estado capitalista sob uma perspectiva crítica * BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. O surgimento do Estado republicano. Lua Nova. n.62, 2004. p.131-150. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010264452004000200008&lng=en&nrm=iso> Acesso em: 04 março 2005. CARNOY, Martin. “Introdução”: In _______ . Estado e teoria política. 3ª ed. Campinas: Papirus, 1990. p. 9-17. HARVEY, David. III A teoria marxista do Estado. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005. 252 p. p. 75-94. * HIRSCH, Joachin. ¿Qué significa Estado? Reflexiones acerca de la teoría del Estado capitalista. Revista de Sociología e Política, n. 24, p. 165-175, jun. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0104447820050001&lng=en&nrm=iso> Acesso em: 09 abril 2006. PRZEWORSKY, Adam. Parte 3: “O governo do capital.” In _______. Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995. p. 87-129. THOMPSON, John B. Capítulo 2: “Ideologia nas sociedades modernas; uma análise crítica de alguns enfoques teóricos.” In ________ . Ideologia e cultura moderna : teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. 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A reunificação do Tempo e do Espaço na Geografia atual. Bibliografia: CARLSTEIN, T. & PARKES, D. & THRIFT, N. (eds). Timing Space and Spacing Time. London, Edwar Arnold Ltd. 1978. CURTIS, J.C. & PETRAS, J.W. (eds). The Sociology of Knowledge. London, Harper and Row. 1979. DURAND, G. Structures anthropologiques de l' imaginaire. Paris: 1965. DURKHEIM, Emile. The Elementary Forms of the Religios Life. United States, MacMillan Pub. Co./Free Press. 1965. GERTH, H.H. & MILLS, C. Wright. From MAX WEBER: Essays in Sociology. United States, Oxford University Press. 1958. GRUZINSKI, S. La guerre des images, de "Christophe Colomb" à "Blade Runner". Paris: 1990. KANT, Emmanuel. Crítica de la Razón Pura. Tomos I e II[1781]. Argentina, Editorial Sopena. 1945. MANNHEIM, Karl. Ideology and Utopia. London, Harper and Row. 1936. MAFFESOLI, Michael. A contemplação do mundo. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1995. OLIVEIRA, Roberto C. Sobre o Pensamento Antropológico. 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PROGRAMA I) OBJETIVOS - Conhecer o referencial teórico-conceitual da geopolítica clássica (fim séc XIX/meados século XX). - Discutir a mudança da concepção geopolítica clássica, como ramo do saber geográfico que se dirigia ao Estado, para o presente, onde se inclui a participação de vários atores. - Mostrar a importância da geopolítica no presente por meio de questões contemporâneas. II) CONTEÚDO PARTE 1 - Referencial teórico-conceitual da geopolítica clássica e seus reflexos no Brasil - O contexto histórico e econômico da virada do século XIX/XX e o surgimento da geopolítica. - O contexto de reestruturação econômica até os anos 1970 do século XX. - As teorias clássicas de geopolítica na Europa e nos Estados Unidos - A utilização das teorias clássicas de geopolítica no Brasil. - Análise crítica e prospectiva sobre as teorias da geopolítica clássica e seus conceitos básicos - Estado, poder, território, nação, fronteiras, etc. PARTE 2 - Elementos de mudança no pensamento geopolítico - Reestruturação econômica - acumulação flexível e (re)ordenamento político mundial. - Revolução científica e tecnológica - técnica, informação, pesquisa e desenvolvimento. - Relações hegemônicas e contra-hegemônicas entre atores/o papel do Estado - movimentos sociais, ONGs, blocos regionais, organismos multilaterais, empresas e mídia. PARTE 3 - Questões contemporâneas: um novo referencial teóricoconceitual na geopolítica? - política, pós-modernismo, cultura, imperialismo, contradições do capitalismo Bibliografia: PARTE 1 - Costa, Wanderley Messias da (1992). Geografia política e geopolítica. São Paulo: Ed. Hucitec (capítulo III - O discurso geopolítico - pp. 55-69) - Harvey, David (1993). Condição pós-moderna. São Paulo: Ed.Loyola (capítulo 8 - O fordismo - pp.121-134) - Costa, Wanderley Messias da - idem (capítulo II - A geografia política clássica: Ratzel e os fundamentos de uma geografia do Estado- pp.29-41) - Mello, Leonel Itaussu Almeida (1999). Quem tem medo da geopolítica? São Paulo: Ed. Edusp-Hucitec (pp. 27-69 (Mackinder) (pp. 71-91 (Haushofer) (pp. 93-133 (Spykman) - Costa, Wanderley Messias - idem (capítulo III - O discurso geopolítico: Mahan, o poder marítimo e os EUA como potência mundial - pp. 69-77) - Costa, Wanderley Messias da - idem (capítulo IV - A geografia política no período do inter-guerras - O debate (...) mundiais - pp.145-163) - Miyamoto, Shiguenoli (1995). Geopolítica e poder no Brasil. Campinas: Ed. Papirus (capitulo 2 - A geopolítica no Brasil - pp. 43-144) - Costa, Wanderley Messias da - idem (capitulo VI - A afirmação da geografia política como disciplina científica pp.229-262) - Raffestin, Claude (1993). Por uma geografia do poder. São Paulo: Ed.Atica (capítulo I - Crítica da geografia política - pp.11-29) - Agnew, John (2002). Making political geography. London: Arnold - Hodder Headline Group (chapter 2 - How political geography is made - pp. 7-23) - Taylor, Peter J. (2000). Geopolitics, political geography and social science. In: Klaus Dodds and David Atkinson. Geopolitical traditions: a century of geopolitical thought (pp. 375-379) PARTE 2 - Harvey, David (1993). Condição pós-moderna. São Paulo: Ed.Loyola (capítulo 9 - Do fordismo à acumulação flexível - pp.135-162) - Arrighi, Giovanni. (1996) O longo século XX. São Paulo: Ed. UNESP (capítulo 1 - As três hegemonias do capitalismo histórico - pp.27-85) - Huntington, Samuel (1997). O choque das civilizações e a recomposição da ordem mundial. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva (capítulo 1 - A nova era da política mundial - pp.17-43) - Chomsky, Noam. (1996). Novas e velhas ordens mundiais. São Paulo: Ed.Scritta item 2.6 - Os contornos da nova ordem mundial/pp.225-236 - Graham, Stephen (2004). The end of Geography or the explosion of place? Conceptualizing space, place and information technology. In: Trevor J. Barnes et al. Reading Economic Geography. London: Blackwell Publishing (pp.336349) - Gohn, Maria da Glória (2000). Teorias dos movimentos sociais. São Paulo: Edições Loyola. (Os paradigmas europeus sobre os movimentos sociais – capítulo IV- pp. 121170) - Steinberger, Margarethe Born (2005). Discursos geopolíticos da mídia: jornalismo e imaginário internacional na América Latina. São Paulo: EDUC/Cortez (capítulo VI – O imaginário jornalístico na geopolítica do capitalismo informacional – pp. 183- 206) PARTE 3 - Lorot, Pascal; Thual, François (1997). La gépolitique. Paris: Montchrestien (Une nouvelle géopolitique? - pp. 37-48) - Tuathail, Gearóid & Dalby, Simon (1998). Rethinking geopolitics. London/New York: Routledge Introduction: rethinjking geopolitics e Postmodern geopolitics? - pp. 1-34 - Castro, Iná Elias de (2005). Geografia política: território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil (capítulo 1 – Introdução: pensar a geografia política do século XXI – pp. 15-37) - Berger, Peter & Huntington, Samuel (2004). Muitas globalizações: diversidade cultural no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro/São Paulo: Record (Peter Berger - Introdução: a dinâmica cultural da globalização – pp.11-27) - Harvey, David (2004). O novo imperialismo. São Paulo: Edições Loyola (capítulo 2 – Como o poder norte-americano se expandiu – pp. 31-76) - Mészaros, Istvan (2003). O Século XXI: socialismo ou barbárie? São Paulo: Boitempo (capítulo 1 – Capital: a contradição viva – pp. 17-31) - Antunes, Ricardo (1997). Aonde vai o mundo do trabalho? In: Osvaldo Coggiola (org). Globalização