Eletrobras a p re s e n ta o m u s ic a l “A REVISTA DO ANO - O OLIMPO CARIOCA” Resgatando o Teatro de Revista, gênero musical e cômico brasileiro da virada do séc. XIX-XX que comentava os costumes de sua sociedade e passava em revista os acontecimentos de um determinado período, a historiadora, dramaturga e crítica teatral Tania Brandão assina a dramaturgia e o roteiro musical do espetáculo, em que quinze atores e sete músicos promovem uma grande festa teatral em homenagem ao Rio de Janeiro atual, falando dos episódios mais marcantes de 2011 e 2012 na cidade, no Brasil e no mundo. ESTREIA: dia 25 de outubro (5ªf), às 21h LOCAL: Teatro Clara Nunes - Shopping da Gávea Rua Marquês de São Vicente, 52/3º piso – Gávea / RJ tel: (21) 2274-9696 HORÁRIOS: 5ª, 6ª e sábado, às 21h; domingo às 19h DURAÇÃO: 100 min. INGRESSOS: 5ª e 6ª R$70,00; sábado e domingo R$80,00 CAPACIDADE: 500 espectadores CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 12 anos TEMPORADA: até 23 de dezembro “A REVISTA DO ANO – O OLIMPO CARIOCA”, musical inédito com dramaturgia da historiadora, dramaturga e crítica teatral Tania Brandão, estreia no dia 25 de outubro próximo no Teatro Clara Nunes. O espetáculo tem direção de Sérgio Módena (“As Mimosas da Praça Tiradentes”), supervisão de João Fonseca (“Tim Maia”) e direção musical do premiado violonista e compositor Marco Pereira. O espetáculo tem patrocínio da Eletrobras/Lei Rouanet e do FATE/Prefeitura do Rio e apoio da Unimed Rio. Em cena estão os atores/cantores Helga Nemeczyk, Alcemar Vieira, Rogério Freitas, Ana Carbatti, Ana Velloso, Celso Andre, Édio Nunes, Marta Metzler, Milton Filho, Stela Maria Rodrigues, Vera Novello, Marcelo Capobiango, Cilene Guedes, Mona Vilardo e Thiago Pach, acompanhados pelos músicos Itamar Assieri (piano), Pedro Mann (baixo), Carlos Cesar Motta (bateria), Nando Duarte (violão), Firmino (percussão), Ricardo Rente (flauta em dó, sax alto e sax soprano) e Humberto Araújo (flauta em dó, flauta em sol e sax tenor). Resgatando o espírito do Teatro de Revista e utilizando a estrutura dramatúrgica e cênica da ‘Revista de Ano’, gênero que comentava a vida social e retratava os acontecimentos mais marcantes do país durante o período de um ano, “A REVISTA DO ANO – O OLIMPO CARIOCA” faz um balanço bem humorado dos acontecimentos do Rio de Janeiro e do Brasil atuais, numa caricatura alegre da nossa cidade, de reconhecida vocação para o riso, a música e a dança. S IN O P S E E m m e io à c ris e n a G ré c ia , trê s “e n tid a d e s ” d o O lim p o , o s D e u s e s H e fa ís to (R o g é rio F re ita s ) e D io n ís io (A lc e m a r V ie ira ) e a m u s a M u lh e r L a b a re d a (H e lg a Nemeczyk), re s o lv e m d e ixa r o O lim p o e v ir p a ra o R io d e J a n e iro e m b u s c a d e u m a v id a m e lh o r. A o c h e g a re m a q u i, e le s p e rc e b e m q u e a C id a d e M a ra v ilh o s a n ã o é tã o p e rfe ita c o m o im a g in a v a m . D ia n te d e u m a p ro fu s ã o d e lu g a re s e p e rs o n a g e n s , H e fa ís to s e p e rd e d e D io n ís io e d a M u lh e r L a b a re d a, q u e re v ira m a c id a d e à s u a p ro c u ra . O trio p a s s a rá p o r m u ita s a v e n tu ra s e s itu a ç õ e s in u s ita d a s , p e rc o rre n d o C o p a c a b a n a , a L a p a , a C id a d e d o S a m b a e o