Os portadores do vírus HIV e da Aids sofrem grande discriminação, sobretudo no mundo do trabalho, tanto na contratação, quanto na manutenção do contrato de trabalho. O argumento do empregador, via de regra, é o do prejuízo à atividade econômica que o empregado portador do vírus HIV ou da Aids pode acarretar, por meio de indisposição junto aos colegas de trabalho, ou do afastamento dos clientes. Existe, muitas vezes, o preconceito do próprio empresário, decorrente da ignorância e desinformação do meio social onde vive. A 99ª Conferência Internacional do Trabalho, realizada em junho de 2010, em Genebra, adotou a Recomendação nº 200, relativa ao vírus HIV, a Aids e o mundo do trabalho. De acordo com essa Recomendação, a OIT visa intensificar sua ação em favor do respeito aos compromissos assumidos, nacional e internacionalmente, com vistas a proteger os direitos e a dignidade dos trabalhadores e de todas as pessoas direta ou indiretamente atingidas pelo vírus HIV e pela Aids. Seminário Aids e Trabalho: A Recomendação, em foco, parte do pressuposto da existência de uma pandemia em escala global que, ao atingir milhões de pessoas, é capaz de apagar décadas de desenvolvimento, destruir economias e desestabilizar sociedades. A Recomendação nº 200 da OIT, consequentemente, propugna pela ideia de que a inexistência de prevenção, tratamento adequado e proteção dos trabalhadores enfermos acarretará retrocessos econômico e social. Um ano da Recomendação 200 da OIT APOIO SEMINÁRIO N o Brasil, até junho de 2010, haviam sido registrados 592.914 casos de Aids desde 1980, sendo que a taxa de incidência oscila em torno de 20 casos por 100 mil habitantes. Apenas em 2009 foram notificados 38.538 casos da doença. Outro dado relevante é a faixa etária em que isso acontece – entre 20 e 59 anos de idade –, em ambos os sexos, atingindo significativamente a população mais produtiva inserida no mercado de trabalho. O universo dos portadores do HIV, todavia, provavelmente seja maior, visto que muitos tomam conhecimento da doença apenas quando os principais sintomas se manifestam. REALIZAÇÃO Considerando o grande estigma social existente sobre o HIV/Aids, como também a grande e desconhecida quantidade de trabalhadores afetados por essa doença, torna-se imprescindível enfrentar o problema. O seminário possui este propósito: criar um espaço onde diversos atores sociais possam debater a problemática da discriminação do trabalhador portador do HIV/Aids, em busca das respostas necessárias. Dias 30 de junho e 1º de julho de 2011 Auditório do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região Curitiba/PR Sem um tratamento adequado, os trabalhadores soropositivos economicamente ativos, cedo ou tarde, desenvolverão a Aids, ficando impossibilitados de trabalhar e de, precocemente, auferir os meios necessários à subsistência própria e de seus dependentes. Observe-se, ainda, que a duração da doença aumenta a carga econômica que pesa sobre o resto da força de trabalho e impõe um ônus social adicional, através da assistência e apoio aos doentes por parte de suas famílias. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que no ano de 2015, em todo o mundo, o efeito combinado das mortes e doenças atribuídas ao HIV/Aids implicará acréscimo de 1% da carga econômica e de mais de 1% da carga social. As mortes atribuídas ao HIV/Aids se traduzem também na perda de investimentos em qualificações e experiências adquiridas, sendo que esta perda de capital humano é uma das ameaças concernentes ao objetivo de erradicar a pobreza e alcançar um desenvolvimento sustentável. A discriminação dificulta a prevenção, como também o diagnóstico precoce, e uma maior sobrevida dos trabalhadores soropositivos. Os portadores do vírus HIV e da Aids sofrem grande