Astronomia na Praça, na Rua e na Escola Folheto 1 ESFERA CELESTE Francisco de Borja López de Prado Astronomia na Praça, na Rua e na Escola Semi-esfera celeste para um observador na latitude 20o Sul. Nesta semi-esfera estão representadas com linhas contínuas as trajetórias do Sol no solstício de junho (inverno), nos equinócios de setembro e março (primavera e outono) e no solstício de dezembro (verão). Em cada uma das trajetórias foi desenhada a posição do Sol no nascer, na passagem pelo meridiano (m.d.s.) e no ocaso. Eq ua do r Pól o Sul Sul Folheto 1 ESFERA CELESTE Francisco de Borja López de Prado A ESFERA OU ABÓBADA CELESTE A nossa percepção de distâncias é limitada. Só distinguimos as diversas distâncias entre nós e os objetos só quando eles estão relativamente próximos de nós. É por isso que quando olhamos para a Lua e para o Sol não percebemos quanto mais longe de nós está o Sol do que a Lua. Quando à noite olhamos para a Lua, para os planetas ou para as estrelas não damos conta de perceber quem está mais perto ou mais longe de nós. Oeste 20o Norte Norte Nesta semi-esfera estão também representadas, mas com linhas tracejadas, as trajetórias das estrelas Acrux do Cruzeiro do Sul, Castor da constelação dos Gêmeos e Deneb da constelação do Cisne. Em cada uma das trajetórias foi desenhada a posição do nascer, da passagem pelo meridiano (trânsito) e do ocaso. Diferentemente do Sol, as estrelas sempre descrevem a mesma trajetória numa dada latitude. isto é, nascem, passam pelo meridiano e se põem sempre na mesma posição. Durante o curso, de que faz parte este folheto, será construído em cartolina um modelo da semi-esfera celeste em 3D e vários aparelhos e modelos que possibilitam identificar as posições do Sol, da Lua (inclusive durante o dia), dos planetas visíveis a olho nu, das estrelas e constelações em qualquer data e acompanhar seus movimentos aparentes na abóbada celeste. 4 Poente Leste Nascente Plano Horizontal No desenho acima a moça e o rapaz estão observando o Sol e a Lua no céu no 21o dia da lunação aproximadamente às 8:00h da manhã. Eles, no entanto, não podem perceber que o Sol está muito mais distante deles do que a Lua. A Lua, o Sol, os planetas, as estrelas e todos os astros aparecem para nós igualmente distanciados. Temos a impressão que eles se movimentam numa semi-esfera no céu acima de nosso olhar. Baseados nisso os astrônomos elaboraram a imagem da abóbada celeste ou esfera celeste que passamos a apresentar nas páginas seguintes. 1 Astronomia na Praça, na Rua e na Escola Folheto 1 ESFERA CELESTE Francisco de Borja López de Prado Astronomia na Praça, na Rua e na Escola Folheto 1 ESFERA CELESTE Francisco de Borja López de Prado Modelo da esfera celeste O desenho nesta página mostra como aparece a esfera celeste para um observador situado na latitude 20º Sul. l ca rti do r Pl an o ve ua Tr ó Câ pic nc o d er e Oeste Pol o Sul o Latitude 20 Sul Sul Sul o Póloo Norte 40 38' Norte Leste So Eq ls tíc ze de io m br o ua de Pól o Sul do r S de ols ju tíci nh o o Oeste 20o Sul Norte Norte 20 Plano Horizontal Latitude 4o 38' Norte Sul Plano Horizontal Semi-esfera celeste para a latitude 20o Sul que é a latitude de Belo Horizonte.l Eq Oeste al T Ca róp pr ico ic ór de ni o Trópico de Câncer Trópico de Capricórnio tic ver Na semi-esfera visível os arcos com linhas cheias representam o plano do equador e os trópicos de Câncer e de Capricórnio. A posição do polo Sul celeste está 20º acima do plano horizontal Sul que tem mesmo valor que a latitude local. A direção dos planos do