e socialismo. São Paulo, Xamã (pp. 61-72). x Gerenciamento de Bacias Hidrográficas – 4 créditos Professores: Osmar Abílio de Carvalho, Mario Diniz de Araujo Neto e Renato Fontes Guimaraes EMENTAS: Componentes do ciclo hidrológico. Interceptação. Evaporação. Uso de água pela vegetação. Água no solo. Água subterrânea. Processo de escoamento. Balanço hídrico. Disponibilidade e uso da água. Gerenciamento integrado de bacias hidrográficas. Bibliografia: BOYER, J.F.; CRESPY, A.; DIEULIN, C.; GUISCAFRE, J. & RAOUS, P. Pluviom. Sistema de gestão de dados pluviométricos. Versão em português de HOFMANN, H.L. & CHEVALlIER, P. Montpellier: ORSTOM, 1991. BURSZTYN, M.A.A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas. Brasília: Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal. IBAMA, 1994. COCHONNEAU, G. Hydrom. Sistema de gestão de dados hidrométricos. Versão em português de HOFMANN, H.L. & CHEVALlIER, P. Montpellier: ORSTOM, 1991. DUNNET, T. & LEOPOLD, L. Water in Environmental Planning. New York, Frieman. 1978. LANNA, A.E.; CÁNEPA, E.M.; GRASSI, L.M. & DOBROVOLKI, R. "Gerenciamento dos recursos hídricos: conceitos, críticas e recomendações". Boletim Informativo da Associação Brasileira de Recursos Hídricos, n. 43. 1990. MAIDMENT, D.R. Handbook of hydrology. USA: Mc Graw Hill, 1993. MINISTERE DE L'ENVIRONMENT. La France et l'hidrologie opérationnelle. Réseaux de télétransmission et gestion des eaux. Coléction "Label France". 1990. 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Caracterizar a evolução do espaço rural brasileiro nas últimas décadas. Discutir as abordagens teóricas, clássicas e atuais, sobre a organização da produção agrícola e o desenvolvimento do capitalismo no campo. Discutir as principais tendências e debates atuais sobre o espaço rural brasileiro. Discutir o novo padrão agrícola, e sua evolução dos complexos rurais aos complexos agro-industriais. Discutir o Novo Rural Brasileiro e a Multifuncionalidade no Mundo Rural. Analisar o Rural em confronto com o Urbano, suas interrelações e interseções: O Rurbano. Tratar o espaço rural em suas interações com o intenso processo de globalização. Tratar as questões sociais tais como a pequena produção agrícola, o emprego rural, a distribuição da renda e a pobreza na agricultura. Bibliografia: ABREU, Lucimar S. Impactos Sociais & Ambientais na Agricultura. Brasília, EMBRAPA. 1994. ABROMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. São Paulo, HUICTEC. 1992. 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Brasília, IPEA. 1990. x Impactos do Aproveitamento de Fontes Energéticas - 4 créditos Professora Waleska Valença Manyari EMENTA: Diferentes fontes de energia: petróleo, carvão, hidroelétrica, nucear e fontes aternativas. Impacto do uso do ambiente atmosférico e da superfície terrestre. Alocação e uso de recursos naturais para o desenvolvimento das novas demandas criadas pela tecnologia, pelas políticas energéticas e pelos valores sociais. Bibliografia: GEORGESCU - ROEGEN, N. Energy and Economic Myths. Pergamon Press. 1976. HÉMERY, Daniel. Uma história da energia. Brasília: Editora da UnB, 1986. LARUERE, E.L. eta lii. Economia e Tecnologia da Energia. Editora Marco Zero/FINER. 1985. MARGULIS, S. Impactos Ambientais Decorrentes do Consumo de Carvão Mineral. Rio de Janeiro, IPEA. 1984. Vinhoto: Poluição Hídrica, Perspectivas de Aproveitamento e Interação com o Modelo matemático de Biomassa. Rio de Janeiro, IPEA. 1982. ROSA, L.P. (org) Impactos de Grandes Projetos Energéticos no Brasil. 