discriminação, sobretudo no mundo do trabalho, tanto na contratação, quanto na manutenção do contrato de trabalho. O argumento do empregador, via de regra, é o do prejuízo à atividade econômica que o empregado portador do vírus HIV ou da Aids pode acarretar, por meio de indisposição junto aos colegas de trabalho, ou do afastamento dos clientes. Existe, muitas vezes, o preconceito do próprio empresário, decorrente da ignorância e desinformação do meio social onde vive. A 99ª Conferência Internacional do Trabalho, realizada em junho de 2010, em Genebra, adotou a Recomendação nº 200, relativa ao vírus HIV, a Aids e o mundo do trabalho. De acordo com essa Recomendação, a OIT visa intensificar sua ação em favor do respeito aos compromissos assumidos, nacional e internacionalmente, com vistas a proteger os direitos e a dignidade dos trabalhadores e de todas as pessoas direta ou indiretamente atingidas pelo vírus HIV e pela Aids. Seminário Aids e Trabalho: A Recomendação, em foco, parte do pressuposto da existência de uma pandemia em escala global que, ao atingir milhões de pessoas, é capaz de apagar décadas de desenvolvimento, destruir economias e desestabilizar sociedades. A Recomendação nº 200 da OIT, consequentemente, propugna pela ideia de que a inexistência de prevenção, tratamento adequado e proteção dos trabalhadores enfermos acarretará retrocessos econômico e social. Um ano da Recomendação 200 da OIT APOIO SEMINÁRIO N o Brasil, até junho de 2010, haviam sido registrados 592.914 casos de Aids desde 1980, sendo que a taxa de incidência oscila em torno de 20 casos por 100 mil habitantes. Apenas em 2009 foram notificados 38.538 casos da doença. Outro dado relevante é a faixa etária em que isso acontece – entre 20 e 59 anos de idade –, em ambos os sexos, atingindo significativamente a população mais produtiva inserida no mercado de trabalho. O universo dos portadores do HIV, todavia, provavelmente seja maior, visto que muitos tomam conhecimento da doença apenas quando os principais sintomas se manifestam. REALIZAÇÃO Considerando o grande estigma social existente sobre o HIV/Aids, como também a grande e desconhecida quantidade de trabalhadores afetados por essa doença, torna-se imprescindível enfrentar o problema. O seminário possui este propósito: criar um espaço onde diversos atores sociais possam debater a problemática da discriminação do trabalhador portador do HIV/Aids, em busca das respostas necessárias. Dias 30 de junho e 1º de julho de 2011 Auditório do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região Curitiba/PR Sem um tratamento adequado, os trabalhadores soropositivos economicamente ativos, cedo ou tarde, desenvolverão a Aids, ficando impossibilitados de trabalhar e de, precocemente, auferir os meios necessários à subsistência própria e de seus dependentes. Observe-se, ainda, que a duração da doença aumenta a carga econômica que pesa sobre o resto da força de trabalho e impõe um ônus social adicional, através da assistência e apoio aos doentes por parte de suas famílias. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que no ano de 2015, em todo o mundo, o efeito combinado das mortes e doenças atribuídas ao HIV/Aids implicará acréscimo de 1% da carga econômica e de mais de 1% da carga social. As mortes atribuídas ao HIV/Aids se traduzem também na perda de investimentos em qualificações e experiências adquiridas, sendo que esta perda de capital humano é uma das ameaças concernentes ao objetivo de erradicar a pobreza e alcançar um desenvolvimento sustentável. A discriminação dificulta a prevenção, como também o diagnóstico precoce, e uma maior sobrevida dos trabalhadores soropositivos. Os portadores do vírus HIV e da Aids sofrem grande discriminação, sobretudo no mundo do trabalho, tanto na