equador e dos dois trópicos forma um ângulo com o horizonte Norte igual à 90º menos a latitude local (em valor absoluto), isto é 70º. Equador no Pla A elipse cinza representa o plano horizontal onde está situado o observador. Ela divide a esfera celeste em duas regiões. Uma semi-esfera situada acima desse plano, é nela que podemos observar todos os astros desde seu nascer até seu ocaso. A outra semi-esfera está situada abaixo desse plano e os astros que nela se movimentam permanecem invisíveis para o observador. Semi-esfera celeste para a latitude o 4 38' Norte que é o lugar mais a Norte no Brasil. Norte Plano Horizontal Leste Leste Leste Passamos a representar, a partir de agora, somente a semi-esfera que está acima do horizonte, isto é, a semi-esfera visível na qual identificaremos as posições do Sol, Lua, planetas, estrelas e constelações. Semi-esfera celeste para a latitude 33o 48' Sul que é o lugar mais ao Sul no Brasil. So lst d íci ze e o mb ro de Po Su lo l Sul Latitude 33o 48' Sul 33o 48' do r Norte Leste 3 ua So de lstí jun cio ho Oeste Plano Horizontal 2 Eq Astronomia na Praça, na Rua e na Escola Folheto 2 ESFERA CELESTE Francisco de Borja López de Prado Atividades observacionais 1 - Orientar a Rosa dos Ventos com os pontos cardeais. 2 - Verificar nos solstícios de junho (inverno) e dezembro (verão) e nos equinócios de março (outono) e setembro (primavera): a duração do dia, o azimute do nascer e do ocaso do Sol, e a altura do Sol ao meio dia solar. 3 - Identificar no «céu» (abóbada celeste) : a direção do equador e do Polo Sul celestes; a direção dos trópicos de Câncer e Capricórnio; as posições dos hemisférios Norte e Sul celestes. 4.- Caso o Sol estiver acima do horizonte, verificar em que hemisfério se movimenta e relacionar sua posição no céu com a estação em curso do ano. 5.- Caso a Lua, os planetas ou alguma estrela conhecida estiverem visíveis acima do horizonte, verificar em que hemisfério estão situados no momento da observação. 6.- Identificar os azimutes do nascer e do ocaso das vinte estrelas destacadas neste modelo. Levando em consideração esses azimutes representar a trajetória dessas estrelas sabendo que a sua trajetória no céu é paralela ao plano do equador. 7.- Verificar a presença no céu de alguma dessas estrelas e conferir a sua trajetória desde o nascer até o ocaso. Sugestões para orientar o Heliodon O Holiodon é orientado fazendo coincidir as direções dos pontos cardeais nele desenhados com os pontos cardinais geográficos no lugar em que a atividade e observações serão realizadas. Nessas condições o Heliodon estará orientado com a direção do meridiano local, isto é com a direção Norte-Sul geográficos. Conferir no folheto, desta coleção, «Como orientar aparelhos e modelos» alguns procedimentos para determinar a direção do meridiano local que aqui só nomeamos: Determinação da direção do meridiano local: 1.- Usando o mostrador de um relógio de 24h achar aproximadamente a direção do meridiano local. 2.- Usando a carta celeste do Cruzeiro do Sul achar a posição do polo Sul celeste e aproximadamente a posição do|Sul geográfico. 3- Conhecendo a declinação magnética local, usar uma bússola. 4.- Desenhando a direção da sombra de uma haste vertical ao meio dia solar depois de calcular o instante do meio dia solar. 5.