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Conteúdo programático: Módulo I - No primeiro módulo é feito um nivelamento dos principais conceitos geográficos de interesse para o monitoramento territorial, assim como, dos aspectos fundamentais da cartografia temática e das suas possibilidades de linguagem gráfica para mapeamentos de séries históricas e de vetores de expansão. Módulo II - No segundo módulo destina-se ao aprimoramento dos conhecimentos referente à extração, geração e mapeamento de informações espaciais oriundas de produtos de sensoriamento remoto, particularmente de imagens de satélite, na montagem de bases informacionais para o monitoramento do território (rural e urbano). Neste processo de trabalho alguns exemplos de investigações de dinâmica territorial no Brasil serão utilizados, particularmente da Região Centro-Oeste do Brasil. Módulo III - No terceiro módulo o aluno (a) do curso desenvolverá um projeto de geração de informações, leitura e interpretação da dinâmica do um território de seu interesse, utilizando as técnicas e os métodos referenciados ao longo do curso. Estratégia Didática: Este curso é de natureza teórico-prático, numa proporção de 30% de aulas teóricas e 70% de atividades práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, P. Fundamentos para fotointerpretação. SBC, Rio de Janeiro, 1982, 136p. ANJOS, R.S.A. Dinâmica Territorial: Cartografia – Monitoramento – Modelagem. Mapas Editora & Consultoria. Brasília, 2008 ANJOS, R.S.A. Cartografia & Educação. Volume I. Mapas Editora & Consultoria. Brasília, 2008 ANJOS, R.S.A. Geografia do Distrito Federal: Cartografia para o Planejamento do Território e Educação espacial. Volume I Mapas Editora & Consultoria / CIGA – UnB. Brasília, 2005 ANJOS, R.S.A, ALBUQUERQUE, R.N. & SOARES, A.F. Mapeamento do Uso da Terra no Distrito Federal – 1964, Estaço e Geografia. Geoprocessamento. Volume 5, número (1) 2002. GEA – UnB. p.p. 233-247 Brasília, 2002 ANJOS, R.S.A . Estruturas Básicas da Dinâmica Territorial no Distrito Federal. In: Brasília Controvérsias Ambientais. Orgs. Aldo Paviani & Luiz Alberto Gouvêa. Editora UnB – Coleção Brasília. p.p. 199 – 215 Brasília, 2003 CARVER, A.J. Fotografia aérea para o planejamento de uso da terra. Ministério da Agricultura/SNAP/SRN/CCSA, 1985, Brasília, 77p. IBGE. Manual técnico de uso da terra – Manuais Técnicos de Geociências, Número 7, Rio de Janeiro, 1999, 58p. x Metodologia da Ciência em Geografia I Objetivos . Delinear os fundamentos do conhecimento científico. . Indicar a relevância do procedimento científico para a pesquisa em geografia e áreas afins. . Desenvolver um projeto de pesquisa e encaminhar um relatório de pesquisa. II Ementa 1. Conhecimento: bases filosóficas. Critérios da verdade. Ciência e conhecimento científico. Métodos de abordagem: positivismo, dialética e fenomenologia. Métodos de procedimento. Fatos, leis e teorias. 2. Aplicações de métodos de pesquisa científica na geografia contemporânea: geografia quantitativa ou sistêmica, geografia crítica e geografia humanística. Geografias pós-modernas. O processo de produção do conhecimento científico e a geografia. Instrumentos de pesquisa utilizados na geografia. 3. Procedimentos para a elaboração de um projeto de pesquisa geográfica, segundo as normas da produção científica. Os procedimentos incluem a definição de uma “pergunta de partida” e a elaboração progressiva de exercícios que se constituirão em itens e capítulos do projeto ou do relatório de pesquisa. III Conteúdo: unidades e tópicos temáticos 1 Ciência, conhecimento, métodos de abordagem e métodos de procedimento 2 Métodos de pesquisa científica e aplicações em geografia e áreas afins 3 Projeto e procedimentos de pesquisa científica IV Metodologia de ensino-aprendizagem a) Contextualização e apresentação de aspectos importantes da temática em estudo. b) Leituras dirigidas, resenhas e exercícios ou provas, para desenvolvimento do potencial analítico, crítico e técnico. c) Debates e discussões, para aprofundamento da reflexão e exame de diferentes ângulos de análise. d) Seminários e trabalhos baseados em pesquisas bibliográficas e de observação direta ou indireta. e) Ênfase na relação ensino-aprendizagem centrada no aluno e na experiência de integração em grupos. V Avaliação A menção final será a média das notas dos trabalhos e avaliações, cujos pesos estão assim distribuídos: 1) Média das notas de testes, exercícios, resenhas, comentários e relatórios - peso 1. 