Lentes de contato: no Brasil são 8,4 milhões de usuários Para

Propaganda
Lentes de contato: no Brasil são 8,4 milhões de usuários
Para entender um pouco sobre o assunto, vale voltar no tempo. Pouca gente sabe, mas quem propôs
aplicar lentes corretivas diretamente nos olhos foi Leonardo da Vinci, em 1508. A idéia foi
aprimorada anos mais tarde, em 1887, pelo fisiologista alemão Adolf Fick, criador das primeiras
lentes – hoje tão populares.
Segundo o oftalmologista, as lentes de contato geram resultado mais próximo da visão natural que
os óculos. “Elas são customizadas para o paciente. Podem ser encontradas em função corretiva, para
ajuste de erros de refração, como a miopia. Há as cosméticas, que servem para colorir a superfície
dos olhos, e as terapêuticas, que tratam distúrbios não refrativos dos olhos, como por exemplo, a
ceratite e o edema de córnea. Existem até mesmo as lentes de proteção ultravioleta, que minimizam
os efeitos dos raios danosos do sol”, esclarece.
As lentes ainda são classificadas em rígidas e gelatinosas. A primeira não absorve água e é indicada
para pessoas com grau elevado de miopia e astigmatismo, sendo aconselhada para pessoas com
ceratocone - doença não-inflamatória degenerativa do olho. Já a gelatinosa é recomendada para
quem está se adaptando, por isso há uma maleabilidade, além de serem de baixo custo. “Sem dúvida,
uma das lentes de grande importância é intra-ocular, implantada no olho durante a cirurgia de
catarata em substituição ao cristalino – que é a lente natural. Como ganho secundário, muitas vezes
corrige alterações como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia”, revela Dr. Geraldo.
PRECISÃO – Aos que praticam esportes, as lentes de contato são uma grande vantagem, pois
permitem alcançar um melhor desempenho por meio da acuidade visual. Muitos atletas aderem
inclusive a algumas lentes coloridas, que filtram certos comprimentos de onda de luz para tornar os
detalhes visuais mais precisos.
Download