a revista do ano - o olimpo carioca

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Eletrobras a p re s e n ta o m u s ic a l
“A REVISTA DO ANO - O OLIMPO CARIOCA”
Resgatando o Teatro de Revista, gênero musical e cômico brasileiro da virada do séc.
XIX-XX que comentava os costumes de sua sociedade e passava em revista os
acontecimentos de um determinado período, a historiadora, dramaturga e crítica teatral
Tania Brandão assina a dramaturgia e o roteiro musical do espetáculo, em que quinze
atores e sete músicos promovem uma grande festa teatral em homenagem ao Rio de
Janeiro atual, falando dos episódios mais marcantes de 2011 e 2012 na cidade, no Brasil
e no mundo.
ESTREIA: dia 25 de outubro (5ªf), às 21h
LOCAL: Teatro Clara Nunes - Shopping da Gávea
Rua Marquês de São Vicente, 52/3º piso – Gávea / RJ tel: (21) 2274-9696
HORÁRIOS: 5ª, 6ª e sábado, às 21h; domingo às 19h
DURAÇÃO: 100 min.
INGRESSOS: 5ª e 6ª R$70,00; sábado e domingo R$80,00
CAPACIDADE: 500 espectadores
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 12 anos
TEMPORADA: até 23 de dezembro
“A REVISTA DO ANO – O OLIMPO CARIOCA”, musical inédito com dramaturgia da historiadora,
dramaturga e crítica teatral Tania Brandão, estreia no dia 25 de outubro próximo no Teatro Clara
Nunes. O espetáculo tem direção de Sérgio Módena (“As Mimosas da Praça Tiradentes”),
supervisão de João Fonseca (“Tim Maia”) e direção musical do premiado violonista e
compositor Marco Pereira. O espetáculo tem patrocínio da Eletrobras/Lei Rouanet e do
FATE/Prefeitura do Rio e apoio da Unimed Rio.
Em cena estão os atores/cantores Helga Nemeczyk, Alcemar Vieira, Rogério Freitas, Ana
Carbatti, Ana Velloso, Celso Andre, Édio Nunes, Marta Metzler, Milton Filho, Stela Maria
Rodrigues, Vera Novello, Marcelo Capobiango, Cilene Guedes, Mona Vilardo e Thiago
Pach, acompanhados pelos músicos Itamar Assieri (piano), Pedro Mann (baixo), Carlos Cesar
Motta (bateria), Nando Duarte (violão), Firmino (percussão), Ricardo Rente (flauta em dó, sax
alto e sax soprano) e Humberto Araújo (flauta em dó, flauta em sol e sax tenor).
Resgatando o espírito do Teatro de Revista e utilizando a estrutura dramatúrgica e cênica da
‘Revista de Ano’, gênero que comentava a vida social e retratava os acontecimentos mais
marcantes do país durante o período de um ano, “A REVISTA DO ANO – O OLIMPO CARIOCA”
faz um balanço bem humorado dos acontecimentos do Rio de Janeiro e do Brasil atuais,
numa caricatura alegre da nossa cidade, de reconhecida vocação para o riso, a música e a dança.
S IN O P S E
E m m e io à c ris e n a G ré c ia , trê s “e n tid a d e s ” d o O lim p o , o s D e u s e s H e fa ís to
(R o g é rio F re ita s ) e D io n ís io (A lc e m a r V ie ira ) e a m u s a M u lh e r L a b a re d a (H e lg a
Nemeczyk), re s o lv e m d e ixa r o O lim p o e v ir p a ra o R io d e J a n e iro e m b u s c a d e u m a
v id a m e lh o r. A o c h e g a re m a q u i, e le s p e rc e b e m q u e a C id a d e M a ra v ilh o s a n ã o é
tã o p e rfe ita c o m o im a g in a v a m . D ia n te d e u m a p ro fu s ã o d e lu g a re s e
p e rs o n a g e n s , H e fa ís to s e p e rd e d e D io n ís io e d a M u lh e r L a b a re d a, q u e re v ira m a
c id a d e à s u a p ro c u ra .
