COMO CRESCER EM AUTORIDADE!

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Pr. Ricardo Guimarães
Crescendo em Autoridade!
Cód.16/2153
COMO CRESCER EM AUTORIDADE!
Mateus 7.28,29
“28 Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões
maravilhadas da sua doutrina;
29 porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas.”
Introdução: Na última ministração aprendemos sobre a autoridade de Cristo sobre nós. E vimos alguns
aspectos dessa autoridade a saber:
1. Quem recebe a salvação deve reconhecer também o senhorio: Jesus não quer ser
apenas o nosso salvador, mas o nosso Senhor, que tem o governo sobre a nossa vida.
2. A menos que Jesus seja Senhor de tudo ele não será senhor de nada: Ele nos
comprou pelo seu sangue e por isso tem direito absoluto sobre a nossa vida, sobre tudo o que somos e
sobre tudo o que temos.
3. O Senhorio de Cristo não aceita concorrência: Nós não podemos dividir nossa
lealdade entre Cristo e Mamom. É impossível servir a dois senhores. Por isso, temos que decidir colocar
a nossa vida debaixo do governo de Cristo e jamais andar debaixo do tacão de Mamom.
Hoje vamos dar continuidade ao assunto de Autoridade Espiritual. Mas vamos enfocar a
autoridade do crente. Como filhos de Deus somos revestidos de autoridade e precisamos exercê-la no
dia a dia.
Esse texto que acabamos de ler, fala do Sermão do Monte. No mento em que Jesus terminou de
falar as multidões estavam admiradas de sua doutrina, porque ele ensinava como quem tendo autoridade
e não como os escribas.
Isso é algo poderoso! Porque as pessoas que estavam naquelas multidões eram acostumadas a
ouvir muitos mestres. Elas ouviam constantemente os mestres da lei interpretando as escrituras, citando
parte da palavra. Mas quando elas ouviram Jesus falar concluíram: “É diferente! Ele fala diferente de
todos que nós conhecemos. Esse homem de fato tem autoridade para falar o que ele fala, para
ensinar o que ele ensina, para pregar o que ele prega.”
Quantos querem exercer a mesma autoridade que Jesus exerceu?
Então precisamos entender duas coisas:
a) Jesus transferiu a sua autoridade para nós:
b) É possível crescer em autoridade:
Portanto, a pergunta que tenho hoje é: Como podemos crescer em autoridade? Como
podemos chegar ao ponto que Jesus chegou de terminar de falar e as pessoas olharem para nós
e dizerem: “Já ouvi a muitos, mas esse, fala como quem tem autoridade!”
Há algumas indicações bíblicas que podem nos levar a crescer em autoridade. Senão vejamos:
F.T.: Em primeiro lugar...
I - AUTORIDADE É FRUTO DA SUBMISSÃO:
1.1. É nítido que a fonte da autoridade de Jesus era o Pai. Ele estava no Pai e o Pai nele. E essa
conexão de total submissão era o respaldo de toda autoridade que ele possuía. Senão vejamos:
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João 5:19
“Jesus tomou a palavra e disse-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: o Filho de si mesmo não
pode fazer coisa alguma; ele só faz o que vê fazer o Pai; e tudo o que o Pai faz, o faz também
semelhantemente o Filho.”
1.2. Portanto, quando Jesus falava, ele não falava de si mesmo, mas aquilo que ele ouvia o Pai falar.
Quando Jesus agia ele não agia segundo o seu entendimento, mas de acordo com aquilo que ele via o
seu Pai fazer.
1.3. Em um mundo em que as pessoas sofrem com a crise de originalidade e buscam o tempo todo
fazer o que ninguém jamais fez, falar o que ninguém jamais falou, Jesus nos dá essa lição de humildade
ao publicar que ele só fazia o que o Pai determinava.