u tro s íc o n e s d o R io . C o n h e c e rá p e rs o n a g e n s c o m o a “R e p ú b lic a ”, m u lh e r v o lu n ta rio s a q u e n ã o g o s ta d e s e m is tu ra r c o m o p o v o , s e u m a rid o “B ra s il”, h o m e m c ré d u lo e d e b o a v o n ta d e , e s e u filh o “R io d e J a n e iro ”, b o n ito e c h a rm o s o , m a s m a la n d ro e d e s o rg a n iz a d o . T a m b é m c ru z a m o s s e u s c a m in h o s o a ris to c rá tic o , e le g a nte e u m ta n to c o n s e rv a d o r “T e a tro M u n ic ip a l”, o id e a lis ta , tra d ic io n a l e id e n tific a d o c o m o p o v o “T e a tro C a rlo s G o m e s ” e o in te le c tu a l e filó s o fo “ S E S C C o p a c a b a n a ”, s e m p re p ro n to a c o n c e itu a r tu d o a o s e u re d o r. H á e s p a ç o a té p a ra a s o fre d o ra e re je ita d a “P e rim e tra l” q u e , m e lo d ra m á tic a , v iv e a ju ra r v in g a n ç a a o s q u e q u e re m a c a b a r c o m e la . O m u s ic a l c ritic a d e s d e fig u ra s c o n tro v e rtid a s d e B ra s ília a té a s n o v e la s d e te le v is ã o a tu a is , p a s s a n d o p o r c o s tu m e s e c o n tra d iç õ e s fa c ilm e n te re c o n h e c id o s p e lo b ra s ile iro e e m e s p e c ia l p e lo c a rio c a . O s p e rs o n a g e n s (Mosquito da Dengue, Bueiro da Laite, Dinheiro da Merenda, Micróbio da Gripe, Imprensa, Lei Seca, Vovó Copacabana, Dinheiro da Mala, Miliciano, Cais do Porto, Dinheiro na Cueca, só para citar alguns) s ã o lu g a re s , in s titu iç õ e s e s ím b o lo s d a c id a d e q u e , a o re v e la r s e u s m ú ltip lo s te m p e ra m e n to s , re tra ta m d e fo rm a a le g re e irre v e re n te u m p o u c o d a n o s s a h is tó ria . R O T E IR O M U S IC A L • • • • • • • • • • • • • • • • Pompa e Circustância - Marcha nº1 (Edward Elgar) / Dirlada - Samba de Grego (Kosmas Poulianitis) Labareda (Vinícius de Moraes e Baden Powell) Vide Gal (Carlinhos Brown) Peguei um Ita no Norte (Explode Coração) (Demá Chagas, Arizão, Bala, Guaracy e Celso Trindade) Benguelê (Pixinhguinha e Gastão Vianna) Copacabana (Braguinha) Rap da Vovó Copacabana (Tania Brandão e Marco Pereira) Pout-Porri de Marchinhas Eu Vou pra Lapa (Serginho Meriti e Claudinho Guimarães) Funk do Bueiro (MC Cezinha da Vila) Escandalosa (Djalma Esteves e Moacyr Silva) Canto da Cidade (Daniela Mercury e Tote Gira) Malandro não Vacila (Julinho) / Homenagem ao Malandro (Chico Buarque) Querem Acabar Comigo (Roberto Carlos) Meu Lugar (Arlindo Cruz e Mauro Diniz) Pout Porri Final: Valsa de uma Cidade (Ismael Neto e Antônio Maria) / Aquele Abraço (Gilberto Gil) / Rio 40° (Fausto Fawcett, Fernanda Abreu e Laufer) / Aquarela do Brasil (Ary Barroso) / Engenho de Dentro (Jorge Ben Jor) / Eu Só Quero é Ser Feliz (Cidinho e Doca) / Rap das Armas (Cidinho e Doca) / Kátia Flávia (Fausto Fawcett) / Do Leme ao Pontal (Tim Maia) A HISTÓRIA DA ‘REVISTA DE ANO’ Os textos do gênero ‘Revista de Ano’, ao mostrarem um painel de fatos ocorridos no país ao longo de um ano, são verdadeiros documentos de uma época. Oriunda da França, a ‘Revista de Ano’ chega ao Brasil via Portugal e ganha aqui características próprias, firmando um estilo bem brasileiro. Estruturada em uma sucessão de quadros quase independentes alinhavados por um enredo despretensioso, a ‘Revista de