2) Média das Provas ou Seminário: peso 4 3) Trabalho (média entre texto escrito e apresentação oral) - peso 5. Os critérios de avaliação abrangem não apenas conteúdo, mas também aspectos metodológicos, reflexões, análises e elaborações próprias sobre os temas abordados. Obs.: . Fichamentos e exercícios: digitados e impressos. Recebimento só no dia. Trabalhos atrasados: menos um ponto. . Os textos em PDF precisam do Adobe Acrobat Reader. Caso necessário, buscar no site www.adobe.com e instalar. VI Cronograma Ver anexo. VII Bibliografia da disciplina Metodologia da Ciência em Geografia Obs: as leituras indicadas por um asterisco - * - são obrigatórias; checar no cronograma e em aula as complementações requeridas. Para acesso a livros, procurar, na BCE, o acervo geral ou a Sala da Reserva. Ver também em livrarias. Para acesso às leituras de periódicos, acessar diretamente o link indicado na Bibliografia ou: www.scielo.br (Obs.: base de acesso livre) www.scholar.google.com (Obs.: base de acesso livre) www.periódicos.capes.gov.br (Obs.: do campus da UnB, inclusive da Biblioteca Central) Unidade 1: Ciência, conhecimento, métodos de abordagem e métodos de procedimento BAUDRILLARD, Jean. Pour une critique de l’économie politique du signe. Paris: Gallimard, 1972. BATAILLE, Georges. Visions of excess : selected writings, 1927-1939, ed. A. Staekl. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1985. BERRIEN, F. Kenneth. General and social systems. New Brunswick, New Jersey: 1968. BLALOCK JUNIOR, Hubert M. Introdução à pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. CARAÇA, João. Do saber ao fazer: porquê organizar a ciência. Lisboa: Gradiva, 1993. (Trajectos Portugueses 22) CAMHIS, Mario. 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Mimeo (versão preliminar - revisão). ABNT. Normas técnicas: NBR 6022 Artigos NBR 6023 Elaboração de referências NBR 6024 Numeração progressiva NBR 6027 Sumário NBR 6028 Resumos 2003 2002 2003 1980 1989 NBR 6034 Índice de publicações 1989 NBR 10520 Citações de textos 2002 NBR 12225 Títulos comb. NBR 14724 Apresentação de trabalho 2006 IBGE Normas de apresentação tabular 1993 x Sensoriamento Remoto – 4 créditos Professores: Osmar Abílio de Carvalho Jr., Valdir Adilson Steinke e Roberto Arnaldo Trancoso Gomes EMENTA: Definições e histórico. Características do espectro eletromagnético. Produtos de sistemas sensores. Interpretação de produtos sensores. Trabalho prático envolvendo coleta de amostras e utilização de programa de interpretação automática de imagens de satélite. Bibliografia: AVERY, T.E. & GRAYDON, L.B.. Fundamentals of remote sensing and airphoto interpretation. New York: Macmillan Publishing, 1992. COUTO, R.G. O olho espacial. Index, 1989. CRÓSTA, A.P. 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Ed. do autor, 1992. x Sistemas de Informações Geográficas – 4 créditos Professores: Roberto Arnaldo Trancoso Gomes, Renato Fontes Guimarães, Valdir Adilson Steinke e Rafael Sanzio A. dos Anjos EMENTA: Capacitar os alunos na utilização de um sistema de informação geográfica (SIG) em diferentes aplicações na geografia e áreas afins. Esta capacitação é feita através da utilização de um software de Sistema de Informação Geográfica, utilizando dados do mundo real. Ao final do curso o aluno terá conhecimento sobre a estrutura de dados de um SIG (vetor e raster), operações e análises, e saída de dados na forma de mapas e tabelas. Programa: 1. Apresentação do Programa do Curso 2. SIG Introdução Definição Modelo de dados espaciais Modelos de dados relacional. O software Arc View 3. Adquirindo dados em um projeto. Manipulações de temas. 