O trio p a s s a rá p o r m u ita s a v e n tu ra s e s itu a ç õ e s in u s ita d a s , p e rc o rre n d o
C o p a c a b a n a , a L a p a , a C id a d e d o S a m b a e o u tro s íc o n e s d o R io . C o n h e c e rá
p e rs o n a g e n s c o m o a “R e p ú b lic a ”, m u lh e r v o lu n ta rio s a q u e n ã o g o s ta d e s e
m is tu ra r c o m o p o v o , s e u m a rid o “B ra s il”, h o m e m c ré d u lo e d e b o a v o n ta d e , e s e u
filh o “R io d e J a n e iro ”, b o n ito e c h a rm o s o , m a s m a la n d ro e d e s o rg a n iz a d o .
T a m b é m c ru z a m o s s e u s c a m in h o s o a ris to c rá tic o , e le g a nte e u m ta n to
c o n s e rv a d o r “T e a tro M u n ic ip a l”, o id e a lis ta , tra d ic io n a l e id e n tific a d o c o m o p o v o
“T e a tro C a rlo s G o m e s ” e o in te le c tu a l e filó s o fo “ S E S C C o p a c a b a n a ”, s e m p re
p ro n to a c o n c e itu a r tu d o a o s e u re d o r. H á e s p a ç o a té p a ra a s o fre d o ra e re je ita d a
“P e rim e tra l” q u e , m e lo d ra m á tic a , v iv e a ju ra r v in g a n ç a a o s q u e q u e re m a c a b a r
c o m e la .
O m u s ic a l c ritic a d e s d e fig u ra s c o n tro v e rtid a s d e B ra s ília a té a s n o v e la s d e
te le v is ã o a tu a is , p a s s a n d o p o r c o s tu m e s e c o n tra d iç õ e s fa c ilm e n te re c o n h e c id o s
p e lo b ra s ile iro e e m e s p e c ia l p e lo c a rio c a . O s p e rs o n a g e n s (Mosquito da Dengue,
Bueiro da Laite, Dinheiro da Merenda, Micróbio da Gripe, Imprensa, Lei Seca, Vovó Copacabana,
Dinheiro da Mala, Miliciano, Cais do Porto, Dinheiro na Cueca, só para citar alguns) s ã o
lu g a re s , in s titu iç õ e s e s ím b o lo s d a c id a d e q u e , a o re v e la r s e u s m ú ltip lo s
te m p e ra m e n to s , re tra ta m d e fo rm a a le g re e irre v e re n te u m p o u c o d a n o s s a
h is tó ria .
R O T E IR O M U S IC A L
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Pompa e Circustância - Marcha nº1 (Edward Elgar) / Dirlada - Samba de Grego (Kosmas
Poulianitis)
Labareda (Vinícius de Moraes e Baden Powell)
Vide Gal (Carlinhos Brown)
Peguei um Ita no Norte (Explode Coração) (Demá Chagas, Arizão, Bala, Guaracy e Celso
Trindade)
Benguelê (Pixinhguinha e Gastão Vianna)
Copacabana (Braguinha)
Rap da Vovó Copacabana (Tania Brandão e Marco Pereira)
Pout-Porri de Marchinhas
Eu Vou pra Lapa (Serginho Meriti e Claudinho Guimarães)
Funk do Bueiro (MC Cezinha da Vila)
Escandalosa (Djalma Esteves e Moacyr Silva)
Canto da Cidade (Daniela Mercury e Tote Gira)
Malandro não Vacila (Julinho) / Homenagem ao Malandro (Chico Buarque)
Querem Acabar Comigo (Roberto Carlos)
Meu Lugar (Arlindo Cruz e Mauro Diniz)
Pout Porri Final: Valsa de uma Cidade (Ismael Neto e Antônio Maria) / Aquele Abraço
(Gilberto Gil) / Rio 40° (Fausto Fawcett, Fernanda Abreu e Laufer) / Aquarela do Brasil
(Ary Barroso) / Engenho de Dentro (Jorge Ben Jor) / Eu Só Quero é Ser Feliz (Cidinho e
Doca) / Rap das Armas (Cidinho e Doca) / Kátia Flávia (Fausto Fawcett) / Do Leme ao
Pontal (Tim Maia)
A HISTÓRIA DA ‘REVISTA DE ANO’
Os textos do gênero ‘Revista de Ano’, ao mostrarem um painel de fatos ocorridos no país ao
longo de um ano, são verdadeiros documentos de uma época. Oriunda da França, a ‘Revista de
Ano’ chega ao Brasil via Portugal e ganha aqui características próprias, firmando um estilo bem
brasileiro.