contratação, quanto na manutenção do contrato de trabalho. O argumento do empregador, via de regra, é o do prejuízo à atividade econômica que o empregado portador do vírus HIV ou da Aids pode acarretar, por meio de indisposição junto aos colegas de trabalho, ou do afastamento dos clientes. Existe, muitas vezes, o preconceito do próprio empresário, decorrente da ignorância e desinformação do meio social onde vive. A 99ª Conferência Internacional do Trabalho, realizada em junho de 2010, em Genebra, adotou a Recomendação nº 200, relativa ao vírus HIV, a Aids e o mundo do trabalho. De acordo com essa Recomendação, a OIT visa intensificar sua ação em favor do respeito aos compromissos assumidos, nacional e internacionalmente, com vistas a proteger os direitos e a dignidade dos trabalhadores e de todas as pessoas direta ou indiretamente atingidas pelo vírus HIV e pela Aids. Seminário Aids e Trabalho: A Recomendação, em foco, parte do pressuposto da existência de uma pandemia em escala global que, ao atingir milhões de pessoas, é capaz de apagar décadas de desenvolvimento, destruir economias e desestabilizar sociedades. A Recomendação nº 200 da OIT, consequentemente, propugna pela ideia de que a inexistência de prevenção, tratamento adequado e proteção dos trabalhadores enfermos acarretará retrocessos econômico e social. Um ano da Recomendação 200 da OIT APOIO SEMINÁRIO N o Brasil, até junho de 2010, haviam sido registrados 592.914 casos de Aids desde 1980, sendo que a taxa de incidência oscila em torno de 20 casos por 100 mil habitantes. Apenas em 2009 foram notificados 38.538 casos da doença. Outro dado relevante é a faixa etária em que isso acontece – entre 20 e 59 anos de idade –, em ambos os sexos, atingindo significativamente a população mais produtiva inserida no mercado de trabalho. O universo dos portadores do HIV, todavia, provavelmente seja maior, visto que muitos tomam conhecimento da doença apenas quando os principais sintomas se manifestam. REALIZAÇÃO Considerando o grande estigma social existente sobre o HIV/Aids, como também a grande e desconhecida quantidade de trabalhadores afetados por essa doença, torna-se imprescindível enfrentar o problema. O seminário possui este propósito: criar um espaço onde diversos atores sociais possam debater a problemática da discriminação do trabalhador portador do HIV/Aids, em busca das respostas necessárias. Dias 30 de junho e 1º de julho de 2011 Auditório do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região Curitiba/PR Sem um tratamento adequado, os trabalhadores soropositivos economicamente ativos, cedo ou tarde, desenvolverão a Aids, ficando impossibilitados de trabalhar e de, precocemente, auferir os meios necessários à subsistência própria e de seus dependentes. Observe-se, ainda, que a duração da doença aumenta a carga econômica que pesa sobre o resto da força de trabalho e impõe um ônus social adicional, através da assistência e apoio aos doentes por parte de suas famílias. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que no ano de 2015, em todo o mundo, o efeito combinado das mortes e doenças atribuídas ao HIV/Aids implicará acréscimo de 1% da carga econômica e de mais de 1% da carga social. As mortes atribuídas ao HIV/Aids se traduzem também na perda de investimentos em qualificações e experiências adquiridas, sendo que esta perda de capital humano é uma das ameaças concernentes ao objetivo de erradicar a pobreza e alcançar um desenvolvimento sustentável. A discriminação dificulta a prevenção, como também o diagnóstico precoce, e uma maior sobrevida dos trabalhadores soropositivos. PROGRAMAÇÃO 30 DE JUNHO – 5ª FEIRA 17h00: Credenciamento e entrega de material 18h00: Solenidade de abertura Palestras de abertura: “A Relevância das Normas Internacionais