4. Projeções e sistema de coordenadas 5. Criando temas 6. Criando e modificando tabelas 7. Manipulação de dados vetoriais 8. Manipulação de dados raster 9. Dados tridimensionais 10. Manipulação de dados de sensoriamento remoto 11. Modelo Bibliografia: Aronof, S. Geographic Information Systems: a management perspective. Ottawa. WDL, 1991,298p. Assad, E. D., Sano, E. E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura.Brasília, DF : EMBRAPA/SPI/CPAC, 1998, v.1. p.434. Burrough, P.A. Principles of geographical information systems for land resources assessment. Oxford: Oxford University, 1990. 194p. Câmara, G., Casanova, M., Medeiros, C. B., Magalhães, G., Hemerly, A. Anatomia de Sistemas de Informacao Geografica, 1997, v.único. Christofoletti, a. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blucher, 1a Edição, 1999. 200p. ESRI, Getting to Know ArcView GIS: The Geographic Information System (GIS) for Everyone. Enviromental Systems Research Institute, Bristish Library, Cambridge, 1993. 523p. Paredes, E.A, Sistema de Informação Geográfica –Princípios e Aplicações – Editora Érica – São Paulo, 1994, 675 p. Xavier da Silva, Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: D5 Produção Gráfica,2001.228p. x Sociedade, natureza e prod. Do espaço – 4 créditos Professora Lucia Cony Faria Cidade I Objetivos 1 Apresentar processos que envolvem sociedade, natureza e produção do espaço, por meio de uma perspectiva analítica e crítica. 2 Introduzir vertentes interpretativas que abordam a temática socioespacial e ambiental no capitalismo contemporâneo. 3 Discutir a dinâmica espacial contemporânea, enfatizando efeitos territoriais, ambientais e sociais. II Ementa O processo de evolução da sociedade mostra o papel da apropriação do território e da natureza na produção do espaço. Revela também como a produção do espaço e o controle do território e de recursos naturais refletem, por sua vez, a dinâmica socioeconômica vigente e a desigualdade em fases históricas distintas. Esquemas interpretativos de compreensão da temática refletem interações de processos socioespaciais em diferentes escalas, com reflexos sobre o ambiente. A produção do espaço ultrapassa o âmbito das cidades para abranger sob sua influência vastos territórios tradicionalmente considerados como campo ou mesmo como reservas naturais. Essa dinâmica tem como cenário não apenas a escala nacional e regional, mas particularmente a escala local e intra-urbana. III Conteúdo: unidades e tópicos temáticos 1 A urbanização da sociedade e a apropriação da natureza 1.1 Origens da cidade, urbanização capitalista e apropriação da natureza 1.2 Urbanização, políticas territoriais e ecologia política 1.3 Processos sócio-ambientais urbanos 2 Enfoques contemporâneos sobre a cidade e o ambiente 2.1 Sistemas urbanos e ecologia urbana 2.2 Produção social do espaço e do ambiente 2.3 Ideologia, percepção e imagem ambiental 3 Processos urbano-ambientais no Brasil 3.1 A urbanização brasileira na perspectiva da produção social do espaço e do ambiente 3.2 A urbanização brasileira na perspectiva da percepção e da imagem ambiental IV Metodologia de ensino-aprendizagem a) Roteiros de aprendizado, para contextualização e apresentação de aspectos importantes da temática em estudo. b) Leituras dirigidas, resenhas e exercícios, para desenvolvimento do potencial analítico, crítico e técnico. c) Debates, discussões e fóruns, para aprofundamento da reflexão e exame de diferentes ângulos de análise. d) Seminários e trabalhos baseados em pesquisas bibliográficas e de observação direta. e) Ênfase na relação ensino-aprendizagem centrada no aluno e na experiência de integração em grupos. f) Saídas de campo para observação direta de problemas urbanos em locais escolhidos. V Avaliação A menção final será a média das notas dos trabalhos e avaliações, cujos pesos estão assim distribuídos: 1) Média das notas de testes, exercícios, resenhas, comentários das unidades e relatórios de campo - peso 1. 