Estruturada em uma sucessão de quadros quase independentes alinhavados por um enredo
despretensioso, a ‘Revista de Ano’ caracteriza-se por um “mix de documento e ficção, de
naturalidade e alegoria”.
Calçado sobre a tradição cômica popular brasileira, tendo em comum com a comédia o objetivo
de fazer rir, e com a opereta o recurso do canto, o gênero foi responsável pela difusão dos
primeiros sucessos musicais populares no Rio de Janeiro. Esteve em voga nas últimas décadas
do século XIX e primeiros anos do século XX, quando alcançou grande sucesso de público.
O teatro do período funcionava como reunião de uma coletividade, proporcionando diversão. O
sentido de festa estava contido na celebração de uma vida social, através da própria reunião da
comunidade, assim como da ampla participação do público no ato teatral.
REVISTA - Gênero de peças em que o autor critica os costumes de um país ou de uma localidade, ou faz passar sob a
vista do espectador os principais acontecimentos do ano que passou ou do momento; nestas peças, todas as coisas,
ainda as mais abstratas, são personificadas; dependem tanto da ligeireza, da alegria e da graça do texto quanto da boa
encenação.
(definição adaptada do verbete revista, Sousa Bastos, Diccionario do teatro portuguez, 1908.)
FICHA TÉCNICA
Dramaturgia: Tania Brandão
Direção: Sergio Módena
Direção Musical: Marco Pereira
Direção de Movimento e Coreografias: Sueli Guerra
Idealização: Marta Metzler e Marco Pereira
Supervisão: João Fonseca
ELENCO
Helga Nemeczyk – Mulher Labareda
Alcemar Vieira - Dionísio
Rogério Freitas - Hefaísto
Ana Carbatti – Yabá Neusa / Assessora / Mosquito da Dengue / Índia / Teatro Carlos Gomes /
Perimetral
Ana Velloso – Filha de Santo / Político / Colombiana / Lapa / Bueiro da “Laite” / Dinheiro da
Merenda
Marta Metzler – Filha de Santo / Assessora / Micróbio da Gripe / Espaço SESC / Imprensa /
Cidade do Samba
Stela Maria Rodrigues - República / Teatro Clara Nunes
Vera Novello – Estudante / Lei Seca / Vovó Copacabana / Político / Índia / Bueiro da “Segue” /
Dinheiro da Mala
Celso Andre – Miliciano / Brasil / Theatro Municipal
Édio Nunes – Miliciano / Concièrge / Cacique / Bandido / Futuro do Prefeito / Cais do Porto
Milton Filho – Escândalo / Bandido / Dinheiro da Cueca
Marcelo Capobiango – Político / Povo / Índio / Bombeiro / Passeata / Hefaísto (stand-in)
Elenco / Stand-in
Cilene Guedes – Musa do Olimpo / Estudante / Mulher da Praia / Passeata
Mona Vilardo – Musa do Olimpo / Estudante / Cantora Lírica / Passeata
Thiago Pach – Político / Índio / Bombeiro / Passeata
MÚSICOS
Itamar Assiere –Teclado
Nando Duarte - Violão / Guitarra
Ricardo Rente – Sax / Flauta
Humberto Araújo – Sax / Flauta
Pedro Mann - Contrabaixo
Carlos Cesar Motta - Bateria
Firmino - Percussão
EQUIPE DE CRIAÇÃO
Diretora Assistente: Erika Riba
Cenários e Figurinos: Ronald Teixeira & Flávio Graff
Iluminação: Renato Machado
Design de Som: Branco Ferreira
Preparação Vocal: Débora Garcia
Pianista Assistente: Gustavo Salgado
EQUIPE TÉCNICA:
Assistente de Coreografia: Priscila Vidca
Assistentes de Cenário: Laura Shalders, George Bravo e Markoz Vieira
Assistentes de Figurino: Carla Ferraz e Clarice Bueno
Visagismo: Beto Carramanhos
Confecção de Figurinos: Macedo Leal, Odília Almeida e Octacilio Coutinho
Pintura das Estampas: Daniel Gabrielli e Juliana Pitta
Perucaria e Acessórios de Cabeça: Rosa Bandeira
Adereços e máscaras: Jorge Allen e Letícia da Hora
Adereços Índios e Povo: George Bravo