do Trabalho em Matéria de Igualdade no Emprego e Ocupação – Convenções 100 e 111 da OIT” Palestrante: Laís Abramo (Diretora da Organização Internacional do Trabalho no Brasil) “Viver com Aids – Desafios Enfrentados pelas Pessoas HIV+ no Ambiente Laboral” Palestrante: Moysés Toniolo (Coordenador de Direitos Humanos da Rede Nacional de Pessoas que Vivem com HIV/BA) 10h00: Palestra “Importância da Epidemia de HIV/AIDS no Mundo Laboral” Palestrante: Ivo Brito 15h00: Palestra “Os Empresários e o Trabalhador com HIV” Palestrante: Neusa Burbarelli (Coordenador de Direitos Humanos, Risco e Vulnerabilidade (DHRV) do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância da Saúde) (Presidente do Conselho Empresarial Nacional para o HIV/Aids - CENAIDS) 16h15: Intervalo 11h00: Intervalo 11h10: Palestra “Novos Instrumentos na Luta contra a Discriminação no Local de Trabalho – Recomendação 200 da OIT” Palestrante: Eric Carlson (Especialista Regional em HIV/Aids no Mundo do Trabalho do Escritório Sub-Regional da OIT em Santiago do Chile) 12h15: Intervalo para almoço 1º DE JULHO – 6ª FEIRA 9h00: Palestra “A Discriminação do Trabalhador com HIV no Ambiente de Trabalho” Palestrante: Marlene Suguimatsu (Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região/PR) 16h30: Palestra “As Técnicas de Monitoramento para a Efetividade das Normas Internacionais do Trabalho” Palestrante: Lelio Bentes Corrêa (Ministro do Tribunal Superior do Trabalho) 17h30: Lançamento do livro “Direito Internacional do Trabalho e Direito Interno” (Anamatra) Apresentação: Hugo Cavalcanti Melo Filho 14h00: Palestra “O Movimento Sindical e o Trabalhador com HIV” Palestrante: Leandra Perpétuo (Presidente da Associação Lantino-Americana de Juízes do Trabalho - biênio 2008-2010) e (Assessora de Direitos Humanos da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas) (Presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho) Renato Henry Sant’Anna LOCAL Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região – Auditório Al. Dr. Carlos de Carvalho, 528, Centro Curitiba/PR PÚBLICO-ALVO Operadores do Direito, organizações não governamentais, magistrados, procuradores, sociedade civil e demais interessados. COMO PARTICIPAR As inscrições são gratuitas e limitadas a 150 vagas. Para participar, basta clicar no banner do evento nos sites da Anamatra (www.anamatra.org.br), da Amatra 9 (www.amatra9.org.br) ou da Ematra 9 (www.ematra9.org.br) e preencher o formulário eletrônico. O prazo para inscrição vai até o dia 29 de junho. Em caso de dúvida, escreva para [email protected] ou entre em contato no telefone (41) 3232-3024, das 13h às 19h. Será emitido certificado ao término do seminário com carga horária de 9 horas. PROGRAMAÇÃO 30 DE JUNHO – 5ª FEIRA 17h00: Credenciamento e entrega de material 18h00: Solenidade de abertura Palestras de abertura: “A Relevância das Normas Internacionais do Trabalho em Matéria de Igualdade no Emprego e Ocupação – Convenções 100 e 111 da OIT” Palestrante: Laís Abramo (Diretora da Organização Internacional do Trabalho no Brasil) “Viver com Aids – Desafios Enfrentados pelas Pessoas HIV+ no Ambiente Laboral” Palestrante: Moysés Toniolo (Coordenador de Direitos Humanos da Rede Nacional de Pessoas que Vivem com HIV/BA) 10h00: Palestra “Importância da Epidemia de HIV/AIDS no Mundo Laboral” Palestrante: Ivo Brito 15h00: Palestra “Os Empresários e o Trabalhador com HIV” Palestrante: Neusa Burbarelli (Coordenador de Direitos Humanos, Risco e Vulnerabilidade (DHRV) do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância da Saúde) (Presidente do Conselho Empresarial Nacional para o HIV/Aids - CENAIDS) 16h15: Intervalo 11h00: Intervalo 11h10: Palestra “Novos Instrumentos na Luta contra a Discriminação no Local de Trabalho – Recomendação 200 da OIT” Palestrante: Eric Carlson (Especialista Regional em HIV/Aids no Mundo do Trabalho do Escritório Sub-Regional da OIT em Santiago do Chile) 12h15: Intervalo para almoço 1º DE JULHO – 6ª FEIRA 9h00: Palestra “A Discriminação do Trabalhador com HIV no Ambiente de Trabalho” Palestrante: Marlene Suguimatsu (Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região/PR) 16h30: Palestra “As Técnicas de Monitoramento para a Efetividade das Normas Internacionais do Trabalho” Palestrante: Lelio Bentes Corrêa (Ministro do Tribunal Superior do Trabalho) 17h30: Lançamento do livro “Direito Internacional do Trabalho e Direito Interno” (Anamatra) Apresentação: Hugo Cavalcanti Melo Filho 14h00: Palestra “O Movimento Sindical e o Trabalhador com HIV” Palestrante: Leandra Perpétuo (Presidente da Associação Lantino-Americana de Juízes do Trabalho - biênio 2008-2010) e (Assessora de Direitos Humanos da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas) (Presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho) Renato Henry Sant’Anna LOCAL Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região – Auditório Al. Dr. Carlos de Carvalho, 528, Centro Curitiba/PR PÚBLICO-ALVO Operadores do Direito, organizações não governamentais, magistrados, procuradores, sociedade civil e demais interessados. COMO PARTICIPAR As inscrições são gratuitas e limitadas a 150 vagas. Para participar, basta clicar no banner do evento nos sites da Anamatra (www.anamatra.org.br), da Amatra 9 (www.amatra9.org.br) ou da Ematra 9 (www.ematra9.org.br) e preencher o formulário eletrônico. O prazo para inscrição vai até o dia 29 de junho. Em caso de dúvida, escreva para [email protected] ou entre em contato no telefone (41) 3232-3024, das 13h às 19h. Será emitido certificado ao término do seminário com carga horária de 9 horas. PROGRAMAÇÃO 30 DE JUNHO – 5ª FEIRA 17h00: Credenciamento e entrega de material 18h00: Solenidade de abertura Palestras de abertura: “A Relevância das Normas Internacionais do Trabalho em Matéria de Igualdade no Emprego e Ocupação – Convenções 100 e 111 da OIT” Palestrante: Laís Abramo (Diretora da Organização Internacional do Trabalho no Brasil) “Viver com Aids – Desafios Enfrentados pelas Pessoas HIV+ no Ambiente Laboral” Palestrante: Moysés Toniolo (Coordenador de Direitos Humanos da Rede Nacional de Pessoas que Vivem com HIV/BA) 10h00: Palestra “Importância da Epidemia de HIV/AIDS no Mundo Laboral” Palestrante: Ivo Brito 15h00: Palestra “Os Empresários e o Trabalhador com HIV” Palestrante: Neusa Burbarelli (Coordenador de Direitos Humanos, Risco e Vulnerabilidade (DHRV) do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância da Saúde) (Presidente do Conselho Empresarial Nacional para o HIV/Aids - CENAIDS) 16h15: Intervalo 11h00: Intervalo 11h10: Palestra “Novos Instrumentos na Luta contra a Discriminação no Local de Trabalho – Recomendação 200 da OIT” Palestrante: Eric Carlson (Especialista Regional em HIV/Aids no Mundo do Trabalho do Escritório Sub-Regional da OIT em Santiago do Chile) 12h15: Intervalo para almoço 1º DE JULHO – 6ª FEIRA 9h00: Palestra “A Discriminação do Trabalhador com HIV no Ambiente de Trabalho” Palestrante: Marlene Suguimatsu (Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região/PR) 16h30: Palestra “As Técnicas de Monitoramento para a Efetividade das Normas Internacionais do Trabalho” Palestrante: Lelio Bentes Corrêa (Ministro do Tribunal Superior do Trabalho) 17h30: Lançamento do livro “Direito Internacional do Trabalho e Direito Interno” (Anamatra) Apresentação: Hugo Cavalcanti Melo Filho 14h00: Palestra “O Movimento Sindical e o Trabalhador com HIV” Palestrante: Leandra Perpétuo (Presidente da Associação Lantino-Americana de Juízes do Trabalho - biênio 2008-2010) e (Assessora