- Achar a direção de duas sombras de mesmo comprimento, uma de manhã e outra à tarde, desenhar o ângulo formado por estas direções e desenhar a bissetriz deste ângulo que coincidirá com a direção do meridiano local. Astronomia na Praça, na Rua e na Escola Folheto 2 ESFERA CELESTE Francisco de Borja López de Prado «HELIODON» para acompanhar o movimento do Sol e das Estrelas na abóbada celeste Desde tempos remotos os seres humanos se admiraram observando o movimento do Sol, da Lua e das estrelas e foram descobrindo como prever as suas posições no céu. O Sol, por exemplo, nascia e se punha em lugares diferentes no inverno do que no verão. Também, foram descobrindo nas suas viagens que o movimento aparente do Sol era diferente nos vários lugares do mundo. Inclusive quando era inverno num lugar podia ser verão em outro. A Lua sempre chamou a atenção pela mudança da sua aparência que se repetia regularmente e, assim, fui usada para dividir o tempo em semanas, em meses. As estrelas foram sempre fonte de admiração e por isso, a humanidade desde tempos remotos aprendeu a entender seus movimentos e quando podiam ser vistas durante o ano. Logo, foi observado que elas se movimentavam no céu mantendo sempre as mesmas posições de umas com relação às outras. Mas algumas «estrelas» se movimentavam entre as constelações com movimentos muito diferentes delas. Foram identificadas cinco dessas «estrelas» que passaram a ser chamadas errantes ou planetas. Para referir-se e descrever as posições e movimentos do Sol, da Lua, dos planetas e das estrelas foi elaborado um sistema de referencia que passou a ser chamado de esfera celeste. O conhecimento das características da esfera celeste é muito útil para acompanhar o movimento dos astros e prever as suas posições no céu Vamos apresentar um modelo de esfera celeste (ver fotografia ao lado) para um observador situado em Belo Horizonte ou lugares com de latitude 20o Sul. Chamaremos a esse modelo Heliodon, isto, é o caminho ou trajetória do Sol no céu durante os dias do ano. Nas páginas seguintes apresentamos uma descrição detalhada do Heliodon e como valendo-se dele podemos acompanhar no céu o movimento dos astros. Modelo do Heliodon 4 1 Astronomia na Praça, na Rua e na Escola Folheto 2 ESFERA CELESTE Francisco de Borja López de Prado HELIODON Semi-esfera celeste para Belo Horizonte e para latitudes 20o Sul Significado do termo Heliodon: Essa palavra foi formada reunindo duas palavras gregas: o nominativo de helios (helios, heliou) o Sol com o acusativo de odos (odos, odou) caminho, trajetória. O Heliodon é um dispositivo elétromecânico, usado como recurso didático para simular o movimento aparente do Sol em várias latitudes. O que se pretende com o Heliodon ? representar a esfera celeste através da posição dos planos do equador, dos trópicos de Câncer e Capricórnio e do vertical ou meridiano local; ? identificar as posições (azimutes) do nascer e do ocaso do Sol e das estrelas; ? prever e acompanhar as trajetórias do Sol, Lua, planetas, estrelas e outros astros na abóbada celeste. Peças do modelo Heliodon construído em cartolina para Belo Horizonte e N latitudes 20o Sul Nascente do Sol 0 Ocaso do Sol a Uma e das estrelas 340o a Aur 350 10 Folheto 2 ESFERA CELESTE 20o Francisco de Borja López de Prado Arcos da duração do dia em Belo Horizonte e em lugares com latitude 20o Sul Em cada um desses arcos estão representadas as horas da duração do dia. Os desenhos do Sol de hora em hora possibilitam verificar a duração do dia. Arco da duração do dia no solstício de junho (inverno) Neste arco está representado o menor dia do ano. No solstício de junho o Sol atinge o trópico de Câncer. 