Adereços Cidade do Samba e Imprensa: Patrícia Allen
Cenotécnica: Humberto Silva e equipe
Tratamento de imagens do Cenário e dos Figurinos: Mary Paz e Luana Aguiar
Foto de Cenografia (Lapa): Alessandra Bobba
Impressão de Imagens de Cenário, Figurino: Fotosfera
Camareiras: Cycy Kalpakian
Contrarregras: Rodrigo Bispo e Anderson Bispo
Estagiários de Contrarregragem: Yuri Bispo, Fábio Kalpakian e Rômulo de Andrade
Operador de Som: Pedro Benevides
Operador de Luz: Anderson Schinaider
Microfonista: André Cavalcanti
PROJETO GRÁFICO E DIVULGAÇÃO
Assessoria de Imprensa: João Pontes e Stella Stephany (JSPontes Comunicação)
Programação Visual: Cacau Gondomar
Programadora Visual Assistente: Mel Lins
Ilustrações do Programa: Adriano Pitangui
Fotos de Divulgação: Eduardo Alonso
Impressão de Programas e Cartilhas: Editora Teatral
EQUIPE DE PRODUÇÃO
Estagiária de Produção: Mel Lins
Produção Executiva: Kassandra Speltri, Mônica Varella e Cacau Gondomar
Coordenação Administrativo-Financeira: Bia Gondomar
Direção de Produção: Ana Velloso, Bia Gondomar e Vera Novello
REALIZAÇÃO
Lúdico Produções Artísticas
TANIA BRANDÃO – Dramaturgia e Roteiro Musical
Bacharelado e licenciatura em História (UFRJ – 1973/1974); livre-docência em Direção Teatral
(UNIRIO -1991) e Doutorado em História Social (UFRJ - 1998). Professora na Escola de Teatro
Martins Pena (1982-1992); Professora na Escola de Teatro da UNIRIO (1989-2002) – aprovada
em primeiro lugar em concurso público de provas e títulos (1989); Professora do Programa de
Pós-graduação em Teatro da UNIRIO (1997-2002); Diretora da Escola de Teatro da UNIRIO
(2000-2002); a partir de 2002, professora aposentada colaboradora do PPGT/UNIRIO. Crítica de
teatro efetiva em diversos periódicos, assinando colunas especializadas nas revistas Isto é (19821985) e Fatos (1985), nos jornais Última Hora (1982-1987), Nas Bancas, Jornal do País, Agora
Rio, Letras e Artes, Jornal das Artes Cênicas e O Globo (1987-1988); crítica de teatro do Jornal do
Commercio (2001-2003). Crítica interina do Jornal O Globo (desde 2008). Integra a Curadoria do
Festival de Curitiba (desde 2005). Integra o júri do Prêmio de Teatro APTR/Rio de Janeiro.
Integrou o júri do Prêmio Shell de teatro (2005-2010). Autora de: “Uma empresa e seus segredos:
Companhia Maria Della Costa (1948-1974)”. São Paulo: Editora Perspectiva, Rio de Janeiro:
Petrobras. 2009; Edição Especial da Revista “O Percevejo”, da UNIRIO, número temático Teatro
de Revista no Brasil, ano 12, nº13, 2004; “Um teatro se improvisa: o teatro carioca de 1943 a
1968”, in “Brasil palco e paixão: um século de teatro”. Rio de Janeiro: Aprazível Edições,
2004/2005; “A máquina de repetir e a fábrica de estrelas – Teatro dos Sete”. Rio de Janeiro:
Editora Sete Letras, 2002.
SÉRGIO MÓDENA – Direção Artística / Encenação
Artista de múltiplas funções - ator, autor e diretor teatral. Participou como ator de espetáculos
como “Fim de Partida”, direção Pedro Brício e do recente sucesso “Da Possibilidade da Alegria no
Mundo”, direção Newton Moreno. Assinou a direção de “Coração Inquieto – Memórias de Santo
Agostinho”. Em parceria com Gustavo Wabner, escreve os espetáculos “O Soldadinho e a
Bailarina” – com direção de Gabriel Villela, e “Paletó de Lamê”, que também assina a direção. Ao
lado de Pedro Brício assinou a direção de “Cine Teatro Limite”, espetáculo em que também
participou como ator. Com Gustavo Gasparani realizou a direção de “As Mimosas da Praça
Tiredentes”, sucesso na Temporada carioca de 2011.