Ano’ caracteriza-se por um “mix de documento e ficção, de naturalidade e alegoria”. Calçado sobre a tradição cômica popular brasileira, tendo em comum com a comédia o objetivo de fazer rir, e com a opereta o recurso do canto, o gênero foi responsável pela difusão dos primeiros sucessos musicais populares no Rio de Janeiro. Esteve em voga nas últimas décadas do século XIX e primeiros anos do século XX, quando alcançou grande sucesso de público. O teatro do período funcionava como reunião de uma coletividade, proporcionando diversão. O sentido de festa estava contido na celebração de uma vida social, através da própria reunião da comunidade, assim como da ampla participação do público no ato teatral. REVISTA - Gênero de peças em que o autor critica os costumes de um país ou de uma localidade, ou faz passar sob a vista do espectador os principais acontecimentos do ano que passou ou do momento; nestas peças, todas as coisas, ainda as mais abstratas, são personificadas; dependem tanto da ligeireza, da alegria e da graça do texto quanto da boa encenação. (definição adaptada do verbete revista, Sousa Bastos, Diccionario do teatro portuguez, 1908.) FICHA TÉCNICA Dramaturgia: Tania Brandão Direção: Sergio Módena Direção Musical: Marco Pereira Direção de Movimento e Coreografias: Sueli Guerra Idealização: Marta Metzler e Marco Pereira Supervisão: João Fonseca ELENCO Helga Nemeczyk – Mulher Labareda Alcemar Vieira - Dionísio Rogério Freitas - Hefaísto Ana Carbatti – Yabá Neusa / Assessora / Mosquito da Dengue / Índia / Teatro Carlos Gomes / Perimetral Ana Velloso – Filha de Santo / Político / Colombiana / Lapa / Bueiro da “Laite” / Dinheiro da Merenda Marta Metzler – Filha de Santo / Assessora / Micróbio da Gripe / Espaço SESC / Imprensa / Cidade do Samba Stela Maria Rodrigues - República / Teatro Clara Nunes Vera Novello – Estudante / Lei Seca / Vovó Copacabana / Político / Índia / Bueiro da “Segue” / Dinheiro da Mala Celso Andre – Miliciano / Brasil / Theatro Municipal Édio Nunes – Miliciano / Concièrge / Cacique / Bandido / Futuro do Prefeito / Cais do Porto Milton Filho – Escândalo / Bandido / Dinheiro da Cueca Marcelo Capobiango – Político / Povo / Índio / Bombeiro / Passeata / Hefaísto (stand-in) Elenco / Stand-in Cilene Guedes – Musa do Olimpo / Estudante / Mulher da Praia / Passeata Mona Vilardo – Musa do Olimpo / Estudante / Cantora Lírica / Passeata Thiago Pach – Político / Índio / Bombeiro / Passeata MÚSICOS Itamar Assiere –Teclado Nando Duarte - Violão / Guitarra Ricardo Rente – Sax / Flauta Humberto Araújo – Sax / Flauta Pedro Mann - Contrabaixo Carlos Cesar Motta - Bateria Firmino - Percussão EQUIPE DE CRIAÇÃO Diretora Assistente: Erika Riba Cenários e Figurinos: Ronald Teixeira & Flávio Graff Iluminação: Renato Machado Design de Som: Branco Ferreira Preparação Vocal: Débora Garcia Pianista Assistente: Gustavo Salgado EQUIPE TÉCNICA: Assistente de Coreografia: Priscila Vidca Assistentes de Cenário: Laura Shalders, George Bravo e Markoz Vieira Assistentes de Figurino: Carla Ferraz e Clarice Bueno Visagismo: Beto Carramanhos Confecção de Figurinos: Macedo Leal, Odília Almeida e Octacilio Coutinho Pintura das Estampas: Daniel Gabrielli e Juliana Pitta Perucaria e Acessórios de Cabeça: Rosa Bandeira Adereços e máscaras: Jorge Allen e Letícia da Hora Adereços