2) Média das Provas (2 provas) ou Seminário: peso 4 3) Trabalho (média entre texto escrito e apresentação oral) - peso 5. Obs.: . Fichamentos e exercícios: no computador. Recebimento só no dia. Trabalhos atrasados: menos um ponto. . Os textos em PDF precisam do Adobe Acrobat Reader. Caso necessário, buscar no site www.adobe.com e instalar. VI Cronograma Ver anexo. VII Bibliografia Obs: as leituras indicadas por um asterisco - * - são obrigatórias; checar no cronograma e em aula as complementações requeridas. Para acesso a livros, procurar, na BCE, o acervo geral ou a Sala da Reserva. Ver também em livrarias. Para acesso às leituras de periódicos, acessar diretamente o link indicado na Bibliografia ou: www.scielo.br (Obs.: base de acesso livre) www.scholar.google.com (Obs.: base de acesso livre) www.periódicos.capes.gov.br (Obs.: do campus da UnB, inclusive da Biblioteca Central) Unidade 1: A urbanização da sociedade e a apropriação da natureza 1.1 Origens da cidade, urbanização capitalista apropriação da natureza *CASTELLS, Manuel. Parte I, Capítulo 1: O fenômeno urbano: delimitações conceituais e realidades históricas. In: _______ . A questão urbana. São Paulo: Paz e Terra, 2000 (©. 1972). 590 p. p. 39-52. JACOBS, Jane. La economia de las ciudades. Barcelona: Ediciones Peninsula, 1971. LEICK, Gwendolyn. Mesopotâmia: a invenção da cidade. Rio de Janeiro: Imago, 2003 (© 2001). 384p. *MUMFORD, Lewis. Capítulo XV: Paraíso paleotécnico: Coketown. In: _______ A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. 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Capítulo 13: “Cidades americanas: simbolismo, imagens, percepção.” Topofilia : um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: DIFEL, 1980. p 222-259. Unidade 3: Processos urbano-ambientais no Brasil 3.1 A urbanização brasileira na perspectiva da produção social do espaço e do ambiente BORTOLETO, Eliane Mundim. A implantação de grandes hidrelétricas: desenvolvimento, discurso e impactos. Geografares, Vitória, n. 2, junho 2001. p. 53-62. http://www.ufes.br/~geoufes/download/implantacao%20.pdf x *CIDADE, Lúcia Cony Faria. Ideologia, imagem ambiental e organização do espaço urbano. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPEGE, 6, 2005. Fortaleza. Anais ... Fortaleza: Anpege; Universidade Federal do Ceará UFC; Universidade Estadual do Ceará - UECE, 2005. CD-ROM. (p. 116). LIMA, Cristina de Araújo; MENDONÇA, Francisco. Planejamento urbano-regional e crise ambiental: Região Metropolitana de Curitiba. 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OBJETIVOS Permitir ao Programa de Mestrado em Geografia ampliar sues conteúdos de acordo com os interesses dos alunos; permitir a oferta de cursos com professores convidados e de diferentes especialidades; incentivar a interdisciplinaridade. 2. EMENTA: A disciplina não terá ementa fixada com antecedência e seu conteúdo dependerá do programa a ser desenvolvidos pelo professor. 3. BIBLIOGRAFIA A bibliografia será diferenciada de acordo com os cursos e semestre oferecido. x Urbanização e Ambiente – 4 créditos Professoras: Marília Steinberger e Lúcia Cony Faria Cidade EMENTA: Urbanização, globalização e a questão ambiental. A cidade como centro de produção, distribuição e consumo. Relações sócio-ambientais específicas do meio urbano. Ambiente e pobreza urbana. Estudo e avaliação de políticas para a recuperação do meio urbano. Bibliografia: AGUIAR, Roberto Armando Ramos de. Direito do meio ambiente e participação popular. Brasília: IBAMA, 1994. ALEXANDER, Christopher. 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