de Direitos Humanos da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas) (Presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho) Renato Henry Sant’Anna LOCAL Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região – Auditório Al. Dr. Carlos de Carvalho, 528, Centro Curitiba/PR PÚBLICO-ALVO Operadores do Direito, organizações não governamentais, magistrados, procuradores, sociedade civil e demais interessados. COMO PARTICIPAR As inscrições são gratuitas e limitadas a 150 vagas. Para participar, basta clicar no banner do evento nos sites da Anamatra (www.anamatra.org.br), da Amatra 9 (www.amatra9.org.br) ou da Ematra 9 (www.ematra9.org.br) e preencher o formulário eletrônico. O prazo para inscrição vai até o dia 29 de junho. Em caso de dúvida, escreva para [email protected] ou entre em contato no telefone (41) 3232-3024, das 13h às 19h. Será emitido certificado ao término do seminário com carga horária de 9 horas. PROGRAMAÇÃO 30 DE JUNHO – 5ª FEIRA 17h00: Credenciamento e entrega de material 18h00: Solenidade de abertura Palestras de abertura: “A Relevância das Normas Internacionais do Trabalho em Matéria de Igualdade no Emprego e Ocupação – Convenções 100 e 111 da OIT” Palestrante: Laís Abramo (Diretora da Organização Internacional do Trabalho no Brasil) “Viver com Aids – Desafios Enfrentados pelas Pessoas HIV+ no Ambiente Laboral” Palestrante: Moysés Toniolo (Coordenador de Direitos Humanos da Rede Nacional de Pessoas que Vivem com HIV/BA) 10h00: Palestra “Importância da Epidemia de HIV/AIDS no Mundo Laboral” Palestrante: Ivo Brito 15h00: Palestra “Os Empresários e o Trabalhador com HIV” Palestrante: Neusa Burbarelli (Coordenador de Direitos Humanos, Risco e Vulnerabilidade (DHRV) do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância da Saúde) (Presidente do Conselho Empresarial Nacional para o HIV/Aids - CENAIDS) 16h15: Intervalo 11h00: Intervalo 11h10: Palestra “Novos Instrumentos na Luta contra a Discriminação no Local de Trabalho – Recomendação 200 da OIT” Palestrante: Eric Carlson (Especialista Regional em HIV/Aids no Mundo do Trabalho do Escritório Sub-Regional da OIT em Santiago do Chile) 12h15: Intervalo para almoço 1º DE JULHO – 6ª FEIRA 9h00: Palestra “A Discriminação do Trabalhador com HIV no Ambiente de Trabalho” Palestrante: Marlene Suguimatsu (Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região/PR) 16h30: Palestra “As Técnicas de Monitoramento para a Efetividade das Normas Internacionais do Trabalho” Palestrante: Lelio Bentes Corrêa (Ministro do Tribunal Superior do Trabalho) 17h30: Lançamento do livro “Direito Internacional do Trabalho e Direito Interno” (Anamatra) Apresentação: Hugo Cavalcanti Melo Filho 14h00: Palestra “O Movimento Sindical e o Trabalhador com HIV” Palestrante: Leandra Perpétuo (Presidente da Associação Lantino-Americana de Juízes do Trabalho - biênio 2008-2010) e (Assessora de Direitos Humanos da Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas) (Presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho) Renato Henry Sant’Anna LOCAL Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região – Auditório Al. Dr. Carlos de Carvalho, 528, Centro Curitiba/PR PÚBLICO-ALVO Operadores do Direito, organizações não governamentais, magistrados, procuradores, sociedade civil e demais interessados. COMO PARTICIPAR As inscrições são gratuitas e limitadas a 150 vagas. Para participar, basta clicar no banner do evento nos sites da Anamatra (www.anamatra.org.br), da Amatra 9 (www.amatra9.org.br) ou da Ematra 9 (www.ematra9.org.br) e preencher o formulário eletrônico. O prazo para inscrição vai até o dia 29 de junho. Em caso de dúvida, escreva para [email protected] ou entre em contato no telefone (41) 3232-3024, das 13h às 19h. Será emitido certificado