13 11 10 9 15 8 16 Duração do dia no solstício de junho, inverno em lugares situados na latitude 20o Sul No solstício de junho o Sol atinge o Trópico de Câncer 17 6 5 19 Colar aqui o arco do plano do solstício de junho (inverno) a Boo a Tau a Her a Leo a Aql a Ori d Or i 2 20 290o 70 280o 270 a Tau a Her a Leo o 80 Colar aqui o arco do plano do equador o 90o L O a Aql a Ori o 260o 100 o a Vir a Vir a Cma 2 250o 110 o a Cma Colar aqui o arco do plano do solstício de dezembro (verão) 120 o 220o Ocaso do Sol e das estrelas 200o a Car 190 Latitude 20 Sul 170o 21 15 22 17 0 No equinócio de março o Sol passa pelo Equador indo do Sul para o Norte. 4 11 14 23 16 12 10 3 2 9 1 8 Duração do dia nos equinócios de março (outono) e setembro (primavera) em lugares situados o na latitude 20 Sul No equinócio de setembro o Sol passa pelo Equador indo do Norte para o Sul 6 18 Arco da duração do dia nos equinócios 19 Francisco de Borja López de Prado Astronomia na Praça, na Rua e na Escola Elaborado em setembro de 2011 Reelaborado em fevereiro de 2012 em janeiro e julho 2014 13 12 10 9 ra) ave (prim ver ânc er : in nho de ju Sols tício ico de C no set o) e ado r ton (ou Equ mar cios inó Equ 8 16 Tró p io Plano vertical do meridiano ão órn apr ic eze de C ste de d ico Cele tício Tró p Sul N Arco da duração do dia no solstício de de dezembro (verão) Neste arco está representado o maior dia do ano. No solstício de dezembro o Sol atinge o trópico de Capricórnio. 17 18 7 19 20 Plano meridiano vertical Duração do dia no solstício de dezembro, verão em lugares situados na latitude 20o Sul No solstício de dezembro o Sol atinge o Trópico de Capricórnio Arco da duração do dia no solstício de dezembro 3 21 2 5 11 14 15 Polo 7 a Car a Cen a Cru S Sols Plano meridiano ou vertical Nele foram desenhadas a direção do Polo Sul celeste, as direções dos trópicos de Capricórnio (solstício de dezembro: verão), do Equador (equinócios de março, outono e setembro, primavera) e do trópico de Câncer (solsticio de junho: inverno). A passagem diária do Sol pelo S meridiano determina o instante do meio dia solar (m.d.s.). 160o 180o a Cru Nascente do Sol e das estrelas 150o o a Cen o 140o S 210o o 3 a Sco 130 ver 230 o SE SO o ro: 240 mb 3 a Sco 13 Arco da duração do dia nos equinócios (equador) Neste arco está representado o dia de aproximadamente 12 horas. No equinócio de março (outono) o Sol passa pelo equador indo do Sul para o Norte. No equinócio de setermbro (primavera) o Sol passa pelo equador indo do Norte para o Sul. 7 Arco da duração do dia no solstício de junho 18 a Aur 12 14 e das estrelas o ri O d Plano horizontal Nesse plano há um desenho da Rosa dos Ventos com os pontos cardeais; uma escala de azimute de 0o a 360o; e destaque para as posições do nascer e do ocaso do Sol ou azimutes do nascer e do ocaso do Sol nos solstícios de julho e dezembro e nos equionócios de março e setembro. Também estão assinalados os azimutes do nascer e do ocaso de 20 estrelas. a Uma o o Astronomia na Praça, na Rua e na Escola 3 22 2 23 0 1 6 5 4 Folheto 3 ESFERA CELESTE Francisco de Borja López de Prado Determinação do azimute e da altura do Sol em qualquer instante do dia a) Mantendo a base orientada, girar o plano vertical até que a sombra da haste vertical desapareça. b) Para achar o azimute ler no plano horizontal o valor dos graus assinalados pela seta que está na base do plano vertical que está do lado do Sol. c) Para achar a altura no plano vertical colocar um palito na direção horizontal tangenciando a escala desse plano e deslocando-o pela escala até que a sombra passe pelo ponto central da base do plano vertical (Foto 2). d) Fazer a leitura da altura do Sol na escala vertical