1.4. Jesus era tão submisso, que como o Pai enviou João Batista à frente dele, Jesus vem e se
submete ele se submeteu ao ministério de João Batista antes de começar a atuar:
a) Foi batizado por João:
Mateus 3.13-15
“13 Por esse tempo, dirigiu-se Jesus da Galiléia para o Jordão, a fim de que João o batizasse.
14 Ele, porém, o dissuadia, dizendo: Eu é que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim?
15 Mas Jesus lhe respondeu: Deixa por enquanto, porque, assim, nos convém cumprir toda a
justiça. Então, ele o admitiu.”
b) Pregou o mesmo sermão de João:
Mateus 3.1,2
“1 Naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia e dizia:
2 Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.”
Mateus 4.17
“Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer:
Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.”
 Jesus não tinha nenhum problema de submissão. Ele podia se submeter a Deus o Pai, mas
ele também não tinha problema de se submeter a outra pessoa, como foi no caso de João Batista.
 E como a autoridade está ligada a submissão. É nítido que quando Jesus chegava em
qualquer lugar era fácil as pessoas perceberem a sua autoridade.
1.5. Todavia nós também podemos utilizar o exemplo do próprio João Batista. Antes de Jesus começar
o ministério João era autoridade sobre Jesus. Mas assim que Jesus deu início ao seu próprio ministério,
João de imediato se submeteu a autoridade do Senhor. Isso fica claro na seguinte passagem:
João 3.22-30
“22 Depois disto, foi Jesus com seus discípulos para a terra da Judéia; ali permaneceu com eles e
batizava.
23 Ora, João estava também batizando em Enom, perto de Salim, porque havia ali muitas águas, e
para lá concorria o povo e era batizado.
24 Pois João ainda não tinha sido encarcerado.
25 Ora, entre os discípulos de João e um judeu suscitou-se uma contenda com respeito à
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purificação.
26 E foram ter com João e lhe disseram: Mestre, aquele que estava contigo além do Jordão, do
qual tens dado testemunho, está batizando, e todos lhe saem ao encontro.
27 Respondeu João: O homem não pode receber coisa alguma se do céu não lhe for dada.
28 Vós mesmos sois testemunhas de que vos disse: eu não sou o Cristo, mas fui enviado como
seu precursor.
29 O que tem a noiva é o noivo; o amigo do noivo que está presente e o ouve muito se regozija
por causa da voz do noivo. Pois esta alegria já se cumpriu em mim.
30 Convém que ele cresça e que eu diminua.”
 Por isso, quando João falava o povo para ouvir. Porque assim como Jesus, João
era um homem sujeito a autoridade. Ele se submetia primeiramente a Deus, mas ele sabia
reconhecer aqueles que eram levantados por Deus.
 Oh queridos como é fácil, cantar “que ele cresça e eu diminua”, mas como é difícil
viver essa verdade no dia a dia!
 Precisamos entender que a nossa autoridade é medida pelo nosso grau de
submissão.
 Há muitas pessoas que se dizem espirituais, que, todavia, têm um coração rebelde.
E como Coré e Abirão que se levantaram contra Moisés, elas não temem se insurgir contra
autoridade.
 Crescemos em autoridade quando crescemos em submissão!
 Porque essa é a lógica da Palavra:
o Para subir tem que descer,
o Para ser o primeiro tem que ser o último,
o Para prosperar tem que dar,
o Para ser o primeiro, tem que ser o último;
o Para ter primazia tem que ser o primeiro a servir,
o Para crescer em autoridade é preciso crescer em submissão.
QUANTOS AINDA QUEREM CRESCER EM AUTORIDADE?
F.T.: Em segundo lugar...
II - AUTORIDADE É FRUTO DE INTIMIDADE:
2.1. Nós já vimos que para crescer em autoridade precisamos crescer em submissão. Mas agora
veremos que precisamos também crescer em intimidade. E intimidade é fruto de relacionamento.