ao término do seminário com carga horária de 9 horas. Os portadores do vírus HIV e da Aids sofrem grande discriminação, sobretudo no mundo do trabalho, tanto na contratação, quanto na manutenção do contrato de trabalho. O argumento do empregador, via de regra, é o do prejuízo à atividade econômica que o empregado portador do vírus HIV ou da Aids pode acarretar, por meio de indisposição junto aos colegas de trabalho, ou do afastamento dos clientes. Existe, muitas vezes, o preconceito do próprio empresário, decorrente da ignorância e desinformação do meio social onde vive. A 99ª Conferência Internacional do Trabalho, realizada em junho de 2010, em Genebra, adotou a Recomendação nº 200, relativa ao vírus HIV, a Aids e o mundo do trabalho. De acordo com essa Recomendação, a OIT visa intensificar sua ação em favor do respeito aos compromissos assumidos, nacional e internacionalmente, com vistas a proteger os direitos e a dignidade dos trabalhadores e de todas as pessoas direta ou indiretamente atingidas pelo vírus HIV e pela Aids. Seminário Aids e Trabalho: A Recomendação, em foco, parte do pressuposto da existência de uma pandemia em escala global que, ao atingir milhões de pessoas, é capaz de apagar décadas de desenvolvimento, destruir economias e desestabilizar sociedades. A Recomendação nº 200 da OIT, consequentemente, propugna pela ideia de que a inexistência de prevenção, tratamento adequado e proteção dos trabalhadores enfermos acarretará retrocessos econômico e social. Um ano da Recomendação 200 da OIT APOIO SEMINÁRIO N o Brasil, até junho de 2010, haviam sido registrados 592.914 casos de Aids desde 1980, sendo que a taxa de incidência oscila em torno de 20 casos por 100 mil habitantes. Apenas em 2009 foram notificados 38.538 casos da doença. Outro dado relevante é a faixa etária em que isso acontece – entre 20 e 59 anos de idade –, em ambos os sexos, atingindo significativamente a população mais produtiva inserida no mercado de trabalho. O universo dos portadores do HIV, todavia, provavelmente seja maior, visto que muitos tomam conhecimento da doença apenas quando os principais sintomas se manifestam. REALIZAÇÃO Considerando o grande estigma social existente sobre o HIV/Aids, como também a grande e desconhecida quantidade de trabalhadores afetados por essa doença, torna-se imprescindível enfrentar o problema. O seminário possui este propósito: criar um espaço onde diversos atores sociais possam debater a problemática da discriminação do trabalhador portador do HIV/Aids, em busca das respostas necessárias. Dias 30 de junho e 1º de julho de 2011 Auditório do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região Curitiba/PR Sem um tratamento adequado, os trabalhadores soropositivos economicamente ativos, cedo ou tarde, desenvolverão a Aids, ficando impossibilitados de trabalhar e de, precocemente, auferir os meios necessários à subsistência própria e de seus dependentes. Observe-se, ainda, que a duração da doença aumenta a carga econômica que pesa sobre o resto da força de trabalho e impõe um ônus social adicional, através da assistência e apoio aos doentes por parte de suas famílias. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que no ano de 2015, em todo o mundo, o efeito combinado das mortes e doenças atribuídas ao HIV/Aids implicará acréscimo de 1% da carga econômica e de mais de 1% da carga social. As mortes atribuídas ao HIV/Aids se traduzem também na perda de investimentos em qualificações e experiências adquiridas, sendo que esta perda de capital humano é uma das ameaças concernentes ao objetivo de erradicar a pobreza e alcançar um desenvolvimento sustentável. A discriminação dificulta a prevenção, como também o diagnóstico precoce, e uma maior sobrevida dos trabalhadores soropositivos.