lendo o valor do ângulo indicado pela sombra do palito (Foto 2). Realizar essa atividade duas ou três vezes de manhã e à tarde. Repetir esta atividade em outros dias do ano, por exemplo, uma vez cada mês e sobretudo nos dias dos equinócios e dos solstícios. Astronomia na Praça, na Rua e na Escola Folheto 3 ESFERA CELESTE Francisco de Borja López de Prado TEODOLITO Coordenadas locais: azimute e altura O teodolito é um aparelho que possibilita medir as coordenadas no plano horizontal, chamadas azimutes, e as coordenadas no plano vertical, chamadas alturas. P co lan or o de ve na rtic da al al pa tu ra ra m do ed as ir a tro Astronomia na Praça, na Rua e na Escola rte No 47o Leste 305 o Pla co no h ord or en izo ad nta aa lp zim ar ute a m do edir as a tro Oeste l Su Coordenadas do Sol nesse instante: azimute 305o, altura 47o . Foto 2 Atividade opcional: Determinação do azimute e da altura da Lua Cheia durante uma noite desta fase da Lua. Na fase de Lua Cheia, assim como uns dias antes e depois desta fase, a Lua produz uma sombra relativamente fácil de observar. Os azimutes (coordenadas no plano horizontal) são medidos a partir do Norte geográfico no sentido horário e vão de 0o a 360o.. Assim o azimute do Norte é 0o, o do Leste 90o, do Sul 180oe do Oeste270o. As alturas (coordenadas no plano vertical) são medidas a partir do plano horizontal de 0o até 90o no zênite. 4 1 Astronomia na Praça, na Rua e na Escola Folheto 3 ESFERA CELESTE Francisco de Borja López de Prado O teodolito proposto neste arquivo é formado por duas peças O plano horizontal dividido de 0o a 360o com indicação das seguintes posições para os pontos cardeais: o Norte em 0o, o Leste em 90o, o Sul em 180oe o Oeste em 270o. Neste plano são medidos os azimutes ou coordenadas horizontais. Coordenadas azimute e altura o 340 330 320 350 o o 0 o o 360 10 o 20o 30 N o o 40 290 280 60o o Plano horizontal o 70 ste o 80 L O o 90 260o o 100 Coordenadas neste plano: Azimutes 240 Coordenadas neste plano: Azimutes 110 120 o 130 230o 210 Francisco de Borja López de Prado 140 S o 200 o o o 190 180 170 o 160o 150 o Oes te o o o No 220o o rte 250o a) Levar o teodolito para um lugar ensolarado. b) Dispor a base do teodolito numa superfície plana bem nivelada. c) Orientar a base do teodolito de tal maneira que os Pontos Cardeais escritos nela tenham a mesma direção dos Pontos Cardeais geográficos locais ( Foto 1) d) Girar o plano vertical até que ele fique na direção Norte-Sul. Le o 270o Orientação do teodolito no local das observações e leitura do azimute e da altura do Sol 50o Plano horizontal Francisco de Borja López de Prado o 310o 300 Folheto 3 ESFERA CELESTE Su l TEODOLITO Sistema de coordenadas Alti-azimutal Astronomia na Praça, na Rua e na Escola o Astronomia na Praça, na Rua e na Escola Reelaborado em setembro 2011, em fevereiro 2012 em junho 2013 e em abril de 2014 e maio 2014 o 80 90 50o O plano vertical dividido de 0o a 90o e de 90o a 0o . Neste plano são medidas as alturas. 40 o 30o 20 10 0 o o o Coordenadas neste plano: Alturas Linha do horizonte 2 Zênite Plano vertical 70o Plano vertical 60o o 80 Foto 1 Teodolito orientado o 70 o 60 o 50 o 40o 30o Coordenadas neste plano: Alturas Linha do horizonte 20o 10o 0o Identificação das posições dos locais do Norte, Leste, Sul e Oeste. Olhar para o horizonte local nas direções N, S, L e O do aparelho para identificar as posições dos Pontos Cardeais geográficos locais. Desafio: Como achar a direção do meridiano local com o Teodolito quando se conhece o azimute do Sol num dado instante? 3