MARCO PEREIRA - Direção Musical / Arranjos
Natural de São Paulo, onde fez seus estudos de violão sob a orientação do mestre uruguaio Isaias
Sávio no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Viveu na França por cinco anos;
recebeu o título de Mestre em Violão pela Université Musicale Internationale de Paris e defendeu
tese sobre a música de Heitor Villa-Lobos no Departamento de Musicologia da Universidade de
Paris-Sorbonne. Apresentou-se com grande sucesso no Festival de Jazz de Paris de 1989, o que
lhe possibilitou fazer apresentações na Alemanha, França, Suíça, Dinamarca, Canadá e Estados
Unidos. Na Espanha, obteve dois prêmios em importantes concursos internacionais: Concurso
Andrés Segóvia (Palma de Mallorca) e Concurso Francisco Tárrega (Valência). Gravou dois
discos pelo selo Som da Gente, de São Paulo (Violão Popular Brasileiro Contemporâneo e Círculo
das Cordas), trabalhos que o levaram ao Town Hall, de Nova York, em 1988. Gravou com
importantes artistas do cenário musical brasileiro, tais como: Zélia Duncan, Edu Lobo, Cássia
Eller, Gilberto Gil, Gal Costa, Wagner Tiso, Daniela Mercury, Zizi Possi, Rildo Hora, Paulinho da
Viola, Tom Jobim, Milton Nascimento, Leila Pinheiro, Fátima Guedes, Nelson Gonçalves e
Roberto Carlos, entre outros. Recebeu o prêmio Sharp em dois anos consecutivos: em 1993, o de
Melhor Arranjador de MPB pelo disco Gal, da cantora Gal Costa e em 1994, na categoria
instrumental, o prêmio de Melhor Solista e Melhor Disco Instrumental do ano, pelo trabalho Bons
Encontros, em duo com o pianista Cristóvão Bastos. Em julho de 2006 participou com grande
sucesso do Umbria Jazz Festival na Itália onde fez o lançamento do seu CD italiano “Stella del
Matino”, gravado para o selo EGEA – Perugia. Em 2007 lançou seu primeiro trabalho de violão
com orquestra: o CD “Camerístico”, pelo selo carioca Biscoito Fino, o CD “Essence”, pelo selo
europeu Kind of Blue e o livro com CD “Ritmos Brasileiros”, uma pesquisa dos principais ritmos
brasileiros de todas as regiões do Brasil.
JOÃO FONSECA – Supervisão Geral
João Fonseca já trabalhou com diversos diretores, entre eles: Felipe Hirsch, Gabriel Villela, Jorge
Takla, Marcus Alvisi, Paulo Autran, Paulo de Moraes e Antônio Abujamra. Com este último, iniciou
sua carreira de diretor co-dirigindo diversos trabalhos para a companhia Os Fudidos Privilegiados,
tais como: Foi indicado outras seis vezes ao Shell pelos espetáculos “Tudo no timing”, “O
casamento do pequeno burguês”, “Édipo Unplugged”, “Escravas do amor”, “Pão com mortadela” e
“A falecida”. Muitos sucessos recentes levam sua assinatura, como “Minha mãe é uma peça”
(2006) – há três anos em cartaz, “Gota D´água” (2007), musical de Chico Buarque e Paulo
Pontes, “Um certo Van Gogh” (2008), com Bruno Gagliasso, entre outras. Atualmente, João
assinou a direção de “Oui Oui a França é Aqui”, em cartaz no Teatro Maison Du France, Rio de
Janeiro.