2.2. Jesus não apenas era Filho de Deus, mas ele tinha uma vida de íntima comunhão com o Pai.
Enquanto esteve aqui na terra ele nos deixou o padrão orando, jejuando, adorando, ceando,
frequentando a sinagoga. Esses hábitos tem o poder de estimular nossa comunhão com Deus.
2.3. Todos os hábitos que colaboravam para a comunhão com Deus estavam presentes na
vida de Jesus. Senão vejamos alguns:
a) Orar: A vida de Jesus sempre foi uma vida de oração.
• Se queremos crescer em autoridade temos que investir na nossa vida de oração;
b) Jejuar: Quando nós jejuamos nós mortificamos a carne para que o espírito se torne mais
sensível ao Senhor.
• Se você não consegue ter autoridade sobre o seu corpo físico, como exercerá
autoridade sobre as circunstâncias da vida?
Pr. Ricardo Guimarães
Deus.
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c) Congregar: Fazia parte da rotina de Jesus todos os sábados frequentar a sinagoga.
• Estar juntos com os irmãos fortalece a nossa fé e estimula a nossa comunhão com
• Se não podemos ter comunhão com o irmão que vemos como poderemos ter
comunhão com o Deus a quem não vemos?
• À medida que o tempo avança, cresce o número daqueles que desprezam a
comunhão e argumentando usar a tecnologia deixam de congregar e se “alimentam” apenas pela
internet de maneira virtual.
• Mas você não pode ter comunhão com o computador ou com o seu smartphone
Ilust.:
Você pode ter 5000 amigos no facebook e ninguém para compartilhar e orar com você no
momento de necessidade.
• Quando você se priva da comunhão do corpo, você se priva também das riquezas
do Senhor que só são liberadas através do Corpo.
• Nada tem o poder de nos fazer crescer e estimular a nossa comunhão com Deus do
que quando estamos reunidos com os irmãos em Cristo.
2.4. Assim sendo eu preciso cultivar hábitos na minha vida que estimulem a minha comunhão com
Deus. Que me leve a conhecer mais do Senhor, que me façam tornar íntimo de Deus.
2.5. O resultado é que quando Jesus falava, orava ou ordenava a autoridade dele se manifestava
em pelo menos dois níveis:
a) Diante dos homens:
• Sempre que Jesus terminava de falar todos reconheciam a sua autoridade:
Mateus 7.28-29
“Aconteceu que ao terminar Jesus estas palavras, as multidões ficaram extasiadas com o seu
ensinamento, porque as ensinava com autoridade e não como os seus escribas”.
• Quando os religiosos mandaram prender Jesus eles voltaram com as mãos
abanando dizendo: “nunca ouvimos alguém falar com tanta autoridade.”
•
João 7.45-46
“Voltaram, pois, os guardas à presença dos principais sacerdotes e farizeus, e estes lhes
perguntaram: Por que não o trouxestes? Responderam eles: Jamais alguém falou como este
homem.”
b) Diante do mundo espiritual:
• O mundo espiritual também reconhecia a autoridade de Jesus. Veja o que acontece
quando ele chega na cidade de Gadara.
Mateus 8.28,29
“28 Tendo ele chegado à outra margem, à terra dos gadarenos, vieram-lhe ao encontro dois
endemoninhados, saindo dentre os sepulcros, e a tal ponto furiosos, que ninguém podia passar
por aquele caminho.
29 E eis que gritaram: Que temos nós contigo, ó Filho de Deus! Vieste aqui atormentar-nos antes
do tempo?”
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•
O que nós aprendemos com a vida de Jesus? Que a nossa autoridade cresce na
medida que a nossa comunhão aumenta.
2.6. Intimidade é fruto de relacionamento. E relacionamento demanda tempo. Você tem que
conversar, com a pessoa, conhecer seus gostos, pensamentos, projetos, etc.