Índios e Povo: George Bravo Adereços Cidade do Samba e Imprensa: Patrícia Allen Cenotécnica: Humberto Silva e equipe Tratamento de imagens do Cenário e dos Figurinos: Mary Paz e Luana Aguiar Foto de Cenografia (Lapa): Alessandra Bobba Impressão de Imagens de Cenário, Figurino: Fotosfera Camareiras: Cycy Kalpakian Contrarregras: Rodrigo Bispo e Anderson Bispo Estagiários de Contrarregragem: Yuri Bispo, Fábio Kalpakian e Rômulo de Andrade Operador de Som: Pedro Benevides Operador de Luz: Anderson Schinaider Microfonista: André Cavalcanti PROJETO GRÁFICO E DIVULGAÇÃO Assessoria de Imprensa: João Pontes e Stella Stephany (JSPontes Comunicação) Programação Visual: Cacau Gondomar Programadora Visual Assistente: Mel Lins Ilustrações do Programa: Adriano Pitangui Fotos de Divulgação: Eduardo Alonso Impressão de Programas e Cartilhas: Editora Teatral EQUIPE DE PRODUÇÃO Estagiária de Produção: Mel Lins Produção Executiva: Kassandra Speltri, Mônica Varella e Cacau Gondomar Coordenação Administrativo-Financeira: Bia Gondomar Direção de Produção: Ana Velloso, Bia Gondomar e Vera Novello REALIZAÇÃO Lúdico Produções Artísticas TANIA BRANDÃO – Dramaturgia e Roteiro Musical Bacharelado e licenciatura em História (UFRJ – 1973/1974); livre-docência em Direção Teatral (UNIRIO -1991) e Doutorado em História Social (UFRJ - 1998). Professora na Escola de Teatro Martins Pena (1982-1992); Professora na Escola de Teatro da UNIRIO (1989-2002) – aprovada em primeiro lugar em concurso público de provas e títulos (1989); Professora do Programa de Pós-graduação em Teatro da UNIRIO (1997-2002); Diretora da Escola de Teatro da UNIRIO (2000-2002); a partir de 2002, professora aposentada colaboradora do PPGT/UNIRIO. Crítica de teatro efetiva em diversos periódicos, assinando colunas especializadas nas revistas Isto é (19821985) e Fatos (1985), nos jornais Última Hora (1982-1987), Nas Bancas, Jornal do País, Agora Rio, Letras e Artes, Jornal das Artes Cênicas e O Globo (1987-1988); crítica de teatro do Jornal do Commercio (2001-2003). Crítica interina do Jornal O Globo (desde 2008). Integra a Curadoria do Festival de Curitiba (desde 2005). Integra o júri do Prêmio de Teatro APTR/Rio de Janeiro. Integrou o júri do Prêmio Shell de teatro (2005-2010). Autora de: “Uma empresa e seus segredos: Companhia Maria Della Costa (1948-1974)”. São Paulo: Editora Perspectiva, Rio de Janeiro: Petrobras. 2009; Edição Especial da Revista “O Percevejo”, da UNIRIO, número temático Teatro de Revista no Brasil, ano 12, nº13, 2004; “Um teatro se improvisa: o teatro carioca de 1943 a 1968”, in “Brasil palco e paixão: um século de teatro”. Rio de Janeiro: Aprazível Edições, 2004/2005; “A máquina de repetir e a fábrica de estrelas – Teatro dos Sete”. Rio de Janeiro: Editora Sete Letras, 2002. SÉRGIO MÓDENA – Direção Artística / Encenação Artista de múltiplas funções - ator, autor e diretor teatral. Participou como ator de espetáculos como “Fim de Partida”, direção Pedro Brício e do recente sucesso “Da Possibilidade da Alegria no Mundo”, direção Newton Moreno. Assinou a direção de “Coração Inquieto – Memórias de Santo Agostinho”. Em parceria com Gustavo Wabner, escreve os espetáculos “O Soldadinho e a Bailarina” – com direção de Gabriel Villela, e “Paletó de Lamê”, que também assina a direção. Ao lado de Pedro Brício assinou