L Ú D IC O P R O D U Ç Õ E S A R T ÍS T IC A S - D ire ç ã o d e P ro d u ç ã o
www.ludicoproducoes.com.br
Principais trabalhos: Teatro: “Pixinguinha” (93) dir. Amir Haddad – CCBB; “Você Não Passa de
Uma Mulher” (95 – 96 / 98) Ana Velloso e Vera Novello. Dir. Fabio Pillar; “Rio Que Sempre Riu”
(97 / 98) – CCBB, dir. Luís de Lima; “Dolores” (99 – 2000) – dir. De Bonis – CCBB e outros;
“Atlândida – O Reino da Chanchada” (2000 / 2001) de Ana Velloso e Vera Novello, dir. De Bonis,
Teatro Carlos Gomes; “Tia Zulmira e Nós” (2001) – CCBB. Dir. Aderbal Freire Filho; “Clara Nunes”
(2001 / 2002) – de Ana Velloso e Vera Novello, dir. Gustavo Gasparani – CCBB e outros; “Longa
Jornada de Um Dia Noite Adentro” (2002 / 2003) – de Eugene O’Neil, dir. Naum A. de Souza –
CCBB RJ / DF / SP e Teatro Guaíra (PR); “Onde Canta o Sabiá” (2004) – Gastão Tojeiro, dir. De
Bonis; “Estatuto de Gafieira” (2005 / 2006) – de Ana Velloso e Vera Novello, dir. Aderbal F. Filho,
no CCBB RJ e Villa-Lobos; “Festival Beckett 100 Anos” (2006) curad. Marta Metzler e Isabel
Cavalcanti, No CCTelemar; “Lori Lamby e Acqua Toffana” (2007) De Hilda Hilst e Patrícia Mello.
Dir. Pedro Brício. Oi Futuro; “Escola 2 Bufões – O Silêncio dos Amantes” (2009) – Direção de
Moacyr Góes. Patrocínio: Vale do Rio Doce; “É a Mãe” (2009) – Direção de Ana Velloso - Teatro
do Leblon; “O Bem do Mar” (2009) – Direção de Antonio De Bonis – Patrocínio Eletrobras;
“Orquestra Criola” (2009 / 2010) – direção musical e arranjos de Humberto Araújo - patrocínio OI;
“Uma Professora Muito Maluquinha” (2010) – Texto Original de Ziraldo. Direção de Marcello
Caridade - Patrocínio Benafer, Outback Steakhouse, Piraquê e Dufry; “Marlene Dietrich – As
Pernas do Século” (2010 / 2011) – Direção de William Pereira, com Sylvia Bandeira - Patrocínio
Light, B. Braun, Neoenergia e Outback Steakhouse; “A Eva Futura” (2011) – Direção Denise
Bandeira. com Pedro Paulo Rangel - Patrocínio FATE/Prefeitura do Rio, OI e Caixa Econômica
Federal; “O Retorno ao Deserto” (2011) – Direção Moacir Chaves - Patrocínio Eletrobrás; “A
Aurora da Minha Vida – Um Musical Brasileiro” (2011/2012) - Texto e direção de Naum Alves de
Souza - Patrocínio Eletrobrás, OI, Outback SteakHouse e B. Braun; “Rebeldes” (13 de abril de
2012) – Direção de Rodrigo Nogueira. Com Rogério Fróes – Patrocínio SESC, Grupo Amaggi e
Dínamo; “O Resto é Silêncio – Caprichosa voz que vem do pensamento” (24 de abril de 2012) –
Direção de Aderbal Freire Filho. Com a bailarina Maria Alice Poppe e o músico Tato Taborda Patrocínio: FADA/Prefeitura do Rio. THEATRO MUNICIPAL RJ – Balés - “Floresta Amazônica” e
“Quatro” em 2000; “Lago dos Cisnes” e “O Quebra Nozes” em 2001; “Música e Movimento” em
2002 e “Giselle” em 2004; Óperas – “O Morcego”; “A Megera Domada”; “La Sonnambula”; “La
Traviata” e “Turandot” em 2001, 2002 e 2003; “Os Pescadores de Pérolas” em 2005. Patrimônio –
“Memória do Teatro Bras. – Preservação do Acervo da SBAT”; “Preservação da Coleção -O
Malho”-patrocínio Petrobrás em 2007/2008. “Centenário do Theatro Municipal do Rio de Janeiro”
(2009) – Evento de comemoração do Centenário realizado na Cinelândia com o corpo de ballet,
coro e orquestra do TMRJ e participação dos solista estrangeiros Marcelo Alvarez e Sumi Jo;
“Blanche Neige” (2009) – apresentação do Ballet Preljocaj no Teatro João Caetano, encerrando o
Ano da França no Brasil; “Gala Roland Petit” (2010 / 2011) –Apresentação das peças L’Arlesienne
e Carmen, de Roland Petit; “Romeu e Julieta” (2010) – Com a solista Sumi Jo, coro e orquestra do
TMRJ
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