 O mesmo ocorre em relação a Deus. Não basta saber que ele mora dentro de nós,
precisamos aprender a nos relacionar com ele através da comunhão com o Espírito Santo.
 E quando você cultiva esse relacionamento com Deus, sua intimidade vai produzir e você
autoridade!
F.T.: Em terceiro lugar...
III - AUTORIDADE É FRUTO DE FIDELIDADE:
3.1. Se queremos crescer em autoridade precisamos crescer em submissão, precisamos crescer em
intimidade, mas precisamos também crescer em fidelidade.
3.2. Na parábola do servo fiel e prudente esse princípio fica bem claro.
Mateus 24.45-47
“Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes
o sustento a seu tempo?
46 Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim.
47 Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens.”

Primeiro o Senhor confia os seus conversos ao servo fiel. E depois porque ele foi
fiel, ele recebe autoridade sobre todos os seus bens.

Observe que foi o caráter de fidelidade que concedeu àquele servo a posição de
autoridade!
3.3. Nós vivemos no meio de uma geração que tem perdido a autoridade por causa do caráter
infiel! Nós vivemos num tempo em que é difícil confiar nas pessoas.
 As pessoas não confiam mais em palavras. Só a falar não adianta, precisamos de
um contrato escrito, assinado e reconhecido em cartório. E por que? Porque as duvidamos do
caráter de fidelidade da pessoa! Ouvimos as pessoas falarem, mas não sabemos se elas vão
cumprir!
3.4. Portanto, quando nos convertemos ao Evangelho precisamos abandonar os maus hábitos do
mundo e assumir um caráter fiel.
3.5. Há três níveis de fidelidade que precisamos desenvolver em nossa vida para que possamos
exercer autoridade:
a) Fidelidade no pouco:
Lucas 16.10
“Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no
muito.”
• Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito…
• Em um momento em que todos reclamam dos grandes corruptos que assolam
nosso país, cabe a reflexão das pequenas corrupções, os pequenos desvios de conduta que nos
fazem infiéis aos princípios puros da palavra de Deus, como por exemplo:
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•
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Levar um atestado médico falso ou desnecessário para justificar falta ao trabalho;
Furar a fila;
Jogar lixo no chão;
Bater o cartão ponto para um colega
• Esses são apenas alguns exemplos de pequenos atos! Mas essas coisas pequenas vão
revelar um caráter infiel!
• Se uma pessoa não consegue ser fiel no pouco ela fica desqualificada para ter
autoridade sobre o muito.
b) Fidelidade no alheio:
Lucas 16.12
“Se não vos tornastes fiéis na aplicação do alheio, quem vos dará o que é vosso?”
• O caráter infiel também se manifesta quando não administramos bem aquilo que não
nos pertence e que nos é confiado, como por exemplo:
* Dirigir o carro da empresa ou de outra pessoa irresponsavelmente batendo em
buracos e fazendo multas;
* Não ser zeloso com o patrimônio de outros quando em nossa responsabilidade;
* Ser perdulário com o dinheiro dos outros;
• Todo tipo de infidelidade com aquilo que não nos pertence e nos é confiado, nos
tira da posição de receber autoridade sobre aquilo que é nosso.
c) Fidelidade a Deus:
Eclesiastes 5.4
“Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos. O
que votares, paga-o.”
• É muito comum as pessoas em momentos difíceis da vida fazerem votos ao Senhor
dizendo: “Se o Senhor me abençoar de tal forma eu farei isso para ele”, “Se o Senhor me abençoar
e me prosperar eu vou ajudar na sua obra.” “Se o Senhor for comigo em minha jornada e
conseguir chegar no final eu vou dar uma oferta para Deus”
• Mas muitos na mesma velocidade que fazem os votos esquecem-se deles quando os
alcança. E assim mais uma vez se manifesta o caráter infiel!
Ilust.:
Uma senhora me procurou para orar e vender a sua casa. Ela queria fazer a festa de 15 anos da
filha e planejou tirar esse recurso da venda da casa. Mas por dois anos ela anunciou a casa e nem
uma única proposta apareceu.