a direção de “Cine Teatro Limite”, espetáculo em que também participou como ator. Com Gustavo Gasparani realizou a direção de “As Mimosas da Praça Tiredentes”, sucesso na Temporada carioca de 2011. MARCO PEREIRA - Direção Musical / Arranjos Natural de São Paulo, onde fez seus estudos de violão sob a orientação do mestre uruguaio Isaias Sávio no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Viveu na França por cinco anos; recebeu o título de Mestre em Violão pela Université Musicale Internationale de Paris e defendeu tese sobre a música de Heitor Villa-Lobos no Departamento de Musicologia da Universidade de Paris-Sorbonne. Apresentou-se com grande sucesso no Festival de Jazz de Paris de 1989, o que lhe possibilitou fazer apresentações na Alemanha, França, Suíça, Dinamarca, Canadá e Estados Unidos. Na Espanha, obteve dois prêmios em importantes concursos internacionais: Concurso Andrés Segóvia (Palma de Mallorca) e Concurso Francisco Tárrega (Valência). Gravou dois discos pelo selo Som da Gente, de São Paulo (Violão Popular Brasileiro Contemporâneo e Círculo das Cordas), trabalhos que o levaram ao Town Hall, de Nova York, em 1988. Gravou com importantes artistas do cenário musical brasileiro, tais como: Zélia Duncan, Edu Lobo, Cássia Eller, Gilberto Gil, Gal Costa, Wagner Tiso, Daniela Mercury, Zizi Possi, Rildo Hora, Paulinho da Viola, Tom Jobim, Milton Nascimento, Leila Pinheiro, Fátima Guedes, Nelson Gonçalves e Roberto Carlos, entre outros. Recebeu o prêmio Sharp em dois anos consecutivos: em 1993, o de Melhor Arranjador de MPB pelo disco Gal, da cantora Gal Costa e em 1994, na categoria instrumental, o prêmio de Melhor Solista e Melhor Disco Instrumental do ano, pelo trabalho Bons Encontros, em duo com o pianista Cristóvão Bastos. Em julho de 2006 participou com grande sucesso do Umbria Jazz Festival na Itália onde fez o lançamento do seu CD italiano “Stella del Matino”, gravado para o selo EGEA – Perugia. Em 2007 lançou seu primeiro trabalho de violão com orquestra: o CD “Camerístico”, pelo selo carioca Biscoito Fino, o CD “Essence”, pelo selo europeu Kind of Blue e o livro com CD “Ritmos Brasileiros”, uma pesquisa dos principais ritmos brasileiros de todas as regiões do Brasil. JOÃO FONSECA – Supervisão Geral João Fonseca já trabalhou com diversos diretores, entre eles: Felipe Hirsch, Gabriel Villela, Jorge Takla, Marcus Alvisi, Paulo Autran, Paulo de Moraes e Antônio Abujamra. Com este último, iniciou sua carreira de diretor co-dirigindo diversos trabalhos para a companhia Os Fudidos Privilegiados, tais como: Foi indicado outras seis vezes ao Shell pelos espetáculos “Tudo no timing”, “O casamento do pequeno burguês”, “Édipo Unplugged”, “Escravas do amor”, “Pão com mortadela” e “A falecida”. Muitos sucessos recentes levam sua assinatura, como “Minha mãe é uma peça” (2006) – há três anos em cartaz, “Gota D´água” (2007), musical de Chico Buarque e Paulo Pontes, “Um certo Van Gogh” (2008), com Bruno Gagliasso, entre outras. Atualmente, João assinou a direção de “Oui Oui a França é Aqui”, em cartaz no Teatro Maison Du France, Rio de Janeiro. L Ú D IC O P R O D U Ç Õ E S A R T ÍS T IC A S - D ire ç ã o d e P ro d u ç ã o www.ludicoproducoes.com.br Principais trabalhos: Teatro: “Pixinguinha” (93) dir. Amir Haddad – CCBB; “Você Não Passa de Uma Mulher” (95 – 96 / 98) Ana Velloso e Vera Novello. Dir. Fabio Pillar; “Rio Que Sempre Riu” (97 / 98) – CCBB, dir. Luís de Lima; “Dolores” (99 – 2000) – dir. De Bonis – CCBB e outros; “Atlândida – O Reino da Chanchada” (2000 / 2001) de Ana Velloso e Vera Novello, dir. De Bonis, Teatro Carlos Gomes; “Tia Zulmira e Nós” (2001) – CCBB. Dir. Aderbal Freire Filho; “Clara Nunes” (2001 / 2002) – de Ana Velloso e Vera Novello, dir. Gustavo Gasparani – CCBB e outros; “Longa Jornada de Um Dia Noite Adentro” (2002 / 2003) – de Eugene O’Neil, dir. Naum A. de Souza – CCBB RJ / DF / SP e Teatro Guaíra (PR); “Onde Canta o Sabiá” (2004) – Gastão Tojeiro, dir. De Bonis; “Estatuto de Gafieira” (2005 / 2006) – de Ana Velloso e Vera Novello, dir. Aderbal F. Filho, no CCBB RJ e Villa-Lobos; “Festival Beckett 100 Anos” (2006) curad. Marta Metzler e Isabel Cavalcanti, No CCTelemar; “Lori Lamby e Acqua Toffana” (2007) De Hilda Hilst e Patrícia Mello. Dir. Pedro Brício. Oi Futuro; “Escola 2 Bufões – O Silêncio dos Amantes” (2009) – Direção de Moacyr Góes. Patrocínio: Vale do Rio Doce; “É a Mãe” (2009) – Direção de Ana Velloso - Teatro do Leblon; “O Bem do Mar” (2009) – Direção de Antonio De Bonis – Patrocínio Eletrobras; “Orquestra Criola” (2009 / 2010) – direção musical e arranjos de Humberto Araújo - patrocínio OI; “Uma Professora Muito Maluquinha” (2010) – Texto Original de Ziraldo. Direção de Marcello Caridade - Patrocínio Benafer, Outback Steakhouse, Piraquê e Dufry; “Marlene Dietrich – As Pernas do Século” (2010 / 2011) – Direção de William Pereira, com Sylvia Bandeira - Patrocínio Light, B. Braun, Neoenergia e Outback Steakhouse; “A Eva Futura” (2011) – Direção Denise Bandeira. com Pedro Paulo Rangel - Patrocínio FATE/Prefeitura do Rio, OI e Caixa Econômica Federal; “O Retorno ao Deserto” (2011) – Direção Moacir Chaves - Patrocínio Eletrobrás; “A Aurora da Minha Vida – Um Musical Brasileiro” (2011/2012) - Texto e direção de Naum Alves de Souza - Patrocínio Eletrobrás, OI, Outback SteakHouse e B. Braun; “Rebeldes” (13 de abril de 2012) – Direção de Rodrigo Nogueira. Com Rogério Fróes – Patrocínio SESC, Grupo Amaggi e Dínamo; “O Resto é Silêncio – Caprichosa voz que vem do pensamento” (24 de abril de 2012) – Direção de Aderbal Freire Filho. Com a bailarina Maria Alice Poppe e o músico Tato Taborda Patrocínio: FADA/Prefeitura do Rio. THEATRO MUNICIPAL RJ – Balés - “Floresta Amazônica” e “Quatro” em 2000; “Lago dos Cisnes” e “O Quebra Nozes” em 2001; “Música e Movimento” em 2002 e “Giselle” em 2004; Óperas – “O Morcego”; “A Megera Domada”; “La Sonnambula”; “La Traviata” e “Turandot” em 2001, 2002 e 2003; “Os Pescadores de Pérolas” em 2005. Patrimônio – “Memória do Teatro Bras. – Preservação do Acervo da SBAT”; “Preservação da Coleção -O Malho”-patrocínio Petrobrás em 2007/2008. “Centenário do Theatro Municipal do Rio de Janeiro” (2009) – Evento de comemoração do Centenário realizado na Cinelândia com o corpo de ballet, coro e orquestra do TMRJ e participação dos solista estrangeiros Marcelo Alvarez e Sumi Jo; “Blanche Neige” (2009) – apresentação do Ballet Preljocaj no Teatro João Caetano, encerrando o Ano da França no Brasil; “Gala Roland Petit” (2010 / 2011) –Apresentação das peças L’Arlesienne e Carmen, de Roland Petit; “Romeu e Julieta” (2010) – Com a solista Sumi Jo, coro e orquestra do TMRJ