Então ele veio ao prédio e pediu ao pastor para orar pela venda da casa dela, que se vendida ela
daria o dízimo e mais uma oferta de um valor que ela mesma estipulou.
Menos de 20 dias depois de receber oração a casa dela foi vendida.
Mas ao invés de cumprir o voto que ele fez, ela simplesmente esqueceu e colocou o foco no
aniversário de 15 anos da filha.
Quando chegou a época de pagar os serviços ela foi ao banco, e para surpresa dela o dinheiro
tinha sumido.
Ela tinha uma conta conjunta com o esposo e ele se tornara viciado em jogo de azar e ao longo de
cinco meses ele gastou todo o dinheiro da venda da casa.
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• Quando isso aconteceu a primeira coisa que ela se lembrou foi do voto que havia feito. E
seis meses depois ela procurou o pastor para pedir perdão!
•
Veja o que a Bíblia fala sobre a fidelidade aos nossos votos a Deus:
Salmos 50.14
“Oferece a Deus sacrifício de louvor, e paga ao Altíssimo os teus votos.”
• No mundo é comum as pessoas prometerem e não cumprirem! É muito fácil a pessoa
marcar com você não comparecer! É comum a pessoa dar uma desculpa qualquer para deixar de
ser fiel aos compromissos e votos feitos.
• Mas entre nós tem que ser diferente! Temos que expressar em nossa conduta um caráter
fiel. Um caráter aprovado que nos permita ser colocado sobre todos os bens do Senhor!
Mateus 24.46-47
“46 Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim.
47 Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens.”
•
•
•
Sem um caráter fiel no pouco não podemos ter autoridade sobre o muito;
Sem um caráter fiel no alheio não podemos ter autoridade sobre o nosso;
Sem um caráter fiel a Deus, não podemos ser administradores dos seus bens e riquezas;
3.6. Mas eu tenho uma notícia boa para você! Caráter pode ser mudado! Jacó pode ser transformado
em Israel. Tudo é uma questão de decisão!
• Você pode decidir hoje diante do Senhor o compromisso de viver uma vida de completa
fidelidade!
• Sendo fiel a você mesmo. Sendo fiel aos outros homens e sendo fiel a Deus!
• Deus tem muitas posições de autoridade aonde ele quer nos colocar! Mas precisamos
ter um caráter fiel e confiável a ele!
• A infidelidade rouba de nós a autoridade! E Deus quer nos colocar em posição de
autoridade! Não limite o que Deus quer fazer através de sua vida!
• Rompa com toda mentalidade de infidelidade e decida ter um caráter fiel!
Conclusão: Nosso desafio é crescer em autoridade. E a autoridade é construída, assim como o nosso
caráter. Nós podemos ter um nível de autoridade hoje e outro nível maior amanhã. Tudo dependo do
investimento que fazemos.
E hoje nós aprendemos que a autoridade cresce através de:
a) Submissão;
b) Intimidade;
c) Fidelidade;
Vamos nos levantar hoje e declarar que nós somos um povo de coração submisso, que
ama a intimidade do Senhor e que possui um caráter fiel.
Rejeite o modelo de infidelidade do mundo. E decida no seu coração ser fiel a Deus em tudo.
Honre ao Senhor. Prometeu? Cumpra! Fez um voto? Não deixe de cumprir!
Deus está a procura dos servos fieis a quem ele possa confiar todos os seus bens. Que
você possa ser encontrado hoje!
Que ao olhar no meio da congregação o Senhor possa dizer: “Lá está o meu servo fiel! Vou
coloca-la numa posição de autoridade! Vou dar para ele autoridade sobre todos os meus bens!”
Quantos querem ter esse caráter fiel?
Pr. Ricardo Guimarães
001
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Videirario
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13/10/2016
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